Tumgik
#imagine zayn
little-big-fan · 2 months
Text
Imagine com Zayn Malik
Tumblr media
Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
----------------------------------------------------------------------
Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
60 notes · View notes
imagines-1directioner · 7 months
Text
Same Mistake - with Zayn Malik
Situação: marido!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 980
Sinopse: Zayn e S/N cometem o mesmo erro e passam por um momento turbulento em relação ao futuro do relacionamento do casal.
N/A: Mais uma vez renascendo das cinzas com uma imagine meses depois hahahaha. Espero que gostem e me digam o que acharam.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Tumblr media
Já se passava das três da manhã quando encarei o horário no relógio digital pela quarta vez naquela noite infinita. Além da insônia, o calor que senti devido a mudança de estações era insuportável, não me deixando dormir nem que fosse por poucas horas. Claro que a angústia dentro de mim era uma das principais razões para minha inquietação, mas eu simplesmente ignorei esse detalhe em meu subconsciente e quis culpar a temperatura como meu pico de estresse.
“Será que eu ligo?” pensei alto, imaginando que ele também poderia estar na mesma situação que eu, ou até mesmo pior. “Está tarde, talvez ele já esteja dormindo.” minha mente fulminante não parava um segundo sequer, e meu coração gritava por respostas até eu ceder e clicar no contato dele em meu celular.
Ligação On*
- Oi.. - me senti mais aliviada ao perceber que sua voz não parecia sonolenta.
- Oi.. desculpa o horário. - comentei preocupada.
- Tudo bem, não estava dormindo.
- Também não consigo dormir.
- Bem vinda ao clube. - soltei uma leve risada para quebrar o gelo. Fazia uma semana desde de nosso último contato. - Tá tudo bem? - optei por permanecer em silêncio, afinal ele sabia a resposta.
- Você sabe que não. - pude ouvir a respiração profunda do outro lado da linha. Aquilo me machucou.
- Eu preciso de mais tempo.
- E eu entendo. - era tudo que eu podia dizer. - O que está me matando não é apenas o fato de não te ter por perto, e sim não saber como isso vai terminar. - novamente escuto-o suspirar pesado.
- Não é uma situação que se resolve do dia pra noite, S/N. - ouví-lo me chamar somente pelo nome era doloroso, e meus olhos se fecharam demonstrando o quanto doía.
- Eu sei.. sei muito bem o que está sentindo. - dei ênfase na confirmação.
- Então você compreende que preciso de mais tempo para absorver tudo o que aconteceu.
- Sim.. - completei entristecida. - Me desculpa.. de novo. - Zayn não respondeu. Claro, ele estava magoado, e com razão. - Nós havíamos nos reerguido e eu estraguei tudo.
- Não quero que pareça que só você foi a culpada.
- Mas eu fui.
- E eu também. - admitiu rapidamente. - Afinal, quem traiu primeiro fui eu. - desta vez eu suspirei fundo, relembrando a dor que senti oito meses atrás, quando soube que ele havia ficado com a ex namorada enquanto eu estava fora da cidade, visitando a minha familia.
Flashback On*
- Você não vai nem se defender? - esbravejei nervosa enquanto ele me encarava com a famosa carinha do gato de botas.
- Eu errei. - Zayn me encarou com os olhos marejados e logo limpou uma lágrima recém caída do olho esquerdo, engolindo o choro. - Errei feio e eu sei disso. Não vou esconder meu erro na bebida.
- Por que fez isso comigo? - murmurei com os lábios trêmulos e voz totalmente embargada. Meu coração estava dilacerado que sequer conseguia olhar para o meu marido.
- Porque eu sou um idiota, um fraco.
- Eu não te dei amor o suficiente?
- Claro que não, meu bem! - vi ele vir até mim e segurar minhas mãos delicadamente. - Não pegue essa culpa para você, por favor. Isso não é tem nada a ver contigo, com algo que você fez ou deixou de fazer. Fui eu que te magoei. Eu sou o filho da puta que estragou nosso casamento.
- Você ainda me ama? - perguntei aos prantos, tendo a maquiagem borrada e olhos cheios d’água, os quais olhavam fixamente para o moreno triste a minha frente.
- Eu sempre vou te amar, meu amor. Foi isso que eu disse em frente ao altar quando nos casamos, com toda a sinceridade do mundo.
Flashback Off*
- Sabe.. não sei se podemos comparar a dor, porque ela se expressa de maneiras diferentes nas pessoas. Mas como você se sentiu?
- Vazia. - respondi sem nem pensar muito. - Me senti desvalorizada, inutilizada, mas ao mesmo tempo sentia raiva e muito medo do que estava por vir.
- Eu estou com medo.
- Que tipo de medo?
- Medo de não sermos felizes como éramos no início do casamento.. de ter perdido o que era nosso, a nossa essência como casal apaixonado.. estou com medo de ter parado de te amar. - digeri em seco aquelas palavras que havia acabado de escutar. Elas caíram como um pedaço de chumbo no meu estômago e a vontade de chorar estava entalada na garganta.
- Se você acha que não está pronto para me perdoar, eu vou compreender. - provavelmente Zayn percebeu a alteração no tom da minha voz.
- Mas você me perdoou. Não quero ser injusto.
- Uma traição não anula a outra, Zayn. Não podemos tratar isso como se estivéssemos quites porque nós dois cometemos o mesmo erro.
- Você.. você quer se separar de vez? - senti que a pergunta veio de um modo apreensivo e eu não queria responder, então decidi me calar. - Isso foi um não?
- Na verdade não quero influenciar na sua decisão.
- Então você não quer se separar?
- Eu te amo, Z. - disse verdadeiramente. - Apesar de tudo vivemos dez anos juntos. Construímos uma vida. É claro que não te quero longe mim.
- Não me afastaria de você caso nos divorciássemos. - ele tentou minimizar o “problema” com uma solução teórica.
- Você diz isso agora, na prática tudo se torna mais difícil.. - conclui e ele se calou. - Eu.. eu sinto sua falta. - admiti em momento de fraqueza e carência. - E o Mike também. - pude ouvir sua risada baixa, trazendo um pouco de felicidade ao mencionar nosso cachorro.
- Sinto falta dele também.. e sua mais ainda. - fiquei feliz em saber que ele sentia minha falta, mesmo depois de tê-lo traído com um de seus amigos de infância após uma briga intensa que tivemos.
- Posso fazer uma última pergunta antes de desligar?
- Uhum.
- Você ainda me ama?
- Eu fui sincero ao dizer que sempre te amaria quando nos casamos.
- Mas e agora, nesse exato momento, você sente amor por mim?
- Sim.. afinal só dói porque eu ainda te amo.
__________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
86 notes · View notes
zarry-fics · 4 months
Text
Vai cuidar de mim? | Zayn Malik
avisos: contém cenas explícitas, linguagem agressiva, menção à armas de fogo, sangue e assuntos relacionados.
masterlist
Tumblr media
Se passam das 2h da madrugada e Zayn ainda não voltou. Não que eu me importe com ele, mas é estranho o fato de ele estar demorando tanto, afinal, saiu cedo. Talvez tenha acontecido algo. O que eu devo fazer? Ligar pra ele? Não sei se teria coragem de mandar mensagens, não sei o que ele pode estar fazendo, e se estiver com outra? Meu coração aperta com a possibilidade. Mesmo que tenha me casado com ele para que nossas famílias entrassem em um acordo de paz e eu não o amasse quando fui obrigada a me vestir de noiva e casar com ele, eu já me sinto diferente ao seu respeito, depois de tudo o que vivemos juntos.
Sinto um nó se formar em minha garganta com a possibilidade de ele estar me traindo ou que tenha morrido. As duas são assustadoras. Fere o meu ego pensar que ele pode estar buscando em outras o que eu não lhe dei desde o primeiro momento, por não estar pronta. E mesmo que eu não demonstre amá-lo e lhe diga algumas coisas horríveis - das quais eu não me orgulho - em nossas brigas, eu ainda me sinto mal por saber que ele pode estar machucado por aí e eu não possa fazer nada a respeito. Mordo o lábio e ao rolar na cama por horas e horas, eu decido me levantar, caminhando até o banheiro para lavar o rosto, tentar me acalmar. Zayn é um fofo comigo na maior parte do tempo, eu já estou muito arrependida pelo que lhe disse mais cedo, em um momento de surto.
HORAS MAIS CEDO
— Zayn! — o chamei pela quinquagésima vez, enquanto o procuro pela casa, tendo o seu celular em mãos. Sinto que vou explodir de raiva, me arrependendo profundamente de ter atendido a porra da ligação que lhe fizeram há alguns minutos atrás. O encontrei sentado na sala, assistindo a um seriado qualquer. Ele me olhou confuso, encarando o seu celular.
— O quê? Aconteceu algo? — questionou despreocupadamente, aparentando estar confuso. 
— Aconteceu algo sim, Zayn! Acontece que uma tal Jade te ligou e parecia ser bem íntima sua quando atendi. Mas não para por aí, pode me explicar que porra é essa aqui também? — eu abri o aplicativo de mensagens, onde encontrei diversas fotos dessa maldita Jade em posições… Comprometedoras. Não sei explicar a cólera que pesa em meu coração, só sinto vontade de esganá-lo agora mesmo. — Você prometeu que não deixaria os seus “casos” tão evidentes quando estivéssemos casados, você prometeu! — rosnei, sentindo meus olhos arderem.
— Eu nunca abri essas fotos, S/N. — ele respondeu naturalmente — Você deve ter percebido isso.
— Não, eu- — realmente, eram muitas mensagens, estas que foram enviadas há muito tempo atrás. Nem pensei nisso no momento em que vi as fotos, minha raiva me cegou — Olha, você-
— Eu não deixaria meu celular desbloqueado em um lugar que você pudesse encontrar se estivesse sendo infiel a você. — me interrompeu e achei que estivesse bravo, mas quando o vi sorrir de lado me senti um pouco mais… Aliviada? — De qualquer forma, fico feliz em saber que você sente ciúmes de mim.
— O quê? Claro que não! — respondi rápido, quase ao menos pensando na resposta — Eu só… Só acho injusto que-
— Eu acho que é injusto você estar surtando comigo quando poderia estar bem aqui. — apontou para seu lado no sofá — Ou aqui. — logo em seguida para seu colo. Enruguei as sobrancelhas e o olhei com desdém.
— Eu não sinto ciúmes de você, Zayn. Acorda! — o repreendi, mais como se quisesse provar algo para mim mesma — Eu nunca teria ciúmes de alguém como você! Eu ao menos te amo. — a expressão de Zayn murchou no mesmo instante, se tornando fria em poucos segundos. 
— Então por que veio me questionar como se eu te devesse alguma satisfação? — ele me olhou de cima a baixo, bufando — Me devolva o meu celular, agora. — se levantou e pegou o aparelho de minhas mãos — Já que você não sente nada por mim, não se importaria caso eu fosse saber, pessoalmente, o que a Jade quer tanto me dizer, não é? 
— Não me importo, só quero que me respeite e não permita que essas mulheres fiquem ligando para você. — Zayn me encarou por alguns segundos, sua expressão é indecifrável. Engoli a seco. 
— Você não vai saber quem está me ligando se não for curiosa. É só não bisbilhotar as minhas coisas. Afinal, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Não é? — ergueu uma sobrancelha e se afastou de mim, caminhando na direção do nosso quarto, no andar superior ao que estou agora. Suspirei profundamente, passando as mãos pelos cabelos, me sentindo meio estranha por tudo o que ele acabou de me dizer e também arrependida por tudo o que disse.
Ele realmente seria capaz de ir atrás dela?
ATUALMENTE
Depois disso, ele saiu e até agora não voltou. Tudo bem, eu sei, devo tomar mais cuidado com as minhas palavras, até porque eu realmente… Sinto ciúmes. Talvez até o ame, mas não consigo admitir isso em voz alta, é difícil admitir até para mim mesma. Respirei fundo e continuei me encarando no espelho acima da pia, até ouvir um estrondo na porta da frente, o que me fez pular assustada, sentindo meu coração acelerar em poucos segundos. — Mas que merda… — resmunguei para mim mesma, encarando a porta do meu quarto. Um temor assombroso se espalhou por cada célula do meu corpo durante alguns segundos, mas sem perceber, eu dei alguns passos até a porta, tocando a maçaneta.
Saí do quarto e tentei ouvir algo em meio ao silêncio desconfortável que a casa se encontra, com um pouco de medo eu caminhei até as escadas, descendo uma a uma, vagarosamente. Pensei que talvez os seguranças de meu marido nunca deixariam um estranho passar pelo portão de entrada do condomínio de Zayn, por isso eu tomei coragem para descer até o último degrau, observando algumas marcas no chão, estas que percebi serem de sangue. Arregalei os olhos e segui a pequena trilha até a cozinha, encontrei o moreno de costas para mim, tomando um copo com água.
Há uma pistola ao seu lado no balcão e todo o seu corpo está coberto com sangue fresco, posso sentir o cheiro daqui. Zayn parece ter mergulhado em uma piscina de sangue, suas roupas estão tão encharcadas que chega a pingar repetidas vezes no assoalho. — Ainda acordada? — sua voz rouca irradiou pela cozinha que até então estava mergulhada no mais completo silêncio. Engoli a seco e me aproximei um pouco mais, porém não cheguei tão perto.
— O que aconteceu? — indaguei, trêmula. Zayn terminou de tomar a sua água e se virou para mim, quando vi seu rosto, posso jurar que meu coração parou de bater por alguns segundos. Ele está repleto de cortes e seu nariz apresenta uma contusão feia. — Zayn…
— Não fique tão alegre, a maior parte deste sangue não me pertence. — fez piada e ao se afastar do balcão para tentar sair andando, ele cambaleou um pouco e eu me apressei em segurá-lo para que não encontrasse o chão.
— Zayn, eu… Eu não estou alegre com nada disso. — expliquei sinceramente, me esforçando para conseguir aguentar com o seu peso. — Vamos lá para cima, você precisa de um banho. — disse já começando a caminhar de volta às escadas
— O quê? Vai cuidar de mim? — seu tom surpreso e levemente sacana me fez bufar.
— Não, apenas te jogar na banheira e aí você se vira com o resto. — respondi ironicamente e ele preferiu ficar em silêncio. Chegamos ao nosso quarto depois de muito trabalho, o guiei até o banheiro, sentando-o no sanitário para que pudesse despí-lo. — Vai me dizer o que aconteceu ou não?
— Só matei alguns filhos da puta que já me queriam morto, não há novidade nenhuma nisso. — respondeu baixo e quando o olhei, percebi que faz um esforço a mais para manter os olhos abertos
— Você bateu a cabeça? — questionei preocupada e Zayn ergueu o olhar para me encarar
— Algumas vezes. — disse com um meio sorriso, encarando a minha boca sem nenhuma vergonha.
— Puta merda. — resmunguei e me afastei um pouco para retirar seus sapatos, as meias e a calça também. — Espere aqui, vou encher a banheira. — mordi o lábio e abri a torneira para enchê-la, jogando alguns sais para criar um pouco de espuma. A todo momento sinto o olhar de Zayn queimar em minhas costas, me deixando um pouco sem graça. Assim que acabou, voltei para o guiar até a banheira, mas ele me impediu. — O quê?
— Tem que tirar o resto das minhas roupas. — falou me olhando no fundo dos olhos, se referindo a sua boxer. Engoli a seco de novo, concordando. Segurei-a pelas laterais, a puxando pelas suas pernas. É a primeira vez que o vejo completamente sem roupas, eu não poderia estar mais nervosa. Para a minha sorte, Zayn não fez nenhuma piadinha sem graça e eu agradeci internamente por isso. Ele sentou na banheira e gemeu baixinho quando eu apoiei-me em seu busto para o ajudar a sentar lá. Estranhei de imediato.
— O que aconteceu aqui? — toquei de leve o local machucado e ele desviou rapidamente
— Não sei, acho que alguma lesão. — falou ao fechar os olhos por alguns segundos.
— Você não pode dormir agora. — eu disse em desespero, me ajoelhando próximo a banheira e pegando a esponja de banho. — Zayn.
— Não estou dormindo, relaxa. — preenchi a esponja com bastante sabão líquido, então segurei seu braço e comecei a esfregar a região delicadamente, fazendo a mesma coisa em seu pescoço e costas, desviando de alguns cortes as vezes. — Tenho uma pergunta aleatória e idiota para o momento, mas é algo que eu realmente tenho curiosidade em saber. — ele comentou depois de um momento em silêncio
— Pode falar.
— Você me odeia? — sua pergunta foi feita de forma tão sincera e preocupada que me fez rir baixinho.
— Não, eu… Eu não te odeio, Zayn. — enruguei as sobrancelhas e evitei o seu olhar, mas isso não durou muito tempo. Zayn me observou por longos segundos, logo encarando os meus lábios e assim ele lambeu os seus.
— Fala sério? — indagou desacreditado
— Sim.
— Achei que me odiasse por ter sido “obrigada” a se casar comigo, faria todo sentido você sentir aversão a mim. — falou enquanto encara as suas pernas.
— Eu posso ter me sentido assim a seu respeito, mas isso foi no começo de tudo, Zayn. — explico em um sussurro, ainda me sentindo envergonhada
— Tudo bem, eu entendo. — ficamos por um momento em silêncio absoluto, seu corpo já se encontrava mais limpo, mas não parei de esfregá-lo.
— Você não vai perguntar o que eu sinto por você? — perguntei confusa
— Não. Agora não. — respondeu, suspirando — Eu não estou no meu melhor estado mental no momento, estou cansado, minha cabeça está zonza e eu não quero esquecer de nada. — concordei e decidi ficar quieta, então não falamos mais nada. Comecei a passar a esponja por seu busto, sua barriga e a medida que eu descia mais, tentava não encarar o seu pau, olhando-o durante todo o processo mas eu já deveria saber que isso não daria certo. Acabei esbarrando com ele e imediatamente senti minhas bochechas esquentarem.
— Me desculpa. — lamentei, quase engasgando em minha própria saliva. Minha mão ainda estava perto, mas ao tentar afastá-la, Zayn segurou-a firmemente, mantendo-me perto de seu pau, que já estava parcialmente duro. Este último detalhe eu já havia percebido antes, mas preferi ignorar. — Zayn. — chamei-o numa urgência estranha, minha respiração já está ofegante e eu não sei ao menos o porquê.
Ele não falou nada, apenas tirou a esponja da minha mão e a guiou para que pudesse agarrar o seu comprimento. O senti como se vibrasse sob meus dedos, Zayn não largou a minha mão, muito pelo contrário, ele passou a movimentá-la em sua volta, fechando os olhos e liberando uma grande quantidade de ar que prendia nos pulmões. Um gemido rouco escapou dos seus lábios à medida que nossas mãos aumentavam a velocidade, subindo e descendo em um ritmo que parece ser tão gostoso, sei disso pela forma como ele geme o meu nome, como pendeu um pouco a sua cabeça para trás mediante o prazer que sente. — S/N… — ele gemeu o meu nome como se esperasse por isso há anos, eu mordi meu lábio com mais força e em algum momento, Zayn soltou a minha mão e eu continuei a estimulá-lo, sem parar por um segundo.
Acariciei a sua glande, a pressionando com meu polegar repetidas vezes, massageando aquele ponto até mesmo com a palma de minha mão, este movimento fez com que Zayn gemesse mais alto, revirando os olhos, se esforçando arduamente para mantê-los abertos. Sua mão agarrou o meu braço, o apertando como se sua vida dependesse disso. Gemidos e súplicas roucas escapam de sua garganta, Zayn ergue o quadril algumas vezes na direção de minha mão, eu sorrio com a cena, sentindo meu interior se revirar pois mesmo que imaginasse momentos assim com ele, nunca pensei que poderia ser tão mais gostoso do que em meus mais depravados sonhos.
Com minha mão livre passei a acariciar suas bolas, Zayn mordeu o lábio com força e gemeu de dor por causa de um pequeno corte que havia ali, mas não parou. Ele me olhou nos olhos e ao segurar o meu pescoço, trouxe-me para mais perto e finalmente me beijou. Senti um arrepio subir por minha espinha, nunca imaginei que beijá-lo seria tão bom. Ele mordeu o meu lábio e o sugou com força, sua língua entrou em minha boca e eu me aproveitei disso, sentia sua dificuldade em controlar o beijo, sua respiração está ofegante. Nos afastamos e eu, tomada pelo tesão, comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha, mordi a cartilagem de sua orelha. A boca de meu marido ficou grudada ao meu ouvido, o ouvia gemer o meu nome, rouco e necessitado, admitindo o quanto sonhou com isso, o que aumentou o meu ego de forma avassaladora.
— Mais rápido. — ele pediu dengoso, ainda próximo ao meu ouvido. Concordei sem emitir som algum, mantendo o ritmo inicial, sem parar. Não demorou tanto para que ele começasse a demonstrar indícios do seu orgasmo. Um gemido mais alto escapou de sua boca e quando dei por mim, ele já estava gozando em minha mão, encarei a cena estática, realmente embasbacada com os últimos acontecimentos. — Porra. — resmungou, logo em seguida puxando com força o ar entre os dentes.
— Eu… — tentei falar algo, me sentindo culpada e envergonhada por ter feito isso. Me afastei um pouco e o olhei no fundo dos olhos, um pequeno sorriso ameaça crescer em seus lábios, o que me deixa ainda mais apreensiva. — Me desculpa, eu não- — seus lábios se chocaram nos meus uma outra vez, me interrompendo.
— Não peça desculpas, você não fez nada de errado. — ele sussurrou a resposta, acariciando a minha bochecha — Você não imagina o quanto eu sonhei em beijar você assim. — admitiu olhando-me atentamente, o peso do seu olhar me trouxe arrepios
— Me desculpa por ter te tratado como tratei mais cedo e desde que nos casamos, eu só… — suspirei, selando nossos lábios — Eu só estava confusa, não conseguia lidar com meus sentimentos.
— Tudo bem, gatinha. — Zayn sorriu lindamente para mim — Eu sei exatamente como se sente.
· · ·
Despertei com o cantar dos pássaros no jardim ao lado de fora, a fraquinha luz do sol entrando pela janela, iluminando uma boa parte do quarto escuro. Suspirei profundamente, passando as mãos pelo meu lado na cama, sentindo-o vazio e frio, sinal que de já faz tempo que Zayn saiu. Bufei irritada, me levantando com certa preguiça, me sentando na cama. Coçei os olhos, olhando em volta, me espreguiçando.
Encontrei uma camisa do Zayn pendurada em uma poltrona no canto do quarto, me levantei e a vesti, não sairia apenas de roupas íntimas (fiquei dessa forma por insistência dele). Ao dar uma rápida passada no banheiro para escovar os dentes e fazer minhas necessidades, me dirigi até a saída do quarto, com a intenção de o procurar em seu escritório, que é o único lugar em que poderia estar a uma hora dessas. — Bom dia, Sra. Malik! — Jackson, o mordomo me cumprimentou alegremente ao nos encontrarmos no corredor. O mesmo me olhou de cima a baixo, suas bochechas se tornaram vermelhas em poucos segundos ao perceber a minha situação — Oh, me desculpe. — ele se virou, caminhando para longe de mim — Só queria dizer que o café da manhã já será servido. — ameaçou ir embora, mas eu o impedi.
— Espere! Onde está meu marido? — questionei e ele me olhou brevemente, evitando encarar o meu corpo. Sorri.
— Ele está em seu escritório, senhora. — concordei e caminhei na direção do cômodo em questão. Bati algumas vezes na porta e ao ouvir a ordem para entrar, o fiz, observando-o próximo ao parapeito da sacada, fumando um cigarro.
— Sabe que fumar não faz bem, principalmente à essa hora. Você ao menos tomou café da manhã? — ele negou, se virando para mim. Zayn está sem camisa, veste apenas uma calça moletom.
— Não me faz tanto mal, estou acostumado. — revirei os olhos perante esta desculpa fajuta. Me aproximei e fiquei ao seu lado, observando o jardim e a fonte maravilhosa que há no meio dele. Está vazio a esta hora, os jardineiros que trabalham aqui ainda não chegaram.
— Você está se sentindo melhor? — comentei observando-o atenciosamente
— Sim, já me sinto melhor. Muito melhor. — disse ao dar de ombros, percebi que seu rosto também está inchado em alguns pontos, mas nada tão absurdo. — Mas me diga, o que veio fazer aqui? Quer alguma coisa? — indagou me observando atento, soprando a fumaça.
— Sim. — na verdade, não sei bem como poderia dizer-lhe que não consigo tirar da mente o que fizemos mais cedo, pela madrugada. Eu não consigo tirar da mente a textura dos seus lábios, o gosto do seu beijo.
— O que é? — questionou confuso, jogando fora o resto do cigarro. Mordi o lábio e após dar alguns poucos passos na sua direção, eu passei minhas mãos por seus ombros, acariciando seu pescoço com a ponta de meus dedos. — S/N? — não lhe respondi, apenas uni nossos lábios em um beijo calmo, esperando a sua reação. Zayn obviamente ficou surpreso pela minha ação, mas logo circulou minha cintura com os braços, me trazendo para mais perto.
Começamos a nos envolver nesta carícia, com uma das mãos, ele agarrou a parte de trás do meu pescoço, agarrando os fios com os dedos, os puxando para que meu rosto chegasse mais perto do seu, o que me fez gemer baixinho contra sua boca. Nos afastamos um pouco em busca de ar, então mordi seu lábio inferior e fiquei na ponta dos pés para poder beijar sua bochecha, mandíbula e pescoço, sugando a sua pele com certa delicadeza, inalando o seu cheiro delicioso. Zayn não esperou muito, me empurrou até a parede mais próxima, agarrando a camiseta, arrancando-a de meu corpo sem delicadeza alguma. Pude ouvir até o tecido estalar um pouco. — Mhm, Z… — gemi o seu nome, nossas bocas estão bem próximas, então eu o selei algumas vezes, tocando também a extremidade de sua calça, a puxando para baixo com certa dificuldade.
Ele terminou de tirar a calça com os pés, me puxando para longe da parede para que desatasse o fecho do meu sutiã, o arrancando de mim, jogando no chão. — Zayn, aqui… Aqui não, podem nos ver. — ele beijou meu pescoço, e eu encarei o jardim lá embaixo, temendo realmente que nos vissem em um momento tão íntimo. — Porra. — grunhi com o incômodo de uma sucção sua em um ponto estratégico de meu pescoço, este que me fez amolecer, revirando os olhos em puro deleite.
— Você sabe que ninguém chega agora, não sabe? — questionou baixo, sem se afastar de mim — Eu quero fazer aqui. Você não? — dei de ombros, sem forças para negar qualquer coisa a ele. Zayn sorriu satisfeito, fazendo menção de me tomar em seus braços, mas eu o impedi. — O que foi?
— Quero fazer algo por você. — falei baixo, tomando seu rosto em minhas mãos, acariciando a sua barba. — Você quer?
— Eu quero qualquer coisa que você queira fazer por mim. — respondeu-me no mesmo tom, me puxando para um beijo rápido.
Ajoelhei-me perante ele, mas antes disso, deixei um beijo em cada um de seus seios, circulando a minha língua por ambos, mas não prolongando muito esta carícia. Plantei um beijo em seu íntimo por cima da boxer que ele usa, encarando seus olhos âmbar no processo, ele sorri de lado, pondo uma das mãos em meu cabelo, acariciando-o. — Eu já falei, mas vou comentar de novo… — começou, suspirando pesadamente. — Sonhei muito com esse momento, você não imagina o quanto. — comentou manhoso, eu apenas sorri e retirei a peça que o impedia de, novamente, estar nú diante dos meus olhos. Encarei-o cuidadosamente, o segurando pela base, arrastando minha mão por todo seu comprimento, estimulando-o relativamente devagar, com a intenção de deixá-lo mais excitado. Beijei a sua ponta, deslizando a minha língua por ela, a deixando mais escorregadia para que pudesse massageá-la com meu polegar, repetindo o mesmo movimento diversas vezes, o que fez com que Zayn arrulhasse, apoiando-se na parede atrás de mim.
O estimulei com a mão por longos segundos, “lubrificando-o” com o pré-sêmen que vaza de sua ponta, o levei a minha boca depois de um tempo dessa forma, o sugando sem pressa alguma, empurrando tudo o que cabia dentro de mim, levei o máximo que pude e fiz tudo devagar no começo para não acabar engasgando. Zayn murmurou alguns palavrões que não consegui ouvi direito, se mantendo paciente até que eu me acostumasse com ele, mas sua paciência não durou tanto. Ele agarrou o meu cabelo, o amarrando em um rabo-de-cavalo súbito, os puxando com força, o que me fez grunhir de dor.
Meus movimentos passaram a ser controlados por ele, segurei as suas coxas para manter-me equilibrada, Zayn já havia tomado o controle da situação, fodendo a minha boca em uma velocidade gradativa, foi aumentando a cada segundo que passava. O sentia tocar o mais fundo de minha garganta algumas vezes, isto me fez engasgar um pouco, até já começava a sentir um pouco de saliva escorrer por meu queixo, mas nem isso o fez parar. Meus olhos já lacrimejam descontroladamente, o olhei com dificuldade e percebi que também encarava-me, Um sorriso sádico estampou seus lábios, este que não durou muito, pois ele mordeu o inferior, revirando os olhos e resmungando baixo, algo que novamente não consegui entender.
— Caralho. — xingou em alto e bom som desta vez, com as pernas tremendo ele buscou se apoiar melhor com um dos braços livres, fechou os olhos e finalmente entregou o controle da situação em minhas mãos de novo, continuei seguindo o seu ritmo, mas tive que me afastar por um momento para poder respirar; entretanto, continuei o estimulando com minhas mãos, os movimentos se tornaram mais fáceis e lisos, por isso consegui o masturbar mais rápido, o som de minha mão em contato com sua pele é alto e o mais pornográfico que já pude escutar, mas, de alguma forma, isso me atrai de maneira surreal. — Não pare. — me implorou, da mesma forma de ontem, me fazendo sentir minhas entranhas pulsarem pelo desejo ardente de tê-lo dentro de mim. Zayn joga seu quadril contra meu rosto, atingindo minha garganta em cheio, mas isso não durou muito, pois logo seu esperma escorria por meu esôfago e automaticamente sua pressa e desespero por alívio cessou, tornando audível apenas o som da sua respiração. — Levante. — ordenou, se afastando para em dar espaço para que eu fizesse o que me pediu.
Assim o fiz, e após me encarar por alguns segundos, Zayn me puxou até uma mesa que há já na parte de dentro de seu escritório, por sorte, nem longe da sacada. Ele conseguiu me tomar em seus braços dessa vez, agarrei-o com as minhas pernas para me manter firme, então ele se curvou próximo a mesa, jogando no chão todos os lápis, canetas e papéis que haviam ali, me jogando na mesma com certa delicadeza para não me machucar. — Abra as pernas. — exigiu e eu o obedeci, sem ao menos esperar que ele terminasse. Zayn sorriu e acariciou-me por cima de minha calcinha, sentindo a umidade sobre seus dedos. Ele não demorou tanto para a arrancar de meu corpo, a jogando em qualquer lugar de novo.
Meu marido se curvou sobre a mesa, beijando meus seios e minha barriga, chupando a minha pele com brutalidade, sem fazer a mínima questão de ser gentil. Seus dedos escovaram sobre meu clitóris, o apertando, massageando-o com precisão, rodeando a minha entrada, sem necessariamente penetrá-la, me levando a loucura. — Zayn! — chamei a sua atenção, erguendo o meu quadril na sua direção, em busca de ainda mais contato.
— Cale a boca. — resmungou rígido, estalando o indicador lá, o que me fez gritar pelo susto e pela necessidade de tê-lo dentro de mim. — Muito bom saber que você não se importa que nos ouçam, amor. — debochou da situação, finalmente empurrando dois de seus dedos para dentro de mim, o que me fez recuar os quadris pelo susto, mas ele me trouxe de volta, me pressionando contra a mesa. — Fica quieta, porra! — rosnou e acertou um tapa em minha coxa, este que doeu triplamente por causa de seus anéis, mas não gritei e nem esbocei reação alguma - com bastante esforço.
Ele beijou um ponto abaixo do meu umbigo e eu até prendi a respiração por pensar que iria finalmente usar a sua boca para me satisfazer, mas o que fez foi morder o canto interno de ambas as minhas coxas, me provocando. Apertei com força os dedos dos pés, os apoiando na borda da mesa, arrastando-me um pouco mais para cima para centralizar seu rosto entre minhas pernas. Revirei os olhos e de novo me vi erguendo meu quadril em sua direção, Zayn me ignorou e fez tudo do seu jeito, acariciando com a sua mão livre a minha vulva, expondo-me para que sua língua pudesse deslizar por minha extensão, sufoquei um grito quando ele sugou o meu clitóris com os lábios. — Zayn… — clamei por ele novamente, uma urgência inexplicável em meu tom de voz, o que meio que foi como gasolina lançada a uma pequena chama de fogo.
Zayn passou a me estimular com mais rapidez, seus dedos trabalham mais arduamente em meu interior, assim como sua língua, que explora pontos de mim aos quais nunca imaginei que poderiam me proporcionar tanto prazer. Me contorço sobre a mesa, sem conseguir conter a mim mesma mediante a tanto deleite, apertei as bordas da mesa, buscando algo que pudesse descontar tudo o que sinto, mas somente encontrei os cabelos negros de meu marido e não poupei esforços, os puxei com força, ao mesmo tempo que empurrava a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, desesperadamente em busca de mais, sedenta por tudo o que Zayn pode me dar agora.
Passei a rebolar contra seu rosto, então tudo pareceu parar. Foi como se apenas nós dois fôssemos corpos ativos em todo o universo. Não conseguia mais conter meus gritos e súplicas para que ele não parasse, sentia como se fosse morrer caso ele ao menos diminuísse a intensidade de tudo o que estava a fazer. — Não para, por favor! — choraminguei, quase engasgando em minhas próprias lágrimas, estas que escorrem por minhas bochechas sem que eu possa controlar. Novamente me vejo revirando os olhos, mordendo os lábios, sentindo um frio avassalador no estômago. Totalmente fora de mim, eu passei a massagear os meus seios, e para isso, liberei os cabelos de Zayn e gemi mais alto com a sensação maravilhosa que este ato me trouxe. Zayn percebeu o que eu fazia, mas não fez nada para me impedir e eu agradeci internamente por isso
Ao liberar uma de minhas mãos, ele a pegou e levou até meu clitóris e não precisou dizer nada para que eu entendesse o que era pra ser feito. Comecei a me estimular e este foi literalmente o estopim para que eu gozasse em seu rosto e dedos, sem conseguir segurar isso por muito mais tempo. Um gemido mais fraco deixou-me, então eu relaxei sobre a mesa, Zayn se ergueu e sorriu para mim, trilhando beijos até que chegasse ao meu rosto, onde mordeu meu queixo suavemente, beijando meus lábios repetidas vezes. — Você é uma delícia. — denotou sacana, esticando o meu lábio inferior. — Acha que aguenta mais um? — me questionou ao sugar a pele de meu pescoço de novo, me desafiando, como se não acreditasse que eu realmente posso aguentar o que vem a seguir. Semicerrei os olhos e ao perceber que já havia recuperado o meu fôlego, ergui minha cabeça para olhá-lo nos olhos e dizer:
— Só vai saber se me comer. — comentei o olhando profundamente, percebendo um sorriso sacana pintar seus lábios em poucos segundos. Zayn me pegou no colo e nos guiou até o parapeito da sacada de novo, mas dessa vez, me debruçou sobre a mesma, de forma que ficasse de costas para ele. — O que você…-
— E eu vou... Aqui mesmo. — abri a boca para tentar falar algo, até ergui o pescoço para protestar, mas Zayn segurou meus cabelos em um monte e empurrou-me para baixo, de forma que eu ficasse com minha cabeça curvada. — E não adianta reclamar, querida. Quanto acha que dariam pelo show que daremos agora? — seu tom de voz é sarcástico e perverso, mas não me atrevi a dizer mais nada. Com a mão livre, Zayn acariciou suavemente uma de minhas nádegas, não demorando a alinhar-se em minha cavidade, empurrando sua pelve na direção da minha, entrando em mim lentamente.
Automaticamente, meus lábios se entreabriram minimamente, pequenos e discretos gemidos me deixam, uma mistura de desconforto e prazer me deixa inquieta, ao mesmo tempo que quero que ele seja bruto e rápido, sinto que não aguentaria e preciso que seja paciente. Por sorte, Zayn já sabe de tudo isso e começou a se movimentar dentro de mim devagar, entrando e saindo em um ritmo torturante, mas que me fez ver estrelas em apenas alguns instantes. — Céus… — resmunguei tomada pelo tesão que sinto, não consigo ao menos expressar em palavras o mix de sensações que me invadem, só sei que é bom demais e eu não deveria ter perdido tanto tempo. — Zayn, por favor. — choraminguei depois de sentir que estava pronta, apertei-o em torno de mim, revirando os olhos por estar sendo tão deliciosamente preenchida por seu pau.
— Me deixa só… Caralho. — Zayn soltou meus cabelos e passou apenas a segurar minha cintura, aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris, mas sem ser tão violento. — Merda.
— Mais rápido. — pedi manhosa, movendo meu quadril juntamente com o seu, rebolando à medida que ele desliza para dentro e fora de mim. Zayn grunhiu e pressionou suas unhas na pele de minha cintura, o que me fez gritar mais alto, xingando algo que ao menos pensei antes de pronunciar. — Zayn... — clamei por ele, apenas aproveitando a sensação de chamar pelo seu nome, não vou mentir e ser tão egoísta ao ponto de dizer que nunca sonhei com esse momento porque eu sonhava mas preferia a morte ao admitir em voz alta.
— S/N. — gemeu o meu nome rouco, posso ouvir nitidamente o som de seu pau escorregando para dentro de mim, este som é tão gostoso quanto a sensação de abrigá-lo. Não tive coragem de erguer o olhar para o jardim, mas quando o fiz, percebi que já haviam algumas pessoas transitando por ali, mas nenhuma delas se atreveu a olhar para nós dois.
— Zayn, a gente não deve… Ah. — meu coração afunda no peito com a possibilidade de ser assistida por essas pessoas, ao mesmo tempo que me soe absurda, também é excitante o perigo de sermos flagrados, o que de certa forma torna tudo mais gostoso. Eu não deveria pensar assim, os pensamentos depravados de Zayn já estão me contaminando — Cacete, eu…
— Cala a porra da boca. — rosnou e emaranhou os dedos em meus cabelos novamente, puxando os fios com força para cima. Havia curvado a minha cabeça para não precisar encarar as pessoas, mas ele me fez olhá-los de novo, se aproximando de meu ouvido. — Observe-os, amor. Mas não se preocupe, todos esses filhos da puta sabem que não devem sequer pensar em olhar pra cá. Sabe por quê? — questionou e como eu não o respondi imediatamente, recebi um puxão de cabelo que me fez gritar de dor — Me responda, caralho!
— N-não, Zayn. Eu não sei. — respondi com muita dificuldade, sentindo meu corpo tremer e suar ainda mais com a aproximação do meu limite. — Eu não vou aguentar mais. — avisei e o senti morder a cartilagem de minha orelha
— Eles não podem olhar pra cá porque sabem que se fizerem isso… — pulei de susto com o ardor de um tapa que foi diferido em minha bunda — Será a última coisa que eles verão na porra de suas vidas.
— Zayn, eu- — ergui meus olhos para tentar perceber quem chegava, pois posso ter certeza que vi e ouvi o som de um carro se aproximando
— Ah, temos que ser rápidos aqui, babe… — ele comentou e então, não demorou tanto para que chegássemos ao clímax juntos, gemendo em conjunto os nomes um do outro. Já sentia lágrimas deslizando por minhas bochechas de novo, nem ao menos tive forças para me afastar da sacada, Zayn fez isso por mim. — Seus pais chegaram. — disse com um sorriso orgulhoso, vestindo as suas roupas rapidamente, depois de as pegar do chão.
— O quê? O que eles querem? — indaguei sem entender nada, não sabia que eles viriam, eu ao menos me preparei. — Preciso tomar um banho, eu-
— Ei, ei… Não se preocupe. — me tranquilizou ao se aproximar e selar nossos lábios — Eles só vieram tomar café da manhã conosco, acabei esquecendo de te avisar.
— Zayn...
— E não precisa tomar um banho, não temos tempo para isso. — ele me ajudou com minhas roupas, me vestindo com a sua camiseta.
— Não vou receber meus pais desse jeito!
— Você pode tomar banho depois. — sorriu para mim. Bufei e não vi outra alternativa a não ser fazer o que ele disse. Caminhamos juntos até as escadas, ao menos desci todas e já vi minha mãe cruzar o hall de entrada da minha casa.
— Oi, mãe. — a cumprimentei de longe, mas me aproximei para lhe dar um abraço, este que foi bem retribuído.
— Oi, filha. Como você está? — questionou com um meio sorriso, me analisando de cima a baixo. Meu pai veio logo em seguida, e fez a mesma varredura por todo o meu corpo. — O que estavam fazendo?
— Ah, você quer mesmo saber? — Zayn devolveu a pergunta em um tom risonho. Senti minhas bochechas pegarem fogo.
— O que aconteceu com você? — minha genitora perguntou ao encará-lo, assustada por ele estar machucado.
— Acho que essa resposta é óbvia.
— Você- — meu pai ameaçou falar algo para mim, mas seus olhos caíram sobre meu pescoço, arregalei os olhos e passei as mãos por ele, em desespero por saber que Zayn me marcou e eu ao menos lembrei deste detalhe. — Filha, achei que você não iria…
— Pai.
— S/N, achei que sua intenção fosse não se envolver com este homem. — ambos encararam meu marido com certo receio, mas eu suspirei e fechei os olhos por um momento, tentando manter a paciência com eles.
— Mãe, Zayn é o meu marido. Vocês queriam desse jeito, não queriam? — questionei como se fosse óbvio. Dei alguns passos para trás até estar perto dele de novo, e então entrelacei nossos dedos.
— Sim, mas… S/N, viemos aqui para te levar de volta para casa. — meu pai revelou e então respirou fundo — Achamos que não seria certo você estar com alguém que não ama, Zayn concordou com isso tudo. — enruguei as sobrancelhas e olhei para Malik incrédula, soltando a sua mão.
— Você concordou?! — perguntei em um tom mais alto e ele assentiu, sorrindo minimamente.
— Sim, achei que você não quisesse estar aqui. — explicou pacificamente
— Mas, Zayn...
— Olha, se você não quiser ir, não vai. Eu não quero te obrigar a nada, S/A. Te darei o direito de escolher, não quero que passe sua vida inteira achando que foi obrigada a estar casada comigo e permanecer morando aqui. — Zayn parece bastante convencido com este assunto, mas eu já tomei a minha decisão.
— E então? — minha mãe perguntou com um sorriso, provavelmente jurando que voltarei para casa.
— Eu não quero ir. — disse simples, encarando meus genitores — Quero ficar aqui.
— Mas...
— Mas nada, pai! Eu não vou embora, agora quem não quer ir sou eu. Não adianta insistir. — determinei, não os dando opções a não ser acatar a minha decisão.
— É sério? — Zayn perguntou abismado
— Sim.
— Ótimo, então não tem mais o que discutir. — ele sorriu para mim, se aproximando e me abraçando pelos ombros. — Vamos tomar café? A mesa está posta lá fora, no jardim.
✦✦✦
32 notes · View notes
aeyumicore · 3 months
Text
Tumblr media
☾ .⭒˚ business trip ♡ zayne x afab reader
Tumblr media
⋆.˚ ☾ pairing: zayne x afab!reader (very fem!reader)
☾ .⭒˚ genre: smut, pwp, pwf
⋆.˚ ☾ word count: 6.7k (good lord)
☾ .⭒˚ content warning: mdni, tiny reference/spoiler to lore, explicit sexual content, pure pure filth, dubcon if you squint really really really hard, size kink, unprotected sex, breeding kink, oral sex (f!receiving), lots of making out, finger fucking, tongue fucking, cum as lube, finger sucking, choking, slight inappropriate use of evol, slight use of y/n, dom!zayne
⋆.˚ ☾ video link: not necessary to watch in order to read and enjoy, but i highly recommending watching the memory for context and a visual for the fic! https://youtu.be/JAQ22yAhnUI?si=bfOLaJ-byJMyT9Vn
☾ .⭒˚ a/n: as promised she is here! this is based of the five-star card ‘business trip.’ a lot of the initial dialogue is from that card's story, with some small changes. this contains very tiny spoilers/references to some of the lore (honestly not really, if you’re reading this you’re probably addicted to the game enough to know the reference).
this is my very first finished fan fic/smut! i’m used to writing research papers and lab reports, so i am still learning to write fiction/dialogue! please be kind :) also fun fact i was writing this in first person but then decided to switch to second person so if there’s any stray grammar errors i apologize lol search and replace is so wonky
if you can’t tell i am absolutely feral for zayne and need to thirst for him with fellow zayne simps. my dumbass cannot write porn without a shit ton of plot/feelings. hope you enjoy!!
⋆.˚ ☾ 18+ only ☾ .⭒˚ minors dni ⋆.˚ ☾ 18+ only ☾ .⭒˚ minors dni ⋆.˚ ☾
Tumblr media
people who didn’t know zayne would assume that he was a cold person, and you couldn't really blame them. as a world renowned cardiac surgeon, and the chief cardiac surgeon of a massive metropolitan hospital, he had become an expert at control, especially that of his emotions. he let the world know only what he wanted them to know, and he was extremely selective about who he let truly know him. 
having been zayne’s girlfriend for a few months now, you had the privilege of being on the receiving end of his rare affections. and while he was undeniably blunt and straightforward, you knew he was anything but cold. under the winter blizzard that was his exterior, zayne was warmer than the summer sun. 
but despite being intimately familiar with zayne’s affections, you couldn’t help but be disappointed when he picked you up from the train station returning home from your ten day mission. after months of dating, you were no stranger to the cardiac surgeon’s distaste of pda and need for professionalism, but after ten days apart you couldn’t help but be disheartened by his nonchalance when picking you up.
so when he put on a random movie and sat on your couch, you couldn’t help but pout and prop your knees up to your chest on the seat cushion next to him. 
“do you have a question for me, zayne?” you rested your head on your left hand that was leaning up on the sofa back. his face snapped to yours from the tv screen, eyes lighting up with amusement. they bore straight into your own, making you want to squirm in your seat. even without touching you, zayne was always able to make your blood heat and your skin singe. 
“what do you mean?” his tone held the faintest trace of humor and you had a feeling he knew exactly what you meant but wanted to hear you say the words. 
feeling emboldened by his teasing obliviousness, you deftly swung one of your legs over his lap, and effectively straddled him on the couch. his hands instinctively gravitated to gently rest on the plush of your hips. you squeaked in surprise at the feel of his ice cold hands against your exposed waist, your shirt having ridden up. you could feel the distinct outline of something you’d terribly missed on your time away, and it made you harshly bite your lip to suppress the sounds your body tried to force out of your mouth.
the corner of his lips raised at you, the faint ghost of a smirk gracing his face. he murmurs softly, his voice sending shivers straight down your spine while his fingers danced down with it, “how was your trip? was it okay?” 
still sulking, you whined, “not at first. after all, i could always see you whenever i wanted to.” your hands softly ran down the smooth fabric of his suit vest, drifting over his expensive tie, “then slowly i got used to it.” you shifted in his lap, intentionally grinding gently, hoping to provoke any sort of reaction from him. you needed him to be as affected by you as you were by him. 
“got used to being alone again? right?” besides his growing erection, he was as calm and collected as always. in your frustration at his nonchalance, you missed the little signs of zayne losing the tight grip he always had on his control. his grip tightening ever so slightly on your hips, the brief but sharp intake of his breath, his jaw slackening gently as he bit the inside of his cheek. 
exasperated, you climbed off his lap and settled back into your seat beside him. with zayne, it could often be difficult to tell when he was teasing or genuinely oblivious. and your own frustrations were clouding your perception to any of the little indicators that he was anything but in complete control of the situation.
“sure, but it’s not…” you trailed off feeling embarrassed, eyes falling to your hands on your lap. maybe you were being too needy? 
gripping your chin in his thumb and index finger, he lifted your head to meet his deep green eyes again, “indeed, it’ll become dull regardless.” the unmistakable sound of need in his voice as his piercing eyes locked yours in place was beginning to utterly derail your thoughts. 
you cover his eyes with both your hands, unable to stand his intense stare, “you’ve been staring at me.” 
“but i can’t see you like this,” the amusement in his voice is undeniable. 
“shhh. that’s the point.”
gently, he pries your hands off his face without much resistance, “let me see you.” his eyes once again found yours, holding bits of amusement, adoration, and hunger. you averted your eyes and childishly stuck your tongue out at him. 
“you wanted me to say something?” the teasing in his voice transparent as glass.
unable to contain yourself any longer, you whine, “why did you act so normally at the train station? i was disappointed.” craving his skin on yours, you reach your right hand out to gently brush your fingers over his lips. he wraps his much larger hand over yours and moves it to cup his cheek. turning his head ever so slightly, his lips ghost the inside of your palm with a delicate kiss. 
when he finally speaks, his voice has dropped to an octave that sends waves of pure primal pleasure coursing straight down to your core, “what did you want me to do in front of all those people?” 
biting back the shiver threatening to unleash through your body, you continue with your petulant ramblings, “we haven’t seen each other for a few days. didn’t you miss or worry about me?”
“the weather was nice there and you responded to all my text messages. so you must have been fine,” he gently plays with your hand, still enclosed in his. “now tell me, is there something you want to tell me?” 
you could tell zayne knew exactly what you wanted to say and what you wanted him to say. but ever the tease, he wanted you to say it aloud. 
“tell me what you want,” he’d always demand with his lengthy slender fingers stuffed deep inside you, thumb pressing harshly on your clit. forcing you to say the words. 
“i…missed you,” you confess through hooded eyelids, only daring to peer up at him through your eyelashes. your own daydreams were causing a dampening puddle to form at the apex of your legs which you squeezed shut tightly, embarrassed at how eager you were for him.
in a flash, his hand released yours to snatch the remote off the coffee table and shut the movie off, turning to face you again. his sudden movement snapped you out of your filthy reminiscing, “why did you turn off the tv?”
forcefully, he cups the back of your neck, entangling his fingers in your hair, pulling you closer until his face is a mere inch from yours, eyes glancing fleetingly to your lips. you could feel his minty breath against your lips and it made you unleash the uncontrollable shiver you’d been suppressing, “are we really here for a movie?” 
breathlessly and defiantly, you pushed him further, “isn’t that what you wanted?” your hands gripped his bicep, reveling in the taut bundle of muscles that you’d imagined far too many times on your trip, taking you so forcefully every night prior. 
“i’ve changed my mind now. is that okay?” and with that zayne closes the short distance between the two of you, capturing your lips with his. 
you couldn’t help but moan at the feel of his icy lips on yours after far too long, far too many lonely nights. he greedily swallowed it, hands moving to tangle deeper in your hair. zayne’s lips were always a pleasant blend of winter ice but also a home-like warmth, the feeling absolutely addicting. a feeling reserved just for you.
zayne pushed you down softly, until your back met the cushioned sofa. he parted your thighs and settled between them, hovering above you.
“such a brat. did you want me to take you like this in front of everyone at the station?” he murmured, hands leaving you to loosen his tie. the unbelievably erotic sight had your knees weakening, the dampness between your legs intensifying. they instinctively clenched at the feeling, which zayne noticed immediately, evident by his satisfied smirk.
“tell me how much you missed me,” he demanded softly and firmly as his hands found their way under your shirt, teasing the skin of your naval and dancing up just below the swell of your breasts. his cold touch pulled a needy whimper from you and your pelvis arched up seeking any kind of friction against his body. zaynes actions fried your brain, rendering it nearly impossible for you to process what he was asking of you.
suddenly his hands abandoned your chest and he raised his hips so your bodies no longer touched, to your dismay. the loss in friction had you whimpering pathetically for him. instead, his hand made its way to your mouth and his thumb pressed into the parting of your lips, “answer me.”
“wh-what? what did you ask?” you panted dumbly, tongue intentionally grazing his thumb and savoring the salty taste of his frosty skin. you could see his erection growing against the restraint of his slacks at the feel of your tongue eagerly tasting him. 
using his free hand, he ghosted it against your jeans covered cunt, just barely catching on your clit. squeezing your eyes shut, you gasped and hoped he couldn’t feel how embarrassingly wet you already were for him, despite him only just having touched you. his touch was light and fleeting, just enough to leave you starving for more. 
his thumb, still in your mouth, pressed down firmly on your tongue. this time, he asked more forcefully, “tell me how much you missed me baby.” his domineering attitude short circuited your brain and once again all you could do was moan and thrust into his hand. zayne, dissatisfied with your repeated lack of response, pinched your clit, roughly enough to snap you back into reality and leave you panting for more. the truth came tumbling out so fast you had no time to be ashamed at how desperate he’d made you.
“s’much, i missed you so much zaayne,” you slurred, unable to articulate your words through the lust, “thought ‘bout you ev’ry night.” you reached up to run your fingers through the dampening black bangs that rested against his eyes. “missed you s’much zayne. need you s’bad.” 
his gorgeous green eyes darkened and he shut them, “fuck.” 
satisfied with your begging, he bent down to capture your lips with his once more, pressing his erection against your heat, grinding torturously slowly. his tongue swiped across your bottom lip, demanding access to what was his. you happily granted him entrance, enjoying the feel of his tongue against yours. enjoying the taste of him so intimately close to you. 
he pulled away, groaning, “do you want to know why i acted so normally when i saw you at the train station?” you whined at him pulling away, having thoroughly gotten over your previous brattiness and just wanting nothing more than him to utterly devour you. you reached your hand up to cup his cheek again, trying to guide his lips back to yours and shut him up. you continued to grind into his erection, rutting needily into his crotch, completely and utterly desperate for him. you were at the point of no return, and not even your own embarrassingly unabashed horniness could shame you into stopping.
instead, he affectionately leans into your hand and shuts his eyes, like a cat purring into a palm. the pure adoration mixed with the fiery sexual tension enveloping the air surrounding you was absolutely suffocating. and you were positively addicted. 
he put his hand over yours, holding it lovingly against his cheek, “even in front of all those people, i knew once i saw you again–” he brought your joined palms to his lips and grazed a fleeting kiss against your skin, then released your hand.
continuing, “if i touched you again after all that time –” he bent down over you to gently graze his teeth against your racing pulse, suckling and nibbling carefully while his other hand cupped your sex again to which you eagerly ground into. his long slender fingers teased your slit, paying special attention to your aching clit.
he continued his ministrations on your pussy, his breathy rasps right next to your ear,  “i knew i wouldn’t be able to stop.” 
his words snapped the coil that had been building in your core from the moment your eyes landed at him at the train station. you whined as your thighs trembled to a halt against his fingers. the culmination of it all, missing him terribly for ten days, the feel of his perfect body pressed against yours, the incessant teasing, but especially his confession, led to your quick unraveling. covering your eyes in sheer embarrassment, you came against his hand, still completely dressed. 
zayne peered down at his soaked hand, voice low, vaguely amused, and unbelievably turned on, “did you just cum, love?” 
embarrassed, hands still covering your reddening face, you wailed, “y-yes..i’m sorry!” 
“don’t hide from me y/n,” his fingers, covered in your slick, pried your hands away from your eyes. “did my little brat miss me that much? she’s so eager for me she came just from humping my hand huh?” 
you nodded enthusiastically, despite the sheer embarrassment, determined to please the man before you, “missed you more than anything. needed you s’bad. haven’t felt you inside me in s’long.” he swore lowly under his breath, barely audible, his control slipping. 
“i’m sorry for not behaving the way you expected at the train station, my love,” he rose away from you, undoing his loosened tie. “let me show you how much i missed you.” his words unleashed butterflies in your stomach as you watched him shed his clothing, layer by layer. zayne was truly something sculpted out of legends. as his long fingers expertly unbuttoned his white collared shirt you pressed your palm against his hard stomach and murmured, “wait let’s go to my bed.”
but he didn’t stop, instead arching his eyebrow at you, “did you think i was joking?” 
your eyes snapped away from the contours of his abs leading to the dusting of his pubic hair, not at all able to follow what he was talking about. “s-sorry?”
he chuckled, finally shedding his expensive white shirt somewhere on your apartment floor. he crawled back to hover over you and deftly removed your bottoms and panties, then spreading your thighs apart and using his own leg to keep them propped open. 
“we’ve already started, and i won’t be able to stop any time soon.”
you shivered at his words and hooked your arms around his neck, pressing your lips against his. the kiss was bruisingly passionate and messy, his tongue exploring all the places he longed for the past week and a half. with one hand he gripped your hair, and with the other he skillfully unhooked your bra and caressed your nipple with his fingertips. you whimpered into his mouth as he played with your body in ways only he knew would have you completely ruined. wanting to please him too, you reached your hand down to release his cock from its confines and grasp it in your hand. it stood completely rock hard against his naval, his prominent vein bulging and throbbing in your hand. because of zayne’s evol, he always ran very cold. his skin was often icy to the touch, but his manhood always burned your palms, blazing so deliciously hot. 
you held it tight in your hand, jerking up and down gently but forcefully. teasing the underside of the head with your thumb, you briefly panicked at how he would fit inside you after so many days not being stretched to accommodate him. his manhood was like him in every way: intimidating, imposing, and glorious. 
zayne pulled away from your lips, burying his face into the crook of your neck and biting into the soft skin there. the most erotic groans spilled out of his lips against you, but his hand gripped your fist halting your movements. through gritted teeth, he seethed, “stop.” 
scared you’d hurt him, you instantly snatched your hand away. he noticed the guilt on your face and half-smiled reassuringly, “i was about to finish all over your pretty little stomach from just your hands. this is how much i’ve missed you.” the more he spoke, the more your next orgasm was building, your body aching for his with every filthy word he uttered. 
his hands gripped the small of your back and lifted you slightly, giving him access to remove your top and unlatched bra. his eyes hungrily roamed all over your body until they settled on your eyes, “you are the most beautiful thing i will ever set eyes on, in all my lives.” 
your head tilted, intrigued by his choice of words, “all your lives? have you discovered the secret of reincarnation, dr. zayne?.” zayne chuckled, but did not respond, instead kneeling completely naked and god-like before you and you couldn’t help but beg, “p-please zayne.” 
he smirked, confident as ever, hands reaching down to ghost right above your pussy, hovering so close but not touching, “please what, baby? use your words, you can do that for me, right?'” 
you bit your lip, trying to grind your crotch into his hand, whining when he shifted to dodge your advances. 
“tell me what you want.” 
unable to take the teasing any further, “p-please jus’ touch me, anything, please.” 
“my girl is so damn needy.” finally he sets his fingers against your soaking slit, slipping his lengthy middle finger in. throwing your head back, you moaned arching your back off the couch, rutting into his digit. 
“so desperate for me,” he practically purred, pumping his single finger in and out, “did you have to use your own fingers when you were away?” 
“y-yess thought of you every time,” you moaned, “p-please, more.” you shrieked in pure ecstasy as you felt his lips find your sensitive nipple while simultaneously inserting his index finger. 
zayne has always been hyper fixated on your breasts. the way the skin pebbled under his touch, the way the plush fat felt underneath the massage of his palms, but mostly the way you writhed under the lathering of his tongue. while his fingers forked in and out of you, his tongue swirled dizzying circles around the peak of your breasts. he nibbles, gentle but still enough to make you yelp. you can feel his smile against your skin as he suckles soothingly. he alternates between the two, never wanting to leave the other one neglected. your pleasure is the most important thing to him, a job he takes seriously. only when you’re a squirming whimpering mess does he feel satisfied. 
pleased with his work, he detached from your chest, trailing down further. he leaves a path of kisses down your torso until he finds himself facing his main course. as he admires your throbbing cunt, his fingers still scissoring in and out of it, his tongue swipes against his lips. the hunger in his eyes is evident, as if pondering all the different ways he could devour you. finally, he graces your pussy with his attentive lips, wrapping around your clit and just barely grazing with his teeth. 
zayne ate like a man positively starved, his tongue working magic on your body. he suckled diligently on the bud, making the filthiest slurping noises. your toes curled, resting on his broad hard shoulders, and your thighs clenched around his jaw. with his free hand, he sought your nipple out, pinching gently against the pebbled skin, ravishing absolutely every inch of your body. he shifted downwards until his tongue was inside you, his nose rubbing against your clit delivering such relentless mind-numbing pleasure. his tongue fucked you earnestly and through the blood pounding in your ears you could hear him moaning at the taste of your juices, dripping down his chin. 
zayne inserts his fingers again, tongue going back to lap diligently at your clit, “you can take another one cant you?” he grunted against your most sensitive region, his breath a warm caress. 
you sat up weakly on your elbows, absolutely winded from the blinding pleasure but determined to keep up with him, “i can! i can!” 
“that’s my girl.” he inserts another finger, stuffing you completely full. moaning unabashedly, you latched onto his hair and fucked yourself onto his fingers. “you taste so fucking good. couldn’t stop thinking about you, spread out for just me, while you were gone.” his filthy words went straight to your core and you felt your next orgasm building at an alarming rate. 
“zayne zayne zayne,” you chanted, completely fucked out, “please d-don’ stop.” his fingers quickened inside you, the lewd wet sounds of his fingers pounding against your skin filling the room. while keeping himself buried inside you, he shifted on top of you until his face was right in front of yours, eyes gazing into you deeply. zayne crashed his lips onto yours once more, forcing his tongue in, claiming every part of you. not that you objected at all. 
his kiss was so unbelievably filled with need, showing you just how much he had missed you. his entire mouth tasted of you, lips so wet from a mix of your spend and his saliva. the passion of it all was enough to send you reeling towards your second orgasm. nails digging into his bicep, you tried to warn him that you were just about to come undone all over his hand. with his three fingers stuffed in you, he used his thumb to rub harsh circles on your clit, sending you reeling over the cliff of pleasure
“that’s it, juust like that baby. cum for me,” he cooed. you were a babbling slurring mess as you trembled on his fingers, releasing all over his hand. he continued to gently pump in and out of you, helping you ride out the waves of your orgasm. you fought to stay conscious as the overwhelming pleasure of two climaxes bled into the sting of overstimulation. 
weakly swatting at his hand still inside your puffy cunt, “s’too much zayne. s’too sensitive.” he finally removed his hand, the sudden emptiness drawing a gasp from your lips. zayne brought his absolutely drenched fingers to his mouth, devouring your slick off of them.
“absolutely perfect,” he groaned, removing them and gripping the underside of your thighs. in one swift motion he pulled hard and had you pushed up against his own body, your rear end elevated to brush right up against his hard body, his unbelievably erect cock.
tapping his member against your sopping cunt he gave you a lopsided smile, “you still with me love?” 
you sat up, unable to take your eyes off of where zayne’s body would connect with yours. following your eyes, he takes his manhood in his hand and teases it up and down, “i expect an answer when i speak to you y/n.”
your mind was mush and your body was still staggering from the sheer amount of pleasure zayne had just given you, but you knew you needed more. you needed him and you needed him inside you. 
peering into his eyes from underneath your eyelashes, you mewled, “z-zaayne. i need you. i can’t wait any more” 
he swore under his breath, his voice a deep sensual rasp, “so damn eager for me. don’t worry, you will have me, many many times tonight.” you shivered at his words, a hard and fast promise, as he lined up his cock with your entrance. 
“two of ten,” he muttered under his breath, teasing his head against your clit, causing your body to tremble uncontrollably as he smeared your combined arousals all over your cunt, better than any medical grade lube. zayne always had so much pre cum from edging himself, always putting your pleasure above anything else, before himself.
“ten what?”
a heart stopping cocky smirk graced his beautiful pale face, “you’ve been gone for ten days. i fully intend to make up for every single day tonight.” the full weight of what he was implying clicked and your eyes widened.
“th-there’s no way!” 
“isn’t this what you wanted? for me to show you how much i missed you?” he gave your pussy one last stern tap with his length, evoking a squeal from your lips as you squeezed your eyes tightly shut in anticipation. 
“i told you once i started i wouldn’t be able to stop.” and without waiting for you to protest further, zayne softly breached into your warm and waiting hole. you moaned in surprise at the massive stretch. the only reason he could enter you at all was because he had thoroughly prepped you with the two previous orgasms. the pain ebbed pleasure was undeniable as zayne stretched your body to the max. when you looked to see where his body was joined with yours, you gaped. he’d only managed to get his tip in. 
zayne fell forward slightly, gripping the underside of your thighs with a bruising intensity. his jaw was locked and he panted out, “please love, relax. relax for me. you’re squeezing me so fucking tight.”
“i’m tryin’, jus’ so big,” you whined, hands finding purchase in his soft hair. you took a deep breath, trying to loosen up, staring into his smoldering eyes while he pushed further into your guts.
“that’s it, such a good little slut for me. always so obedient,” he cooed, slowly but surely seating himself fully in your cunt. after ten days without him inside, it felt like losing your virginity all over again. but every single word he muttered went straight to the wet mess in between your joined bodies, helping to overcome the resistance.
the initial pace he set was torturously slow and passionate, his eyes only leaving yours when he threw his head back to groan deeply, as if unable to contain himself while he was inside you. any inklings of pain quickly dissolved into pure pleasure as his thick length burrowed deep inside. you watched zayne bask in the unstoppable stream of sounds that escaped your mouth, his body always taking yours in the most delicious ways. any embarrassment you previously felt went out the window as you made the most lewd and filthy cries for him. 
hooking your legs around his waist, you felt him brush against your cervix with his tip and realized even fully buried inside you, zayne’s length was not completely burrowed in your pussy. the sheer size of him made you clench around his thrusts, throbbing in ecstasy as he ravished your body. 
“so damn tight,” he groaned, the pace and force of his thrusts increasing, “gonna have to stretch you back out tonight, all night.” his thumb rubbed figure eights around your clit while you held onto your breasts for support as they bounced wildly from the growing intensity of his movements. the sight seemed to please him as he grunted and reached one of his hands to release your thigh and take a breast into his own hand, teasing the nipple between his finger tips. 
somehow even in your utterly fucked out state you were able able to moan out, “s’deep s’deep sooo good. please don’t stop. missed this s’much.”
the hand on your breast ventured upwards to gently close around your throat, with just enough pressure to leave you gasping in bliss, tears forming in the corners of your eyes. his fingers pressed into your pulse, “taking me so well. this pussy was made for me, huh?”
a stray tear of pure pleasure slipped from your eyes. zayne released your neck and swipes his thumb across your cheek, wiping away the fallen tear, “answer me y/n. who does this pussy belong to?”
“b-belongs t’you zayne,” you slurred, “allll yours, always.”
pleased, zayne folds your thighs into your chest, until your knees are nearly touching your breasts. planting one foot on the seat of the couch, he begins thrusting with an entirely new vigor. the new angle allows him even deeper, cock brushing against all your deepest, favorite places. drool dribbled from the side of your mouth as you cried out repeatedly in pleasure. his body was so satisfyingly heavy, imposing, and large against yours, a stark reminder of the sheer size difference between you. 
he shoved his hand between your two bodies to rest on your stomach, pressing down, “can you feel how deep i am love? can you feel me here?”
frankly, you could feel him in your damn throat, “y-yes zayne, feel it s’deep. makin’ me feel so goood. please don’t stop.”
“don’t worry, don’t plan on ever stopping.” his promises drove you ever so close to your climax. you moaned, back arching off the couch so sharply that you were almost levitating. zayne took this opportunity to wrap his two large hands around your waist, hoisting you off the couch leaving you squealing as he picked you up like a rag doll, seating you back on his lap, a mixture of your arousals moistening your thighs. his cock sat tall against your stomach and you longed to be stuffed again.
“look at the mess you made,” he murmured, eyes trailing to the space you sat completely exposed on him. with one palm gripping your ass, he slid his other between you to collect your collective slick on his fingers and shove it gently back into you. you yelped but took this opportunity to lift yourself onto your knees and take his cock into your hands. zayne watched you with amused eyes allowing you to take control, if only for a brief moment, before regaining it. a creature of habit, zayne loved control. in the hospital, the operating room, and especially in the bedroom. or well the living room. 
you impaled yourself on his length once more, a gasping and groaning mess every inch of the way. he kneaded the plush of your ass adoringly, trying to soothe the pain from the stretch. in this position, zayne reached the deepest inside you, literally rearranging your guts. using your fleeting strength, you began bouncing up and down on him, his strong hands on your rear guiding you along, but letting you do the work. the corner of his lips were slightly quirked up as he watched you struggle to keep up any semblance of rhythm or pace.
“does my needy girl need my assistance?” 
determined to wipe the smug smirk off his unfairly handsome face, you shook your head vehemently and only rode him more vigorously. but as his cock continued to spear in and out of you, the overwhelming pleasure in your gut and the burning in your thighs took hold and your knees gave out. you slumped your head breathlessly against his hard chest, as he chuckled and planted a kiss against the top of your head. 
“don’t worry sweetheart, i’ve got you. let me take care of you.” with the help of his strong hands, he bounced you on his lap. his large muscular thighs flexed underneath you as your eyes rolled back. hours upon hours of surgeries honed zayne’s endurance and he bobbed you up and down like you weighed nothing at all. sitting on his lap like this, your abdomen was pushed right against his, your clit rubbing along his pelvis and your nipples dragged along his chest with each sinful thrust. 
“eyes on me,” he commanded, his grip on your ass tightening enough to leave marks. in your fucked out state you force your eyes to focus on his, as his cock continues to deliver you unimaginable pleasure. with his eyes locked on yours, zayne lets out a deep breathy moan and murmurs, “i missed you so much y/n.”
your heart swells, your stomach clenches and you knew you loved this man. the butterflies in your stomach must have manifested in your pussy clenching around zayne’s shaft, hard. he hisses, but before he can speak you take his face in both your hands and press your mouth to his, swallowing his moans.
the feel of his tongue claiming every inch of your mouth pushes you towards your third orgasm. your lips separate, a string of drool connecting them still, as zayne hammers into you. you drape your arms over his shoulders, clinging on while he pounds into your abused hole. your clit continues to brush against his slick soaked pubic hair and has you seeing actual stars. 
he bent down to capture your nipple with his mouth, absolutely devouring it. squealing, you arched into his mouth as your fingers clawed deep welts into his back while he ravished your breasts. he continued to bounce you on his lap, pace never faltering.
“m’close,” you warn over the erotic wet ‘pap pap pap’ sounds between you, “g’nna cum soon.”
“yeah? cum on me baby. need to feel you all over my cock,” his thrusts continue to hit your sweet spot and you feel as if you’re about to explode. at his command, you barrelled through your orgasm, digging your nails into his toned back. the pleasure was immeasurable as it coursed through every centimeter of your body. your head felt dizzy, toes curled, fingers clenched, nipples hardened further against him, and every nerve in your body sang for him. you wailed as he helped you ride out your orgasm, prolonging it as long as possible, still chasing his own pleasure. 
“that’s it love. make a mess all over me,” the over stimulation was starting to kick in again as zayne’s thighs and hands continued to rock you on his cock. 
“p-perfect, you’re so fucking perfect. do you know how many times i fucked my fist, thinking of this, while you were gone?” zayne was babbling now, and his cock was twitching persistently inside you. you could tell he was going to cum soon too. you held on for dear life as you willed yourself to withstand the overstimulation, wanting zayne to find release with you. it slowly ebbed into an addicting painful pleasure, making you uncontrollably squeeze your aching cunt around his throbbing cock. 
“f-fuck squeezing the soul out of me. i’m gonna cum,” he groaned into the crook of your neck.
“cum for me zayne i wan’ it so so bad you n-need it please. need your cum so bad,” you whined, squeezing your eyes shut feeling another orgasm approaching so so unbelievably fast.
just like he had before, he gripped your chin with one of his hands, “look at me. i need to see you when i cum.” you forced your eyes open and watched as he stared at you with such intense lust, need, and love.
“where do you want me?” he grunted, his thrusts stumbling and you could tell he was finally at the precipice of his own orgasm.
“i-inside please cum inside me zaayne, i need you s’bad. need t’feel it deep,” you sobbed, your cunt tightening around him as you were about cum again. 
“you want me to fill you up baby? stuff you full of my cum? what if i get you pregnant?” you clenched in excitement at the vague warning of his words. without fail, zayne noticed. 
“my girl likes that idea huh? want me to breed this pretty little cunt? put my baby in you?” he was practically rabid now, the force of his bouncing rattling your brain, his words turning your body into putty in his hands. tears of overwhelming pleasure filled your eyes at his filthy promises and you could only peer at him through your wet eyelashes and nod eagerly, with your tongue almost lolling out of your mouth.
zayne cursed under his breath at the look you were giving him. he knew he could never deny you, not that he’d wanted to, especially not when you looked at him like that. he would spend his entire life, every one of his lives, loving you, taking care of you, protecting you, pleasuring you, if you’d allow him. 
as he watched the drool dribble down your chin, he thrust one last time, the brute force of it dragging the orgasm out of you while he spurted his release deep inside your womb. you were screaming, crying as the intensity of your last three orgasms made your body even more reactive to his cum painting your walls white. the culmination of it all had you squirting all over your joined laps. 
zayne watched in awe as you made an utter mess on his lap, his grip on your hips tightened and an icy frost formed on the top of your soft skin, under his palms. the alarming cold only served to increase the ecstasy of your climax. he didn’t seem to notice as the beautiful snowflake etched frost danced up your waist. yet you felt anything but cold as his hands held you against him. 
the aftershocks of your final orgasm caused your pussy to continue to throb around him, milking anything he had left. zayne was a moaning and panting mess when he finally noticed that he was losing control of his evol, the glimmering crystals weaving up higher up your sides. 
“shit, i’m sorry love,” he swore, pulling his hands away. you whimpered, not caring in the slightest, just wanting his touch back as you slumped against his hard chest, panting for air, body completely and thoroughly ruined. he took deep breaths to regain control of his evol, watching the iridescent flakes on your waist melt away as quickly as they’d come. as they faded completely, you shivered against him, cunt still quivering around him, draining every last drop of his seed into you. zayne wrapped his strong arms around you, cradling you gently, making sure his evol was properly contained before relaxing into your delicate body. 
you must have drifted off briefly because the next thing you knew zayne was placing you gently on your plush bed sheets, the sweat and slick cleaned off your skin. despite the brutal pounding your pussy had taken, you could hardly feel any soreness. no doubt thanks to zayne’s tendencies to care for you like a little injured duckling, even outside of the hospital. 
“you’re the best primary care provider, dr. zayne,” you murmured happily, nuzzling into his strong forearm, as he set you down on the bed. he chuckled, sounding not the least bit tired, sitting down on the empty space beside you. 
“at home, you take care of me. at the hospital, you take care of me. how’d i get so luck to have a doctor like you?,” you rambled, utterly content. he continued to laugh, leaning over so he could stroke slow soothing circles on your naked stomach. 
“i will always take care of you,” his gleaming green eyes beam at you, while the rest of his face remains calm, collected. and then he slowly smirks, “especially in the bedroom.” 
you blush furiously, your thighs clenching together again, his eyes never leaving yours. the circles he rubs into your skin inch slowly up, up, up until they’re caressing your breasts, again.
“zaayne, there’s no way,” you whine, your thighs trembling at the sight of heat returning to his eyes. but despite your protests your core quivers in anticipation and you can't bring yourself to swat his hands away. he slowly crawls on your bed, into, in his opinion, his rightful place between your legs. 
“we’re only 40% of the way done love, and as a surgeon i must always complete what i start,” he murmurs mischievously, hands gripping your knees, prying apart gently, slowly. 
“y-you can’t be serious!”
“please? i missed you, y/n.” 
feeling how your body reacted so eagerly to those three words, the words you wanted to hear him say so desperately at the train station, you knew you were in for a very long night. 
Tumblr media
© aeyumicore 2024. please do not steal ♡
tag list: @bitchykittenconnoisseur
5K notes · View notes
angelltheninth · 2 months
Text
Love and Deepspace Men Comparing Stamina with You
Pairing: Zayne, Rafayel, Xavier x Fem!Reader
Tags: nsfw, smut, kissing, stamina difference, marathon sex, cuddles, aftercare, teasing
A/N: My martial arts stamina is pretty good. Don't know if it translates to other stuff.
Tumblr media
Zayne knows he has more stamina and is smug about it, not in the way that he brags about it but once you tell him you can't keep going he will. Won't make you do anything but watch him jerk off, he's got a few more good loads to spend. But if you really want a good look at it then he could do it right above you. Might even get a nice surprise from you if you feel like sucking his balls to help him out.
Rafayel has a bit less stamina then you. It's not something you'd ever make fun of him for and he doesn't think it's a bad thing either, it leaves more time for cuddles. And lots of cockwarming and kissing while he gets ready for the next round. Besides his cock isn't the only way he can please you, you know how skilled his fingers are, and the whole time he was thrusting your clit was just begging to be touched.
Xavier will keep his cock inside of you until you tell him he can go again. He doesn't want to be separated from you even a little bit but will tell you that you should practice more so you can keep up with him more often. Lucky for you he just so happens to be free to help you out with that. You can get stared right away in fact, his cock is still hard, just let him know when he can start moving again.
4K notes · View notes
atsuwumus · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𝐙𝐀𝐘𝐍𝐄 who presses down on your tummy when he's fucking you so you feel just how deep he truly is. his voice husky and deep, warm with a hungry twinge of want reserved just for you. spreads his palms and fingers as wide as they can go, whispering, "feel me there? right here? yeah? that's how deep I am. tell me, can your pretty cunt take it?"
𝐙𝐀𝐘𝐍𝐄 who forces eye contact, your cheeks squished together between his fingers till you form the prettiest pout for him because, "I need to see how I'm making my pretty girl feel."
𝐙𝐀𝐘𝐍𝐄 who fucks you over and over again until he's satisfied you won't be able to take anymore, who gingerly presses kiss after kiss to your ankles and calves as he gingerly lowers your legs down from his shoulders, murmuring, "good girl, you were such a good girl for me."
Tumblr media
4K notes · View notes
queen-quintonz · 3 months
Text
SPOILER
So Zayne betrayed a god for me and received eternal punishment and had to watch me die in every lifetime…. And became a doctor to find a cure for me and now he’s a cardiac surgeon. HE KNOWS THE OUTCOME BUT FIGHTS FOR ME BECAUSE HE LOVES ME OH I FEEL SICK😭😭😭
Tumblr media
2K notes · View notes
eydi-andrius · 3 months
Text
Orange Peel Theory (Love and Deepspace Characters x Reader)
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Synopsis: Where you tried the viral orange peel theory to your boyfriend
divider by @/cafekitsune
a/n: its been a while since I saw feedbacks and reblogs on my posts. I highly appreciate it if you could share your thoughts here. 🫶
Tumblr media
❄️ Zayne ❄️
Tumblr media
- The incredulous stare Zayne gave you after you asked him to peel you an orange is a bit insulting and…you admit kinda funny
- He is usually good at hiding his feelings on his face but it was so obvious that right at this moment he is thinking how weird you are and you're probably up to something. He’s just not sure if it's good or bad
- With that look, you have no choice but to give excuses, and one of it was you just got your nails done
- He frowned at that and insists on seeing your hands, not trusting your words, and you were so happy that you did actually went out and fix your nails at a nail salon as a reward to yourself
- After he saw your manicured nails, he gave out a troubled sigh, before he took the orange from your hand and started peeling
- You were so happy when he was finally done, but was surprised when he raise the orange out of your reach and grab a small plate and pick up the oranges and place it there neatly
- You watched as he raised his eyebrow when he saw you brimming with happiness as he set the saucer in your waiting hands
- He shook his head when he heard your chirp a thank you but you can see a hint of smile on his lips
“Did you hurt yourself? Show me your hands.”
🐚 Rafayel 🐚
Tumblr media
- Rafayel scoffed, raised his eyebrow and asked what's your deal
- You tried your best not to laugh on the way he’s crossing legs and an obvious look of mistrust on his eyes. His sassiness is truly up there and you find it truly entertaining
- You were about to give an excuse when you heard him tuts and grab the orange from your hand, regardless of your reason
- However, while peeling, he will grumble and complain about you taking advantage of your boyfriend privileges
- You swallowed whatever mirth bubbling within you and you thanked him when he was finally done and was about to give back the newly peeled orange
- But, right in the middle of it, he stopped midair, pulled back the orange, pick it apart and said “aahh” asking you to open your mouth so he can feed you
- He probably saw your frown and gave meaningful smirk at your confusion
“Well, I wanted to take advantage of my girlfriend privileges too.”
🌟 Xavier 🌟
Tumblr media
- You felt a bit bad when you noticed a little too late that Xavier had already dozed off on your couch when you asked him to sit down and wait for you
- While scrolling on your phone, you were so excited to do the viral orange peel theory on him but you’ve guessed you forgot how tiring his day must have been, since it's only been seconds when you asked him to stay so you can grab an orange in your kitchen but he is already fast asleep
- You were about to put the orange back and call it a day when you hear him mumble a soft “give me that” and you admit that startle you a bit
- You frown and stare at his sleeping form. Thinking you must have been tired yourself hearing a sleeping person talk, when he repeated himself again and although surprise, you gave him the orange, on his open palm that he raised
- Even with his eyes closed, he started peeling the orange little by the little, and he made you worried when his head tilted on the side, almost falling from sleepiness
- After perfectly peeling the orange, with no questions asked, and his mind already off to dreamland, you found yourself admiring Xavier and how lucky you are to have him
“Where is the orange?....I will peel it for you.”
Tumblr media
2K notes · View notes
popponn · 3 months
Text
Tumblr media
xavier falls asleep easily enough as he is, but whenever he has his head on your lap, your fingers combing through his hair—all he can do is just sigh and give in. closing his eyes, he knows better than to fight the temptation, especially within the comfort of your touch and pleasant weather. though admittedly, he will find any weather pleasant as long there is you, safe and close to his side. as he slowly drifts to sleep, he dully notes with a hum when you praise his hair. he will do his best to make sure he will also praise your features after he is awake. he could think of so many to say—your smile, your voice, your whole being. and maybe, he will also give a kiss on your forehead and lips too—he thinks before finally falling asleep.
zayne loves many parts of you, from the one that often surprises him most to the one that offers him a comforting mundanity. so, when you press your forehead to his and call his eyes beautiful, he knows himself enough to just accept your words in silence with a smile. a burst of adoration and more blossomed warmly, weighing his chest and dizzying his head instantly. he is tongue-tied, certainly, however, he too can't exactly find the words to tell you how much more beautiful yours are to him. or perhaps, he doubts there are any words to describe what he truly feels. though, for now, he will settle with a gentle squeeze from his hands to tell you as he presses back his forehead gently against yours.
rafayel gets flustered pretty easily sometimes. it is both adorable and funny, seeing the way his ears turn red as his usually chatty mouth closes with a pout-like expression. but, even this state he could never take his hands off you. you could keep kissing his face, neck, and chest—right over his beauty mark—while hugging him without a clear rhyme and reason, and like a true lovesick man he will let you. hands resting on your arm, stilled in his brand of rare shyness all while still clinging unto you out of his obvious fondness. of course, even if he does enjoy this, he will come back with a vengeance the moment he gathers himself.
Tumblr media
2K notes · View notes
beneathashadytree · 9 days
Text
ACCIDENTAL CONFESSIONS - TEXTING THE LOVE AND DEEPSPACE MEN
Tumblr media
Warnings : none I think, reader is gender-neutral!
Genre : fluff!!
Additional notes : This was an adorable request I’d received!! I love the trope of accidentally confessing to someone (because it’s literally something I’d do—) so I hope I did it justice with this!!
Tip jar!
Masterlist
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Taglist: @angry-and-yandere @nxx-jordiepord @honestlyjustablog @dawnbreakersgaze @tartartagliaboo @lucis-noctiana @mushriiin @flurrina @reika-desu @randomidk-123 @tikitsune @cofijelli @roll-of-royces @loveyoutoodeep @belovedof @obiwanmcprobie @hawtlineblingz @kalatipunan @eurekazz @bifedebruxa @thescribeswife @mysticangel123 @vash-yuu
Sign up for my taglist here!
822 notes · View notes
mysteriawrites · 3 months
Text
Love and Deepspace boys with a Short S/O
An: this is a shit post based on how all the boys are all 6ft+ and ripped for no reason.
An 2: spoiler warning for chapter 7 and beyond.
Xavier:
You become his personal pillow/stuffed animal
He is 6’1 you can’t escape the inevitable he will find you and he will cuddle you
He will lean on your shoulder even if it’s uncomfortable with the height difference
He basically wallows on you at night and if you need to pee than good luck cause he’s a deep sleeper
V sleepy boi
Uses his build to shield you in fight
If he’s trying to protect you he will just pick you up and book it till you’re safe
Puts stuff on the high shelf unintentionally cause he regularly forgets how tall he is
Zayne:
Would use his height powers responsibly
Whenever he’s fed up with your shenanigans he just picks you up like a sack of potatoes
Whenever you miss your doctors appointments he will drag you to them if he has to he’s not messing around
Id you’re overworking yourself he will drag you home and carry you to bed
He’ll sit you in his lap while working on paperwork and you’re not allowed to leave
You’re his personal heater at night a will wrap his whole body around you
Will use his height and long ass legs as an advantage to beat you in paying for stuff
Also puts stuff on the top shelf where you can’t reach them because he thinks it’s cute to see you try but won’t admit it-
Rafayel:
You know when you first meet Rafayel and homeboy almost falls on you.
Imagine if his his 6’0 ripped merman ass actually did fall on you.
I’m 5’2 this man would absolutely squash me-
But also he would use his large build to be an absolute bratty little shit.
He would lay on top of you to keep you from getting up
He would put stuff too high so you couldn’t reach it
He would pick you up and just take you with him as if you a purse or smth
He would throw you on the bed-
Just overall very mischievous he better protect his shins because i will kick him
852 notes · View notes
little-big-fan · 4 months
Text
Especial de Natal / Zayn Malik Imagine
Tumblr media
🎄Título: Come Back...Be Here
🎄Par: Zayn Malik x S/n
🎄Pedido: Faz um com o zayn que eles terminaram a pouco tempo por uma briga boba e mesmo assim ele vai na casa dela dar um presente de natal e eles acabam voltando
🎄Palavras: 384
🎄N/a: Feliz natal gente 🫶🏻. Espero que gostem desse especial que preparamos com muito amor e carinho 💕
Tumblr media
29 de Novembro
– Não vou parar de falar com alguém que fez parte da minha vida inteira só porque você tem ciúmes – falei irritada – James e eu crescemos juntos ele é como um irmão pra mim e outra ele é casado.
– Eu não gosto dele e estou pedindo que você se afaste.
– Zayn entenda que eu não vou me distanciar do James, principalmente porque sou madrinha do filho dele.
– Então acho que precisamos terminar. – Ele falou sério
– Não seja ridículo.
– Não estou sendo ridículo, eu te dei uma escolha e você escolheu ele.
– Zayn, ele é minha família, você está vendo coisas onde não tem.
– Eu já tomei minha decisão e você pelo visto já tomou a sua.
– Ótimo se é assim que você quer. Acho melhor você ir embora.
Nas semanas seguintes foram torturantes, não queria ter brigado e muito menos terminado com Zayn por uma bobeira, mas não me afastaria da única família que me resta, e Zayn é muito orgulhoso para assumir que estava errado.
24 de Dezembro Véspera de Natal
Resolvi fazer apenas uma comemoração pequena de véspera de natal com James Mandy e Aaron.
Eu estava na cozinha quando a campainha tocou e escutei Mandy falando da sala.
– S/n tem alguém aqui querendo falar com você – Mandy falou
– Vai lá, eu cuido das coisas aqui – James falou praticamente me expulsando da cozinha.
Fiquei surpresa ao ver Zayn parado na porta segurando um embrulho de presente.
– Será que podemos conversar? – Zayn falou meio sem jeito.
– Claro, entra. – falei
– Eu sinto muito pelo que eu disse naquela noite, eu estava com ciúmes e não tenho o direito de dizer com quem você deve ou não conviver.
– Não vou dizer que está tudo bem, porque não é verdade, você me magoou aquela noite, mas eu meio que entendo.
– Eu vim me desculpar e dizer que ainda te amo e me arrependo muito de ter terminado com você naquela noite.
– Eu também Zayn ainda te amo e muito.
– Você me dá mais uma chance – falou me entregando o presente.
– Sim eu te dou outra chance e se você quiser pode ficar para jantar com a gente, será muito bem vindo.
– Vou ficar sim, obrigado por me dar mais uma chance prometo que irei controlar meu ciúmes a partir de hoje em diante.
34 notes · View notes
Text
Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Tumblr media
- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
Tumblr media
A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
_______________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
40 notes · View notes
zarry-fics · 4 months
Text
Não ouse parar, querida | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, possível linguagem agressiva.
masterlist
Tumblr media
— Amor… — S/N chamou por mim toda manhosa, se aproximando e me agarrando pelos ombros, abraçando-me por trás, distribuindo alguns beijos molhados em meu pescoço. Suspirei e continuei a calçar os meus sapatos, logo que terminei, fiz menção de levantar-me, mas ao sentir as mãos de minha esposa acariciarem o meu íntimo por cima da calça que visto, parei imediatamente, sem ao menos me mover — Estou com saudades suas, babe.
— Estamos atrasados. — falei tentando me manter indiferente quanto às suas investidas, eu sei muito bem o que ela pretende e se eu der corda, logo estaremos desarrumando a cama de novo, esquecendo do nosso compromisso.
— Nossos amigos podem esperar um pouco, não acha? — sussurrou a resposta, mordendo meu pescoço suavemente, inalando audivelmente o meu cheiro. Foi impossível não se arrepiar mediante esta ação.
— Não, não podem. — continuei tentando me manter implacável — Amor, lembra que a gente já tentou marcar esse jantar mas desistimos. Eles ficariam muito… — ofeguei ao sentí-la sugar a minha pele, ao mesmo tempo me apertando sutilmente. — Bravos.
— Por favor, Zad… É bem rápido. — ela ficou em minha frente, tentando me beijar mas eu não permiti que isso acontecesse. Não sou de ferro, estou quase mandando tudo a merda. — Zayn!
— Não vai dar agora, S/A. Quem sabe depois. — como eu já sabia que ela não se convenceria facilmente, me afastei e me pus de pé em sua frente. Posso perceber seu rosto ficar vermelho em irritação. — Se era sexo que você queria, poderia ter me pedido antes. Você sabe que agora não dá. — me mantive sério e S/N bufou, se levantando também, rumando para o banheiro. — Vou fumar um pouco, estarei te esperando lá fora! — avisei e ao menos obtive uma resposta. 
A partir daquele momento, S/N não dirigiu uma única palavra a mim.
· · ·
Como já era de se esperar, minha esposa não falou comigo durante todo o trajeto até o restaurante em que jantaríamos hoje. Niall, Louis, Harry e Liam já estão nos esperando, já faz um tempo desde a última vez que tivemos um momento juntos, tentamos marcar algo há uns meses, quando nossas agendas permitiam como agora, mas S/N acabou ficando doente e eu cancelei tudo. Fiquei chateado por ter desmarcado, mas não poderia deixá-la sozinha.
Agora sei que ela é quem está chateada, até mesmo rejeitou a mão que eu pus em sua coxa, afastou-a sem dizer uma palavra. Decidi deixar tudo como está, não quero que ela fique ainda mais irritada comigo. — Boa noite, achei que não viriam de novo. — Louis comentou assim que nos aproximamos, eu suspirei e afastei a cadeira para que S/N sentasse, assim ela o fez.
— Não faríamos isso, Louis. Eu dei a minha palavra. — garanti e ele semicerrou os olhos
— Está tudo bem, S/A? — Harry questionou ao encará-la por uns segundos, ao perceber a sua expressão de poucos amigos.
— Está tudo bem sim, Harry. Por que não estaria? — ela respondeu simplesmente, o encarando com uma sobrancelha arqueada. Encarei Niall, que já me olhava de volta e pela sua expressão, eu sei muito bem que vem bomba por aí.
— O que você fez, Zayn? — perguntou Horan, me fazendo bufar e me remexer desconfortavelmente em meu assento
— Por que você acha que fiz alguma coisa? Nem tudo de ruim que acontece tem dedo meu não, ok? — fiquei um pouco ofendido com a sua pergunta, que conteve um leve tom de acusação
— Não aconteceu nada demais, Nialler. — minha esposa se pronunciou — Não vamos falar sobre isso, viemos aqui para conversar um pouco, sim? Matar a saudade. — ela sorriu e eu fiz o mesmo por estar surpreso mediante a sua habilidade em mudar de assunto. Continuamos conversando por mais alguns minutos e logo uma garçonete se aproximou de nossa mesa.
— Boa noite, pessoal. Vão querer o cardápio agora? — questionou educadamente e quando concordamos, ela nos entregou os cardápios.
— O que você vai querer? — perguntei a S/N em um sussurro, mas ela me olhou de soslaio e suspirou.
— Interessa? — rebateu com uma outra pergunta, sem ao menos fazer contato visual comigo
— Se estou perguntando é porquê sim, me interessa! — devolvi no mesmo tom. Não é possível que ela vai ficar de birra só porque não a dei o que queria. — Dá pra parar de agir feito uma criança?
— Me deixa em paz, Malik. — pediu rígida, escolhendo o que queria comer, informando à garçonete. Fechei os olhos por uns segundos, respirando fundo, tentando me acalmar. Tudo bem, ela tem todo direito de estar brava, confesso que não temos feito nada durante esses dias, mais por causa do meu trabalho… De qualquer forma, mais tarde eu serei todo dela.
· · ·
Logo após o jantar, permanecemos sentados conversando sobre assuntos irrelevantes, mas divertidos de alguma forma. Eu senti falta de todos eles. Faltou bebida, Liam e Louis se ofereceram para ir buscar mais, só ficou na mesa Niall e Harry, estes que estavam distraídos em seus celulares para prestarem atenção em mim. Olhei para S/N, que encarava o nada só para não me olhar e com um sorriso, eu aproximei meu rosto de seu pescoço, beijando a sua pele suavemente, fazendo a mesma coisa em sua mandíbula. — Você fica tão linda quando está brava assim, sabia? — sussurrei rente ao seu ouvido e percebi quando sua pele arrepiou, pois eu estava acariciando o seu braço.
— Sai. — pediu em um tom ameno, parecia tentada e quase rendida ao momento. Meu sorriso aumentou ainda mais e então eu me estiquei para lhe dar um beijo no canto dos lábios, inalando o seu cheiro enquanto me aproximava. Com uma das mãos livres, eu alcancei a barra do seu vestido, acariciando a sua coxa inocentemente, como se não quisesse nada. — Zayn.
— O quê? — indaguei fingindo confusão, subindo um pouco mais a minha mão até que chegasse próximo à sua calcinha. Ali eu escovei meus dedos de uma forma delicada por cima de seu íntimo, seu quadril arqueou com meu toque. Foi rápido, mas eu pude sentir perfeitamente a sua excitação. — Você está sedenta não é, amor? — perguntei retórico, mordendo a cartilagem de sua orelha — Eu ‘tô louco pra tirar as suas roupas e me enterrar em você. — um som quase inaudível escapou de sua garganta ao me ouvir, afastando o rosto num impulso.
S/N apertou as coxas e como minha mão estava entre elas eu consegui sentir bem, lhe beijei uma última vez antes de me afastar. Afinal, não podíamos levantar suspeitas aqui. — Será que podem respeitar as vidas solteiras que estão ao redor? — Harry questionou audivelmente, logo após limpar a garganta para chamar a nossa atenção. Revirei os olhos e dei de ombros, como se não me importasse - o que é verdade.
Os meninos voltaram com as bebidas, o que resultou em nossa permanência ali por mais algumas horas. Quando decidimos sair, o restaurante já estava um pouco vazio. Retirei meu celular do bolso e entreguei-o para S/N. — Pague a conta, eu vou te esperar no estacionamento. — minha intenção na verdade era apenas fumar um pouco, me despedi de todos e me dirigi ao estacionamento do prédio, destravando meu carro para poder encontrá-lo com mais facilidade em meio aos outros que aqui estavam também. Olhei em volta e como está tudo vazio, uma ideia me veio em mente como uma lâmpada acesa em meio à densa escuridão. Sorri comigo mesmo e decidi esperar por S/N para que pudesse colocar meu plano em ação.
S/N ainda demorou um pouco pra voltar, então fumei um pouco e após jogar fora o que restou do meu cigarro, entrei no carro e liguei o rádio, sintonizando qualquer estação que estivesse tocando alguma música do meu agrado. Minha esposa não demorou tanto para voltar, abriu a porta e se acomodou, um suspiro escapou dos seus lábios, logo me devolvendo meu celular. — Vamos? — questionou, me encarando por alguns segundos. Travei as portas e baixei um pouco mais o volume do som. — O que foi? — ela ficou confusa por causa da ausência de respostas da minha parte, a calei com um beijo, acariciando o seu cabelo, emaranhando meus dedos em seus fios, sentindo a maciez de cada um deles. — Zayn, eu… Ah- — tentou falar algo mas não conseguiu. Eu tomei um monte de seus fios entre os dedos, tomando o controle de seus movimentos, então a afastei um pouco e olhei em seus olhos
— Passa pro banco de trás. — minha ordem a fez rir, me encarando com certo… Escárnio. — Vai mesmo me fazer repetir? — ergui um sobrancelha, a olhando no fundo dos olhos
— Se você acha que eu vou transar com você depois do que-
— Não vai? — soei desafiador, não obtive uma resposta. — Ein?! — sorri e aproximei o meu rosto do seu pescoço, beijando a sua pele, logo após passando para a sua orelha. Um suspiro abafado escapou de sua garganta, ao passo que sua mão tocou o meu smoking, afrouxando a minha gravata.
— Você é um idiota. — resmungou com a voz rouca, me puxando para um outro beijo, este que me tirou o fôlego. O gosto da bebida que tomávamos há uns minutos atrás ainda está presente em sua saliva, isso só me incita a enfiar as minhas mãos por dentro de sua saia, acariciando sua calcinha, sentindo o tecido molhado. — Por favor… — implorou ao se afastar, resfolegando contra meus lábios, seus quadris são disfarçadamente empurrados para a frente, tentando buscar ainda mais contato em meus dedos. — Amor.
— Deixe-me acalmar você, sei que está irritada comigo, mas eu quero me redimir. — ofereci e ela resmungou baixinho, não entendi o que disse mas também não insisti. — Vai passar para o banco de trás ou eu vou ter que adiar esse momento por mais uma semana? — é claro que eu estou brincando, mas o tom que usei para falar isso a assustou, sobremodo que me olhou com os olhos arregalados, balançando a cabeça em negação, finalmente acatando a minha ordem. — Ótimo. — disse orgulhoso, dando um leve tapinha em sua bunda. Retirei a minha gravata, em seguida meu paletó, rumando para a parte de trás do meu carro também, me juntando a S/N, que já luta para tirar seu próprio vestido. — O que está fazendo?
— Quero economizar tempo. — explicou e eu neguei, tocando a sua mão, a afastando do seu corpo.
— Eu não mandei que você fizesse isso. — rebati e a empurrei para que encostasse suas costas na dianteira do banco. Fiquei entre suas pernas e colei nossos lábios por uns segundos, segurando o seu vestido para poder tirá-lo de seu corpo, fiz isso rapidamente. Passei um tempo encarando seu corpo, os seios presos a um sutiã sem alças preto, da mesma cor do seu vestido.
— Pare de me olhar assim. — S/N me repreendeu, olhando-me timidamente. Mordi o lábio e me estiquei uma última vez para deixar um beijo em seu queixo, flexionando mais os meus joelhos para que pudesse estar no nível de seu quadril, ajoelhado no carpete do carro. Distribuindo beijos e mordidas por todo o seu corpo até chegar onde eu pretendia, mordi o colo dos seus seios suavemente, massageando-os por cima de seu sutiã, também esfregando minha barba por sua pele, a sentindo arrepiada. — Zayn… — gemeu o meu nome, baixinho. Suas pernas foram se abrindo um pouco mais para me receber, inalei o seu cheiro, sua pele ainda exalava os cremes que ela passou mais cedo, o seu perfume ainda está forte, me deixando embriagado, uma vontade crescente de a cheirar ainda mais.
— Você é uma obra de arte, meu amor. Então me deixe te admirar. — elogiei ainda a observando, atravessei o tecido sensível de sua calcinha com os meus dedos, acariciando sutilmente o seu clitóris, massageando-o lentamente no começo, aumentando gradativamente a velocidade. S/N respirou trêmula sob meu toque, se organizando no banco. Ordenei que ela apoiasse as pernas em meus ombros, mesmo que estivesse um pouco tímida ela fez isso, fiquei frente a frente com seu íntimo, não demorei tanto para aproximar meu rosto dali, puxando a calcinha por suas laterais, a rasgando sem muito esforço.
— Zayn… Não- — me repreendeu, mas não conseguiu se manter dessa forma por muito tempo. Inicialmente, escovei a minha língua de cima para baixo por entre suas dobras, a acariciando com dois dos meus dedos, brincando com o nervo sensível entre os dois.
S/N se contorceu sob meu toque, chacoalhei a minha língua para cima e para baixo diversas vezes, tomando entre os lábios o seu clitóris, o chupando suavemente, usando também os meus dedos, os movendo do jeito que sei que gosta. Não os enterrei completamente dentro dela, acariciei-a dessa forma, girando-os, movimentando-os de forma estratégica. Tentava ao máximo manter contato visual com ela, até consegui. Observar as suas expressões de prazer mediante o meu toque não tem preço. — Ah, Zayn… Eu- Assim. Não para, por favor… — implorou, tremendo furiosamente sobre minhas mãos. As suas cobriram minha cabeça, enroscando os dedos nos meus fios de cabelo, os puxando vez ou outra, até mesmo acariciando o meu couro cabeludo. — Porra!
Afastei a minha boca por um momento, distribuindo beijos molhados pela parte interna de ambas as suas coxas, usando a minha mão livre para beliscar de uma forma suave o seu clitóris, pressionando o seu ponto, escovando os dedos por aquela região repetidamente, voltei a usar a minha língua, a girando e movendo diversas vezes no mesmo lugar, os gritos de S/N já não são mais controlados, ela se contorce sob meu rosto descontroladamente, esfregando seu quadril contra mim algumas vezes, empurrando-o na minha direção, trazendo ainda mais a minha cabeça para que não se afastasse do meio de suas pernas — Cacete, e-eu- — tentou falar alguma coisa, seus gemidos acabaram sendo engolidos quando eu me afastei em um momento de distração dela, pegando o que sobrou de sua calcinha, empurrando para dentro de sua boca
— Cala a boca, caralho. Você não quer que nos descubram aqui, quer?! — grunhi em um tom rígido e ela arregalou os olhos, pude os perceber brilhar por causa das lágrimas que se juntaram em sua linha d'água — Vai ficar quieta, não vai? — como não podia me responder, ela apenas acenou e choramingou, empurrando ainda mais o seu quadril em minha direção — Eu não vou parar, amor. Fique calma. — brinquei com ela, voltando a penetrar-lhe com os meus dedos, os movimentando em seu interior. Observei mais de perto a sua reação, seus olhos revirando-se na órbita, seus resmungos necessitados e a forma como suas paredes internas esmagam os meus dedos, com força, o que deixa ansioso para estar aqui dentro o mais depressa possível.
Sabia que ela ia cuspir a calcinha uma hora ou outra, só queria vê-la fazer isso por isso aumentei ainda mais o mover de meus dedos, S/N quase engasgou com o tecido em sua boca, então ela cuspiu-a, como imaginei que aconteceria. Entretanto, dessa vez, passou a ser mais discreta no ato de expressar o seu prazer. — Amor, eu… Por favor, eu vou- — um gritinho escapou de sua garganta, como um sinal claro da chegada de seu orgasmo, este que sujou os meus dedos e mão. Sorri e me aproximei para que pudesse a lamber, limpando-a de alguma forma. Pressionei meus dedos sujos em seus lábios, ela abriu a boca para recebê-los, sugando-os com certa força, sem desviar o olhar do meu. — Mhm…
— Você é tão gostosa, porra… — balbuciei para mim mesmo, admirando e apreciando a forma como ela suga os meus dedos. Seus lábios envoltos nos mesmos, manchando-os com seu batom vermelho que já foi retocado após o nosso jantar. Após afastar meus dedos de sua boca, a puxei para que desencostasse da dianteira do assento. Passei as mãos por suas costas, buscando o fecho do seu sutiã, o desatando, observando seus seios saltarem livres do aperto. — Linda, linda. — elogiei novamente, levando meus lábios até um do seus peitos, brincando com o bico dele, usando a minha língua para isso. S/N gemeu baixo, apalpando meu corpo, chegando ao meu quadril com grande esforço. Massageei o seu segundo seio enquanto abocanho ainda mais o primeiro, o chupando com certa força, senti-a erguer sua pelve para encontrar meu quadril, na intenção de sentir a minha ereção.
Minha esposa apertou-me, então afastei a boca de seu mamilo para gemer, recostando a minha testa em seu busto. Com um grande e surpreendente esforço ela desatou o meu cinto, abrindo o botão da calça, a afrouxando, enfiando a mão ali dentro, tocando o meu pau. Resmunguei e acabei apertando com mais força o seu peito, um movimento impulsivo, mas que arrancou um gemido mais alto de minha mulher. — Zayn, me fode, por favor. — implorou como uma vadia fajuta, acariciando a minha glande com seu polegar, me apertando um pouco. Eu concordei, ainda meio atordoado, me afastei para retirar os restos de minhas roupas, antes que entrasse nela eu lembrei de um detalhe.
— Não tenho preservativo. — falei ao olhá-la, meus cabelos já estão com um aspecto úmido por causa do suor, caindo em minha testa. S/N arregalou os olhos, negando rapidamente. Fiz menção de me ajustar, mas acho que ela interpretou errado, achou que eu me afastaria, por isso meio que me “prendeu” com as suas pernas.
— Foda-se, Zayn. — rebateu firme, então eu nem pensei muito. Empurrei-me para dentro dela, sentindo o seu aperto em minha volta, este que me deu a sensação de estar vendo diversos pontos brilhantes em meu campo de visão, a sensação de estar dentro dela me faz sentir como se viajasse da terra ao espaço na velocidade da luz, nem ao menos a maconha me deixa desse jeito.
Um gemido mais agudo escapou de seus deliciosos lábios, então eu a beijei para a calar por um momento, mesmo que ela não conseguisse me acompanhar por estar ofegante. Precisei ser mais cuidadoso por ela estar sensível e se ajustar a mim, já faz tempo desde que transamos pela última vez, eu só não quero a machucar. Assim que senti estar completamente dentro, fiquei parado por um momento, somente esperando a sua autorização para continuar. S/N afastou as nossas bocas e encostou as nossas testas, olhando-me nos olhos para dizer: — Continua, amor. — intercedeu como se sua vida dependesse disso, então não permiti que ela pedisse duas vezes.
Toquei o banco embaixo dela em busca de apoio, então continuei a me mover, nossos gemidos já preenchiam todo o carro e mesmo que eu soubesse que poderíamos ser descobertos, não consegui não reagir mediante o tamanho prazer que sinto. Um suspiro pesado escapou pelo meu nariz, então me aproximei de seu pescoço, a dando um beijo suave, o que mudou quando eu suguei a sua pele com tanta força que estalou, imediatamente o local ficou manchado, não pude enxergar corretamente pela falta de luz aqui dentro.
— Zayn, eu… Ah. — gemeu o meu nome de uma forma que eu simplesmente não consigo resistir. Uma vontade imensa de a foder mais rápido me dominou, então não demorei tanto para fazer isso, fui aumentando a velocidade aos poucos para que ela se acostumasse, logo nossos corpos já encontravam-se um com o outro em alto e bom som, o fato de estarmos sem preservativo tornou tudo melhor, mesmo que eu saiba que é menos seguro dessa forma. — Não para. — ela me pediu baixo, bem próxima ao meu ouvido, mordendo a cartilagem após dizer. Concordei sem dizer nada.
Minha boca está bem próxima ao seu ouvido também, então meus gemidos se tornaram mais baixos e roucos, discretos, sei que ela ama quando faço isso próximo ao seu canal auditivo. — S/N… — chamei por ela em meio a ofegos, S/N respondeu a mim com um outro resmungo, em um momento de distração ela me me empurrou para que me afastasse. Fiquei sem entender muito bem, mas logo ela sentou em meu colo e eu sorri, passando meus braços por sua cintura, a trazendo para mais perto. Ao mesmo tempo, puxamos o ar com força para os pulmões aos sentir o impacto de nossos corpos se fundindo de novo, a posição favoreceu-nos pra caralho. — Merda. — fiquei observando a forma como seus seios se moviam juntamente a ela ao passo que cavalga em meu pau, fechei os olhos e encostei a nuca na dianteira do banco ao sentí-la me apertar dentro de si, tornando seus movimentos mais lentos e duros, porém gostosos demais, o que fez com que meu coração saltasse no peito. — Faz de novo, babe… — agora era eu quem implorava, sem ao menos esperar uma resposta eu tomei seus seios entre os lábios uma outra vez, os mesmos estão intumescidos, arrepiados.
— Zayn. — cada vez que meu nome escapa dos seus lábios eu sinto como se fosse explodir de tanto tesão e pela luxúria que parece preencher cada célula do meu corpo. A forma como ela me olha, como se estivesse satisfeita demais por estar finalmente fazendo o que tanto queria, como se estivesse agradecida por eu ter lhe permitido… Gozar. S/N é uma tremenda gostosa e isso me empurra para um estado completamente vesano, uma vontade incessante de estar sempre assim, fodendo e fodendo, parar somente quando estivéssemos cansados demais para continuar. Me sinto como um adolescente na puberdade, mas não consigo me controlar, porra.
Segurei ambas as suas coxas, apertando-as com tanta força que pude sentir minhas unhas atravessando a primeira camada de sua pele. S/N grita de dor perante minha ação, seus movimentos vacilam um pouco, suas pernas tremendo, mas eu apenas sorrio e depois de um beijo em seu pescoço, me atrevo a dizer: — Não ouse parar, querida. — dei ênfase ao apelido, descendo um pouco mais, dando uma leve chupada em sua clavícula, com um pouco de esforço movendo meu quadril na direção do seu para que nos encontremos com mais força. — Me beija. — minha voz soou dura, mais para chamar a sua atenção pois ela estava com os olhos fechados, cabeça levemente tombada para trás. S/N choraminga, mas segura meu rosto com ambas as suas mãos, encostando nossos lábios, sem necessariamente iniciar um beijo. Ela parece mais concentrada em se esfregar em mim, rebolando incansavelmente, buscando mais prazer com a fricção de seu clitóris em minha pelve.
Me afastei do seu toque e tomei seu rosto em minhas mãos dessa vez, apertando as suas bochechas com certa força, até mesmo lhe dei um tapa estalado, este que a fez gemer alto, lágrimas de prazer já começavam a brotar de seus olhos, escorrendo por suas bochechas e peito, se misturando ao seu suor, se tornando um único líquido salgado. — Zayn!!! — a pressionei ainda mais contra mim, seu orgasmo veio pela segunda vez e então ela sujou-me um pouco, não tanto quanto eu gostaria. A percebi desacelerar, sabia que não conseguiria permanecer até me fazer gozar, então tive outra ideia.
— Ajoelha. — eu não pedi, não a dei outra alternativa a não ser fazer exatamente o que quero. Seu corpo está fraco, eu a segurei para que não caísse, ela se pôs de joelhos em minha frente e eu ao menos precisei dizer o que precisava ser feito, pois sua mão já se encontrou com meu pau, me masturbando com rapidez, levando-me à sua boca, chupando-me por um momento, até que eu desmanchasse dentro dela. Olhei em seus olhos, agarrando seus cabelos novamente, puxando-os sem a mínima delicadeza. Ela ainda permanece com a minha porra na boca. — Cospe. — exigi em um tom rígido, puxando seus fios de cabelo baixo, desse modo, seu queixo é ergido pra cima e ela me olha nos olhos. — S/N! — não precisei pedir de novo, ela cuspiu tudo e eu assisti com devoção o líquido escorrer por seu queixo, busto e peitos, me dando a visão de que eu tanto precisava. Me lembrarei disso quando estiver atolado em trabalho e estressado pra caralho. Só uma lembrança como essa me relaxaria. — Sente-se. Vou te ajudar a se limpar. — pedi em um tom mais suave depois de recuperarmos o fôlego, pegando um pacote com lenços umedecidos no porta-luvas.
— Obrigada. — ela agradeceu quando a ajudei a se limpar, sorri e selei nossos lábios outra vez. — Me desculpa por ter sido grossa com você.
— Tudo bem, amor. — respondi calmamente — Não há nada com o que se preocupar.
✦✦✦
46 notes · View notes
aeyumicore · 1 month
Text
Tumblr media
☾ .⭒˚ heart within reach ♡ zayne x afab reader
Tumblr media
⋆.˚ ☾ pairing: zayne x afab!reader (very fem!reader)
☾ .⭒˚ genre: smut, porn with some plot
⋆.˚ ☾ word count: 5.6k
☾ .⭒˚ content warning: mdni, car sex, road head, fingering, messyyyy cum smearing, slight degradation (just one line), finger sucking, somewhat public/voyeurism?
⋆.˚ ☾ video link: not necessary to watch in order to read and enjoy, but i highly recommend watching the memory for context and a visual for the fic! https://www.youtube.com/watch?v=3hUtBlb2fjQ
☾ .⭒˚ a/n: HELLO FRIENDS i am back with my twist on the new ‘heart within reach’ memory with zayne :) 
i’ll likely be releasing fics at a FAR slower pace now, as i find myself lacking motivation lately and wanting to do other things instead of write. i don’t plan on quitting at all! just will be slower <3 but i’m always checking tumblr and twitter (@/aeyumicore) if you want to interact with me!
please enjoy!
⋆.˚ ☾ 18+ only ☾ .⭒˚ minors dni ⋆.˚ ☾ 18+ only ☾ .⭒˚ minors dni ⋆.˚ ☾ 18+ only ☾ .⭒˚
Tumblr media
you hummed to the low volume of the music thrumming in zayne’s car, the two of you sitting in his audi in front of your apartment building. you didn’t want this perfect day with zayne to end, a day spent together with no emergent surgeries, no threat of wanderers, just you and zayne enjoying the fair and the sunset.
“thank you for hanging out with me today,” you smile softly at him, unwilling to get out of the car just yet.
“you’re welcome,” his hand still rests on the steering wheel as he peers at your apartment through the front dash, “let me know when you’re inside.”
you sigh internally, not at all surprised at zayne’s dismissive words. “okay, ” is all you say as you turn to open the passenger door. but before you do, you decide to glance at him again. he doesn’t make a single sound as his head hangs low, his hand still gripping the steering wheel.
you sigh, trying your best to bury your neediness. you didn’t want the night to end yet; it was rare zayne got full days like today off…or nights. nights where zayne would literally make you forget your own name, only knowing how to chant his name over and over. 
“don’t forget mr. seal,” zayne murmurs, snapping you out of your desperate and filthy thoughts of him.
“you don’t want to keep him?”
“he won’t like my house. it’s too monochrome and…simple.” he twists his body to reach for the seal plushie he’d won for you at the fair. you suppress a giggle when instead of grabbing the toy, he speaks to it. 
“hello.” you want to tease him for his stoicness even when speaking to an adorable plushie. 
“you’re scaring him, dr. zayne!” you burst out laughing, and zayne joins in, the sound of his deep chuckle burrowing deep into your brain and making your heart flutter. it wasn’t often zayne smiled or laughed, he preferred to smile with his eyes. but when he did laugh, it was the most precious sound you’d ever heard.
“i have nothing else to say.” you can’t tell if he means nothing to say to the plushie or to you. 
“yeah…see you later?” you say softly. you want to kick yourself for your own unyielding stubbornness, wanting him to show you that he might want to spend more time with you too, that he might want to spend the night with you. it would be much easier if you could just swallow your pride and ask him to come in. 
but zayne speaks again before you can even move. his voice is exceptionally low, so much so that your breath hitches, “i was wondering…if i had forgotten something. and if you were upset because of it.” you grin a little, your disappointment fading little by little, knowing he’s teasing you now. knowing he’s fully aware of what you want from him, and that he wants to give it to you. but he wants to make you work a little for it.
“do you remember what you’ve forgotten?” you quip, unwilling to be the one to give in.
“i’m not sure…” his voice is throaty with what you hope is desire, but you stay steadfast in your resolve, unwilling to be the one to admit that you don’t want to leave yet. so you lean in, close enough that zayne can feel your warm breath fan across his face. he does his best to hide the way his breath catches in his throat at just how close you were. 
“look zayne,” you say brightly, doing your best to keep your voice from wavering at your proximity to the man you adored with your entire heart. 
“what?” comes his curt response, but you can see the way his eyes sparkle with amusement. 
“me!” 
zayne chuckles, his smile reaching his green eyes, “i know what you look like.” he reaches to stroke your face, playing with the strands of hair that fall into your eyes. you force yourself to keep your eyes on his, and to not let them fall to his lips, that you want on yours so badly. he speaks again, this time his low voice is almost sad and reminiscent, “after this i wont be able to see you for quite some time.”
his hand grabs your chin this time, tilting it upwards so that you’re more level with him. you so desperately want him to pull your face to his, capturing your lips that he does so knee buckling well, “since we’re both very busy we should meet up whenever we can.” he’s very careful with his words, but you can feel the longing in his tone. he will miss you as much, if not more, than how much you will miss him. 
“what are you thinking about? you’re smiling.” his fingers still grip your chin, gently but demandingly, not letting you look anywhere but at him. you don’t answer, but your smile widens as you look at his amused deep eyes. you have a feeling he knows exactly what you’re thinking of.
“well…i think i might be very close to the answer,” he murmurs, eyes flitting downward to your lips. your heart skips a beat as you catch him staring at your mouth, wanting nothing more than for him to kiss you. you steel yourself, trying to calm your pounding heartbeat, intent on dishing back all of zayne’s feigned cluelessness. 
you poke his cheek and your voice comes out playfully, “will you dream of me tonight zayne?”
he chuckles, his hand darting up to touch where your finger grazed, hoping you don’t notice the way his cheeks flush at the slightest touch, “…we did visit a lot of places and i am tired. however it seems unlikely.”
you roll your eyes at the game the two of you were playing and you refused to be the one to give in. you poke his cheek again, pouting, “then i won't dream either.”
zayne catches your hand, still trying to poke his cheek, clenching it softly in his hand and bringing your joined palms down to rest on the center console of his luxurious car. his fingers are cold around yours, but you feel them slowly warm up as they hug onto yours. 
when he doesn’t release you from his hold, you peer at him curiously and cocking your head to the side, “why are you still holding my hand, dr. zayne?”
he smirks, thumb rubbing circles onto your wrist, “i’ve only confiscated it. i’ll return it when you decide to behave.” you bite back a shiver at his words, your resolve dissolving little by little. you clench your thighs at the look he gives you, your body always reacting readily to his double meaning laced words and heated expressions of desire. 
he leans in, bringing his free hand up to your cheek, cupping it gently. his other hand still holds yours, “alright, it's getting late. you should go home.” despite his words, you can sense the hesitation in his voice. but still, you turn to leave. 
“...yeah, bye,” you murmur. but zayne’s grasp on your wrist tightens, pulling you back. 
“when would we be able to meet up again?” his voice is hopeful, adorably so. zayne brings his phone to his face, the screen lighting up his face in the dim darkness of his car, twinkling like the lights outside. 
“let me guess, your schedule is packed?”
zayne ignores your quip, “next week, sunday.” it’s not a question, he’s telling you. the charge in his voice, the demand, the demand to see you. it makes your skin crawl with anticipation. 
“if we’re seeing each other sunday, then ill start getting ready on saturday,” you beam at him, already giddy with excitement. zayne lowers his phone to stare at you.
“anyway…” you lean in to touch his face but pull away just as your fingers are about to caress his cheek, “good night.” you’re about to whip your head around to get out of his car but zayne captures your chin and leans into you. your incessant teasing has backfired, as you find yourself caught like a prey in zayne’s hungry stare. you gulp as his eyes flutter to your lips, and yours to his. 
“if i’m able to see you sunday, i'll start getting excited thursday,” zayne’s voice is deep and husky, and he leans in to take your lips into his. you can’t suppress the moan that escapes your mouth as his soft and cold lips press into you. he smiles against you, sensually caressing every part of you against his tongue and pulling you impossibly closer with his fingers on your chin. 
he kisses you deliberately, taking it impossibly slow. you can vaguely hear him chuckle into you through the pounding in your ears as your tongue begs him for entry into his mouth. he grants it willingly, and your tongues clash deliciously, leaving you whimpering as your panties dampen at just the feel of his mouth on yours.
you whine when zayne pulls away, to which he chuckles, fingers stroking your chin soothingly. 
you speak up and glance at him, his lips alone dissolving all of your stubborn determination, “wh-why should we wait until sunday? i…i don’t want to go yet.”
the content smirk that graces his face makes you blush, “where do you suppose we go?”
“why don’t we take mr. seal to your place? i want you to keep him. so he can see his new home, and we can all watch a movie!” zayne smiles warmly at your giddiness, absolutely in love with the way you light up at the thought of spending more time with him. 
“are you sure?” he murmurs softly, almost having to force himself to say the words and fight how much he would love to bring you back to his place and spend every second with you. “you’re not too tired?”
you bite your lip, trying to tamp down your blinding grin and furious blush, “take me to your place zayne.”
zayne wastes no time in peeling out of the street, but leaves his hand on your thigh as he drives with just his left hand. you peek at him through the corner of your eye, admiring how his sharp and defined jaw connects to his bobbing neck, the muscles so defined under the faint night lights. his fingers slowly inch their way under your skirt, rubbing circles into your bare thighs. you pray zayne doesn’t notice the way your thighs press closer together at his touch. 
his grip on the fat of your thighs only tighten, using his fingernails to torturously graze inexplicable shapes into your tingling skin. through the edges of your vision, you can briefly make out his satisfied smile.
of course he’s purposely trying to torture you. well two can definitely play that game.
you lean over the center console, looping your arms around his free arm, laying your head into his bicep and intertwining your fingers with his. you can feel his muscles stiffen for a second before they relax under your embrace, his fingers tightening with yours.
“is it okay that i’m coming over?” you murmur into his clothed muscular arm, kissing against the smooth fabric up to his shoulder. 
his voice comes out in a grunt, one that makes you smile to yourself as you squeeze his taut muscles. he clears his throat, “yes. why wouldn’t it be?”
your hand moves to rest against his thigh, “you don’t invite me over very often.”
“do you want to come over more often?”
your fingers dig into his thigh, just barely but enough that his thick quad muscles tense up under your touch. despite being the one in control, you can’t stop your voice from coming out as a mere whisper, “of course. i want to see where the amazing dr. zayne lives. where he eats, where he reads his medical journals, where he…goes to sleep at night.” you relish in the way his breath catches ever so slightly at the mention of his bedroom.
when those words leave your mouth, your hand reaches to graze his crotch. you bite your lip in surprise when you’re met with his hard length. filled with renewed confidence, you grasp his erection through his pants.
“y/n…” his voice is a feral warning, “behave.”
but his words only spur you on further. you find yourself replaying every single time zayne has driven you to blinding, world shattering orgasms. his hands on your throat, lips on every inch of your skin, manhood buried deep inside. your thighs clench as your slick continues to dampen your panties, and you decide you don’t want to wait or behave.
your fingers move to undo his belt but zayne’s hand releases yours to grip your hand that’s trying to undress him, “i’m driving.”
his hold is tight and refuses to let you venture further into where you want to go, “you’re a surgeon…i know you can multitask.” you shimmy your fingers from his grasp, but he only grips you tighter. his jaw is clenched and his adam’s apple bobs as he speaks, voice a raspy plea for mercy.
“this can’t wait until we get to my place?”
but you only pout at him, even if his eyes are locked on the road ahead, “please zayne?” you know how he loves when you beg, using it to your advantage. “i’ll be such a good girl for you.”
your pleas make him briefly snap his eyes to yours, off of the road, as his cock threatens to rip through his slacks, wanting nothing more than to be released and seek your touch. in his brief moment of weakness, you deftly free your fingers and undo his belt in one fell swoop. zayne hisses as your hands reach in to grasp his massive erection in your palm, still not used to his more than impressive size no matter how many times he’d molded your cunt into its shape.
“you will actually be the death of me, y/n.” you giggle at his words as your hands find their way to his bare manhood and bring it out into the tepid air of the car, marveling at the way it twitches at every tiny graze across your fingers. you lean over as much as you can against the restraint of your seatbelt, so you can earnestly jerk him up and down in your soft palm. 
zayne’s grip on the steering wheel tightens, his knuckles turning deathly white as he groans unabashedly at your ministrations. the sound of his moans hits your ears, fueling your confidence and the burning desire in your gut.
zayne thrusts ever so slightly up into your grip, chasing the feeling only your body can bring him, “jesus i’m not gonna last long like this.”
before your confidence has a chance to dissipate, you unlatch your seatbelt and lean you torso over the center console. zayne’s eyes bulge but remain on the road, his hands still holding the steering wheel with a deathly grip. you can tell he’s about to scold you, the worry evident in the way his every muscle tenses under your touch. but before he can reprimand you, you let your tongue swipe the underside of his cock, all the way up to his thickly swollen head. 
zayne’s words die on his lips as a strangled growl rips out instead, his hips bucking into you as you take his head fully into your warm mouth. you purposely suckle just his engorged tip, desperate to make him lose complete control because of you.
“ffucking hell y/n,” he moans, squirming under you and raising his hips just slightly, still trying to maintain a tight grip on his self-control. you hum into him, letting the tip of your tongue flick continuously over his leaking slit. the taste of him is sweet on your tongue and so damn addicting. zayne’s breath is so heavy, you can practically feel his body heave up and down with his deep breaths.
finally, you sink lower, taking as much of him as you can before he hits the back of your throat. you gag around him, throat constricting around his thick length as he keeps the car shockingly steady and straight on the road. you feel one of zayne’s hand leave the steering wheel to gently thread itself into the hair on the back of your head, rubbing soothing circles into your scalp as you bob up and down. 
“throat’s so damn tight,” zayne grunts out, keeping his eyes on the road ahead of him. 
with how tall zayne is, his seat is far enough back where you can rest your head on his lap, between him and the steering wheel, without endangering your lives. so you rest the side of your head on his lap, lips attaching to the base of his manhood, looking up at him through the blurry tears on your eyelashes. you teasingly lick at him, eyes trained on his flushed face. his eyes occasionally flit down to stare at you in lust-crazed awe before darting back to the road.
“make sure you keep your eyes on the road zayne,” you sing, licking his length like a popsicle, refusing to take him back into your mouth just yet. 
“i will, just be a good girl and keep sucking for me baby.” 
your chest lurches at his words, absolutely loving his subtle pleas for you. his voice is so urgent with demand and need. 
your body aches from your awkward position over the center of his car, but you want to give him more. you bring yourself back up to take him back fully into your lips. starting slow, your pace gradually picks up until you’re full on fucking your throat onto him and the sounds of your gags and moans, his throaty praises, and the obscene squelches of your lips on his soaked cock fill the car. 
“shit, i’m gonna cum soon love,” zayne grunts, his hand in your hair a bit more forceful now, pushing you down onto his cock while still maintaining flawless control of the car. you’re unable to contain your deep moans of satisfaction as he grips your head, forcing you to take more. you love the way he’s coming undone for you, evident in the way his hands grab at you fervently and the uncontrollable stream of lust-filled moans leaving his lips.
his length inside your mouth twitches as you diligently suck him off, savoring the taste and feel of him in you. your moans vibrate all around his throbbing length, helping to push him into releasing his load into you. his hips thrust gently into your mouth as his hands push you down, letting his cock fuck into your mouth with the most torturously delicious rhythm. the way your tongue works around him makes him shiver as he alternates between watching the road and you with dilated eyes. you can barely register the effortless turns he makes with his single hand, or when the car grinds to a smooth stop. 
“fuuck – my girl is doing so damn good for me,” he breathes out, the lightest whine in his throat which strokes your ego. your heart flutters when he calls you his, and your throat tightens as you continue to bob. 
zayne’s grip in your hair tightens, “gonna cum, you’re gonna take it all right?”
you hum in approval. the vibrations resonate in every inch of zayne’s leaking erection as he explodes into your mouth and down your throat, his load so thick and heavy that it threatens to make you choke.
“jesus fuck – hah – fuck,” he swears as he shoots out endless ropes into your throat, his release never ending as your lips and tongue work in tandem to prolong his pleasure. 
zayne strokes your hair as he languidly thrusts up into your mouth, riding out the last waves of his intense orgasm. you do your best to swallow every drop, but stray rivulets of his spend drip down your chin as you release his cock with a pop. 
as you sit up, zayne watches you in awe and adoration, reeling from what just happened, what you just did for him. he grabs your chin once again, “open, let me see.”
you giggle, wincing slightly at the sore aches in your throat as you stick your tongue out for him to inspect. he uses his thumb to catch the cum falling down your chin, scooping it back up to your mouth. you take him into your mouth eagerly, always desperate to please him.
his eyes darken as he watches you lick his digit clean, so shadowed they reflect the night sky outside. it’s then you notice that zayne’s car is parked, and not in front of his home. you look out the tinted windows and see you’re back at the bridge overlooking the linkon river, only it’s completely empty and dark now that the sun has set.
“why are we–” but yours words are cut off as zayne unlatches his seatbelt and swiftly exits the car and opens the back door, leaving you confused. you’re about to get out too but zayne is on your side in an instant, opening your door and yanking you out. you yelp as he hooks his arms under your knees and easily carries you out like a princess.
“zayne!” you squeal, “what are you doing?!”
he doesn’t answer, instead leaning down to press his lips into yours, kissing you with a bruising passion that makes you lose your breath. you feel him lower you into his backseat, still hunched over with his lips firmly attached to yours. he quickly pulls mr. seal out from under you and places the plushie on the rear window shelf. you almost want to giggle at his actions, finding it adorable how he cares about the plushie enough to not just knock it over onto the car floor.
you pull away reluctantly as your back hits the cool leather, “zayne? what are we doing here? what’s going on?”
zayne climbs in between your legs, shutting the door behind him, and loosening his tie. you squeak when your skirt rides up and his knee pushes firmly against your cunt. you bite your lip as you watch him undo his tie, pulling it off completely before bending back down until he’s inches from your breath. his palm cups your sex under your skirt, pulling a surprised squeal from your lips.
“since you want to be such a desperate little cock hungry girl,” he murmurs, fingers moving your panties to the side and sliding his slender fingers into your dripping slit, “i’m gonna treat you like one.”
you moan as his finger breaches you, back arching off the backseat, grinding further into his finger.
“look at you,” he grins, “so needy for me. can’t even wait until i take you back to my place, huh?”
your response dies on your tongue as he inserts another finger, stretching you around him, “so fucking eager to have my cock in your mouth.”
you whine at the welcomed intrusion, fluttering around his lengthy fingers and doing your best to speak, “nnng, m’sorry zayne just needed to taste you so so bad.”
the content look of satisfaction lights up his handsome features, “what about this pussy baby? does she need me too?” your eyes roll into the back of your skull as he curls his fingers inside of you, your fingers seeking to clutch something, anything, to ground you amidst the pleasure. you try to answer his filthy words, but his fingers stroking your spongy g spot render you a blubbering mess. 
“look at her,” he coos, “perfect little pussy was made just for me.” his fingers make you see stars. “you want to be filled so badly huh? can’t even wait until we get home?”
with his free hand, zayne reaches to bring his cock out, still painfully hard despite the unbelievable amount of cum he’d unloaded into your mouth. 
against all odds, your brain clears for a brief second to let you think logically while your eyes dart around, “w-wait, what if some-someone sees?” the excitement builds in your core at the thought of zayne, who normally was so averse to any kind of pda, wanting you so badly he’d pulled over so he could take you in the backseat of his car in the parking lot of a public park.
but even at this angle you can tell zayne’s windows are so tinted, coupled with the darkness outside there’s no way anyone could see unless they had their noses pressed up against the glass. 
zayne slips your panties down and off your legs, pocketing them before lining his leaking cock with your quivering hole. he rubs his tip up and down, brushing it against your swollen clit. your body arches towards him, begging to be used by him as your lewd moans ring in his ear. 
“so?” he murmurs, ghosting along your hole but refusing to put it in just yet. “i would love for someone to see how this perfect little cunt takes me.” he inserts his tip in, just that alone knocking the wind out of your lungs. 
“how it was made just for me to fuck,” he grunts, easing himself into you. one of your legs hangs off the car seat as the other rests on his shoulder. with one hand he holds your thigh and the other grips the door rest for support as he hunches over you. his words make your tummy stir, your cunt clenching around him. as he bottoms out, your hand clutches at the driver seat headrest, needing to ground yourself as he stretches you to the max.
“zaaayne,” you slur, “s-so big. feel soo good, please.” your hands reach to clutch at his perfect face, admiring the tiniest twinges in his muscles as he burrows as deeply as possible in your pussy that hugs him so perfectly. his hand releases its grip on the door handle to squeeze your hips, pulling and dragging you against his hard pelvis with every thrust.
the sound of your bare ass repeatedly pounding against his body rings in the small constraint of the back seat, the air thick with sex and arousal. you can vaguely feel your slick dripping down the plush of your ass, onto the leather as zayne fucks into you like he’s trying to find your esophagus with his cock.
through your hooded eyes you can see how fogged up the windows have become, ensuring that virtually nobody could see into the car. but if anyone did see the steamy glass it would be absolutely no secret what the occupants inside were doing. the thought of that excited you beyond comprehension. 
zayne throws his head back as he continues his incessant rolls into your core, gasping out a deep and guttural cry, “heaven. you are heaven.”
his words have you whining, using your nails to clutch at his shoulders, clawing desperately at his muscles. 
“ngh, z-zayne,” you pant, stray dribbles of drool dripping down your chin, your breasts bouncing with the force at which he spears you onto his body.
“look at you, soaking the damn seats,” zayne chuckles, eyeing the shiny slick on the expensive leather seats, “do you like it when i take you in the back of my car? like a needy little cock whore?”
you gasp at his words, unbelievably aroused at the utter filth that comes out of his mouth as he ruts as deep as he can into your velvet warmth.
zayne groans, “did you just get tighter?” his eyes sparkle as he gazes at you with adoration and reverence. “god, you like it when i talk to you like that huh?” you nod vigorously, fighting the blush on your cheeks and squeezing your eyes shut as you feel yourself succumbing to an incoming orgasm. 
“so perfect, so fucking perfect,” he moans, cock quivering in your folds, “thought about this all fucking day.” 
“i walked around that fair all day when i just wanted to be in here,” he places his fingers on the mound of your cunt and massages gently, a stark contrast to the brutal pace of his cock ramming inside your sensitive walls. “could fucking live in you.”
you whimper as his thumb shifts to your clit, forcing you to face your impending orgasm head on.
“zaaayne, i’m-im gonna cum,” you wail, hands finding purchase on his thick pulsing neck, nails digging into his nape, sure to leave marks. he hisses at the sting that only feeds the intensity of the pleasure he derives from pounding into your perfect walls. 
zayne grabs your chin roughly, bringing your thrown back head back up to meet his heated and hungry eyes and then pulling your chin down, “watch. watch me fuck my load inside you.” you're instantly hypnotized at the sight of his slick and shiny length rutting in and out of you, the veins glistening and throbbing with need. 
“good fucking girl,” he grunts, pounding into you with a new vigor as he reaches his undoing alongside you. your leg is bent in a muscle screaming angle while he roughly grabs the side of your neck, bringing your foreheads together as he makes his final thrusts.
keeping your eyes on where your bodies are joined, you cry out, “nnngh zayne, m’cumming. please, please, don’t stop.” zayne harshly groans at your pleas, the sounds of your unhinged begging forever ingrained in his mind. your climax causes you to squeeze unbelievably tight around him, sending him toppling over his own orgasm.
the sounds of your combined moans fill the air as zayne spurts rope after rope of thick and hot cum into your quivering hole. you whimper as he suddenly pulls out of you, eyes widening as you watch even more cum erupt from his massive length, the warm milky cum painting the outside of your cunt, leaking between your lips, into your rear, and onto his luxurious leather seats.
zayne is panting, clutching onto your thigh still thrown over his shoulder, “so fucking messy.” he uses his length, somehow still erect, to smear his cum all over the outside of your cunt, practically fucking into your lips. your entire body shakes as he brushes against your overstimulated clit. 
“no-no more,” you whimper, scooting backwards into the side door and sitting up.
zayne smirks, “what happened to my impatient girl? you were so eager when i was driving.” he uses his index and middle finger to swipe down your slit, coating his digits in your combined spend.
bringing it up to your parted lips, his satisfied grin deepens, “since my girl is so eager for my cum, don’t want you missing the taste.” you roll your eyes, but take him into your mouth instinctively. your body always has a mind of its own, willing to do everything and anything to please the unbelievably handsome doctor before you.
zayne presses down onto your tongue as he watches you devour his fingers, biting back the groan of arousal. he pulls away, kneeling up to redo his pants. you sit up, trying to smooth out your clothing but there’s absolutely nothing you can do about the absolute puddle between your thighs. 
“zaaayne,” you whine as he climbs off of you, feeling exposed as the warm sex-filled draft of the car brushes against your bare cunt, “where are my panties?”
his eyes glimmer with mischief while his fingers lovingly smooth out your wild thoroughly sexed up hair. 
“i’ve confiscated them. you’ll get them back when we get back to my home.”
you pout at him, but don’t argue, knowing you will absolutely not get your way this time. 
zayne throws his arm around your shoulder and you melt into his strong arm, feeling utterly exhausted and content. zayne leans over to kiss the top of your head, breathing in the smell of your pheromones and the arousal laced air. you watch the steam on the windows slowly dissipate to reveal how the night lights glitter against the calm river.
his voice is gruff, deep with satisfaction and tiredness, when he finally breaks the comfortable silence, “will you stay with me tonight?” his tone is calm and controlled but you can distinctly make out the faintest traces of desperation, which makes your heart flutter.
“i thought you’d never ask.” you don’t notice zayne’s faint sigh of relief as his arms grip you tighter against him, finding solace in the rhythmic way your body heaves and your heartbeat steadies.
eventually zayne, despite your cries of protest, carries you back to the passenger front door, placing you gently into the seat and buckling you in before getting back into the driver seat and starting the car. you squirm as the slick between your legs continues to drip, shifting so your skirt blocks the leather from your bare skin.
“will you dream about me if i’m sleeping next to you?” you tease, bringing up your conversation from earlier. you can’t help but admire the handsome features of his side profile as he focuses on the road.
though he doesn’t turn to you, you can see the quirk in the corner of his lips, “in order to dream, you need to sleep.” his hand leaves the steering wheel to stroke your knee, making you shiver at his possessive touch. “and since i plan to stay up all night devouring you…i won’t have time to dream.”
Tumblr media
© aeyumicore 2024. please do not steal, translate, or repost ♡
tag list: @queenashen @kttriangle @lyssa-211 @jeikeun @achicilove
2K notes · View notes
angelltheninth · 3 months
Text
Love and Deepspace Men Having Sex to Fall Asleep Easier
Pairing: Zayne, Rafayel, Xavier x Fem!Reader
Tags: nsfw, smut, cuddlefucking, insomnia, cockwarming, reunion sex, creampie
A/N: This would be a good cure for insomnia, just saying.
Zayne gets home late and often frustrated so he can't fall asleep any other way then fucking that extra stress away. Won't be too rough on you since it is really late, or early morning depending on when he gets home. But if he doesn't fuck his cock into you he'll stay pent up all night and as a doctor he knows that's bad for him.
Rafayel won't be annoying to you, he'd rather go to sleep with a hard cock then bother you. If you offer to have sex that's a different story. Still wants it soft and slow, setting a pace that's almost like rocking you both to sleep, with him fucking you from behind, his arms wrapped around you and his face against your neck.
Xavier always has a bit more extra energy left when coming back from missions. Won't hurt if he doesn't spend it but he knows you'll both fall asleep faster when this is out of his system. Otherwise he might keep tossing and turning and the last thing he wants is to keep you up all night when he could finish inside you once and be done.
4K notes · View notes