can you guess what mychaels gift is?

happy holidays!

ahh cuantas formas de peinar a spam existen todas me gustan xd

Por quê?

Amber Freeman x Gn!Reader

● Você iria morrer sem se despedir da sua namorada, mal sabia que ela estava bem perto de você.

Palavras: 405

Gatilhos: Assassinato, facas, sangue, manipulação, crises.

Suas vistas já estavam embaçadas a esse ponto, você rastejava pelo chão frio da cozinha em uma busca desesperada por ajuda, mesmo sabendo que não tinha ninguém naquela casa além de você e o causador de todo esse pesadelo.

Seu corpo deixava um rastro de sangue por todo o piso e sua mente estava te convencendo a ideia de desistir de tentar lutar contra a morte. Talvez aquele era seu destino. Você não teve tempo de se despedir para seus familiares, para os poucos amigos que você tinha, muito menos para a sua namorada. Você se perguntava se ela iria sentir sua falta e vir aqui, apenas para se deparar com o seu corpo no chão da cozinha.

Foi tudo muito rápido, era só mais uma noite como as outras, você estava prestes a dormir quando foi surpreendida pela figura mascarada que te esfaqueou pelas costas sem nem um resquício de empatia.

Você já não tinha mais forças para se mover, seu corpo se cansa e seus olhos pesam. O Ghostface finalmente entra no cômodo com seu traje preto levemente ensanguentado, seus olhos sobem para a figura em sua frente, esperando a hora de sua morte.

O que você não esperava é que o assassino fosse se ajoelhar na frente do seu corpo caído com a faca em mãos, tirando a máscara logo em seguida, revelando o rosto da sua tão amada namorada.

Você arregala seus olhos, sua mente ignora toda a dor que estava sentindo para falar em um sussurro falhado, forçando suas cordas vocais já roucas de tanto gritar por ajuda.

— Por quê? —

Você não pode evitar um choro escapar de seus lábios enquanto falava.

Era tudo o que passava pela sua mente. Por que ela havia feito isso com você depois de jurar que te amava tantas vezes, depois de passar por tantas coisas juntas, tantas crises que ela alegava serem causadas pelos assassinatos, assassinatos esses que ela mesma havia cometido.

Ela apenas sorri um sorriso cínico, alguns fios de cabelo estavam grudados no rosto suado da garota, aquela não era a Amber que você conhecia. Você escuta ela dando uma risada antes de abrir a boca para falar.

— Porque eu te amo… —

A última coisa que você consegue sentir são inúmeras facadas sendo desferidas na lateral do seu pescoço, e, mesmo a beira da morte, você sabia que Amber estava sorrindo sadicamente na frente do seu corpo sem vida.

A/N: Primeiro one-shot postado aqui... provavelmente ninguém vai ler isso, nunca vi nenhum brasileiro/português que gostasse desse tipo de fic aqui no tumblr. Espero que quem leu gostouKKKK

Se tiverem algumas ideias só mandar pra mim :)

Dumb Type

- S/N

1995

photo by Yoko Takatani

.. NWJNS como namoradinhas ..

.. minji .. A nossa querida unnie, eu imaginaria que ela seria uma namorada preocupada com você, mas não muito obv, ela sabe que vc é responsável. Sua relação com ela seria Introvert x Extrovert (ela provavelmente como introvertida, e vc provalmente uma extrovertida). Eu imagina que a relação de vcs duas iria fluir melhor caso vc fosse extrovertida, e prometa diversão e carinho. Por que eu imagino que ela seja alguém que não consiga muito bem demostrar sentimentos, mas não por que ela não gosta de você, pois você foi um dos melhores presentes para ela, mas sim pq é dela mesmo! ..

.. hanni .. Nossa vietnamita favorita! Eu facilmente consigo imaginar vcs duas no shopping provando várias roupas, eu imagino também que vcs tem pijamas combinando, maratona de filmes de terror toda sexta-feira, com pipocas e tudo, e também uma troca de carinhos entre vcs duas (POR FAVOR NÃO IMAGINE NADA MALICIOSO) .

.. danielle .. Nossa australiana! Ela te levaria, nas férias, para as praias da Austrália, por que, querendo ou não, ela tem mto uma vibe de praia, flores, água de coco, ela me lembra o espírito brasileiro rsrs ..

.. haerin .. Nossa, a Haerin seria um amor de pessoa com você, dps da escola, ela te levaria pra tomar sorvete ou te levaria pra algum restaurante pra almoçar! E, ela também compraria seu lanche caso vc esquecesse o dinheiro, te daria um pirulito que ela comprou na cantina, etc ..

.. hyein .. Ela realmente não queria se apaixonar, por que é mto nova pra isso, então eu acho que ela dificilmente tomaria atitude pra te beijar, no máximo beijinhos no bochecha ou abraços. Mas ela te ama mto, pode ter certeza ..

@sexybombom, sei que você gosta de NWJNS, ent fiz esse headcannon pensando na sua reação :)

@yz-huo

Eu fico assim sem você, e a solidão é meu pior castigo.

Okuyasu Nijimura x Reader

Sinopse: Você e Okuyasu terminaram a alguns dias, porém nenhum de vocês estão bem com isso.

Avisos: leve angst

As coisas não estavam dando certo para o agora ex-casal, apesar do término ter sido uma escolha mútua. Quando foi que o romance passou a dar tão errado? Era uma resposta que ambos queriam ter, pois apesar de não serem mais parceiros só tinham coisas boas a dizer sobre o outro. 

 De um lado, Okuyasu Nijimura, o estudante extrovertido, piadista, de grande coração e comportamento emotivo. Do outro lado, a garota calma, bem-humorada e tímida que até poucos dias atrás era sua companheira.  

Os dois se completavam tão bem quanto Yin Yang, pois juntos equilibravam de maneira perfeita as deficiências presentes em suas personalidades. Todavia no momento em que a relação parecia se afundar decidiram optar pela separação, independente do quanto ainda se amavam. 

O jovem passava horas chorando em seu quarto, tantas lágrimas que sua melancolia poderia ser capaz de encher um rio após ficar relembrando todos aqueles doces momentos que algum dia teve. Já quando estava em público, se lamentava para Josuke e Koichi sobre como tudo poderia ter sido diferente, sentindo remorso em sua cabeça por ações que de maneira infundada poderiam ter trazido resultados diferentes no relacionamento agora passado. Sempre que te via colocava aquele forçado sorriso no rosto demonstrando contentamento, não para parecer que superou, mas porque você queria que mesmo com o término a vida dele continuasse. 

O estado de miséria da estudante não era muito diferente, sentindo a mesma desolação e saudade do que um dia viveram, desabafando tristemente para Yukako referente a coisas que também se culpava que poderiam ter impedido o final desse romance. Cada vez que se encontrava com Okuyasu forçava uma expressão falsa de felicidade, não querendo que o rapaz alegre ficasse com uma expressão de abatimento pela escolha que eles concordaram. 

As vezes o ex-casal passava um tempo sozinho, relembrando momentos bobos enquanto davam gargalhadas, isso era o que mais doía. 

“Você se lembra do nosso primeiro encontro?” A garota perguntou em tom nostálgico, mesmo sabendo que a resposta seria afirmativa, pois aquele dia foi um dos mais felizes e emocionantes para ambos. 

“COMO EU PODERIA ESQUECER?!” O rapaz gritou animadamente, gesticulando como se sua antiga parceira fosse louca por cogitar a possibilidade do esquecimento desse dia. “Fui na sua casa as duas e meia, porém meu relógio estava adiantado e acabei chegando uma hora mais cedo. No meio do caminho em direção ao piquenique que fiz, a gasolina da minha moto acabou, fiquei extremamente sem graça, mas você apenas sorriu e me ajudou a levá-la em direção a um posto para abastecer.” Ele relembrou contentemente, cada frase tão precisa quanto possível. 

“Sim.” A estudante continuou a história; “Durante a caminhada acabei tropeçando e quebrei meu salto, como se não bastasse começou a chover uma tempestade das bravas, tivemos que ficar embaixo de uma loja durante horas.” ela riu da memória. 

“Todo o piquenique foi arruinado, e eu pensei que não teria mais chances, porém você levou a situação tão levemente que apenas me convidou para sua casa para assistirmos um filme.” O jovem concluiu a história, divertido com o desfecho. 

“Faltou a parte em que você queimou minha pipoca de micro-ondas." A garota disse brincando. 

“Bom, não é minha culpa que o tempo de preparo real e o da embalagem sejam diferentes.” Okuyasu contra-argumentou com um beicinho em seus lábios pela sua crítica.  

Nesse momento, vocês dois riram pelo ocorrido, uma doce memória que aquecia seus corações. Logo após, ao olhar em direção ao rapaz normalmente entusiasmado, o encontrou com lagrimas nos olhos enquanto sua mão calejada tocava em seus ombros, expressão deprimente quase que suplicante: 

“Eu sinto saudade desse tempo.” O garoto confessou, finalmente deixando transbordar seus sentimentos. 

“Eu também Okuyasu, eu também.” 

darcy and grace have been demoted (possibly promoted?) from 'doomed gay people on a quest who will never be able to reach each other' to 'radio show hosts' so congrats to them <3

insp. @xuggistuff <3

This ASMR is just perfect. His whispering at the end was the reason I freaked out.

drew these in class and I feel like the new girl was judging me lol

Sei que a comunidade BR do tumblr não é tão grande mas tava afim de escrever pra fandoms puramente br kkkk

Enfim, peçam oque quiserem de personagem x leitor (qualquer pronome!) eu tô com tédio

PRINCIPALMENTE personagens yanderes (obcecados), amo de coração escrever personagens assim

𝐜𝐫𝐚𝐬𝐡 𝐜𝐡𝐚𝐢𝐫 | 𝐩𝐞𝐭𝐞𝐫 𝐛𝐚𝐥𝐥𝐚𝐫𝐝 𝐱 𝐫𝐞𝐚𝐝𝐞𝐫

summary: blessed with the same dangerous powers as Peter Ballard, you are saved by the boy in one of your torture sessions. But the future for two young people with uncontrollable gifts may be somewhat bleak.

warnings: fem!reader, hurt/comfort, mention of pain, torture, stranger things laboratory

word count: 915

"Can you hear me?" says Dr. Brenner in my ears, and I confirm with my head.

I'm nervous. I don't want to be here. I feel exposed and watched, far from feeling safe. Danger hangs in the air like a mist, inviting me to flee as fast as possible.

Swarms of people are all around me. I am sitting in a chair, with thousands of electrically charged wires connected to my arms. Dr. Brenner is standing in front of me, his hand on my chin, analyzing the situation.

Even though I know I'm already eighteen years old, I feel like crying. I look like a frightened child, almost begging someone to get me out of here and take me away. I don't want that. I don't want it, don't want it…

"Stay calm, all right? We're going to test something"

I nod, a lump forming in my throat. I know I should say something, ask them to stop, but it would be no use. Nothing will be able to stop them.

Immediately, I feel a particle of energy move toward my right hand, which is obligingly resting on the chair. I feel something warm touch it and increase its power. Gradually it becomes so strong and unbearably hot that it begins to hurt. I feel as if my hand is being melted.

"Stop...," I hiss between teeth, and then a scream escapes my throat. This causes a reaction in the energy coursing through me, which explodes into trillions of invisible pieces, causing a shockwave through every muscle in my body.

I scream so loudly that the nurses around me take a step back. My skin burns, and I am sure this will leave permanent marks under me. Desperate to make it stop, I start shaking my body, trying to escape this unbearable pain. But Dr. Brenner stands there, calm, looking at me and pressing the cursed button in his hand.

My face contorts into a crying grimace as I look at him. I start to mutter a please on my lips, but before I can finish, Dr. Brenner presses the button once more, and a new wave of shock propels itself through my skin.

I scream again, my vision blurring with the intensity of the pain. I know that a little more of this and I will die. I can't bear it. I don't want to bear it.

I barely hear the door being opened. All I hear is Peter's deafening scream spreading through the air.

"Let her go. Now!"

I'm unable to look. I'm too busy tilting my neck toward the ceiling and flailing in pain.

Then I hear the sound. An explosion of machines and glass, falling onto the floor of the test room with an absurd noise. People scream. The nurse closest to Dr. Brenner is thrown against the wall. The threads stuck to my skin begin to disentangle violently, and I look up in time to see Peter, in his white robes and red-faced, pulling the things off me.

I throw my head back, exhausted. Gradually, the pain begins to lose its intensity, until it becomes nothing more than mere needle pricks. My heart is pounding in my ears. I close my eyes for a moment, just when I hear Dr. Brenner's fierce, angry voice:

"Peter! What the hell are you doing?!"

But Peter doesn't answer. I know this because, in the next instant, he picks me up in his arms and runs with me out the door. All I am able to see is the crooked figure of Dr. Brenner running after us and some fallen nurses on the floor. But Peter causes the door to shatter between us and Dr. Brenner, preventing him from continuing.

My body tingles. I don't have the strength to hold my head up. I feel like a rag doll. But Peter's arms are firm, marching anxiously down the corridors and leading me out of there.

The distant screams and the emergency alarm are the last things I hear before I pass out.

༄

Events are still running through my head as I regain consciousness.

I don't know where I am. Confused, I look around, observing the unfamiliar surroundings. It is small and empty, resembling an abandoned shed. I am lying on a makeshift mattress, and I feel less tired.

"You're awake." I try to look toward the voice, but Peter crouches down beside me, making the process easier. "How are you feeling?"

His countenance is calm now. Despite this, he's serious, as if a remnant of anger and despair are still somewhere beneath the surface. Automatically, I am reminded of a scene I witnessed a few months ago, when Peter was in the same situation as me; receiving shocks in that chair.

"Better," I whisper.

Peter takes my hand, lightly caressing my fingers.

"Don't worry, they won't hurt you anymore."

I look confused at him.

"Where are we?"

Peter smiles.

"Safe."

He then sits down on the mattress next to me, slipping his arms around my shoulders and allowing me to rest my head on his chest. I close my eyes in pure pleasure, feeling his fingers on my hair.

"No one will hurt us now, my love," he murmurs melodically. "We are free."

I crack a short smile, knowing how dangerous this phrase is. Two people like us, filled with uncontrollable power, will never be safe alone. We are a danger to society, just as we are a danger to ourselves.

But who cares? I don't mind destroying the world, as long as Peter is with me.

image id:

a 4 page comic showing a conversation between two original characters, jackie delco and melanie castenada. jackie: HA! so you’re saying you believe in fate? the scene zooms out. mel is leaning on a turned over, wrecked car, and jackie is smoking a cigarette. it’s night, and the scene is in muted blues. mel: i’m saying i know the end. it’s different. jackie: yeah? explain that to me. mel rolls her eyes. jackie: come on, just indulge me. i’m your poor ‘temporally-locked’ friend - just explain it to me like its an idiot. mel: fine. mel and jackie are seen as silhouettes against the night sky, as jackie passes their cigarette to mel. a panel shows a close up of mel’s hand holding the cigarette, with vibrant waves of red, blue, and green in the background. mel: it’s like… the scene breaks out of the panel structure, and the red, blue, and green take over the entire page. three different versions of mel offer explanations, each seen in one section of the background color. they are shown in simple sketchy linear that matches the color of the section the are in, unlike the fully-colored mel from the panels. each offers their explanation simultaneously. mel (red): you know when you turn 26, but you still feel 12? mel (blue): you know when you walk through your house in the dark, and still navigate perfectly? mel (green): you know when your friend is in a play - so you go see it 3 times in a row? the panels briefly return, and show the normal version of mel taking a drag on the cigarette. she says ‘it’s nothing like that.’ mel (green): by the third time you know all the lines, and you still have to go see it again. mel (blue): you don’t even need the map - because you’re the one that built the roads. jackie and mel return to the panels and the nighttime scene again. mel: it’s like there’s only one of us in this conversation. jackie: which one? mel: that’s the wrong question. mel and jackie are seen standing next to each other in twin spotlights in the green section behind the panels. jackie (green): so you’re saying we’re actors? mel (night): that’s still the wrong questtion. jackie (night): i didn’t say anything. in the night panels, mel looks over one shoulder thoughtfully and turns to jackie. mel: it’s like that old saying, about the tree falling in the forest. the red scene in the background interrupts the panels. mel here is desperately gripping jackie’s shoulder, and is silhouetted by a bright halo of lines. she says ‘it’s like when you left them all in that burning building’. in the nighttime panels, mel shrugs. she says ‘you don’t need to see it for it to happen.’ jackie, in the red scene, steps back and looks surprised. a fire burns behind them. jackie (red): i don’t think i like this conversation. jackie in the night panels is seen in the same pose as above. jackie (night): so you’re saying the tree’s already going to fall? mel is seen fully colored as she is in the night panels, although she is now outside of the panels entirely. she turns away from jackie and looks over her shoulder. mel: i’m saying it already has. jackie is seen in silhouette against the night sky in a solitary panel against the bright background. jackie (night): i don’t think i like this conversation. mel, seen the same way as above, bows her head and closes her eyes. mel: yeah. neither do i.

end id.

mel and jackie have a conversation.

mel had a close enocunter with a quantum anomaly as a child that means she experiences all of time simultaneously, and has for her entire life. she’s got a bit of an odd relationship with concepts like fate as a result!!

NMIXX como bests

Lily M. : ela, assim como a Winter naquele headcannon que eu fiz, eu acredito que ela seja um pouco tímida e introvertida, uma best anti-social, tadinha rs.

Haewon : simm, nossa querida líder, eu creio que ela seja super bem-humorada, sociável, e se vocês fossem amigos d infância, ela pediria para andar de bicicleta com vc, iria no parquinho que tinha perto da casa de vcs, você iria quase morar na casa dela, vocês sempre estavam interagindo uma com a outra.

Sullyoon : Ela me parece o tipo de pessoa que seria mais calma, mas mesmo assim mto legal, iria com você em livrarias, parquinhos, ela as vezes me passa uma vibe meio outono sabe? rs. Acredito que ela iria para uma praça com você as 16 h para vocês lerem um livro interessante que ela achou e pensou nos gostos da amiga para achar o livro perfeito para vcs lerem.

Jiwoo : Nossa queridicicicicicimaaa... Jiwoo! A Jiwoo, todo final de aula, iria levar você de bicicleta para tomar um sorvete, e vocês iriam fofocas sobre o que acham dos funcionários da escola que para vocês, são chatos, atrás da escola rsrsrs.

Bae : A Bae seria aquela pessoa que te manda ou te liga as 03 da manhã para você jogar stumble guys com ela por que ela se sente sozinha, tadinha. Mas, você as vezes, por dó mesmo joga com ela para ela não se sentir assim, rsrsrs.

Kyunjin : Seria aquela amiga que te leva pro boliche e faz Strike só pra te humilhar rsrsrs (ironia). Ela também iria jogar videogame com vc num fliperama ou em casa mesmo rsrsrs, com o Playstation dela. Ela também iria tentar treinar o seu rap, fazer até uma batalha de rima com vc. Mas ela sempre ganha haha.

@yz-huo

Uh, girl, this is going to be hot

O vinho desce atacando a sua sede, esquentando sua garganta, mas isso não te tira o foco de que suas duas melhores amigas estão gstsas pra crlh.

Você bateu o olhar com suas amigas a mais ou menos 6 anos, e perceberam que essa conexão era forte e duradora, e, aos poucos, foi se estendendo um laço grosso, uma camada linda de carinho e empatia pelas meninas.

Você sempre tentou gostar de homem, ai, mas sabe, vc nunca conseguiu, sua família é homofóbica e não aceita qualquer tipo de afeto entre vocês, não mesmo.

Vocês três se conheceram na flor, no início, da vida adulta, mascaram e aproveitaram cada loucura da adolescência, só que, na vida adulta, também temos que se divertir.

Você sempre teve vergonha de perguntar a suas amigas se elas também eram lésbicas, mas, sei lá, nunca chegaram perto de dialogar sobre.

-Sn, Sn!

-Oi! oi Yuqi!

-Ta delirando mulhe? Acorda! Vamos nos divertir!

-Haha, ok, oque a Shuhua ta fazendo?

-Ta conversando com umas mulhe lá a atrás

Vocês caminham cada passo daquele balada cheia, você sente vários tipos de cheiros: cigarro, bebidas, gloss.

-Shuhua! Shuhua!!, Shuhua estava filtrada demais em conversar com a mulher.

-Oi, nossa meu amor! Você está belíssima! Que perfume esta usando? Ta gostosa.

rsrs, nunca foi elogiada desse jeito por suas amigas, quando te elogiavam você ficava agradecida, mas com ela você ficou, confortável, feliz mais do que o normal.

Se vc tem sentimentos e sensações estranhas após escutar aquilo, tiro certo! Se sabe o que vai fazer com essa informação, não.

A mulher que já estava confortavelmente sentada na poltrona luxuosa da balada, não está mais lá, sua face mudou, está amarga. Idai? Vc quer mais que se tds se fodam.

Shuhua estava contando as novidades, das coisas que tem ali, bebidas, até que, ela surgiu com uma ideia interessante demaiss pra vc, e sem dúvidas, pra Yuqi também!

-Vamo pra minha casa, preparei uns negócio' legal lá, e comida e bebida não vai faltar!

-Eu topo! Yuqi, mo' daora, toma?

A Yuqi só acena, mas também, ela é a Yuqi

Shuhua decide pagar a conta, e vocês caminham lentamente até o carro luxuoso de Shuhua, um preto bonito e cheiroso.

A casa de Shuhua tinha uma decoração moderna, elegante, cheirando a riqueza, as vezes vc até a invejava.

Shuhua olhava você de forma maliciosa, olha seu corpo de cima a baixo, não de uma forma que te deixe desconfortável ou estranha, mas te deixada, com tesão.

- Oloco, seis vão transar? Ah, entendi tudo, eu vou ficar por aqui em tão. Yuqi fala, ela realmente queria fazer algo sem ser isso.

- A Yuqi foi embora, quer fazer algo Shu?

- Oque vc acha de fazer que nem sorvete? Só que você chupa a minha boceta? Hm?

..

always so torn with how to show the mar because horrible confusing bright colors and abstract shapes is so fun but i have to be honest. i love just drawing caves.