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#Jainismo
aperint · 9 months
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G20 en Nueva Delhi
G20 en Nueva Delhi #aperturaintelectual #vmrfaintelectual @victormanrf @Victor M. Reyes Ferriz @vicmanrf @victormrferriz Víctor Manuel Reyes Ferriz
05 DE SEPTIEMBRE DE 2023 G20 en Nueva Delhi POR: VÍCTOR MANUEL REYES FERRIZ Este próximo fin de semana los líderes del mundo se darán cita en la capital de la India para tratar diversos temas como agricultura, empleo, medio ambiente, energías, salud, desarrollo, economía y finanzas globales, entre otros, y esto se llevará a cabo bajo la 18ª Cumbre de Jefes de Estado y de Gobierno del G20 que…
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whencyclopedes · 4 months
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Brahmanismo
El brahmanismo, también conocido como religión védica, es el sistema de creencias que se desarrolló a partir de los Vedas durante el Período Védico tardío (c. 1100-500 a.C.), y tiene su génesis en la civilización del valle del Indo tras la migración indoaria ocurrida entre el 2000 y el 1500 a.C. Su doctrina, que promulga a Brahman como ser supremo, influyó en la formación del hinduismo.
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El 8 de febrero se celebra el Día del Nirvana o Paranirvana, dedicado a la contemplación y la espiritualidad en lugares destinados para el retiro espiritual. En algunos lugares, el Día del Nirvana se celebra el 8 de febrero, y en otros se produce el 15 de febrero.
Esta celebración coincide con el día en el que Buda alcanzó el Nirvana Final, consiguiendo la felicidad más allá del cuerpo físico.
¿Qué es el Nirvana?
El Nirvana es una palabra que proviene del sánscrito y significa "apagado". Es un concepto fundamental en las religiones del hinduismo, el jainismo y el budismo, referido al estado supremo de felicidad alcanzado por el alma, liberada del sufrimiento (dukkha), de la conciencia individual y del dolor mediante diversas técnicas y prácticas espirituales.
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Enfoques del Nirvana
Según el Hinduismo, el Nirvana estima la unión con el uno absoluto (Brahman), referido a un mismo suceso de paz interior. Representa una fusión del alma o atman con la divinidad o lo absoluto.
En cambio, en el Budismo, la realización del Nirvana implica la liberación definitiva del sufrimiento de la existencia o de los estados de reencarnación de todos los seres vivos.
De acuerdo al Janaismo, el Nirvana se logra cuando el individuo se libera de las ataduras del karma, finalizando su experiencia en el mundo o su existencia terrenal, alcanzando el nirvana o su total liberación.
¿Cómo alcanzar el Nirvana?
Alcanzar el nivel de Nirvana a través de la purificación de la mente es un proceso personal que no es tarea fácil. Se requiere de mucha preparación, constancia y dedicación para lograr este estado mental y equilibrio interior, mediante la ejecución de actividades, prácticas y técnicas espirituales. Te comentamos algunos consejos y recomendaciones básicos para aplicarlos en tu vida cotidiana:
Medita con regularidad, siendo la meditación el elemento clave para vivir en paz consigo mismo y en armonía.
Lleva un modo de vida saludable, con una sana alimentación y actividad física regular.
Transforma tu mente para afrontar las adversidades, desarrollando la paciencia como virtud, para aceptar de corazón las circunstancias a afrontar.
Practica el desapego al yo, a otras personas y a situaciones limitantes que constituyan un obstáculo para sentir plenitud y bienestar.
Trata a las demás personas con compasión y empatía, mejorando tu relación con el entorno.
Presta atención a como piensas y te sientes en el momento presente, a fin de concienciar cada movimiento y cada pensamiento.
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marginal-culture · 6 months
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A Matrix é uma das maiores metáforas e neologismos de todos os tempos. No seu contexto literal, a Matrix é constituída por máquinas inventadas para fazer a vida humana mais fácil, mas que acabaram escravizando a humanidade.
Não é à toa e nem só pelo filme bem produzido que essa palavra ficou gravada na mente do povo. Ela tem uma explicação mais profunda.
Nós vivemos essa Matrix diariamente, claro, não são máquinas que estão no controle, mas sim algo mais subjetivo. Especificamente “Os Governos”.
Supostamente governos foram inventados para tornar nossa vida mais fácil e segura. Mas os governos sempre acabam escravizando a humanidade.
Aquilo que criamos para nos servir acabou nos dominando. Em especial o governo Americano, com títulos e discursos usando belas e esperançosas palavras, mas que no fundo encarceram milhões, têm a renda mundial em suas mãos, está sempre à frente, pune, tortura, massacra países, derruba e deturpa outros governos menores e por aí vai.
No Brasil não é diferente, obviamente não tem o mesmo poder persuasivo e financeiro dos Estados Unidos, mas segue o mesmo script para com nós cidadãos. A Matrix tem suas ramificações, mas não munda em essência, é como a água do mar, onde quer que experimente será salgada.
Vivemos uma realidade ilusória, há algo por trás dos panos. Estamos em volta de tecnologia e dizemos que somos os melhores e mais inteligentes habitantes dessa terra.
Será que estamos realmente felizes com nossos “Smartphones”, nosso “Apê” na cidade cinzenta? Tornamo-nos desconectados de tudo a nossa volta por mais conectados que estamos. Eis o paradoxo.
O homem está cercado de todo tipo de material, mas ele não está presente.
Estranhamente o budismo, hinduísmo e o Jainismo detectou isso, (de um modo místico) mas ainda sim muito peculiar esse processo fantasioso que vivemos.
Ramakrishna e Sidarta Gautama disseram que a vida é Maya (palavra em sânscrito que quer dizer ilusão) e que o homem comum dorme profundamente. Não apenas seu sono ordinário e comum ao chegar a noite, mas também quando acorda. Cristo também disse isso, mas pela tradução errada da palavra perdemos o seu sentido, a sua nuance. Cristo disse que o homem vive em pecado. A palavra pecado vem do latim peccatum e quer dizer “errar o alvo”, tropeçar e não como as religiões pregam que é fazer algo proibido, ou seja, você errou pois era inconsciente, seus atos são inconscientes por natureza.
O que mais me preocupa é o fato de que a grande maioria não está ciente nem mesmo do sono e da ilusão que vivem, claro isso é importante para a manutenção do status, pois sem sua alienação e desconhecimento não há como manipular, controlar, reprimir o ser humano.
Porém surge a pergunta, como se libertar disso?
A resposta é mais simples do que parece, simplesmente consiste em estar consciente de que está dormindo. Ter o insight de que esteve desatento e dormindo para essa dimensão do pensamento crítico e reflexivo já começa o processo de “cura”. Isso é um fenômeno simples da psicologia humana, aquilo que é trazido à luz da consciência se desintegra. Todo erro, toda angústia e infelicidade são subprodutos manifestados na inconsciência. Ter o reconhecimento disso o faz tomar outras atitudes, outros pensamentos, outras buscas, outras emoções, pois insanidade é continuar fazendo as mesmas coisas e esperar resultados diferentes. Um homem com conhecimento é um perigo para a sociedade já dizia o ditado popular “O conhecimento liberta”.
- Jomar Lessa Mukteshi
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i-iip · 12 days
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(A) 2002 | Francesco Alberoni :: Valores
"A moral não é uma forma estável, é uma busca (...) um ato criativo."
virtude; vício; raciocínio rigoroso; interrogação, avaliação; normas morais modificaveis; inexistência de direito natural; competição: território, comida, sexo; estratagema; guerras, massacres: colonialismo, marxismo, integralismo islâmico; imperativo biológico: reprodução, descendência; 2012, Guerra Bósnia : procriação de genética sérvia nas comunidades muçulmanas; Teoria do Gene Egoísta: difusão > utilidade pessoal; princípio moral <> exigência gene; solidariedade social: defesa consanguineos; lealdade: selecção genética; processo de afirmação na vida; impulso de delimitar território próprio; ciúme inveja; passado: difusão genética, atualidade: difusão cultural; violência-> resultados, conquistas; verificação: condenação; repugnância; sensibilidade moral; Kant: universalidade; opção; "Pecado Original'; Cultos Orfo-Dionisicos; Jainismo; paradoxo: julgamento negativo do próprio mundo, natureza, cosmo; Gnósticos: mundo lugar de sofrimento, abjecção; desencadear cada ser vivo contra outro;
2) dominação de leis; avidez, paixão, desejo, riqueza; ir além impulsos; conquista subjectividade, idealização; <instinto: desenvolvimento dos costumes, tabus, limites, vínculo; animalismo, misticismo; Hebraísmo: Deus -> homem sua imagem, semelhança; Cristianismo -> Deus de amor; Cristianismo: superar exigências sobrevivência; Gnósticos: alma = pneuma, desejo de fugir, recusa do mundo, retorno pátria celeste -> superioridade homem -> manipulação material -> ciência; Darwin: evolução biológica -> < liberdade; Gnóstico <> Existencialismo: 'ser atirado par o mundo'; Pitágoras, Vardhamana Mahavira, Sócrates, Jesus Cristo: homem emanacipado da natureza, livre vontade, aspiração perfeccionista, moral <> impulso vital; moral: fundamento reação genética ou aversão natureza ou continuação e inversão; evolução: adaptação->rutura->inovação->fuga->utopia-> impedimento->fuga->sublime; moral: julgamento, exterior, responsabilidade, auto-culpabilização;
"...a evolução advém através da oposição de um ideal ao existente, através de escolhas contínua, através da criação sem fins."
3) concorrência: físico elementar, sexual, política, económica; organização viva: subjetva, intencional, consciente; configurações <> circusntante; moral (/) sociedade (\) concorrência; normas morais igreja <> desvios da vida quotidiana: confissão, sacramentos, direção; televisão: reportório de alternativas; Goffman: "manipulação individual e social contínua <> condição e problema."; linhas institucional da profissão, figuras de divisão do trabalho; Durkheim: "respeita tua função e faz o melhor possível (...)"; criação: desordem, dúvida, procura, risco, erro; ocidente <> moral <> provas; profissão: virtudes, generosidade, inteligência, trabalho; eficácia ≠ personalidade; objectivação positiva ou negativa: soldado guerra <?> família; alterego pessoal-profissional; consciência moral <?> dignidade; profissão: imparcialidade, neutralidade afetiva; fragmentação: familia, ideologia, funcionalidade; análise: enfraquecimento do eu = moral <?> ética; Derek Parfit;
"Cada um é encarregado do seu dever em relação aos sentimentos que lhe competem."
GNOSIOLOGIA: moral moderna: características, perigos: conduta da eficácia; diretriz, protocolo: permissa; imperativo moral <> contiguidade dos ambientes vitais; sentimentos: preocupação, simpatia, cuidado quotidiano, bem-estar; desvios egonamicos (\) funções, deveres sociais (/) interpretação pessoal; adversidades: desordem, tensão, concorrência -> adaptação a exigência <!> coerência -< parâmetro não-pessoal-pessoal;
"Busca do sucesso em si, perfeição profissional, não é um ato moral."
pessoa = unidade: sentimento, razão; Kant: dever > sentimento; utilitarismo: resultado > ação; responsabilidade social: verificação de consequências de ação; cristianismo: relação interioridade-exterioridade (lei), intenção-ação; intensidade + amor -> racionalidade: emoção, entusiasmo, piedade, benevolência, respeito, cuidado; vida-moral: tensão da exigência, da fraternidade, da prevaricação, da conciliação;
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jaimendonsa · 7 months
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Reencarnação e Ciência, de Anton Kabaroski #ebook
A reencarnação, também conhecida como renascimento, transmigração ou, em textos de inspiração grega antiga, metempsicose, é o conceito filosófico ou religioso de que a essência não física de um ser vivo inicia uma nova vida em uma forma física ou corpo diferente após a morte biológica.
A reencarnação, também conhecida como renascimento, transmigração ou metempsicose, é um conceito filosófico ou religioso em que a essência não física de um ser vivo inicia uma nova vida em uma forma física ou corpo diferente após a morte biológica. Na maioria das crenças, a alma de um ser humano é imortal e não se dispersa após a morte do corpo físico.
Após a morte, a alma simplesmente transmigra para um bebê ou animal recém-nascido para continuar sua imortalidade.
A reencarnação é fundamental para as religiões indianas como o hinduísmo, o budismo, o jainismo e o sikhismo, mas alguns grupos hindus acreditam na vida após a morte. Também ocorre como uma crença esotérica no judaísmo, em certas religiões pagãs e nos povos indígenas das Américas e da Austrália.
A crença no renascimento ou migração da alma foi expressa por figuras históricas da Grécia Antiga, como Pitágoras, Sócrates e Platão.
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daniellindo09 · 7 months
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A lei do karma, também conhecida como a lei da causa e efeito, é um conceito fundamental em muitas tradições espirituais, religiosas e filosóficas, incluindo o hinduísmo, o budismo e o jainismo. Ela descreve a crença de que as ações de uma pessoa têm consequências, e essas consequências podem afetar a pessoa em sua vida atual e em vidas futuras.
A palavra "karma" deriva do sânscrito e significa "ação" ou "ato". De acordo com essa lei, cada ação que uma pessoa realiza gera uma reação, que pode ser positiva, negativa ou neutra. Em outras palavras, as ações de uma pessoa influenciam diretamente sua situação atual e seu destino futuro. Essa crença sugere que as boas ações levam a resultados positivos, enquanto as más ações levam a resultados negativos.
O karma é frequentemente associado à reencarnação, a ideia de que a alma de uma pessoa passa por uma série de vidas sucessivas. De acordo com essa crença, as ações de vidas anteriores afetam as circunstâncias da vida atual e das vidas futuras. Portanto, se alguém age de maneira positiva em uma vida passada, isso pode resultar em uma vida mais positiva na próxima encarnação, e vice-versa.
No entanto, é importante observar que a interpretação e a compreensão do karma variam de acordo com a tradição religiosa e cultural. Embora o conceito seja amplamente aceito em muitas partes do mundo, também existem variações e interpretações diferentes sobre como o karma funciona e como ele se relaciona com a moral, a ética e a espiritualidade.
Em resumo, a lei do karma, também chamada de lei da causa e efeito, é uma crença central em várias tradições espirituais e filosóficas, enfatizando a relação entre as ações de uma pessoa e as consequências que essas ações trazem para sua vida atual e futura. É um princípio fundamental que muitas pessoas usam para orientar suas ações e comportamentos, visando a busca de resultados positivos em suas vidas.
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afastemsevacas · 9 months
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Fortuna ganha status de “sorte” ou “azar” em sua alteridade de movimentos. A engenhoca que é movimentada pela deusa se reporta de certa forma à Samsara, a roda das sucessivas reencarnações segundo o hinduísmo, budismo e jainismo. Podemos entender que Occasio representa a liberdade de escolhas, enquanto Fortuna é uma deusa caprichosa que escraviza os humanos. Não há como fugir às exigências da deusa. Ao que parece, o tempo de Occasio relativo a Kairós é circunstancial e envolve imprevisibilidade; já o tempo de Fortuna associada a Chronos, é escalar e cumpre uma métrica de princípio, meio e fim. Podemos entender como “sorte ou azar” em Fortuna como condução ao merecimento, enquanto o destino que se cumpre em Occasio é fugidio e envolve o preparo e capacidade do indivíduo se aperceber das condições ofertadas. Em linhas gerais, Occasio é o instante, enquanto Chronos fala da continuidade.
Na designação, não temos controle direto sobre Kairós/Occasio pois é o tempo da vida, enquanto Fortuna/Chronos é um tempo, digamos, administrável.Na compreensão dos gregos e, acima de tudo dos romanos, destino e tempo parecem se entrelaçar na relação com as escolhas e necessidades humanas. O destino é um propósito e, ainda que Occasio ofereça sutis saídas ao cumpridor dos desígnios fatídicos, a linha do tempo leva-nos sempre ao mesmo ponto de encontro que é a finitude da vida.
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lasdietashoy · 9 months
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Nuevo Post: Beneficios del Vegetarianismo: Una Guía Completa para la Salud, Nutrición y Estilo de Vida Vegetariana
Nuevo Posten https://lasdietassaludables.com/beneficios-del-vegetarianismo/
Beneficios del Vegetarianismo: Una Guía Completa para la Salud, Nutrición y Estilo de Vida Vegetariana
En un mundo en constante evolución, donde el bienestar y la salud ocupan un lugar central en nuestras vidas, la dieta vegetariana ha surgido como una alternativa prominente a las dietas tradicionales. La transición hacia una alimentación más ética y saludable ha sido fuertemente influida por una variedad de factores, que van desde cuestiones morales y religiosas hasta preocupaciones por la salud y el medio ambiente.
Este post «Beneficios del Vegetarianismo» se sumerge profundamente en el mundo de la dieta vegetariana, explorando sus diferentes variantes como el ovo-lacto-vegetarianismo, veganismo y pescetarianismo. El post se embarca en un viaje para descifrar los beneficios y desafíos asociados con estas dietas, proporcionando una comprensión detallada de su impacto en la salud y bienestar general.
La dieta vegetariana, aunque saludable, también puede presentar riesgos si no se planea adecuadamente. La deficiencia de ciertos nutrientes puede llevar a problemas de salud, y es crucial ser conscientes de estos riesgos. Este libro aborda tanto los aspectos positivos como los desafíos de las dietas vegetarianas, ofreciendo una guía completa para aquellos interesados en adoptar este estilo de vida.
Los capítulos que componen este post cubren una amplia gama de temas, desde la historia del vegetarianismo y las razones detrás de su elección, hasta una comparación detallada con las dietas no vegetarianas. También se proporciona una evaluación crítica de los impactos nutricionales y una guía práctica sobre cómo planificar una dieta vegetariana equilibrada.
A lo largo de estas páginas, se alienta a los lectores a reflexionar sobre sus propias elecciones alimentarias y a considerar el vegetarianismo como una opción viable y beneficiosa.
CONTINÚA EN LA SIGUIENTE PÁGINA….
Capítulo 1: Historia del Vegetarianismo – Orígenes, Evolución e Influencia Cultural
El vegetarianismo no es un concepto nuevo. Su origen se remonta a la antigüedad, cuando diversas culturas y religiones promovieron la abstención del consumo de carne por razones éticas, espirituales y de salud.
1.1 Orígenes Antiguos
En la India, el vegetarianismo fue practicado por filósofos y líderes religiosos como parte de una vida de no violencia o ahimsa. Las enseñanzas del jainismo y el budismo también promovieron la dieta sin carne, creyendo en la santidad de todas las formas de vida.
En la Grecia antigua, figuras como Pitágoras abogaron por el vegetarianismo, argumentando que los animales tenían almas y que matarlos era inmoral.
1.2 Evolución en la Edad Media y Renacimiento
Durante la Edad Media, el vegetarianismo fue menos prominente en Europa. Sin embargo, en la era del Renacimiento, resurgió con fuerza con el pensamiento humanista, y muchos filósofos y escritores comenzaron a cuestionar la ética de consumir animales.
1.3 Siglos XVIII y XIX – Movimiento Vegetariano Moderno
El movimiento vegetariano moderno comenzó en el siglo XVIII en Europa y se extendió a América en el siglo XIX. Las sociedades vegetarianas se formaron, y el término «vegetariano» fue acuñado en Inglaterra en 1842.
1.4 El Vegetarianismo en la Era Contemporánea
Hoy en día, el vegetarianismo ha ganado popularidad en todo el mundo. Las preocupaciones sobre la salud, la ética animal, el medio ambiente y la sostenibilidad han llevado a un aumento en la adopción de dietas vegetarianas.
1.5 Conclusión
El vegetarianismo ha evolucionado a lo largo de la historia, reflejando las creencias y valores de diversas culturas. Su creciente popularidad en la era moderna es testimonio de su relevancia y de su papel en la promoción de una vida saludable y ética.
Capítulo 2: Razones para el Vegetarianismo – Salud, Ética, Religión y Medio Ambiente
Fuentes De Proteínas Para Los Vegetarianos
El vegetarianismo no es simplemente una elección dietética, es una filosofía de vida que se ha adoptado por una multitud de razones. En este capítulo, exploraremos las motivaciones detrás de la elección de una dieta vegetariana.
2.1 Salud
La evidencia científica respalda los beneficios de la dieta vegetariana en la reducción de enfermedades crónicas como la diabetes tipo 2, la obesidad y las enfermedades cardíacas. La menor ingesta de grasas saturadas y la mayor cantidad de fibra y antioxidantes son factores clave en estos beneficios.
2.2 Ética Animal
La preocupación por el bienestar animal es una razón importante para muchos vegetarianos. La industria de la carne a menudo implica prácticas crueles e inhumanas, y la abstención de consumir productos animales es vista como una postura ética.
2.3 Religión
Algunas religiones promueven el vegetarianismo como parte de sus enseñanzas. Por ejemplo, el hinduismo, el jainismo y el budismo ven la no violencia hacia los animales como un principio fundamental.
2.4 Medio Ambiente
El impacto ambiental de la producción de carne es considerable, con una gran cantidad de recursos necesarios para criar animales para el consumo. El vegetarianismo es visto como una forma de reducir la huella de carbono y promover la sostenibilidad.
2.5 Conclusión del Capítulo
Las razones detrás del vegetarianismo son multifacéticas y reflejan una combinación de preocupaciones por la salud, la ética, la religión y el medio ambiente. La elección de una dieta vegetariana es a menudo una declaración de valores y creencias, y no simplemente una preferencia dietética.
Capítulo 3: Tipos de Dietas Vegetarianas – Ovo-lacto-vegetarianismo, Veganismo, Pescetarianismo
El vegetarianismo no es una dieta única y uniforme, sino una categoría que abarca varias formas de alimentación que excluyen la carne. Este capítulo explora los diferentes tipos de dietas vegetarianas, sus características, y sus beneficios y desafíos únicos.
3.1 Ovo-lacto-vegetarianismo
El ovo-lacto-vegetarianismo es una dieta que excluye la carne, pero permite el consumo de productos de origen animal como los huevos y los lácteos. Es uno de los tipos más comunes de dietas vegetarianas.
Beneficios: Ofrece una variedad más amplia de opciones alimenticias y puede ser más fácil de seguir.
Desafíos: Puede incluir grasas saturadas y colesterol a través de los productos lácteos y huevos, lo que requiere una selección cuidadosa de alimentos.
3.2 Veganismo
El veganismo es una forma más estricta de vegetarianismo que excluye todos los productos de origen animal, incluidos huevos, lácteos y miel.
Beneficios: Suele estar alineado con fuertes convicciones éticas, especialmente en cuanto al bienestar animal. Puede ofrecer beneficios adicionales para la salud y el medio ambiente.
Desafíos: Puede requerir una planificación cuidadosa para asegurar la ingesta adecuada de ciertos nutrientes, como la vitamina B12, el hierro y el calcio.
3.3 Pescetarianismo
El pescetarianismo incluye pescado y mariscos, pero excluye otras carnes. Es una variante que combina elementos del vegetarianismo y la dieta omnívora.
Beneficios: Puede ofrecer una transición más suave hacia una dieta completamente vegetariana. El pescado proporciona ácidos grasos omega-3 saludables para el corazón.
Desafíos: La elección de pescado sostenible puede ser complicada, y algunas personas pueden tener preocupaciones éticas sobre la pesca.
3.4 Otros tipos de Vegetarianismo
Existen otros tipos menos comunes de dietas vegetarianas, como el lacto-vegetarianismo (permite lácteos pero no huevos) y el frutarianismo (se basa en frutas, nueces y semillas).
3.5 Conclusión del Capítulo
El mundo del vegetarianismo es diverso y ofrece varias opciones para adaptarse a diferentes necesidades y valores. La elección de una dieta vegetariana debe estar basada en las preferencias individuales, las convicciones éticas y las necesidades nutricionales. Este capítulo brinda una visión detallada de las diferentes variantes del vegetarianismo, ofreciendo una base sólida para tomar una decisión informada sobre qué tipo de dieta vegetariana es la más adecuada para cada persona.
Capítulo 4: Impacto Nutricional de las Dietas Vegetarianas – Ventajas y Desventajas
La elección de una dieta vegetariana es a menudo vista como una opción saludable. Sin embargo, como con cualquier dieta, hay consideraciones nutricionales únicas que deben ser abordadas. En este capítulo, se exploran las ventajas y desventajas nutricionales de las dietas vegetarianas, incluyendo cómo planificar una dieta equilibrada y saludable.
4.1 Ventajas Nutricionales y Beneficios del Vegetarianismo
Las dietas vegetarianas a menudo tienen un alto contenido de fibra, vitaminas y antioxidantes. Los beneficios pueden incluir:
Menor Riesgo de Enfermedades Crónicas: Muchos estudios han asociado las dietas vegetarianas con una reducción en el riesgo de enfermedades como la diabetes tipo 2 y las enfermedades cardíacas.
Control de Peso: Las dietas vegetarianas pueden contribuir a un peso saludable gracias a una mayor ingesta de alimentos bajos en calorías y altos en nutrientes.
Salud Digestiva: La alta cantidad de fibra puede promover una digestión saludable.
4.2 Desafíos Nutricionales
No todas las dietas vegetarianas son iguales, y algunas pueden llevar a desafíos nutricionales:
Deficiencias de Nutrientes: Las deficiencias en vitamina B12, hierro, calcio y omega-3 pueden ser una preocupación, especialmente en una dieta vegana estricta.
Balance de Proteínas: La selección adecuada de fuentes de proteínas es vital para asegurar la ingesta de todos los aminoácidos esenciales.
4.3 Planificación de una Dieta Equilibrada
Para aprovechar las ventajas y evitar las desventajas de una dieta vegetariana, es fundamental una planificación cuidadosa:
Diversificación de la Dieta: Incluir una amplia variedad de alimentos asegura una gama completa de nutrientes.
Suplementos: En algunos casos, los suplementos como la vitamina B12 pueden ser necesarios.
Asesoramiento Profesional: Un dietista registrado o un nutricionista pueden proporcionar orientación individualizada.
4.4 Consideraciones Especiales
Algunas poblaciones, como los niños, las mujeres embarazadas y los atletas, pueden tener necesidades nutricionales específicas que requieran una atención especial en una dieta vegetariana.
4.5 Conclusión del Capítulo
Las dietas vegetarianas pueden ofrecer numerosos beneficios para la salud, pero también requieren una comprensión y planificación cuidadosa para evitar posibles desafíos. La clave es la variedad y el conocimiento de las necesidades nutricionales únicas que puede tener una dieta vegetariana.
Capítulo 5: El Vegetarianismo y Su Relación con el Medio Ambiente
Optar por una dieta vegetariana no solo es una decisión personal por salud o ética animal, sino que también puede ser una elección ecológica. En este capítulo, exploraremos cómo el vegetarianismo influye en nuestro entorno y cuál es el verdadero coste ambiental de nuestra alimentación.
5.1 La Huella Hídrica de Nuestra Alimentación
Carnes vs. Verduras: La producción de carne suele requerir una cantidad significativamente mayor de agua en comparación con las verduras y legumbres. Exploramos las cifras detrás de este consumo desproporcionado.
El Impacto del Riego: La agricultura intensiva y la demanda de productos exige un sistema de riego extenso, que puede resultar en una explotación excesiva de nuestros recursos hídricos.
5.2 Emisiones de Gases de Efecto Invernadero
El Metano de la Ganadería: Una de las principales fuentes de metano, un potente gas de efecto invernadero, proviene de la industria ganadera. Analizamos cómo el consumo reducido de carne puede influir en la disminución de estas emisiones.
Transporte y Conservación de Alimentos: Entender cómo se transportan y conservan nuestros alimentos puede ofrecer una perspectiva sobre las emisiones adicionales asociadas con ciertos productos.
5.3 Uso de la Tierra y Deforestación
Cultivos Destinados a Alimentación Animal: Una gran proporción de cultivos a nivel mundial se destina a alimentar al ganado. Examinamos cómo este uso de tierra podría redirigirse para fines más sustentables.
Deforestación para Pastizales: La expansión de tierras para pastoreo ha sido una causa directa de la deforestación en muchas áreas. Analizamos el impacto ecológico y cómo la reducción en la demanda de carne puede aliviar este problema.
5.4 Conservación de la Biodiversidad
Especies Amenazadas por la Agricultura Intensiva: Muchos hábitats naturales son destruidos para dar paso a la agricultura. Discutimos las especies afectadas y cómo una dieta más basada en plantas puede contribuir a su protección.
5.5 Conclusión del Capítulo
El vegetarianismo es mucho más que una simple elección dietética. Su impacto en el medio ambiente puede ser profundo, desde la reducción en el uso de recursos hídricos y tierras hasta la disminución de gases de efecto invernadero. Al adoptar una dieta vegetariana, no solo cuidamos nuestra salud, sino que también tomamos medidas activas para proteger nuestro planeta.
Capítulo 6: Desafíos Nutricionales y Soluciones en la Dieta Vegetariana
La dieta vegetariana ha sido elogiada por sus múltiples beneficios para la salud, pero también presenta algunos desafíos nutricionales que deben ser considerados cuidadosamente. En este capítulo, analizaremos los posibles déficits nutricionales en una dieta vegetariana y cómo estos pueden ser abordados para asegurar un estilo de vida saludable y equilibrado.
6.1 Identificación de los Desafíos Nutricionales
Proteínas: A pesar de que hay muchas fuentes vegetales de proteínas, la falta de una variedad adecuada puede llevar a deficiencias. Analizamos las mejores fuentes de proteínas vegetales y cómo combinarlas.
Vitamina B12: Exclusiva de productos animales, su deficiencia puede ser un problema serio en una dieta vegetariana. Exploramos suplementos y alimentos fortificados como solución.
Hierro: Aunque presente en alimentos vegetales, su absorción puede ser menos eficiente. Discutimos cómo mejorar la absorción de hierro en una dieta vegetariana.
Omega-3: Principalmente encontrado en pescados, se plantea como un desafío para vegetarianos. Explicamos cómo obtener estos ácidos grasos esenciales de fuentes vegetales.
6.2 Planificación de una Dieta Vegetariana Equilibrada
Evaluación de Necesidades Individuales: La edad, el sexo, el nivel de actividad, y otros factores individuales influyen en las necesidades nutricionales. Ofrecemos guías para evaluar estas necesidades y ajustar la dieta en consecuencia.
Diseño de Menús y Combinaciones de Alimentos: Proveemos ejemplos prácticos y sugerencias para crear comidas vegetarianas equilibradas y deliciosas.
Consultas con Profesionales de la Salud: La importancia de trabajar con nutricionistas o dietistas especializados en vegetarianismo para asegurar una dieta completa y saludable.
6.3 Suplementos y Alimentos Fortificados
Cuándo y Cómo Suplementar: Una guía detallada sobre cuándo pueden ser necesarios los suplementos y cómo elegir los adecuados.
Alimentos Fortificados como Alternativa: Discusión sobre los alimentos fortificados como una opción para asegurar nutrientes críticos en la dieta vegetariana.
6.4 Consideraciones Especiales para Poblaciones Particulares
Niños y Adolescentes: Las consideraciones especiales para asegurar un crecimiento y desarrollo saludables en jóvenes vegetarianos.
Mujeres Embarazadas y en Lactancia: Las necesidades nutricionales únicas y cómo abordarlas en una dieta vegetariana durante estos períodos críticos.
Atletas Vegetarianos: Cómo una dieta vegetariana puede ser optimizada para el rendimiento atlético.
6.5 Conclusión del Capítulo
La dieta vegetariana, aunque beneficiosa en muchos aspectos, requiere una cuidadosa consideración y planificación para evitar posibles deficiencias nutricionales. La educación, la planificación de comidas, el uso consciente de suplementos y alimentos fortificados, y la consulta con profesionales de la salud son pasos críticos en la creación de una dieta vegetariana que sea tanto saludable como satisfactoria.
Capítulo 7: Impacto Ambiental y Ético del Vegetarianismo
El vegetarianismo no es solo una elección dietética; también es una postura ética y medioambiental que puede tener un impacto significativo en nuestro planeta. En este capítulo, exploraremos el efecto del vegetarianismo en el medio ambiente y su relación con la ética animal y la sostenibilidad.
7.1 El Vegetarianismo y la Huella Ecológica
Reducción de Emisiones de Gases de Efecto Invernadero: Análisis de cómo el vegetarianismo reduce la producción de gases de efecto invernadero, contribuyendo a combatir el cambio climático.
Conservación del Agua: Discusión sobre cómo las dietas basadas en plantas requieren menos agua en comparación con las basadas en carne.
Protección de la Biodiversidad: Exploración del papel del vegetarianismo en la protección de la biodiversidad y la prevención de la deforestación.
7.2 Ética Animal y Vegetarianismo
Bienestar Animal: Investigación sobre cómo el vegetarianismo puede ser una respuesta ética a las preocupaciones sobre el bienestar animal en la industria alimentaria.
Relación con los Derechos de los Animales: Una mirada profunda a cómo el vegetarianismo se alinea con los movimientos por los derechos de los animales.
7.3 Producción de Alimentos Vegetarianos Sostenibles
Agricultura Orgánica y Local: Examen de cómo el apoyo a los métodos de agricultura orgánica y local puede aumentar la sostenibilidad de una dieta vegetariana.
Desafíos en la Producción Sostenible: Análisis de los desafíos asociados con la producción sostenible de alimentos vegetales y cómo pueden abordarse.
7.4 Vegetarianismo y Justicia Social
Acceso y Asequibilidad de los Alimentos Vegetarianos: Discusión sobre los desafíos y soluciones relacionados con el acceso y la asequibilidad de los alimentos vegetarianos saludables para todos los grupos socioeconómicos.
Trabajo Justo en la Producción de Alimentos: Investigación sobre cómo la elección de productos vegetarianos éticos puede apoyar las prácticas laborales justas.
7.5 Estilo de Vida Vegetariano y Comunidades
Comunidades Vegetarianas y Veganas: Exploración de cómo las comunidades vegetarianas y veganas fomentan la solidaridad, el apoyo y la conciencia ética.
Vegetarianismo en Diferentes Culturas: Un vistazo a cómo el vegetarianismo se practica y se percibe en diferentes culturas y tradiciones en todo el mundo.
7.6 Conclusión del Capítulo
El vegetarianismo va más allá de una simple elección dietética; es una postura compleja que abarca consideraciones éticas, medioambientales y sociales. La adopción de una dieta vegetariana puede ser una forma poderosa de actuar en favor del bienestar animal, la sostenibilidad ambiental y la justicia social.
Capítulo 8: Consideraciones Prácticas y Futuras Perspectivas del Vegetarianismo
La elección de adoptar una dieta vegetariana es una decisión personal que puede tener una profunda influencia en la salud, el bienestar y la conciencia ética. Pero, ¿cómo se ve esto en la vida diaria y cuál es el futuro del vegetarianismo? En este capítulo, exploramos las consideraciones prácticas de seguir una dieta vegetariana y examinamos las tendencias futuras y la investigación en curso que pueden moldear el panorama del vegetarianismo en los años venideros.
8.1 Consideraciones Nutricionales
Planificación de la Dieta: Directrices para asegurar que una dieta vegetariana sea equilibrada y nutricionalmente adecuada.
Suplementación y Deficiencias: Discusión sobre los suplementos necesarios y cómo evitar deficiencias comunes, como la vitamina B12.
8.2 Cocina y Preparación de Alimentos
Recetas y Alternativas a la Carne: Introducción a diversas recetas vegetarianas y sustitutos de la carne.
Etiquetado y Compra de Alimentos: Guía para entender las etiquetas de los alimentos y seleccionar productos vegetarianos apropiados.
8.3 Integración en la Vida Diaria
Comer Fuera y Viajar: Consejos para mantener una dieta vegetariana mientras se come fuera de casa o se viaja.
Socialización y Familia: Cómo abordar el vegetarianismo con amigos y familiares que pueden tener diferentes hábitos alimenticios.
8.4 Educación y Conciencia
Educación Nutricional: La importancia de la educación nutricional y cómo obtener asesoramiento y apoyo profesional.
Fomento de la Conciencia: Cómo aumentar la conciencia y el apoyo al vegetarianismo en la comunidad.
8.5 Perspectivas Futuras y Tendencias Emergentes
Investigación en Curso: Una mirada a las investigaciones actuales sobre la dieta vegetariana y su impacto en la salud y el medio ambiente.
Tecnología y Alimentos Innovadores: Exploración de tecnologías emergentes, como la carne cultivada en laboratorio y su posible papel en el futuro del vegetarianismo.
8.6 Conclusiones y Reflexiones Finales
El vegetarianismo no es una elección dietética estática; está en constante evolución con la investigación, la tecnología y las actitudes culturales. La comprensión y adaptación a estas dinámicas son clave para una práctica exitosa y gratificante del vegetarianismo. Las decisiones conscientes, la planificación cuidadosa y el compromiso continuo con los valores centrales del vegetarianismo pueden guiar a individuos y comunidades hacia un futuro más saludable y sostenible.
Preguntas y respuestas relacionadas con el Beneficios del Vegetarianismo
¿Qué es el vegetarianismo?
El vegetarianismo es una elección dietética que excluye la carne y los productos cárnicos. Puede variar en sus restricciones, desde evitar solo la carne hasta excluir todos los productos animales, como en el caso del veganismo.
¿Cuáles son los beneficios para la salud de una dieta vegetariana?
La dieta vegetariana puede contribuir a un menor riesgo de enfermedades crónicas como la hipertensión, diabetes tipo 2, y enfermedades cardíacas. También puede ayudar en la pérdida de peso y en mantener niveles saludables de colesterol.
¿Qué tipos de dietas vegetarianas existen?
Existen diferentes tipos de dietas vegetarianas, como la lacto-ovo-vegetariana (permite huevos y lácteos), la pescatariana (permite pescado), y la vegana (excluye todos los productos animales).
¿Cómo puedo obtener suficiente proteína en una dieta vegetariana?
Las proteínas pueden obtenerse de fuentes vegetales como legumbres, nueces, semillas, tofu, y quinoa. Muchos vegetarianos encuentran que pueden satisfacer sus necesidades proteicas a través de una dieta equilibrada y variada.
¿Es seguro el vegetarianismo durante el embarazo y la lactancia?
Sí, el vegetarianismo puede ser seguro durante el embarazo y la lactancia si se planifica bien y se aseguran los nutrientes esenciales, como hierro, vitamina B12, y omega-3.
¿Qué debo tener en cuenta al preparar comidas vegetarianas?
Al preparar comidas vegetarianas, es importante incluir una variedad de alimentos para asegurar una dieta equilibrada y nutricionalmente completa. Esto incluye una mezcla de proteínas vegetales, grasas saludables, vitaminas, y minerales.
¿Existe alguna deficiencia común en las dietas vegetarianas?
Algunas deficiencias comunes en dietas vegetarianas pueden incluir vitamina B12, hierro, y omega-3. Estos pueden ser prevenidos mediante una dieta bien planificada o suplementos si es necesario.
¿Por qué algunas personas eligen ser vegetarianas?
Las razones para elegir una dieta vegetariana varían e incluyen preocupaciones por la salud, el bienestar animal, la sostenibilidad ambiental, y convicciones religiosas o éticas.
¿Puede una dieta vegetariana ayudar en la pérdida de peso?
Sí, una dieta vegetariana bien planificada puede ser baja en calorías y grasas saturadas, y alta en fibra, lo que puede ayudar en la pérdida de peso.
¿Qué es la carne cultivada en laboratorio y tiene un lugar en la dieta vegetariana?
La carne cultivada en laboratorio se produce a partir de células animales sin criar y matar animales. Su aceptación en la dieta vegetariana puede variar según las creencias individuales y las razones detrás del vegetarianismo.
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paolardzzu · 1 year
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Yoga
Historia Toma origen hace 5.000 años en la India, después se expandiría su práctica a países asiáticos y posteriormente llegaría a territorios occidentales.
Antecedentes religiosos
Tiene conceptos de religiones importantes debido a sus orígenes, algunas de ellas son:
Hinduismo
Budismo
Jainismo
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Beneficios
Conecta mente, cuerpo y respiración en búsqueda del bienestar integral.
Mejora la coordinación.
Reduce el estrés.
Ayuda a la concentración.
Mejora la conexión espiritual.
Ayuda a regular ciclos del sueño y mejora la digestión.
Permite una mayor conexión con nuestro presente y nuestro ambiente.
¿Qué se necesita para practicarlo?
Usar ropa que les permita moverse con libertad. Escuchar a tu cuerpo. Si siente dolor o fatiga, deténgase y descanse. Comience lentamente y aprenda lo básico antes de esforzarse en exceso. Elija una clase que sea adecuada para su nivel. Tapetes para realizar las posturas.
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whencyclopedes · 1 year
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Jainismo
El jainismo es una de las religiones más antiguas del mundo; su nombre proviene de jiva, alma o fuerza vital. Escrito con mayúscula el término también se traduce como «conquistador espiritual», debido a que la creencia sostiene que todo lo que vive posee un alma inmortal que ha existido y existirá siempre, la cual podrá liberarse del sufrimiento mediante su adhesión a los principios jainistas.
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teachings2023 · 1 year
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Ver "🙏🏽🙏🏽5 RELIGIONES que quizás no CONOZCAS (Jainismo, Zoroastrismo, Bahaísmo, Sijismo, R.T China) 🙏🏽🙏🏽" en YouTube
youtube
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joachimnusch · 1 year
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Solange wir nicht aufhören, den Menschen und allen anderen Lebewesen mit Krieg und Gewalt zu schaden, sind wir immer noch Höhlenmenschen. Ahimsa ist ein Wort aus dem Sanskrit und bedeutet "Gewaltlosigkeit" oder "Nicht-Verletzen". Es ist ein Prinzip oder eine Praxis, allen Lebewesen, einschließlich Tieren und Mensch en, durch die eigenen Gedanken, Worte und Handlungen keinen Schaden zuzufügen. Ahimsa ist ein Schlüsselkonzept im Sanatana Dharma, Jainismus und Buddhismus und gilt auch in vielen anderen Glaubenssystemen als wichtiges ethisches Prinzip. Frieden beginnt im Inneren Until we stop harming humans and all other living beings with war and violence, we are still cavemen. Ahimsa is a Sanskrit word meaning "non-violence" or "non-harming". It is a principle or practice of not harming all living beings, including animals and humans, through one's thoughts, words and actions. Ahimsa is a key concept in Sanatana Dharma, Jainism and Buddhism and is also considered an important ethical principle in many other belief systems. Peace begins within Hasta que no dejemos de dañar a los humanos y a todos los demás seres vivos con la guerra y la violencia, seguiremos siendo cavernícolas. Ahimsa es una palabra sánscrita que significa "no violencia" o "no dañar". Es un principio o práctica de no dañar a todos los seres vivos, incluidos los animales y los seres humanos, a través de los propios pensamientos, palabras y acciones. Ahimsa es un concepto clave en el sanatana-dharma, el jainismo y el budismo, y también se considera un principio ético importante en muchos otros sistemas de creencias. La paz empieza por dentro Até que deixemos de prejudicar os seres humanos e todos os outros seres vivos com guerra e violência, ainda somos homens das cavernas. Ahimsa é uma palavra em sânscrito que significa "não-violência" ou "não-harming". É um princípio ou prática de não prejudicar todos os seres vivos, incluindo animais e humanos, através dos próprios pensamentos, palavras e ações. Ahimsa é um conceito chave em Sanatana Dharma, Jainismo e Budismo e também é considerado um importante princípio ético em muitos outros sistemas de crenças. A paz começa dentro https://www.instagram.com/p/Cot2dnwITdj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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uncafelaura · 1 year
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El 8 de febrero se celebra el Día del Nirvana o Paranirvana, dedicado a la contemplación y la espiritualidad en lugares destinados para el retiro espiritual.
Esta celebración coincide con el día en el que Buda alcanzó el Nirvana Final, consiguiendo la felicidad más allá del cuerpo físico.
En algunos lugares, el Día del Nirvana se celebra el 8 de febrero, y en otros se produce el 15 de febrero.
¿Qué es el Nirvana?
El Nirvana es una palabra que proviene del sánscrito y significa "apagado". Es un concepto fundamental en las religiones del hinduismo, el jainismo y el budismo, referido al estado supremo de felicidad alcanzado por el alma, liberada del sufrimiento (dukkha), de la conciencia individual y del dolor mediante diversas técnicas y prácticas espirituales.
Enfoques del Nirvana
Según el Hinduismo, el Nirvana estima la unión con el uno absoluto (Brahman), referido a un mismo suceso de paz interior. Representa una fusión del alma o atman con la divinidad o lo absoluto.
En cambio, en el Budismo, la realización del Nirvana implica la liberación definitiva del sufrimiento de la existencia o de los estados de reencarnación de todos los seres vivos.
De acuerdo al Janaismo, el Nirvana se logra cuando el individuo se libera de las ataduras del karma, finalizando su experiencia en el mundo o su existencia terrenal, alcanzando el nirvana o su total liberación.
Etapas del Nirvana
Según la filosofía Budista existen cuatro etapas para alcanzar el Nirvana:
Sotapana.
Sakadagami.
Anagami.
Arhat.
¿Cómo alcanzar el Nirvana?
Alcanzar el nivel de Nirvana a través de la purificación de la mente es un proceso personal que no es tarea fácil. Se requiere de mucha preparación, constancia y dedicación para lograr este estado mental y equilibrio interior, mediante la ejecución de actividades, prácticas y técnicas espirituales. Te comentamos algunos consejos y recomendaciones básicos para aplicarlos en tu vida cotidiana:
Medita con regularidad, siendo la meditación el elemento clave para vivir en paz consigo mismo y en armonía.
Lleva un modo de vida saludable, con una sana alimentación y actividad física regular.
Transforma tu mente para afrontar las adversidades, desarrollando la paciencia como virtud, para aceptar de corazón las circunstancias a afrontar.
Practica el desapego al yo, a otras personas y a situaciones limitantes que constituyan un obstáculo para sentir plenitud y bienestar.
Trata a las demás personas con compasión y empatía, mejorando tu relación con el entorno.
Presta atención a como piensas y te sientes en el momento presente, a fin de concienciar cada movimiento y cada pensamiento.
Fuente:diainternacionalde.com
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El 8 de febrero se celebra el Día del Nirvana o Paranirvana, dedicado a la contemplación y la espiritualidad en lugares destinados para el retiro espiritual.
Esta celebración coincide con el día en el que Buda alcanzó el Nirvana Final, consiguiendo la felicidad más allá del cuerpo físico.
En algunos lugares, el Día del Nirvana se celebra el 8 de febrero, y en otros se produce el 15 de febrero.
¿Qué es el Nirvana?
El Nirvana es una palabra que proviene del sánscrito y significa "apagado". Es un concepto fundamental en las religiones del hinduismo, el jainismo y el budismo, referido al estado supremo de felicidad alcanzado por el alma, liberada del sufrimiento (dukkha), de la conciencia individual y del dolor mediante diversas técnicas y prácticas espirituales.
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Enfoques del Nirvana
Según el Hinduismo, el Nirvana estima la unión con el uno absoluto (Brahman), referido a un mismo suceso de paz interior. Representa una fusión del alma o atman con la divinidad o lo absoluto.
En cambio, en el Budismo, la realización del Nirvana implica la liberación definitiva del sufrimiento de la existencia o de los estados de reencarnación de todos los seres vivos.
De acuerdo al Janaismo, el Nirvana se logra cuando el individuo se libera de las ataduras del karma, finalizando su experiencia en el mundo o su existencia terrenal, alcanzando el nirvana o su total liberación.
Etapas del Nirvana
Según la filosofía Budista existen cuatro etapas para alcanzar el Nirvana:
Sotapana.
Sakadagami.
Anagami.
Arhat.
¿Cómo alcanzar el Nirvana?
Alcanzar el nivel de Nirvana a través de la purificación de la mente es un proceso personal que no es tarea fácil. Se requiere de mucha preparación, constancia y dedicación para lograr este estado mental y equilibrio interior, mediante la ejecución de actividades, prácticas y técnicas espirituales. Te comentamos algunos consejos y recomendaciones básicos para aplicarlos en tu vida cotidiana:
Medita con regularidad, siendo la meditación el elemento clave para vivir en paz consigo mismo y en armonía.
Lleva un modo de vida saludable, con una sana alimentación y actividad física regular.
Transforma tu mente para afrontar las adversidades, desarrollando la paciencia como virtud, para aceptar de corazón las circunstancias a afrontar.
Practica el desapego al yo, a otras personas y a situaciones limitantes que constituyan un obstáculo para sentir plenitud y bienestar.
Trata a las demás personas con compasión y empatía, mejorando tu relación con el entorno.
Presta atención a como piensas y te sientes en el momento presente, a fin de concienciar cada movimiento y cada pensamiento.
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luminescentwind · 1 year
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818.
Ahimsa es un término que significa ‘no violencia’. Es uno de los pilares del jainismo, del budismo y del hinduismo, e implica no ejercer violencia sobre uno mismo ni sobre ninguna forma de vida sintiente. Rechaza la violencia en pensamiento, palabra y acción.
La primera vez que escuché de esto fue en una clase de yoga, hace ya muchos años. Se mencionó por arriba el hecho de que uno debería, idealmente, tener una dieta vegetariana. De veganismo no se escuchaba hablar en ese momento, la idea ni siquiera era concebida.
De a poco fui tratando de incorporar la práctica de ahimsa en mi vida, pero nunca la terminé de conectar con los animales. Lógicamente sí veía la relación, pero no me caía la ficha.
Cuando me hice vegana me fue imposible separar las ideas. El veganismo nace de un profundo respeto por toda la vida sintiente, y de un reconocimiento de lo obvio: los animales tienen la capacidad de sentir y de expresar aquello que sienten.
¿Puede una persona decirse no violenta cuando utiliza a otros? ¿Puede decir que respeta a los demás si, a su juicio, la forma en que vinieron al mundo determina su valor?
Nuestra especie se ha esclavizado a sí misma, a otras, y a la Tierra misma a lo largo de su historia. Sin embargo, nos fuimos dando cuenta de que el valor intrínseco de los demás no está relacionado con su color de piel, su género, sus creencias ni su forma de pensar. Entonces, ¿por qué hay quienes siguen sosteniendo que la especie sí determina el valor de alguien?
¿Acaso no todos sentimos igual? ¿No sangramos igual? ¿No compartimos el deseo de vivir?
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