Tumgik
#giz de cera
josivandro · 4 months
Text
0 notes
metamorfezes · 1 year
Text
mundo cão
Tumblr media
1 note · View note
conscienciafalha · 1 year
Text
Tumblr media
Rose tinted eye
0 notes
edsonjnovaes · 8 months
Text
Azul é a cor preferida das pessoas, e isso é científico
Pesquisadores já vêm notando a preferência da população por tons azulados desde a realização de estudos sobre o assunto no século 19. Lauren Labrecque, professora da Universidade de Rhode Island (EUA) e estudiosa do efeito da cor no marketing, já tem um slide pronto para suas aulas dizendo que “80% de vocês disseram azul ao escolher sua cor favorita” mesmo antes de fazer a pergunta à classe.…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
chanelysz · 1 year
Text
• because of you •
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
AVISO IMPORTANTE!! ESSA HISTÓRIA CONTÉM GATILHO DE ABUSO SEXUAL!! SE VOCÊ FOR SENSÍVEL FAVOR NÃO LER.
(obs: Jaehyun não é o vilão da história, fiquem tranquilos)
💌 muito trauma kink, daddy kink, diferença de idade grande mas dentro da lei, dumbification, praise kink, Jae¡softdom, oral masculino, sexo sem proteção, oral fixation, taboo?¿
💌 se quiserem ler ouvindo "because of you" da Lana eu recomendo bastante.
💌 boa leitura!
Tumblr media
O vento gelado entrava às pressas dentro do quarto que ficava em frente a praia quase abandonada. Era quase surpreendente ver alguém aproveitar o mar calmo por aqui, ainda mais no final do verão. Antes da estação chegar todos ainda achavam que marcas de pés apareceriam do nada na areia branca, mas só era visto nas manhãs frias os galhos secos se arrastando junto dos papéis de sorvete de alguma conveniência na estrada.
Eu era feito a praia e Jaehyun igual os papéis de sorvete.
Mesmo quando eu me sentia solitária e jurava que ninguém viria me visitar ou até mesmo me fazer companhia para um chá doce, ele aparecia. Assim, do nada. Com potes de sorvetes e um fardo de seis refrigerantes de cereja. Minha fruta favorita. Da última vez ele havia me trazido um livro de pintura e lápis de cores, só porque tinha comentado com ele a saudade de pintar como antes. Como quando mamãe me trazia folhas de papel e giz de cera para que eu desenhasse os pássaros do quintal de casa, enquanto ouvia seu choro e os gritos altos de meu pai contra ela. A pintura era a única coisa que não me fazia ter atenção em algo que eu não fazia ideia do porque acontecia e mesmo acontecido comigo depois, era uma sensação diferente.
Empurro meus pés para baixo forçando o chão para que o balanço vá mais rápido para frente e para trás, congelando meu corpo, que antes era quente. Fechei os olhos e respirei fundo levando o cheiro agradável de sal e água para as narinas. O cheiro que me lembrava ele. Jaehyun cheirava a mar e sabonete de lavanda. Os cabelos negros que as vezes ficavam duros pelo sal, corpo branquelo que de vez em nunca pegava um leve bronzeado.
Jeong e eu tínhamos um relacionamento complicado. Ele não era meu marido, não era meu namorado, não era meu ficante. Era o meu amante.
Havíamos nos conhecido quando eu tinha dezenove e ele trinta, em uma reunião de negócios. A mulher dele era secretária do meu pai, então Jaehyun só estava como acompanhante, mas conhecia meu pai há alguns tempos também. Não tinha filhos e pelo que me parece quando ouvi sua conversa com meu pai, nem queria tê-los. Disse que seria um péssimo pai porque não tinha tempo e talvez nem conseguiria dar o carinho certo para o filho. "Não consigo cuidar de algo sem ter cem por cento de certeza que cuidarei bem", havia dito.
A questão era que Jaehyun era um ótimo pai… Só não dos filhos que ele achou que iria ter.
Quando você nasce em uma família problemática onde seu pai abusa de você e da sua mãe, tudo vira cinzas. Ou você finge que nada aconteceu e segue em frente e luta pelo o que quer mesmo com a dor ou você se isola do mundo. Eu optei pela segunda. Meu peito ainda dói, meu interior ainda lateja com agonia como se ainda conseguisse lembrar de meu pai me machucando. Eu queria morrer, sumir e nunca mais ser encontrada por ninguém… Até conhecer Jaehyun. Era como se ele tivesse me adotado. Me dava presente, me levava a encontros e me enchia de carinho.
Era como se eu fosse a filha dele. A filha que ele tinha dito que não teria porque demandava tempo. Seria ótimo se eu também só pensasse que ele foi uma pessoa boa que me ajudou mas havia segundas intenções em mim. Eu queria mais que carinho e atenção, eu queria o toque malicioso e forte, a boca vermelha e o corpo que parecia uma montanha perto de mim, me apertando e me dando amor. Eu me sentia suja por querer isso de alguém que era um anjo comigo.
Mas eu era humana, também precisava suprir meus desejos e realizar minhas fantasias tenebrosas. Mesmo que essas fantasias tenham vindo do meu pior pesadelo.
"O que você tem vontade de fazer agora?"
Lembro dele me perguntando por mensagem.
"Sinceramente?" Indaguei.
"Espero que nossa conversa sempre tenha sido na base da sinceridade, querida."
"Procurar um pai."
Foi tão imediato quando meus dedos bateram nos teclados e enviaram aquilo. Porque… Era a verdade. A mais pura verdade. Eu queria um pai que me amasse, tivesse ido nas minhas apresentações da escola, tivesse me dado beijos e abraços na manhã de natal e um parabéns simples, mas caloroso… De coração.
"Eu posso ser seu pai."
Meus olhos foram inundados por lágrimas salgadas e eu sentia que não conseguia respirar. Ele queria ser meu pai.
"Posso te dar um beijo de boa noite e te colocar na cama." A voz dele era doce e calma, como se falasse dessa forma para não me assustar.
"Faria isso por mim?" Funguei, nervosa.
"Não é isso que pais fazem? Cuidam de suas filhas."
Meu coração martelou dentro do meu peito, um sorriso genuíno se formou no meu rosto mesmo que ele não consiga ver.
Dois anos se passaram e ele vem me ver sempre no final da noite. Fora que Jaehyun havia me dado essa casa na beira da praia para que ficasse longe do meu pai, enquanto mamãe saiu do país.
Jae tinha me dito que descobriu sobre sua esposa com meu pai e para que a notícia não viesse à tona na mídia, meu progenitor disse a ele que se espalhasse o boato, diria ao jornal que a filha havia sido estuprada pelo marido da secretária de trinta anos. Assim então, eu me mudei para cá longe de tudo e esperava Jaehyun chegar todas as noites. Prometemos um ao outro que daqui cinco meses íamos sair do país depois de guardar o dinheiro exato para isso. Eu acabei por fim dando aulas de francês para algumas crianças da parte nobre da cidade uma vez na semana, assim ajudando meu amor. Era pouco, mas era o que conseguia fazer.
A areia se espalhou entre meus dedos dos pés, escorrendo para o chão de novo. Era como um cafuné agressivo. Que mesmo querendo me machucar, ainda tinha sua delicadeza. Acho que posso dizer que Jaehyun também me lembrava a areia. Era um homem muito grande, com costas largas e mãos enormes, mas tinha delicadeza comigo… Ao me dar banho, comida, carinho e até mesmo quando fazíamos amor.
Era um amor bruto, na medida do possível, mas muito amoroso. Me sentia extremamente cheia e cansada depois que montava em Jae. Sempre com seus braços fortes me prendendo sobre ele, o pau indo e vindo dentro de mim, me fazendo delirar de prazer e delírio por ter aquele homem perto de mim. Mas era quase preguiçoso, como se soubesse que ir rápido me machucaria em certos momentos.
Já o sexo era avassalador. Era como se ele se transformasse em outra pessoa e soubesse que eu também havia. A outra eu que gostava de coisas erradas e que somente Jaehyun conseguiria realizar. E sempre foi só ele. Ser mais bruto e mais territorialista, gostar de me fazer dele e mais ninguém, gostar de ser meu papaizinho durante a noite.
Eu o amava e não via a hora que ele passasse pela porta com mais presentes e seus beijos acolhedores. Mas precisava esperar que o relógio marcasse vinte e três horas em ponto, para só então, o barulho da porta abrir e eu ir correr abraço-lo.
Tumblr media
As mãos deslizavam suavemente pelas minhas pernas como se eu fosse um instrumento delicado que tocava a música favorita do homem que me dava banho. O sabonete descia pela minha panturrilha e subiu entre meus joelhos, chegando até minha vulva, fazendo o movimento de vai e vem entre ela com os dedos magros. Me remexi sentindo uma leve paz pelas mãos que estão ali serem de Jaehyun.
— A água está muito quente? - perguntou ele.
Neguei com a cabeça e ergui mais o tronco para escorar no peito forte do mais velho. Minhas costas se arrepiaram só de sentir as bolhas de sabão pelo corpo dele estourando e deslizando como pingos de água - igual quando desenhos um coração no vidro do carro embaçado e gotículas transparentes se desvinculam por ali.
— Fique com saudade. - eu sorri, genuína, quando a voz grave se alastrou nos meus ouvidos. — Me perdoa a demora? - capturou meu queixo com a destra fazendo-me olhar para ele de cima.
Jaehyun era lindo. O maxilar marcado, a boca desenhada e vermelha, os cabelos sedosos e macios… Tudo naquele homem me deixava fraca e com mais vontade de conhecê-lo mais do que já conhecia. Era como um mapa que eu sabia de cor as rotas e os pontos principais.
— Está tudo bem! Eu sei que se dependesse de você, não atrasaria. Eu só…
— Você só… ? - Raspou os dedos numa carícia pelo meu lábio inferior, me incentivando a continuar.
— Me sinto sozinha sem você. - declarei, suspirando. — Eu sei que foi decisão minha vir para cá, afastada de tudo e todos, mas não é deles que eu sinto falta… - parei por breves segundos o olhando no fundo dos olhos e capturei seu dedão afundando ele entre meus lábios. Sugando o dedo delicadamente em um carinho malicioso e inocente, movi a língua de um lado para o outro como se estivesse chupando seu pau e na hora de tirar, um "Ploc" fora ouvido por nós. — É de você. - falei mansa e um leve beijinho feito com meus lábios foi dado na ponto do dedão de Jaehyun.
— Neném, não faz isso comigo. - era como se fosse uma súplica.
— Não fazer o que? - Perguntei, inocente. — Isso?
E novamente engoli o dedão magro, sugando dessa vez com força, num vai e vem gostoso. Minha cabeça chacoalha até mesmo junto do meu corpo fazendo a água da banheira balançar devagar.
— Hoje no trabalho - começou, mas não antes de movimentar o dedão pra fora da minha boca e adicionar o indicador e o do meio, novamente com os mesmo movimentos. — eu pensei em você. - Ele tinha na face quase como um sorriso sendo desenhado aos poucos, os dentes às vezes apertavam a boca, a língua demorava a ser trazida para dentro quando ele a passava lentamente no lábio inferior enquanto observava a cena erótica à sua frente. — Tava' lembrando da primeira vez que eu te dei banho. - relatou. — Você se lembra, não é?
— Uhum. - respondi de boca cheia e os olhos fechados como se eu estivesse aproveitando da sensação de ter o pau dele ali.
— Eu só querendo te dar um banho e você implorando pra me tocar. Tsc. - negou com a cabeça e forçou o dedo anelar para dentro — Você toda mocinha dando bola pra um cara de trinta anos. Não sente vergonha?
— E-eu já era maior de idade. - disse, engasgada.
— Não muda o fato de eu ter trinta anos. - podia sentir a baba vazar pelo meu queixo e pescoço. — Ah, meu deus, você fica tão linda assim, princesa. O mesmo rostinho e a mesma expressão de quando eu te comi bem gostoso e sujo da primeira vez… Do jeitinho que você gostava, porra.
Eu me sentia cada vez mais excitada pela forma imunda de Jaehyun falar comigo. A expressão em seu rosto estava de puro prazer e redenção, como se qualquer outro movimento explícito meu fosse enlouquecê-lo.
— Lembra quando você me chamou pela primeira vez de "papai", hm? Eu tava comendo essa sua buceta virgenzinha e toda inocente, intocada. - ele dizia cada palavra com os dentes cerrados.
O corpo grande então se levantou por trás me fazendo sentir uma formiga perto de um gigante, retirando a mão delicadamente da minha boca.
— Papai… - chamei, necessitada e o olhei como se um cachorro estivesse implorando por um osso.
— Vem cá no colinho do papai. - chamou e eu não esperei para me enroscar entre seus braços. — Tão cheirosa. - disse, afundando seu nariz entre meus cabelos que foram lavados por ele. — Sabia que eu amo eles? Me lembro até hoje de quando fomos jogar tênis e você estava com um penteado fofinho… Como se chamava mesmo?
— Eram Marias chiquinhas, papai. - expliquei.
— Isso, meu anjo, obrigada. - agradeceu indo em direção ao nosso quarto. Chegando lá, me colocou na cama e puxou para baixo o shorts de moletom que usava antes mesmo de entrar na banheira. Ele havia dito que não iria conseguir me dar banho se seu íntimo entrasse em contato com a minha pele. O pau teso e duro pulou para fora me assustando. A pontinha mesmo molhada pela água brilhava pela lubrificação do pré gozo, as veias roxas saltavam para fora igualmente as do braço. — Olha só como você me deixou… - começou a punhetar seu pênis lentamente ao mesmo tempo que estendia sua outra mão para acariciar meu rosto. — Tão linda, tão minha, tão… Porra, pequena.
Eu estava começando a ficar assustada pela velocidade da sua mão em seu pau ter aumentado rapidamente. Ele fazia isso como se estivesse com raiva, como se estivesse se punindo.
— Você vai me fazer ir para o inferno. - falou, negando com a cabeça e apertando minhas bochechas me deixando com um bico nos lábios. — Você é tão jovem e eu sou tão velho, hein?
— Não… - neguei. — Você não é velho.
— Sou, minha linda, o papai é muito velho para você. - refutou e mesmo assim não parou com a agressividade contra o íntimo. — Porque caralhos eu não me apaixonei em alguém da minha idade? - Questionou-se me deixando com ciúmes.
— Porque era por mim que você tinha que se apaixonar. - cansada de vê-lo naquele estado de culpa me movi de joelhos e parei com minhas próprias mãos seus movimentos. — Você nunca me viu com outros olhos… - minha destra dessa vez subiu e desceu pelo seu pau delicadamente, numa carícia boa. — Sempre quis cuidar de mim e me dar o carinho que eu nunca pude ter. Fui eu quem te tocou pela primeira vez, colocou a boca em você mesmo você dizendo que era errado. Mas sabe o que? Não era errado. - Abaixei minha cabeça até seu íntimo e selei a cabecinha com um beijo casto. — Eu já era esperta demais, já sabia de tudo que você e outras pessoas mais velhas viam e faziam. Eu era maior de idade e gostava de te imaginar sendo meu primeiro.
Ele me olhava de cima com os olhos quase fechados, lacrimejando. A boca se abria para soltar arfares pesados e quase sempre jogava a cabeça para trás e a pélvis para frente, me ajudando a masturba-lo.
— Você gosta do que eu faço, gosta de como eu te toco, de como eu te chupo.
Levei seu pau até o fundo da minha garganta engolindo a base por completo. A mão de Jaehyun foi para trás da minha cabeça forçando ainda mais meus movimentos de vai e vem, fazendo-me perder o fôlego. Fiquei ali sendo empurrada por cinco segundos, e sem mais forças para continuar, arranhei suas coxas enquanto ouvia seus gemidos roucos de quem estava prestes a se desfazer entre meus lábios.
Comecei a limpar o sêmen e a baba presente do meu rosto, mas Jaehyun me parou segundos depois. — Não, não, não… Te ver assim dá a impressão de que você é mais…
— Velha? - Indaguei.
— Desculpa, meu anjo. - pediu se sentando ao meu lado. Levou as mãos a cabeça e puxou os fios de cabelo. — Eu me sinto um velho tarado. Você é tão nova, tem tanta coisa pra viver ainda e eu já cansei de repetir as que eu vivi. - ele dizia como se estivesse cansado. — Mas não consigo me afastar de você. Você é tudo que eu quis e quero, não vejo minha vida sem você, neném.
Ele dizia tudo isso olhando para a parede em nossa frente, como se tivesse medo de me enfrentar. Como se tivesse cometido o pior dos pecados.
— Jae - fui em direção a ele, subindo em seu colo, fazendo-o olhar para mim e sorrindo com ternura, disse — Você me salvou, entende isso? Me salvou daquele mostro e me mostrou que sexo pode ser sim prazeroso. Sei que para você é mais difícil aceitar que eu realmente te amo mesmo sendo muito mais velho que eu. E quer saber? Eu te amo ainda mais por isso. Adoro quando cuida de mim, me dá banho, brinca comigo, me faz gozar tanto que eu sinto que nunca conseguiria retribuir. - ambos rimos e ele me olha, segurando meu rosto com as mãos.
— Às vezes sinto que sou todo errado. - sua voz era calma, como se quisesse que eu entendesse cada palavra sussurrada. — Errado por querer você desde que tinha só dezenove anos. Eu nunca consegui manter meus relacionamentos, mas por algum motivo, com você deu certo. Porque dessa vez eu me entreguei de corpo e alma, disse e fiz tudo que tive vontade de fazer e você sempre ficou do meu lado. - uni nossas testas e abracei seu pescoço. — Eu te sujei de alguma forma, meu amor?
— O que? - questionei, nervosa. — É lógico que não, Jae! Pra falar a verdade as vezes sinto que quem te sujou foi eu. - ri novamente, mas não ouvi o mesmo vindo dele. — Olha, por favor, eu sei que é complicado e que você ache errado, mas eu sou e sempre fui maior de idade desde o nosso primeiro toque. Eu queria e ainda quero isso tudo, preciso de você mais que qualquer coisa e sinto que morreria sem você. Eu te amo como namorado, amante, noivo e até mesmo como pai…
— Eu adoro que você sinta isso, linda… Adoro mesmo. Gosto que você sinta ter algo que foi tirado tão dolorosamente de você, mas sei que foi por um bem maior. Se aquele merda tocasse em você de novo eu juro por deus que o mataria sem nem pensar. - sua voz era forte e raivosa agora. — Mas, bem, me desculpe por qualquer coisa que eu fiz ou disse, tudo bem? Eu te amo mais que tudo.
— Você nunca nem me magoou, seu bobo.
Ele ri e finalmente me beija. É um beijo desajeitado como se fosse desesperado. Nossas línguas unidas e embaraçados entre si, as salivas se unindo e nossos corpos em um embrame gostoso. Senti suas mãos entres minhas bandas as abrindo e apertando a carne. Seu dedo fez pressão no meu buraquinho menor e eu gemi dolorosa.
— Deus me ajude… - ouvi sua voz e não deixei de sorrir. Ele se odiava em me amar e me fazer delirar entre os lençóis quando lembra que eu ainda sou tão nova e ele bem… tão experiente sobre a vida. Jaehyun precisava entender que eu não ligo para o que os outros e nem ele pensam sobre minha idade, eu o queria e sabia o que estava fazendo. Era somente ele e eu. — Posso comer esse seu buraquinho virgem hoje? Já me sinto sujo demais pra não acabar com seu corpo logo de uma vez.
Sem nem responder e com uma vontade absurda, me encolhi para mais perto do seu peitoral e me levantei pelos joelhos, encaixando a ponta do seu pau na minha entrada.
— Calminha, calminha - podia sentir seu tom zombeteiro pela minha pressa. Ele levou a mão até o pau deslizando-o pela minha buceta molhada e levando novamente para minha segunda entrada, a magoando e deixando mais molhada. — Senta devagar para não se machucar, tudo bem? Papai não quer te ver chorando, não hoje.
Ele dizia tudo enquanto me olhava nos olhos e assenti manhosa, não aguentando mais esperar. Senti a cabeça grossa entrar primeiro, me retraindo um pouco pela dor. Seus braços me ajudavam para que eu não caísse.
— Se acalma, meu anjo, vai devagarinho - alertou, beijando meu pescoço. — Papai vai cuidar dessa bucetinha também, o que você acha?
Usou o dedão que eu havia chupado minutos atrás para acariciar minha clitóris dolorido e enfio sem aviso algum um dedo dentro de mim, enquanto seu pau adentrava mais entre minha bunda. Respirei fundo e senti meu corpo tremer de dor e prazer ao mesmo tempo. Seus movimentos no meu pontinho me deixavam mais relaxada e manhosa, enquanto seu trabalho por trás me deixava nervosa e ansiosa, querendo saber a sensação do pau todo dele enfiado em mim.
— Ah, que delícia, porra. - gemeu, com os dentes cerrados. — Você é uma delícia, eu adoro te arruinar.
— Papai - falei ao mesmo tempo que rebolava em seu colo, aumentando a pressão de seus dedos indo mais fundo na minha bucetinha. — Mais, mais, eu quero mais forte.
Senti seus movimentos mais rápidos e por fim seu pau todo dentro de mim, me preenchendo toda.
— Ah, porra, porra, que gostosa, meu anjo. - arrastei ainda mais meus quadril para seus dedos. — Sua bucetinha tá me apertando tanto, e caralho, essa sua bunda gulosa.
Sem nem perceber meus peitos começaram a balançar junto de meus movimentos e Jaehyun os capturou com a boca me deixando no limite. Ele sabia que eu gozaria assim facilmente quando ele tocasse no meu ponto mais sensível.
— E-eu vou, papai, eu…
— Vai, goza, goza pro papai. - gemeu alto e rosnou cada vez mais, perdendo o controle de tudo. Suas mãos apertavam minha bunda muito forte, a boca deixava mordida entre o vale dos meus seios e seus beijos acabavam cheirando a sangue depois de ter mordido meu lábio muito forte. — Mostra pra ele que você é uma boa garota e sabe obedecer… Sabe que você é o orgulho dele e sempre faz tudo certo, não faz? Sim, sim, você faz. Você é minha vida, amor, meu bem mais preciso e eu nunca vou perder você pra ninguém. Você é minha e se alguém ousar te tirar de mim ele já pode se considerar um homem morto.
Me deixando levar, joguei minha cabeça para trás e abri a boca num grito e choro, unindo ambos enquanto gozava nos dedos de Jaehyun e seu pau me lotava de porra por trás. Se sentia quente e tremendo, minha mãos apertavam meus seios e a suas foram direito para o meu pescoço me deixando sem ar algum.
— Sua, sua, sua… - minha voz falhava a cada palavras mas mesmo assim disse o que ele queria ouvir. — Eu sou do papai, só dele.
Aos poucos nossas respirações foram voltando ao normal e minha consciência também. O teto ainda era meio preto pelo orgasmo fortíssimo, mas Jaehyun ainda era o mesmo. Lindo, forte, másculo e pai, o melhor pai de todos.
162 notes · View notes
hellgirl-ix · 10 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Revoltado, Gabriel tentou comer giz de cera e viu que não era uma boa ideia.
____________________________________________
In rebellion, Gabriel tried to eat crayons and saw that it was not a good idea.
13 notes · View notes
honeyxoo · 1 year
Text
Divino Feminino
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
₪  ⸝⸝   ✰  🎧 ◦   ⁺
Nem sempre gostei de ter nascido mulher. Eu pensava que todas as meninas eram más e fofocavam sobre você, e que os meninos não faziam eu me sentir mal (o que estava muito longe de ser verdade).
A realidade era que eu me ressentia muito das piadas que faziam comigo quando era mais nova, e decidi que o melhor jeito de não me importar com elas era odiando tudo o que poderia ser piada: usar uma sombra de glitter nos olhos, passar o batom novo que minha mãe me deu, deixar os meus cabelos soltos e usar uma presilha bonita.
Lembro de escutar que eu "queria ser elas" e que "fico parecendo uma palhaça", e sentir raiva. No fundo, eu só estava muito triste e não tinha em quem me apoiar fora na minha mascara de durona.
Passei muitos anos usando roupas largas, deixando o cabelo longo e sempre preso em um rabo de cavalo, odiando usar cores vibrante ou qualquer maquiagem e julgando todas as meninas que usavam rosa. Odiava meninas, odiava ter nascido menina e odiava mais ainda quanto eu queria ser feminina.
Se você me perguntasse hoje o que mais amo em mulheres é que somos como uma tela do artista mais renomado. Nossos narizes, nossas bocas, nossos cabelos... tudo grita feminilidade de algum modo.
Não tem nada mais divertido do que se sentir bem quando pintar os olhos com várias cores e passar o tempo mais complicado tentando acertar o delineado. Ler um livro de romance e entrar num mundo imaginário onde o amor se acha a cada esquina. Fantasiar sobre histórias trágicas e finais felizes. Acordar de manhã e meditar ouvindo os pássaros. Pintar flores com giz de cera mesmo depois de crescer e ver beleza onde é difícil.
Acho que muitas vezes o feminino é confundido com delicadeza. Uma mulher delicada é de fato muito feminina. E também são as esquentadinhas, as que xingam muito, as que não se obrigam a sorrir, as que não tem medo de dizer "não".
Amo quando elas prendem o cabelo atrás da orelha, amo quando elas veem uma menina bonita na rua e elogiam-na para suas amigas. Amo quando sorriem quando um vídeo de cachorrinho passa no celular e amo quando há sororidade.
Ter uma amiga de verdade é como se sua alma se entrelaçasse à dela e você presta atenção a cada detalhe, a cada gesto. Sabe de tudo sem nem mesmo precisarem conversar. É uma benção divina.
Amo quando elogio outra garota e ela fica surpresa e feliz, amo mais ainda como me sinto em paz sem tentar competir com elas.
Gostaria que todos vissem o quão importante, lindo e corajoso é o ato de ser mulher.
10 notes · View notes
yndara · 8 months
Text
Com você eu quero que seja diferente , chega de sempre a mesma forma de se relacionar com as pessoas. Vamos sair pra pintar com giz de cera, desenhar uma lembrança da infância, vamos pra minha casa, mas não pra vê Netflix, vamos ficar selecionando músicas que gostamos juntos, fazer uma fogueira no quintal e ouvir música nostálgica enquanto conversamos sobre sonhos que só fazem sentido na nossa cabeça, Vamos fazer aula de alguma dança juntos, comer uma comida de cada país e selecionar a melhor culinária, vamos correr descalços na chuva de duas da tarde, depois do almoço de sábado, vamos em um lar de idosos ouvir as histórias que eles tem a contar, vamos fazer uma trilha, deitar no chão e observar os pássaros, vamos fazer algo novo,... quero construir memórias diferentes com você, quero que com você seja diferente.
3 notes · View notes
imaginacaosampa · 1 year
Photo
Tumblr media
Abstrato (arte digital, caneta e giz de cera) - Tadgrom
12 notes · View notes
josivandro · 4 months
Text
0 notes
metamorfezes · 1 year
Text
Tumblr media
animes amor
1 note · View note
inkloup · 10 months
Text
———————————————
Espelho
Por: InkLoup
———————————————
Um dia desses, entrei no banheiro e decide olhar para o espelho, eu já tinha brigado com ele algumas vezes, mas decidi ter uma conversa sincera com a superfície espelhada naquele dia.
Ele primeiro falou de meus olhos, que não eram os mesmo da pequena criança que amava fazer caretas, eles eram coloridos como meus giz de cera dos desenhos, mas agora eles eram escuros como a tinta da minha caneta que copiava meus deveres.
Depois passamos pelo rosto, a risada que ouvi foi quase como um gatilho em minha mente, mas guardei pra mim, em meio as gargalhadas ele disse como minha pele parecia cheia de traços tortos e descuidados, e que a maquiagem que derretia devido as minhas lágrima fazia parecer que eu estava derretendo de verdade lentamente.
Ele questionou sobre meu cabelo, porque eu tinha cortado minhas longas tranças que eu tanto amava, e eu não podia responder, estava envergonhada de admitir que não estava satisfeita com aquilo, que eu tinha me deixado levar pelo o que me diziam.
Mas tudo ficou evidente quando ele ficou quieto, em meus pescoço havia aquela marca, a marca de um anjo que quase falhou em sua única missão... me proteger desse mundo vazio e cinza que eu estava vivendo.
Ele demorou muito para voltar a dizer algo, mas logo veio com um sorriso tão falso que reflita inverdades.
"Como posso salvar você pequena flor?"
Pequena certo?... Bem, não se pode fazer muito por aqueles que já morreram, então disse de forma que as palavras saíssem quase sem força de minha garganta.
"A pequena flor morreu"
Ele pareceu desmanchar o sorriso e sentir tristeza, tamanha tristeza que ele se quebrou, os cacos se mantiveram na parede devido a cola que o forçava a me encarar.
E por um momento, mesmo que fosse por pouco, eu pude ver a verdade dolorosa.
Ela ainda estava lá, chorando, pedindo que eu não desistisse dos sonhos dela
Após aquele dia, parei de olhar espelhos, tenho medo de ver aqueles olhinhos chorando de novo, mas ao menos, eu estou tentando cumprir o último pedido da menina que eu um dia fui.
Viver
(Ainda não sei usar # nessa rede social, foi mal)
2 notes · View notes
ecoamerica · 1 month
Text
youtube
Watch the 2024 American Climate Leadership Awards for High School Students now: https://youtu.be/5C-bb9PoRLc
The recording is now available on ecoAmerica's YouTube channel for viewers to be inspired by student climate leaders! Join Aishah-Nyeta Brown & Jerome Foster II and be inspired by student climate leaders as we recognize the High School Student finalists. Watch now to find out which student received the $25,000 grand prize and top recognition!
16K notes · View notes
edsonjnovaes · 2 years
Text
Irmão do Jorel, animação 100% brazuka
Na década de oitenta consumíamos o refugo de desenhos da década anterior – para resumir tudo que foi feito pelos estúdios Hanna-Barbera – e claro os hoje clássicos He-Man, She-Rá, Caverna do Dragão e Thundercats. magalsama – sociedade do quadrinho. 24 de janeiro de 2016 Aos artistas de giz de cera, que viam horas de Zilion e Hong Kong Fu, a única coisa que ficava muito  clara era: não se faz…
View On WordPress
0 notes
eulembrodelemuria · 11 months
Text
Tumblr media
Até agora, você notou que seu plano terrestre está na próxima fase dessa mudança maravilhosamente massiva. Muitas emoções surgiram para serem apagadas e você pode se sentir cansado e esgotado. Anime-se, querido filho; o trabalho que você está fazendo agora trará benefícios para as fases que ainda estão por vir.
Eu sei que você já ouviu isso antes, mas vale a pena repetir tanto como um lembrete quanto para ter certeza de que faz parte de sua consciência…
Expresse e pratique genuinamente a compaixão por si mesmo e pelos outros. Se não houver compaixão, não pode haver compreensão verdadeira.
Respirar! Oprimido parece ser a ordem do dia com esta mudança. É melhor estar atento a isso para que você possa ficar centrado em paz e tranquilidade.
Pratique a transparência. Quanto mais você avançar para as novas formas de ser, mais desafiador será se esconder atrás de inverdades. As inverdades tornaram-se (e continuarão a ser) flagrantemente óbvias em sua vida diária. Surpreendente, não é? (Sorridente)
Seja gentil consigo mesmo e com os outros. Independentemente de com quem ou com o que você esteja lidando diariamente, a necessidade de gentileza será primordial! Isso anda de mãos dadas com a compaixão. A bondade mostra que você está realmente ouvindo e compreendendo o que está acontecendo ao seu redor.
Lembre-se de jogar! Há muito trabalho pesado acontecendo agora e brincar é uma das chaves para liberar o estresse e a ansiedade. Pinte com giz de cera, dance, encontre um balanço no playground, cante, divirta-se ou crie música. Você sabe como ... dê a si mesmo permissão para ser e gostar de ser como uma criança novamente.
Por fim, descanse! Em seu mundo agitado, encontrar um tempo tranquilo e um espaço para descansar pode ser um desafio, mas é muito necessário para sua saúde emocional enquanto você está mudando. Sim, a louça e a roupa podem esperar. Seu bem-estar é mais importante!
Como sempre, o Universo está ao seu lado amando e ajudando você a cada passo do caminho. "
~ Criador
4 notes · View notes
apamonhapsicotica · 1 year
Text
Um giz de cera quebrado ainda serve pra pintar. Lembre-se disso hoje!
7 notes · View notes
archive-roareedi · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
! treasure hunt . . . gosto muito de te ver, leãozinho, mas cadê você?
Tumblr media
Quando se cresce, é normal soltar-se de manias e hobbies antigos. Roupas, brinquedos, comidas favoritas… Tudo muda, porque é impossível não mudar conforme descobre o mundo e disso o King entende, como o filho do meio ele não teve qualquer pressão ou mimo exagerado, apesar de ter a mesma idade da caçula, então tal transição foi bem tranquila e fácil de notar. Os lábios de cor e giz de cera foram substituídos pelas latas de spray e as demais tintas, os papéis colados na geladeira passaram para as paredes, da forma mais literal possível, pois o garoto começava a desenhar nas paredes de seu quarto em busca de deixar tudo como sua cara; como quem ele era. Expressão sempre foi importante e de todas as formas, felizmente, vinha de uma família que se expressar através da arte era muito comum, seus pais sempre incentivaram e gostavam de ver as crianças se expressando e apesar das escolhas do único menino, ainda aplaudiram e elogiaram. 
Apesar dessas mudanças, tem uma coisa que não mudou ou sumiu, o amor do rapaz pela pelúcia de leão. Foi um presente de Nala assim que nasceu, existem fotos e mais fotos onde ele está grudado com a bendita pelúcia, um leãozinho que já estava surrado, mas que não era desfeito por seu dono. É seu fiel companheiro das melhores aventuras e dos momentos difíceis, na infância, seu fiel confidente de todos os medos e problemas. Na adolescência, o momento de calmaria por um aperto e agora, como adulto, apenas uma lembrança de uma infância feliz e um ótimo calmante para dormir com serenidade. Só apertar o bichinho nos braços e dorme sem problemas, como se estivesse em casa, e mesmo que o brinquedo nunca amanheça em sua cama - e sim, no chão -, ainda é importante!
Então ao acordar e não encontrar o tão famoso leãozinho, o medo surgiu. Lembrava de ter dormido com ele, bem preso em seu abraço após finalizar uma música, mas agora não estava ali e já tinha revirado toda a cama, até embaixo da mesma, mas sem sinais. Nem podia perguntar para ninguém sobre o paradeiro de sua pelúcia, pois ninguém sabia, fora suas irmãs e talvez, nem elas, porque achava pessoal demais para sair contando… Como nunca dividiram o quarto, não tinha como as meninas terem ciência do bichinho felpudo; uma coisa boa ou nem tanto, porque não teria ajuda para encontrar. Podia contar para o melhor amigo, mas nem ele sabia, algo tão restrito, agora parecia uma ideia ruim ter escondido, mas também pensava, se ninguém sabia da existência de Muff - a pelúcia - como ele tinha desaparecido? Era uma ótima pergunta e que recebeu a pior resposta, o vazio de não saber o que pensar.
Não era apenas uma pelúcia de infância, com tanto significado e sentimentalismo de sua parte. Na patinha esquerda do leãozinho, Deece costurou uma palheta, a favorita de seu pai, que lhe foi emprestada em sua primeira apresentação de violão. Ele nunca devolveu, inventou mil desculpas até conseguir unir as duas coisas mais preciosas de sua vida, e até hoje, jura de pé junto que devolveu o objeto e que Simba o perdeu. 
Tentava não pensar muito, pelo menos, não até estar 100% acordado e enquanto escolhia sua roupa do dia, uma surpresa surgiu no fundo do armário, uma frase se formava em uma espécie de pozinho mágico, igual os das fadas dos livros de estudo, uma frase tão estranha, “algumas pessoas fazem tatuagens com objetos que tem nesse lugar”. Tudo bem, ele tinha algumas tatuagens enfeitando seu corpo, desenhos que gostava e que geraram uma briga daquelas na mansão dos King, mas não compreendia o que aquilo estava querendo dizer. Pessoas faziam tatuagens de diversas coisas e em diversos locais, como adivinharia aquilo? Ou melhor… O que aquilo significava? 
Só que não parou por aí, porque enquanto assistia alguns vídeos em seu Youfly, um anúncio bem estranho surgiu em forma de pop-up em sua tela, um filme non-maj e uma numeração, que devia ser a minutagem do filme mostrado e por curiosidade - porque Daudi era extremamente curioso com tudo -, acabou assistindo a sugestão por inteiro, porque aquela minutagem lhe deixou interessado, nunca pensou que um filme sobre uma pessoa se descobrindo princesa fosse ser interessante. Mas ainda não sabia o que tudo aquilo significava, ainda não pensava em como ligar tais informações e conforme o dia passava, descobria não ser o único que tinha perdido alguma coisa só que diferente dos colegas, King não conseguia dizer, tamanha a vergonha de assumir que tinha uma pelúcia. 
A última dica foi decisiva, “a mãe de duas pessoas da academia deve sentir falta do que fazemos aqui”, era o que precisava e apesar do tempo que perdeu ao listar quem tinha um irmão apenas, acreditou ter encontrado o destino final de seu Muff. As pistas direcionaram ao local que não visitava tinha meses, talvez fosse hora de tirar alguns objetos do armário e mirar em alvos.
10 notes · View notes
ecoamerica · 2 months
Text
youtube
Watch the American Climate Leadership Awards 2024 now: https://youtu.be/bWiW4Rp8vF0?feature=shared
The American Climate Leadership Awards 2024 broadcast recording is now available on ecoAmerica's YouTube channel for viewers to be inspired by active climate leaders. Watch to find out which finalist received the $50,000 grand prize! Hosted by Vanessa Hauc and featuring Bill McKibben and Katharine Hayhoe!
16K notes · View notes