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#um mergulho no caos
allbluemin · 1 month
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É oficial, me ferrei.
Sou o tipo de pessoa que quando tenho meu momento eureka (seja genial ou não) eu não consigo tirar da cabeça a ideia que tive até conseguir concretizá-la ou desistir após um longo período de persistência.
O que pinta dessa vez é o seguinte:
Tenho um plot que estou desenvolvendo a um tempo. Será uma fanfic bakugou x reader onde o loiro é o príncipe do clã bárbaro que viaja junto ao seu melhor amigo shifter de dragão, em busca de... umas parada aí 👀. A protagonista, que no caso é a leitora, esconde um segredo junto a irmã mais nova a qual ela protege de pessoas que querem usá-la por conta do poder que ela tem. Como podem ver se trata de uma fantasy au. Não estou com ela 100% pensada e planejada, mas o que eu tenho já é o suficiente pra começá-la e talvez ir postando aos poucos. Mas, toda história, seja ela original ou fanfic, precisa de um rosto certo? Uma capa para as pessoas reconhecerem se familiarizarem e tudo mais... e aqui jaz o problema:
A ACÉFALA aqui, resolveu simplesmente que quer DESENHAR ela mesma a capa. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 *aplausos raivosos*
O pior é que a ideia me deixa super empolgada e já sinto que não vou dormir direito pelos próximos dias. De 0 a 10, eu diria que sei desenhar alguma coisa em torno 5 ou 6 (talvez esteja me superestimando). Não vou colocar nenhum personagem na capa, pois além de exigir muito do que não tenho, pensei em algo mais simples, mas com simbologias e significados escondidos.
Vou definir para mim uma meta. Me darei 5 dias (começando por hoje) para concluir essa loucura, se não conseguir, farei uma capa simples editada mesmo.
Já comecei a rascunhar alguns objetos e possíveis cenários. Talvez eu poste algumas coisas aqui e/ou o processo de desenho, tudo dependerá da minha competência e autoestima. Vou compartilhar mais informações ao longo da semana e é isso.
Espero que dê certo, espero que alguém acabe se interessando, e se alguma alma de bom coração puder me dar umas dicas e conselhos, sou toda ouvidos. Estarei desenhando no Ibis paint, pelo celular mesmo. (sou pobre, tenha dó e não me esculache por favor)
No momento é o que tenho pra contar, me deseje sorte e fique ligado nas atualizações sobre essa loucura, porque dos dois um, ou vai dar certo, ou vai ficar uma 💩
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d0ctorstrange · 5 months
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۞ Between the veils of the fabric of reality and the arcana of the universe, I tread the path of the unknown as the Supreme Magician. In the folds of time and space, I dive in search of the hidden secrets that sustain existence. Manipulator of primordial forces, I defy the limits of human understanding, dancing on the border between order and chaos.
My journey is woven with ancient enchantments and profound knowledge, forged in arcane libraries and astral meditations. I am the guardian of the invisible realms, the herald of dimensions beyond common perception. My staff stands as a beacon of light in the darkness of the unknown, guiding humanity through mystical storms and dimensional gales.
With eyes that have witnessed the grandeur and terror of the multiverse, I bear the burden of responsibility to protect interconnected realities. Every rune I inscribe, every word of power I speak, is an affirmation of my dedication to preserving cosmic balance.
I continue in search of the ultimate truth, peering into the enigmas of the gods and the tides of probabilities. My biography is a constantly evolving narrative, written on the pages of the stars and in the fabric of the planes of existence themselves. Welcome to my world of magic, mystery and interdimensional exploration.
۞ Entre os veús do tecido da realidade e os arcanos do universo, trilho o caminho do desconhecido como o Mago Supremo. Nas dobras do tempo e do espaço, mergulho em busca dos segredos ocultos que sustentam a existência. Manipulador das forças primordiais, eu desafio os limites da compreensão humana, dançando na fronteira entre a ordem e o caos.
Minha jornada é tecida com encantamentos ancestrais e conhecimentos profundos, forjados em bibliotecas arcanas e meditações astrais. Sou o guardião dos reinos invisíveis, o arauto das dimensões além da percepção comum. Meu cajado ergue-se como um farol de luz nas trevas do desconhecido, guiando a humanidade através das tormentas místicas e dos vendavais dimensionais.
Com olhos que testemunharam a grandiosidade e o terror do multiverso, carrego o fardo da responsabilidade de proteger as realidades interconectadas. Cada runa que inscrevo, cada palavra de poder que pronuncio, é uma afirmação de minha dedicação à preservação do equilíbrio cósmico.
Sigo em busca da verdade última, perscrutando os enigmas dos deuses e as marés das probabilidades. Minha biografia é uma narrativa em constante evolução, escrita nas páginas das estrelas e na tessitura dos próprios planos de existência. Seja bem-vindo ao meu mundo de magia, mistério e exploração interdimensional.
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oceanodesaudade · 5 months
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Eu escrevo aqui, porque aqui e a minha terapia é onde eu mergulho profundamente em palavras que traduzem
Um pouco do que eu sinto. Eu sou como um rio que trasborda de tantos sentimentos ,  eu sou o caos eu sou a bagunça que não tem  fim.
Eu sou o oceanodesaudade.
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maldoniastar · 6 months
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somente vinte e quatro horas haviam se passado desde o caos da noite anterior. eva ainda sentia o efeito colateral físico do surto de todos os colegas, especialmente de @hookrowan que por muito pouco, não havia estourado seus tímpanos. mas a cabeça ainda doía como se tivesse sido golpeada múltiplas vezes. e por isso eva não conseguia fazer nada. ainda chegou a mandar algumas mensagens para @merthena, sua fiel companhia de mergulho, mas não tinha visto se tivera retorno. a noite havia caído e ela, inquieta, não aguentou muito tempo no dormitório. fugiu até as piscinas na primeira oportunidade e agora estava terminando de amarrar o maiô no vestiário quando sentiu um arrepio na coluna com a ligeira sensação de que estava sendo observada. eva agarrou a toalha de banho como se fosse um chicote, súbito terror lhe acometendo conforme a imagem de jhonathan thatch vinha em um lapso horripilante em sua memória. ela estava perto de açoitar a penumbra com a toalha quando a silhueta de rowan enfim ficou aparente. —— hook! o que infernos você estava fazendo caladinha aí como uma tarada stalker?
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@hookrowan & @merthena starter ✶ após o plot drop do equinócio de outono
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Meandros e Circunstâncias
Por excelência do caminho abrupto Eis a gestação de um cavaleiro do ego Lutando abertamente pelos coices de cavalos do eu Uma voz robótica que diga: Desejos, vitórias, amores e eternidades O espírito de armas químicas desprendem-se Para fora das bulas e outros ensaios Aclamando sua vaga popularidade: Eu como beleza, anistio tuas falhas O mergulho enraizado em tuas pernas tortas Que por tanto querer dançar, atrofiaram-se Eucaristia ao bolor da experiência de si mesmo Construindo ódio e repulsa ao que é do convencimento: Romances, mortes, discursos, promessas, desejos, vaidades, Deus, leitura, farmácias, cinema, saudade, desconforto, observação, Dejetos, equilíbrio, desigualdade, ignorância, descanso, fome, Lazer, guerras, infância, vingança, beijos, ameaças, feridas e o caos Puro ato imprudente das vantagens de ser Alguém toma o teu lugar e passa atuar Caricaturas aos teus parceiros de convívio E assim, passa desapercebido por todos E ao fatídico encontro com armas da transmissão, Ele mesmo corrompe-se ao viés de tal convencimento Iniciar condolências para o teatro e interlocutores enraivecidos Valsa dois: Honra e ameaça velada. Valsa ato quatro: Silêncio e sorrisos amarelados Descortina teu íntimo: Um pires O luto inexiste para com a morte Mas renasce a cada vez que toca a face da frustração E abandona qualquer amor vulgar ainda em véspera Eu não caibo mais na lucidez, ser incompleto me anima Mesmo que eu não saiba, mesmo que eu me martirize Ainda há pulsões invencíveis e trágicas em meus olhos Prontas para serem experenciadas sob a tutela da dramaturgia de araque
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cajusworld · 1 year
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Quando algo chega ao fim? Dar boa noite e ir dormir, pode ser o fim de uma conversa, mas não é um fim, é? Amanhã eu posso voltar e dizer bom dia. Quantos fins nós tivemos até aqui? E ainda assim, continuamos. Quantos desfechos serão necessários até entendemos o óbvio? Talvez não exista o para sempre, mas alguns fins parecem simplesmente não existir. Eu não sei te encerrar em mim. Nós somos aquela ponta solta que não dar nó e sustenta um mundo aqui dentro. Não precisar de você é um paradoxo. Não ter você presente é uma ilusão, ou é o contrário? Já não sei! Eu te confundo em meio a minha rotina. Eu te conto sobre o meu dia, sobre os meus mergulhos profundos, sobre minhas reflexões, faço de você poesia para te ter entre os dedos, para te colocar em minha boca, para te ver ecoar em minha própria voz. E a saudade é feito cimento entre todos os tijolos que me sustentam. Toda a calma do mundo resolveu morar em mim. Mas ela é vizinha do caos e às vezes posso errar o endereço.
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teevitando · 10 months
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               ❛ ₍  𓂃 ₎  …   𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘 —  𝘥𝘳𝘢𝘨𝘰𝘯 𝘳𝘢𝘤𝘦 ❜
And from (( pulling )) you down W I T H me here I can almost hear you 𝑺𝑪𝑹𝑬𝑨𝑴
𝐓𝐖: afogamento, fundo do mar.
uma popular alegoria é a ideia de que humanos possuem sobre os ombros uma boa criatura e uma má criatura, que lhes sussurram conselhos por mor de interferir na tomada de decisões. a dualidade entre bem e mal — e a existência de frações de cada dentro dos indivíduos — é recorrente no termo que se refere à moral. e diz-se que a verdadeira intenção só é mostrada quando humanos são colocados à prova, restando a escolha do egoísmo ou altruísmo.
quando o tumulto começou havia acabado de descer da montanha úrsula, os olhos semicerrados tentavam entender o que acontecia antes de sua visão ser tomada pelo fogo. os gritos, antes alegres e entusiasmados pela corrida, tornaram-se de puro desespero e temor, e preenchiam os ouvidos de evita enquanto ziguezagueava pelo ambiente. haviam pessoas penduradas no brinquedo pedindo por socorro, pessoas caídas no chão apresentando queimaduras pedindo por socorro, pessoas apenas correndo e pedindo por socorro. e evita apenas as deixava passar ao seu lado, priorizando a si mesmo ao notar que seu coração palpitava em ritmo frenético, e ela podia sentir a preocupação agoniante de argyros tentando encontrá-la em meio ao caos. enquanto traçava seu caminho até onde havia deixado o daemon, parecia pouco afetava ao terror que a circundava, parecendo nada comovida pela palavra ajuda. naquele momento, a única salvação que preocupava-se além da própria, era a do seu dragão.
a balbúrdia, contudo, não ajudava em nada na sua locomoção, sendo levada pela massa que dirigia-se ao navio de hook numa provável tentativa de proteger-se do fogo, pulando na água. seu corpo pequeno era espremido, sentia pés pisando nos seus e tinha certeza de que se lutasse contra, acabaria no chão pisoteada. tencionava, porém, ir para a beirada, esperando que assim pudesse desvencilhar-se da multidão. tarde demais, encontrava-se já no breve cais, o barulho dos descendentes cortando a superfície da água para afundarem soando quase como tortura. ❛ saiam da frente! ❜ a exclamação desesperada não combinava com a imagem que ela sempre tentava passar: controlada, impassível, sem medo, sem conflitos. sem traumas. 
o som dos corpos pulando na água fazia com quem evita lembrasse da fatídica noite, anos antes, quando decidiu aventurar-se sozinha em busca da mãe também, acabando por naufragar a pequena embarcação e afogar-se. a ansiedade se intensificava conforme o barulho das pessoas pulando na água aumentava, e sentia os respingos em seu calcanhar, indicando que estava perto de ser a próxima; perto de cair e afundar.
encarou o pequeno espaço no chão, contou os passos até a divisão entre madeira e água. um frio na espinha se passou, estremecendo o corpo em reflexo enquanto assimilava que não tinha saída. foi em um segundo que não tinha mais espaço, como postergar seu mergulho, quando sentiu a textura espessa e pegajosa se enrolar em sua perna, e então puxá-la. mera ilusão, quando ela própria pulou, ou melhor fora empurrada, para dentro d’água. os gritos dos outros descendentes sumiram de sua audição, e tudo o que podia ouvir era aquela voz, entoando uma trágica canção.
você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. você pertence ao mar, você pertence a mim. 
em uma ilusão decorrente do trauma, tentáculos a alcançaram, se enrolando em sua perna e cintura, puxando-a para baixo. mesmo que se recusasse a afundar, parecia inevitável ser puxada para o mais profundo e sombrio lugar daquele reino que agora pertencia a úrsula. a resistência parecia inútil, e aos poucos, a água entrou pela boca e o nariz, inundando seu interior, uma sensação conhecida por acontecimento do passado. outro tentáculo subiu para seu pescoço, o aperto de aço dificultava a passagem de ar e ao mesmo tempo em que se sentia desesperada para escapar dali, ela sentia o corpo relaxar de uma forma tentadora para entregar-se, mas lutava contra ao debater do corpo, desferindo tapas na figura imaginária que era representada a sua frente, já que a sensação lhe sugeria desmaio.
você pertence a mim, você é assim: má!
os olhos se abriram com rapidez, ao escutar a velha frase, o coração acelerado em um susto. o sofrimento e desespero eram velhos amigos, assim como a sensação de estar perto da morte. o ar escapava pelos pulmões, formando bolhas que eram levadas a superfície, e por breve instante ganharam sua atenção, fazendo com que olhasse para cima. o corpo leve, quase entregue, ainda forçou-se contra os tentáculos imaginários, removendo de seu pescoço, desvencilhando aqueles que prendiam sua cintura, conforme batia os pés, tencionando aproximar-se da claridade acima de sua cabeça. pareceram longos minutos de nado até que a cabeça se sobressaísse da água para respirar, enfim, entregando a sensação de flutuar.
estava desorientada, em consequência do agarre de aço que se mantinha em seu pescoço, e contava então apenas com a maré para lavá-la para fora da água salgada que outrora compreendia por lar. dependia do altruísmo de alguém para se salvar.
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endlessmychaos · 1 year
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MEU PLANETA PARTICULAR
inspired by @literalmente-caos
Me perdi no seu espaço sideral
Seu olhar vem me fazendo passar mal
Seu sorriso é algo surreal
Te mergulho porque cê é waterfall
Queria te conhecer tipo a Vênus
Poder ter tudo que não temos
De você não podia pedir menos
Foi capaz de curar meus ferimentos
Quero te abraçar
Te entrelaçar
Igual Saturno te enriquecer e te amar
Cê é como a lua
E ainda diz ser minha
Sonho em te ter nua
Te possuir todinha
Ainda guardo no peito o pingente que você me deu
Mas é claro que sou o seu astronauta que você escolheu
Quero te explorar, conhecer suas belezas
Um vagante me tornar, me aventurando em suas riquezas
Perdido posso estar, mas vou ser o Senhor de suas estrelas
Um astronauta perdido, as vezes em perigo
Procurando em você um abrigo
Um lugar de convívio
Só achei meu alívio
Quando me senti contigo
Uma mero admirador de algo tão bonito
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allbluemin · 12 days
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Terminei!!!
HAHAHAHAHA para aqueles que duvidaram (eu mesma no meio da produção onde qualquer pincelada parecia rumar ao fracasso) eu lhes apresento, minha mais nova capa para minha fanfic Bakugou x Reader:
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Eu sei que não está perfeito, até porque ainda tenho muito a aprender, mas eu amei e foram as 15 horas mais divertidas/frustrantes da minha vida. Um misto muito louco de felicidade e contentamento ao ver tudo tomando forma, mas durante boa parte do tempo quando algo dava errado eu só queria jogar o celular na parede.
Mas no geral eu gostei muito!!! Foi a primeira ilustração desse tamanho que tentei fazer e estou feliz com o resultado.
Para quem viu o rascunho original, eu retirei a coroa alí na direita porque, infelizmente, meus esforços não foram suficientes para conseguir desenha-la, mas eu a substituí por outro objeto que eu acho que representará bem o personagem.
E sim, cada objeto na figura representa um personagem.
Com isso, só me resta 3 dúvidas:
1. O nome da história. Estou guerreando com meu consciente em busca de decidir um nome que reflita a situação ou jornada dos personagens.
2. Como vou fazer para apresentar o mundo que criei pois é um pouco diferente da Fantasy Au "original". Estou em dúvida entre contar em um prólogo ou fazer uma espécie de glossário com uma introdução ao mundo anexada.
3. Será se eu jogo uma camada com mistura sobre a imagem para deixá-la azul, já que é a cor principal do blog???????... vou chorar, sou péssima em tomar decisões.
Bem, é isso. Espero decidir tudo o mais rápido possível e começar logo a escrever.
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misschaotic69 · 1 year
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Mas sempre vou arder em chamas e continuar fluindo como um rio..
Outro mergulho..
Ainda sou caos..
- Lua Lima
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areyou-theone8rpg · 2 years
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Conheça RAYMOND KELLER GREEN, natural de SEATTLE, WASHINGTON, quando decidiu fazer sua inscrição no “Are You The One?” não esperava que fizesse tanto sucesso por lembrar muito HUNTER PARRISH. Em seus meros 35 anos de idade, ficou conhecido pelo público como THE WORKAHOLIC.
IN THIS GAME, OUR CHOICES SEAL OUR FATE!
Desde que se entendia por gente, que Raymond era uma pessoa determinada. Bastante que colocasse uma coisa na cabeça, para que fosse atrás dela até conseguir. Mas isso sempre foi sobre sua carreira e futuro. Relacionamentos eram outro plano, já chegaremos lá. Foi nesse mergulho de conquistar tudo que ele escolheu a carreira que iria seguir. Apaixonado por comida, pela combinação de novos sabores e toda a magia que envolvia uma cozinha - e também o seu caos - que ele decidiu que seria chefe. O começo foi difícil, afinal todos são, e ele teve que dar muito duro para chegar aonde queria, para ser reconhecido por sua comida, o que aconteceu após alguns anos de extrema dedicação e trabalho duro. Hoje ele possui um belíssimo restaurante no rooftop de um dos hotéis mais visitados em Seattle. 
MY LAST RELATIONSHIP ENDED BECAUSE...
Toda a dedicação de Ray ao trabalho lhe custou abrir mão da vida pessoal por várias e várias vezes. Pois veja bem, não é que Raymond não seja um cara legal ou interessante. Mas é que o seu trabalho sempre veio em primeiro lugar. Sempre priorizou os eventos do trabalho, aos aniversários de namoro, ou eventos familiares. É claro que ele se sentia culpado, mas não era como se conseguisse mudar isso. Sentia que sempre que se ausentava do restaurante, algo poderia sair dos trilhos e ele perder tudo pelo que tanto lutou.
A LOVERS WITHOUT SIGN. AND I AM LOST AGAIN.
Ray nunca tinha pensado em atributos físicos antes. mas gosta de morenas, olhos castanhos (claros ou escuros, não faz tanta diferença), não muito altas para que não fiquem maior que ele quando forem sair. Alguém que seja divertida para lhe arrancar boas risadas, compreensiva e que entenda sua relação com o trabalho, se for tão dedicada ao trabalho quanto ele é um plus. Procura principalmente alguém que queira construir um futuro juntos.  
Raymond Green encontra-se TAKEN.
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thesims4-adventure · 2 years
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Not So Berry Legacy Challenge Generation One: Mint
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Era domingo e eu tinha que me acostumar com uma adolescente agora.
**It was Sunday and I had to get used to being a teenager now.**
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A casa estava um caos, mas eu pago empregada pra quê?
**The house was in chaos, but what do I pay a maid for?**
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Eu só queria um pouco de carinho do meu marido neste momento.
**I just wanted some affection from my husband at this point.**
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Quando ouvi um grunhido.
**When I heard a grunt.**
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Minha filha virou uma besta-fera.
**My daughter has become a wild beast.**
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Baltazar estava tentando domesticá-la.
**Balthazar was trying to tame her.**
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E eu estava tentando descobrir o que Chloe e Clara queriam comer.
**And I was trying to figure out what Chloe and Clara wanted to eat.**
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Talvez eu e Baltazar só precisamos nos acostumar com essa nova Charlotte, ela é uma boa menina que ama suas pequenas irmãs.
**Maybe me and Balthazar just need to get used to this new Charlotte, she's a good girl who loves her little sisters.**
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Mas...o que fizeram com essa privada???
**But... what did they do with that toilet???**
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Apesar de ser inverno aqui no meio do deserto estávamos festejando o primeiro dia do ano na piscina.
**Despite being winter here in the middle of the desert we were celebrating the first day of the year at the pool.**
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Acho que por isso que apesar de deixar minhas escamas secas muito mais rápido, eu amava esse lugar, nunca estava frio demais para um mergulho.
**I think that's why even though it made my scales dry so much faster, I loved this place, it was never too cold for a dip.**
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Qual será a chance de Charlotte ter um rabo de peixe também?
**What is the chance that Charlotte will have a fishtail too?**
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Ou de alguma de minhas outras filhas?
**Or one of my other daughters?**
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Queria tanto que elas fossem "normais", não que ser sereia fosse ruim, mas no começo foi difícil para mim.
**I so wanted them to be "normal", not that being a mermaid was bad, but at first it was hard for me.**
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Mas Charlotte era bem diferente da adolescente que eu fui...na verdade, na idade dela eu tinha uma vida bem mais simples. Ela não precisava cuidar dos irmãos, não precisava cuidar da casa, não se preocupava que alguém ia pagar o cartão de crédito.
**But Charlotte was very different from the teenager I was...in fact, at her age I had a much simpler life. She didn't have to take care of her siblings, she didn't have to take care of the house, she didn't have to worry that someone was going to pay her credit card.**
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Nós trabalhávamos para dar todo o conforto a elas.
**We worked to give them every comfort.**
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"Queimado de sol! (de tomar sol por muito tempo) Ai! Carola ficou muito tempo no sol e agora ela parece uma lagosta! Não toque!"
Eu não devia ter passado tanto tempo no sol refletindo sobre "a vida, o universo e tudo mais".
**I shouldn't have spent so much time in the sun reflecting on "life, the universe and everything".**
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Eu não sei porquê ela estava chorando.
**I don't know why she was crying.**
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mas eu queria chorar porque minha pele ardia como nunca.
**but I wanted to cry because my skin burned like never before.**
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coracaodavida · 29 days
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Março de Marte! Que mês intenso, e eu aqui pensando no que aconteceu para ser intenso ao ponto do esgotamento ser de dentro para fora. O cansaço é de ordem emocional e não física. Sobre saúde mental. O que restou de mim? O que aprendi com tal mês? Brasília–DF 2024.
Querido tempo, se você pudesse me transportar na perspectiva de olhar para o futuro e me desse uma dica... Que tal vivência do mês de março 2024 foi uma grande lição. Assim, poderei estar em paz, mesmo preso nele agora. Pois, tal mês foi tão intenso que nem quero mais sentir e nem conceber a palavra i-n-t-e-n-s-i-d-a-d-e.
Sobre um mês que fez ter mergulho sobre a solidão que não se discuste, apenas sente, não há teoria que possa contemplar, se não for à experiência. Tal do empírico, ser homem gay, o filme "All of us strangers" foi uma aprendizagem tão intimista e direta. Quanto também, o filme "Aftersun". Ambos filmes provocaram a reflexão existencialista.
Como também, falta de dinheiro e a vontade de socializado, na minha solitude, a francofonia, consumir arte. A melancolia, bateu na porta da consciência e foi invadido a casa toda. Com isso, trouxe crise dos 30. Retornando a solidão que havia iniciando o parágrafo anterior. A comparação vem direto, sobre felicidade na vida pessoal, profissional, e romântica, tudo isso implicou autoconhecimento sobre sentir um vazio, indiferente, nunca se encaixando em nenhuma ordem social. Tal dor é de ser o que não se encaixa no campo da lógica, apenas no sentir que você é diferente, e levará anos em terapia para trabalhar autoestima e autoconceito.
O que posso dizer foi mês que trouxe cansaço mental, ausência de alegria com harmonia. Mais caos, lentidão, e o que resta é tal da resiliência, sobreviver para respirar a cada dia... Sem perder o tempo e conseguindo respeita do pouco que se tem o limite, para dormir, pensar, elaborar, e construir uma vida digna.
Somos corpos com desejos que não se esgota. Quero sonhar com sorriso na alma e ser leve, ter uma vida de paz por dentro. Por fora será o caos, o insperado, mas dentro ter esperança de estar bem!
Que março, traga abril com amor-próprio, pois, faltou não por não querer, mas por falta de saúde mesmo, a mental foi esgotada. E a luta para ser uma pessoa com sanidade foi difícil. Grato ao mês pela experiência... E se o tempo pudesse me contar o que me resta, numa gota de esperança, com sinal de chuva, pois, por dentro foi deserto. Aqui estou vivo, né? Então grato!
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robertobegood · 2 months
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[indicação] O filme é “Além da Linha Vermelha”: um mergulho contemplativo e introspectivo no âmago da guerra.
“Além da Linha Vermelha”: um mergulho contemplativo e introspectivo no âmago da guerra. O filme dirigido por Terrence Malick nos leva a uma jornada profunda e poética através do cenário hostil da Segunda Guerra Mundial. Não é apenas um filme sobre batalhas e estratégias militares, mas sim uma exploração dos conflitos humanos e psicológicos que afloram em meio ao caos. Malick utiliza artifícios…
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tavareslo4 · 2 months
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Arcano 9
Me encontro em um momento da vida em que oscilo a apatia, a racionalidade e a emoção. Não sei exatamente o que pode ser. Mas sei que me encontro na caverna. Vivendo a vibe do Eremita dentro de mim. Compreendendo muitas coisas.. E uma delas são as coisas que não ressoam mais comigo. Olho ao meu redor e vejo todo mundo vivendo " o mais do mesmo" e, presos em uma única Energia. Vejo que também estou e ando procurando a raiz do caos para analisa-la e saber qual será o melhor método. Corta-la ou compreende-la pra encerra-la? Eis a questão. Tenho muitas certezas e inúmeras dúvidas, confesso. Mas, tenho feitos votos, acordos, de, escutar o que eu tenho de mais valioso dentro de mim, a minha Intuição. As vezes há uma infinita guerra entre as emoções e a razão e nem é sobre certezas, mas sobre o melhor acordo de paz. Afinal, o que é a paz? O silêncio dentro de nós diante dos barulhos do mundo? Ou, a tranquilidade de saber que você venceu mais uma batalha que lhe causava o caos? Talvez uma opção, talvez as duas. Eu não sei. Só sei que sentir o vento dela é um antídoto tão bom que nós induz a querer sempre mais. Mas como tudo na vida, ela também tem um preço e o dela é um dos mais caros. Ela exige a coragem, a coragem de olharmos pra nós mesmos primeiramente e encarar os nossos demônios sem medo. Tudo aquilo que nos gera caos, tudo que de alguma forma tem controle sobre nós porque demos o acesso que acaba acionando as bombas emocionais e mentais. Tudo aquilo que desvia nosso foco de trilhar o caminho que queremos, de nos conectamos cada vez mais com quem verdadeiramente somos. É muito sobre o Universo não dá exatamente o que pedimos, mas as ferramentas necessárias para alcançar, então são nossas ações, decisões e coragem que nos levam a conclusão do que queremos. Eu enfatizo a coragem porque, não dá pra alcançar nada sem ela. Na medida que você permite se auto conhecer e vai descobrindo muito mais, a sua essência, missão e poder, mas o medo se levanta e a coragem enfraquece. Por muitos anos, eu o Lorran, tive medo disso porque eu vivi inúmeras realidades de mim que não era minha por conta da necessidade de ser amado, aceito e incluso na sociedade, então me permiti caber em tantas coisas, pessoas e lugares e nem faziam condiziam com a minha verdade, pois a necessidade de aceitação sobressaia a qualquer coisa. E na medida em que eu dei um "STOP, NOW!", Num ângulo de 365° tudo mudou, rapidamente. Estrondosa e loucamente. Eu abri a minha Mente Superior e os meus olhos Espirituais me mostram a verdade de tudo, de como eram e são as coisas. Ainda sim tive medo, mas eu entendi e escolhi seguir. E a cada mergulho, uma transformação. Uma nova percepção, uma nova criatura, uma nova maneira de viver, um grande aprendizado. Tudo é coragem. E permissão. A coragem de agir, o questionamento: Vou permitir que isso ainda me afete? Que isso ainda me fira ? Que isso ainda me trave? Que as coisas, as pessoas tenham acessos sobre mim que me levam a ruína ? É isso. A verdade é seremos provados até nosso último minuto aqui em baixo de passagem. A verdade é muita coisa, muita gente, muitos espíritos vão lhe dizer muitas coisas que vão despertar o medo, que vão fazer você duvidar de quem você sabe que é, da sua essência. Vão te confundir, vão te distrair, vão te testar, mas a decisão final é única e inevitavelmente nossa. Somos nós que batermos o martelo e escolhemos. Seguir a intuição, ouvir a intuição ou a eles? É uma longa e profunda jornada. Árdua, muita das vezes cansativa, mas, a cada batalha vencida, um jogo de vitória, um prazer surreal e a energia da paz nos transborda. Nos balança ao som dos ventos e ai percebemos que somos capazes de vencer qualquer coisa pra sentir um pouco dela. Nos basta a coragem. A permissão.
Fé!
Carlos Obisidian
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signodearcci · 3 months
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9 de setembro
decidi traçar uma linha do tempo dos últimos acontecimentos, retrocedi àquela sensação de êxtase, e assumindo que tudo dentro de mim pode coexistir, a também sensação de estranhamento, de tristeza, de caos, de despedida. Mesmo que digam que o êxtase toma tudo, que derrame sobre todo e qualquer lugar de desordem. Um mergulho nas boas sensações. Em meio a tudo isso, a coragem e o medo. A impotência, a sentença. Quando um novo caminho se abre, outros se fecham. E quando se tem só um novo caminho, mesmo que ele chegue trazendo êxtase, há grandes riscos disso virar uma sentença. Afinal de contas, fechar outros caminhos traz um pouco a sensação de morte. Quantas coisas preciso matar ou adormecer por estar sentenciada ao novo? Quais estratégias eu preciso traçar pra me adequar a sentença? Quanto de mim vai ter que se diminuir pra caber nas novas rotas que me são dadas? Empurradas guela abaixo, por não ter o luxo de escolher, de ficar parada, de dizer não pro movimento do capital. Por que que a gente tem que sempre tá em constante movimento? A vida é uma caminhada ininterrupta, quase como se parar fosse pecado. A água, você bebe andando, a comida, você come andando, até dormir , se dorme andando. Nem dormindo a mente descansa. Nem o corpo. Nem o coração. Nem a alma. Sentenciada a viver. Parar é morrer. Te pedem continuidade mesmo em meio ao caos. Se no meio do caminho você conseguir achar prazer, você é vitorioso ou acomodado? Poderiam ao menos tirar umas roupas da minha mala, minha coluna dói. Tudo em mim está cansado. Tudo em mim pede morte. Podem me dá um atestado de óbito por tempo determinado? Escrevam que eu não vou poder mais caminhar por uns 3 meses, porque eu morri. Ninguém consegue caminhar morto. Só assim pra não ser sentenciado. Estando morto. Depois, quem sabe, eu volte mais revigorada. Ou talvez eu volte pedindo morte de novo
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