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#el teatro romano
wgm-beautiful-world · 2 years
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The Roman Theatre at Palmyra, SYRIA. 2nd Century AD
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skirino · 6 months
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@ SEI KIRINO en sneaky devil.
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coolvistobueno · 2 months
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Vista de Málaga desde el mirador de la Alcazaba. A los pies, las ruinas del teatro romano, y al fondo La torre de la Catedral
Antonio Íñigo, 15 de marzo de 2024
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singingxsun · 2 months
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— 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 !!!
parece que VIOLET WALKER está procurando por algumas de suas conexões perdidas, você as viu por aí? mais informações abaixo do read more!
nota ooc: todas as conexões são válidas para qualquer gênero, independente do pronome usado na descrição. se quiser saber mais sobre a violet antes de escolher uma conexão basta checar a bio dela aqui.
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𝓯𝓻𝓲𝓮𝓷𝓭𝓵𝔂
— i. MUSE é o melhor amigo de vi, eles se conectaram muito rápido desde que se conheceram em uma missão, tendo sido responsáveis por salvar a vida um do outro. desde então, eles passaram a fazer várias atividades juntos, a compartilhar segredos e a confiar um no outro com a própria vida, criando um vínculo profundo.
— ii. vi estava morando em nova roma antes do chamado de dionísio, pois tinha começado seus estudos no curso de medicina na universidade de lá. a filha de apolo ficou próxima de MUSE durante a estadia no acampamento romano, onde os dois falavam sobre sua rotina e comentavam sobre a infância e adolescência vivida no acampamento meio-sangue, tornando-se bons amigos.
— iii. MUSE e violet eram crianças art attack e se tornaram adultos que gostam bastante de arts & crafts. eles se juntam para falar de arte (não só de pintura e artes plásticas, todo tipo de arte mesmo) e apreciar produtos artísticos em geral, como peças de teatro, musicais, moda, filmes, esculturas e galerias de arte. também é do costume da dupla se reunir para produzirem eles mesmos peças de sua autoria, violet é particularmente chegada a personalizar jaquetas e peças de roupa.
— iv. embora não tenha interesse nenhum em combate, violet é mais habilidosa com o arco e flecha do que se dá crédito. MUSE está sempre incentivando a loira a treinar mais com o arco e flecha e a encorajando a se tornar uma guerreira mais eficiente, ele é basicamente seu parceiro de treino constante.
— v. um dia MUSE descobriu que violet sabe falar em ASL, algo que a loira aprendeu por necessidade, já que fica sem voz quando utiliza demais seus poderes. os dois se aproximaram pelo interesse em comum em linguagem de sinais, MUSE aprendeu ASL com ela e os dois conversam através de ASL apenas para praticar de vez em quando.
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𝓮𝓷𝓶𝓲𝓽𝔂
— vi. MUSE foi uma das vítimas de violet, digo, um dos que recebeu um fora da filha de apolo. ela foi dura, não mediu palavras e não voltou atrás. desde então, ele tem se esforçado para ganhar a atenção da loira de outras maneiras, convencido de que pode fazer ela mudar de ideia ou voltar atrás. no caso, as ações dele tem tido o efeito contrário em vi e, agora, toda vez que vê o rosto desse ilustre morador da coitadolândia, ela quer enfiar uma flecha no meio da testa dele.
— vii. existe uma rivalidade amigável entre vi e MUSE, foi algo que surgiu naturalmente desde que dividiram o mesmo ambiente, uma vez que a loira é mais competitiva do que gostaria de admitir.
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𝓻𝓸𝓶𝓪𝓷𝓽𝓲𝓬
— viii. MUSE não parece intimidado pelos rumores de que violet é uma mulher fria que quebra os corações de todos aqueles que se interessam por ela. na verdade, ele não tem vergonha alguma de demonstrar seu crush na filha de apolo. será que vai terminar em fora? ou será que violet vai dar uma chance? perguntas sem resposta, já que a loira não se dignou a fazer nenhum dos dois até agora e parece se divertir bastante com a situação.
— ix. violet já chegou a ter o início do que seria um relacionamento com MUSE, mas, por cada um ter seu próprio objetivo de vida, logo eles perceberam que não ia dar certo e seguiram como amigos. destalhes específicos a combinar em privado.
— x. existe algo entre vi e MUSE que nenhum dos dois tem coragem de dizer em voz alta, mas certamente está ali. algo na maneira que se olham e na forma que conversam como se ninguém estivesse olhando. todo mundo parece ter visto, menos eles, até porque, em suas próprias palavras, eles são apenas bons amigos.
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𝓰𝓮𝓷𝓮𝓻𝓪𝓵 & 𝓰𝓻𝓸𝓾𝓹 𝓼𝓹𝓮𝓬𝓲𝓯𝓲𝓬
— [ para quem está no acampamento há mais ou menos 11 anos ] violet chegou ao acampamento meio-sangue com um GRUPO DE SEMIDEUSES liderado por um sátiro, que sobreviveu a ataques de monstros durante o percurso. todos os feridos foram curados pelos poderes de vi e, desde então, ela e os pertencentes a este grupo compartilham um vínculo de cumplicidade e confiança. detalhes específicos a combinar em privado. [ up to 5 ]
— [ curandeiros ] os trabalhos de todos os grupos existentes no acampamento são essenciais à sua própria maneira, mas acho justo dizer que os curandeiros estão entre os que sofrem mais que jesus. são eles que cuidam dos feridos em batalha, se esforçando ao máximo para que todos se recuperem independente de suas questões pessoais e, quando um semideus morre sob seus cuidados, também são eles os primeiros a saber e a ter que dar a notícia ao resto do acampamento. não é uma tarefa fácil, mas é o que violet mais ama fazer, é seu chamado pessoal e ela tem um vínculo especial não só com o seu cargo dentro da equipe, mas com todos os membros do grupo. detalhes específicos a combinar em privado.
— [ aprendiz de curandeiro ou interessado em medicina ] desde que chegou ao acampamento, violet vive na enfermaria e não foi surpresa para ninguém quando ela se tornou uma curandeira. MUSE tem muito interesse em medicina e vê na filha de apolo uma veterana experiente, por isso, passou a pedir dicas a ela quando os dois tem um tempo livre. [ up to 2 ]
— [ caçadoras de ártemis ] violet já demonstrou interesse em entrar para a caçada no passado, por ter uma grande admiração particular pela irmã de seu pai, contudo, na época, decidiu que não estava pronta para se juntar ao grupo. talvez nunca estivesse. contudo, já faz um tempo desde a última vez que as caçadoras fizeram uma visita ao acampamento, talvez seja uma boa oportunidade para refazer o convite ou, pelo menos, ajudá-la a reconsiderar seu posicionamento.
— [ filhos de apolo ] um fato peculiar sobre violet é que ela ama implicar com os inquilinos do chalé de apolo, é muito comum que ela diga que seus irmãos são exibidos e desumildes, mas todo mundo sabe que é da boca pra fora, no fundo, ela ama muito todos eles, pois são o mais próximo de uma família que ela tem. podemos combinar todo tipo de ralação de irmãos.
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whencyclopedes · 11 days
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Ciencia romana
Los romanos asimilaron la ciencia griega anterior para sus propios propósitos, evaluando y después aceptando o rechazando aquello que era más útil, de la misma forma que lo hicieron en otras áreas tales como la guerra, el arte y el teatro. Esta asimilación del pensamiento griego comenzó en el siglo II a.C. y las ideas solían venir con sus médicos. Por ejemplo, los primeros arquitectos y doctores especialistas en el mundo romano en muchos casos eran griegos. El respeto de los romanos hacia los estudiosos griegos continuó ininterrumpidamente hasta fines del imperio y así, los hombres de ciencia romanos, aun cuando el interés de sus innovaciones se relacionaba más con los refinamientos que con encontrar nuevas ideas en el acto, lograron documentar y registrar una larga y antigua tradición del pensamiento científico, preservándola así para la posteridad. El viejo método de los historiadores que consideraba que los romanos no tenían una ciencia significativa propia, ahora ha sido reexaminado para reflejar sus contribuciones prácticas a la evolución de áreas tales como la arquitectura, la ingeniería y la medicina, las cuales están respaldadas por avances en ciencias tales como la geometría, la física y la biología.
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massabios · 16 days
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Este es el extraordinario Teatro de Petra, situado a 600 m del centro de Petra (Jordania 🇯🇴).
Este teatro tenía capacidad para unas 8500 personas, que acudían aquí para asistir a espect��culos culturales.
¿Puedes creer que la mayor parte fue tallada en una roca sólida?
Al parecer, el monumento fue excavado en la ladera de la montaña durante el reinado del rey Aretas IV (4 a.C.-27 d.C.). Sin embargo, los romanos reconstruyeron la pared posterior del escenario.
📷 por: Davydov Photography
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bocadosdefilosofia · 2 months
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«Y vemos que los artistas dionisiacos muchas veces contienden entre ellos con negligencia en los teatros, sin ánimo y sin esmero. Pero cuando existe contienda y porfía con otros, no solo se cuidan de estar más atentos ellos mismos, sino que también se cuidan más de su instrumento, tensando las cuerdas y ajustando y tocando sus flautas con gran armonía. Por eso el que ve que su enemigo es un rival de vida y fama pone más atención en sí mismo, examina con cuidado sus acciones y ordena su vida. También esto es propio del vicio: avergonzarse ante los enemigos más que ante los amigos por los errores que cometemos. De ahí que Nasica, cuando algunos creían y decían que los asuntos de los romanos estaban seguros después de haber aniquilado a los cartagineses y sometido a los aqueos, dijo: “Precisamente ahora estamos en peligro, pues no hemos dejado a quién temer ni ante quién avergonzarnos”.»
Plutarco: Sobre la amistad y cómo sacar provecho de los enemigos. Editorial Alma, pág. 21. Barcelona, 2023.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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jartitameteneis · 5 months
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Aprendí a amar la arqueología en mi primer viaje en moto por Turquía, allá por el 2009. Yo era un neófito en la aventura y cuando llegué a Turquía no tenía ni idea de que la península de Anatolia había sido la parte más rica y productiva del mundo griego, romano y bizantino. Era un ignorante y pensaba que en Turquía vivían los turcos, que eran musulmanes y que tendrían mezquitas y eso. Pero cuando recorrí el país por los caminos y secundarias y me encontraba con teatros, arcos, templos, ciudades más grandes y mejor conservadas que en Europa, en Roma e incluso en Grecia, y allí estaba solo yo, comprendí que había un mundo entero por descubrir, que yo tenía que saber más de esas culturas que habían dejado más huella en oriente que en el mismo occidente y que recorrer esos yacimientos magníficos en moto por países asiáticos o africanos me iba a proporcionar una gran aventura con profundidad cultural, que no solo iba a viajar y a divertirme sino a aprender, a mejorarme y a crecer. Y desde entonces en ello estoy, hablando de Historia mientras descubro el mundo en moto. De aquel viaje iniciático escribí uno de mis mejores libros: La emoción del nómada. Y no paré hasta que pude filmar una buena serie documental en Asia llamada Expedición Trajano, a la que corresponde esta imagen de Magnesia. La puedes ver si tienes algo de interés y sensibilidad cultural en www.nomadatv.es
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El 1 de noviembre se celebra en varias partes del mundo el Día de Todos los Santos, una fecha católica que busca rendir homenaje a todos los santos que han existido a lo largo de la historia e incluso aquellas almas que ya han pasado el purgatorio y se encuentran en el reino de los cielos.
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¿Por qué se celebra el Día de Todos los Santos?
La iglesia primitiva solía celebrar el día de la muerte de un mártir que dio su vida por la obra de Dios.
Pero con el paso del tiempo y sobre todo después de la Persecución de Diocleciano, conocida también como la Gran Persecución, donde un inmenso número de cristianos murieron a manos del ejército romano, la Iglesia tuvo que agrupar a sus mártires en una sola festividad.
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La primera celebración de un día para Todos los Santos se remonta a Antioquía en el domingo antes de las fiestas de Pentecostés durante las pascuas. Otra mención de un día común para rendir homenaje a los santos, se nombra en el sermón de San Efrén el Sirio que data del año 373, pero en este solo a los mártires y a San Juan Bautista.
No sería hasta el año 731 que el Papa Gregorio III, consagraría la Basílica de San Pedro a todos los santos y establecería la festividad el 1 de noviembre.
Cómo se celebra el Día de Todos los Santos en el mundo
A pesar de que el Día de Todos los Santos es una fecha solemne, la tradición se ha desvirtuado un poco con el paso de los siglos y cada país o región del mundo lo celebra de forma muy diferente.
En Latinoamérica se acostumbra ir a visitar las tumbas de los antepasados y en países como México, no solo se visita, también se realiza un picnic alrededor de la tumba, se colocan máscaras, cintas de colores y hasta se cocinan platos exclusivos para ese día. El objetivo de esto es recordar a los difuntos y celebrar que ese día el manto hacia el mundo de las almas es mucho más delgado y ellos tienen permiso de estar con los vivos.
En Estados Unidos y otros países, esta fecha se ha diluido con Halloween, que a su vez es la interpretación moderna de una festividad pagana conocida como "Samhain". Es una festividad en honor a la recolección de la cosecha y también indica el final del año. En la antigüedad el invierno marcaba el final de todo. Pero como dato curioso, este final de año también representa el momento exacto en que las fronteras del mundo físico y el mundo espiritual se abren, permitiendo la comunicación entre vivos y muertos.
En otras regiones del mundo como Asia, se les rinde culto a los antepasados y en Filipinas también se realizan unos enormes banquetes en los cementerios en honor a los difuntos.
En cambio, en España, aunque se visita a los muertos, también se tiene como tradición presentar en los teatros la obra de José Zorrilla "Don Juan Tenorio".
Qué hacer para celebrar el Día de Todos los Santos
Ese día debes dedicárselo a la memoria de tus familiares difuntos, pero no con tristeza sino con alegría. Es una excelente fecha para trasmitir a las generaciones más jóvenes el legado familiar, hacerle saber de dónde provienen, qué cosas han hecho sus antepasados y cómo poder honrales.
La manera más moderna de celebrar este día es subir una foto a tu perfil social de aquel tío, abuelo, padre, madre o hermano, que ya no se encuentre en el mundo de los vivos, pero que aún recordamos y queremos como si siguiese aquí y etiquetarla con el hashtag #DiadeTodoslosSantos, #TodosLosSantos, #diadedifuntos.
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callmeanxietygirl · 11 months
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El teatro Aspendos es el teatro romano mejor conservado, incluso el teatro antiguo mejor conservado en todo el mundo. El teatro de Aspendos, construido sobre dos colinas, se apoya en la ladera oriental de la pequeña colina.
MS. Siglo II El antiguo teatro, que fue construido durante el reinado de Marco Aurelio (161-180) y dedicado a los dioses y emperadores de la época, fue desenterrado por estudios arqueológicos que comenzaron en el siglo XIX. Antalya/Turquía
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ignacionovo · 10 months
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¡Hola, buenos días, humanidad! ¡Feliz martes! Hoy os traigo la imagen de Plovdiv, ciudad situada en el sur de Bulgaria, con una rica historia que se remonta a más de 6.000 años. Es una de las ciudades más antiguas de Europa y un verdadero tesoro arquitectónico. Plovdiv destaca por su casco antiguo bien conservado, conocido como "la Ciudad Vieja", que está lleno de callejuelas empedradas, casas tradicionales de madera y hermosas mansiones de estilo renacentista. Uno de los puntos emblemáticos es el antiguo anfiteatro romano, que todavía se utiliza para eventos culturales y espectáculos. Además de su patrimonio histórico, Plovdiv es un centro cultural vibrante con galerías de arte, teatros y festivales que atraen a visitantes y artistas de todo el mundo.
Para tener en cuenta...
Debes avanzar audazmente contra cualquier corriente. Debes ser persistente y consistente con tu cambio, sin importar lo que suceda. La diferencia entre donde te encuentras actualmente y dónde te visualizas a ti mismo está en tus elecciones y acciones diarias para hacerlo mejor y mejorar. No mires atrás. No te rindas. No juzgues los momentos que podrían hacerte retroceder. El punto es reconocer, decidir y siempre seguir adelante. Tienes un propósito grandioso y es hora de vivirlo plenamente. ¿Te atreves?
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ateneanike · 1 year
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Málaga con el teatro romano a sus pies. Los teatros fueron espacios de ocio muy asentados en la antigua Grecia y los romanos los perpetuaron. No tuvieron tanto éxito como los espectáculos de gladiadores pero sirvieron para mantener ocupados, integrar y moralizar a sus ciudadanos.
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apesoformythoughts · 1 year
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“Que Tomás Moro murió por amor a Cristo es algo evidente; pero nunca me ha gustado del todo la frase de Bolt en su conocida obra de teatro sobre el Canciller (que Miller cita) ni la afirmación (susceptible de ser mal comprendida) de que Moro no murió por ningún «principio o idea o tradición, ni siquiera doctrina». Moro murió por Cristo, no hay duda; y fue su amor a Cristo el que le mantuvo fiel hasta el final.
Pero, al mismo tiempo, no murió «por amor a Cristo» in abstracto, pues nadie le exigió renegar de ese amor suyo personal. Ni tampoco fue el motivo de su martirio la humanidad de Cristo o su divinidad o su presencia real en la Eucaristía; murió por aceptar y defender la supremacía espiritual del Romano Pontífice, es decir, por una idea enseñada por Cristo, por una idea, principio, tradición y doctrina mantenida desde siempre en el seno de la Iglesia Católica, como él mismo había mostrado y defendido tantas otras veces en sus obras con su pluma.
Le sostenía el amor personal a Cristo, pero murió por una verdad, al mismo tiempo particular y universal, como aceptará cualquiera que sepa algo de Teología (y es muy cierto, como ha dicho algún historiador, que sin saber Teología no se puede entender el siglo XVI). Tomás Moro amaba a Cristo y comprendió que negar aquella verdad o punto doctrinal equivalía a renegar de Cristo. Quien tenga duda, lea una composición de Moro titulada Quod pro fide mors fugienda non est”.
— Álvaro De Silva: Introducción a La agonía de Cristo
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cuentamemascdmx · 2 years
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008 | ARTES ESCENICAS |
Las artes escénicas son las disciplinas artísticas que están destinadas a ser representadas frente a una audiencia, estas manifestaciones pueden ocurrir en entornos destinados especialmente para ello, pueden ser escenarios, teatros y salas de espectáculos o bien pueden llevarse a cabo en el espacio público como plazas o parques.
Existen3 grupos de artes escénicas: la danza, el teatro y la música, dentro de estos grupos se incluyen diversas formas artísticas, como el ballet, la ópera, el recital, los títeres, el performance y todas aquellas disciplinas que requieran de un espacio escénico, en algunas ocasiones se incluye a los desfiles, procesiones religiosas, fiestas populares o carnavales.
Las representaciones artísticas son un tipo de arte efímero porque ocurren en un tiempo y lugar concreto y se valen de recursos como la palabra, la música, el movimiento y el sonido, pueden incluir objetos, escenografía, vestuario, maquillaje, tecnología y todo aquello que ayude en el proceso de producción de la obra o pieza artística.
Los principales tipos de artes escénicas son:
Teatro. Es una de las artes escénicas más cultivadas y de mayor impacto, que consiste en impartir un mensaje a través de la representación, por parte de uno o varios actores, de una historia real o ficticia. En su puesta en escena suelen darse otras artes escénicas (como el canto y la danza) y también elementos de la literatura, como los diálogos y el guion. Además, el teatro suele utilizar objetos o escenografía que ayudan a dar contexto a las obras (que pueden ser comedias, dramas, musicales, tragedias, entre otras). Danza. Es un arte que consiste en el movimiento del cuerpo al ritmo de una música. Existen distintos tipos de danzas que son llevadas a cabo por uno o más bailarines, como el ballet clásico, la danza contemporánea o las danzas folclóricas. Es una de las formas artísticas más antiguas de la humanidad y solía formar parte de celebraciones y rituales. Música. Es una de las formas estéticas más complejas, que logra mediante sonidos realizados con diversos instrumentos producir sinfonías de diversa complejidad y longitud que evocan distintos sentimientos e impresiones. Existen distintos estilos musicales y formas en las que se representan, como los conciertos, recitales, coros, óperas, entre otros. Circo. Es un arte que se basa en una puesta en escena y en la exhibición de destrezas, como malabarismo, equilibrismo, trapecismo, y personajes circenses como los magos y los payasos. Los circos suelen hacer puestas en escena itinerantes y son herencia del legendario circo romano, al que se le incorporaron elementos menos agresivos. Performance. Es un arte formado por manifestaciones más o menos definidas de distintas disciplinas, que suelen ser improvisaciones o actos preparados que ocurren en un escenario o en lugares públicos. Algunos ejemplos de performances son el happening o el fluxus. ¿Cuáles son los elementos de las artes escénicas? Las artes escénicas requieren de los siguientes elementos principales:
Intérpretes. Son actores, poetas, bailarines, músicos o cualquiera otra persona o grupo que emplea su cuerpo en escena y asume un rol para producir un efecto estético. Son indispensables para llevar adelante cualquier representación.
Público. Está formado por un grupo de personas frente al que se realiza la representación. En algunos casos, el público es convocado por los artistas para asumir un rol activo dentro del espectáculo.
Escenario. Es el lugar físico en el que se lleva adelante la acción cultural. Este escenario puede estar en un teatro o en una sala de espectáculos, o puede ser la calle, una tarima improvisada, una plaza pública, entre muchos otros.
Objetos. Son aquellos bienes materiales que funcionan como apoyo dentro de la representación. Estos objetos pueden formar parte del decorado escénico, pueden ser partícipes de la representación o funcionar como ayuda técnica para producir un efecto deseado.
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kpwx · 2 years
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Epigramas (vol. I), de Marco Valerio Marcial
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Marco Valerio Marcial ha sido el escritor que he escogido para continuar mi incipiente recorrido por los autores satíricos romanos. Hay que decir, en todo caso, que algunas características de su obra hacen que no pueda considerársele un satírico propiamente tal: contiene sátira, sí, y mucha, pero sus poemas pertenecen al epigrama (es, por lo demás, el más importante epigramista romano). El libro que he leído ha sido el primer volumen de sus Epigramas en la edición de la Biblioteca Clásica Gredos, y el decir eso basta para saber qué es lo que el lector hallará aquí: cuidadísima traducción, exhaustiva introducción e infinidad de notas. Aunque Cátedra puede acercársele algo, Gredos es el «non plus ultra» en lo que a editoriales de clásicos se refiere.
Ya dije en el comentario del libro sobre la sátira latina que si se quiere disfrutar del humor romano hay que intentar no juzgarlo con los ojos actuales. El lector que sea incapaz de suspender la visión moral del siglo XXI probablemente termine (sobre todo si se es especialmente sensible) ofendiéndose y hasta indignándose con obras de este tipo. Y es que, salvo el emperador, prácticamente nadie se salva de estos burlescos pero ingeniosos poemas. Aquí no se perdonan mujeres, ancianos, diversidades sexuales o defectos físicos (más bien simples características): Marcial ofende a todo el mundo por igual, y aunque pueda sonar cruel decirlo, lo hace genialmente. Ingenio al menos no le falta, y eso es suficiente para sacarme una pequeña sonrisa. Vamos con los ejemplos.
Creo que hasta ahora no he escrito nunca una palabra malsonante en este blog, y quiero mantenerlo así, pero no se puede comentar una obra de Marcial sin citar alguno de sus epigramas obscenamente burlescos. Es fácil deducir qué va en las palabras censuradas del siguiente poema:
Si a tu esclavo le duele la *** y a ti, Névolo, el ***, no soy adivino, pero sé lo que haces.
Véase el siguiente también para hacerse una idea del tono de buena parte sus escritos. En esta ocasión dejo una pista:
Que te guste prolongar la noche con vino en demasía, te lo perdono: tienes, Gauro, el vicio de Catón. Que escribas versos sin musas ni Apolo alguno, se te debe alabar: de Cicerón lo tienes; De Antonio, el vomitar; de Apicio, el refinamiento: el m***, dime, ¿de quién tienes el vicio?
No todos los epigramas tienen un contenido sexual, pero todos (o buena parte de ellos) contienen ese irónico y punzante final. Véase el siguiente:
Licoris ha enterrado, Fabiano, a todas las amigas que tuvo: que se haga amiga de mi esposa.
O el siguiente:
¿Me preguntas, Lino, qué ganancia me produce mi finca de Nomento? Esta es la ganancia que me produce mi finca: no verte, Lino.
Uno más:
¿Te extrañas, Teodoro, de por qué no te regalo mis libros, pese a que me los pides y exiges tantas veces? Existe un motivo grande: para que tú no me regales los tuyos.
Pero no se crea que esta obra contiene únicamente desalmadas ofensas y despiadadas críticas: poemas bonitos y pensamientos profundos hay, y son tan buenos como las burlas. El siguiente es un ejemplo:
Dame, Diadúmeno, besos apretados; ¿«cuántos», dices? Me obligas a contar las olas del océano y las conchas esparcidas por las costas del mar Egeo y las abejas que vagan por el monte Cecropio y las voces y manos que suenan en el teatro lleno, cuando el pueblo ve repentinamente el rostro del César. No quiero cuantos dio al melodioso Catulo la suplicada Lesbia: pocos desea quien puede contarlos.
Bonito, ¿no? Este también:
Ninguna mujer se pudo preferir a ti, Licoris, Ninguna mujer se puede preferir a Glícera. Ésta será lo que tú: tú no puedes ser lo que es ésta: ¡lo que hace el tiempo! Quiero a ésta, a ti te quise.
Cuán cierto es el siguiente epigrama:
Gelia, cuando está sola, no llora la pérdida de su padre; si hay alguien, se le saltan lágrimas forzadas. No siente tristeza quien busca, Gelia, que la alaben: siente de verdad dolor quien lo siente sin testigos.
El mismo que escribió algunos de los versos más impúdicos e indecentes de la literatura romana escribió uno de los poemas más preciosos dedicados a un perrito que yo haya leído hasta ahora:
Isa es más traviesa que el pájaro de Catulo, Isa es más pura que el beso de una paloma, Isa es más coqueta que cualquier muchacha, Isa es más valiosa que las piedras de India, Isa es la perrita, delicia de Publio. Ésta, cuando se queja, pensarás que habla; puede sentir tristeza y alegría. Se acuesta apoyada sobre su cuello y coge el sueño sin que se note suspiro alguno; y obligada por la necesidad del vientre, nunca manchó la colcha con gota alguna, sino que con su pata zalamera le despierta y le avisa que la baje de la cama y le pide que la suba. En la casta perrita hay un pudor tan grande que no conoce a Venus; y no hemos encontrado a un macho digno de hembra tan tierna. Para que la última luz no se la arrebate del todo, Publio la tiene reproducida en un cuadro, en el que verás a una Isa tan parecida, que ni ella misma se parece tanto a sí misma. Pon para terminar a Isa junto al cuadro: o creerás que las dos son reales o creerás que las dos son pintura.
Termino con unos cuantos poemas que tratan el mismo tema: aprovechar la vida. Empiezo con unos versos sueltos:
No es, créeme, del sabio decir «viviré»: demasiado tardía es la vida de mañana: vive hoy.
Uno más sobre lo mismo:
Tú, que pudiste tocar la encina de Tarpeya y ceñir merecidamente tus cabellos con la primera fronda, si sabes, aprovecha, Colino, todos los días y piensa siempre que estás en el último. Nadie pudo aplacar a las tres doncellas hilanderas: están pendientes del día que fijaron. Más rico que Crispo, más constante que el mismo Trásea y más refinado que el brillante Mélior puedes serlo: nada añade Láquesis al ovillo y los husos de las hermanas, desenrolla y siempre una de las tres lo corta.
Mi favorito:
Que tú vivirás mañana, mañana dices, Póstumo, siempre: dime, ese mañana, Póstumo, ¿cuándo viene? ¿Qué largo es ese mañana, dónde está? ¿O dónde buscarlo? ¿Es que se oculta entre los partos y armenios? Ya tiene ese mañana los años de Príamo o Néstor: ¿por cuánto, dime, se puede comprar ese mañana? ¿Vivirás mañana? Vivir hoy, Póstumo, ya es tarde: el que sabe, Póstumo, es quien vivió ayer.
Un último:
El Mausoleo tan cercano nos invita a vivir, al enseñamos que hasta los dioses pueden morir.
Para los interesados en Marcial, recomiendo esta interesante conferencia en la que se expone la influencia que tuvo en la literatura del Siglo de Oro de España y en el México colonial. ¿Lo mejor? Se recitan al final, junto con la traducción al español, algunos poemas en latín.
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whencyclopedes · 2 months
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La infraestructura de Cesarea Marítima
Cesarea Marítima, una antigua metrópolis localizada en lo que hoy es Israel, constituyó un notable logro de ingeniería. Con el objetivo de extender la presencia militar y comercial del Imperio romano en el Mediterráneo oriental, Herodes el Grande (r. 37-4 a.C.), rey coligado a Roma, construyó en el último tercio del siglo I a.C. una ciudad completa que incluía templo, palacios, anfiteatro, teatro, calles pavimentadas, acueductos y un colosal puerto.
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