Tumgik
lettyfanfics · 2 months
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Aulas particulares
Imagine: Imagina que tu e o Steve são amigos há algum tempo e tu tentas ensinar-lhe um jogo do séc.21. 
Avisos: Nudez, Sexo. 
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- Podes explicar-me isto outra vez? Como é que não é difícil?!- Steve comenta exasperado tentando perceber como funcionam as regras do jogo que estou a tentar ensinar-lhe. 
- Tu vês isto como uma coisa de sete cabeças. - Eu respondo divertida com a situação. 
- Não podes voltar a ensinar-me?! Eu quero mesmo jogar. - Ele diz fazendo beicinho. 
- Ah, está bem. - Eu dirijo-me até ao tabuleiro ficando de joelhos em frente à mesa em que o jogo se encontra e olho para o Steve, que se encontra sentado no sofá ao meu lado, sem me aperceber do que fui dizendo em seguida. - Tu és adoravelmente inocente neste tipo de coisas e é por isso que eu te amo tanto. 
Sem ainda ter percebido o meu erro começo a explicar como o jogo funciona sendo interrompida por um Steve chocado. Ao ver a sua expressão a realização do que havia confessado inconscientemente, finalmente assenta na minha mente obtendo a confirmação com a sua próxima pergunta. 
- (T/N), é verdade? - A sua pergunta instala o pânico em mim. 
- O quê?! O jogo? Sim. - Digo atrapalhada. 
- Tu sabes muito bem a que me refiro. 
- Uh…- Eu suspiro ganhando coragem e avanço na sua direção agarrando-o pelo clarinho e puxando-o para um beijo apaixonante, servindo-me do velho ditado “Ações valem mais que palavras”. 
Após alguns segundos ele finalmente corresponde ao meu beijo passando as suas mãos para a minha cintura e puxando-me contra ele, colando os nossos corpos. Eu correspondo imediatamente passando os braços pelo seu pescoço, fazendo-o sorrir contra os meus lábios. 
O Steve separa-se para pouco tempo depois, começar a beijar o meu pescoço mostrando-me o caminho que isto iria tomar fazendo-me corar. 
- Steve, a-alguém p-pode entrar. - Isto parece deixá-lo a pensar. 
Ele levanta-me em estilo noiva indo até ao seu quarto e jogando-me delicadamente para a cama. O Steve põe-se sobre mim beijando-me novamente o pescoço deixando algumas marcas que seriam bem visíveis para todos os Avengers, mas ele desperta tantas sensações que não consigo me importar com nada disso neste preciso momento. 
O Steve acaricia um pouco os meus seios enquanto, por entre beijos, eu o ajudo-o a livrar-se das roupas que se encontram a mais no corpo de ambos. Ele posiciona-se na minha entrada e olha-me nos olhos antes de avançar um só gesto. 
- Tens a certeza disto? - Ele pergunta notando evidentemente o nervosismo nos meus olhos. 
- S-sim, só u-um pouco n-nervosa. - Respondo sinceramente recebendo um sorriso seu. 
- Não te preocupes, vai correr tudo bem. - Ele retruca. 
O Steve beija-me apaixonadamente, distraindo-me, enquanto penetra-me delicadamente e espera, uma vez totalmente dentro de mim, para que me habitue à sensação até deixar de sentir desconforto. Passado alguns minutos a dor acaba desaparecendo dando lugar a um sentimento de ficar completa. 
- S-steve…- Eu gemo ganhando a sua atenção e mexendo as ancas fazendo-o entender que podia se mover. 
Ele capta a mensagem e começa a mexer-se começando com um ritmo lento e amoroso temendo me magoar. Com o passar do tempo ele aumenta a sua velocidade gemendo nos meus ouvidos e fazendo-me gemer igualmente até que uma ideia parece atravessar-lhe a mente. 
O Steve volta a reduzir as suas investidas optando por um ritmo cuidadoso tratando-me de forma delicada como uma frágil boneca de porcelana que podia partir a qualquer momento. 
- (T/N)…- Ele tenta dizer algo, mas cala-se. 
- Steve…- Respondo ofegante. - Não há problema, eu sei que nunca me irias magoar de propósito. Para além disso se algo me deixar desconfortável eu aviso-te. 
Finalmente ele sorri beijando-me e aumenta o seu ritmo acertando em todos os pontos certos dentro de mim. Cada movimento de ancas faz-me ver estrelas, contorcendo-me debaixo dele fazendo-o grunhir de prazer. 
O Steve e eu estamos a ficar cada vez mais sensíveis e à medida que continuamos a temperatura à nossa volta vai subindo. Ele aumenta ainda mais a velocidade das estocadas deixando-nos numa confusão de gemidos e não tarda muito para que ambos obtenhamos as nossas libertações. 
Após as últimas ondas de prazer terem acabado, ele sai de mim deitando-se ao meu lado na sua cama. Ficamos envolvidos no silêncio, recuperando da nossa recente atividade até que o Steve quebra o silêncio. 
- Eu amo-te (T/N), amo-te muito. - Choque percorre o meu corpo por um momento. 
- Eu também te amo Steve, sempre amei. - Ele sorri beijando-me docemente antes de nos aninharmos e adormecermos. 
Umas horas depois Steve e eu acabamos o nosso jogo e uma voz familiar faz-se presente pelos intercomunicadores… É o Tony. 
- Devo dizer (T/N) que dás uma ótima professora. O teu método de ensino é muito interessante. - Ele fala fazendo-me corar.  
O Steve sai disparado ameaçando matar o Tony fazendo-me rir, após superar a vergonha.  
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lettyfanfics · 2 months
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Steve Rogers
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Aulas particulares (Smut)
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lettyfanfics · 2 months
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Velhos conhecidos, novos amores
Imagine: Imagina tens um jantar com a família de um antigo colega e ele não para de olhar para ti com grande intensidade até que vais conhecer o seu quarto e as coisas desenvolvem-se. 
Avisos: Nudez, Sexo. 
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Ian Somerhalder é um antigo colega meu pertencente ao grupo dos populares e eu não pertenço ao seu mundo. Eu era uma miúda calada e que estava sempre escrevendo alguma coisa, quando não escrevia estava a ler e quando não lia estava escrevendo, era assim que funcionava o meu mundo. 
Recentemente descobri que os nossos pais são amigos e que teria de o rever novamente, e conhecendo o meu pai sei que não ficará por uma vez. O que dificultava mais o nosso reencontro era o facto de ter tido uma grande paixão por ele e ainda não estar certa se já a tinha ultrapassado. 
Não ver uma pessoa todos os dias ajuda a esquecê-la, mas no fundo o nosso coração não esquece assim tão facilmente. Pensamentos cruzam a minha mente calculando todas as possibilidades de tudo que poderia acontecer nesta noite e ansiedade toma conta do meu corpo fazendo-o tremer como uma gelatina. 
Agora não há volta a atrás, uma vez que já estou sentada no carro em frente ao seu prédio apenas esperando que indicassem ao meu pai o número correto do apartamento e andar. 
- (T/N)!- O meu pai chama tirando-me dos meus pensamentos.  
Está na hora de encarar a verdade... Com mãos suadas e coração a bater a 100 à hora entro no apartamento seguindo os meus pais. Quando dou por mim já estamos dentro da sua casa a cumprimentar os seus pais. 
- Querida o Ian está na sala, podes ir ter com ele. - Eu assinto sabendo que se não fosse com ele mais tarde ouviria um sermão dos meus pais sobre dar-nos bem com outras pessoas. 
Em passos lentos caminho até a sala, o meu vestido branco que abraça as minhas curvas, balança com os movimentos e eu cada vez fico mais nervosa de o rever. 
O Ian está na sala sentado no sofá sem camisola e com umas calças de ganga que lhe caem nas ancas e deixam visível a sua linha em V. Assim que entro, ele pressente a minha presença e os seus olhos encaram-me com uma intensidade desconcertante. 
- O-olá. 
- Olá, é bom voltar a ver-te. - Ele diz com um sorriso indicando um lugar ao seu lado no sofá. - Queres ver algum filme? Qual? 
- Q-qualquer um para m-mim está b-bem. - Gaguejo advertindo o meu olhar do seu. 
Durante todo o jantar o ambiente entre nós é estranho e tenso, o Ian está sempre com o seu olhar posto em mim e isso deixa-me ligeiramente desconfortável. Rapidamente o jantar acaba e os nossos pais ficam a conversar. 
- Mãe, posso mostrar o meu quarto à (T/N)?!- Pergunta Ian de repente com a sua voz um pouco grave. 
- Mas que boa ideia, vai lá. 
Ele agarra-me pela mão e guia-me até uma pequena porta que abre-se revelando o seu quarto, ele deixa-me entrar primeiro ficando logo atrás. O seu quarto está impecável e nada está fora de sítio, as paredes são decoradas com desenhos. 
Grande foi a surpresa quando me aproximo para analisar um dos desenhos próximos à cama e o reconheço. É o meu rosto que está ali desenho e guardado perto dele. 
- Ian porque é que tens um desenho meu?! 
- Eu não tenho só um desenho. - Ele responde perto do meu ouvido. - Gostaste? - Ele pergunta afastando-se deixando-me confusa. 
A sua mãe aparece pouco depois na porta com um sorriso, esclarecendo algumas das minhas dúvidas.  
- Ele tem muito talento principalmente a desenhar pessoas, não é?! Tu és a pessoa que ele mais gosta de desenhar. - Ela fala reparando no desenho que ainda tinha na minha mão. 
- Mãe! - Ele rosna baixinho dando chance apenas de eu ouvir, mas a sua cara diz tudo e a sua mãe percebe a mensagem piscando o olho e sorrindo. 
- Filho, nós vamos sair com os pais da (T/N), mas gostávamos que ela ficasse. Achamos que como não se veem há tanto tempo, que seria bom ela ficar cá. 
- Ficar, como assim... 
- Ficar durante o fim de semana é claro. Nós vamos indo. - Ela cantarola e sai. 
Minutos depois ouvimos uma porta a fechar-se deixando-nos sozinhos em casa. Um silêncio se mete entre nós e para levantar a tensão decido falar. 
- Então, o que queres fazer?! 
- Sei exatamente o que quero fazer! - Ele fala caminhando até mim. 
Quanto menos espero os seus lábios estão contra os meus mexendo-se com ansiedade e grande necessidade. O Ian empurra-me ligeiramente fazendo-me cair na cama e começando a livrar-se da minha roupa. 
Eu faço o mesmo com ele hesitantemente tirando-lhe apenas as calças de ganga que ele traz vestido. Finalmente separamo-nos do beijo quando o ar se fez notar, o seu toque é elétrico e dá-me arrepios, algo que ele nota. Ian começa a distribuir beijos por todo o meu corpo fazendo-me contorcer debaixo do seu corpo. Estamos ambos arfando debaixo do toque um do outro e precisamos um do outro. 
Eu puxo as suas boxers libertando o seu membro meio duro, agarro-o e massageio-o. O Ian geme e grunhe no meu ouvido, aproveitando a oportunidade eu inverto a posição ficando por cima. 
A sua ereção cresce rapidamente debaixo do meu toque e distribuo beijos por todo o seu corpo enquanto continuo a ouvir os seus gemidos. O momento está a chegar e sinceramente eu estou aterrorizada sendo esta a minha primeira vez. 
O Ian volta a virar-nos e posiciona-se na minha entrada olhando-me com aqueles olhos azuis cristalinos esperando pela minha permissão, eu assinto e aos poucos ele penetra-me. Eu solto um choramingo sentindo a dor se acumular e me incomodar. Nem sei como o Ian soube no momento e faz de tudo para me acalmar. 
- Esta é a tua primeira vez?- Eu assinto.- Oh, (T/N) se me tivesses dito eu poderia ter feito tudo diferente....mais especial. 
- Está tudo perfeito Ian, apenas preciso me acostumar. - Eu digo antes de indicar-lhe que ele podia se mover. O Ian estabelece um ritmo lento e gentil para não me magoar, fazendo a dor desaparecer e o prazer tomar conta do meu corpo.- M-mais depressa. 
Ele obedece ao meu pedido e aumenta o ritmo soltando pequenos gemidos no meu ouvido que me fazem gemer ainda mais alto. A sua mão desce por entre os nossos corpos parando no meu centro e acariciando-o. 
Os nossos gemidos enchem o quarto, a nossa paixão consume o ar que nos rodeia e após mais algumas estocadas e alguns movimentos da sua mão sinto o meu estomago a apertar. As minhas paredes contraem-se sobre o seu membro e o meu orgasmo atinge-me fortemente mandando o Ian para o seu fim também. Alguns segundos depois o Ian segue-me, grunhindo no meu ouvido.  
- Eu amo-te (T/N)!- Ele grunhe contra o meu ouvido surpreendendo-me e deixando-me sem reação. 
O seu corpo cai sobre o meu durante alguns minutos, a nossa respiração encontra-se pesada e uma camada fina de suor cobre os nossos corpos. Silêncio volta a cair sobre nós, ele sai do meu corpo e deita-se ao meu lado puxando-me para mais perto escondendo a sua cara no meu pescoço. 
A maneira como posso sentir a respiração diz-me que ele está tentando manter-se forte, mas alguns soluços saltam da sua boca. 
- Ian... 
- Não digas nada! - Ele responde com a voz embargada. - Foi um erro meu, eu deixei algo fugir que devia permanecer escondido. - Eu estou completamente chocada, nunca tinha visto este lado do Ian e isso faz-me cair ainda mais por ele. 
- Ian eu também te amo! - Ele não diz nada, mas a sua respiração falha por um momento e ele levanta a cara encarando-me. 
Os seus olhos estão ainda mais cristalinos graças às lágrimas que ameaçam cair a qualquer momento. Ele fica em choque durante alguns minutos, mas os seus lábios acabam por cobrir os meus num beijo muito mais gentil. 
- (T/N) davas-me a honra de ser a minha namorada? 
- Claro que sim! - Respondo emocionada e voltamo-nos a beijar. - Devíamos ir tomar banho antes que os teus pais voltem. 
- Eu não me preocuparia com eles, tenho quase a certeza de que a minha mãe armou isto tudo para nos deixar sozinhos. 
- Oh.- Eu rio e o Ian junta-se a mim saindo da cama e pegando-me ao colo. -  IAN! 
- Eu nunca recusaria um banho contigo princesa! - Ele pisca o olho e sorri antes de voltar a ficar sério enquanto se caminha para a sua casa de banho. - Eu amo-te (T/N). 
- Eu também te amo Ian. - Respondo sorrindo. Eu sou oficialmente a rapariga mais feliz do mundo neste momento. 
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lettyfanfics · 8 months
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Sob Pressão
Imagine: Imagina que após namorares algum tempo com o Joseph, ele arranja maneira de mudar para a tua turma. A tua turma começa a pressionar-te e ele protege-te. 
Avisos: Nenhum. 
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Faltam apenas 5 minutos para entrar em mais uma aula estressante de gestão. Qual será a novidade desta vez. 
- Ela é patética…Nem consegue acabar o trabalho a tempo. - A “rainha” volta a atacar. Algum dia ainda se vai engasgar com o seu veneno. 
Elas olham para mim rindo e comentam sem sequer disfarçar. é impossível ficar animada neste ambiente e as saudades do Joseph só aumentam a cada segundo que passa. 
- Olá meu amor! -  Uma voz familiar tira-me dos meus pensamentos. Viro-me e lá está ele perfeito como sempre. 
- Joseph o que fazes aqui? Não tens aulas. - Pergunto surpresa. 
- Já vi que consegui surpreender-te princesa. - Ele ri e dá-me um beijo anotando a reação dos outros. - Espera mais um pouco e saberás a razão de estar aqui. - Ele diz mantendo-se misterioso. 
Quando o professor chega toda a turma entra na sala ficando atentos ao que o professor está prestes a dizer. 
- Atenção meninos, deem as boas-vindas ao novo aluno Joseph Morgan. - Quando ouço o seu nome e o vejo entrar fico sem palavras. - Seja bem-vindo, pode escolher o seu lugar para começarmos a aula. 
Depois do Joseph se sentar ao meu lado, todos começam a trabalhar na apresentação, a minha está ligeiramente atrasada e agora com a vinda dele é me difícil concentrar. O tempo vai passando e quando estou em cima do prazo vejo que apenas me falta o título. 
Consigo fazer tudo, pois o Joseph andou a dar-me tempo levando a pen drive de um lado para o outro nunca chegando a mim. 
- Sr. Morgan sente-se no seu lugar. A pen drive vai passar para a pessoa do lado sem ninguém se levantar. - O meu coração bate mais rápido quando a pen chega a mim. - Passa o trabalho para a pen. - O professor diz clicando na tecla ESC impedindo-me de escrever. 
Tudo o que me falta é um título para não perder ponto algum do trabalho, mas esse ato é repetido nas minhas seguintes tentativas. A humilhação é escandalosa por uns míseros 5 minutos, mas o professor não cede, não é à toa que todos o achem maluco. As risadas de todos fazem tudo parecer pior e as lágrimas ficam prontas a caírem-me pelo rosto, mas decido tentar uma quarta vez já que só me falta o maldito título. O professor levanta novamente a mão para me impedir, mas o Joseph interseta-o. 
- Deixe-a acabar o maldito título. Não é por mais cinco segundos que vai perder o que resta da aula. - Joseph diz antes de largar a mão do professor que está agora em choque. Joseph vira-se para mim e continua. - Acaba o teu trabalho amor. - Eu assinto e acabo tudo. 
No final da aula, mal saímos à porta o Joseph abraça-me e dá-me um beijo doce sabendo perfeitamente como me havia sentido durante aquele espetáculo, querendo oferecer o seu conforto. 
- Eu amo-te (T/N). 
- Eu também te amo Joseph! – Digo sorrindo e indo embora com ele. 
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lettyfanfics · 10 months
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Contrato de confidencialidade
Imagine: Imagina que és deixada sozinha numa festa e conheces um rapaz, mas desconheces que ele é o teu novo patrão.
Avisos: Nenhum.
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Por vezes é difícil uma pessoa de uma cidade pequena conseguir uma posição elevada numa empresa e por vezes é preciso começar por baixo... E só Deus sabe o quão baixo eu comecei quando entrei para a empresa de publicidade mais cobiçada do país. Agora vou começar como planeadora logo após o Natal.
Hoje é a festa de Natal da empresa e eu estou acompanhada por umas amigas, mas pouco tempo depois acabam por me abandonarem. Já sozinha dirijo-me para o bar onde peço uma bebida para me acalmar os nervos e fazer-me ganhar coragem.
- Estás sozinha? – Uma voz musculina fala nas minhas costas.
- Parece que sim. – Respondo virando-me para encarar o sujeito.  
Ele é lindo, com traços masculinos bem definidos, um cabelo castanho rebelde que caí ligeiramente sobre uns olhos castanhos que deixam qualquer uma louca de amor. O seu sorriso é amável e faz me sonhar. Sem me aperceber acabo por encará-lo por muito tempo e o sorriso cresce quando percebe o meu olhar fazendo-me corar profundamente desviando a cara.
- Ficas bastante fofa ao desviares a cara toda corada. – Com essas palavras coro ainda mais fazendo-o dar uma risada. – Queres ir dançar?! Dás-me essa honra? – Ele pergunta esticando a mão na minha direção quando a música começa.
Eu aceito a sua mão e ele leva-me para o meio da pista de dança movendo-se ao ritmo do slow, levando-me a sonhar por alguns minutos até a dança acabar. O resto da noite foi passada com ele conversando e conhecendo-nos melhor, mas tal como todos os sonhos a noite chegou ao fim. Trocamos números de telemóvel e despedimo-nos, certa de que não teríamos novos encontros.
***
Passou-se três dias desde aquela memorável festa de Natal e estou aproveitando os dias de folga para organizar as minhas prateleiras de livros quando o meu telemóvel começa a tocar. É o homem que havia conhecido na festa e cujo nome aprendi ser Tom.
- Estou?!
- Olá (T/N), estás ocupada?
- Nem por isso. Porquê?
- Hum.. Eu queria convidar-te para um encontro. O que é que me dizes?!
- Claro que sim. Onde nos encontramos?
- Eu posso ir buscar-te. Manda-me a tua morada e estou aí dentro de uma hora.
- Combinado. - Desligo a chamada e envio-lhe a minha morada antes de ir me arranjar. Ele levou a um belo parque onde demos um passeio, comemos gelado e falamos sobre diversas coisas.  
Durante toda a semana tivemos encontros maravilhosos onde ele me levava a lugares românticos e quando demos por isso tínhamos uma potencial relação.
***  
Hoje começo no meu novo posto de trabalho e está tudo indo conforme o requerido até que uma comoção no escritório chama a minha atenção.
- Hey Clara, sabes do que se trata esta confusão?!
- Não sabes? Onde estavas com a cabeça na festa. O concelho anunciou que a empresa tem um novo CEO, provavelmente é ele que aí vem.
- Ótimo. O meu primeiro dia e já tenho o chefe à perna. - Eu volto a concentrar-me no trabalho que havia sobre a secretária, mas alguns minutos depois o gerente da secção parou junto à minha bancada.
- Esta é a (T/N). A contratação mais recente deste departamento e temos grandes expectativas para ela. - Antes de poder formar contacto visual a sua voz familiar atraiu-me e quando os nossos olhos se encontraram fiquei congelada.
- Prazer em conhecer-te. – Ele cumprimenta-me como se fosse a primeira vez e uma dor acertou diretamente no meu coração.
- P-prazer é meu, espero não ser um peso.
- (T/N), o CEO quer conhecer o departamento melhor, portanto ele vai passar trabalhar contigo.
- Sim, espero não ser eu um peso e peço que me digas se tiver a atrapalhar.
- Com certeza que não. – Feitas as apresentações começamos todos a trabalhar e alguns minutos Tom arranjou maneira de nos encontrarmos a sós.
Ele puxa-me para um pequeno escritório que ainda não tinha dono após o anterior se ter reformado para poder falar sem ser interrompido. Sinceramente falar com ele é a última coisa que me apetece, mas pouco posso fazer, afinal ele é o meu chefe.
- Desculpa, mas eu não quero arranjar-te problemas. Não é minha primeira vez neste ramo e eu sei como funcionam as coisas, só não quero que tenhas de lidar com os rumores.
- Hum. – Mesmo que já o tenha perdoado ainda tinha algum receio de estar a ser manipulada.
- Por favor (T/N) eu não posso ficar assim contigo.
- Porque que diriam alguma coisa sobre nós, se nem nos conhecemos na empresa?  
- Conhecemo-nos na festa de Natal da empresa onde foi anunciado que eu seria o novo CEO.
- Estou a ver?! Mesmo assim a facilidade com que o fizeste magoou-me, por que razão deveria perdoar-te?
- Porque… - Ele pensa durante algum tempo. – É melhor mostrar. – O Tom puxa-me de repente e cola os seus lábios aos meus.
Tento lutar contra, mas ele é mais forte e acaba por me dominar. Ao fim de alguns segundos sem responder ele começou a afastar-se, mas nessa altura as minhas resistências tinham desaparecido e volto a puxá-lo para o beijo rodeando o seu pescoço com os braços.
Todo o nosso amor foi posto naquele beijo que acaba por levar o ar dos pulmões fazendo-nos separar antes do desejado. Encarámo-nos nos olhos, ambos a sorrir enquanto acabávamos de processar o que havia acontecido ainda agora.
- Eu amo-te (T/N). – O Tom é o primeiro a falar fazendo-me sorrir mais ainda.
- Eu também te amo Tom.
A partir desse dia começamos uma relação, mas tivemos que mantê-la em segredo para que não tivéssemos problemas na empresa. Fizemos as coisas ao nosso ritmo, em segredo, e então sempre que ficávamos sozinhos e fora de olhos alheios aproveitávamos para roubar alguns beijos e carinhos sem que ninguém se apercebesse.
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lettyfanfics · 1 year
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Da amizade ao amor
Imagine: Imagina que conheces o Chris num evento de fãs da Comi-con e tornam-se amigos. Ao fim de um tempo as coisas evoluem.
Avisos: Nudez, Sexo Oral, Sexo.
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Já faz um mês que eu e o Chris tornamo-nos amigos depois de nos conhecermos na Comi-com e até hoje tenho dificuldade em acreditar que isto é real.
Hoje combinamos ver um filme juntos em sua casa e como seria demorado ficarei lá a dormir. Arrumo a minha mochila em dez minutos e escolho a minha roupa, para tentar cumprir a hora combinada.
***
Na hora marcada ele veio me buscar para começarmos a nossa noite.  
- Hmm… (T/N), porque não trocas para o pijama enquanto eu preparo o resto das coisas. - Ele mostra-me um quarto para que possa me trocar e saí para preparar o resto.
Quando volto à sala de estar está tudo pronto e até o próprio Chris está com uma roupa mais confortável, mas simples tal como a minha. O meu pijama é constituído apenas por uma longa camisola dos “Avengers” que chega até meio das minhas coxas deixando-me um pouco consciente.
- Maravilha! Bom trabalho Chris. - Digo sentando-me.
- Bela camisola! - Ele responde sarcástico sentando-se ao meu lado e começando o filme.
Desta vez o Chris escolhe o filme, que um fã havia recomendado para vermos e a história é-nos desconhecida visto que ninguém se lembrou de ver o trailer. Trata-se de uma mistura de ação romance sendo abordando perfeitamente os géneros que ambos adoramos.  
O nervosismo faz-se um pouco presente e o meu corpo fica tenso, quando a meio do filme uma cena muito erótica e bem explicita aparece. As minhas bochechas começam a corar e o ambiente torna-se constrangedor e quente.
O Chris para o filme imediatamente desligando por completo o aparelho com um tom rosado aparecendo no seu rosto e durante algum tempo apenas nos encaramos até que ele fala.
- Bem, é m-melhor i-irmos dormir. Já e-está t-tarde. - Eu olho o relógio e ele mostra que passa da meia-noite o que me leva a concordar.
Durante a noite a minha cabeça não para de reproduzir a cena do filme fazendo-me sonhar, sendo que no lugar do rapaz encontra-se o Chris e eu sou aquela que ele esta beijando, mas finalmente acordo com a minha própria voz quando chego ao meu orgasmo.
E estou morta de vergonha, tendo acabado de ter um sonho molhado com o meu melhor amigo estando eu na casa dele, e o pior é não me parecer errado querer fazê-lo.
- (T/N)..- Uma voz familiar chama. - Está tudo bem?- Ele deve ter acordado com a minha voz.
- Hmm…S-sim, p-porque n-não haveria?!
- Tu gritaste o meu nome! - Ele responde sorrindo de lado.
- Hmm…eu…tu…hmm.- Entro completamente em pânico sem saber o que fazer ou dizer até que ele se senta na cama.
- Fui assim tão mau nesse sonho?!
- O quê?!- Pergunto não acreditando no que ouço.
- (T/N), eu sei muito bem reconhecer os diferentes tipos de gritos que as mulheres dão. - Ele sorri aproximando-se tanto que consigo sentir a sua respiração nos meus lábios. - O que achas de tornarmos esse sonho realidade?
Antes que pudesse dizer alguma coisa os seus lábios cobrem os meus dando-me um beijo intenso que me rouba a maioria do ar. As suas mãos acariciam as minhas coxas passando para baixo da minha camisola sentindo a minha pele.
Segundos depois estou deitada sobre a cama, ambos sem roupa, a ser beijada pelo Chris e tudo parece perfeito…tudo é perfeito. O Chris foi beijando cada parte do meu corpo até chegar meu centro. Ele para por um tempo e passado alguns minutos de sentir a sua respiração no meu centro, a sua língua começa a trabalhar surpreendendo-me e arrancando gemidos altos de mim. É tudo tão doce, tão amável que me põe num transe deixando-me apenas sentir o prazer...somos só nós no mundo.
- Chris…- Choramingo implorando por mais contato.
Eu preciso senti-lo, estar nos braços dele enquanto o prazer ia passando pelo meu corpo fazendo-me ver estrelas. Sem deixar passar mais um segundo ele obedece ao meu pedido penetrando-me vagarosamente para não me magoar.
O seu ritmo é lento igual ao de um amante, no quarto apenas se ouvia as nossas vozes e pela janela vê-se lindas estrelas brilharem no céu. Parece, realmente, que estávamos numa cena de um filme onde o nosso amado aparece e tudo se torna num mar de rosas.
As suas mãos agarram nas minhas, dedos entrelaçados enquanto a sua boca cobre cada centímetro da minha cara. O ritmo foi aumentando enquanto o tempo parece não passar, o quarto está cada vez mais quente e gotas de suor formam-se nos nossos corpos. A noite está maravilhosa, mas como tudo o que existe neste mundo tem o seu fim.  
Os nossos corpos perdem forças e os nossos orgasmos começam a formar-se. Alcançamos o máximo juntos proferindo o nome de cada um como um salva-vidas, um herói.
- Chris! - Gemo alto.
- (T/N)! Eu…- Ele grunhe de volta.
Parece-me ouvir algo mais, mas não consegui perceber o que havia sido. O silêncio acaba por tomar conta do quarto outrora cheio com as nossas vozes, mas apenas as nossas respirações são agora escutadas. O Chris está deitado ao meu lado recuperando o seu fôlego após ter-me dado a melhor noite da minha vida.
- (T/N)! - A sua voz chama-me e os nossos olhos cruzam-se. - Eu amo-te. - Três simples palavras são ditas, e são suficientes para me acelerar o coração.
- Eu também te amo Chris. - E assim evoluímos da amizade ao amor e ficamos nos braços um do outro o resto da noite.
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lettyfanfics · 1 year
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Amor tropical
Imagine: Imagina que a tua família te prepara uma surpresa envolvendo a tua crush.
Avisos: Nenhum.
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- (T/N), tenho uma surpresa para ti! - Diz a minha mãe com entusiasmo no momento em que entro em casa.
- Sério?! E o que é?
- Nós vamos passar o fim-de-semana no Hawai!
- Fixe!- Digo quase saltando do lugar onde me tinha sentado.
- Mas não vamos ficar lá sozinhos.
- Com quem vamos ficar?!- Pergunto um pouco desconfiada.
- Adivinha!- Diz esboçando um sorriso sabedor.
- O senhor...Morgan?
- Sim!- O QUÊ?! Isso é impossível. Passar um fim-de-semana inteirinho no mesmo espaço que o Joseph Morgan é completamente impossível!
Assim que a minha mãe me deixa para fazer as malas mando imediatamente uma mensagem à minha melhor amiga, Claire que também o conhece, completamente em pânico pedindo algum concelho.
- Claire eu vou para o Hawai!
- Fixe! Não te esqueças de mim.
- Claro que não! Mas advinha com quem vamos?!...Joseph Morgan e a família.
- AHAHAH É O DESTINO CRL!!- Pois é talvez eu tenha esquecido de referir que nesse dia eu e a Claire já nos tínhamos cruzamos com ele a caminho de casa.
- Não, não é! Tens algum concelho.
- Sim duas palavras...Roupas sexy’s! ;p  
- Não estou a gozar!
- Nem eu! Só tens de relaxar, afinal de contas é o Hawai!
- Ok, vou tentar obrigada. <3
Depois desta conversa decido começar a fazer as malas pondo alguma musica para me distrair dos pensamentos que acompanham a ideia de encontrar-me novamente com o Joseph e o som da música sexy back começa a sair dos altifalantes, deixando quase a imaginar as senhoras do destino a rirem da minha cara.
***
Faltam 5 minutos para o barco parar e eu decidi voltar ao meu lugar, onde a minha família se encontra também aguardando uns últimos minutos enquanto o barco para e abre as portas.
- Então e agora?!- Pergunto uma vez que eu e a minha mãe tiramos todas as malas.
- Temos de esperar um pouco enquanto o teu pai acaba a chamada telefónica. - Nesse momento o meu pai aproxima-se de nós desligando a chamada.
- Muito bem eles já chegaram, vamos ter com eles ao estacionamento!
- Eles?
- Sim, o Joseph veio com o pai nos buscar.
- Yeah! Que bom!- Merda! Nada bom...Como por magia as borboletas voltam ao meu estômago, tal como quando era uma pré-adolescente.
No estacionamento, ele está graciosamente encostado ao carro usando uma simples T-shirt branca com umas calças de ganga que são suficientes para me fazer perder o fôlego.
- Olá (T/N)! Como correu a viagem?- Ele pergunta. Ele está a falar comigo! Milagre!
- O-olá! A vi-viagem c-correu b-bem!- Digo-lhe amaldiçoando a minha voz internamente.
Ele simplesmente sorri e abre o porta-bagagem pegando nas minhas malas e guardando-as por mim.
- Senhor e Senhora (T/S)!- Eles cumprimentam-no e guardam as malas.
A minha mãe é a primeira a entrar no carro não me deixando escolha se não ir ao lado dele, pois o meu pai já tinha entrado à frente para falar com o Senhor Morgan. Joseph foi o último a entrar e durante toda a viagem pude sentir o seu olhar em mim.
- Estás linda (T/N)!- Ele diz de repente quebrando o silêncio constrangedor entre nós.
- O-obrigada!- Eu agradeço mentalmente a ajuda que a Claire me deu para escolher a roupa para o embarque, enquanto tento superar o choque do seu repentino comentário.
Como fazia calor mesmo no meio do mar optamos por um vestido leve branco com algumas flores vermelhas e uns sapatos abertos pretos. O meu cabelo está solto e nos meus lábios reluz um batom cor de rosa pálido que realça a minha pele.
O Joseph continua a olhar para mim deixando-me um tanto corada e curiosa sobre o que estaria a passar pela aquela linda cabecinha. Eu própria acabo me perdendo nos meus pensamentos até que sinto uma mão quente pousada no meu joelho.
- Pai! Será que vocês nos deixam dar um passeio antes de irmos para casa?!
- Claro que sim! Mas cuida dela meu rapaz. - Responde o meu pai e o senhor Morgan concorda.
O carro para e assim que o Joseph sai estende a sua mão para mim com sorriso que derreteria qualquer uma.  
- Obrigada!- Digo quase num sussurro sendo puxada para fora do carro.
Eles vão embora e nós começamos uma agradável caminhada, a sua mão tomando a minha disfarçadamente e fomos andando distraídos com a presença um do outro.  
Mas ao fim de algum tempo dou-me conta de que já tínhamos andado bastante e agora encontramo-nos em frente a uma praia. O Joseph guia-me pela areia deixando-me confusa com tudo o que ele está fazendo.
- Joseph acho que devíamos voltar! E-está ficando tarde.
- Não te preocupes esta praia tem uma saída perto da rua onde fomos deixados.
- Posso saber p-para que isto tu-tudo?
- Pensei que gostasses de um passeio à beira mar!- Não dissemos mais nada enquanto caminhávamos.
A luz da lua ilumina a minha cara e os meus cabelos dando-lhes uma cor mais escura que o (C/C) claro habitual, mas apesar da curiosidade que me corrói por dentro evito olhar para ele nesta luz temendo não poder esconder o efeito que tem sobre mim e nem me atrevo a olha-lo nos olhos, mas pude senti-lo a parar.
- O que foi?- Digo finalmente encarando-o.  
O seus olhos brilham enquanto ele se aproxima de mim deixando os nossos rostos muito próximos.
- Tu ficas mais linda com a luz da lua! - Uma mão emoldura a minha bochecha e ele começa a inclinar-se.
O seus lábios cobrem os meus de uma forma doce, calma e amorosa. Mas a realidade atinge-me demasiado depressa e eu separo-me dele fazendo-o franzir a sobrancelha.
- Isto está errado! Tu-tu tens na-namorada.
- Não! Eu acabei com ela antes de vir para aqui.
- Mas porquê? - Ele ri provavelmente da minha inocência que me faz ter em conta uma potencial rival num momento como este.
- Porque desde aquele jantar em minha casa que não deixo de pensar em ti. Para ser sincero (T/N) eu apaixonei-me por ti há muito tempo e nem dei por isso. Eu...hm...eu amo-te.
O meu queixo caí e os olhos arregalam-se não sabendo o que fazer, nunca imaginei que tal coisa pudesse acontecer e por muito que tentasse as palavra não pareciam quer sair... Ele começa a se remexer inseguro do que tinha feito e com receio de ser rejeitado.
- (T/N) diz alguma coisa! Por favor.
- E-eu não sei o que di-dizer. Eu também te amo.
Ele sorri e sem eu esperar agarra-me pela cintura rodopiando, fazendo-me rir. Beijamo-nos mais uma vez e dirigimo-nos para casa decidindo pelo caminho manter esta relação escondida durante um tempo para aproveitarmos o nosso conto de fadas sem interferências indesejadas.
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lettyfanfics · 1 year
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Coragem
Imagine: Imagina que és perita em artes marciais e que és praticamente uma heroína na tua cidade. Imagina que um dia durante as tuas aventuras conheces Ian Somerhalder ao cumprir mais uma das tuas missões. Meses depois ele confessa o que sente por ti e isso leva a algo mais quente.
Avisos: Nudez, Sexo.
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Sou uma pessoa solitária, mas gosto da atenção que a cidade me dá como uma “Heroína”.  Não há nada mais fácil do que fazer aquilo que está certo ainda mais quando o carro da polícia funciona a pilhas e o seu treinamento foi tirado de frases inspiradoras que podem ser lidas em cereais ou bolinhos da sorte.
Eu descendo de uma família muito tradicional e todos devem aprender o seu legado para que nunca deixe de existir no mundo...Artes Marciais. Outros miúdos também o aprendem, mas sou a melhor da turma e decidi usar isso em vantagem e fazer o bem.
Agora estou sentada no meu quarto ouvindo a minha música quando recebo uma chamada da minha melhor amiga (N/BF) que parece muito assustada e entusiasmada ou mesmo tempo, o que não costuma trazer nada de bom.
- Hey! O que se passa?!
- (T/N)! Tens de vir depressa, há uma fundação de animais que está a arder.
- O QUÊ!?- digo pulando da cama. - Como é que podes estar entusiasmada com isso.
- Porque vou poder ver a minha super melhor amiga atuar e gravar tudo para o meu blog.
- Tu não tens remédio! Estou a caminho.
Visto rapidamente o meu fardamento que era um pouco inspirado no da Lara Croft, para poder ter onde esconder as diversas armas e objetos e sigo rapidamente para o local do acidente. As chamas estão altas e ninguém pode entrar o que aumenta o perigo.
Sem pensar duas vezes entro no edifício pela janela que não está ainda com chamas e começo a soltar todos os animais quando uma voz a pedir ajuda chama a minha atenção. Acabo de libertar os animais e sigo a voz, tendo à minha frente o famoso Ian.
- Hey! Precisas de uma mãozinha?!- Digo sarcasticamente enquanto avalio a situação, nesta altura a janela está fora de questão não estando no primeiro andar.
- Seria muito bom! Pensei que não era qualquer um que entrava no edifício em chamas. - Eu sorri.
- Querido eu não sou qualquer uma. - Ele ia dizer qualquer coisa, mas o teto começa a ruir então agarro-o pela cintura e sem ter outra opção saltamos pela janela, usando uma pistola gancho para nos prendermos ao edifício.
Desde desse dia tornamo-nos amigos.
*Meses depois*
Hoje a cidade está relativamente calma então decidi aproveitar para estar com Ian, mas algo está a incomoda-lo e eu posso notar. Ele está estranho, encara-me por tempos indefinidos e tem uma almofada aberta no seu colo.
Ele está com uma camisola casual e uns jeans, já eu uso um top e uns calções curtos, para combater o calor que faz.
- Ian passa-se alguma coisa?
- N-não nada. - Diz enquanto aperta mais a almofada. Num movimento rápido tiro-lhe a almofada e a grande protuberância nas suas calças não passa despercebido assim como a cor nas suas bochechas.- Huh...eu.
Uma ideia passa-me pela cabeça e tiro-lhe as calças sentando-me em cima do seu membro. Ian fica surpreendido com a minha ação e para provocá-lo ainda mais enquanto me esfrego contra o seu membro, eu beijo e mordo o seu pescoço ouvindo os gemidos que escapam da sua boca.
Nós estamos em sua casa, sentados no sofá da sala vendo filmes e ele vive sozinho o que significa muita privacidade e muitas ideias maliciosas para testar.
- (T/N)...- Ele geme e eu aumento a velocidade, os seus olhos escurecem com o desejo e os meus próprios gemidos começam a ser ouvidos.
Ian não podendo mais muda as posições e agora estou sentada no sofá enquanto ele vai beijando e marcando o meu pescoço com beijos molhados e dentadinhas que fazem-me arrepiar.
Nós retiramos as nossas roupas rapidamente jogando-as em qualquer lado da sala. As minhas unhas enfiam-se no material do sofá enquanto ele depositava beijos em cada centímetro do meu corpo.
- Ian. - Gemo dando a entender o que eu quero.
Ele beija-me lentamente nos lábios deixando-me saborear o seu doce e delicado beijo olhando-me depois nos olhos como se pedindo permissão. Eu beijo-o novamente e levanto as minhas pernas movendo as minhas ancas contra a sua ereção indicando que ele pode seguir.
Ian avança com muito cuidado e começa a penetrar-me deliciosamente fazendo-me gemer. Alguns minutos depois as suas estocadas ficam mais rápidas perseguindo o prazer final de ambos, mas não vamos ficar por aqui, agora é a minha vez.
Volto a trocar as nossas posições e come a cavalgá-lo, ele acaba agarrando nas minhas ancas para me ajudar com o ritmo e assim permanecemos até ele decidir trocar as posições novamente e aumentar ainda mais o ritmo.
As suas estocadas estão a ficar descuidadas e a sua respiração está bastante pesada, ele deve estar perto do fim. Com mais algumas investidas o meu estômago começou a aquecer e as paredes contraem-se em redor do seu membro.
- Ian...- Tento avisar, mas uma onda de prazer toma conta do meu corpo quando o meu orgasmo me atinge deixando-me exausta, segundos depois Ian grunhe o meu nome e esconde a cara no meu pescoço ao se libertar.
Assim que as nossas respirações normalizam ele sai de mim e rola para o meu lado puxando-me para mais perto de si e planta-me um beijo, mais doce e apaixonado desta vez.
- Eu amo-te (T/N)! - Aquela revelação choca-me um pouco, mas logo um sorriso atravessa-se nos meus lábios.
- Eu também te amo Ian.
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lettyfanfics · 1 year
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Fix me
Imagine: Imagina estares com depressão, tentando acabar com a tua vida quando és encontrada pelo Ian.
Avisos: Depressão, Tentativa de suicídio.
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A dor é demasiada para suportar, qualquer palavra parece-me criticar…É um inferno. Mais uma vez fui humilhada e a minha melhor amiga nem conseguiu me defender, o coração aperta-se de tal maneira que a única solução que encontro para me sentir melhor é me esconder num buraco qualquer com uma lâmina na mão.
Hoje fui a um parque para poder desenhar a paisagem sem esperar que alguém me reconhece-se. Há alguns meses atrás foi-me diagnosticada uma depressão e desenhar é a única coisa que me mantem assente na terra, fazendo sentir calma, mas isso tudo tornou-se mais difícil quando decidi partilhar os meus desenhos com outros e o ódio começou a surgir.  
Sento-me na relva assim que me canso de correr e encontro um lugar onde me posso esconder de olhos alheios. Ali não passam muitas pessoas o que é perfeito para a minha escolha final e quando se apercebessem da minha presença já estaria morta. Passo lentamente a lâmina pelos meus pulsos vendo aquele liquido vermelho escorrer pelas minhas mãos. Encosto-me silenciosamente deixando algumas lágrimas caírem enquanto me lembro da primeira vez que havia tentado aquilo.
Alguém me socorreu e logo a seguir de me recuperar fui mandada pelo hospital para um psicólogo que me aconselhou um programa de voluntários que trabalhava com suicídios e traumas usando os animais como terapeutas.
Foi ai que conheci o Ian Somerhalder, o famoso Damon Salvatore da série The Vampire diaries e também dono da empresa ISF onde eu estava a fazer terapia. Contei-lhe a minha história e acabamos ficando amigos, mas agora eu nunca mais o ia ver.
Os meus olhos vão pesando e cada sentido vai ficando mais fraco, mas antes de perder-me por completo ouço um latido perto de mim e através da minha já turva visão vejo uma silhueta familiar antes de tudo ficar completamente negro.
***
Sento-me a recuperar e a ser novamente puxada como se fosse acordar e finalmente os meus olhos abrem-se lentamente observando o ambiente ao meu redor deixando-me confusa com as paredes brancas e cheiro a esterilizado que apenas me lembra o hospital.  
Perdida nos meus pensamentos não me apercebo da pessoa que se aproxima de mim até estar bem perto de mim abraçando-me fortemente. Minutos depois essa pessoa separa-se de mim e reconheço logo o seu rosto. Os seus olhos estão húmidos e vermelhos, lágrimas frescas ainda lhe descem pelo rosto e o cabelo desnivelado indica falta de sono. Ignorando o ardor na minha garganta tento falar apavorada do que pode sair desta conversa.
- Ian, desculpa.- Digo tossindo.
- Sh! Toma, bebe isto.- Ele deu-me água levando o copo à minha boca.- Vai ficar tudo bem.
Após beber a água e esperar um pouco sem usar a minha voz, a minha garganta volta ao normal, mais ainda assim não tenho coragem de lhe falar. Eu deixo-me perder nos seus olhos, azuis como o oceano, e na maneira como segura na minha mão até conseguir falar.
- Porque me salvaste Ian, eu já não aguento mais viver. Eu não mereço viver.
- Para!- Ele quase grita comigo, mas mantem o controlo.- (T/N), não digas isso. A (T/N) que eu conheço merece viver sim, alias ela até merece mais.
- Mais?!- Pergunto curiosa e confusa.
- Sim, mais. Eu consegui-te uma audição para o “The Vampire diaries” e também mandei as demos que me deste das tuas canções e danças para uma editora que está interessada em te lançar.
- Tudo isso, porquê?!- Digo em voz baixa.
- Porque mereces e não são uns zé-ninguém cheios de inveja do teu talento que vão me fazer pensar de outra maneira.
- Obrigada Ian, por tudo.
- De nada. Apenas promete-me que não te magoas mais ou fazes mais alguma estupidez destas, ok?
- Prometido! Mas achas que vou conseguir fazer isso tudo?
- Sim acho e eu vou estar lá para te ajudar.
Eu assento silenciosamente, mais uma vez agradecendo e mostro-lhe o meu melhor sorriso. Olhamo-nos por uns minutos, mas de um momento para o outro deixo de ver os seus olhos azuis e sento algo macio se mover contra os meus lábios. Eu estou a ser beijada pelo Ian Somerhalder!
Antes que pudesse processar tudo o que está a acontecer, tudo acaba rapidamente tal como havia começado. O Ian afasta-se rapidamente da cama de hospital passando as mãos repetidamente pelo seu cabelo, visivelmente nervoso.
- Desculpa (T/N) e-eu n-não queria f-fazer isto, q-quer dizer, claro q-que queria, m-mas n-não sem o tem c-consentimento.- O Ian tentou explicar gaguejando nervosamente e corando.
- Tudo bem Ian.- Mostro-lhe um sorriso, mas ele permanece corado e sério.
- (T/N) eu amo-te! Eu não consigo imaginar um mundo sem ti. Eu fiquei tão assustado quando o médico disse que não sabia se ias acordar.
- Eu… Eu também te amo Ian. Era tão difícil esconde-lo quando estava ao teu lado que acabava por me enrolar toda com as palavras.
Ambos sorrimos aliviados por termos confessado e o Ian volta a se aproximar capturando os meus lábios em mais um dos seus doces beijos.
- Eu nunca mais quero te largar.- Ele diz uma vez que nos separamos.- (T/N) queres ser minha namorada?
- Claro que sim Ian!- Nós voltamos a nos beijar rapidamente.
- Eu vou chamar o médico.
- Quanto tempo é que fiquei em coma?
- Duas semanas e meia, eles queriam desligar as máquinas no final do mês se não acordasses.
- Hmm.- Olho-o nos olhos.- Eu não vou deixar-te nunca. Eu amo-te Ian.
- Também te amo (T/N).
Após esse dia cumpri com o prometido e nunca mais tentei algo parecido que pusesse por a minha vida em perigo. Eu fiz a audição acabando por conseguir o papel e vinguei com sucesso no mundo da musica, vivendo feliz com o Ian e ajudando na ISF sempre que podia.
Finalmente sentia-me feliz e o Ian havia me curado de todos os males que sofria dando-me uma família verdadeira com quem podia sempre contar.
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lettyfanfics · 2 years
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Party for two
Imagine: Imagina que estás a celebrar o teu dia (finalistas) e encontras um rapaz que pensaste nunca mais ver.  
Avisos: Nenhum.
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A alta música bombava pelos meus ouvidos e outros finalistas rodeavam-me afogando-se em álcool. O ambiente não estava do melhor e neste momento preferia estar em casa, mas os indivíduos da minha turma não permitiam tal coisa sem levantar rumores, coisa que já não conseguiria aguentar muito mais… Gentinha de terceira categoria.
Os meus olhos vagueavam pelo lugar observando as pessoas dançando e se esfregando. Aquilo era um desastre e não sabia se aguentaria muito mais tempo, a minha cabeça já havia começado a latejar e quando o espaço começou a ficar mais apertado decidi que seria uma boa hora para ir apanhar ar lembrando do Daniel pelo caminho, um rapaz que conheci há duas semanas atrás.  
Temos vindo a falar cada vez mais, enviando fotos e vídeos… Os meus sentimentos foram crescendo e agora estar com ele é tudo o que quero, mas isso é impossível…Ele é muito ocupado, como ator e seria muito difícil uma zé-ninguém como eu conseguir um minuto do seu tempo.  
De repente esbarrei com um rapaz que estava a entrar e quase caí, mas uns braços robustos rodearam a minha cintura até voltar a me estabilizar.
- D- desculpa… Estava distraída.
- Não faz mal, eu também não vinha exatamente atento. - A sua voz parecia-me familiar. Levantei o rosto e encarei o seu. Ele estava finalmente à minha frente a um passo de distância. Os seus olhos encontraram-se com os meus e um brilho apareceu.
- D-daniel?!- Disse espantada.
- (T/N)! Finalmente conhecemo-nos pessoalmente. - Ele pegou-me na mão beijando-a elegantemente e oferecendo-me um lindo sorriso. - Dás-me a honra desta dança? - Eu assenti nem registrando o que se passava no ambiente à volta.
O Daniel guiou-me novamente até à pista de dança pedindo-me que esperasse um pouco enquanto se dirigia ao balcão. De um momento para o outro a música mudou e um slow começou a tocar.
- Oh Daniel só tu! - Disse para mim rindo sentindo uns braços rodear-me.
- Acho que assim está mais apropriado. - Ele sussurrou-me ao ouvido.
Após dançarmos durante algum tempo saímos novamente para realmente apanharmos ar e lá estava o meu pior pesadelo, a minha turma. Eles riram e fizeram comentários sussurrados apontando discretamente na minha direção… Lá se vai a noite sem rumores.
O meu coração apertou perante a ideia e os nervos começaram a atuar, mas o Daniel pareceu perceber, pois passou a mão pela minha cintura puxando-me para mais perto.
- Não lhes ligues, aquilo é inveja.
- É, mas continua a magoar. - Ele virou o meu rosto com dois dedos para que eu o encarasse.
- Esquece-os, eu gostava de falar contigo durante mais algum tempo antes de nos separarmos novamente. Tenho algo que queria te dizer, mas não através de um ecrã… Eu amo-te (T/N). - Fiquei algum tempo em silêncio processando a informação. - S-sei q-que é repen…- Eu interrompi-o pondo-me em bicos dos pés e colando os nossos lábios num beijo doce.
- Eu também te amo Daniel. - Ele sorriu e puxou-me para mais um beijo…Eu envolvi o seu pescoço com os meus braços sorrindo e no fundo podíamos ouvir o espanto dos meus colegas fazendo o meu sorriso aumentar ainda mais.
Nunca fui tão feliz como nesse dia…pelos vistos vir sempre compensou.
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lettyfanfics · 3 years
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Meant to be
Imagine: Imagina que trabalhavas com o Daniel a algum tempo. Ambos têm sentimentos pelo outro que preferem esconder, mas isso vai mudar.
Avisos: Nenhum.
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No meu primeiro dia de estágio tinha me sido atribuída uma tarefa que não era muito da minha experiência. Nessa altura um rapaz chegou-se à frente para me ajudar e mais tarde descobri que se chamava Daniel. Após esse dia ficamos amigos, almoçando até juntos, mas ao longo do tempo fui criando uma afeição que ia crescendo de momento para momento... Agora posso dizer que estou apaixonada por ele.  
Havia passado um mês desde que nos conhecemos e hoje tínhamos uma festa da empresa que devíamos atender, mas como já calculava fui sozinha. O jantar correu lindamente e depois decidimos todos sair e beber mais uns copos, mas ao chegar ao local escolhido o pessoal foi se sentar numa mesa deixando-me perdida no meio da multidão.
Procurei-os durante alguns minutos, mas já cansada de os procurar decidi dançar um pouco para alegrar o ambiente, quando um homem bêbedo se aproximou de mim.
- Olá boneca, estás sozinha?
- Não, vim com uns amigos.
- Não os vejo por perto. Que tal uma bebida linda?
- Eles estão numa mesa. Eu acho que vou procurá-los. - Virei as costas para me afastar, mas ele agarrou-me no braço.
- Então para quê a pressa?
- Larga-me. Estás a magoar-me. - Ele ignorou-me e puxou-me contra o seu corpo tentando me beijar.- Para. Não! - Eu comecei a debater-me tentando afastá-lo de mim.
- Ouve lá cabra, quem é que pensas que tu és. Aqui quem manda sou eu.
- Não, por favor. - Ele apertou mais o braço não me dando muita mobilidade e tentou beijar-me novamente.
- Parece-me que ouvi a senhorita dizer não. - No momento em que tudo parecia perdido uma voz familiar soou vinda de trás das minhas costas.
- Quem é ele?
- E-ele é o meu…- Tentei pensar rapidamente, mas o Daniel foi mais rápido.
- Namorado. - O homem enfraqueceu o seu aperto deixando-me escapar para os braços de Daniel. - Está tudo bem amor? - A minha voz sumiu quando o ouvi chamar-me daquela maneira respondendo apenas com um aceno.
- Espera lá! Vocês não parecem namorados. - Ele continuou a insistir e voltou a agarrar-me no braço fazendo o Daniel ficar tenso.
- Ela é minha! - Ele praticamente rugiu para o homem puxando-me para si próprio e beijando-me.
A minha mente estava em branco com aquele beijo e por muito mais que tentasse não havia desculpa para as coisas acabarem assim quando haviam mil e uma maneiras de despachar o gajo. O homem acabou por se ir embora frente à nossa “amostra de afeto” deixando-me com o Daniel que me agarrou na mão e me levou dali para fora.
- Obrigada! - Disse quase num sussurro quando chegamos à rua sendo envoltos no silêncio da noite.
- Estás mesmo bem?
- Sim, eu só quero sair daqui.
-Vamos, eu levo-te. A minha casa não é muito longe.
- A t-tua casa?
- Sim, nenhum de nós tem carro e ir cada um para seu lado está fora de questão, não com o que se passou lá dentro, portanto o mais lógico é escolher o caminho mais curto.
- O-ok. - Ele voltou a agarrar-me na mão entrelaçando os dedos.
***
A casa dele era simples e humilde, mas bastante acolhedora fazendo-me sentir mais segura, mas também podia ser o facto de ele estar sempre ao meu lado quando preciso que me fazia sentir isso. O Daniel emprestou-me algumas roupas, como já se fazia tarde, para passar a noite ali e ao trocar pude sentir o seu cheiro trazendo de volta à minha mente a lembrança daquele beijo.
- Daniel, porque me beijaste? - Perguntei assim que voltei à sala onde ele se encontrava sem gravata.
- Para despachar aquele tipo. - Ele respondeu sem me encarar.
- Se eu tive tempo de pensar em outras alternativas tu também tiveste.
Eu queria saber a verdade, eu precisava de saber e essa necessidade deveria estar refletida nos meus olhos sendo-lhe difícil encará-los. Quando finalmente ele o fez, castanho contra (T/C/O), rapidamente cedeu suspirando ao perceber que não conseguiria escapar.
- Eu não gostei de vê-lo a tocar-te, mexeu completamente comigo.
- Porquê?
- Porque é que tu achas (T/N)?! - Ele perguntou com sarcasmo derramando da sua voz. - Eu apaixonei-me por ti, passamos tanto tempo juntos que foi inevitável. - Fiquei surpresa com a confissão e quase fiquei sem palavras.
- Eu também me apaixonei por ti Daniel.
Ambos sorrimos e voltamos a nos beijar. As suas mãos viajaram por todo o meu corpo conhecendo-me. Nessa noite gravamos nas nossas mentes cada parte do corpo de cada um, despejando todos os nossos sentimentos.
A partir dessa altura ficamos ainda mais próximos, escondendo o nosso romance dos colegas de trabalho para que não houvesse problemas vivendo uma vida feliz sem muitas complicações.
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lettyfanfics · 3 years
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Famosos
Daniel Gillies
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Meant to be
Party for two
Joseph Morgan
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Amor Tropical (1/2)
Sob Pressão
Ian Somerhalder
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Fix me
Coragem (Smut)
Velhos conhecidos, novos amores (Smut)
Chris Evans
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Da amizade ao amor (Smut)
Tom Welling
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Contrato de confidencialidade 
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lettyfanfics · 3 years
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Sem control
Imagine: Imagina Kol querendo-te tanto que ele não para quando Klaus, Elijah, Freya e Hayley chegam e toda a gente provoca-o mais tarde.
Avisos: Nudez, Sexo.
The vampire diaries/The Originals Masterlist
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Eu estava sentada na sala da mansão Mikaelson aborrecida e sem nada para fazer. Tenho vivido há algum tempo com eles, principalmente porque namoro Kol Mikaelson e ele insistiu que partilhássemos o mesmo teto todos os dias.... Na minha mente estava sozinha em casa, pois ouvi Klaus e Elijah saírem para tratarem de “assuntos de família” e a Freya estava preparando novos feitiços.  
Desde há alguns dias que eu e o Kol não tínhamos um momento para nós e ao longo do dia mal nos víamos. Isso estava não só a enlouquecer-me a mim como ao proprio Kol que andava louco, apressando os seus compromissos para que pudesse voltar para casa o mais rápido possível, mas era sempre apanhado por novos dilemas acabando por chegar a casa estafado.
Peguei num livro que provavelmente Elijah ou Klaus tinha deixado lá e comecei a passar os olhos pelas páginas logo sendo distraída por um barulho e o sofá em que estava se afundando com um peso extra. Descansei o livro para encarar um Kol Mikaelson com um sorriso à gato Cheshire.
- Olá Kol, chegaste cedo hoje!
- Finalmente consegui resolver os meus compromissos a tempo. Sabes que mais?! Temos a casa só para nós. - Os seus olhos reluziram e as suas mãos agarram a minha cintura puxando-me para o seu colo.  
Antes que pudesse dizer alguma coisa os seus lábios esmagaram os meus num quente e apaixonante beijo. As suas mãos ainda na minha cintura começaram a tirar a minha camisola sendo jogada para algum canto da sala. E o resto das roupas seguiram logo depois ficando ambos apenas de roupa interior.  
Os seus lábios desceram para o meu pescoço dando mordidelas e deixando marcas roxas enquanto as suas mãos exploram o resto do meu corpo e as minhas unhas arranham as suas costas. Ele parou os beijos durante alguns segundos para poder descartar o meu sutiã, grunhindo em frustração quando demorou mais do que pretendia.
- Isto está a me atrapalhar. - E dito isto ele arrancou o pedaço de tecido fazendo me gemer quando o ar frio entrou em contacto com a minha pele quente.
Kol continuou o seu caminho descendo até ao meu estômago e parando mais uma vez por aí. Eu podia sentir o seu membro pulsando contra o meu centro, e bem devagar desci uma mão agarrando-o e fazendo-o tremer. Sem pensar muito comecei a acariciar o seu membro passando o meu polegar na ponta e ouvindo-o gemer, o que me incentivou a aumentar o ritmo, mas rapidamente fui parada pelo Kol que me agarrou no pulso puxando-o para longe do seu membro. Os meus olhos rapidamente fixaram os seus que tinham escurecido devido ao desejo.
- Quero-te agora! - Ele praticamente rosnou rasgando o último pedaço de tecido que estava a impedir o contacto.
As minhas mãos trémulas puxaram os seus boxers libertando o seu membro e descendo devagar sobre ele sentindo como me enchia. Demorei alguns minutos a me acostumar novamente ao seu tamanho e quando estava pronta comecei a me movimentar. Era difícil ganhar um ritmo certo cavalgando-o daquela maneira, mas as suas mãos agarraram as minhas ancas para ajudar a manter um ritmo fixo.  
A minha mente estava enevoada pelo prazer que estava a receber, mas ainda foi capaz de conseguir distinguir algumas vozes ao longe.
- Kol...- Gemi tentando proferir mais alguma palavra ao controlar a respiração. - Os t-teus ir-irmãos ch-chegaram. - Disseste novamente entre gemidos.
- Eu não te tive durante esta semana inteira, eu não vou parar agora! - Ele disse com os dentes cerrados. Pude ouvir as risadas deles e depois o barulho de passos nas escadas.
O Kol continuou movimentando-se dentro de mim quando comecei a sentir o meu estômago a aquecer e as paredes a se apertarem em volta do membro dele.
- Kol eu estou quase!
- Também eu querida, liberta-te para mim! - Essas palavras foram suficientes para me jogarem no limite.
Tive o melhor orgasmo da minha vida e segundos depois seguiu-me o Kol que fechou os olhos e escondeu o seu rosto no meu pescoço grunhindo o meu nome como uma palavra de salvação.  
Quando as nossas respirações normalizaram vestimo-nos e arrumamos tudo subindo até ao nosso quarto onde permanecemos até há hora do jantar.
- Então Kol como correram os teus compromissos hoje? - Perguntou Rebekah com um sorriso malicioso na cara.
- Muito bem! Acabei tudo e ainda fiquei com algum tempo para mim.
- Quer dizer que não o aproveitaste para estares com a tua (T/N)?!- Insistiu Elijah.
O meu rosto aquecia cada vez mais com cada insinuação que eles faziam e o Kol nem parecia se envergonhar minimamente pelo o que tinha acontecido, mas a pura verdade é que nenhum de nós desejava parar.
- Claro que sim! Tivemos a por a leitura em dia.
- Hm! Essa leitura deve ter sido muito interessante, não é (T/N)? - Perguntou Niklaus deixando-me ainda mais vermelha do que já estava.
Nessa noite nós fomos o assunto durante o jantar e todos nos provocaram sobre o aconteceu na sala cada um com a sua maneira, uma mais direta e outra mais subtil, mas nunca fiquei tão envergonhada e satisfeita ao mesmo tempo como naquele dia.
Resumindo tinha sido mais um dia espetacular com a família Mikaelson, e principalmente com o meu namorado Kol Mikaelson.
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lettyfanfics · 3 years
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Segredos enfeitiçados
Imagine: Imagina que após muito esforço conseguiste trazer de volta o Kol apesar de saberes que podias ficar sem os teus poderes.
Avisos: Nenhum.
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Eu tentei e tentei, passei dias a praticar este feitiço para trazer Kol Mikaelson de volta do outro lado, mas nada resultava e a minha única opção foi usar um feitiço alternativo que teria o mesmo efeito, mas poderia tirar-me os poderes caso não correspondesse ao requisito. Apenas as pessoas com coração puro e muito boas intenções conseguiam fazer o feitiço e manter os seus poderes e eu duvidava muito que esse fosse o meu caso, pois nem sabia por que me esforçava tanto para trazê-lo de volta.
Kol Mikaelson sempre foi aquele que conseguiu roubar o meu coração, mas ele apenas tinha olhos para aquela bruxinha Davina Claire, as lembranças vivas na minha mente causaram uma dor que invadiu o meu coração com todas as imagens dos dois juntos e felizes deixando que uma lágrima escorrer e mesmo assim decidi seguir em frente proferindo o feitiço.
- An Toi Lem, Briggitte Bratti. - Comecei a dizer uma e outra vez até sentir que o vento começava a soprar com mais intensidade e a energia era sugada do meu corpo pouco a pouco.
Os meus olhos estavam pesados e a minha mente não conseguia parar de repetir o feitiço, mas não parecia resultar e quando estava preste a desistir uma voz vez com que toda a energia voltasse ao meu corpo.
- (T/N)?!- Como por instinto virei-me e dei de caras com a pessoa que ocupava o meu coração.
Kol estava mesmo à minha frente vivo e com o mesmo aspeto de sempre apesar de ele parecer confuso.
- Olá Kol! Bem-vindo de volta. - Digo com o melhor sorriso de sempre e foi tudo o que aconteceu antes de cada um ir para o seu lado.
Ele queria ver Davina...mas é claro, era ela quem ele amava e ia continuar a amar, ela era fantástica e eu era agora uma simples inútil que nem magia podia usar.
Já se tinha passado uma semana e mal tinha visto o Kol, pois eu recusava-me a sair do meu quarto, que pude manter mesmo não sendo mais uma bruxa e não pudendo ajudar Klaus com os seus problemas.
Estava estendida na cama encarando o teto quando oiço a porta a abrir-se.
- (T/N), sai deste quarto por favor! Precisas de comer, o Kol nem sequer está em casa. - Era o Klaus..ele e o Elijah andam preocupados com o meu estado sabendo que Kol era o culpado.
Klaus tinha razão eu preciso de comer, apesar de não ser bruxa ainda era humana e se continuasse assim iria ficar doente então fiz-lhe a vontade e desci. Na sala de jantar estava o Elijah precisamente a preparar a mesa.
- Ainda bem que decidiste vir! - Ele sorriu.
- Klaus e Elijah queria agradecer mais uma vez por tudo o que fizeram por mim.
- Hey! Não tens nada de agradecer, aliás quem devia estar aqui a agradecer era o nosso querido irmão Kol. - Respondeu Klaus irritado.
- O Niklaus tem razão, abdicaste dos teus poderes por ele!
- Não se preocupem, o importante é que está de volta e feliz.
- Feliz?! Aquele idiota pensa que foi a Davina que o trouxe de volta e o pior é que ela não desmentiu. Ela quer-te ficar com os louros. - Klaus diz fazendo uma cara indignada.
- Obrigada Klaus, és um querido por queres me proteger, mas não é nada importante. - E com isso voltei para o meu quarto e fiquei lá deitada na próxima hora.
*Kol P.O.V*
Uma hora... Ela está fechada naquele quarto há uma hora e a culpa é toda minha, estava tão cego que não vi a resposta mesmo à minha frente. Eu tinha estado com a Davina a manha toda e tinha decidido voltar para casa e passar algum tempo com a minha família, mas quando entrei na sala de jantar ouvi a conversa dos meus irmãos com a (T/N).
Nem acredito que a Davina tenha me mentido, mas o que doí mais é saber que ela está a sofrer e que eu sou o culpado disso. Acho que estou agarrado há ideia de ter que amar a Davina, evitando durante todo este tempo a verdadeira pessoa que amo...No outro lado só pensa em voltar para o lado da (T/N), saber como ela estava e voltar a ouvir o seu riso melodioso que fazia sempre me sorrir. Eu tenho de falar com ela, afinal foi ela que abdicou dos seus poderes por mim.
*Teu P.O.V*
Encontrava-me agora a escrever no meu antigo caderno que tinha sido posto de parte por algum tempo. Desde pequena que adorava música e compor sempre foi a minha maneira de expressar aquilo que sinto, ainda mais agora que a minha vida mudou drasticamente.
Estava tão concentrada que só me dei de conta que tinha companhia quando este falou.
- (T/N) temos de falar! - Aquela voz.. nunca poderia esquecer o seu dono.
- Em que posso ajudar Kol?! - Perguntei mordendo o lábio para tentar disfarçar tanto o nervosismo que ele sempre me causou como também o facto de não poder fazer magia.
- Eu ouvi tudo (T/N)! - Por um momento a sua atenção é desviada para o meu lábio que ainda estava a mordeu e ele fez-me solta-lo.- Juro que se não paras de morder esse lábio eu perco o controle.
- O q-que queres dizer?
- (T/N) eu sou louco por ti! Apercebi-me que tenho estado com a rapariga errada, quando estava preso no outro lado tudo o que pensava era em voltar a ver-te, voltar a estar ao teu lado e poder facto tocar-te.
- Kol, i-isto é errado t-tu estás com a D-davina!- Digo nervosa pela proximidade dos nossos rostos, apenas a milímetros de distância.
- Eu acabei com ela assim que descobri a verdade!
- O quê? - Não estava em mim, era muita informação para a minha mente absorver e então do nada as luzes começaram a piscar.
Esse fenómeno acontecia muito quando eu ficava demasiado sobrecarregada com algumas emoções como nervosismo e confusão, pois sendo uma bruxa o meu poder manifestava as minhas emoções em diversas formas como uma forma de alívio.
- (T/N) as luzes estão a piscar! Se calhar não ficaste sem os teus poderes.
- M-mas como?! Só um coração puro com boas intenções pode manter os poderes.
- E então?! Ninguém tem um coração mais puro que o teu e nada melhor para mostrar isso de que um sacrifício. Sacrificaste a tua magia por um rapaz que nem sequer olhava para ti.
- B-bem n-não foi nada!
- É claro que foi! Tu és perfeita! - Os meus olhos aumentaram permanecendo agora apenas o nervosismo que ele provocava.
Kol sorriu quando viu as luzes voltarem a piscar e foi se aproximando de mim até acabar com o espaço existente entre nós. Os seus lábios cobriram os meus numa suave carícia e mexiam-se em sincronia.
- K-kol...- Eu mal podia falar, então antes que proferisse mais alguma palavra ele falou.
- Eu amo-te (T/N)! A ti e a mais ninguém!
- Eu também te amo Kol! - Disse enquanto uma lágrima escorria pelo meu rosto sendo limpa por ele e as luzes pararam de piscar.
Finalmente tinha o homem dos meus sonhos ao meu lado e podia jurar que o Klaus e o Elijah tiveram alguma coisa a ver com o facto de ele ter descoberto. Era muita coincidência que ele tenha entrado no preciso momento em que estávamos a ter essa conversa...  
Oh bem! Coisas do destino.
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lettyfanfics · 3 years
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Perseguição Fatal
Imagine: Imagina que és amiga dos Mikaelson e que Kol protege-te de um vampiro que te perseguia e deixa-te passar a noite com ele.
Avisos: Nudez, sexo.
The vampire diaries/The Originals Masterlist
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O vento frio de noite batia contra o meu rosto enquanto me debatia para conseguir receber o maior número de oxigénio e levá-lo até aos meus pulmões. As minhas pernas ficavam mais fracas a cada minuto e em breve ele iria me apanhar, mas continuei a correr por mais um quarteirão até chegar a casa do um amigo.  
- Não podes escapar de mim linda. - O vampiro diz se aproximando de mim e prendendo a minha cintura. Ele preparava-se para cravar as suas presas no meu pescoço quando foi interrompido.  
- Se fosse a ti largava-a agora. - Era o Kol... Eu astutamente atraí o vampiro para a casa dos Originais, sabendo da reputação que levavam entre a espécie.
- Eu vi-a primeiro! Se queres um lanche arranja noutro lado. - O vampiro respondeu.  
- Tu não sabes quem eu sou, pois não?! - O Kol começou a aproximar-se. - O meu nome é Kol Mikaelson, mais conhecido como um dos Originais, portanto mostra mais respeito. - O vampiro ficou pálido e largou-me.- (T/N) vai para dentro.
Eu obedeci imediatamente e esperei por ele no seu quarto enquanto me recompunha. Minutos depois ele voltou com as suas roupas ensanguentadas.
-  O assunto está resolvido. - O Kol diz tirando as roupas e entrando na casa de banho para lavar as mãos. Desde que conheci a família Mikaelson que me apaixonei pelo Kol, mas nunca tive coragem para lho dizer e agora estar aqui com ele, de maneira tão íntima era um sonho. - Ainda não percebi porque continuas a pôr-te em perigo.
- Foi ele que me perseguiu.
- Assim do nada?! Não o provocaste? - O seu tom começou a aumentar, a raiva não passava despercebida.
- E tu Kol, porque te preocupas tanto? - Perguntei no mesmo tom, começando a ferver em pouca água.
- Porque fui idiota o suficiente para me apaixonar por ti. - Os meus olhos arregalaram-se de surpresa.
- Então eu sou ainda mais idiota por corresponder a esses sentimentos! - Assim que acabei de dizer aquilo vi-me encurralada contra a parede pelo Kol.
Ele olhou seriamente nos meus olhos e logo depois beijou-me de forma necessitada e desesperada. O beijo era apaixonante e quente, mas calmo e suave até termos de nos separar para respirar.
Os seus lábios desceram para o meu pescoço deixando marcas bem visíveis e num piscar de olhos as nossas roupas desapareceram deixando os nossos corpos expostos. Parando temporariamente com as carícias ele levou-me em direção à cama deitando-me delicadamente e retomando a distribuição de beijos por todo o meu corpo.  
O Kol certificou-se de deixar marcas por todo o lado, declarando-me dele. Quando ele voltou a subir plantou um beijo nos meus lábios enquanto me penetrava abafando qualquer som e mantendo a descrição apesar de mais ninguém estar em casa.
- Só eu te posso ouvir gemer! - Ele disse mantendo um ritmo tortuoso. - Tu és minha!
- Tua…toda tua! - Respondi entre arfadas e gemidos. Dito isto ele aumentou o ritmo como recompensa.
No quarto apenas se podia ouvir os nossos gemidos e o som de pele a bater com pele havendo apenas silêncio pelo resto dos cômodos.
Alguns minutos depois o meu estômago começou a aquecer e as paredes se contraíram sobre o seu membro. Os meus gemidos aumentaram quando o meu orgasmo atingiu o meu corpo e segundos depois o Kol seguiu-me tendo a sua própria libertação. As nossas respirações estavam erráticas, os nossos corpos transpirados e as nossas mentes ainda se encontravam toldadas pelo prazer à medida que íamos descendo do nosso auge. Assim que tudo normalizou ele saiu de mim e deitou-se ao meu lado abraçando-me e puxando-me para mais perto.
- Ainda bem que falamos! - Ambos rimos com o seu comentário, mas de repente o Kol voltou a ficar sério. - Eu amo-te (T/N). - Eu sorri.
- Eu também te amo. - E assim adormecemos juntos.
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lettyfanfics · 3 years
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Movie Night
Imagine: Imagina que provocas Kol no cinema e ele promete punir-te assim que cheguem a casa.
Avisos: Nudez, Sexo Oral, Sexo.
The vampire diaries/The Originals Masterlist
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Estou no cinema com o meu namorado Kol, vendo um filme romântico de vampiros que era extremamente aborrecido, pois sendo o meu namorado um vampiro sabia ver as diferenças entre a realidade e a ficção que era ridiculamente absurdas. Queria tornar esta saída um pouco mais...interessante e uma ideias começaram a surgir na minha cabeça.  
A minha mão deslizou discretamente pela perna de Kol que tremeu ligeiramente e subiu até ao seu membro acariciando-o por cima do material.
- (T/N)! O que raio pensas que estás a fazer! - Ele sussurrou com a respiração entrecortada.
- Divertindo-me um pouco! - Pela expressão no seu rosto pude ver que dei a resposta errada.
- Assim que chegarmos a casa és minha. - Ele sussurrou uma última vez antes de pegar na minha mão para sairmos dali deixando o filme a meio.
Entramos no carro e o Kol conduziu o mais depressa que pode até à sua casa. Quando entramos vimos Klaus e Elijah a lerem um livro na sala, cada um no seu mundo apenas levantando a cabeça para me cumprimentar.
- Olá (T/N), voltaram cedo! - Comentou Klaus com um sorriso.
- Não gostaram do filme? - Perguntou Elijah.
- Olá rapazes. - Disse sentindo novamente a mão de Kol no meu pulso puxando para as escadas. - Digamos que eu estava aborrecida no cinema e fiz algo que não devia. - Disse já no corredor sabendo que eles ainda conseguiam ouvir.
Kol usou a sua vamp speed para nos levar para o seu quarto e jogou-me na cama, nos minutos seguintes as nossas roupas estavam pelo chão e as nossas línguas se entrelaçavam numa dança erótica em busca de dominância. As mãos de Kol passeavam por todo o meu corpo dando-me prazer, o seu membro estava duro pressionado contra a minha coxa e eu não consegui aguentar mais.
- Kol...por favor! - Ele percebeu a dica e sem mais nem menos ele penetrou-me bruscamente fazendo-me gritar o seu nome. As suas investidas são rápidas e selvagens provando em si próprio alguns gemidos.  
De repente, quando dou por mim Kol virou-me e eu encontrava-me agora de quatro, o seu membro voltando a entrar bruscamente em mim.
As minhas mãos agarraram a cama até que os dedos ficassem brancos e no quarto podiam se ouvir os meus gemidos e do Kol misturados com o som de pele contra pele. Os meus gemidos iam aumentando com o prazer e o meu orgasmo apanhou-me desprevenida usando cada gota de energia no meu corpo.
Kol continuava ainda duro quando saiu de dentro de mim e se deitou na cama tentando recuperar a respiração. Sem pensar duas vezes agarrei no seu membro e comecei a acariciá-lo num vai e vem.
Beijei a cabeça e usei a língua para a lamber antes de o colocar dentro da minha boca, chupando e sugando cada vez mais forte fazendo-o gemer cada vez mais alto. A minha própria mão desceu até ao meu centro desenhando círculos ao mesmo ritmo que tinha sobre o seu membro. Gemi contra o seu membro e ouvi-o grunhir agarrando nos meus cabelos.
Continuei com o mesmo ritmo sentido mais uma vez o meu orgasmo que me fez gemer alto contra o seu membro ouvindo-o grunhir o meu nome enquanto sentia o seu líquido quente derramar-se na minha boca e engolindo tudo.
Ambos caímos na cama exaustos, e contentes pela minha provocação no cinema tendo esquecido o filme.
- Eu amo-te! - disse antes de adormecer.
- Eu também te amo (T/N)! - Ouvi Kol dizer antes de cair num sono pesado.
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lettyfanfics · 3 years
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Salvamentos e juras
Imagine: Imagina que és amiga do Klaus e que ele te convida para o baile, lá conheces o Kol e ficas caída por ele.
Avisos: Nenhum.
The vampire diaries/The Originals Masterlist
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Klaus Mikaelson não era assim tão horrível quando nos dávamos ao trabalho de o conhecer e até conseguíamos criar uma boa amizade se soubéssemos como fazer as coisas.... Como foi o meu caso.
Esta noite a família Mikaelson iria dar um baile e Klaus insistiu que eu viesse e quase que tive um ataque ao descobrir que não tinha nada para vestir, mas como sempre Klaus salvou o dia desenterrando algo muito bonito do passado da sua família.
As pessoas começavam a chegar e em minutos deram início ao baile. Klaus dançava com a Caroline, Elijah falava com uma rapariga e Rebekah divertia-se com um rapaz. Eu era a única que estava num canto observando as pessoas e imaginando as suas histórias e conversas.
- Olá linda! - Um rapaz com olhos e cabelos castanhos aproximou-se de mim. - Estás sozinha?
- Olá cavalheiro! - Ri um pouco com a minha tentativa de cordialidade. - Sim estou.
- Oh, então esta gente é cega. - Ele abanou a cabeça negativamente. - Abandonar uma linda jovem como tu num baile como este, muito mau gosto.
- E o que sugere?
- Quer dançar um pouco linda dama?
- Seria um prazer.
Ele levou-me pela pista de dança fazendo-me sentir como se estivesse nas nuvens. Nos braços dele tudo parecia correto.
- Ainda não nos apresentamos devidamente, eu sou o Kol Mikaelson.
- Muito gosto. Eu sou a (T/N/C)!
- Ah! Niklaus tem falado muito de ti para toda a família.
- Espero que tenham sido só coisas boas!
- Claro que sim! E começo a ver que ele realmente dizia a verdade, a tua beleza supera tudo neste mundo. - Pude sentir as minhas bochechas corarem e antes que a situação pudesse se tornar mais constrangedora fomos chamados para fazer o brinde da noite.
A mãe de Klaus estava nas escadas com o seu filho mais velho Finn enquanto o resto dos irmãos estavam espalhados pelo salão prontos com os seus copos nas mãos, mas por muito elegante que fosse o momento algo nos olhos de Esther deixa-me desconfortável e o meu coração dizia-me que se passava alguma coisa.
Procurei pelo Elijah no publico e a Elena estava ao seu lado, o seu comportamento tinha mudado, ela estava constrangida e nervosa, foi aí que uma ideia me passou pela cabeça...
Mesmo antes do brinde começar retirei a taça da mão de Kol e cheirei o seu conteúdo e com as minhas habilidades vampíricas consegui detectar sangue da Elena no champagne. Eu já tinha tomado conhecimento de um feitiço que poderia ligar pessoas e tendo em conta do passado de Esther, todo o plano se abriu para mim.
- Kol! Temos de avisar os teus irmãos.
- De que estás a falar (T/N)? - Ele perguntou-me enquanto discretamente eu despejava o líquido numa planta.
- Esta bebida contém sangue de doppelganger, o que significa que a tua mãe não perdoou nada. Ela quer fazer um feitiço que os ligará a todos, podendo matá-los matando apenas um e eu tenho a impressão que o nosso suicida será o Finn. - Ele concordou e juntos trocamos as taças de champagne por novas, explicando tudo disfarçadamente.
Após termos avisado todos os membros menos o Finn voltamos ao fundo da sala e aguardámos vendo como tudo decorria, nenhum deles tinham-se apercebido da troca de taças ou do plano ter sido descoberto.
- Bem acho que terei que esperar pelo feitiço para enfrentar uma Esther muito irritada. - Disse sem consciência do que estava a insinuar.
- Não tens que te preocupar, com ou sem feitiços tu uniste esta família e a minha mãe não vai pôr um dedo em ti enquanto eu for vivo. - Ele susteve o meu olhar enquanto se aproximava e após alguns segundos o espaço entre nós havia desaparecido dando lugar a um beijo doce.
A festa de família pode ter acabado de uma maneira distorcida e com muitos confrontos a serem esperados, mas pelo menos parecia que algo bom nascia entre mim e o Kol... Agora só o tempo dirá.
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