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#sussurros do coração
vagarezas · 4 months
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• Whisper of the Heart, 1995 - Studio Ghibli
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chanyouchan · 1 year
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⌕ good parts
⚠ em caso de inspiração, me credite.
📆 22/01/23 | ✎ @mnini (psd)
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geekpopnews · 4 months
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Studio Ghibli |Livros e Mangás que inspiraram os filmes
Descubra os livros e mangás que inspiraram os filmes do Studio Ghibli. Saiba mais aqui: #studioghibli #livros #mangás #hqs #filmesstudioghibli #livrosstudioghibli
Ao longo dos anos, livros e mangás inspiraram diversos filmes do Studio Ghibli. Além disso, desde 1974, o estúdio se destacou como um dos maiores, superando a Disney. No entanto, suas narrativas empolgantes, marcantes e únicas transformam cada filme em uma jornada inspirada em páginas fascinantes. Dos romances cativantes aos mundos ilustrados, as fontes de inspirações que deram vida aos filmes…
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te-dedico-um-livro · 2 years
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vikiwak · 1 year
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whispers from the heart, 1997.
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danihmachado-blog · 1 year
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b-oovies · 2 years
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Sussurros do Coração, 1995.
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aqui apenas dublado.
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saltytoothiebcyes · 5 months
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Coração de Kiki
O celular vibrou, notei no fundo da minha mente, mas eu não poderia desviar o olhar da cena se desenrolando na minha frente. Na verdade, nenhuma das personagens pôde desviar o olhar da terrível besta, seus olhos penetrantes, um abismo de incertezas e medos. "Vais desistir? Finalmente aprenderá seu lugar e retornará?" O som de cem vozes ressoou da fera. Céus, o que fariam?! É o que estive me perguntando nos últimos dias. Será que o plot que planejei é bom o bastante?
Tã-tã-tã-nã-nã
Droga, quem estava me ligando? Fechei o laptop e levantei da mesa, levando minha xícara comigo. Quando vi o nome de quem me chamava, quase cuspi minha bebida fora! Se a Dona Ana estava me ligando, significava que era hora de sair. Eu dei a sorte grande quando consegui um trabalho de meio período no teatro, ajudava com as contas e me mantinha contente nos fins de semana, quando eu folgava do meu emprego no departamento de marketing. Este último não é exatamente meu sonho, mas é o que mantém meu apartamento.
A rua estava movimentada, cheia de pessoas apressadas, sem tempo. Eu poderia me relacionar, e nem estaria falando do meu atraso. Ultimamente, minha tentativa de escrever uma estória, apesar de me trazer prazer, tem me causado estresse também. Porque não tenho tempo! Durante minhas férias, passei cada dia escrevendo, pensei no roteiro até dormir e calculei o custo da publicação. Eu cheguei até a reta final, quando um bloqueio criativo impediu que eu terminasse o trabalho, como se fosse uma das maldições de Coração de Kiki. (Meu próprio romance!)
Chegada no teatro, não pude prever o ataque de abraços do qual fui vítima. Nunca parei de me chocar sobre conseguir tantas amizades, mesmo que de tempos em tempos eu os deixe de lado não-intencionalmente. É sobre isso que meus camaradas me importunaram naquele dia, dentro de um contexto específico. Eles queriam que eu os acompanhasse em uma viagem fora, em o que devia ser uma jornada inspiradora. Mas eu neguei, e eles não aceitaram a resposta.
No final do dia, eu estava com um semblante estóico, e preocupados, meu centro de amizades fez um tipo de intervenção. Eu não queria desabafar, só tentei me justificar. "...Acho que eu não consigo fazer tudo isso." Suspirei, não quis elaborar, mas logo que as palavras deixaram minha boca, foi como assistir um trem descarrilhar. "Tem sido tão difícil, e parece que vai piorar." Eu não queria chorar. "Quem eu tô tentando enganar? Tô dedicando meu tempo a algo que nem tenho o dinheiro para publicar." Estava ali, minha realidade. Tinha um gosto amargo, quando desceu pela garganta fez meu estômago embrulhar. Senti que vomitaria meu próprio coração.
No final das contas, decidi fazer a viagem. Deixei Kiki congelada, encarando a maldita besta. Esqueci meu bloqueio, e com o tempo, junto de pessoas incríveis, eu não me sentia tão amaldiçoada assim. Em uma certa noite, meu grupo montou acampamento. Historietas de terror foram as primeiras a serem contadas, mas logo começamos a colocar nossas experiências em aberto. O membro mais velho no grupo, uma vez que foi lhe perguntado como ele achou seu caminho na vida, respondeu depois de dar risada: "É ingenuidade que te faz pensar que eu eu encontrei meu propósito. Sabe, todos os dias eu acordo e penso se eu deveria tentar de novo aquele projeto que larguei em prol de um menor, que me daria um retorno mais rápido. Penso se vale a pena passar anos me dedicando à uma obra que uma vez terminada, ainda vai passar por uma muralha de julgamentos. Eu seria capaz? Eu não sei, mas eu tô tentando confiar em mim mesmo. Na minha época, eu não tinha ninguém. Mas agora vejo minha filha correndo atrás dos sonhos, e acho que com minhas pernas velhas e cansadas, posso fazer o mesmo. Quero morrer sem arrependimentos. A vida é tão curta que não posso fazer metade do que já quis, mas posso fazer minha vida insignificante valer de algo se deixar algo para trás. Isto é, uma boa coleção de livros para meus netos lerem." Ele terminou com um sorriso bravo, e naquela hora, percebi que meu camarada deve ter enfrentado suas próprias bestas também.
Umas semanas depois eu voltei para casa, e não passou muito tempo antes que eu estivesse em frente ao meu laptop. Encarei o que deveria ser um romance, mas sentia como um abismo de incertezas. Eu teria a capacidade? Quando publicasse, poderia encarar minha mãe e dizer: "olha, eu não sou um fracasso"? Eu alcançaria alturas que nunca alcancei para publicar minha obra? Talvez. Talvez não. Lembrei de uma conversa que tive com minha mãe. Contei a ela meus planos, o porquê não conseguia focar no ensino médio, e ela me disse: "Você já quis ser muitas coisas quando era criança, brincou de cozinheira, de médica, de bombeira. Mas agora já é adulta o suficiente para saber que não pode escolher um caminho e mudar no meio do percurso sem consequências. Você só vai ter a si mesma para culpar se não der certo. Apesar de que estarei aqui para você independentemente." E era verdade. Quantas vezes não falhei, e com a confiança abatida, fui lamber minha feridas perto da minha mãe? Ela era meu ponto de spawn, quando morresse. Mas dessa vez queria que fosse diferente.
"Eu não vou retornar, fera. Não posso te deixar para trás." A criatura obscura inclinou sua cabeça em curiosidade. "Tu és uma parte de mim, e não importa se tive medo antes, não vou deixar que me enterre viva. Pode parecer maior, soar mais velha que minha existência, mas é a parte mais fraca de mim." Apesar do tremor em suas extremidades, Kiki sorriu de canto, como se fosse mais um desafio. "Vou te devorar, besta, assim nunca vai obscurecer meu coração novamente."
Eventualmente, eu terminei meu livro. Fiz uma parceria com uma ilustradora brilhante, e ela tornou minha imaginação em um mundo perfeitamente visível. Ele era lindo e aterrorizante, como a vida às vezes é. Por isso, muitas pessoas se identificaram e acharam seus próprios significados para minha obra. Minha mãe ficou orgulhosa, meus amigos comemoraram junto a mim e minha parceira de negócios, agora amiga próxima, e estou pensando que nunca me senti tão feliz. Criar histórias é parte do meu cerne. Assim como a magia era para o Norte e a diversão era para o Jack Frost (Origem do Guardiões). Minha escrita é como uma pedra preciosa que ainda tem de ser lapidada. Tudo bem, ninguém consegue ser perfeito na primeira tentativa. Agora, com licença, preciso descansar. Lembre-se, bloqueio criativo? Talvez você deva se afastar um pouco do seu processo. Se for para ser, será. Seja valente, encare suas feras. Seja gentil, ajude aqueles que se perderam. Seja você, seguindo sua paixão.
Dedico esta fanfic à minha mãe.
Dedico esta fanfic à obra "Sussurros do Coração", Studio Ghibli.
Dedico esta fanfic à obra "O Serviço de Entregas da Kiki", Studio Ghibli.
Dedico esta fanfic à obra "Origem dos Guardiões", DreamWorks.
De coração, muito obrigada.
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esponsal · 1 year
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quem é o personagem no seu perfil?
Seiji Amasawa do filme Sussurros do Coração. (que por sinal super recomendo.)
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la-zu-li · 1 year
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Primeiro dia do quarto mês. Começou com uma chuva de "bom dias" deliciosa que eu senti como cócegas e multiplos beijos e terminou literalmente correndo na chuva e gargalhando até doer a barriga e escorrer água dos olhos.
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Tinha como ser mais perfeito? 🤎
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idollete · 1 month
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
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agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho. 
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho. 
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos. 
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo. 
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita. 
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato. 
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual. 
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele. 
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo. 
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
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moonlezn · 1 month
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chenle te encara do outro lado da sala, mesmo que demore pra vc perceber o olhar dele quase te atravessando.
quando vc finalmente repara, o coração dele para uns instantes. ele brinca com o pirulito nos lábios pra esconder o nervosismo, e você acha a cena interessante. chenle é doido pra chegar em vc, mas se sente intimidado pela sua presença.
por isso quem toma a primeira atitude é vc, cruza o mar de gente na resenha só pra puxar assunto. a tensão vai se esvaindo aos poucos, vcs vão se achegando, se aninhando nos braços um do outro.
chenle envolve seus braços na própria cintura, te dando abertura pra arranhar de levinho a barriga exposta pelo cropped que ele decidiu vestir pra te instigar — adora sua atenção. carinho aqui, carinho ali, sussurro no ouvido, uns beijinhos perto da orelha, uns selinhos roubados no canto da boca.
chenle curte muito o flerte gostosinho, mas anseia o momento que você vai puxar um beijo de verdade.
a espera vale a pena, chenle pensa. ô.
os apertões pelo corpo, o seu controle nítido pela pegada no quadril e na nuca do garoto, o gostinho de cereja do seu gloss se misturando com o sabor de framboesa na língua dele, tudo deixa chenle deliciosamente desnorteado e imerso no beijo que ele desejava há tempos.
e se chenle conseguir, não vai deixar que sua noite seja com outros, mas só com ele.
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imbabyv · 1 month
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joaquín piquerez — consolo ✨
avisos. sexo oral.
notas. primeirinho. olá! espero que gostem ❤️
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"Oi." — escuta o sussurro baixinho quando ele adentra pela porta, o semblante cansado, a voz desanimada. Tudo naquela cena aperta seu coração.
Havia acabado o jogo de super copa, onde o Palmeiras infelizmente havia perdido para o São Paulo, e seu namorado havia perdido um pênalti. Era o último pênalti. E ele sentiu sobre si o peso da derrota.
Pelo jogo ter sido em outro estado, vocês só conseguiram se encontrar no fim da noite, quando ambos chegaram em São Paulo novamente, no apartamento do maior.
Piquerez suspira, largando sua mala de mãos no chão do quarto, e segue para o banheiro, não antes de depositar um beijo em sua testa.
"Voy tomar un banho, no me demoro." — você assente com um sorriso fraco. Está na cama, sentadinha, já de pijama embolada nas cobertas, enquanto procura algo na televisão para assistir.
Não consegue ter ânimo, sabe que vai ter trabalho em consolar Joaquín, e odeia mais do que tudo vê-lo mal. Quando escuta o registro do chuveiro ser fechado, não demora para que ele saia do banheiro com a toalha na cintura, e o cabelo curto bastante molhado.
Vai até a cômoda, busca uma cueca preta, e a veste. Mesmo a situação sendo aquela, você não deixa de reparar as coxas grossas do rapaz, que faziam a cueca parecer tão pequena. Joaquín era um homem perfeito.
Ele seca o cabelo com a toalha, e passa o pente de qualquer jeito, apenas jogando-o para o lado. Passa o desodorante, e você acha bonitinho o jeito que ele tosse um pouco. Suspira antes de se jogar na cama do seu lado, e se enroscar na coberta com você.
"Falou com seus pais?" — você pergunta, observando o rostinho dele. Repara os olhos inchados, e se pergunta se ele chegou a chorar.
"Sí. Fueron a llevar Cami al aeropuerto." — dá um leve beijinho em seu dedo, quando ele resvala pela boca fina do uruguaio.
"Eu sinto muito. Sério." — você diz. Sabe que ele não gosta muito de falar sobre isso pós o jogo, mas sente a necessidade de confortá-lo.
"Tudo bien. No te preocupes." — suspira novamente, e te traz até o peitoral largo e cheiroso dele. Você apoia a cabeça ali, captura o máximo de ar possível, absorvendo o perfume masculino, enquanto ele leva a mão até seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso. "Pero hay algo que puedes hacer para animarme."
É claro que você sabe do que se trata, tanto que dá uma risadinha, e o olha desacreditada. Ele está sorrindo de lado, meio envergonhado até, julga pelas bochechas avermelhadas.
"Ah, é?! Fala o quê?" — você instiga. Gosta que ele fale.
"Soplame." — ele murmura com um biquinho quase infantil no rosto. Me chupa, é o que ele pede. E sendo sincera consigo mesma, ele merecia, não? Precisava relaxar, descansar, se sentir desejado.
Você, sem pestanejar, desce pelas cobertas enquanto Joaco coloca os braços fortes e musculosos atrás da própria cabeça, ajeitando-se na cama. O clima do quarto é propício; escurinho, apenas a luz da televisão iluminando o peitoral malhado dele, o ar gelando no máximo, e pingos de chuva batendo contra a janela do apartamento.
Você desce a cueca de seu namorado, quase ri da maneira que o pau do uruguaio pula, meio ereto. Não faz questão de tirá-la, por isso a deixa na altura dos joelhos do jogador. Torna a subir, lambendo da base, até a cabecinha rosada. Joaco aperta os lábios suspirando fundo. Fecha os olhos afim de só aproveitar.
Trava na garganta um gemido quando sente você o engolir com facilidade. A cabeça resvala em sua garganta, faz com que você tussa de leve, e ele retire a coberta de cima de ti, para que te assista.
"Mi princesa... Chupando tan bien." — ele passa a impulsionar o quadril para frente.
Era a forma que você conseguia encontrar para consolá-lo. E bem, deu certo.
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sunshyni · 3 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤPin date
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n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
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— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
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cartasparaviolet · 5 months
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Sussurro essas palavras para que elas alcancem o seu coração. Através do vento e do tempo, elas tocarão você. Não prometo nada nem as exijo também. Apenas sigo ao seu lado na esperança que iremos além. Nas trilhas da rodovia da vida, muitas despedidas já foram dadas, lágrimas rolaram incessantemente em momentos de adeus, porém eu acredito na magia do amanhã. Se eu pudesse escolher, novamente escolheria estar seguindo esse caminho com você. Mesmo sem saber quem eu sou, eu sei que lá no fundo, você consegue me ver. Minha memória não é muito boa, sabes bem, mas eternizo aquilo que restou em meu ser. Quando o cansaço bater ou a solidão te rondar, eu vou te abraçar e assim nos encontraremos naquele espaço que é só nosso. Você confia em mim? Segure firme a minha mão quente quando o rigoroso frio se aproximar. Foque em minha voz quando o ruído externo for ensurdecedor. E, ainda que tudo possa parecer completamente escuro, não se preocupe, haverá um novo amanhecer.
@cartasparaviolet
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danihmachado-blog · 1 year
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Sempre há uma voz dentro de mim dizendo: A VIDA NÃO É FÁCIL!
- Sussurros do coração.
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