Tumgik
#corrosivo
sabrinarismos · 2 months
Text
Tumblr media
você é meu universo paralelo. meu momento de paz. minha calmaria particular. com você é como se nenhum dos meus problemas fossem assustadores o bastante. como se o cansaço dos dias fosse menos corrosivo. como uma trégua pra minha tristeza. você consegue tornar até os piores dias em dias suportáveis, porque sei que ao final dele, te encontrarei com um sorriso no rosto e um coração pronto pra me acolher.
Libertariamos
4 notes · View notes
Text
Tumblr media
Obvio que tenemos la capacidad de regenerar las agujas de nuestros rincones y el filo de nuestros bordes, pero necesitamos alejarnos de esa dósis ácida, casi nunca lo hacemos, más bien al revés: nos sometemos constantemente a ese eterno goteo corrosivo sin notarlo, o lo notamos demasiado tarde, cuando ya no podemos regenerarnos lo suficiente y solo nos queda la nostalgia, que es tan inútil como intentar calentarse con el recuerdo del fuego que alguna vez tuvimos. Creo que las válvulas de ese ácido están más abiertas durante el día, porque por la noche no hay nadie que las controle (si hay algo que olvidan con frecuencia los diurnos dueños del mundo es que existe una cosa llamada turno nocturno). Debe ser por eso que salgo poco: para cuidarme. Si veo a alguien es por tres razones: para conocer gente nueva, o por obligación o porque le quiero muchísimo. En cualquier caso necesito un mínimo de 24hs. para recuperarme del encuentro con otra persona, cualquiera sea. Jamás salgo de casa dos días seguidos, con suerte dos veces por semana y con cita anticipada, porque también necesito aceptar la idea de que voy a salir, a ver a otro ser humano, a socializar. Conmigo es muy raro que funcione el “¿Hacemos algo hoy?”. Por eso sufro cinco veces más eso de trabajar sin opción remota: salir de lunes a viernes, y encima para ESO? no se me ocurre peor infierno. Ácido. 8 horas al lado de gente 5 días a la semana quien sabe por cuántos meses, años… para mí es terrible tener que adaptarme a la fuerza a algo así. ¿A quien se le ocurrió este modelo de vida en el que convivimos más tiempo con desconocidxs que con la gente que elegimos compartir nuestra vida? Hay algo en el aire o en el tiempo que funciona como un ácido que te consume y te corroe lentamente sin que te des cuenta, creo que ya se lo que es.
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
3 notes · View notes
germanrbiano · 3 months
Text
Busco el desfase de mi corazon, la pequeña interpretación del vacío obtenido por las faces del pasado, vida, dolor, lujuria, intranquilidad, ansiedad, miedo, depresión, insomnio son mis reglas los últimos días. Los días ya no son días.. no hay motivo, no hay razón.. en que momento deje de ser yo? Extraño la persona que era o solamente divago entre cordura y coherencia.. ya no se. El pasado fue malo. El futuro.. me preocupa. Como me pidan que viva en el presente si mi presente ya no tiene sentido.. mi mente no para, mi corazón no me deja racional el conflicto soy yo. Yo soy el demonio, el angel el infierno y el cielo.. y eso.. precisamente eso es lo que me preocupa. Una ves mas... Dias corrocivos para el corazon, el alma... odio el amor.. melancolico como siempre pero cada ves mas.... mas consciente
0 notes
cuartoretorno · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Se acaba el Mes de Agosto Bro! parece que hay buenos conciertos! tu que dices Love? bajamos o no? que Proceda? o nos encerramos en la Caverna! a que me Aruñas? ya veremos ! Malón ya sabes Lima lo es todo! hablamos! 26/08/22
0 notes
dramaticadora · 9 months
Text
sou completamente apaixonada pela ideia de que podemos ser simples, que podemos amar sem precisar suplicar por um amor de volta. eu gosto da calmaria, mesmo que muitas vezes ela seja confundida com monotonia. eu gosto do que vejo quando olho para as suas covinhas se formando, gosto como fala as coisas mais bestas do mundo com aquele brilho no olhar. eu amo o fato de conseguir te amar mesmo quando todo resto parece desmoronar, quando a irritação da lugar para algo completamente corrosivo, quando tudo o que eu mais queria era fugir, mas escolho correr para o seu abraço, porque nele sempre me sinto em casa, fazia tanto tempo que não sabia o que era me sentir assim, para falar a verdade eu nunca me senti tão bem quanto me sinto quando estou com você.
[te amo sem me cansar, te amo olhando para os dias comuns e agradecendo por você ser a minha companhia]
460 notes · View notes
esuemmanuel · 8 months
Text
Sabes que en mis ojos eres eterna... El tiempo es una ilusión que no roza a mi mirada con la patraña de la realidad. Mi mujer, no es necesario que te lo haga saber, pues sé que sabes el valor que tiene tu belleza. Sin embargo, es necesidad mía hacerte saber lo que eres para mí... y es que has sido, desde la primera vez que me topé contigo, ese pétalo de rosa que sucumbe ante la humedad de la mañana lluviosa; el retoño de la luz y su chispa majestuosa, la ternura de la vida y su pasión escandalosa; el cariño y la lujuria es su forma más preciosa. Oh, mujer de mi consuelo, la dama de mis manos y de mis sagrados sueños, serás perfecta siempre ante mis ojos sinceros... y el tiempo, así con su aire corrosivo, podrá quitarme la vista, pero jamás borrará de mi mente tu perfil exquisito.
You know that in my eyes you are eternal... Time is an illusion that does not touch my gaze with the trick of reality. My woman, it is not necessary for me to let you know, for I know that you know the value of your beauty. However, it is my need to let you know what you are to me... and that is that you have been, since the first time I came across you, that rose petal that succumbs to the humidity of the rainy morning; the offspring of light and its majestic spark, the tenderness of life and its outrageous passion; affection and lust is its most precious form. Oh, woman of my consolation, the lady of my hands and of my sacred dreams, you will be perfect always before my sincere eyes... and time, thus with its corrosive air, may take away my sight, but it will never erase from my mind your exquisite profile.
84 notes · View notes
caostalgia · 7 months
Text
¿Sabes? Tu falta de criterio se compensa con mi manifiesto desinterés.
Me deslindo de cualquier comentario corrosivo de tu parte, porque me resulta intratable manejar mis emociones y estoy a un toque de estallar.
No es benevolencia, amor; es estrategia.
-Cinthyacabalga
70 notes · View notes
xolilith · 9 months
Text
Terça-Feira, 01 de agosto
A viagem com Jaehyun até a Itália foi um completo desastre. Desde os dias que antecederam e eu estive submetida à boa vontade de Danbi em deixá-lo ir, até as horas de viagem preenchidas por um silêncio corrosivo.
Não éramos mais os mesmos e a presença do fantasma de Danbi permanecia em nosso meio mesmo nas horas que eram dirigidas a mim. A Itália também não era a mesma desde a última vez que estivemos ali. Lembro-me com clareza da lua de mel passada ali, da paixão e promessa de toda uma vida implícita em cada coisa e plano que eu e Jaehyun fizemos.
Durante as visitas aos lugares históricos, ao nosso restaurante favorito, eu me perguntei se não havia sido compreensiva demais em ceder tão facilmente ao caso de Jaehyun e Danbi. Não queria competir com ela porque tinha certeza que o meu marido se cansaria dessa aventura. Será que Danbi também me via como empecilho que não permitia que Jaehyun fosse dela inteiramente?
Por um tempo durante a estadia na cidade, eu pude ter um pouco do meu Jaehyun, os sorrisos animados por relembrar alguma lembrança de nós ali, o sotaque italiano que tornava-o ainda mais atrante e me lembrava também o porque de amá-lo tanto. Porém, de alguma forma, nada mais parecia ser igual a antes e eu continuava a me enganar.
O estopim veio ao retorno para o hotel. Com as costas apoiada na cabeceira, observava os pés descalços de Jaehyum andar pelo carpete, o corpo esguio coberto pelo pijama azul era como um dejavú de outras noites sob mesmo ar da cidade.
Ele se aproximou, sentando-se na beirada da cama para me mostrar algumas fotos de nossas filhas e não deixou de demonstrar mais uma vez seu desgosto por Olivia não ter seguido seus planos.
Depois de ter relembrado que filhos são criados para o mundo e dividido uma risadinha cúmplice, seus olhos me observaram por um tempo. Sua atenção fez com que eu me perdesse um pouco nos detalhes de seu rosto. Fazia um tempo desde que eu estive próxima fisicamente dele, não pensei muito quando inclinei meu corpo e aproximei meu rosto dele, nossas bocas e respiração roçando, misturando-se. Entretando, quando o ósculo ocorreu, todo o corpo de Jaehyun se tornou tenso sob o meu toque. Quase que macanizado.
Aquilo me encheu de desgosto, fez um gosto amargo subir por minha garganta e tomar todo meu paladar. Meus olhos transbordaram de lágrimas e mais uma vez eu chorei na sua frente. Mas, dessa vez, a raiva sobrepôs a mágoa. E meus lábios largaram os seus para descer furiosamente pela mandíbula, o pescoço. Minhas mãos desceram por seu braços, afangando, segurando, como se ele estivesse escapando pelos meus dedos.
– Faça amor comigo, Jaehyun, uh? V-você ainda me ama a esse ponto, não é?
– Pare, querida, por favor.
Ele então se afastou num sobressalto. Não tive coragem de encarar seu rosto, tudo que ouvi foi seus passos e o barulho da porta batendo. Mais uma vez o pensamento de que eu deveria ter exigido que ele parasse de ver Danbi, que eu não aceitaria alguém entre nós e não competiria com ela, fez-se presente. Como alguém poderia ser tão egoísta?
Chorei até que pegasse no sono, sozinha e culpada.
59 notes · View notes
kon-igi · 5 months
Note
Buongiorno di nuovo.
Altro quesito che potrebbe essere di interesse comune.
Ho fatto il vaccino antinfluenzale e ho gli anticorpi covid, essendomelo preso circa tre settimane fa.
Da ottobre a oggi, in media ogni due settimane, sto prendendo virus/batteri diversi per cui mi son fatta mal di gola e una settimana di "sanità (non mentale...che quella lasciamo perdere...), poi super raffreddore e una settimana di respiro, tosse assurda e dopo due settimane ho avuto un po' di siesta in cui ho fatto l'antinfluenzale, poi mi son presa il covid, son stata bene per una settimana e di nuovo mi son presa raffreddore e tosse ed ira pure dissenteria...
Premesso che lavoro con untori di 6 anni che vengon sbattuti a scuola anche con 39°C di temperatura (oltre che con cagotto, tosse, congiuntivite, nausea, ecc ecc), può rientrare nella normalità (da sfigata) prendere la qualsiasi, una dopo l'altra, così a ripetizione?
Non ho voglia di passare un inverno sempre ammalata (che poi divento untrice a mia volta, perché a parte quando ho avuto il covid con febbre, mica son stata a casa...alla faccia di chi dice che i dipendenti pubblici si approfittano e bla bla bla).
C'è qualcosa che si possa fare x aumentare le difese immunitarie ed ammalarsi meno? (ovviamente non posso sopprimere i bambini, non ho intenzione di stare a casa a deprimermi e a svenare l'inps e farei a meno della ffp2 everytime, come invece avevo dovuto fare lo scorso anno, reduce dal cancro).
Thanks a lot!!!
Per spiegare perché questo succede, userò l'allegoria dell'organismo come una casa in continua costruzione.
Questa sei tu
Tumblr media
ma invece di essere circondata da fiori con sole sorridente e nuvolette, tu sei stata costruita qua
Tumblr media
(questo vale per qualsiasi essere vivente, mica solo per te)
Un ambiente ostile... una landa desolata squassata da fiamme, cenere e polvere; l'aria stessa che si respira è un'esalazione velenosa (cit.).
L'ossigeno è corrosivo, i raggi ultravioletti cancerogeni, ogni cibo tossico e infetto, quindi la nostra lotta per la sopravvivenza comincia già al primo vagito di saluto a questo mondo (di merda).
Ma il nostro organismo è stato addestrato da milioni di anni di evoluzione a difendersi egregiamente e lo fa replicando costantemente le cellule di tutte quelle parti di corpo che sono soggette a tali attacchi.
E per tutte intendo proprio tutte... non c'è tessuto, organo o apparato che non necessiti di continua rigenerazione cellulare, per morte programmata o indotta.
Tu sei quella casetta, quindi, dove ogni giorno centinaia di operai posano nuove mattonelle, nuovi tubi, nuovi fili, nuovi mattoni e nuove tegole per mantenerti esteticamente e funzionalemente a posto.
Ovviamente ci sono i direttori dei lavori che controllano che gli operai facciano un buon lavoro, dando istruzioni dettagliate e tenendo d'occhio gli apprendisti, visto che l'impegno è tanto e il turn over molto serrato.
Ogni giorno i direttori (il sistema immunitario, se non s'era capito) devono licenziare quegli operai che vanno fuori di testa e costruiscono muri storti o annodano i tubi... ed è così che la maggior parte delle volte evitiamo che ci venga un tumore da qualche parte.
La maggior parte delle volte... a ogni costante replicazione cellulare, infatti, c'è il rischio che qualcosa vada storto e purtroppo a volte l'operaio fuori di testa fa danni invisibili e silenziosi e a volte insegna anche agli altri a fare pessimi lavori.
(per inciso, quando diciamo che un qualcosa è CANCEROGENO non significa che ti faccia venire istantaneamente un tumore ma che aumenta la possibilità che faccia inserire dati sbagliati nella replicazione di una cellula, facendola saltare fuori 'diversa')
Per ciò che riguarda gli attacchi esterni di virus e batteri, i direttori dei lavori danno istruzioni alle guardie affinché siano sempre all'erta: foto segnaletiche, armi specifiche e metodi di comunicazioni rapidi ed efficaci ma se chi attacca dall'esterno è in gran numero, assalta frequentemente e la casa è malandata, allora il sistema immunitario fa un po' più fatica ad arginare i danni.
La tua casa è già stata devastata da un tumore che per fortuna hai preso e bloccato in tempo, indebolita da un'infezione impegnativa come quella da Sars-CoV2 e costantemente sotto stress emotivo e ambientale.
Se mi chiedi come aumentare le difese immunitarie verso le infezioni io ti rispondo di dargli meno lavoro, così fanno meglio quello che rimane loro: mangia bene e in modo equilibrato, bevi tanto ma solo acqua, evita alcol e fumo e dormi un numero adeguato di ore.
Tutte le solite sciocchezze da allerta colpi di calore estivi ma poi alla fine siamo solo delle casette fragili in un mondo post-apocalittico pieno di zombie radioattivi e purtroppo non possiamo fare tanto di più <3
Tumblr media
26 notes · View notes
Text
La maté. No fue fácil: cuando estás tan cerca de terminar con la vida de quien amas, sabes que inevitablemente se morirá con una parte de la tuya. En ese sentido, deshacerse de alguien es deshacerse de uno mismo, y no hay nada que me dé más vértigo que el abismo que se abre ante la perspectiva de un olvido. Ni el tiempo ni la distancia logran fraguar la estocada adecuada para que un alma se libre de otra y quedar intacta. Porque no hay alma que resista tal golpe, ni arma capaz de propinarlo.
Pero la maté, como se mata un gorrión mientras vuela: sintiendo por adelantado todo el asco que podría sentir cualquier ser humano por mancillar una belleza ajena y frágil. Supongo que las decisiones difíciles no están hechas para alguien con sangre en la cara. Se necesita algo más que determinación, se necesita algo más que frialdad: una absoluta certeza que se obtiene sólo cuando se mira a la muerte a los ojos y es capaz de sostenerle la mirada hasta que uno de los dos tiene que bajar la vista. Y yo la obtuve. Me abracé a la resignación de dejar una parte de mí sobre este pavimento infinito. Por eso la maté, sabiendo que una parte de mí moriría con ella, sabiendo que aquel era un camino inexorable, que una vez que daba un paso al frente, ya no habría marcha atrás.
No hay muerte peor que el olvido, o que la superación. Podría resumirlo en un acto de indiferencia profunda, pero nadie que sepa de olvido sabe que la indiferencia es suficiente. Se necesita desprecio. Así que comencé a desprenderme de los ideales que antes defendía, me libré de las ataduras de la moral imperante, y solté por el camino las promesas que me hice a mí mismo. Me traicioné en más de una ocasión. Así que no me siento culpable. Antes de matarla, tuve que matarme a mí. Dejé morir al poeta y rescaté al hombre, al escritor maldito. Cuando vi a aquel que fui con ella, me fue inevitable sentir lástima, pero también sentí un desprecio venenoso, corrosivo, que me hizo comprender por fin lo grave que hubiera sido seguir por ese camino. Y me sentí aliviado. Fue una especie de redención un tanto irónica: ambos compartíamos la identidad, pero sólo uno de los dos iba a disfrutar del futuro. Era él o yo. Y por primera vez en mi vida, tuve los huevos suficientes para elegirme a mí.
Sólo de ese modo pude comprobar que hay vida después del olvido. Una vez que solté la responsabilidad de cargar con mis propias expectativas, el vuelo se volvió más ligero. Ni ideales, ni principios, ni reglas: ningún camino que dirige a la libertad está plagado de cadenas que impiden llegar a ella. Lo comprendí después de tantos años, pero estuve a tiempo. Ahora sólo busco esa soledad placentera de aquellos que forjan su propia ruta. Una vez que matas, que olvidas, que te llega a dar igual el fantasma del pasado, lo único que buscas es no perder todo el progreso conseguido. Murieron dos aquel día, pero nació un hombre más fuerte, que juega con sus recuerdos como si fuesen piezas de dominó sobre un tablero. Y es el hombre que siempre debió haber existido.
Heber Snc Nur
9 notes · View notes
rebuiltproject · 2 months
Text
Heartlessmon (Adult)
Tumblr media
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Virus
Tipo Fera Demônio
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Heartless, cruel, sem coração em inglês.
Descrição
A forma de Heartlessmon que evoluiu para o nível Adulto atingindo o status de Fera Demônio. Esse Digimon amaldiçoado se alimenta de energia das trevas e de más intenções, graças ao poder maligno que reside em seu núcleo onde está cravada a Adaga Negra, dessa forma nenhum golpe que tenha como objetivo feri-lo tem qualquer efeito, o tornando uma criatura absolutamente complicada de lidar.
Seu olhar possui a habilidade maligna de extrair a vida de tudo o que toca, por essa razão são quase que permanentemente selados assim como seu focinho, ambos contidos para que suas presas não sejam completamente eliminadas antes que ele possa se alimentar. Não se sabe ao certo qual criatura foi capaz de selar tal poder, no entanto somente alguém igualmente maligno seria capaz de tal feito.
Na ponta de sua cauda queima a chama amaldiçoada Terror Fantasma, uma criatura que divide o corpo com Heartlessmon e possui um núcleo próprio. Diferente do comportamento bestial e violento do corpo principal, essa entidade é inteligente e completamente livre de qualquer moral sendo versada em magia das trevas e tendo apenas um objetivo: preparar as presas de maneira perfeita para o banquete.
Técnicas
Terror Fantasma (Phantom Dismay) Libera a chama viva amaldiçoada na ponta de sua cauda, a qual é capaz de causar ferimentos muito profundos, gerar campos de força repleto de magia das trevas, e até mesmo drenar a energia dos alvos que escolhe para se alimentar;
Impulso Letal (Lethal Thrust) Avança alta velocidade cravando suas garras envenenadas com alto poder corrosivo no alvo;
Escuridão Profunda (Blackout) De seu focinho selado, libera uma sombra tão escura que elimina toda a luz. Aquele que for envolvido por essa escuridão tem seus sentidos completamente desligados, sendo incapaz de ouvir, falar, sentir ou mesmo se mover.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Heartlessmon (Child)
Evolução
Heartlessmon (Perfect)
Informações Adicionais
Adaga Negra
Selada no interior de Heartlessmon cravada em seu DigiCore, existe a Adaga Negra, um objeto que é dito possuir a energia pura dos 7 pecados capitais, um poder que se equipara ao de Ogudomon em sua essência, o qual ele não é capaz de acessar voluntariamente mas que lhe da o status de anjo caído e uma força fora do normal.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
12 notes · View notes
byaguscortes · 14 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
El pequeño gnomo (perdón por el pleonasmo) fue expulsado de su pueblo. Se hizo un juicio muy sonado en el que se le encontró culpable de ser solemne. Cosa que, entre ellos y según lo tolerantes que fuesen en esa región, podía ser considerado desde una falta de educación hasta un crimen. El pequeño gnomo (perdón otra vez) tuvo la desgracia de nacer en una comunidad muy conservadora, donde la solemnidad conllevaba penas de prisión.
Huyó, claro. No quiso repetir la torpeza de Sócrates. Pero lo peor del caso es que no era solemne en absoluto. Su sentido del humor, soterrado y corrosivo, necesitaba un rostro serio para ser comunicado con eficacia. Pero, al parecer, nadie comprendió sus chistes.
Así pues, comenzó a vivir en la tierra de los hombres donde la solemnidad no estaba tan mal vista. Aquí tuvo mejor suerte. Medró en política y cuando ganó las elecciones a presidente pensó, desalentado, que tampoco le había entendido nadie en su nuevo hogar.
12 notes · View notes
fuoridalcloro · 1 year
Text
L’acido cloridrico presente nel nostro sistema digestivo è così corrosivo che può sciogliere un chiodo. In altre parole, dentro di te c’è qualcosa per smaterializzare il metallo solido. Perché, allora, trovi così difficile concepire la possibilità di vaporizzare un ricordo doloroso, una cattiva abitudine o una fantasia che ti spaventa?
- Rob Brezsny -
54 notes · View notes
vlp-wrtng-prctcs · 10 months
Text
Rosas
Las voces gradualmente se transforman en estática, palpable e irritante, hasta ser un ruido blanco tan similar al sonido que evocan los sentimientos más primitivos que se conservan en la oscuridad de una mente inquietante que no ha sido saciada con la droga que lo impulsa, en sus actuales días, a respirar. Y débil ante sus propios impulsos, se ha visto siendo arrastrado por sus propios malos hábitos a la oficina que yace cerrada para todos exceptuando para sí, ya que en algún punto sus manos no tuvieron que forzar la cerradura para que cediera. Una decisión estúpida, considerando que al otro lado de la puerta estaría la misma adicción mofándose con cariño de su incapacidad para superarlas.
¿Y cómo podría cuando él mata e impulsa todas? Una sola mirada lo haría olvidar el mundo, un solo gesto equívoco haría que incendie cada rincón del mismo.
Por un instante sus labios formulan su nombre, con una emoción tan descarada que asfixiarse con ella es mejor opción que tratar de nadar por encima, por lo que carraspea más fuerte que el crujir de la puerta, intercambiando el saludo por una cortesía general.
—Papanatas —trata de llamarlo en un intento de advertirle que viene a reclamar su vida. No es como si existiera otra persona tan al corriente con su estúpida rutina, de todos modos.
Pero no hay nadie, y la habitación luce como el mismo cuadro que ha pintado en sus memorias varias veces, exceptuando por un detalle: un escandaloso ramo de rosas sobre el escritorio. Tan rojo. Tan intenso. La sangre que hierve debajo de la piel es apenas un competidor comparable con ese tono tan estúpidamente llamativo.
Bodoque, lamentablemente, sabe tan bien con quien está tratando de saciar su hambre. Tulio es una figura pública, ridículamente entrañable, sin importar cuántas personas puedan burlarse de sus múltiples deficiencias [que, a su vez, considera de las cualidades más entrañables de su persona] habrá quienes, como su maldito corazón, se derritan, cedan ante su calor primaveral y convierta cada uno de los polos en mares que hunden cualquier negación. Porque ¿quién podría odiar en verdad a ese mono idiota? Incluso con su propia crueldad no es más que una suavidad acogedora, un impulso, el “todo estará bien” que nunca podía rechazar por más que esa frase le jodiera más que una migraña mal cuidada. Cualquiera que estuviese perdido se fascinaría sin duda con el lugar más seguro del mundo.
Sus entrañas se comprimen, en cualquier momento sería capaz de volver su saliva en un ácido corrosivo.
Rodea el escritorio, hasta convertirse en varias vueltas sin sentido, observando desde diferentes ángulos el tan preciado objeto; ¿por qué se habrá esmerado tanto en cuidarlas? Ni un solo pétalo parece golpeado, dañado. Cada rosa, aún estando sujeta a verse obligada a convivir con una copia idéntica, se ríen en su cara por la belleza que siguen conservando, pese a que van a morir, ellas parecen saber que no se han marchitado tanto como su persona. Que sus intenciones son más frescas a comparación de las espinas marchitas que acompañan sus anhelos.
La punta de sus dedos acarician los bordes de los múltiples botones rojizos, cuestionándose si es el autosabotaje quien aprendió hablar de nuevo, considerando que la soledad ahora es terriblemente alarmante, o si son los celos que se están adelantando a cualquier intento de racionalizar el arreglo en cuestión.
Cual sea de los dos, alguien debería premiar su autocontrol; porque, apenas parpadea, se ha imaginado por lo menos unas cinco formas de cómo doblegar la belleza en sus manos, después de eso podrá deshacerse del ramo en cualquier triste basurero que exista en Santiago.
La puerta cruje, pese a ello, es el sonido que yace en el caminar ajeno que hace tan fácil saber quién es.
—¿¡Qué haces aquí!?
La forma en la que se exalta en un timbre de voz particularmente alto como agudo no ayuda, precisamente, a la migraña que posee con tal solo haber imaginado posibilidades. —Pensé que habías dicho que hoy ibas a salir.
—¿Por qué? ¿Interrumpo algo? —responde, ignorando su anterior suposición pese a estar correcta. Iba a salir, hasta que algún bastardo al azar y Triviño arruinaron parcialmente la idea.
Inclusive sin verle, sabe que él está recto, con los músculos tensos, con ese rostro de confusión que en otro momento podría provocarle una risa tan escandalosa que tendría que acallarla en sus labios. —Son realmente preciosas, Tulio —intercambia su voz a uno más sincero, apenas girado su cabeza por encima de su hombro para verle. —Es realmente una pena que no vaya a durar más que un par de días.
—Bueno, en realidad van a durar quizás unas semanas…o al menos eso es lo que me aseguró.
Puede sentir la vena que cruza por su ceja saltar, ocasionando una punzada que le incita a golpearlo. No obstante, se detiene, sostiene todo el deseo de herirlo en ese momento. Necesita que siga cavando su tumba si quiere enterrarlo apropiadamente.
—¿Quién te lo aseguró? —cuestiona, girando tan gradualmente mientras la ingenua víctima trata sinceramente de recrear la escena que ya le está provocando irritación.
—¿Recuerdas a esa chica que…? —habla, pero no está ahí; su mente aprendió a ignorar todo lo que no es relevante, lamentablemente, las partes desagradables eran importantes.
No hubo necesidad de obligarlo a seguir gastando palabras que nunca le harían sentido, por lo que, con pasos insonoros se acerca al orador distraído, impactando su palma abierta en su mejilla. El golpe sonroja la zona lastimada, provocando que aquellos dulces ojos caramelos lo miren abiertamente, con únicamente confusión en sus pupilas; sabe, por experiencia personal y confesiones que le ha arrebatado no solamente en la habitación, que los golpes nunca han sido un problema. Son éxtasis puro para ambos, y a veces, más que eso. Ahora mismo, son el indicativo más claro de sus propios demonios.
Tulio había aprendido a leerlo mediante ello, lo que lo dejaba vulnerable pese a todas las capas que tratan de cubrir sus propias imperfecciones más íntimas.
Permanece reacio a ser derretido por su tacto.
—Bodoque…
No se dejará seducir por la seda que acaricia su pómulo.
—No tienes porque estar celoso —a un paso de retarle por una verdad que no aceptará por la incomodidad, lo hace atragantarse con sus palabras. —Cariño —se siente en ebullición, en ese mismo momento, quiere explotar sobre él. —Son tuyas.
Parpadea.
De alguna forma, el deseo de golpearlo crece de manera exponencial.
—¿Qué?
—¡Por eso no quería decirte, era una sorpresa! ¿Sabes lo difícil que fue poder comprarlas sin que te enteraras? Y ni hablar de lo mucho que estuve tentado a decirte, ¡fue una verdadera tortura! ¿Quién diría que regalar ramos tradicionales no era una opción para alguien con una sección ecológica? Tuve que matarme para buscar una alternativa más “amigable”—la dramatización hace que vea a su amante como el ser más peculiar del mundo, un alíen…básicamente, un Tulio.
Lo mira de pies a cabeza, tratando de entender el procesamiento mental que debe poseer.
Debe haber uno.
—¿Por qué querría rosas? No soy un exigente y mimado como tú, Tulio. Sabes que las cosas cursis e inútiles son tú especialidad.
—Bueno… —lo ve sonrojarse más, tan evidente que las mismas flores quedaban sin valor alguno a comparación. —Estaba pensando que cuando no sabía qué darte de regalo siempre te daba flores, pero desde que empezamos a salir ni siquiera te he regalado ni una sola. Y no quería esperar que fuera tú funeral para hacerlo —eso podría ser un tema de preocupación si no fuera por los escenarios, igual de extremos, que ya le había contado con anterioridad ante otras tragedias. —Además, esas me hicieron pensar en especialmente en ti, y en lo mucho que me gustas. También me hizo pensar en la primera vez que me regalaste una rosa, pensabas que me había fijado que tenía espinas y acabaste por curarme la mano.
Realmente quiere dañarlo, lastimarlo, ¿cómo puede haber algo que le despierte tanta violencia como una pureza inimaginable?
Ríe, más alto, más profundo, antes de tirar de su corbata y doblegarlo a su merced.
¿Cómo su vida acabó en sus manos?
Delinea su rostro, su cuello, culminando en su hombro, donde su mano libre se ancla con fuerza.
El detalle sigue siendo absurdo. Pero es suyo, como Tulio ¿cómo podría oponerse a ello?
Lo besa con fuerza, con hambre; con un agradecimiento que es incapaz de poner en palabras si quiere evitar volverse más dependiente de lo que ya es. Lo que es un sentimiento mutuo, porque su obsesión corresponde, suspirando, riendo, revoloteando entre sus manos sin una sola señal de querer escapar.
Un suplicio, supuso Juan Carlos, ya que no había nada más que hacer: iba a tener que soportar a ese tonto por toda su vida. Porque estaba enamorado hasta la médula de Tulio Triviño, y si tenía que seguir tolerando rosas, besos, caricias y su amor incondicional, lo haría. Porque no habría nadie más que pudiese tolerar el infortunio de vivir con su ego. Porque nadie más podría soportar ser tan miserable de sentirse expuesto con solo una de sus sonrisas.
Nadie podría ser capaz de vivir la (des)fortuna que causa ser verdaderamente amado por él.
33 notes · View notes
darkfofs · 5 days
Text
Por sobre a essência do ser que dizia-se erudito... mais um ser frágil e perdido.
Tumblr media
Quando das vísceras tuas o sangue
pútrido jorrar, quando enfim a cor
púrpura venosa te esquentar o corpo
frio, quando te circular o vivo vermelho
arterial em teus rios, teus tantos
caminhos... Apenas respire até o
cicatrizar, até a carne oxidar e o
teu tempo passar.
Há de sentir tal fato inerente a tua
vontade animal, a primordial busca por
vida, a mera corrida contra, talvez, a única
verdade certa, o teu fim em morte...
Ainda assim, estás sujeito as causais
incertezas, dúbias casualidades.
Quando? Quanto? Como quando?
Há tanto... Tanto do ser, quanto deve
ser enquanto a você.
Não deves de tal ato puro e verossímil
provar, não enquanto não se entregar
ao que há, mesmo que em tua dúvida
mortal tu sofra as dores da existência.
As tais feridas da carne por toda parte,
a dor em pleno e singelo terror.
Diga vida! Em tua essência e plena
decadência...
Um pouco de morte, um
pouco de sorte... Apenas algo que te
conforte, apenas seja forte até o fim
e, enfim, continue. Prove vida em todos
os referentes atos, tantos
fatos e acasos.
A genuína embromação ardil...
Uma verdade significativa e mais uma
possível mentira viva, pois, ainda é palavra
mutável. É o fato? O caso ou o acaso?
É a verossímil beleza natural, simplesmente
por não se opor a está verdade, a que faz
parte da presente realidade.
Silêncio! Eu te suplico...
A fome dos últimos dos eruditos
continuamente grita.
Tua carne, teu sangue, teus músculos
e teus tecidos vivos, os teus ares corrosivos.
Estás vivo, teu ser inconstante se prova a
todo instante entre constantes grandezas
físicas. Teu ser composto por complexa
química e biologia, que segue algumas
únicas simbologias... Sim, tu que
sangras em todos os dias, tu és
cada significado explorado e
constantemente mutado.
6 notes · View notes
cartasnoabismo · 2 years
Text
ocultar fere mais do que mostrar.
tudo parece mais fácil quando não existe conhecimento acerca daquilo que acontece dentro de mim, porque tenho a tola impressão de que se ninguém vê, o problema desaparece, no entanto, não é bem assim que as coisas fluem.
ainda vou ver e sentir, mesmo que seja só eu o único espectador. o medo causa o silêncio, o silêncio gera a insegurança e essa falta de um porto seguro acaba trazendo a insuficiência.
a maldita insuficiência de mim mesmo.
ela sempre está latejando na mente, dizendo-me para abafar esses pensamentos corrosivos, para evitar que vejam as minhas rachaduras e acabem me abandonando por pensarem que sou um inútil, fraco e problemático. e realmente me vejo como um pesado e incômodo fardo, cujo ninguém deseja carregar.
escondo até transbordar, até não conseguir mais aguentar; até a dor tomar conta de todo o meu ser e acabar afastando todos de mim.
torcendo para que alguém se compadeça e escolha ficar.
pois boa parte das pessoas sentem-se desconfortáveis perto de alguém "doente", ainda mais, quando essa "doença" vem lá do âmago.
ocultar com medo de preocupar me sufocou e ao invés de reduzir o caos, só o aumentou.
no fim.
me restou apenas a opção de esconder todos os meus medos, sentimentos, defeitos e tudo mais que, querendo ou não, fazem parte de quem sou.
— cartasnoabismo + abismoadois
273 notes · View notes