Tumgik
#na sua órbita
nanaszx · 2 months
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★. capinhas feitas pelo ibis!!!
queria compartilhar com vocês minha alegria em agora editar via mobile pelo Ibis, com o tablet. estava desanimada por meu notebook está uma carroça e eu não consegui mais usar o ps, e estava receoso de usar o ibis e minhas capas não terem mais a mesma personalidade e estilo das que são feitas no pc, mas com o incentivo da @kodalindissima amor de minha vida, eu consegui ir bem!!! (acredito eu) simplicidade é a alma do negócio
espero que tenham gostado, foi fazer muitas capinhas agora 🧚🏼‍♀️
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hyundaigallery · 2 years
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࣪˖ 💭 .. jake ★. adventure time
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labunnyz · 6 months
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Te envio um aviãozinho de cédula no valor de R$ 700, adquira agora~ https://kwai-video.com/w/aJgAdNre
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Quando você for
Havia uma de mim antes.
Uma durante.
E há de ter uma versão menos feliz, depois de você.
Mas apesar de ti,
há de haver também
outros abraços,
outras bocas,
outros sorrisos,
outros olhares,
outros toques,
outras transas,
outras conexões,
outro dia.
-Sasha-
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chanelysz · 2 months
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Poderia escrever algo do Jeno fodendo a leitora dentro de um Mustang
Lee Jeno — 🚦
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• Jeno!dom, oral fem, putaria em quatro rodas. espero que goste, anon!! <3 (fiz um curtinho pq tô voltando a escrever agora então perdi o costume)
a língua quente lhe fazia cócegas, um vai e vem gostoso no seu sexo, as respirações travadas, o orvalho pingando fora das janelas, tudo aquilo fazia o clima ser ainda mais incrível dentro do veículo preto do seu namorado. o mustang estava parado numa avenida pacata, que quase ninguém usufruia para ir direito para as rodovias.
então porque não aproveitar a situação e foder a namorada gostoso no banco do passageiro?
— toda manhosinha. — como tampava praticamente sua bucetinha toda com a boca, falou meio torto, mas não parando de sugar o pontinho sensível que tanto tremia na língua molhada de Jeno.
o aperto no pescoço te fez pulsar, correndo as mãos pelos cabelos pretos do mais velho, agarrando-os como forma de salvação. não era o primeiro orgasmo e nem o segundo. Jeno havia prometido te judiar por inteira naquela noite só com a língua e, você já não aguentando mais chorar pelo pau do seu namorado, teve que se render a judiação que ele fazia.
— aperta essa bucetinha na língua do Neno, aperta, amor.
e com isso, você sente todas as paredes sufocarem os dedos agora colocados dentro do seu canalzinho judiado. a língua ainda continuava frenética, o vai e vem dos dois dedos rapidamente te faziam delirar e imaginar que tudo aquilo era o pau de Jeno. você empurrava o corpo com tudo no banco, mordia os lábios mas não segurava os gemidos, as pernas estavam abertas uma com o pé apoiado no vidro da janela a outra quase perto do vidro do painel. Jeno dizia que amava te ver aberta assim, toda exposta e vulnerável.
— Neno, por favor, eu não aguento mais! — a voz chorosa e trêmula, o corpinho chacoalhando por conta da investida dos dedos longos dentro de você. podia sentir outro orgasmo chegando e não sabia se iria aguentar acordada, pois, depois dele ter te feito gozar duas vezes com a língua e outra só nos dedos, a junção dos dois podia te fazer sair de órbita.
— aguenta, sim, princesa. mostra pra mim que você é uma menina forte! aguenta tudinho, aguenta.
a velocidade só aumentava e a visão do Lee abaixado sobre suas pernas abocanhando sua bucetinha não te fez resistir. esguichou por todo parte, se tremendo e chorando, enquanto o rapaz só sabia de lamber e beber tudinho que saia de você.
viu a movimentação das destras abrindo o cinto da calça, e levando a Boxer branca no carpete do Mustang. levantou ainda mais sua saia no quadril, dando graças a deus por ter rasgado a calcinha para que não atrapalhasse na hora de meter.
e vendi aqui tudo, você finalmente pode sorrir sapeca, vendo que agora quem não aguentava mais era Jeno.
— mudei de ideia — disse, puxando suas pernas para frente, fazendo ambos os quadris baterem. — essa sua bucetinha tá muito gostosa pra eu só chupar ela.
bate o pau algumas vezes nela, como quem quer fazer fraca só pra te ver pedindo mais.
— mete dentro dela, por favor, Neno. — leva os dedinhos nos lábios e os deixam abertinhos, fazendo com que o Lee veja seu buraquinho.
ele entra sem paciência, te fode quase rosnando. a bagunça de suor de você dois, os gemidos do Lee abafados pelos beijos frenéticos que você exigia dele. era possível ouvir o barulho molhadinho de ambos os sexos se unindo.
e pela quarta ou quinta vez você goza e o maior te acompanha, levando tudo de Jeno pra dentro de ti sem medo, remorso ou desespero. adora sentir a porra quentinha escorrendo de você, igual ele adorava ver o estrago que te fazia, e tudo isso com um sorriso no rosto.
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moonlezn · 8 months
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nonsense
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notas: inspirado nessas fotos, no jisung bêbado no bubble e no comichão que nonsense - sabrina carpenter criou na minha cabeça. jisung x leitora sugestivo
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é fácil perceber quando jisung fica bêbado. primeiro, o riso fica um pouco alto e aumenta gradualmente. as bochechas enrubescem de modo que o deixa ainda mais bonito, as pálpebras ficam pesadas. sem filtro, tagarela sobre os assuntos mais aleatórios do universo, os que sempre rodeiam sua órbita, porque não fica constantemente calculando e pensando demais sobre o que vão achar.
quando os amigos o chamaram pro barzinho, quase automaticamente disse que não iria. mas veja bem, ele havia acabado de terminar um namoro, precisava se divertir e se distrair com os amigos. não que ele estivesse sofrendo, na verdade, está aliviado. só que é sempre bom tirar jisung de casa, caso contrário, ele se fecha. então repensou a resposta e confirmou a presença.
ficam umas duas horas só conversando e petiscando, por isso achava que ninguém mais viria. até que você, o terror do menino, aparece. toda sorridente, o vestido leve e colorido te iluminando de um jeito que mexe com a cabeça de qualquer um. mais linda que nunca.
a parada é que jisung não pode te ver, não dá. é você chegar que a mente dele gira e ele perde um pouco a noção do perigo. o problema maior é que todo mundo repara, incluindo você. incluindo a ex-namorada que se rasgava de ciúmes do jeito que ele se joga pra cima de você mesmo sem álcool correndo nas veias. sim, quando ele bebe piora.
a memória de todas as vezes que tinham ficado o torturam de saudade agora. ele lembra bem.
os olhinhos semicerrados por causa da primeira garrafa de vinho consumida te fitam ao passo que você cumprimenta os amigos rodeando a mesa cheia. o estômago dele revira, se preparando para quando chegasse a própria vez.
hyuck cochicha algo no seu ouvido, bem perto. perto demais. o sangue de jisung ferve por instantes, mas o frio na espinha substitui a quentura quando vê que você o encara, ainda nos braços do amigo. que merda que ele disse?
você termina de dizer os ois que faltavam, deixando o menino por último de propósito. a cadeira ao lado dele está vazia, e ele pula de susto quando te vê tomando o lugar.
"e aí, solteirinho?" você quebra os pensamentos arrastados do dele, que morde o lábio inferior ao notar sua expressão pretensiosa.
"ah..." ele suspira, rindo fraco. "foi isso que hyuck te disse?" seria fofo se não fosse tão engraçado o fato de que ele estava incomodado e curioso com isso.
"uhum, foi sim." sinaliza ao garçom mais próximo o pedido de mais uma garrafa da mesma bebida que jisung terminara. "mas me fala... cê tá bem?"
"tô melhor agora, né." saiu pela culatra. não era pra ser uma cantada, mas se for, dane-se.
"tendi." você não é nenhuma santa também. o modo como observa os lábios apetitosos, cheios e pintados de marsala do menino não colabora em nada com o nervosismo dele. "me acompanha na outra garrafa? nada que um vinho não melhore."
"claro, linda." ops, escorregou. o olhos dele grudados na sua mão na barra do vestido curto te divertem.
várias taças depois, jisung se sentia ainda mais solto. sua própria mente também já não tinha mais tanto peso. percebe-se no jeito que estão entrelaçados, suas coxas repousam na perna do garoto, e ele já não contém a vontade de acariciar a área de leve.
a essa altura ele tá tão desesperado pra te beijar que arruma qualquer desculpa pra falar algo perto da sua orelha, a música nem tá alta, é só uma tentativa meio boba de ficar próximo. vai que esbarra a boca ali, meio sem querer, né.
"sabia que..." ele começa, a face se aproximando. as digitais ainda traçam padrões na pele acessível. "quando tá perto... a gente assim tá perto, eu... você fica..." a expressão no seu rosto arranca um risinho dele, que você segue.
óbvio que as palavras dele não fizeram sentido, mas culpa não é nem do vinho, é inteiramente sua. só de te olhar, ele fica todo agitado, parece que a língua fica dormente e se enrola todo. a ideia de te beijar ali mesmo só deixa tudo mais complicado.
"pra quem acabou de terminar..." você cutuca, mas provoca também. mantém a proximidade segurando na nuca dele.
"terminar? tenho nem ex." ele sorri travesso, e é a gota d'água para você.
levanta de supetão, agarrando a mão grande de jisung, que te segue como um filhotinho até o banheiro unissex. está vazio, mal iluminado, mas não é isso que ele repara.
você se ajeita no espelho de propósito, retocando o batom e arrumando o cabelo do jeito que gosta. sente o olhar do garoto queimando suas costas, ele se senta na mesa de madeira sem desviar o olhar um segundo sequer.
gira o corpo, guardando a maquiagem na bolsa. levantando os olhos, nota que ele te mira quase apaixonado.
"vem cá." te chama dengoso, o indicador te convidando.
você atende o convite, deixando a bolsa na parte livre da mesa e se encaixando entre os joelhos de jisung. ele chega o quadril pra frente e te abraça com as pernas, te puxando mais.
só pra deixar ele mais um tiquinho maluco, passeia as mãos pela cintura definida até o peitoral forte. se alguém batesse na porta agora, ele daria uma de doido.
"cê vai provocar mais ou vai fazer o que me trouxe aqui pra fazer?" ele pede, segredando bem nos seus lábios. perdeu as estribeiras, o coitado.
se não fosse você, não teria dado um selinho casto só pra sentir o gosto do vinho. a respiração dele falha, o coração pula uma batida. mas não faz nada, só espera sua próxima ação.
roça os lábios antes de beijá-lo com força o suficiente para fazê-lo derreter. jisung suspira, te apertando bem no espaço entre a cintura e o quadril. quando sente sua língua, aprofunda os movimentos com vontade. seus dedos brincam com os cabelos mais longos na nuca, e ouve-o arfar só para você. mal tem tempo de se recompor porque quando sente sua mão livre brincar com o zíper da gola da camisa dele, pode jurar que o sangue correu mais rápido pelo corpo.
"não começa o que não vai terminar." ele cochicha entre o beijo, sem vontade nenhuma de se separar de você.
"vamos jogar um jogo, então." interrompe a ação brevemente, fissurada pelo estado de jisung. o cabelo desalinhado, a postura de bom moço longe, a gola aberta, a boca inchada...
"qual?" o garoto aproveita o momento pra te agradar no pescoço com beijos molhados.
"quem tirar a camisa primeiro, ganha."
ele ri entre as mordidas que distribui, voltando pra te olhar.
"mas você tá de vestido." ele declara o óbvio, e então entende a proposta.
"o tempo tá passando, ji." brinca com a barra da calça de jisung. admira quando ele revela a pele macia por baixo da peça, agora embolada em algum lugar.
"ganhei o jogo?" ele pergunta, o tom misturando safadeza e manha.
não consegue responder porque os ombros e a clavícula expostos convidam seus lábios. ao sentir os beijos, jisung tomba a cabeça pro lado, adorando a sensação do seu carinho.
podia fazer a linha desinteressada o quanto quisesse porque sabe que quando ficam sozinhos, quem perde a linha é você. definitivamente terminaria o que começou.
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jenniejjun · 10 months
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oii, meu amor, minha vida 🩷💭 você faria algo com o haechan pra mim? O que você quiser
I MIGHT CHANGE YOUR CONTACT TO 'DON'T LEAVE ME ALONE'.
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PAR: lee donghyuck x leitora!fem
GÊNERO: established relationship, smut, college!au
avisos: 2000s au porque eu só consigo aceitar essa estética meio maneater das ideias se não for nessa época, ambos são maiores de idade e estão na faculdade, leitora é popularzinha das ideias mas é um amorzinho (sem cair no estereótipo hein) e o hyuck tb, consumo de álcool e cannabis, essa fic contém o lucas galera então se vocês não gostarem dele recomendo passar reto nessa, menção à outros idols (jungkook do bts, jennie do bp, nayeon do twice), leve nipple play (bem leve mesmo), umas mãozinhas bobas aqui e ali, leitora e haechan são bem melosinhos, oral (haechan recebe).
nós mulheres meio barbie da margot robbie das ideias! omg, uma fic com um título que não seja uma música da taylor swift? olá querides, voltei! então galera, estava matutando como fazer essa ask da @tyongbrat quando me deparei com uma playlist com todos os ícones dos anos 2000 e me ocorreu de fazer uma temática dos neos na faculdade! não pude perder a oportunidade, espero que tenha ficado do agrado amgggg! e eu amei escrever nesse universo, se quiserem pedir mais coisinha dele hihi
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A casa de fraternidade estava tão lotada que você mal sabia como couberam lá dentro, mas jamais perderia a primeira festa após as provas. Era onde todo mundo ia curtir, extravasar, depois de quebrar a cabeça com um amontoado de papéis que definia se você ia passar o restante do semestre chorando ou comemorando. E é claro que os Neos nunca deixariam essa oportunidade passar batido.
Eles eram a fraternidade mais conhecida do campus, 23 garotos extremamente atraentes e bem dotados— pelo que se diziam nos corredores—, juntos eles formavam a Neo Culture Technology. Era o tipo de fraternidade que só legados conseguiam entrar, filhos de gente rica que há muito também já fizeram parte, ou pessoas extremamente sortudas.
Você se sentia imensamente orgulhosa de se gabar por ter Lee Donghyuck como seu namorado, um desses 23 garotos. O motivo de muitas calcinhas por aí caírem com apenas um olhar dele, mas você evitava pensar muito sobre isso. Sabe que seu namorado apenas tem olhos para você.
Olhando em volta, você ignora as pessoas ao seu redor te encarando e continua empurrando seu espaço pela multidão, agarrada a mão de Jennie Kim que trazia Im Nayeon atrás de si.
"Calma aí gente, esses saltos 'tão me matando!", Nayeon reclamou ajustando a bolsa de marca nos ombros. Você revirou os olhos projetando os lábios em um biquinho fofo e brilhoso com seu gloss. "Por que a pressa, gatinha? Você vai ver ele a noite toda."
Jennie te encarou maliciosa seguindo os passos, segurando a cara de nojo quando um rapaz vomitou perto de seus pés. "É, mas ela não vê a hora de engolir a carinha dele, né?"
Mostrou sua língua para ela, rindo.
"A gente prometeu dar um tempo essa semana pra focar nas provas, só tô com saudade!", você explicou carente e se aproveitou da proximidade para tombar seu ombro com o da amiga. "E não é como se você também não 'tivesse louca pra ver o Tae."
Quando encontrou o silêncio como sua resposta e a risada estrondosa de Nayeon, tomou o argumento como vencido. Passaram por uma cortina de fumaça para, então, se depararem com Mark Lee e Wong Yukhei com cigarros na mão. O cheiro forte de maconha fez sua cabeça doer de levinho, mas você sorriu feliz ao ver os amigos.
"Ih, alá! Se liga em quem apareceu", Yukhei sorriu já abrindo os braços. Você não demorou muito para cumprimentá-lo, logo após Mark.
"Até parece que a gente ia perder", você respondeu rolando as órbitas afetuosamente. Observou Jennie murmurar um 'chega pra lá' para Wong e pegar o cigarro de sua mão, Nayeon já pegava o copo de Mark enquanto ele enchia um novo para si.
"Papo reto, essa festa 'tava um porre antes de vocês chegarem", Lee exclamou descendo o álcool no copinho vermelho que segurava. Você segurou a risada quando Jennie se pronunciou divertida:
"Tá todo galante por quê, hein, Marquinhos? A Nayeon não vai dormir contigo não, desencana!"
"Ah, Jennie, vai pra porra!", eles responderam juntos rindo.
Você se dispersou um pouco, procurando seu namorado. Qualquer vestígio dos cabelos desarrumados ou dos olhinhos pretinhos que você tanto ama, encontrou quase todos ali, menos ele. Jaehyun pegando alguma menina do segundo semestre, Yuta e Shotaro jogavam alguma variação de strip poker com alguns garotos e garotas, Jeno e Jaemin conversando mais calmamente e até acenaram quando te viram. O fez de volta.
"Tá procurando o Hycuk?", Yukhei indagou com um sorrisinho sacana. Te conhecia bem, na verdade, você não fazia muita questão de esconder. Jennie e Nayeon riam do seu jeitinho 'despretensioso' ao procurá-lo por aquelas cabeças adultas.
"Tô, sabe onde ele tá?"
"Por favor, diz logo pra ela antes que essa coitada exploda", Nayeon zombou. Você mostrou o dedo do meio pra ela em retorno. "Te amo amiga!"
"Ama nada, sua traíra", você murmurou brincalhona quando Mark chamou sua atenção apontando pro lado de fora. O copo na boca, no entanto, te fez grunhir. Não estava sendo muito claro.
"Tá jogando beer pong com uns caras do Bangtan, vai lá que 'cê encontra ele", o seu amigo continuou generoso. Você, animadinha, arrumou sua saia e jogou sua bolsa pra Jennie.
"Vai lá, gatinha, mas fica com o celular e manda mensagem se for ficar", ela avisou te devolvendo o aparelho e você praticamente correu pra fora.
O motivo de não tê-lo visto foi porque a mesa ficava basicamente afastada, bem pertinho da piscina, mas lá estava ele. Em toda sua glória. O Lee portava uma roupa bem mais simples do que estava acostumada, o que te indicava que os meninos, provavelmente, tiveram de arrastá-lo da cama para tal festa. A camiseta preta combinava perfeitamente com a correntinha de prata que ele usava, um presente seu.
Mal pôde conter o sorriso ao se aproximar do homem, mirando distraidamente uma bolinha de ping pong em um dos copos antes que seus amigos abrissem caminho para que você o surpreendesse. Cutucando brevemente seu ombro, esperou que o menino se virasse para que pudesse se perder na imensidade escura que eram suas irises. Você nem se preocupou em segurar o risinho divertido que escapou de seus lábios ao ver o sorrisinho sacana e preguiçoso no rosto de seu namorado se formando.
"Princesa", ele chamou abrindo os bracinhos. O jogo já havia sido esquecido quando você pulou nos braços dele para que trocassem um beijo demorado.
Mataram toda a saudade naquilo. Suas línguas dançavam indolentes, esquecendo-se rapidamente do público ao redor. Seu gloss labial se misturando com a boca dele, sentindo o gostinho de cereja que os brilhos traziam. Um ardor se instalou no seu ventre e você apertou as pernas ainda no abraço dele. Haechan tinha te levantado minimante do chão, seus braços se cruzando abaixo de sua bunda, por baixo da saia que usava.
"Arrumem um quarto, pô, ninguém é obrigado a ver isso não!", Jeon Jungkook brincou de algum canto, você honestamente não conseguia distinguir tão imersa naqueles lábios chupando os seus e deixando os arredores de sua boca vermelhos.
"A gente vai", Hyuck murmurou contra você sorrindo devagarinho. Te olhando tão lascivo enquanto te descia para o chão, você podia jurar que ele era o próprio anjo caído da perdição. Seu diabo pessoal.
Manhosa, você gemeu baixinho o beliscando.
"Ei, ei, calma!", o moreno riu enlaçando seus dedos.
"Passamos muito tempo separados, cara! Não posso sentir falta do meu namorado?", você resmungou agarrando o braço dele enquanto se afastavam dali. Conhecia excepcionalmente bem aquele caminho, a casa da piscina já entrava em seu campo de visão. "Ih, não reclamo mais."
"Hm, bom mesmo", o rapaz respondeu de volta te juntando a ele. Sua mão lhe puxando para perto por suas nádegas te fez soltar um riso estrangulado enquanto batia nos braços dele. "Fica quietinha aí enquanto eu abro, vai."
Você ofegou abrindo a boca em um perfeito 'O', em falso choque com a audácia de seu namorado.
"Que audácia é essa, Donghyuck?", você indagou risonha. O namorado revirava o molinho de chaves na mão irritadiço com a demora, você não pôde evitar de ver graça no menino. Sem se aguentar, você grudou os lábios no pescoço do moreno deixando sua trilha de beijinhos e mordidas ali. "Você tá tão lindinho hoje."
Chupando o ponto entre a juntura de seu pomo de seu pomo de adão e sua traqueia, você escutou o ofegar do namorado que ainda tentava abrir a porta do local. Sacana, você escorregou suas mãos pelo corpo dele. Uma delas na bunda dele, a outra segurando os fiozinhos pequenos em sua nuca. Puxando de levinho conforme fazia seu estrago na garganta do rapaz.
"E você toda safada", o Lee respondeu te apertando contra si. Afastou seu rostinho da curvatura do pescoço dele, os dedos dele fincavam em sua nuca num aperto gostoso que te fez sorrir preguiçosa. Os lábios inchados dele pareciam extremamente convidativos. "Sentiu tanto assim a minha falta, é?"
Você assentiu, fechando a distância entre vocês. Beijava ele de forma ociosa, deixando com que sua uma de suas pernas se encaixasse perfeitamente entre as dele aproximando suas intimidades. Você gemeu, sem vergonha nenhuma, quando ouviu o click da porta atrás de você. Não demorou muito para Haechan te empurrar para dentro e fechar a única guarnição que os separava da grande festa de fraternidade.
"Uhum", você murmurou contra os lábios dele. Enquanto Haechan mordia sua boca, você desabotoava a blusinha social que usava com a saia combinando. Assim que a peça caiu no chão, você sentiu o ar gelado bater contra seus pontinhos sensíveis e eriçados pelo tesão. Entre cada beijo, você falava:
"Daqui a pouco", beijo. "Vou ter que mudar seu contato", outro beijo. "Pra 'proibido me deixar'", mais um beijo. "'Sozinha'."
"A ideia foi sua", ele quis rebater. As mãos grandes de Hyuck foram para seus peitos, sempre obcecado, você anotou mentalmente risonha. Os dedos ágeis brincavam com os mamilos, os girando devagarinho.
"Nem sei onde eu 'tava com a cabeça", você respondeu tirando a camisa dele. A visão do peitoral bem manuseado do namorado te fez grunhir, jogou a cabeça pra trás quando ele abocanhou um de seus seios brincando com ele. "Dongsookie."
"Gostosa demais, puta que me pariu"
Você gargalhou em meio aos sons pecaminosos que seus lábios inchados soltavam, travando uma batalha entre suas mãos e o corpo dele para achar o cinto do rapaz. Demorou um pouco, mas você achou. Cintilante contra o escuro do cômodo, mas foi nele que se apoiou ao ajoelhar na frente de Lee Donghyuck com o sorriso mais pervertido que podia.
"Bebê...", ele chamou em tom de aviso.
"Shhh, fica quietinho e aproveita, vai!", você respondeu adaptando as palavras anteriores dele. O feitiço se voltando contra o feiticeiro, notou, abrindo a peça de roupa para liberar o falo rijo do coreano. Ele te xingou brincalhão, mas obedeceu suspirando.
Enquanto você masturbava o membro, dando lambidinhas tímidas aqui e ali, escutou ele dizer:
"Vou precisar tá te fazendo futura mãe dos meus filhos, não vai ter como", resmungou desconexo e você não pôde deixar de sentir borboletinhas na barriga.
Enfiando o pau lentamente na boca, respirando com clareza para não engasgar, você ficou ali vendo o moreno se transformar em nada com os seus movimentos. Fazendo a cabeça dele girar e girar, pensar somente em você e nada ao mesmo tempo. A sensação era incrível pra cacete.
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1dpreferencesbr · 6 months
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Imagine com Harry Styles
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Confession
n/a: Faz tempo que eu não apareço por aqui, né? Me perdoem! Eu me planejei todinha para voltar, mas parece que o mundo todo conspirou para que eu não conseguisse escrever nem uma palavra. Mas, enfim, acredito que agora as coisas voltam ao normal! Espero que gostem desse pedido delicinha tanto quanto eu <3
Diálogos: Fui estúpido(a) em achar que tivéssemos algo / Eu não preciso ouvir, é sempre a mesma coisa! / Eu significo alguma coisa para você? / Nós passamos de "amigos" vinte fodas atrás
Lista de diálogos Masterlist
— Terra chamando! — Linday falou alto, estalando os dedos em frente ao meu rosto. 
— Desculpa, você disse alguma coisa? — Sorri, sentindo as bochechas aquecerem. 
— Em que mundo você estava? Acho que faz uns dez minutos que eu estou falando sozinha. — Reclamou. 
— Ah… eu estava pensando em um relatório que preciso terminar. — Apertei os lábios e desviei os olhos da minha amiga, na tentativa de que ela não descobrisse a minha mentira. 
— Desde quando precisa entregar relatórios durante as férias, hum? 
— Eu… 
— Enfim. — A ruiva bufou. — Eu disse antes que Brad está um gato naquela sunga, você não concorda? 
— Claro… — Virei na direção em que ela olhava, mas meus olhos não focaram no personal trainer, e sim no homem ao seu lado. Em seus 1,83 de altura, abdômen mais do que definido, tatuagens muito bem espalhadas, cabelos castanhos, olhos verdes e um beijo que tiraria qualquer um de órbita. 
— Ei, não olhe muito. — Ela disse entredentes, deixando um beliscão em um dos meus braços. — Até o fim dessa semana, ele é meu. — Não consegui evitar o sorriso que se formou em minha boca, Linday era completamente a fim de Brad desde que ele começou a trabalhar com Harry, e esta parecia sua primeira oportunidade de se aproximar dele. 
Era até um pouco engraçado ver o quanto ela se esforçava para tentar chamar a atenção dele, e ao mesmo tempo não notando as secadas que ele lhe dava em momentos que achava que mais ninguém estava olhando. 
— Quer uma cerveja? — Ofereci e ela apenas assentiu em resposta. 
Me levantei da espreguiçadeira e saí da área da piscina para caminhar até a grande cozinha. Passar duas semanas inteiras com os meus amigos, aproveitando o raro período de férias de Harry estava sendo uma experiência agradável, tirando apenas o fato de que eu precisava fingir não sentir nada além por ele. 
Há meses, desde seu último show em Seattle, onde acabei acordando nua em uma cama de hotel e acompanhada de um dos meu melhores amigos, vínhamos ficando em segredo. Nem mesmo nossos amigos sabiam, para não causar nenhum clima estranho quando acabasse. Foi um acordo entre nós dois. 
Mas, em nenhum momento imaginei que estava caindo em uma armadilha. 
Harry conseguiu me estragar para qualquer outro homem. Me obrigando a pensar nele em todos os momentos, fazendo qualquer um parecer sem graça perto dele. 
Abri a porta da geladeira enorme, pegando duas das latas estupidamente geladas sobre o balcão. Senti meu coração quase sair pela garganta quando um par de braços fortes e molhados rodearam minha cintura, me erguendo um pouco do chão. 
— Harry! — O repreendi baixo, me virando para ele, que tinha um sorriso enorme após me assustar. — Alguém pode ver a gente. — Falei olhando para os lados, com medo de que alguém realmente estivesse à espreita. 
— Está todo mundo lá fora. — Me apertou ainda mais em seus braços, grudando meu corpo ao seu. Um arrepio conhecido percorreu minha coluna e o frio na barriga me atingiu. Como se soubesse o efeito que tinha sobre mim e estivesse pronto para derrubar cada uma das minhas barreiras, Harry roçou os lábios sobre os meus, me dando a sensação que derreteria a qualquer segundo. — Tô morrendo de vontade de te dar um beijo. — Sussurrou, como se fosse uma confissão, o que me fez sorrir contra a sua boca, porque eu também estava. 
Mas, antes que pudéssemos matar um pouquinho da vontade, o som de vozes se aproximando fizeram com que nos separássemos rapidamente, ainda com a respiração desregulada. 
— Achei que você tinha se perdido. — Lindsay disse em tom de provocação ao entrar na cozinha. 
— Eu? Me perder? Não… — Comecei a falar rápido demais, o que fez Harry soltar uma risadinha ao meu lado. — Aqui a sua cerveja. — Peguei uma das latas da bancada e estendi a ela. A outra, abri e tomei vários goles de uma vez, tentando acalmar o idiota do meu coração que batia tão forte que estava começando a me deixar zonza. 
— Meu deus, garota, se acalma. — Lindsay falou alto, tirando a lata da minha mão sem aviso, o que me fez derramar algumas gotas geladas sobre o queixo e peito. — Assim vai ficar bêbada antes da festa. 
— Festa? 
— O luau de hoje a noite, esqueceu? — Foi Harry quem disse, me fazendo perceber que havia mesmo esquecido. Bati com a mão na testa, resmungando por saber que não tinha roupa apropriada para a ocasião, e que alguns dos amigos da indústria de Harry estariam presentes. 
— Acho que vou sair e comprar um vestido então. — Avisei. 
— Vou com você! — Minha amiga disse já animada. 
A missão de comprar um vestido simples e bonito foi transformada em uma tarde inteira de princesa. Lindsay me arrastou por várias lojas, até finalmente acharmos o vestido perfeito: simples, sem muitas estampas, perfeito para uma noite de calor na Itália. O verde musgo do tecido contrastava com meu tom de pele, me fazendo sentir realmente linda. Depois, decidimos ir até um salão, onde aproveitei para cortar as pontas dos cabelos, fazer as unhas e uma maquiagem leve. 
Quando voltamos para a casa, era possível ver que o luau já havia começado. A música alta podia ser ouvida do lado de fora, junto do falatório das muitas pessoas presentes. 
Mas, em apenas um segundo, todo o meu mundo pareceu ruir. Quando chegamos à área da piscina e meus olhos focaram em um Harry, com uma camisa estampada totalmente aberta e uma garota passando a ponta do dedo indicador sobre a borboleta tatuada em seu abdômen. 
Ele direcionava para ela o mesmo sorriso que tantas vezes me ofereceu, aquele em que suas covinhas ficavam fundas e seu nariz ficava levemente enrugado. O que eu sempre achei uma gracinha, e agora apenas torcia para que ele parasse. A garota apertava os braços, em um truque barato para que seus seios ficassem ainda mais à mostra, o que parecia agradá-lo muito.
Assim que Lindsay finalmente se separou de mim, para ir em direção à sua missão de férias, eu me distanciei, tentando chamar o mínimo de atenção possível e voltando para o quarto junto de uma garrafa de licor de laranja que achei em uma das mesas. 
A bebida pura não era tão boa quanto nos coquetéis que estavam sendo servidos, mas ao mesmo tempo, tinha efeito muito mais rápido. 
Com um lenço umedecido tirei a maquiagem que agora parecia ridícula, guardei o vestido e coloquei um conjunto de pijamas. 
Era impossível dormir, já que a música era alta demais, então decidi apenas me sentar na cama e terminar a bebida. 
Já me sentia completamente bêbada quando a porta do quarto foi aberta de repente, revelando um Harry de expressão confusa. 
— Aconteceu algo? — Perguntou se aproximando, e eu apenas neguei com a cabeça. Se começasse a falar, sabia muito bem que não conseguiria parar até despejar sobre ele todos os sentimentos escondidos por tantos meses. — Você bebeu tudo isso sozinha? — Falou ao me ver virar a garrafa na boca e reclamar por estar vazia. — O que aconteceu? 
— Na…da. — Me embolei na pequena palavra, sentindo minha língua enrolar.
— Por que saiu da festa? Eu nem te vi. 
— Você estava ocupado. — Dei de ombros. — Tinha um par de peitos na sua cara. 
— Como é? 
— Volta para a sua festa, por favor, estão esperando por você. — Tentei apontar para a porta, mas a bebida levou minha coordenação motora, o que me fez quase cair na cama. 
— Você precisa ficar sóbria ou vai acabar passando mal. — Disse me apoiando em seus braços. Harry me obrigou a sentar na cama, e avisou que voltaria logo. 
Em poucos minutos, ele saiu do quarto e voltou com uma bandeja, contendo um copo grande de suco e um sanduíche. 
— Não quero comer. — Resmunguei, sentindo meu estômago revirar. 
— Aqui, isso vai fazer você se sentir melhor. — Disse tirando do bolso um antiácido. 
— Não vai não. — Falei tomando o comprimido e engolindo com a ajuda do suco. 
— Vai sim. — Prometeu, deixando um carinho em minha bochecha com o polegar. 
— Você pode voltar para a festa, eu vou tomar um banho. — Me levantei para ir ao banheiro, mas acabei tropeçando nos meus próprios pés e sendo amparada por ele. 
Pude ouvir a risadinha que Harry dava enquanto me ajudava a ir até o banheiro. Já me sentia humilhada o suficiente quando ele avisou que me ajudaria com o banho. 
Sem se importar nem um pouco com a cena pronta de comédia romântica que estava protagonizando, Harry prendeu meu cabelo em um coque mal feito e abriu o chuveiro. Me dando apoio com as mãos para que não caísse no piso molhado, ele entrou comigo no box, sem ligar para suas roupas ficando molhadas com os respingos. 
— Harry. — Chamei baixinho enquanto sentia ele passar a esponja em minhas costas. 
— Hum? 
— Eu significo alguma coisa para você? — Meu coração batia forte contra o peito. Pelo que pareceu uma eternidade encarei o azulejo branco até que a esponja se afastou da minha pele.
— S/N, nós somos… — A frase morreu em sua boca, mas eu não precisava que ele terminasse, sabia exatamente o que queria dizer.
— Eu já estou melhor, você pode ir agora. — Tentei controlar o choro que queria fugir. Uma risada sem graça escapou, quando me dei conta que havia acabado com tudo de uma vez. — Fui estúpida em achar que tivéssemos algo. — Sussurrei para mim mesma. 
— S/A…
— Harry, por favor, só sai daqui. — Implorei. 
Meu coração terminou de quebrar quando ouvi a porta do box ser aberta e vi sua silhueta borrada se afastando completamente. 
Sentei no chão, me sentindo ainda mais idiota do que antes. Parecia que não havia bebido sequer uma gota de álcool, completamente sóbria e humilhada.  
A música lá fora já havia parado, e os primeiros raios de sol da manhã se mostravam quando terminei de colocar as últimas mudas de roupas na mala. 
Desci as escadas com cuidado para não fazer nenhum barulho, desviando dos copos plásticos e latas de cerveja jogados pelo chão em todos os cantos. 
— Onde você pensa que vai? — A voz inconfundível me fez congelar em frente à porta. 
Respirei fundo para tomar coragem de repetir a mentira que havia inventado há horas. Sem esperar pela minha atuação, Harry descia de meias brancas as escadas, vestindo um conjunto cinza de moletom e com os cabelos desgrenhados. 
— Eu… preciso voltar para casa. Meu chefe ligou e…
— Desde quando você mente? — Disse com péssimo humor, tirando a alça da mala da minha mão e empurrando ela para longe. 
— Não estou mentindo. — Tentei soar o mais confiante possível. 
— S/N, eu conheço você. — Bufou. — É por causa da noite passada? 
— Noite passada? Não, claro que não. — Forcei um sorriso. — Eu realmente preciso ir. 
— Então, você ia sair daqui sem se despedir de ninguém, às cinco e meia da manhã? — Cruzou os braços sobre o peito. — Não pensou em uma desculpa melhor? 
— Harry…
— E quando pretende conversar sobre ontem? 
— Nunca? — Soltei o ar pelo nariz. 
— Você não vai sair daqui antes de conversar. — Avisou. 
— Harry, por favor. — Suspirei. — Eu não quero ouvir, é sempre a mesma coisa.
— Sempre a mesma coisa? — Um vinco se formou em sua testa quando suas sobrancelhas se uniram. 
— O clássico. — Dei de ombros. — Não é você, sou eu. Nós estamos em sintonias diferentes. Não quero estragar a nossa amizade. — Enumerei. — Enfim, você não precisa dizer nada. — Virei novamente, levando a mão até a maçaneta, mas antes que pudesse, meu pulso foi puxado com força. Engoli em seco quando meu corpo bateu contra o seu. 
— Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, você não acha? — Meu corpo inteiro reagiu ao rouco da sua voz e o verde dos seus olhos. 
— O que? — Sussurrei. 
— Já faz tempo que não sou só seu amigo. — Uma das mãos enormes tomou meu rosto, acariciando minha bochecha. Tentei formar as palavras, mas parecia que minha mente estava completamente em branco por alguns segundos.
— Mas ontem…
— Ontem você estava muito bêbada, eu achei melhor deixar você se acalmar. Nunca imaginei que você tentaria fugir assim que amanhecesse. — Sorriu. — O que importa, é que faz tempo que eu sou seu. 
— Isso não é verdade. — Resmunguei, lembrando da garota alisando ele durante a festa. Franzindo as sobrancelhas mais uma vez, ele mostrou que não entendia do que eu estava falando. — Eu sei que você ficou com uma garota ontem. — Tentei me soltar, mas ele não deixou. 
— Eu não fiquei com ninguém ontem. 
— Eu vi aquela garota passando a mão em você. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, o que fez o moreno jogar a cabeça para trás, soltando uma risada sonora. 
— Então foi por isso que a senhorita decidiu encher a cara sozinha no quarto. — Debochou. 
— Me solta. 
— Nunca. — Riu, me apertando mais. — Se tivesse ficado na festa, teria visto que eu educadamente pedi que ela se afastasse. 
— Sei. — Bufei, mas sem conseguir sustentar a pose por muito tempo, pois vários beijinhos foram deixados pelo meu pescoço. 
— Estou falando sério. — Se defendeu. — Eu não sabia que você era uma namorada ciumenta. 
— Namorada? 
— Você não quer? — Perguntou subindo os beijos para meu queixo, onde deixou uma mordidinha. 
— Isso era para ser um pedido? — Provoquei, passando os braços em torno do seu pescoço.
— Quer namorar comigo? 
— Hummm, acho que eu preciso pensar. — Apertei os lábios, disfarçando o sorriso enorme que queria se formar. 
— Depois de toda aquela cena, você precisa pensar? — Projetou os lábios para a frente, em um beicinho. Assumindo minha derrota ao lado fofo de Harry, colei minha boca na sua, tomando o que era meu. 
Harry empurrou a língua contra a minha, me apertando em seu abraço e me deixando ainda mais apaixonada por aquele homem. 
— Vem, vamos dormir mais um pouquinho. — Disse manhoso, desfazendo o abraço mas segurando minha mão. 
— Eu não dormi nada. — Admito. 
— Eu também não. — Me puxou até as escadas. — Quase invadi seu quarto umas centenas de vezes.
Harry passou reto pela porta do meu quarto, me puxando junto a si para o seu. O cansaço pareceu me atingir todo de uma vez quando o nervosismo me abandonou. Adormeci me sentindo em casa, inalando o cheiro do homem que eu amava e recebendo um carinho gostoso no cabelo. 
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froghazz · 9 months
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Já postada!!!
Má petite chienne, está na lista fixada do meu perfil
Spoiler: Louis Francês.
O homem se sentou na poltrona enfrente a si, abrindo as pernas e cruzando as mãos acima da pélvis. Ela o acompanhou com o olhar, observando as tatuagens nos dedos e as veias nas mãos, se perguntando se poderia as sentir dentro de sua boceta. As pernas do homem estavam abertas e ela o olhou dos pés a cabeça, parando em seus olhos ardentes. Assim como ela, percebeu que este não desviou os olhos dela também. Sua pele queimava, as mãos que brincavam com os anéis suavam frio e seu coração batia tão forte que era capaz de desconfiar que alguém o ouviria.
Ela percebeu que todos os homens já haviam se acomodado quando a voz suave da mulher que a recepcionou soou no ambiente, a tirando do modo hipnotizado que olhava o homem à sua frente, porém, a voz não pôde entrar em seu cérebro de modo que fizesse sentido, sentia-se aprisionada num limbo sem pensamentos, apenas observando o homem pecaminoso e deixando sua mente calada.
Ele abriu mais as pernas, olhando em seus olhos e descruzando as mãos, dando tapinhas em sua coxa grossa marcada no terno preto. Submissa de um modo que nunca havia sido, seus pés funcionaram e ela se apressou em parar em sua frente, inclinando a cabeça para o lado e o vendo assentir. Assim que seu queixo definido terminou de apontar a ordem, ela se pôs sentada apenas na coxa que ele havia batido.
- Senhor Tomlinson, eu nem a apresentei. – A mulher disse, um tom confuso.
- Je le paie. Elle est à moi. Ma douce petite fille. – sua voz enviou vibrações até o estômago de Harry, que sorriu encantada sem ao menos saber o que ele havia dito.
(Eu pago por ela. Ela é minha. Minha pequena e doce garotinha.)
- Espero que me ensine francês. – Harry arriscou sussurrar, tirando um sorriso do homem, os dentes brancos e tortinhos, as ruguinhas envolta de seus olhos. Ele lhe tirou de órbita.
- Ensinarei. – Ele segurou em sua mão, levando até sua boca e beijando seus dedos, provavelmente sentindo o metal quente dos anéis ali dispostos. – Je prendrai soin de toi comme une belle fille, je garderai l’éclat de tes yeux verts et ta dépendance envers moi. – Ele sorriu ladino. – Posso te levar para jantar agora... – o silêncio se fez a fazendo rapidamente dizer seu nome. – Harry.
(Vou cuidar de você como uma linda menina, vou manter o brilho dos seus olhos verdes e a sua dependência de mim.)
Harry quase gemeu ao ouvi-lo falar em francês consigo, poder exalando de seus lábios a cada palavra proferida, estas que ela não entendeu sequer uma vírgula. – Por favor. – Assentiu devagar, seu tom de voz entregando o quão afetada estava pelo outro. – Senhor Tomlinson.
- Papa Louis, ma petite. – Ele deu dois toques leves em seu joelho e ela prontamente se levantou, indo para a direção que a mão firme em sua cintura indicava.
(Papai Louis, minha pequena.)
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equipebrasil · 6 months
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Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
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babydolouist · 2 years
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BETWEEN KNIVES AND KISSES 🗡️💋
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Hazel não deveria ter dito aquela frase. foi uma frase infeliz. ela tem conhecimento disso. e depois de um sonho erótico com Louisa, as coisas saíram um pouco do controle.
Contém: Incesto, objeto perigoso (faca), palavras improprias, Larry versão garotas com bocetinhas que se odeiam.
Aviso: Eu não sei se Knife play se encaixa nessa one shot, meu conhecimento é bem raso em relação a essa prática, é recente que eu tenho começado a pesquisar sobre a prática em questão, então resolvi avisar. E perdoem os possíveis erros que possam existir, meu celular tá só a misericórdia e eu tô na luta pra trocar.
Lembrando que essa história é puramente fictícia!!!! Não condiz com a realidade.
🗡️💋
Boa leitura babies 💋
Elas definitivamente se odiavam, Haz sabia que por mais que tentasse fazer com que sua irmã gostasse de si, seriam no mínimo trabalhoso se esforçar para que elas tivessem uma mísera relação, o que nenhuma das duas estavam dispostas a ter. O que dificultava um pouco as coisas, Haz já havia tentado, no último ano até pediu para que seus pais conversassem com a coordenadora do internato onde elas estudavam para que elas pudessem dividir o mesmo dormitório. Era uma excelente ideia, até que ambas brigaram feio, terminando com Louisa no meio da madrugada passando uma faca por seus peitos e fazendo ameaças sérias a ela se tentasse uma aproximação novamente. E infelizmente (ou felizmente) ela tentou até então, cumprir seu acordo, e esse era a pequena parte do ódio declarado entre elas. Hazel não saberia dizer quando foi que essas brigas e esse ódio todo começou, mas lembra de vagamente de um dia na qual pegou Louisa aos beijos com sua colega de quarto no dormitório delas. Ela se lembra dos gritos, dos choros e de dizer audivelmente que não estava acreditando que sua irmã era lésbica. Ela imediatamente se arrependeu no momento em que abriu a boca e o olhar que Lou deu a si foi extremamente doloroso. Desde o fático acontecimento, as garotas se afastaram completamente e a única coisa que as mantinham ligadas era pelo ódio que nutriam. Haz sabia que tinha dito uma frase infeliz, ela não tinha direito algum de fazer qualquer julgamento a ninguém, muito menos sua irmã. que era a pessoa ela mais deveria apoiar, ela se sentia culpada e tentava (do jeito dela) fazer com que elas fizessem as pazes, mas, Louisa não estava nenhum pouco disposta a isso, e Hazel ficava extremamente puta com as atitudes da outra, Louisa implicava e Hazel não conseguia ficar calada, o que virava uma bola de neve de ofensas entre elas.
E agora, elas tinham passado um pouco dos limites de implicância, fazendo com que seus pais voltassem com a ideia de colocá-las no mesmo dormitório. Eles achavam que se ambas dividissem um quarto, elas pelo menos se tolerariam, ao menos.
“Haz???? ‘tá me ouvindo??? Hello??” Alice estalava os dedos em frente ao seu rosto fazendo com que a garota de olhos verdes desse um pulinho pelo susto.
“Porra que susto, quer me matar?” Colocou as mãos em frente ao peito.
“Você tá viajando de novo, o que foi?” Alice era sua amiga e conhecia Hazel demais para deixar passar despercebido o que deixava a amiga fora de órbita. Deu um suspiro triste e começou a desabafar.
“Você sabe, vamos dividir o mesmo dormitório… não sei, talvez eu nem acorde viva na manhã seguinte.” Deu um risinho sem graça e apertou os livros contra seu peito. Alice sabia quem a garota se referia, bastava ela dizer algo sem citar a pessoa.
“Você não precisava se preocupar, se ficar demais, você pode ficar no meu quarto.” Falou tentando conforta-lá.
“Como se a coordenadora não inspecionasse os quartos depois que todos vão para a cama.” Rolou os olhos e projetou um biquinho de maneira emburrada.
“Okay, olha, sei que é difícil e essa relação de cão e gato que vocês duas tem não passa de um mal desentendimento, se você abaixar a guarda, eu tenho certeza que sua irmã não implicará e vocês poderão até vir a construir uma relação boa.” Ela cortou seu caminho se posicionando a sua frente. “ E se ficar demais, você tem a mim para desabafar e chorar as pitangas.”
“Como se aquele demônio fosse querer ter qualquer tipo de relação comigo…mas sabe, eu amo você, que saco, obrigada Alice.” Puxou seu braço para que pudessem se abraçar e passou a dar vários beijinhos pelo rosto da amiga.
“Eca, se vão começar a se comer as sete da manhã saiam do caminho.” Louisa esbarrou propositalmente fazendo com que elas escorregassem um pouco para o lado. Haz sabia que a irmã estava fazendo aquilo apenas para irritá-la, e mesmo tendo consciência disso, não deixava de se irritar com ela.
“Que porra, Louisa, por que você é assim? já chega! tô exausta dessas suas idiotices.” A garota de olhos verdes gritava sem se dar conta de como outras alunas pararam próximo a elas para verem no corredor o que acontecia com elas.
“O que Hazel? Eu não fiz nada poxa, só queria passar.” Lou fazia sua melhor carinha de inocente para ela, o que a deixava ainda mais raivosa.
“Sua puta do caralho, eu te odeio!” Cuspiu as palavras com raiva, Louisa arregalou os olhos mas rapidamente lhe deu um sorriso safado antes de se aproximar dela para dizer rende ao seu rosto.
“Poxa irmãzinha, acho que a única putinha do caralho aqui é você.” Hazel sentia suas pernas bambas diante daquela aproximação, não entendia como mudava rapidamente do ódio para nervosismo. Porém, tinha algo no intensidade do olhar azul de Louisa que fazia com que ela quisesse apenas mergulhar neles sem se importar se poderia se afogar diante daquela imensidão cristalina.
“Chega meninas, andando andando, o que tá acontecendo aqui? vocês duas estão de brigando de novo? esqueceram do acordo?” A condenadora chegou dispensando as garotas que estavam ao redor delas esperando qual seria a briga da vez. Senhora oliveira suspirou cansada de ter que punir sempre as duas irmãs, pedia aos céus para que elas se resolvessem de uma vez por todas.
“Desculpe Senhora Oliveira, não vai mais acontecer.” Haz sorriu tentando apaziguar a situação que se encontrava.
“Meninas, estou cansada dessa situação. Estão dispensadas das aulas por uma semana, quero que tentem se entender um pouco, nada de sair do quarto, não quero vê-las perambulando pelos corredores.”
“O que?” ambas exclamaram dignadas.
“Estou tomando a atitude mais drástica que eu poderia tomar desde que entraram aqui nessa escola, então por favor, vão para o quarto.” Mandou seriamente olhando para as garotas a sua frente. “E Meninas, por favor, é a última vez que espero chamar a atenção de vocês duas.” Saiu apressadamente do local.
“Tá vendo só? culpa sua.”
“Não, não, é, se você tivesse passado por mim sem criar caso, estaríamos livres de problemas.” Disse de forma magoada para Lou, saindo de perto dela para se dirigir ao seu dormitório. Alice que estava meio afastada ouvindo tudo se aproximou rapidamente.
“Ei, qualquer coisa você sabe né? Me liga se puder.” Assentiu se despedindo da amiga e saiu do local com louisa atrás de si.
[…]
Ela sentia, fodidamente sentia, as suas próprias mãos apertavam seus pequenos seios com piercings de forma tão rude que a dor causada pelas mãos desesperadas só serviam para causar ainda mais prazer, a forma com que mordia o lábio inferior podendo sentir o gosto de ferrugem no paladar, o corpo tendo pequenos espasmos, a perna levemente trêmula toda vez que ela movia inconscientemente devido ao calor intenso que se propagava por todo seu corpo, seu baixo ventre dando fisgadas intensas quando aquela sensação esmagadora se fazia presente por toda sua bucetinha, um aviso de que iria gozar logo. Mas por um impulso impensado a fez levar uma de suas mãos por entre suas próprias pernas, tocando num cabelo sedoso, o que rapidamente trouxe um pequeno resquício de consciência, fazendo um enorme esforço para abrir os olhos e enxergar com clareza sem que estivessem embaçados por lágrimas de pura excitação. Hazel se dando conta de que aquele tom de castanho agarrados firmemente por entre seus dedos eram muito conhecidos por ela. Respirou fundo tentando voltar para si mesma, ela não se surpreendeu totalmente quando os olhos azuis intensos de Lou focaram nela. Ela abriu um sorriso maldosamente sedutor, se afastando da sua intimidade, os lábios vermelhos estavam molhados de saliva e lubrificação e ela mantinha aquele sorriso no rosto quando sentiu dois dedos invadirem sua xotinha com brutalidade. o barulho molhado ecoava pelo lugar fazendo com que ela apertasse os dedos curvados de Louisa dentro de si, seu corpo se contorcendo ao sentir os dedos irem ainda mais fundo e acertando em cheio seu pontinho, ela chorava sem se dar conta devido ao enorme prazer que sentia.
“L-Lou, vou gozar! tô tão sensível, uhm.” Chorou ainda mais forte, sentindo os dedos baterem incessantemente naquele lugarzinho que fazia com que ela quisesse morder ainda mais forte seus lábios extremamente maltratados devidos as mordidas e puxar com mais força ainda os cabelos de Louisa.
“Sua bucetinha é deliciosa, amor, olha como me aperta, molha de forma tão gostosa meus dedos.” Lou deitou a cabeça em uma de suas pernas abertas na cama, ela olhava de cenho franzido para seus dedos indo e vindo na bucetinha de haz, parecendo hipnotizada em como a buceta dela engolia eles, os lábios rosados estavam cheios do melzinho e o barulhinho tornava tudo ainda mais gostoso de se ver e de se ouvir, sorriu ainda maior quando ela pareceu ter sido engolida por todo seu prazer, vendo rapidamente o líquido transparente saltar da buceta judiada, não tardando em aproximar mais seu rosto e tentar pegar um pouco do líquido com sua língua.
“ Seu gostinho é tão docinho, irmãzinha, que delícia de melzinho.” Para acabar de vez com Hazel, Louisa deu três tapas encima do grelinho inchadinho e sensível.
“Lou devagar, minha bucetinha doi…porra.” Exclamou tentando fechar às pernas porém sendo impedida pela outra…
TRRRIM TRRRRIM
Hazel levantou sentindo seu coração palpitar dentro do peito, ela sentou na cama rapidamente desligando o alarme que berrava ao seu lado, ele era acionado sempre que o inicio da noite começava, varrendo o local com os olhos, vendo a cama de Louisa vazia. Negou consigo mesma, não acreditando que teve um sonho erótico com sua irmã. Respirou fundo tentando se acalmar, ainda conseguia sentir todas as sensações do sonho que teve. Sua bucetinha melada na calcinha a lembrando de como foi gostoso, resolveu se deitar novamente, a camisola de seda estava grudada no seu corpo por causa da fina camada de suor. Seus peitinhos também estavam durinhos, raspando levemente no tecido mas ainda causando sensações gostosas. O piercing neles a fazia ser extremamente sensível. Suspirou trêmula ainda se sentia com excitada, e aparentemente Louisa não estava no dormitório. O céu estava escuro anunciando que talvez fosse um pouco tarde, havia resolvido tirar um cochilo logo por volta das quatro, depois de ter lido um bom livro na melhor companhia possível. Não se dando conta de quantas horas dormiu e nem em qual momento sua irmã saiu do lugar sem que ela despertasse devido ao seu sono leve.
Já que sua irmã não estava no quarto e sabe-se lá deus a onde Louisa havia se metido, talvez nem voltasse para o dormitório, resolveu que iria se divertir um pouquinho para lhe dar sono e poder dormir de novo. Rapidamente tirou a camisolinha de seu corpo, ficando quase nua, o vento frio tocou sua pele fazendo poucos arrepios passarem por ela, pegou um travesseiro fofinho colocando entre suas pernas. Suspirou excitada, começando balançar levemente os quadris para frente e para trás, suavemente. O atrito da calcinha com o travesseiro fazia com que ela sentisse vontade de colocar algo dentro da sua xoxotinha, lembrou rapidamente do sonho que teve. os quadris se arrastavam com uma certa pressa e força, seus gemidos manhosos e baixos porém desesperadinhos, ela gemia um mantra de vários “Lou”. Não tardando apenas em puxar a calcinha de lado, expondo a buceta toda melada, esfregando no travesseiro. suas mãos apoiavam no colchão para que ela tivesse um apoio maior com suas próprias estocadas contra o tecido macio. Fechou os olhinhos sentindo que seu orgasmo estava chegando. Mordeu os lábios e apertou e pressionou com força o grelinho no pano, um gemido alto e rouquinho irrompeu de sua garganta, gozando intensamente, respirando com dificuldades, ainda na mesma posição, passou a se esfregar lentamente prolongando o orgasmo. gemia baixinho ainda naquela névoa de prazer.
“Não sei por que estou surpresa em finalmente ver como minha irmãzinha chata é na verdade, uma puta.” A voz que ela com certeza não estava esperando ouvir naquele momento ecoou no cômodo inteiro fazendo com que ela travasse seus movimentos, surpresa com a presença da mais velha.
“Que porra? achei que você não fosse voltar tão cedo.” Saiu rapidamente de cima do travesseiro fofo passando a se cobrir com o lençol fino.
“E eu não ia, mas esqueci minha faca aqui de auto defesa, sabe como é, né.” Deu de ombros passando por ela e indo até a cômoda próximo a cama.
“Por que você anda com uma faca? achei que não fosse tão perturbada assim.” Provocou sarcástica.
“Pra quem se masturba igual uma cadela enquanto divide o mesmo quarto que sua irmã sabendo que ela pode entrar a qualquer momento, acho que você não tem o direito de falar nada.” Devolveu no mesmo tom que haz. fazendo a mais nova se remexer um pouco na cama devido ao arrepio que sentiu nas coxas.
“O que foi?” Perguntou quando notou Hazel ficar estranhamente silenciosa com sua provocação.
“N-nada, eu apenas..que se dane, faz o que você quiser.”
“Tá vendo, uma cadela burra e sem cérebro, nem pra pensar direito pra responder consegue.” Soltou um risinho convencido e debochado observando as feições de Haz, a garota estava tensa, podia notar pelos ombros e pela forma com que ela apertava com força a barra do lençol.
“E-eu…” Porra por que diabos Louisa estava falando dessa forma consigo? Tudo o que saia da boca dela só fazia as lembranças recentes do sonho se tornarem fortes.
“Sim, você?…” Incentivou se aproximando lentamente de garota sentada na cama, adivinhando na hora pela cara que ela fez o motivo das ausências das palavras.
“E-eu…”
“Não consegue pensar direito? É isso? “ A mais nova assentiu. “Deve ser porque você é uma cadelinha patética que só pensa em se esfregar nesse travesseiro…acho que no final das contas, você é apenas isso mesmo, uma putinha que só serve pra gente se satisfazer e depois ser descartada, estou certa, amor?”Sorriu doce em contraste com as palavras chulas que proferiu. Hazel concordou com os olhos cheios de lágrimas, Louisa estando em sua frente. A expressão dela denotando satisfação em vê-la daquele modo. Não se contendo em passar seu dedo pelo seus lábios molhados.
“Chupa.” Entreabriu os lábios e passou a sugar levemente seu polegar. Louisa atenta a cada movimento que ela fazia em seu dedo. De repente, começou a passar a faca que estava em suas mãos pelo lençol que cobria seu corpo, fazendo ela soltar. A ponta da faca pressionava com certa pressão por todo local de seus seios, fazendo ela sentir uma dor excitante. Passou a chupar ainda mais desesperadinha o dedo de Lou, os olhinhos pidonhos estava clarinhos devidos as lágrimas que já escorriam por suas bochechas e friccionava as pernas para tentar se aliviar de alguma forma. a bucetinha ainda mais melada por entre as coxas grossas deixava ainda mais escorregadia.
“Você me olhando com essa carinha de quem quer ser fodida e chorando por estar sentindo prazer, só me deixa com vontade de acabar com você.” Tirou o dedo da boca da mais nova apenas para desferir tapas fortes, estes que marcavam rapidamente a bochecha de hazel, deixando com uma coloração vermelhinha, os rastros de lágrimas e saliva por sua bochecha. Mordeu os lábios ao ver a ponta da faca passando por sua barriguinha e indo direto para a sua xotinha, a fez soltar um gemidinho baixo.
“Essa sua calcinha, acho que não precisaremos dela.” Rasgou o pano fino com a faca, pressionando o grelinho na superfície lisa, recolhendo um pouco de lubrificação, que ainda se ligava a faca, logo, levou aos lábios provando o sabor docinho. Hazel não aguentando ver aquela visão sem fazer absolutamente nada, apenas puxou Louise rente aos seus lábios.
“Me beija, por favor, me beij-…”. Logo Lou a puxou para que seus lábios de chocassem, gemendo juntas com o sabor da xotinha de hazz nas línguas delas. Os lábios se moviam com certa pressa, estalos eram ouvidos entre elas, o beijo era molhadinho e as línguas se moviam gostosamente, fazendo com que elas colassem seus corpos ainda mais e a faca fosse facilmente largada no colchão, Hazel aproveitou para enroscar sua mão por baixo do cabelo acastanhado, puxando com força apenas para ouvi-la gemer na sua boca, sentiu quando um dos dedos pressionou seu clítoris molhadinho, arfando e rebolando contra ele, mas tirando a mãos de Louisa apenas para puxar seu corpo para deitarem de ladinho na cama. O beijo entre elas era tão mas tão gostoso, que nenhuma das duas parecia dispostas a se separarem. Os dedos de Louisa foram arrastando até uma de suas coxas, apenas para puxar acima de seu quadril, um joelho entre as pernas dela com uma mensagem clara de que deveria se esfregar ali, Apertou com força a banda de sua bunda farta, os dedos ansiosos de Hazel adentrou a blusa da mais velha, apertando e brincando com os peitos grandes. Separou suas bocas para gemer apenas pra ela ouvir quando sentiu um dedo esfregar no seu cuzinho.
“Você é gostosa pra’ caralho.” Louise sussurrou próximo ao seu pescoço, fazendo questão de distribuir beijinhos molhados pelo local e dar pequenas mordiscadas. Uma mão escorregou para o meio das pernas de Hazel para brincar com o seu grelinho.
“Hm, isso, isso, mete seus dedos em mim.” Gemeu manhosa.
“Assim?” Perguntou Lou quando começou a escorregar três dedos de uma só vez lentamente para dentro dela.
“Porra, isso.” Jogou a cabeça para trás, puxando com força o cabelo dela tentando descontar todo o tesão, apertando os olhos fechados, os pés se contorcendo. Louisa não perdeu tempo em começar a socar com força, arrancando todo resquício de consciência dela. Muito satisfeita com Hazel que proferia gemidos quase inaudíveis.
“Olha só como você é uma cadelinha suja, fazendo sua própria irmã te foder.” Passando a meter num ritmo intenso.
“Como se você não estivesse aproveitando tanto quanto eu.” Sussurrou no ouvido dela sorrindo convencida quando viu a pele se arrepiar.
“Sabe que você tem razão…” Empurrou Hazz para ela deitar sentando em sua barriga, rapidamente recolheu a faca novamente, uma mão apertou seu pescoço enquanto a outra tinha a faca passeando levemente por suas bochechas. O pensamento de que ela poderia simplesmente lhe machucar a levava num nível alto de excitação.
“Eu odeio você.” Sentiu quando o aperto em seu pescoço se tornou mais forte fazendo sua xotinha se contrair.
“Adoro essa nova definição de ódio, abre a boquinha, e língua pra fora, vadia.” Deu tapinhas leves na sua bochecha, rapidamente obedecendo, observando Louisa sugar sua língua para cuspir ali encima, engoliu logo em seguida.
“Sabe o que eu quero realmente fazer com você?” Negou. “Quero muito me esfregar em você todinha, gozar e mostrar como você não passa de um brinquedinho.”
“Por favor.”
“Por favor o que?” Sorriu maliciosamente começando a se esfregar em sua barriga.
“Me usa, me faz seu brinquedinho de foda, irmãzinha.”
“Tira minha roupa.” Hazel com dificuldade pela posição em que estava passou a despir a mulher sentada em cima de si, tirou o cropped que ela usava, a saia apenas enrolou nos quadris dela e com impaciência rasgou a calcinha fina. Sentiu a xota ela quente e molhadinha, passando a ajudá-la se mover contra sua barriguinha.
“Hm, porra.”
“Se esfrega na minha perna, Lou, por favor.” Pediu manhosa. Louisa fazendo ela se sentar para começar a se mover contra sua perna. O atrito deixando ela ainda mais molhada, escorregava facilmente. A de olhos azuis passou a acelerar seus movimentos, para depois desferir tapas fortes por seus peitos. ambas mantendo contato visual intensamente.
“Buceta gostosa do caralho.” Hazel gemeu sentindo a xotinha dela em sua perna.
“Eu vou gozar!” Respondeu puxando Hazel para um beijo molhado. Essa que agarrou com ambas as mãos sua bunda com força. No quarto era ouvido apenas os gemidos manhosos das duas meninas e o barulho molhadinho da bucetinha de Louisa que logo gozou fortemente sobre a perna dela. Tentando normalizar a respiração, saiu rapidamente de cima de Haz. Pegando suas roupas e a faca para sair dali.
“E-espera, aonde vai?” indagou confusa.
“Eu te falei que você era apenas meu brinquedinho de foda maninha.” Piscou fazendo sua maior cara de cínica.
“Mas eu ainda tô excitada.” Projetou um biquinho chateado em seus lábios cruzando os braços.
“Que pena, quem sabe quando você tiver a decência de me pedir desculpas, eu não te chamo pra uma comemoraçãozinha.” Plantou um beijo nos lábios cheinhos e saiu do dormitório logo em seguida.
“Filha da puta.” Hazel abafou um grito no travesseiro pensando num plano bom o suficiente para fazer com que Louisa a perdoasse rapidamente.
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nanaszx · 3 days
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VOLTEI A ACEITAR PEDIDOS!
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Faltava algo na vida pacata CLT de Nana Kai... Até que ele se tocou que era... HOBBIES! A vida de dormir, acordar e trabalhar, pode ser um ciclo vicioso. Com o tempo você percebe que certas coisas que te davam prazer, já não são mais tão feitas assim...
Eu estava sem computador, felizmente agora eu tenho UMA MÁQUINA GAMER (interessados em jogar Valorant comigo mandar MP no spirit)! Com essa aquisição e com minha crise da vida adulta, juntando ao saudosismo que nutro do tempo que eu era extremamente ativa na plataforma e fazia milhares de capas, eu me inscrevi novamente em um blog de design.
Você pode pedir capas comigo fazendo um pedido (leia as regras do blog antes) no Wonderful Designs. Para garantir que seu pedido pare em minhas mãos, coloque "Preferencia por Taehyundai" nas observações, ai ele fica automaticamente com eu. ♡
PREFERENCIAS: Personagens não asiaticos (desculpa galera, enjoei já... mas se quiser eu faço po), Manipulação
NÃO ACEITO: Gifs, animes e demais animações.
SOBRE ESTILOS
Para voltar a editar, eu vou utilizar um estilo que eu usava mais antes... Com um toque do estilo das minhas ultimas edições. Veja meu estilo de capa antes de pedir para saber se adequa-se ao que sua historia precisa e o que você gosta. ૮₍ ˶ᵔ ᵕ ᵔ˶ ₎ა
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FAÇA SEUS PEDIDOOOOOOOS!!!!
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hyundaigallery · 2 years
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࣪˖ 💭 .. haechan, beomgyu e yeonjun ★. doodles
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andy-paleoart · 2 months
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Curious about how Moon had formed? | Curioso sobre como a Lua se formou?
🇬🇧
A recent simulation conducted by NASA and Durham University proposes an alternative theory regarding the Moon's origin. According to this theory, the Moon could have formed within a matter of hours through a rapid process. The simulation suggests that material from both the Earth and a Mars-sized celestial body was ejected directly into orbit following a significant impact. Notably, the simulations employed in this research stand out for their exceptional detail, representing some of the most intricate models in the field. Operating at the highest resolution to date, these simulations provide valuable insights into the Moon's origins and other large-scale impacts.
🇧🇷
Uma nova simulação realizada pela NASA e pela Universidade de Durham propõe uma teoria alternativa sobre a origem da Lua. De acordo com essa teoria, a Lua pode ter se formado em questão de horas por meio de um processo rápido. A simulação sugere que material tanto da Terra quanto de um corpo celeste do tamanho de Marte foi lançado diretamente em órbita após um impacto significativo. Vale ressaltar que as simulações utilizadas nesta pesquisa se destacam por sua excepcional detalhamento, representando alguns dos modelos mais intrincados no campo. Operando na mais alta resolução até o momento, essas simulações fornecem insights valiosos sobre as origens da Lua e outros impactos de grande escala.
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delirantesko · 19 days
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Como planetas, giramos em velocidades, ângulos e rotações diferentes. As vezes nos vemos, outras vezes ficamos meses sem a presença um do outro.
Demora tanto que me pergunto se você se soltou da sua órbita, se virou um cometa, se destruiu um planeta habitado.
Sinto falta do seu eclipse nas noites escuras.
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versoefrente · 6 days
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Ainda há tempo
Poderíamos estar viajando pelo mundo e conhecendo cada canto dele. Conheceríamos os lugares que você não tinha interesse e os lugares onde gostaríamos de morar ou passar nossa lua de mel. Planejaríamos uma viagem com a nossa família e os nossos filhos, discutiríamos quantos dias ficaríamos na cidade e com certeza da minha parte faria uma birra para não irmos embora, você me olharia com esses olhos que me tiram de órbita com um sorriso no rosto e diria "tudo bem, amor. Só mais alguns dias". Você sempre faz as minhas vontades e pela minha parte sempre realizei as suas, você me daria o mundo e nós conquistaríamos ele. Andaríamos de mãos dadas pelas ruas da cidade e nos declararíamos com as estrelas de testemunha. Na minha cabeça era pra ter sido assim, viver nosso amor em todos os lugares possíveis, registrar nossos momentos e nos amar em cada canto, mas a vida tinha outros planos, nós tínhamos outros planos, com um tempo o amor esfriou, nos afastamos, não nos conhecíamos mais e colocamos um fim na nossa história. O destino tem dessas coisas, separam as pessoas, encerra ciclos e põe um fim em amores que eram para durar a vida inteira. Nunca sabemos quando será a ultima vez com aquela pessoa, pode ser que dure dias, semanas, horas, minutos ou segundos e do nada irá haver uma rasteira dela, exatamente como aconteceu com a gente, um dia estávamos bem e no outro tudo acabou. A vida é uma caixinha de surpresa, ela tira e coloca pessoas em nossas vidas, ela bate, espanca e as vezes quebra até nossas pernas, mas temos que engolir o choro, levantar, limpar o rosto com as lagrimas derramadas e seguir em frente. Uns dias atrás, andando sozinha por aí parei para olhar o céu e dando razão para as coisas que aconteceram, um avião passou e um pensamento surgiu, ''poderíamos estar dentro daquele avião, conhecendo mais um lugar que um dia sonhamos, mas o destino não quis que isso acontecesse, não quis que ficássemos juntos e mas uma vez tivemos que deixar passar os momentos que poderíamos ter, assim como aquele avião, ele passou e não voltará mais, assim como nós, assim como a nossa vida ela não voltará mais''. Virei as costas e segui o meu caminho sozinha porque o destino quis, porque era para ser assim, não tem como burlarmos isso, burlarmos a vida, as coisas são como são e só nos resta seguirmos em frente, aceitar a mudança e entender existem coisas que não voltará, se conforme e abrace a nova vida, a oportunidade, faça uma nova história, conheça novas pessoas e se dê a chance de amar novamente e o principal aproveite enquanto é tempo.
Elle Alber
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