Tumgik
#Vedismo
espiritualidade-magia · 9 months
Text
Relação entre a primeira religião do mundo com as de hoje e a magia explícita nelas.
Você sabe qual é a primeira religião do mundo e o que ela tem a ver com a magia e as religiões atuais? Segundo historiadores e estudantes de religião, a primeira religião do mundo é a védica, uma das religiões que fazem parte do hinduísmo. Portanto, se quisermos simplificar as coisas podemos dizer que a religião mais antiga da humanidade é uma das vertentes do hinduísmo.
Portanto, se quisermos simplificar as coisas podemos dizer que a religião mais antiga da humanidade é uma das vertentes do hinduísmo. Estima-se que o início da redação dos textos védicos tenha ocorrido por volta do ano 1.500 a.C, ou seja, muito antes do surgimento de qualquer das outras religiões que conhecemos hoje. Assim sendo, todas as demais religiões, vieram da védica. Mas antes do surgimento dos textos os saberes sagrados neles contidos já existiam e eram transmitidos oralmente de geração a geração.
Ou seja, a religião védica é ainda mais antiga que seus escritos sagrados e todas as correntes do hinduísmo que conhecemos atualmente, derivam desse tronco comum. Também chamada de vedismo, essa religião é politeísta (possui vários deuses) e foi levada ao Vale do Indo pelos arianos, povo semi nômades, provavelmente originário da Ásia Central, em meados do segundo milênio a Cristo. O que se conhece hoje dessas tribos que migraram para a Índia se encontra nos hinos aos deuses, ou textos védicos, escritos numa forma primitiva de sânscrito, chamado de sânscrito védico.
São esses documentos que permitem determinar que o vedismo é a religião mais antiga não só da Índia, como do mundo. Para ser mais exata, a religião védica é a mais antiga que chegou aos dias de hoje. Descobertas arqueológicas confirmam que a relação do ser humano com o sagrado e o despertar para ideias religiosas, remontam ao Paleolítico, período da pré-história que se encerrou no ano 10 mil a.Cristo.
O período Paleolítico é também chamado de Idade da Pedra, época em que viveram os homosapiens, por exemplo. Ou seja, desde essa época já havia a relação dos seres humanos com o sagrado. A razão de ser dos textos védicos são os rituais de sacrifício. Nesses cultos, os hinos tinham uma enorme importância. É impossível saber exatamente como eram esses primeiros cultos védicos, já que não há informações suficientes para fazer tal reconstituição, não que se sabe é que esses cultos eram feitos por uma elite sacerdotal (a serviço de uma aristocracia) e não eram abertos ao público.
A finalidade principal desses cultos era a obtenção de dádivas dos deuses. Para isso, eram feitas oferendas - sacrifícios - a fim de se obterem os favores divinos. Está na base dessa relação entre homens e deuses na religião védica, a ideia de reciprocidade, o dar (aos deuses) para receber (presente, ou dádiva). O que também é visto em religiões de hoje. De acordo com os dados disponíveis, a coisa funcionava mais ou menos assim: através da intermediação dos sacerdotes, o adorador se dirigia ao altar, onde era oferecido um sacrifício ao fogo sagrado.
No geral, solicitavam-se dádivas de ordem materiais: descendentes, vitória em alguma batalha (já que estamos falando de uma aristocracia guerreira), mais cabeças de gado, boas colheitas, etc. Nesses cultos, os sacerdotes cuidavam de executar passo a passo todas as tarefas, com o objetivo de garantir a eficácia do ritual. Mais de um sacerdote participava de um culto e as funções sacerdotais eram divididas.
Assim, um cantava os hinos, outro invocava o (ou os) deus(es), outro organizava o sacrifício, tudo ao mesmo tempo. Se você se lembrou do sacrifício das religiões afro como o Candomblé, por exemplo, não foi por um acaso. Pelo ângulo de que a primeira religião do mundo é a védica e que ela praticava o sacrifício de animais, podemos entender de onde vem todas as outras religiões que tem essa prática. E não só as religiões afro as tem, como em outras.
No Antigo Testamento, vimos claramente essa prática em diversas partes. Talvez o mais conhecido seja da história de Caim e Abel. Abel tivera feito a Deus. Abel sacrificou de seu melhor novilho para ofertar a Deus, enquanto que Abel não sacrificou nada. Somente ofertou a Deus, as melhores colheitas. Com isso, a oferta de Abel foi agradável a Deus, mas a de Caim, não.
Segundo consta, por conta disso, Caim haveria matado a seu irmão Abel. Com essa passagem e em diversas outras religiões, podemos compreender que, para conseguirmos algo, é necessário um certo sacrifício de nossa parte. Este é o motivo inclusive dos preceitos a serem seguidos em uma magia espiritual.
Podemos perceber que geralmente, esse preceito vem precedido da regra de abstinência carnal: ou a isenção de carne, ou de sexo, ou ainda o jejum, etc. Assim, inclusive fez Jesus quando ficou 40 dias e 40 noites no deserto, se abstendo de água e comida. É claro que ele comia pela tarde, afinal, ele era humano. Mas bom, isso é tema pra outra pauta.
O fato é que, o não concordar com a prática do sacrifício animal, não significa que ela seja horrenda ou impura. Assim como no judaísmo (o ritual de sacrifício vem do livro sagrado judaico, a Torá. De acordo com a Torá, os judeus estavam sendo mantidos como escravos no Egito e, para libertá-los, Deus passou pela terra para matar o filho primogênito de cada família egípcia). E não somente no candomblé e na védica, como também existiram e existem outras religiões com esta prática.
Por isso, é preciso estudar mais a fundo a questão das religiões, antes de se criticar a qualquer uma delas. Quanto aos deuses, os livros proféticos expressam claramente o culto a várias divindades. Entre esses deuses vemos a figura de Baal, que aparece frequentemente mencionado na Bíblia. Em Canaã era muito venerado como deus do Trovão.
Na Bíblia é frequente a menção a este deus, em cuja idolatria os israelitas frequentemente caíam, como se pode verificar no episódio de Moisés nas Tábuas da Lei, e no do reinado de Manassés, que "erigiu altares aos Baals". Também o casamento de Jezabel com o rei Ahab incrementou o culto, tendo o rei mandado fazer um templo dedicado ao deus para agradar à mulher. No entanto, antes do Cristianismo se tornar uma doutrina bem definida e a adoração de Baal uma idolatria, os nomes de Baal e de El (divindade que para os israelitas era o mesmo que Baal) foram atribuídos a Yavé, pois significavam "senhor" ou "deus".
Eram dados às pessoas, nomes que incluíam o de Baal (Meribaal), antes de se tornar uma idolatria. Também em nomes cartagineses como Aníbal se incluiu o nome do deus. Mais tarde, quando se tornou claramente uma idolatria, os nomes próprios começaram a incluir a palavra "bosheth", que significa algo de vergonhoso (Miphibosheth, Yerubbesheth). Os Livros de Jeremias e do Deuteronómio, pertencentes à Biblia, testemunham a permanência deste culto até ao Exílio dos Judeus.
Era o nome do principal deus masculino dos fenícios e cartagineses, além de uma deidade maior entre outros povos da Palestina, aparecendo na Bíblia no plural, como baalim. Pelo seu uso comum, Baal é referência a vários deuses do Levante, como por exemplo, Moloque. Baal é a primeira e principal entidade de uma lista de 72 entidades descritas pela primeira vez na Arte da Goécia, um grimório medieval conhecido como A Chave Menor de Salomão. Baël é uma corruptela e demonização de Baal. Título e às vezes nome próprio do príncipe dos deuses nos antigos mitos das regiões semíticas.
Assim sendo, em resumo, a magia existe desde que o mundo é mundo e não é uma prática errada, considerando que nossa própria existência por si, já é mágica. O que a torna errada é o que se faz dela.
Pax et Lux!
Se você sofreu ou viu sofrer Intolerância Religiosa? Denuncie! No Brasil, disque 100. Intolerância Religiosa é crime e quem não denuncia, é coerente com esta prática.
Elvira Bastos.
Sou Maga e Sacerdotisa na Alta Magia. Ocultista. Terapeuta holística, palestrante, cartomante, numeróloga. Médium sensitiva de berço. Entre algumas das minhas mediunidades estão a vidência, a cura, o transporte e a incorporação. Há 40 anos estudo sobre a Espiritualidade. Realizo trabalhos Espirituais, consultas e palestras, à distância e presenciais. Ministro cursos de Magia e de assuntos relacionados à Espiritualidade (onlines). Contato através do WhatsApp: (32) 99-100-98-54. Se estiver fora do Brasil, acrescente o + 55 antes do 32.
2 notes · View notes
Text
Upanishads | Artículo. En Cascajo (Perú)
Entre los años 1500 y 1200 a.C., se compuso en sánscrito arcaico el Rigveda, el más antiguo de los cuatro Vedas, los primeros textos de la literatura india, los cuales contienen himnos, cantos, oraciones e instrucciones rituales. Estos textos tradicionales desarrollaron el Vedismo, una religión anterior al Hinduismo. Aunque fuente del pensamiento en la India, su enfoque ritual y la cierta rigidez…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
argothide · 3 years
Photo
Tumblr media
Les comparto esta serie de 7 micro cápsulas ( que comienzan con el #Vedismo ) dedicadas al acercamiento y comprensión de las #religiones o #sistemasfilosóficos/ (o si gustais), #códigosdeconducta del continente #Indio, #MedioOriente y extremo de #Asia, a cargo del excelente y generoso #profesor Julio López Saco ✨🖤🕯️📖🤍 #profesorJulioLopezSaco #hinduismo #asianomada #asianomade #historiasdeasia Menos #Biden más profesores Julio Feliz #julio a todos Link al canal del profesor: https://youtu.be/6U9BGgbizx0 ( No pude evitarlo profesor) De nada 😘 https://www.instagram.com/p/CQyQTjKpyJS/?utm_medium=tumblr
4 notes · View notes
simbi0nte · 4 years
Text
Tumblr media
Varuna, el que en complicidad de las estrellas espía a todos los seres.
4 notes · View notes
codigoocultocom · 4 years
Text
El dios Vishnú y las encarnaciones con las que vino a la Tierra (VÍDEOS)
Tumblr media
El dios Vishnú y las encarnaciones con las que vino a la Tierra (VÍDEOS)
La gran cantidad de seres con enorme poder que aparecen en las diferentes mitologías de la historia de la humanidad nos deja, en varias ocasiones, con algunos relatos sorprendentes pues algunos de estos seres, normalmente los dioses, según se narra en estas leyendas, quisieron adoptar forma humana y mezclarse con los hombres por diversas razones.
LEE MÁS
0 notes
gennadilisai · 5 years
Photo
Tumblr media
Диагностика Mercedes w204 , полная проверка с тестами и сравнением показаний на дилерском оборудовании. Работка не пыльная и не особа увлекательная , но все же работа :) #gennadilisai #autoservicemoscow #mercedesmoscow #mercedesmoscowdiagnostic #das #xentry #xentry2019 #vedismo #dtsmonaco #геннадийлисай #автосервисмосква #мерседесмосква #ремонтмерседесмосква #прошивкамерседес #кодированиемерседес #лучшийавтосервисвмоскве @gennadilisai @auto_electrician_moscow (at Ближние Прудищи) https://www.instagram.com/p/B22aYycIXyj/?igshid=1h90oizb9pqaz
0 notes
gladiatrixenlaarena · 3 years
Text
Tumblr media
Hidromiel la bebida de los Dioses.
La cerveza es una de las bebidas más antiguas, se elaboraba ya hace más de 4.000 años. Al igual que la cerveza es una bebida alcohólica por fermentación, se cree que el hidromiel es precursor de la cerveza. Posiblemente es una  de las primeras bebidas alcohólicas de la humanidad.
Hidromiel aguamiel o vino de miel, los mayas lo llamaban ‘balché’, los romanos ‘aqua mulsum’ y los griegos ‘melikraton’, en sus orígenes solo tenía dos ingredientes miel y agua hoy se le añade levadura.
La referencia más antigua de hidromiel se da  en los versos del Rig Vedá, texto de 1700-1100 a.C., uno de los libros sagrados del Vedismo.
https://gladiatrixenlaarena.blogspot.com/2019/03/el-hidromiel.html
1 note · View note
jorgesfuentes · 4 years
Photo
Tumblr media
Garuda Dios mitológico del fuego en la región Hinduista el cual es representado como un hombre con el cuerpo dorado, y con cabeza y alas de águila con un plumaje de color rojo. En su historia de origen del hinduismo se cuenta que al momento de su nacimiento los dioses sintieron temor por su brillo y poder siendo comparado con el Dios Agni (Dios del fuego en la religión vedismo), a pesar de ser solo un infante los dioses lo alabaron como un ser supremos llamándolo fuego y sol Es llamado el “Devorador” por su poder también es el Es jefe de la raza de las aves y enemigo de la raza de las serpientes
2 notes · View notes
poetyca · 4 years
Text
Mantra
Tumblr media
Mantra (devanāgarī: मन्त्र) è un sostantivo maschile sanscrito (raramente sostantivo neutro) che indica, nel suo significato proprio, il “veicolo o strumento del pensiero o del pensare”, ovvero una “espressione sacra” e corrisponde ad un verso del Veda, ad una formula sacra indirizzata ad un deva, ad una formula mistica o magica, ad unapreghiera, ad un canto sacro o a una pratica meditativa e religiosa.
La nozione di mantra ha origine dalle credenze religiose dell’India ed è proprio delle culture religiose che vanno sotto il nome di Vedismo, Brahmanesimo, Buddhismo,Giainismo, Induismo e Sikhismo.
Per mezzo del Buddhismo la nozione e la pratica religiosa del mantra si sono diffuse lungo tutta l’Asia giungendo in Tibet, in Cina e, attraverso quest’ultima, in Giappone,Corea e Vietnam.
Il termine mantra deriva dall’insieme di due termini: il verbo sanscrito man (VIII classe, nella sua accezione di “pensare”, da cui manas: “pensiero”, “mente”, “intelletto” ma anche “principio spirituale” o “respiro”, “anima vivente”) unito al suffisso tra che corrisponde all’aggettivo sanscrito kṛt, (“che compie”, “che agisce”).
Un’etimologia tradizionale fa invece derivare il termine mantra sempre dal verbo man ma collegato al sanscrito tra che, in fine compositi, diviene aggettivo con il significato “che protegge”, quindi “pensare, pensiero, che offre protezione”.
Nelle altre lingue asiatiche il termine sanscrito mantra viene così reso:
in cinese: 曼憺羅 màndáluó, ma anche 眞言 zhēnyán;
in giapponese 眞言 shingon;
in coreano 진언 jin-eon;
in vietnamita chân ngôn;
in tibetano botswanaghana.
Un mantra, rigorosamente in lingua sanscrita, può essere recitato ad alta voce, sussurrato o anche solo enunciato mentalmente, nel silenzio della meditazione, ma sempre con la corretta intonazione, pena la sua inefficacia. Va inoltre evidenziato che un mantra non lo si può apprendere da un testoo da generiche altre persone, ma viene trasmesso da un guru, un maestro cioè che consacri il mantra stesso, con riti che non sono dissimili dalla consacrazione delle icone.
L’atto di enunciare un mantra è detto uccāra in sanscrito; la sua ripetizione rituale va sotto il nome di japa, e di solito è praticata servendosi dell’akṣamālā, un rosario risalente all’epoca vedica. Ci sono mantra che vengono ripetuti fino a un milione di volte:
« Ogni ripetizione indefinita conduce alla distruzione del linguaggio; in alcune tradizioni mistiche, questa distruzione sembra essere la condizione delle ulteriori esperienze. » (Mircea Eliade, Lo Yoga, a cura di Furio Jesi, BUR, 2010; p. 207)
Un aspetto importante nell’uccāra è il controllo della resipirazione. Frequente, soprattutto nelle tradizioni tantriche, è l’accompagnamento del japa con le mudrā, gesti simbolici effettuati con le mani, e con pratiche di visualizzazione. Uno dei significati di uccāra è “movimento verso l’alto”, e difatti nella visualizzazione interiore il mantra è immaginato risalire nel corpo del praticante lungo lo stesso percorso della kuṇḍalinī, l’energia interiore.
https://it.wikipedia.org/wiki/Mantra
Tumblr media
✿⊱╮
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✿⊱╮
Tumblr media Tumblr media
“Mantra” (/ˈmæntrə, ˈmɑːn-, ˈmʌn-/; Sanskrit: मन्त्र) means a sacred utterance, numinous sound, or a syllable, word, phonemes, or group of words believed by some to have psychological and spiritual power. A mantra may or may not have syntactic structure or literal meaning; the spiritual value of a mantra comes when it is audible, visible, or present in thought.
The earliest mantras were composed in Vedic times by Hindus in India, and those are at least 3000 years old. Mantras are now found in various schools of Hinduism,Buddhism, Jainism and Sikhism. Similar hymns, chants, compositions and concepts are found in Zoroastrianism,[8] Taoism, Christianity and elsewhere.
The use, structure, function, importance and types of mantras vary according to the school and philosophy of Hinduism and of Buddhism. Mantras serve a central role in the tantric school of Hinduism.[6][9] In this school, mantras are considered equivalent to deities, a sacred formula and deeply personal ritual, and considered to be effective only after initiation. However, in other schools of Hinduism, Buddhism, Jainism or Sikhism, this is not so.
Mantras come in many forms, including ṛc (verses from Rigveda for example) and sāman(musical chants from the Sāmaveda for example). They are typically melodic, mathematically structured meters, thought to be resonant with numinous qualities. At its simplest, the word ॐ (Aum, Om) serves as a mantra. In more sophisticated forms, they are melodic phrases with spiritual interpretations such as human longing for truth, reality, light, immortality, peace, love, knowledge and action. Yet other mantras are literally meaningless, yet musically uplifting and spiritually meaningful.
https://en.wikipedia.org/wiki/Mantra
  from WordPress https://ift.tt/39i1nU9 via IFTTT
0 notes
ilustradamentestuff · 5 years
Text
Religiones
Taoísmo
El taoísmo o daoísmo  (en chino simplificado y tradicional: 道教 ; en pinyin : dàojiào ; literalmente ‘enseñanza del camino’)  es una tradición filosófica y religiosa de origen chino la cual enfatiza vivir en armonía con el Tao (en chino simplificado y tradicional: 道; en pinyin: Dào; literalmente: "el Camino", también romanizado como Dao). La palabra china 道 tao (o dao, dependiendo de la romanización que se use), suele traducirse por ‘vía’ o ‘camino’, aunque tiene innumerables matices en la filosofía y las religiones populares chinas.
Tumblr media
Budismo
El budismo es una «doctrina filosófica y espiritual» no teísta perteneciente a la familia dhármica, derivada del brahmanismo y, según el vedismo, de tipo nástika.​Comprende una variedad de tradiciones, creencias religiosas y prácticas espirituales principalmente atribuibles a Buda Gautama. El budismo se originó en la India entre los siglos VI y IV a. C., desde donde se extendió a gran parte del este de Asia y declinó su práctica en el país de origen durante la Edad Media. Existen dos ramas principales del budismo: Theravada (Escuela de los Ancianos) y Mahāyāna (El Gran Camino). El budismo es la cuarta religión más importante del mundo con más de 500 millones de adeptos, es decir el 7 % de la población mundial.
Tumblr media
0 notes
Text
Iamí
Según la mitología del vedismo (anterior a la mitología del hinduismo), Iamí (‘la gemela’) fue la primera mujer del mundo, junto con su hermano gemelo, Iama.
Eran hijos de Vivasuat (Suria, dios del Sol) y su esposa Saraniú (hija del sabio Tuastri).
vívasuantam juve iah pitá te ‘A Vivasuan invoco, que es tu padre’. Rigveda 10.14.5 (himno dedicado a Iama) El décimo mandala (‘círculo’, capítulo)…
View On WordPress
0 notes
buddhistgirl · 6 years
Text
IGNORANCIA SOBRE EL KAMMA.
1) Creer que recitando una formula o mantra usted destruye el kamma oscuro del pasado; esto es ignorancia sobre el kamma.
2) Creer que realizar "buenos actos hoy" destruye el kamma oscuro del pasado; esto es ignorancia sobre el kamma.
3) Creer que tener devoción a cierto buda en cierta fecha del año, destruye el kamma oscuro del pasado; esto es ignorancia sobre el kamma.
4) Creer que kamma es algo siempre "malo"; esto es ignorancia sobre el kamma.
5) Creer que kamma siempre es o "bueno o malo"; esto es ignorancia sobre el kamma.
6) Creer que todo kamma tiene consecuencia; esto es ignorancia sobre el kamma.
7) Creer que para alcanzar nibanna no hay que hacer ningún kamma; esto es ignorancia sobre el kamma. Es de hecho la mas perversa de las ignorancia sobre el kamma
Amigos, prestad atención, abandonad de una buena vez vuestras creencias del kamma, triadas de la nueva era, el vedismo, el yoga, etc. Esas no son las enseñanzas de buddha.
Hay cuatro clases de kamma:
kamma oscuro con resultados oscuros (lleva a los planos de máximo sufrimiento.
kamma brillante con resultado brillante (lleva a los planos de máximo placer)
kamma oscuro y brillante con resultado mixto (lleva a los planos intermedio como el plano humano.)
kamma que es trascendente de los anteriores (no lleva a ninguna parte, pone fin al samsara, es la entrada de nibanna)
¿Cual ese ese kamma que pone fin al samsara, lleva a nibanna?
EL NOBPLE OCTUPLE SENDERO, únicamente; es ese kamma que libera de todo otro kamma pone fin al samsara y lleva a nibanna.
Ya no lo ignora, no lo crea, vaya y verifiquelo.
Budismo en un dia cualquiera
Preguntas al dhamma.
0 notes
cataamaire · 6 years
Text
“El enemigo es muy grande”
    El título de este ensayo es una frase que no resulta ajena para quienes nos hemos puesto a trabajar sobre el problema que existe con la institución religiosa católica apostólica romana. A partir de eso, quiero hacer un recuento de ideas que, con muchas lecturas hechas, he recopilado en mi memoria, buscaré poder manifestarlas de forma rizomática, espiralada y comprensible. Para comenzar, propondré comprender al concepto de Religión como el constructo ético de una sociedad dada y no como aquella institución católica apostólica romana, a la que vulgarmente llamaré Iglesia, aunque Iglesia provenga de la palabra griega ekklēsía ‘reunión, asamblea convocada’.
    Todas las religiones aparecieron por la búsqueda del ser humano de comprenderse y aprehender el mundo que lo rodea. De hecho, para el budismo no existe una separación clara entre filosofía y religión. Es una construcción ética para llevar hacia adelante una moral. Por las dudas, explicándolo mal y pronto, ética es la idea de bien y mal que se tiene, mientras que moral es la práctica de una idea dada. Por lo tanto, creo que también ahí es donde aparece la religión como la teoría y la política como práctica. Acá es el primer momento en el cuál voy a decir algo polémico que es: no considero que el Estado deba separarse de la Religión. Pero en ese sentido, sí, considero que, hoy en día, en la contemporaneidad, en este movimiento de deconstrucción que viene sucediendo, es importante replantearse lo laico en el gobierno.
   A partir de que la Iglesia actual ha tenido una ética judeocristiana de la que tenemos noción aproximadamente desde 900 a.C, datación aproximada de los inicios del Viejo Testamento. Esta ética se fortalece a partir del movimiento de liberación que Jesús organizó en contra del Imperio Romano. Debido a esta fuerza, los Romanos se vieron obligados a sustituir su religión politeísta e institucionalizar estas ideas, en este momento es en el que separa el cristianismo del catolicismo. El catolicismo se volvió una religión institucional que legitimaba el poder de la élite. Sin embargo, por varios motivos (que no voy a mencionar) el Imperio Romano cae y el catolicismo se vuelve difuso. Durante las cruzadas y con la Inquisición entre otras cosas, el catolicismo vuelve para mostrar el poder de Dios en los reyes católicos que crearon las primeras construcciones de lo que llamamos Estado-Nación.
    Hay varios detalles interesantes que mencionar con respecto a esta ética y ese proceso histórico (super resumido) que acabo de describir. El primero es que existe en el Imperio Romano lo que se llama la Justicia Pública y la Propiedad Privada versus lo que tenían otras éticas como las “bárbaras” que eran de Justicia Privada y Propiedad Pública. Básicamente, la diferencia entre las “justicias” es que la justicia privada es cada familia contra otra familia, y cada uno decide cual es el castigo correspondiente, mientras que la justicia pública que se genera en las plazas y esta dada por un poder superior (el Estado, o los Reyes que tenían el poder divino porque fueron elegidos para mandar). En cambio, la propiedad pública es que todos es de todo, mientras que la propiedad privada sostiene que un individuo tiene una propiedad de sus pertenencias y que, por ende, no le pertenece a nadie más. La religión católica le “sirvió” tanto al Imperio Romano como posteriormente a los reyes que debían legitimar en un caos de Feudos su poder. La concepción de territorio, de historia y de lengua aparecen como “propiedades privadas” de toda una Nación, y de esta forma, el pueblo queda bajo el dominio de un Estado Nación. La propiedad privada también es una forma de darle sostén a esta ética, en la cual, robar esta mal, y si no tenés lo que necesitás es porque Dios no te lo dio, no porque las pertenencias están mal distribuidas.
   El segundo detalle de la construcción histórica es que en esta ética, también, apareció una idea central que es la de la “Culpa” (veasé Dodds), sostenida por el “Pecado Original”, a partir de esto, el hombre por naturaleza es malo. Más allá de que no estoy de acuerdo con esta concepción de hombre, la culpa en la Edad Media, también fue necesaria para reorganizar un mapa que había quedado destruido. Había que pedir perdón, porque había que educar a una sociedad completa y así es como: Todo instinto está mal. Creo que esto, principalmente, hoy en día, se ve con las posturas en contra del aborto, de la sociedad queer y la mayoría de los dogmatismos que se sostienen a partir del sexo. Durante la Edad Media, con la idea de propiedad privada, era necesario saber quienes tenían hijos y como estos se iban a mantener con vida. Entonces, apareció la idea de la herencia, la importancia de la sangre de Cristo, y se dogmatizo que el Estado monárquico/Iglesia haya llegado a tener un registro de los nacimientos, de las muertes y de los casamientos. La mujer, como sí fuera poco, era una propiedad más. El poder fértil de procrear y nada más. Ese biopoder (véase Foucault) era una construcción de élite para reorganizar bajo su mando a los fieles. Los pastores acomodaban el rebaño. Los animales de la clase campesina debían darle impuestos y responder ante un poder divino en manos de hombres.
   El tercer detalle fue la moral que se armó a partir de todo esto, el bien y el mal judeocristianos se sostienen porque el bien es acción, algo que haces para alcanzarlo después de la muerte, el paraíso, algo que nunca vimos, todos deseamos y que, además, es: la felicidad, el amor, la luz. Se hace el bien, el bien no es algo que se tiene, es algo que se busca. A diferencia del mal, que siempre está y que tenemos que luchar contra él constantemente. La moral, que apareció por está diferencia teórica entre el bien y el mal, generó que los hombres se empezaran a autoregular. En la contemporaneidad, se busca la práctica de la abstinencia hasta después del matrimonio, muchos seguían las prácticas planteadas sin cuestionamiento y aparece el primer quiebre: el protestantismo (que tampoco voy a explicar).
    Me voy a concentrar en un punto esencial, el cuestionamiento. Toda idea que no se cuestiona se convierte en dogmatismo. Lo dijo Gautama buda con respecto al hinduismo, también se puede rastrear en el hinduismo con respecto al vedismo. El hombre muta y todo es cambio. Entonces, retomando un poco, la institución que actualmente sostiene a la religión no está mutando, porque es una institución, construida con un paradigma que somete tanto a la construcción de leyes que tenemos como también las ideas de justicia, culpa, castigo, propiedad como muchas otras. Es una ética que está en el núcleo de como estamos viendo la sociedad actual y, lastimosamente, hasta que eso no pase, hasta que nuestra ética y por ende nuestra moral cambien, no vamos a conseguir gobiernos que valoren la vida de todas las personas por sobre la necesidad de pensar en la relación teórica entre cuerpo y alma. Y eso, creo, que empieza desde la moral actual. Ante el odio que nos genera un dogmatismo tan cerrado frente los cambios y lo que sucede en el mundo, el humano se separa de lo sagrado. La moral se ve caduca y se advierte la violencia con la que nos estamos tratando todos en el día a día, con esa distancia con la que nos miramos mientras nos cruzamos como desconocidos por la calle. Somos sagrados, nuestra alma es sagrada pero eso no quita que si no voy a poder darle un espacio en este mundo que esa alma se merece, entonces, ¿por qué no dejar que cada uno decida por si mismo lo que ve cómo necesario?
   Con todo esto dicho, les dejo una noticia que me alegró el alma:
- eutanasia para quienes no deseen vivir más https://www.elmundo.es/sociedad/2016/10/25/580e4978e2704e5b0f8b4600.html
y.... si estamos deconstruyendo una ética, ¿cuál es la ética que estamos construyendo?
0 notes
canalesoterismo · 6 years
Text
La Palabra Romaní (gitana) Para «dios»
La Palabra Romaní (gitana) Para «dios»
Los devas son deidades benévolas en el hinduismo y el budismo.
Posteriormente fueron asimilados También a las creencias esotéricas occidentales.
– देव en escritura devanagari. deva en el sistema AITS (abecé internacional de transliteración sánscrita).
1 Etimología 2 Los devas en el «Rig-veda» repaso Los devas en el vedismo 4 Los devas en el hinduismo 5 Los devas en el budismo seis Los devas en…
View On WordPress
0 notes
salva-escuelafeliz · 6 years
Text
Un Camino a la Felicidad - Dalai Lama
Un Camino a la Felicidad – Dalai Lama
https://videopress.com/embed/FBSGX9DQ?hd=0&autoPlay=0&permalink=0&loop=0 Un Camino a la Felicidad – Dalai Lama Budismo
El budismo es una «doctrina filosófica y religiosa» no teísta perteneciente a la familia dhármica y, según el vedismo, de tipo nástika. Comprende una variedad de tradiciones, creencias y prácticas espirituales principalmente atribuibles a Buda Gautama. El budismo se originó en…
View On WordPress
0 notes
gennadilisai · 5 years
Text
instagram
Диагностика Mercedes w204 , полная проверка с тестами и сравнением показаний на дилерском оборудовании. Работка не пыльная и не особа увлекательная , но все же работа :)
#gennadilisai #autoservicemoscow #mercedesmoscow #mercedesmoscowdiagnostic #das #xentry #xentry2019 #vedismo #dtsmonaco #геннадийлисай #автосервисмосква #мерседесмосква #ремонтмерседесмосква #прошивкамерседес #кодированиемерседес #лучшийавтосервисвмоскве @gennadilisai @auto_electrician_moscow
0 notes