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#sal de ervas
portaldenutricao · 4 months
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Como Fazer o Sal de Ervas
Quer acrescentar pitadas de nutrientes com ação antinflamatória, antioxidante, antibacteriana, antifúngica, digestiva e carminativa na sua alimentação? ⁣ Aumente o consumo de ervas e especiarias! ⁣ Uma forma prática de inclui-las é fazer o SAL de ERVAS! Além dos fitoquímicos agregados em um alimento de uso diário (sal), você ainda reduz o consumo de sódio e realça o sabor das preparações.…
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imninahchan · 5 months
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⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ning yizhuo interpreta CIRCE
𓂃 ഒ ָ࣪ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: AKRASIA ato I, literatura sáfica, narrativa épica, grécia antiga, fantasia, mitologia grega, misandria, ação, harém, literatura erótica (sexo sem proteção, oral fem, sex pollen?, scissorring, a leitora é mais ativa, EEUSEIQUEVOCÊSSÃOTUDOPASSIVONASMASPFVMEDAUMACHANCEVIDASATIVASIMPORTAM, dirty talk).
Tô muito animada pra essa série, eu sou louca por mitologia grega. Tomei a liberdade de completar os mitos a serem expostos no decorrer dos capítulos com a minha própria interpretação criativa, para poder amarrar o enredo. Porém, não deixo de citar as minhas fontes (para esse ato I) sendo a Odisseia, a obra contemporânea Circe e O livro das Mitologias;
Acho que esse é o texto mais rico que eu já produzi, não só porque me levou tempo e pesquisa. Se você gosta da minha escrita como um todo, leia mesmo que não curta literatura sáfica, é só pular qualquer parte sexual que fica safe.
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───── ⸙.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ATO I ⠀⠀ ⠀⠀ o mito de circe
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ESTA CANÇÃO COMEÇA E TERMINA NUMA TEMPESTADE. O raio que corta a imensidão noturna clareia tudo ao redor em vão, pois não há uma porção firme à vista para naufragar os restos do barco.
A trilha incandescente desenha pelo céu, semelhante a uma erva daninha, com seus ramas desaguando de canto em canto, e tomando mais e mais espaço até se perder no horizonte. Gigante, o vazio aberto faz parecer que está presenciando a fúria de um célebre titã, colossal e temido. O clarão que se estabelece pelo momento é capaz de cegar os olhos, construir a fantasia de um eterno vácuo sem cor ou forma.
E o som que sucede o fervor visual te faz tapar os ouvidos, encolhendo a postura. Jura, pelo resto de sanidade que ainda lhe resta, o compasso das ondas chocando-se contra o casco de madeira até muda de curso, como se a frequência reverberante fosse a potência que rege os mares.
O corpo tomba, para o caminho oposto em que a embarcação simplória é jogada. Bate com o peito na borda, os braços são jogados para fora, quase toca a água salgada com a ponta dos dedos. Senta-se sobre o estrado, afogando a pele da cintura para baixo no pequeno oceano que se forma dentro do barco. O supremo do mar não tem motivos para estar te atacando assim, pensa, o irmão dele, sim, pode estar enfurecendo o cosmos para te impedir de atracar em segurança. Quer a sua morte, nenhum rastro do seu cadáver quando a carcaça de madeira despontar em uma ilhota qualquer. Ninguém saberá nem a cor dos seus olhos.
— Nêmesis! — esforça-se para bradar mais alto que o repercutir das ondas quebrando.
Levanta-se num único impulso. Mal se alinha sobre os próprios pés, cambaleia conforme a embarcação nada por cima da maré, até se escorar no mastro. Abaixa o olhar.
— Nêmesis... — o título divino ecoa, agora, com mais fraqueza, tal qual um sussurro em segredo. Cerra os olhos. — Eu louvo a Nêmesis dos olhos brilhantes, filha de Nyx de capa escura...
Ó, grande deusa e rainha, Celebro-vos, a vingadora dos oprimidos, Que observais, que garantis que todo mal seja punido. Imparcial e inflexível, distribuidora da recompensa certa, Escutai meu lamento.
— Injustiça atormenta minhʼalma — confessa. — Sejais o corte da minha lâmina quando eu cruzar o destino de meu inimigo. Não deixeis que o sopro de vida opoente seja mais eterno que o meu. E eu vos prometo: será a minha alma pela dele.
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QUANDO CIRCE NASCEU o nome para o que ela viria a se tornar ainda não existia. Chamaram-na, então, de ninfa, confiando que seria como a mãe, antes de si, e as tias e as centenas primas. Modesto título, cujos poderes são tão singelos que mal podem assegurar-lhes a eternidade. Conversam com peixes e balançam-se em árvores, brincando com as gotas de chuva ou o sal das ondas na palma da mão. “Ninfa”, eles a chamaram, não apenas como em fada, mas em noiva.
Sua mãe Perseis era uma delas, uma náiade, filha do grande titã Oceanos e guardiã das fontes e águas doce. Belíssima, de ofuscar os olhos ao focar em outra coisa senão o brilho de sua pele feérica. Captura a atenção de Hélio, numa de suas visitas aos salões do primogênito dos titãs. Não havia nada igual Perseis.
Oceanos tinha uma aparência abatida, de olhos fundos na cara e uma barba branca beirando o colo. Seu palácio, entretanto, era um exímio refúgio situado nas profundezas das rochas terrestres. A estrutura se levantava em arcos altos, os pisos de pedra reluziam como a derme de bronze no corpo de Hélio. Pelos corredores amplos, era possível ouvir a dança das ondas, liderando a um infinito caminhar em que não se sabia o começo ou fim do leito rochoso. Nas margens, floresciam rosas acinzentadas, em cachoeiras dʼágua onde se banham as ninfas. Rindo, cantando e distribuindo as taças douradas entre si. Ali, se destacava Perseis. Não havia nada igual Perseis.
— E quanto àquela? — Hélio sempre se apaixonava por coisas belas, era seu defeito. Ele acreditava que a ordem natural do mundo era agradá-lo aos olhos.
Oceanos já conhecia o caráter do titã do sol, o brilho dourado em todos os netos que corriam de um canto ao outro pelos salões não o deixava esquecer.
— É minha filha Perseis — responde, num suspiro cansado. — Ela é tua, se desejar.
Hélio a encontrou no outro dia. Perseis sabia que ele viria, era frágil mas astuta, a mente feito uma enguia de dentes pontiagudos. Sabia que a glória não estava nos bastardos mortais e quedas nas margens dos rios. Pois quando estiveram frente a frente negociou, “uma troca?”, ele perguntou, poderia tê-la em seus lençóis apenas através do matrimônio. Teria o encanto de outras flores nos jardins que se espalham pela terra, mas nenhuma delas jamais reinaria em seus salões.
No dia de seu nascimento, Circe foi banhada e envolvida pela tia — uma das centenas.
— Uma menina — anunciou.
Hélio não se importava com as meninas. Suas filhas nasciam doces e brilhantes como o primeiro lagar de azeitonas. E mesmo quando olhou para o bebê emaranhado na colcha, sem reconhecer seu esplendor jovem, manteve sua fé.
Circe não era nada como Perseis.
— Ela terá um casamento digno — o titã acariciou a pele recém-nascida, feito uma bênção.
— O quão digno? — Perseis soou preocupada.
— Um príncipe, talvez.
— Um mortal?
— Com o rosto cheio dessa forma... Não sei se podemos pedir por muito.
A decepção estava clara na face de Perseis.
— Ela vai se casar com um filho de Zeus, com certeza — ela ainda insistiu, gostando de imaginar-se em banquetes no Olimpo, sentada à direita da rainha Hera.
Circe cresceu rápido — ou perdeu a noção do tempo enquanto cuidava dos irmãos. Os pés descalços correndo pelos corredores escuros do palácio do pai, sem um nome pelos primeiros quinze anos de vida. “KIRKE”, a chamaram, a princípio, para repreender quando olhavam nos profundos olhos amarelados e o choro estridente como uma águia que se senta ao canto do trono de Zeus.
O palácio de Hélio era vizinho a Oceanos, enterrado nas rochas da terra. As paredes pareciam não ter fim, extraídas de obsidiana polida. O titã do sol escolheu a dedo, gostava como a pedra refletia sua luz, superfícies lisas pegavam fogo quando ele passava. Mas não pensou na escuridão que deixaria assim que partisse.
Circe viveu na noite. As vistas demoram a se acostumar com o clarão que as rodas da carruagem celestial do pai descia dos céus. Bem-vindo de volta, papai, clamava, porém era recebida em silêncio.
Aos poucos, se acostumou a não falar tanto. Não retribuir, não repreender, não se opor. Não questionava por que não reluzia na água feito as outras náiades, ou tinha os cabelos castanhos e sedosos, por mais que os escovasse com os pentes de marfim. Na época de se casar, também não argumentou contra o matrimônio com um príncipe de uma cidade qualquer. Até hoje, ela não se lembra do nome exato.
Para classificá-lo, poderia usar um termo que fosse do horrendo ao desprezível, com tranquilidade. Sua boca tinha gosto salgado, e o som de sua voz martelava profundo na cabeça da jovem toda vez que abria a boca para dizer algo. Circe não se agradou da cama, da casa, das restrições, dos apelidos enfadonhos que recebia nas noites em que o álcool o tomava o juízo. Então, ela o matou.
Rebelde, insensata, má, foram algumas das palavras que ouviu de sua mãe ao ser devolvida nos salões do palácio. Era incompreensível para Perseis como sua filha havia retornado para casa sem uma moeda de ouro ou um herdeiro para recorrer um trono. Os cochichos sobre ervas e misturas de água quente não faziam sentido, de onde a prole de uma náiade saberia dosar veneno no cálice de vinho de alguém?
Hélio não sabia o que fazer, consumido pela decepção que tanto esforçou-se para afugentar, embora tenha visto nos olhos daquele bebê o destino miserável que o aguardava. Não queria ouvir quando os sussurros contavam sobre o terror daquele banquete em que o príncipe fora transformado em um besouro azul e pisoteado pela esposa de olhos amarelos.
Só que escutou quando Zeus murmurou em seu ouvido uma solução.
— Se odiais tanto a presença de um filho sem honra, exilai-o longe de suas preocupações.
O castigo pareceu justo. Sozinha, em exílio, Circe não seria a aberração do palácio do titã do sol. Não sentiria mais o gosto salgado dos beijos, as mãos ásperas que um dia já envolveram seu corpo. Seria somente ela e aquilo a que deu o nome de magia. E todo homem que aportasse em cais teria o mesmo fim que o primeiro.
Mas o corpo que amanheceu em sua praia não pertencia a nenhum homem.
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OS SEUS OLHOS SE ABREM DEVAGAR, a visão turva impede que reconheça perfeitamente o ambiente em que está, mas as curvas sem foco à sua frente não negam que se encontra sobre o teto de alguém, em um cômodo bem iluminado e decorado. Pisca as pálpebras, apetecendo, agora, com a pontada que sente se desprender quase que de dentro do cérebro.
Zonza, sente a cabeça pesada. Recosta na parede atrás de si. Os músculos, inicialmente, dormentes te dão a impressão de que está nas nuvens, flutuando. Até que a realidade bate e mais dores se somam ao desconforto. As pernas latejam, mas a pele está emaranhada em um tecido suave e escorregadio. Os braços doem, formigando, e só se dá conta do porquê de tamanho incômodo quando olha para os lados e percebe os punhos erguidos no ar por um pedaço de pano amarrado ao dossel de madeira da cama.
A primeira reação, claro, é se soltar. Luta contra a própria dor para puxar os punhos em direção ao corpo deitado para afrouxar as amarras, força ao máximo que o estado debilitado permite, ouvindo o estalo da madeira. Porém, é em vão.
Franze o cenho. Não deveria ser tão difícil para você conseguir se libertar assim, até que o ressoar de risadinhas doces ecoam pelo cômodo e levam os seus olhos para a beirada da cama, aos seus pés.
Vê a forma que as cabecinhas formam montanhas com seus cabelos esverdeados. Os olhinhos curiosos se erguendo do “esconderijo” para espiar a movimentação que se dá sobre a cama. Murmuram entre si, sorrindo. Ninfas, você soube na hora. Mas elas servem a alguém, quem era sua senhora?
— Saiam, saiam! — a resposta surge com o chegar de outra mulher ao recinto. Ela balança as mãos, causando um alvoroço entre todas as criaturas que estavam escondidas debaixo dos móveis para descobrir mais sobre o estranho que aportou naquela manhã.
As ninfas choramingam, passando por cima das mesas, jogando as peças de cerâmica no chão, mas não desrespeitam a ordem. Deixam todas o quarto, fechando a porta ao saírem.
— Perdoa pela confusão — a mulher diz, com um sorriso —, elas estão morrendo de curiosidade.
Você a assiste se aproximar mais. Acompanha como caminha em paz ao móvel à sua direita para despejar um pouco do líquido da jarra para o cálice. Se vira com o objeto em mãos, te oferecendo.
— Onde estou? — é o que a pergunta.
— Na minha casa — ela responde. — Bebe.
— Me solte — pede, ignorando completamente a oferta. — Com certeza, não estou no lugar onde deveria estar. — Torna a face para o próprio corpo estirado sobre o tecido e não reconhece a roupa que está vestindo. — O que fizeste com as minhas coisas? Onde estão minhas coisas?
— As ninfas te acomodaram — justifica. — A roupa molhada não te faria bem, e não havia mais nada contigo quando te encontramos na praia. Vamos, bebe.
— Mentira! — roga, virando-se para ela mais uma vez. O cálice está a milímetros dos seus lábios, mas não cede. — Eu trazia uma bolsa comigo, em meu barco, e quero de volta.
A mulher parece se controlar para não perder a paciência, respira fundo. Senta-se no cantinho da cama.
— Escuta — começa —, se estavas em alguma embarcação no caminho para cá, os destroços estão no fundo do oceano. Não havia mais nada além de ti.
Você escuta, mas claramente não digere.
— E se não queria perder sua bolsa — ela continua —, deveria tê-la segurado com mais força.
Argh, você grunhe, não conformada com o que ouve. Os braços doloridos voltam a ser flexionados, conforme tenta escapar mais uma vez.
— Não gaste tanto esforço — ela te aconselha —, não vai se soltar.
— O quê... — murmura, impaciente. Te aflige a forma com que puxa com o máximo de força que possui e mesmo assim o tecido nem fraqueja. — On... Onde estou? Que lugar é esse? Não te pedi para que me trouxesse para cá!
— Por que é tão ingrata? — levemente se irrita. Hum, resmunga, erguendo-se para largar o cálice de volta no móvel onde estava. — Está me fazendo arrepender de ter sido tão boa...
— Boa?! — repete, incrédula. — Me mantém presa à tua cama!
— Porque não confio em ti.
— Pois eu não confio em ti.
Ela pende a cabeça pro lado, te observando com pouco crédito. Se inclina, de surpresa, apoiando as mãos nos cantos do seu corpo debilitado para estar pertinho do seu rosto quando diz “certo, quer sair?”
— Espero muito que seja uma guerreira habilidosa e não uma filha de pescador qualquer, porque aí pode conseguir caminhar para fora deste palácio antes que os lobos te peguem. — O tom na voz dela é de pura gozação, como se menosprezasse até o ar que você inala nas quatro paredes do domínio dela. — E que os deuses te protejam para que não seja devorada pelos leões no caminho à praia e possa morrer de exaustão nadando sem rumo pelo oceano.
A ameaça em si não te assusta, o que desperta o seu alarde é a descrição singular. Na mente, as pecinhas desse quebra-cabeça vão se unindo para formular uma resposta para as suas perguntas.
Se lembra da fúria que enfrentou naquela tempestade a mar aberto, sem saber se sobreviveria e onde os destroços do naufrágio iriam parar. No entanto, as suas preces parecem ter sido ouvidas, pois Nêmesis te trouxe para a casa de uma das mulheres mais fascinantes da qual já ouviu falar.
Se lembra do eco da canção nas noites de festa, a lira ao fundo acompanhando a voz que recitava os versos sobre a lenda de uma jovem rebelde, insensata e má. Em exílio em uma ilha, à espreita de nobres cavalheiros que aportassem em seu cais. Embebedando cada um em seus banquetes de recepção e transformando-os em criaturas variadas para cultivar seu zoológico pessoal.
É, você a conhece muito bem. Deveria ter se tocado assim que colocou os olhos no olhar profundo e amarelado como uma águia.
— Esta é Eéia — anuncia o nome da ilha. — Tu és Circe — um sorriso ameaça crescer nos lábios da mulher —, a primeira bruxa.
Circe endireita a postura, não sabendo bem como receber esse título.
— Então é assim que me conhecem... Interessante — murmura, de queixo erguido.
— Cantam canções sobre ti, seus feitos.
— Hm, é mesmo?
— Circe dos olhos de águia. Algumas aldeias te veneram.
— Me bajular não vai fazer com que eu te solte.
Você meneia o rosto para o lado contrário, sem graça depois que suas intenções são desmascaradas. Porém, é obrigada a encará-la novamente mais quando ela te segura pelo queixo, “é minha vez de fazer as perguntas agora.”
— Qual teu nome? Da onde vens?
As suas palavras são engolidas, não emite um som em resposta sequer. E Circe espera, de bom grado, olhando no fundo dos seus olhos em busca de uma pista qualquer, mas não encontra nada.
— Além de ingrata, é muito egoísta — te diz —, como pode saber tanto sobre mim quando não sei nada sobre ti? — Sorri, soltando teu rosto. — Se não vai falar, te aconselho a beber — torna a atenção para o cálice cheio —, até que eu me decida o que fazer contigo, não quero que morra desidratada.
Se inclina, com aquele mesmo tom gozador de antes. “Sabe, é a primeira vez que isso me acontece” , ela conta, “normalmente, eu convido os marinheiros para um banquete e os amaldiçoo, eu odeio marinheiros. Mas tu não és um marinheiro como os outros... Então, pode ser que eu demore um tempo até me decidir.”
E ela não tem pressa. Os dias se somam, pela manhã as ninfas adentram o quarto para te alimentar e saem logo em seguida, silenciosas, porém risonhas. Não vê ou escuta a bruxa, como se ela nem existisse ou fosse a dona daquele palácio. O que compõe a sinfonia para os seus ouvidos é o som dos animais de pequeno porte que invadem pela janela, feito os macaquinhos e os pássaros, e o rugido dos leões. À noite, por vezes, o que julga ser uma união das vozes doces das ninfas te mantém acordada. Os gemidos prolongados, longe de choramingar por dor, mas por prazer.
Não demora a compreender que para Circe, você não tem valor algum. Com o tempo, não tem dúvidas, as servas deixaram de te trazer o cálice de kykeon com uma mistura fortificada com cevada e morrerá de fome. E se não tem valor nenhum à bruxa, talvez seja melhor mostrar para a bruxa que ela tem valor para ti.
— Diga a tua senhora que estou pronta para falar com ela — é o que orienta as ninfas numa manhã.
Circe manda organizar um pequeno festim. Você recebe uma túnica nova e um par de sandálias de couro. É banhada, vestida, o cinto lhe molda a cintura. Quando sai do quarto pela primeira vez, a decoração do lado de fora não se diferencia muito do que via no confinamento. Peças de cerâmica espatifadas pelo chão, cortinas rasgadas pelos animais, as formosas ninfas penduradas nas pilastras, olhando-te com sorrisos bobos nos lábios vermelhinhos.
Atravessa o pátio até o grande salão, sentindo-se pequena entre as feras deitadas sobre o mosaico imenso. Circe está deitada num divã, puxando as uvas do cacho e rindo. Traja uma túnica com detalhes em vermelho e dourado, unida no ombro esquerdo pelo broche de cabeça de leão. As tochas e as velas ajudam a lua a iluminar o ambiente. Ao canto, o som da lira se mistura aos demais instrumentos de sopro e o som da ninfa que cantarola com um coelho no colo.
— Ah, aí está ela! — O sorriso de Circe aumenta ao te ver. Apanha a taça na mesinha de apoio cheia de frutas e o ergue no ar, como se brindasse sozinha, antes de beber um gole.
As servas te acomodam à mesinha redonda em frente ao divã, sentada sobre as almofadas e os lençóis estirados. Um cálice te é oferecido, adoçam o vinho com mel para que a bebida forte desça mais facilmente pela garganta seca. Prova do peixe frito, controlando a própria fome para não parecer ingrata pela sopa que recebia todos os dias.
Os aperitivos parecem se multiplicar nas mesinhas espalhadas pela área coberta, chamativos. Mas você precisa manter a cabeça em foco.
— Espero que perdoe meu silêncio — faz com que a voz sobressaia de leve por cima da música, do canto em coral e do som dos passos dançados no pátio.
Circe espia brevemente na sua direção, com um sorriso pequeno.
— No teu lugar, eu também temeria.
Você leva uma unidade do cacho de uvas à boca, sentando-se aos pés do divã.
— Mas não preciso temer-te agora, preciso?
A bruxa lhe oferece mais um olhar, dessa vez com o sorriso mais largo.
— Pareço com alguém que deve temer?
É a sua vez de sorrir, desviando a atenção para o festejo que as ninfas realizam entre si.
— Não estava em meus planos atracar em tuas terras — admite a ela —, mas estou contente que assim o fiz. Tens me alimentado e por isso sou grata.
— Sou benevolente demais, é um defeito meu.
— E muito inteligente, eu suponho. Especialmente porque vai aceitar a minha oferta.
Ela aperta o cenho, não te leva a sério.
— Oh, tem uma oferta pra mim? — o tom divertido não te intimida.
— Estava certa ao duvidar de uma mulher que naufraga sozinha na tua praia — começa, em sua própria defesa. — Eu não sou filha de um pescador, ou de um comerciante qualquer. Eu naufraguei na tua ilha porque estava fugindo.
Agora, ela se interessa, “e do que estava fugindo?”
— Do meu destino — a sua resposta não é a mais precisa de todas, porém é suficiente. — Uma grande tempestade assombrava o mar naquela noite, eu, de fato, pensei que não fosse sobreviver. Mas eu rezei para que aquele não fosse meu último suspiro, e as minhas preces me trouxeram para cá, para que eu possa concluir a minha missão.
— E que tipo de missão é essa?
Você desce o olhar para o cálice em mãos. À medida que o vinha desaparece, a pintura de um guerreiro empunhando a espada surge no fundo da taça. Vingança.
— Irei subir até o topo da morada dos deuses e castigar Zeus por toda tormenta que trouxe à minha vida.
Talvez fosse a ousadia de subir o monte sem ao menos dispor de um veículo de locomoção, e possivelmente o nome sagrado dito com tamanho desprezo, Zeus, que faz Circe rir como se tivesse ouvido a piada mais bem contada no palco de uma peça.
— Quer se vingar de Zeus?! — claramente não leva seus planos a sério. — Ah, querida, não tem nem uma adaga de bolso para a viagem. Eu posso envenenar-te com esse cálice que segura e tu não conseguirias se defender. E fala de matar Zeus?! O Deus dos Deuses?
Você finaliza o vinho, para mostrar que nem a ameaça da boca pra fora dela te faz temer.
— Não tenho uma espada comigo agora, é verdade. — A olha. — Mas você me dará uma.
Circe apoia o cotovelo no descanso do divã, para chegar mais perto de ti.
— Sinto que as canções que cantaram-te eram enganosas — rebate, com a voz afiada —, pois não sou nenhum mestre da forja. Eu não crio coisas, querida, eu as transformo.
E você não se deixa intimidar.
— Não, não terá que criar nada — argumenta. — A espada que empunharei até o Olimpo será feita pelo próprio ferreiro dos deuses.
— Hefesto? — ela duvida mais uma vez. — E ele já está ciente dessa loucura?
— Ele estará, assim que chegarmos ao Submundo.
O som da risada divertida da bruxa se destaca entre a orquestra. Circe joga a cabeça para trás, manejando a taça em mãos. Recupera o fôlego sem pressa, cruelmente debruçada na comicidade para te penetrar o mínimo de juízo.
Para você, entretanto, não existe uma frase racional sequer que possa te fazer desistir do plano que elaborou meticulosamente em todos esses dias de confinamento. Enquanto as ninfas te alimentavam, tratavam as feridas superficiais que o naufrágio deixou, e os animais passeavam pela sua cama, a mente entrelaçava um percurso ousado desde de Eéia até a região da Tessália. Todas as cidades em que iria passar, com quem iria conversar e quem iria matar pelo caminho.
O riso que recebe agora é só um prelúdio para o choro incessante que despertará no panteão.
— Quando Hefesto me construir a espada, eu te entregarei o metal — você prossegue, inabalada —, e caberá a ti transformá-lo.
“Te confiarei o meu sangue, pois somente um deus pode matar outro deus”, fala, “para que abençoe a espada, e faças dela uma matadora de deuses.”
O sorriso de Circe diminui aos poucos, és uma semideusa, murmura, se familiarizando melhor com a situação que lida.
— Oh, entendo agora... — o indicador circula pela beirada da taça. — Este é um impasse familiar? Por isso quer vingança... Mas, se tratando de família, temo que devo me retirar, pois já tenho impasses desse tipo por conta própria.
Você não se dá por vencida facilmente.
— Pense em tudo que conquistará — apela. — Depois que eu matar Zeus, e eu o matarei — frisa —, quem estará sob o comando do Olimpo, uma vez que eu não disponho de nenhum interesse de poder?
— A Rainha, certamente.
— Não quando o rei dela cairá pelas minhas mãos. — Você se apruma de joelhos, mais pertinho do corpo estirado no divã. — Pode ter muito mais do que a Ilha. Uma mulher tão poderosa quanto tu não deveria estar exilada e solitária.
— Não estou sozinha.
— Eles cantam canções sobre ti, Circe. Sobre teu poder, tua grandeza. Não imagina quantas garotas por aí queriam poder gozar dos mesmos encantos que prega para se protegerem dos homens do mundo.
Apoia-se com a palma no descanso do estofado para se posicionar atrás dela. A boca ao pé do ouvido, feito uma tentação. “Poderia ser adorada como uma deusa, e responder às preces que te rogam.”
“Não tem que se contentar com os marinheiros que aportam uma vez a cada lua cheia, ou às vezes nem mesmo atracam... Não nasceste para viver nessa ilha, por mais que tenha se acostumado a chamá-la de lar. Está aqui porque te colocaram aqui. Zeus te colocou aqui.”
— Meu pai me colocou aqui — ela retruca, cuspindo cada palavra após terem tocado em sua ferida ainda aberta.
— Porque ele ouviu Zeus — você corrige mais uma vez. — Hélio teria feito diferente se não fosse pela influência daquele que chamaram de Deus dos Deuses.
— Você não conhece meu pai.
— Mas conheço Zeus.
“Eu sei do que ele é capaz”, completa. “Eu vivi a sua fúria, se eu não tenho mais uma casa para qual retornar é por sua culpa. Ele já nos causou mal demais”, aproxima-se do outro ouvido, para sussurrar: é hora de fazê-lo pagar.
Circe mantém a postura. Os olhos de águia, antes tão caçadores, agora fogem do seu olhar. Beberica do vinho em mãos, murmurando um “vou pensar com misericórdia”, tentando trazer de volta o mesmo tom gozador que já usou previamente contigo.
— Levem-na para celebrar! — orienta as servas, com aceno das mãos.
— Eu não celebro — você contradiz, em vão, pois as mãozinhas finas das ninfas te tocam os ombros e guiam para fora da área coberta.
É levada até o pátio, no centro do mosaico. Aos seus pés, o desenho que se forma com pedrinhas coloridas ilustra a cena de uma batalha sanguinária, a lâmina reluzente é erguida à mão de uma mulher. Dizem, nos cânticos, que o mosaico encantado no palácio da primeira bruxa revela aos olhos desatentos dos homens que ela embriaga o futuro que os aguarda.
Guerra, sangue, destruição. As faces assustadas e o mar de cabeças rolando não te aflige.
À sua volta os corpos belos e mal vestidos da ninfas rondam-te como presas. Cabelos extensos, passando da cintura e quase no joelho. O brilho da pele feérica cintila sob o banho da lua, somam-se ao ecoar dos instrumentos de sopro, ao tambor, e as vozes tão melosas quanto o mel que adoçou teu vinho.
Se cobrem com o véu, para valsarem ao seu rodar em sincronia. De repente, está com a visão totalmente monopolizada por elas. Aquilo que dizem sobre as ninfas, sua capacidade de hipnotizar quem quer que almejem, aqui pode provar da procedência. Talvez seja o efeito do álcool que ingeriu, é uma boa explicação senão o misticismo daquelas criaturas da floresta, quando a visão fica turva, perdendo o foco de supetão e voltando ao normal.
Sente o som dos tambores batendo no seu coração, o corpo pesar. Esquenta a pele, como se a temperatura ambiente tivesse ido às alturas em um verão mais árido que o normal. Cambaleia, perde a noção de equilíbrio. As vozes cantam no fundo do seu ouvido, parecem moldar o caminho incorreto que as suas sandálias traçam.
Olha ao redor, em busca de algo que faça sentido, e só enxerga a insanidade. Os sorrisos imorais, o mover depravado de corpo em corpo. Os rostinhos falsamente inocentes abraçados às árvores do jardim. Corpos se eriçando feito bestas, unhas pontiagudas como garras de caça. Olhos brilhando na escuridão que se guarda nos limites do refúgio infame da bruxa.
Mas um olhar se destaca entre o mar de lascividade. Grandes, profundos, amarelados. Estreitos nas pontas como uma águia.
Você pisa em falso, vai de encontro ao chão para ser recebida pelo conforto de almofadas e mantas, e descansa a nuca no pelo de um leão. O par de mãos que sobe pelas suas canelas não se importa com o limite que a sua túnica estabelece. Toque quente, queima junto à sua pele, arrepia até o último fio de cabelo. E aqueles olhos ferventes... Aqueles malditos olhos de cigana oblíqua e dissimulada. Olhos de quem percebe tudo, tudo sem dizer nada.
— Circe — chama o nome dela, segurando em seus ombros, como se evocasse um demônio. — Não me tente, bruxa.
— É isso que achas que estou fazendo? — O sorriso ladino se espalha pela boca como verme. A ponta do nariz roça na sua, respiração soprando contra o seu rosto.
Ardilosa, ela se acomoda sobre o seu colo, permite que o calor entre as pernas te aqueça o ventre por cima da fina camada de tecido que ainda lhes cobre a nudez. Os longos cabelos negros recaem para o canto, conforme se inclina, “nunca conheci nenhuma mulher além das ninfas”, ela conta, “me deixe experimentar você.”
É o feitiço em efeito, só pode ser, pois se doa sem pensar muito nas consequências. A última vez que vê o rosto dela é quando já está se aproximando no meio das suas pernas, com um sorriso libidinoso e os quadris eriçados, de quatro sobre o chão.
Encara a lua cheia no céu noturno. A imensidão vazia às bordas só não te captura a atenção porque o baixo ventre se remexe em prazer. Sente o carinho dos dedos te circulando, escorregando entre as dobrinhas conforme se molha mais e mais. O nariz se esfrega no seu monte de vênus, sensual, inebriando-se no seu cheiro antes de te provar o sabor. Quando a boca vem, você se agarra aos lençóis ao seu redor.
Pode ouvir os sons das ninfas, jura, uma orquestra erótica se fortificando ao pé do seu ouvido como se quisesse te levar à loucura. Desce as mãos pelo próprio corpo, toca os fios escorridos da moça e os toma na palma. Feito a guiasse, mantém o controle da carícia que recebe. Os olhos se fecham, um suspiro longo deixando o seu peito ao se entregar mais e mais. Desde que saiu de casa, empurrando aquele barco simples pela areia até a praia, de todos os possíveis cenários que protagonizaria em seu futuro, nenhum deles envolvia estar aqui onde está, com quem está, fazendo o que faz agora. E não é como se arrependesse, entenda.
Encontra-se à beira, quase derramando, mas não permite-se entregar ao deleite. A ergue pelos cabelos, bruta na maneira de manejá-la de volta aos teus braços. É fácil romper o broche de cabeça de leão na altura dos ombros alheios, maior ainda é a facilidade para desfazer as amarras da túnica que ela usa.
Num movimento único, a coloca sob ti, tão habilidosa com a arte de mover-se que arranca um daqueles sorrisinhos debochados que ela tem. A separa as pernas e se posiciona de modo que possam ficar bem encaixadinhas. A conexão é tão úmida, o seu desejo se misturando ao dela quando se encontram dessa forma. Deixa que a perna dela descanse no seu ombro, movendo os seus quadris contra o corpo feminino.
Circe leva a mão à sua cintura, aperta. Puxa o seu cinto, desfaz a cobertura que a túnica promove somente para poder arrastar as unhas da sua barriga às costelas. E você grunhe, ardendo não só pelo carinho arisco, mas pela ousadia de quem tecnicamente está sob seu controle.
— Má — a sua voz soa mais baixa, num murmuro como se não quisesse que ninguém além dela escutasse. — Pensei que fosse boa, esse era o seu defeito, não era?
Ela se delicia com as palavras, com o tom aveludado. Eu sou quem eu quero ser.
Amar Circe foi uma das melhores coisas que já fez, não só pela experiência nova e erótica, mas também pela conexão que se estabelece ao fazer dela sua primeira companheira. Deita ao canto dela, ao fim, quase se perde com o olhar pelo desenho do corpo nu, de lado com a cabeça sobre os lençóis macios. Os cabelos negros recaem em cascata, são jogados para trás e limpam o rosto corado, os olhos brilhantes.
Ela encolhe de leve a postura, o ombrinho tocando a bochecha.
— Eu vou contigo — diz.
Você apenas sorri, num suspiro que mistura o cansaço e o alívio.
— Mas, se me trair... — ela ameaça.
— Não vou te trair — garante. — Pareço com alguém que deves temer?
Tomam a noite para si, para o ócio. Com o nascer da manhã, porém, devem de partir. Faltam quatro dias para o fim do verão, e se querem uma passagem para o Submundo, estão com o tempo contado.
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blogbirdfeather · 12 days
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St John's Wort - Erva-de-são-joão (Hypericum perforatum)
Alcácer do Sal/Portugal (25/05/2024)
[Nikon D7100; Tamron 100/400mm Di VC USD F4,5-6,3; 1/320s; F13; 400 ISO]
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serdapoesia · 7 months
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Porque tinha sal em minhas pestanas, porque existe um salmão dourado onde o amor sempre dança, porque a ideia de ir até o mar de metrô era a oração que nos fazia ficar acordados até de manhã, porque há um osso se estilhaçando constantemente dentro das paredes mestras e nós já sabíamos isso, porque a paixão não é de todo a coisa mais importante mas é sim o canudinho através do qual dá para ver que o mundo é muito feito de construções de papel — celulose que vem da árvore e que depois se transforma em lista telefônica de onde alguém arranca a página e logo transforma em veleiros e montanhas. Talvez porque na porta do restaurante habitual alguém toca clarinete ao sol, porque até as ruínas podemos amar nesta cidade, porque eu tenho um olho em você e você tem um dedo em mim, porque para chegar no telhado do aqueduto é preciso percorrer a estreita escadaria de pedra e é impossível não esfregar as costas nas paredes úmidas. Porque atingir o ponto de rebuçado significa simplesmente abandonar todas as coisas e dedicar-se só à concentração, mesmo que todas as coisas sejam um olho preto e um olho castanho e sua dissociação seja a possível causa para a avalanche. Porque a palavra Bushboy não existia até aqui mas agora sim, porque fazer equilibrismo sobre a corda amarela dentro do apartamento é tudo o que já imaginávamos que ia ser, mesmo antes de acontecer. Porque no interior do pulmão do cervo tem a carne que brilha, brilha tanto como o sol que se espelha na ponta da seta. Porque acreditamos, você e eu, que a razão final é que a erva cresça muito acima de nossas cabeças. M, Matilde Campilho
In: Jóquei (2014)
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meltinha · 11 months
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Limpeza Energética
A limpeza energética é uma forma de manutenção energética, seja a da sua própria energia, seja da energia de um determinado local. Ela serve para que mantenhamos um espaço ou pessoa em equilíbrio e evitar acúmulo de energias indesejadas. Para limparmos energeticamente um lugar ou pessoa, primeiro precisamos limpá-lo fisicamente, seja dando uma faxina ou tomando um banho. Então podemos, enfim, limpar as energias acumuladas no ambiente ou indivíduo. Mas como posso fazer isso, Meltem? É bem simples, na verdade. Você só irá precisar preparar uma poção, defumação, banho mágico ou qualquer magia tipo, também recomendo fazer um encantamento durante a limpeza, mas, no geral, é bem simples.
O QUE É UM ENCANTAMENTO?
É uma frase, geralmente rítmica, ou não, que usamos para potencializar nossa magia com o poder da voz.
Exemplo: Eu limpo e selo este espelho. Energia alguma pode atravessá-lo sem a minha permissão. Proclamo minhas palavras com anseio. E deixo x erva exercer sua função.
FORMAS DE FAZER UMA LIMPEZA ENERGÉTICA
Exemplo 1: Spray energético
– 500ml de água
– Um punhado de sal grosso
– Se tiver, alguma erva ou planta de afastamento de energias pesadas também (espada de são jorge, espada de iansã, comigo ninguém pode, etc.)
Junte tudo em uma panela ou leiteira e leve ao fogo. Recite um encantamento enquanto mexe em sentido anti-horário para afastar as energias negativas. Quando ferver, desligue o fogo e tampe. Espere até esfriar e coe para dentro de um frasco spray e espirre pelo ambiente.
Observação: Esse feitiço pode ser adaptado para jogar no balde com água de passar pano de chão na casa, pode ser colocado em um pote e passar em objetos e móveis com um pano, etc. Mas tenha atenção ao usá-lo como banho, pois alguma erva pode ser venenosa e/ou te dar alergia.
Exemplo 2: Varrer
Utilize sua vassoura comum e sua visualização a seu favor. Depois de ter sua casa limpa fisicamente, passe a vassoura por ela, sem que esta toque o chão, e visualize toda energia negativa sendo varrida com a vassoura e jogada para fora de casa. Faça do fundo da casa até a porta de frente.
Exemplo 3: Banho mágico
– 500ml de água
– Um punhado de sal grosso
– Alguma erva de proteção (orégano, alecrim, sálvia, casca de alho e de cebola, etc.)
Coloque no fogo, mexa em sentido horário e recite um encantamento para atrair a proteção e limpar o que for negativo. Tampe e deixe esfriar assim que levantar fervura. Jogue sobre si do pescoço para baixo, depois de coado, após seu banho físico.
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elcitigre2021 · 8 months
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Como Remover Energias Ruins...
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Todos nós podemos apreciar o efeito curativo de estar na natureza, longe da civilização. Mas, eventualmente, temos que ir para casa. Quando comparamos a sensação de paz e conexão que sentimos na natureza com o estresse, barulho e agitação da cidade, sentimos claramente que há uma grande diferença. Parte da diferença é a energia programada nos objetos físicos nesses lugares. Existe incomparavelmente mais energia boa na natureza do que em nossa casa ou cidade.
Por que nos sentimos tão bem na natureza
Há menos pessoas na natureza, por isso é mais isolado dos pensamentos humanos perturbadores. Pensamentos também são energia. A energia do pensamento se liga a objetos físicos perto da fonte desses pensamentos. A energia dos pensamentos destrutivos cria padrões de energia mais fortes e permanece mais tempo do que a energia dos pensamentos construtivos porque é pesada. O medo e o estresse durarão mais do que o amor, a paz e a felicidade.
A luz solar é um fluxo de energia que lava qualquer energia ruim, então os espaços ao ar livre são regularmente limpos pelo sol. É por isso que é muito difícil ficar deprimido quando você está na praia ao sol ou sentado sob uma árvore.
A natureza também está cheia de plantas. As plantas emitem energia construtiva. Eles emitem altas vibrações, mas não pensam, então não sobrecarregam o ambiente com frequências perturbadoras. As plantas não se importam com trabalho, contas ou relacionamentos.
Antes de começar a encher nossas casas com energia construtiva, precisamos remover todas as energias escuras acumuladas. Aqui estão métodos simples para remover a energia destrutiva de sua casa:
Tapete de sal
Este é de longe o método mais fácil. Você simplesmente polvilha sal de mesa seco no carpete, espera uma hora e depois aspira o sal. Para uma sala de tamanho médio, use cerca de 3 a 6 colheres de sopa de sal. Os cristais de sal têm uma capacidade natural de limpar a energia programada do espaço. Em seguida, retire o saco do aspirador.
Limpar
Coisas como revistas velhas e roupas sujas podem reter muita energia destrutiva em sua casa. Exclua as coisas antigas que você não precisa mais. Mantenha as mesas de centro arrumadas e limpas. A roupa deve estar no cesto de roupa suja. Lavar pratos sujos. A energia ruim precisa de objetos aos quais se agarrar para permanecer na casa. Ao manter seu espaço organizado e limpo, você não dará chance a ela.
Toque alguma música espiritual
Escolha uma música relaxante para meditação para preencher o espaço por algumas horas. Você vai ver que depois de um tempo você vai começar a se sentir completamente diferente.
Medite no local
A meditação adequada uma ou duas vezes por dia em sua moradia enviará uma forte vibração construtiva para o espaço. A transmissão de um estado mental meditativo é muito mais forte do que em circunstâncias normais, então a boa energia é mais forte que a má. A meditação certa saturará o espaço com energia edificante por várias horas, e nem precisa ser uma meditação complicada.
Adicionar plantas vivas
As plantas adicionam cor, vida, oxigênio e boa energia à sua casa. Apenas evite os cactos.
Defumar o espaço
Esta é uma ótima maneira de remover até mesmo energias negativas muito pesadas. Mesmo nos lares mais felizes as energias ruins podem aparecer. Por exemplo, trazendo comida do mercado, que várias pessoas manusearam antes de você. O carrinho de compras em que você coloca essa comida tem a energia das pessoas que usaram esse carrinho antes de você. Se você já comprou algo em um mercado de pulgas, bazar, etc., esses itens podem carregar a energia do proprietário anterior, bem como de quem os manuseou antes de você.
O que defumar?
Basicamente, vale tudo, mas para limpar espaços ou limpar objetos, algumas ervas são mais comprovadas e populares do que outras.
A sálvia é normalmente usada para limpar, abençoar e curar um objeto ou pessoa. A sálvia é utilizada para limpar as energias de um espaço ou para limpar marcas energéticas do passado, por exemplo, quando compramos um artigo usado ou trazemos mantimentos do supermercado para casa.
O incenso (frankincense) é bom para proteção e é frequentemente usado para purificar espaços antes de se mudar. Ele protegerá sua residência de espíritos indesejados, mas também pode ser usado para proteger a si mesmo, um local sagrado ou um objeto, das influências indesejadas. ~ Alue Loskotova
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blogmmmonteiros · 3 months
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Ingredientes: - 1 Cenouras; - Gengibre, 1 colher de chá, picado; - 2 punhados de couve-flor; - 1 abobrinha grande; - 1-2 Pimentões; - 2 cebolas pequenas (uma vermelha, uma amarela); - 1 pacote de ervilhas de açúcar; - Couves de Bruxelas, cerca de 1 xícara; - Punhado de ervas frescas (salsa); - 1 lata grande de tomate esmagado; - 4-5 dentes de alho picados; -Azeite; - 2-3 folhas de louro; - Sal e pimenta a gosto; - 1 colher de chá de páprica defumada; - 1 colher de chá de alho em pó.
Preparo: Adicione o azeite a uma panela. Adicione o alho e o molho por 1-2 minutos, em seguida, adicione a cebola e refogue até dourar. Adicione a cenoura e o gengibre e refogue por cerca de 5 minutos. Em seguida, adicione pimentão, abobrinha, ervilhas de açúcar, couve de Bruxelas, couve-flor, louro, jogue e polvilhe com sal. Cubra com uma tampa e refogue por cerca de 10 minutos. Adicione tomates esmagados, páprica, salsa seca, mais sal e alho em pó. Leve os legumes para ferver e cozinhe por 5 minutos com a tampa ligada. Polvilhe com ervas frescas e divirta-se!
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Na manhã depois que eu me matei
Na manhã depois que eu matei, eu acordei, tomei café da manhã na cama e adicionei sal e pimenta aos meus ovos e usei minhas torradas para fazer um sanduiche de bacon com queijo. Eu espremi algumas frutas em uma jarra de suco, raspei as cinzas do fundo da frigideira e limpei a manteiga caída no balcão, eu lavei as louças e dobrei as toalhas.
Na manhã depois que eu me matei, eu me apaixonei. Não pelo garoto da rua de baixo ou pelo diretor da escola secundária, também não foi pelo cara que corria todos os dias ou pelo comprador que sempre deixa os abacates fora da sacola. Eu me apaixonei pela minha mãe e pela forma que ela sentou no chão do meu quarto segurando cada uma das minhas pedras da minha coleção até elas ficarem pretas com o suor, eu me apaixonei pelo meu pai no rio quando ele colocou uma carta minha numa garrafa e mandou pela correnteza, pelo meu irmão que uma vez acreditou em unicórnios mas agora estava sentado na sua mesa da escola tentando acreditar desesperadamente que eu ainda existia.
na manhã depois que eu me matei, eu passeei com a cadela, eu vi a forma que a cauda dela balançava quando um passarinho passava perto ou quando apressava o passo quando via um gato, eu vi o espaço vazio nos olhos dela quando pegava um graveto e virava para me encontrar, para que brincássemos de pegar, não via nada além do céu no meu lugar, eu parei enquanto os estranhos faziam carinho nela e ela abaixava a cabeça com o toque deles, como uma vez fez com o meu.
Na manhã depois que eu me matei, eu voltei na casa do vizinho onde deixei a marca dos meus dois pés no concreto quando tinha 2 anos de idade, vi o quanto elas estavam desaparecendo. Eu peguei algumas margaridas, tirei algumas ervas daninhas e vi uma senhora através dá janela dela quando viu a notícia da minha morte, eu vi o marido dela cuspir o tabaco na pia e trazer sua medicação diária.
Na manhã depois que eu me matei, eu voltei para aquele corpo no necrotério e tentei falar algumas verdades para ela. E contei para ela sobre as pedras marcadas, sobre o rio e sobre os seus pais. Eu contei para ela sobre os por do sol, sobre o cachorro e sobre a praia.
Na manhã depois que eu me matei, eu tentei voltar a vida, mas não consegui terminar o que comecei...
-citação-
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skai-butterfly · 1 year
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Sexta, 21 de Abril as 22:59
დ .•*””*• 2° Dia Recomeçando •*””*•.დ
❥ Exercícios: Nenhum -.-
❥ Calorias Totais do Dia: 224cal
❥ Duração do Jejum: 20h20min
❥ Quebra do Jejum:
• 16:20 - lanche ( T: 125cal )
➳ 220g de Melão = 64cal
➳ 110g de Maça = 62cal
• 19:00 - Janta ( T: 99cal )
✦✧ Sopinha de Lentilhas ✧✦
➳ 6g de Gengibre = 5cal
➳ 5g de Alho = 6cal
➳ 30g de Cebola = 12cal
➳ 42g de Cenoura = 14cal
➳ 12g de Ketchup Fugini = 16cal
➳ 50g de Lentilha Cozida = 47cal
*** Modo de Preparo:
1. Picar o gengibre, alho, cebola e a cenoura de sua preferência
2. Colocar uma panela (SEM ÓLEO) no fogo e assim que estiver bem quente jogar esses ingredientes que picou menos a cenoura
3. Mexer até começar a grudar, então jogar a cenoura e a lentilha cozida
4. Tempere a gosto com temperos e ervas naturais e uma pitada de sal
5. Em um copo com 200ml de água colocar o ketchup e mecher até diluir, feito isso jogue na panela e acrescente mais 300ml de água.
6. Assim que ferver deixe por mais 5min e está pronto ♡♡♡
Nota: Faço Jejum Intermitente de 20:4, começo as 20h e termino as 16h. Recomendo pra quem tem compulsão de noite ^^
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arbitri · 11 months
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Caminhei à beira-mar, e veio até mim,
como um raio de estrela na areia molhada,
uma concha branca como um sino do mar;
trêmulo, estava em minha mão molhada.
Em meus dedos trêmulos, ouvi acordar
um ding dentro, perto de uma barra do porto
uma bóia balançando, um chamado ressoando
sobre mares sem fim, fraco agora e distante.
Então vi um barco flutuar silenciosamente
na maré noturna, vazio e cinza.
'É mais tarde do que tarde! Por que esperamos?
Pulei para dentro e gritei: 'Levem-me daqui!'
Ele me levou para longe, molhado com spray,
envolto em uma névoa, enrolado em um sono,
para uma praia esquecida em uma terra estranha.
No crepúsculo além das profundezas,
ouvi um sino do mar balançar no swell,
ding, ding, e as ondas rugem
nos dentes ocultos de um recife perigoso;
e por fim cheguei a uma longa margem.
Branco ele brilhava, e o mar fervilhava
com espelhos de estrelas em uma rede de prata;
penhascos de pedra clara como osso ruel
na espuma da lua brilhavam úmidos.
Areia brilhante escorregou pela minha mão,
pó de pérola e pó de joia,
trombetas de opala, rosas de coral,
flautas de verde e ametista.
Mas sob os beirais do penhasco havia cavernas sombrias,
cobertas de ervas daninhas, escuras e cinzas;
um ar frio agitou-se em meu cabelo
e a luz diminuiu enquanto eu me afastava apressado.
Descendo de uma colina corria um riacho verde;
sua água eu bebi à vontade do meu coração.
Subi a escada da fonte até uma bela paisagem campestre
de sempre, longe dos mares,
escalando prados de sombras esvoaçantes:
flores jaziam ali como estrelas caídas,
e em uma lagoa azul, vítrea e fria,
como luas flutuantes, os nenuphars .
Os amieiros dormiam e os salgueiros choravam à beira
de um rio lento de ervas daninhas ondulantes;
espadas de gladdon guardavam os vaus,
e lanças verdes e juncos de flechas.
Houve eco de música durante toda a noite
no vale; muitas coisas
correndo de um lado para o outro: lebres brancas como a neve,
ratazanas saindo de tocas; mariposas nas asas
com olhos de lanterna; em silenciosa surpresa,
os Brocks estavam olhando para fora das portas escuras.
Ouvi danças ali, música no ar,
passos rápidos no chão verde.
Mas sempre que eu vinha era sempre a mesma coisa:
os pés fugiam e tudo ficava quieto;
nunca uma saudação, apenas as fugazes flautas
, vozes, buzinas na colina.
De folhas de rio e feixes de junco
fiz para mim um manto verde-jóia,
uma vara alta para segurar e uma bandeira de ouro;
meus olhos brilhavam como o brilho das estrelas.
Com flores coroadas, eu estava em um monte,
e estridente como um canto de galo
orgulhosamente eu gritei: 'Por que você se esconde?
Por que ninguém fala, onde quer que eu vá?
Aqui estou agora, rei desta terra,
com espada de gladdon e maça de junco.
Atenda minha ligação! Venham todos!
Diga-me palavras! Mostre-me um rosto!'
Preto veio uma nuvem como uma mortalha noturna.
Como uma toupeira escura tateando eu fui,
ao chão caindo, em minhas mãos rastejando
com olhos cegos e minhas costas dobradas.
Rastejei até uma floresta: silenciosa ela permanecia
em suas folhas mortas; nus estavam seus ramos.
Lá devo sentar, vagando com inteligência,
enquanto as corujas roncam em sua casa oca.
Por um ano e um dia eu devo ficar:
besouros batiam nas árvores podres,
aranhas teciam, no mofo
bolas de sabão pairavam sobre meus joelhos.
Por fim, veio a luz em minha longa noite
e vi meus cabelos grisalhos.
'Por mais que eu esteja curvado, devo encontrar o mar!
Eu me perdi e não sei o caminho,
mas deixe-me ir!' Então eu tropecei;
como se a sombra de um morcego caçador estivesse sobre mim;
em meus ouvidos soou um vento fulminante,
e com sarças esfarrapadas tentei me cobrir.
Minhas mãos estavam dilaceradas e meus joelhos desgastados,
e os anos pesavam sobre minhas costas,
quando a chuva em meu rosto ficou com gosto de sal
e senti o cheiro de destroços do mar.
Os pássaros vieram voando, miando, lamentando;
Ouvi vozes em cavernas frias,
focas latindo e rochas rosnando,
e em esguichos o barulho das ondas.
O inverno chegou rápido; em uma névoa eu passei,
até o fim da terra meus anos eu suportei;
a neve estava no ar, gelo no meu cabelo,
a escuridão jazia na última margem.
Ainda flutuando esperava o barco,
na maré subindo, a proa balançando.
Cansado eu me deitei enquanto ele me levava para longe,
as ondas subindo, os mares cruzando,
passando por velhos cascos agrupados com gaivotas
e grandes navios carregados de luz,
vindo para o porto, escuro como um corvo,
silencioso como a neve, no meio da noite.
As casas estavam fechadas, o vento murmurava ao redor delas,
as estradas estavam vazias. Sentei-me perto de uma porta
e, onde a garoa escorria pelo ralo,
joguei fora tudo o que carregava:
em minha mão agarrada alguns grãos de areia
e uma concha do mar silenciosa e morta.
Nunca meu ouvido ouvirá aquele sino,
nunca meus pés pisarão a margem,
nunca mais, como em triste beco,
em beco sem saída e em longa rua
esfarrapada eu ando. Para mim mesmo eu falo;
pois ainda não falam, homens que encontro.
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sidneyrangel1971 · 1 year
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#Repost @aprendizdosorixas —— Pouco a pouco a simplicidade do ritual religioso da Umbanda vai se perdendo, vai se esvaindo. A Simplicidade, que sempre foi o alicerce do ritual da Umbanda, por vaidade, desconhecimento e ganância cedeu espaço ao materialismo, ao luxo, ao dinheiro. A grande maioria hoje apenas se preocupam com roupas, apetrechos, fios de contas, cor de vela, curtidas e engajamento em rede social, cursos etc. O simples galho de arruda, o sal grosso, o carvão, o copo com água, as ervas e frutas já não satisfazem mais. O passe do Caboclo, o benzimento do Preto-Velho, hoje, para alguns,já não tem importância. O brado do Caboclo, a simples fala pausada de Preto-Velho, o colo da Preta-Velha, já não tem tanto valor. A simples essência da espiritualidade vai se esvaindo... Não podemos permitir que nossa religião tenha apenas valor monetário. A Umbanda nunca foi comércio, nunca foi profissão. Não podemos deixar a vaidade, o luxo e os cifrões acabarem com a Caridade e a Simplicidade da Umbanda. Muito cuidado com a sua Vaidade! Conselhos de Preto-Velho. Sigaa 👉@aprendizdosorixas #axe#axé#umbanda#umbandasagrada #umbandatemfundamento#entidades #orixas#orixás#orixas_umbanda#fenaumbanda#filhosdefe#fé#macumba#iansa#ogum#xango#oxossi#obaluae#oxum#iemanja#nanã#oxala#oxum#oxala#exu#sarava#omolu#espiritualidade#sarava#ciganos#ere#exu#Sarava (em Méier, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co01Mn_jdLq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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encantosdobrasil · 2 years
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Camarão na manteiga
INGREDIENTES:
1/2 kg de camarão limpos
1/2 barra de manteiga
2 dentes de alho grandes
1 cebola picada 
Sal e pimenta a gosto
Ervas e especiarias da sua preferência
MODO DE PREPARO:   
Em uma panela, adicione a manteiga e os alhos picadinhos e leve ao fogo médio por cerca de 3 minutos
Em seguida, adicione a cebola e doure (até que se torne transparente). 
Coloque os camarões e deixe cozinhar até que tenham uma cor rosa intensa e linda ou uma leve cor dourada e está pronto!
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Cjarsons
ravioli dal cuore segreto: ognuno lo fa come gli pare!😅
🟢 𝚂𝙰𝙻𝚅𝙰
🎶 𝙲𝙰𝙽𝚃𝙰 &
🍳 𝙲𝚄𝙲𝙸𝙽𝙰!
#𝘳𝘪𝘤𝘦𝘵𝘵𝘢 𝘱𝘦𝘳 𝘤𝘪𝘯𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘦 (𝘤𝘰𝘮𝘦 𝘭𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢 𝘧𝘢𝘮𝘪𝘨𝘭𝘪𝘢 😍):
👇 𝕀ℕ𝔾ℝ𝔼𝔻𝕀𝔼ℕ𝕋𝕀 ℙ𝔼ℝ 𝟚𝟘 ℙ𝔼ℤℤ𝕀 👇
☺︎ 200 gr farina
☺︎ Acqua q.b.
☺︎ 2 patatine 
☺︎ 200 gr di ricotta
☺︎ 1/2 cipolla
☺︎ Olio evo
☺︎ 25 gr di uva sultanina
☺︎ Noce moscata q.b.
☺︎ 1/2 cucchiaino di cannella 
☺︎ Menta, timo, maggiorana, prezzemolo
☺︎ Sale 
☺︎ Pepe 
👇 ℙℝ𝕆ℂ𝔼𝔻𝕀𝕄𝔼ℕ𝕋𝕆 👇 
1. Incominciamo impastando farina e acqua fino a formare un’impasto morbido e lasciamo riposare mezz’ora
2. In una padella mettiamo olio e cipolla tagliata piccola a soffriggere
3. Lessiamo le patate per 30 minuti o fino a quando la forchetta non si infilza bene
4. In una terrina mettiamo ricotta, patata schiacciata, uvetta ammollata nell’acqua, noce moscata, cipolla e il mazzetto di aromatiche tagliate sottili
5. Prendiamo l’impasto e facciamo una sfoglia sottile
6. Con un coppa pasta da 8 cm di diametro creiamo dei dischi
7. Al centro di ogni disco mettiamo il nostro intruglione
8. Chiudiamo a mezzaluna
9. Cuociamo i cjarsons in acqua bollente salata fino a quando non vengono a galla
10. In una padella facciamo sciogliere il burro, quello che serve per condirli, li scoliamo e li saltiamo nel burro fuso
11. Grattugiamo la ricotta affumicata (io non l’ho trovata e ho messo la scamorza affumicata😅) e serviamo!
Io penso che andrò in Friuli Venezia Giulia se non altro per mangiare questi ravioli perché anche fatti da me spaccano la faccia!!! Grazie mentori @therealannatolgagram @gl0rius @kiarafambri @zami_cll @bebabobu_beba 💛
𝘙𝘪𝘤𝘦𝘵𝘵𝘢 𝘪𝘯 𝘭𝘦𝘨𝘨𝘦𝘳𝘦𝘻𝘻𝘢. 𝘋𝘢 𝘯𝘰𝘯 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘰𝘯𝘥𝘦𝘳𝘦 𝘤𝘰𝘯 𝘴𝘶𝘱𝘦𝘳𝘧𝘪𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘵𝘢̀.
𝘌̀ 𝘱𝘳𝘦𝘻𝘪𝘰𝘴𝘢, 𝘮𝘢𝘯𝘦𝘨𝘨𝘪𝘢𝘳𝘦 𝘤𝘰𝘯 𝘤𝘶𝘳𝘢 🤗
_________😉❤️👩‍🍳💋________
#elisacuorecucinaechiacchiere #elisaccc #popolofelice #leggerezza #buonumore #racconti #risate #ricette #cucinaitaliana #giroditalia #cjarsons #friuliveneziagiulia #fvg #cucinafriulana #ricettafriulana #ravioli #raviolifattiincasa #food #instafood #instagood #foodblog #foodblogger #foodlover #cucina #passione
.....
Eu traduzo para as #pessoasfelizes! 😂:
Cjarsons
ravióli com segredo no coração: cada um faz como quer!😅
🟢 𝚂𝙰𝙻𝚅𝙰𝚁
🎶 𝙲𝙰𝙽𝚃𝙰𝚁 &
🍳 𝙲𝙾𝚉𝙸𝙽𝙷𝙾𝚄!
#𝘳𝘦𝘤𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘪𝘯𝘤𝘰 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 (𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘧𝘢𝘮𝘪́𝘭𝘪𝘢 😍):
👇 𝕀ℕ𝔾ℝ𝔼𝔻𝕀𝔼ℕ𝕋𝔼𝕊 👇
☺︎ 200 gr de farinha
☺︎ Água a gosto
☺︎ 2 fichas
☺︎ 200 gr de ricota
☺︎ 1/2 cebola
☺︎ Óleo Evo
☺︎ 25 gr de sultanas
☺︎ Noz-moscada q.b.
☺︎ 1/2 colher de chá de canela
☺︎ Hortelã, tomilho, manjerona, salsa
☺︎ Sal
☺︎ Pimenta
👇 𝕄𝔼́𝕋𝕆𝔻𝕆 👇
1. Começamos amassando a farinha e a água até formar uma massa macia e deixamos descansar por meia hora
2. Em uma panela, coloque o óleo e a cebola cortada em pedaços pequenos para fritar
3. Ferva as batatas por 30 minutos ou até que o garfo espete bem
4. Em uma tigela, coloque a ricota, o purê de batata, as passas demolhadas em água, a noz-moscada, a cebola e um ramo de ervas aromáticas em rodelas finas
5. Vamos pegar a massa e fazer uma folha fina
6. Com um copo de massa de 8 cm de diâmetro fazemos discos
7. No centro de cada disco colocamos nossa mistura
8. Fechamos no crescente
9. Cozinhe os cjarsons em água fervente com sal até que subam à superfície
10. Em uma panela, derreta a manteiga, aquela que você precisa para temperá-los, escorra e refogue na manteiga derretida
11. Vamos ralar a ricota defumada (não achei e coloquei scamorza defumada😅) e servir!
Acho que vou no Friuli Venezia Giulia nem que seja para comer esses raviólis porque até feito por mim eles quebram a cara!!! Obrigado mentores!💛
𝘙𝘦𝘤𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘭𝘦𝘷𝘦𝘻𝘢. 𝘕ã𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘶𝘯𝘥𝘪𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘴𝘶𝘱𝘦𝘳𝘧𝘪𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦.
É 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘰𝘴𝘰, 𝘮𝘢𝘯𝘶𝘴𝘦𝘪𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘤𝘶𝘪𝘥𝘢𝘥𝘰 🤗
_________😉❤️👩‍🍳💋________
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O SEGREDO IRRESISTÍVEL PARA FAZER MOLHO BRANCO QUE TODOS ADORAM
O molho branco é um molho cremoso e versátil feito a partir de uma base de leite e manteiga ou óleo, misturado com farinha para engrossar a mistura. É amplamente utilizado na culinária para acompanhar diversos pratos, como massas, legumes, carnes e frutos do mar.
 A receita básica de molho branco geralmente começa com o derretimento da manteiga ou aquecimento do óleo em uma panela. Em seguida, adiciona-se a farinha, mexendo constantemente, até que forme uma massa espessa. Gradualmente, adicione-se o leite frio à mistura, mexendo vigorosamente para evitar a formação de grumos. O molho é cozido em fogo baixo até engrossar, e temperado com sal, a gosto.
Alguns chefs gostam de adicionar ingredientes extras para dar mais sabor e textura ao molho branco, como queijo ralado, cebola, alho, ervas e especiarias. O resultado é um molho cremoso, suave e delicioso que pode ser utilizado para enriquecer uma grande variedade de pratos., espero que gostem. Um beijão a todos!
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mywitchydoll · 1 year
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O que é um banho de sal grosso?
Um banho de sal grosso é uma prática comum em várias culturas que envolve tomar um banho com água misturada com sal grosso para fins terapêuticos e de limpeza espiritual. Na bruxaria ele serve para remover as energias negativas do seu corpo e te purificar.
Vamos ao passo a passo:
Passo 1: Adquira o sal grosso
Certifique-se de comprar sal grosso natural, sem aditivos. Você pode encontrá-lo em lojas de produtos naturais, supermercados ou na internet. O ideal é usar cerca de 1 kg de sal para cada banho se for em uma banheira, e nove punhados se for em um balde.
Passo 2: Prepare o banho
Encha a banheira com água suficiente para cobrir o seu corpo. Certifique-se de que a água esteja em uma temperatura confortável. É importante lembrar que a água não deve estar muito quente, pois isso pode ser desconfortável e prejudicar a pele. Se for usar balde, mesma coisa.
Passo 3: Adicione o sal grosso na água
Adicione cerca de 1 kg de sal grosso na banheira com água, ou nove punhados dentro de um balde. Mexa a água para ajudar o sal a dissolver mentalizando limpeza espiritual. Você pode pedir ajuda à entidade que tiver afinidade neste momento.
Passo 4: Entre na banheira/jogue a água em você
Depois de adicionar o sal grosso na água, entre na banheira e fique submerso na água por cerca de 20 a 30 minutos. Se for usar o balde, vai jogando a água no seu pescoço pra baixo mentalizando limpeza e repetindo palavras positivas que falam de purificação. Nunca jogue água com sal grosso acima da sua cabeça, pode desalinhar o seu chakra da intuição.
Passo 5: Concentre-se em seus pensamentos
Enquanto você estiver na banheira, concentre-se em seus pensamentos e em como você gostaria de se sentir após o banho. Algumas pessoas usam esse momento para meditar ou orar. A parte mais importante do banho é a limpeza que você faz dentro de você.
Passo 6: Enxágue-se
Depois de ficar submerso por cerca de 20 a 30 minutos, enxágue o corpo com água fresca. Seque-se com uma toalha limpa. Certifique-se de ter tomado banho com sabonete antes do banho de sal grosso, para não precisar fazer isso depois.
Passo 7: O banho de Ervas
Sempre que fizer um banho de sal grosso, faça um banho de energização logo depois. Você pode usar arruda, manjericão, alecrim... Ervas que servem para limpeza e proteção. Não misture mais de 3 ervas no banho. É muito importante que não saia do banho sem antes ter se energizado novamente, porque você vai estar vulnerável à qualquer energia se não cumprir essa etapa.
Passo 8: Descanse
Depois de tomar o banho de sal grosso e o de ervas, é importante descansar e relaxar. Use roupas leves e claras, coloque músicas que te deixam contente para escutar. Evite situações estressantes ou pessoas negativas que podem acabar com a sua paz.
Espero que este tutorial seja útil para você e que você se sinta renovado após este banho mágico. Lembre-se de que o banho de sal grosso não substitui tratamentos médicos ou terapias profissionais, mas pode ser um complemento benéfico para a sua saúde física e mental.
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opatofazquack · 1 year
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Hey, espero que esteja bem!
Sem contar khernips, quais outras formas de purificação antes de cultuar uma divindade? Apenas um banho e roupas limpas poderiam me limpar o suficiente pra eu prestar cultos ou o khernips é uma obrigatoriedade? Não me identifico muito com o khernips por alguns motivos, então gostaria de outras formas mais acessíveis.
Olá colega! Bom, Khernips não é obrigatoriamente necessária. Eu pessoalmente uso muito incenso ou fumaça de ervas desidratadas como agente de purificação. Boas ervas seriam alecrim, louro ou sálvia. Se o seu problema é com a fumaça, você poderia fazer um chá das plantas citadas e usar um borrifador pra se limpar ou limpar o ambiente. Usar sal marinho também seria uma boa ideia. Espero ter ajudado!
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