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#rastros de um sequestro
b-oovies · 1 year
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Rastros de um Sequestro, 2017.
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aqui apenas legendado.
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crochetwithcat · 1 year
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"We've had one, yes. What about second breakfast? [...] What about elevenses? Luncheon? Afternoon tea? Dinner? Supper? He knows about them, doesn't he? " Peregrin Tûk, também conhecido como Pippin. Era o membro mais jovem entre os hobbits que saíram do Condado junto com Frodo e também o mais jovem da Sociedade do Anel, mas sempre demonstrou coragem e amizade para com Frodo e a Demanda do Anel. Muitas vezes, ele despertou a ira de Gandalf com suas "tolices" (Tûk tolo!!!), mas foi graças a ele que, durante o sequestro dos Uruk-hai, ele e Merry puderam escapar e seus rastros serem encontrados depois por Aragorn. Em mais um "vacilo", Pippin olhou através da Palantír e permitiu que Sauron soubessse que ele era um hobbit, porém o erro se provou um benefício, pois Sauron acreditava que a Palantír estava segura com Saruman em Isengard e se concentrou lá, enquanto Frodo e Sam avançavam pelo Leste até Mordor. Em Minas Tirith, se ofereceu a serviço do regente Denethor e foi graças a sua amizade com Beregond, um dos Guardas da Terceira Companhia, que possibilitou o resgate de Faramir após o ataque dos orcs a Osgiliath. Foi Pippin quem localizou o corpo desmaiado de Merry após a Batalha dos Campos de Pelennor e o levou às Casas de Cura, onde Aragorn pôde salvá-lo. Também salvou a vida de Beregond na Batalha do Morannon, matando um troll. Junto com Merry, liderou a resistência hobbit no Expurgo do Condado, virando herói entre os hobbits e, algum tempo depois, Thain (Prefeito). Assim como Merry, foi nomeado pelo rei Elessar um Conselheiro do Reino do Norte. Sam is good, but Pippin is the Greatest of All Time. (em Teresópolis, Rio de Janeiro, Brasil) https://www.instagram.com/p/CpLLsQBO_3L/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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desonestos · 1 year
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qual é a teoria do 11/09?
Tenho que voltar e ler porque faz muito tempo. Mas existe a teoria que o ataque foi planejado em conjunto com os EUA, para evitar um declínio econômico. A baixa resposta aérea em relação ao sequestro dos aviões. Dizem sobre o desabamento simétrico das torres, a forma feita pareceu muito uma demolição controlada. O avião do pentágono que deixou o rastro como se fosse um missil. O voo 93 que foi tomado e derrubado pelos passageiros, porém os destroços indicam que o mesmo teria sido abatido por um míssil. Um avião com a família Bin saindo do território americano mesmo com o espaço aéreo fechado... Tem vários sites explicando detalhadamente essa teoria. Eu só lembro de está sentando na sala, assistindo tv globinho se não me engano. Aí veio o plantão da globo e pronto... Tava eu la vendo as imagens das pessoas desesperadas pulando das janelas.
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Rastros de um Sequestro Online fácil
Assistir Filme Rastros de um Sequestro Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/rastros-de-um-sequestro/
Rastros de um Sequestro - Filmes Online Fácil
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Quando seu irmão é sequestrado e retorna totalmente diferente sem se lembrar dos últimos 19 dias, o jovem Jin-seok embarca em uma perigosa jornada em busca da verdade.
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vindo, @yul_copwoo! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Han Sunwoo. Faceclaim: @h_junsu_ - Instagrammer. Nascimento: 23/12/1996. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Policial. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Menção à sequestro, morte, violência e internação psiquiátrica.
BIOGRAFIA
No dia 08 de março de 2008 a família Han decidiu dar início a uma viagem. A família de classe média se viu interessada a meses pela cidade de Sokcho, mais específicamente seus famosos pontos turísticos, e foi apenas no dia 08 que a viagem pelo local se iniciou. Mas foi na madrugada do dia 13 de março de 2007 a família Han frente a frente com o inferno. Nessa noite, um dos gêmeos do casal simplesmente desapareceu.
Han Jungwoo de 11 anos havia ido para a cama por volta das 21 da noite, acompanhado pelo seu irmão mais novo, Han Sunwoo. O casal Han Bora e Han Hyunsoo se mantiveram acordados por mais algumas horas, conversando na varanda da casa alugada pelo casal, mas pouco antes das 1am, já alcoolizados, decidiram se recolher.
Era por volta das 4:30 am que a matriarca, Han Bora ouviu barulhos. Imaginou ser um dos meninos acordados, então foi de encontro ao quarto em que ambos estavam, mas se separou com uma cena chocante para si. Han Jungwoo não estava em sua cama. Ela o procurou pela casa, pelo terreno espaçoso, mas não o encontrou. Nesse momento, decidiu perguntar a única pessoa que poderia saber o paradeiro do menino, o seu irmão gêmeo mais novo que ainda dormia na cama.
As palavras calmas e gentis logo deram lugar aos gritos descontrolados que acordaram o patriarca da família. Os toques sutis e acolhedores logo deram lugar aos chacoalhos brutos que assustaram o menino, que por sua vez se viu despertando em frente a uma imagem caótica. O membro ao qual toda a família orbitava em volta não estava mais na sua cama, sua mãe aos prantos e gritos o chacoalhava e o perguntava incessantemente onde o seu irmão estava, o segurando com tanta força que sequer o pai conseguia a separar do pequeno corpo amoado e amedrontado na cama, enquanto o pequeno por sua vez não fazia ideia do que estava acontecendo. Após a polícia chegar, ele se viu ouvindo os gritos histéricos da mulher, o culpando por ter deixado que levassem o seu irmão, enquanto o pai tentava abafar toda a situação, tapando as orelhas do menino e o olhando nos olhos. Daquele dia em diante, Sunwoo se viu conhecendo o desespero.
Não demorou para que a busca policial pelo local começasse. Na cena do crime não haviam quaisquer rastros, não haviam sinais de arrombamento, não haviam pegadas nem manchas de sangue. Era como se o pequeno garoto houvesse evaporado no ar. Toda a família se comprometeu 100% com as buscas, o que incluía o pequeno e agora culpado Sunwoo. O tempo foi passando e nenhuma pista foi encontrada, muito pelo contrário, quanto mais procuravam menas coisas achavam.
A família Han possuía uma loja em ascensão em Seoul que era responsável pelo sustento da família. Com o desaparecimento de Jungwoo, a loja ficou fechada por tempo demais e, temendo pela falência da família, Hyunwoo decidiu voltar para a capital, enquanto a mulher e o menino permaneciam em Sokcho para procurar pelo desaparecido. Foi durante esse período que a saúde mental da mulher começou a entrar em declínio.
Em suas primeiras crises, Bora começou a trocar a identidade dos meninos. Ela acreditava que Sunwoo havia voltado para Seoul com o pai e Jungwoo estava consigo, aproveitando das férias em família. O pequeno Sunwoo por sua vez não a contrariava, já que aqueles eram os únicos momentos em que ela não estava gritando histericamente e o culpando. Porém algo estava acontecendo, já que o pai entrava cada vez menos em contato. Foi no dia 23 de dezembro de 2009, no aniversário de 14 anos do Sunwoo que o homem entrou em contato pela última vez. Desejou ao menino felicidades pelo aniversário, pediu desculpas e nunca mais ligou outra vez.
A mãe desequilibrada se perdia cada vez mais em seus delírios. Começou a ver o seu filho desaparecido em todos os cantos e passava o dia interagindo com os fantasmas dele pela casa. Sem saber o que fazer ou como exatamente lidar com aquilo, o adolescente assistiu a mãe definhar até se entregar de vez a loucura. Era comum os moradores a encontrarem perambulando pelas ruas a noite. Até que certa vez, um policial a encontrou machucada em uma das construções abandonadas da cidade. Foi daquele momento em diante que o que sobrou da família se viu amparada pela primeira vez. Sunwoo viu naquele homem um refúgio e pela primeira vez desde o desaparecimento do irmão, se viu admirando alguém.
As crises da Bora foram se tornando cada vez piores. Em algumas delas a mulher se tornava extremamente violenta, batendo no garoto enquanto gritava e o culpava, para segundos depois entrar em transe, o chamar de Jungwoo e dar a ele tanto carinho que mesmo anos depois ele nunca se acostumava. Tal salvador acompanhou tudo de perto e decidiu intervir quando viu que o garoto estava começando a demonstrar os mesmos sinais de psicose da mãe. Bora então foi internada em uma clínica psiquiátrica em Seoul, enquanto o garoto foi mandado novamente para a casa dos pais, descobrindo apenas na sua chegada que o pai havia se casado outra vez.
A chegada do garoto na família paterna foi conturbada. Ter que lidar com uma pequena nova irmã, uma madrasta abusiva e um pai omisso quase lhe custou o restante da sua saúde mental. Ele se viu fumando ainda na adolescência, usando identidades falsas para comprar cigarros nas pequenas lojas de conveniência pela cidade. Foi em uma dessas compras que ele conheceu o policial Dohan.
Dohan era um homem honesto, conhecido pela região por seu coração grandioso, sempre ajudava a todos em volta, e a admiração da população em torno dele era grande. Tamanho homem prestou a Sunwoo um papel paterno ao qual o seu próprio pai se omitia. Foi com ele que Sunwoo parou de fumar, voltou a estudar e suas notas passaram a ser cada vez melhores. Era sempre a ele que Sunwoo corria e contava todas as suas conquistas, era dele que buscava consolo quando era massacrado pela realidade, e era dele que recebia os mais diversos conselhos. Foi com ele que o adolescente encrenqueiro passou a se tornar maduro e acima de tudo, a admirar a corporação policial. Apesar de não ter muito contato com os demais PMs, era da delegacia que o encontrava, era andando pela cidade com o homem que aprendeu sobre as patrulhas, e que acima de tudo, tal vislumbre e admiração cresceu. Dohan era um entre um milhão mas Sunwoo não fazia ideia de tal.
A admiração pela polícia se tornou tão grande que ele sequer conseguia filtrar os certos dos errados. Aos olhos do garoto, todos os policiais eram como Dohan, todos eram homens honrosos, todos eram honestos e se importavam apenas com uma coisa, o bem estar da população. De repente, o brasão amarelo sobre o fundo azul para ele se tornou um símbolo forte demais. Era o símbolo daqueles que lutavam contra a podridão do mundo, era o símbolo daqueles que se arriscam para proteger o cidadão. Ser um policial era mais do que usar uma farda, ser um policial era ser símbolo de dignidade, honra, lealdade. Era lutar por uma cidade fragilizada, era manter a ordem e acalmar os corações aflitos. Ser isso se tornou o principal sonho do garoto, que ainda ouvia os gritos da mãe em seus sonhos.
Quanto mais contato ele tinha com Dohan, mais admirava toda a fantasia que cegamente acreditava ser real. Mais sonhava com tal vida, com tal privilégio. E foi pensando nisso, pensando em trazer paz a mente cansada da sua mãe, que aos 19 anos, decidiu se alistar.
O treinamento não foi fácil. Ele se viu prestes a desistir várias vezes, mas ainda assim dava tudo de si em tudo o que fazia. Foi assim que as inúmeras menções honrosas se iniciaram. Em pouco tempo ele se tornou o mais rápido, suas imobilizações eram fortes e efetivas, o físico se tornou cada vez maior, a mira se tornou impecável. O seu tempo em cada uma das corridas de obstáculos diminuíam cada vez mais, o tornando o melhor dos cadetes de todo o pelotão. Mas foi em meio a toda a luta diária, que ele recebeu mais uma notícia ruim, sua mãe havia se matado no hospital psiquiátrico.
Ele se viu completamente sem chão. Seu principal motivo para estar ali era trazer paz a ela, era achar o corpo do seu mais precioso filho e deixar a mulher enterra-lo com dignidade. Ele ainda esperava que ela pudesse se recuperar caso acabasse encontrasse o filho desaparecido. Por isso o choque da morte dela o fez entrar em uma espiral de negatividade enorme. Daquele momento em diante dormir se tornou difícil. Os pesadelos eram cada vez mais frequentes, a noite do desaparecimento se tornavam mais e mais vividas e agora eram acompanhadas de algo que ele sequer viu mas o assombrava como nunca, a mãe pendurada no teto pelo pescoço segurada por alguns lençóis.
Em um dos treinamentos o seu treinador, o capitão Choi Junseo o chamou em um canto. Não era novidade para ninguém que Junseo era um homem tão direito quando Dohan. Conquistou cada patente através de muita luta e a sua honestidade nunca sequer foi questionada. Junseo era especialista em casos de pessoas desaparecidas, tendo 90% de sucesso nos casos em que assumia, o que o tornava famoso entre qualquer agente. Casos com o capitão na liderança eram casos resolvidos e famílias felizes, e a sua competência era reconhecida pela nação. Com ele, Sunwoo aprendeu sobre investigações e não apenas isso, como demonstrou um talento fora do comum para tal. Também foi com ele que o agora rapaz de 24 anos começou a trabalhar. Por mais que seu foco fosse encontrar o irmão perdido em Sokcho, seu início de carreira foi em Seoul, conseguindo a sua transferência apenas dois anos depois.
Daquele momento em diante, para honrar a mãe e trazer descanso a alma incansável dela, ele iria iniciar as suas investigações independentes em Sokcho. Também se comprometeu com apequena força local, dedicando todo o coração e alma a corporação. Daquele dia em diante, ele jamais trairia qualquer cidadão, jamais envergonharia a camisa azul que usava e acima de tudo, manteria a honra, integridade, e lealdade a polícia. Seria um policial totalmente leal a sua corporação e honesto para com os cidadãos.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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mestredelry · 2 years
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Uma Merecida Recompensa.
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O ano é 1075, uma época de paz entre os reinos de Westeros, sem guerras ou grandes conflitos entre os povos. Contudo, se encontrava o final do Outono e as terras já se preparavam para o inverno que estaria por vir.
Devido ao árduo trabalho do povo plebeu e dos agricultores locais que passavam grande parte do dia em serviço, o povo acabava por não dar a devida atenção para seus jovens filhos. Como se era esperado, infelizmente algumas destas crianças acabava por não retornar para casa. Este problema acabou ganhando um certo volume de ocorrências em questão de meses e o problema chegou até às portas do Rei de Winterfell Eivan.
[11/9 19:27] Marcelo S Del Ry: Indignados com a situação, alguns dos moradores decidiram resolver a situação espalhando a notícia além das fronteiras que o rei havia determinado e assim conseguiram obter a procura e uma real ajuda de vários mercenários. Entre eles havia Elfos do Bosque Profundo, Anões do Norte, Humanos e raças do mundo.
Passado algumas semanas com relatos permanentes de sequestros porém com menos frequência, os moradores decidiram investigar e ir atrás de seus filhos. Tal investigação rendeu frutos, pois foi descoberto rastros do criminoso. Porém, havia também fragmentos de magia negra e partes de roupas das crianças, justamente o que mais temiam temiam.
Ao receber as informações, o Rei Eivan promoveu uma caçada contra o ser maléfico que estava apavorando seu reino, colocando a cabeça do infeliz em um alto valor de recompensa, para dar importância moral ao povoado. Contudo, os cartazes foram colocados apenas ao redor, próximo ao castelo.
O povo se perguntava do porque não enviar os cavaleiros da guarda real, uma vez que se ouvia tantas canções de batalhas vindas destes bravos guerreiros. Mas o Rei os retrucou mencionando com certo rancor e desprezo por ter afetado seu ego que: seus guerreiros não tinham conhecimento sobre magia e o preço para tal resgate era alto demais para colocá-los em perigo.
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dramafail · 6 years
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wheres-my-otp · 5 years
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Forgotten |Rastros de um Sequestro [filme]
Forgotten |Rastros de um Sequestro [filme]
Me dá um momento que eu to 0% bem depois desse filme…
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Filme: Forgotten | Rastros de um Sequestro Hangul: 기억의 밤 Romanização: Gieokui Bam Duração: 109 min. Gênero: thrille, mistério Distribuidor: Megabox Plus M Lançamento:  29 de novembro 2017
Sinopse: Quando seu irmão é sequestrado e retorna totalmente diferente sem se lembrar dos últimos 19 dias, o jovem Jin Seok embarca em uma perigosa jornada…
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rubyredparadise · 3 years
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Rostos | Capítulo 1
Madelien e eu gostávamos de frequentar restaurantes e tavernas locais em busca de pequenos contratos. Naquele dia, no entanto, estávamos apenas descansando.
Ela falava pouco, limitando-se apenas ao necessário, enquanto eu podia falar de horas a fio sem me cansar. Foi durante um de meus monólogos que uma figura mascarada se aproximou da mesa, caminhando em direção a cadeira vaga de forma cortês, como se não quisesse estar fazendo o que viria em seguida. Não ser capaz de ver o seu rosto me incomodava, já que minha ideia de segurança sempre fora a capacidade de ler qualquer pela face; eu podia ler os olhos de qualquer como um livro clichê e notar o menor dos sorrisos porque o artista sempre deve estudar sua arte a fundo.
O homem, um tanto mais alto do que eu, buscava por Mad, mas me cumprimentou da mesma forma. Explicou sobre o contrato e sobre seus motivos, finalmente chamando minha atenção para a gravidade do problema. Seu nome era Kiran e ele vinha de uma cidade distante, que estava passando por problemas relacionados a mortes e sequestros de civis. Eu, por saber pouco sobre a situação política fora de minha cidade natal, não era capaz de compreender todos os desdobramentos da situação, mas a voz do rapaz soava tensa, carregada de um tom quase que suplicante.
Ele trajava roupas que cobriam todo o corpo, mas revelavam armas embainhadas na cintura. Pelo estado de conservação, eu diria que ele esteve viajando por alguns dias de forma relativamente confortável. Ele viera atrás dela, especificamente. A reputação de Madelien era impressionante, mais ainda a forma como ela era capaz de lidar com isso.
Não houve um mísero sorriso vindo dela, mesmo quando ele a elogiou por contratos passados, seu semblante permaneceu o mesmo durante toda a conversa, sobretudo quando ela estabeleceu suas condições.
Ao contrário de mim, a Rosa de Vineff tinha valores muito bem definidos. Não levava prisioneiros em hipótese alguma, mesmo se isso rendesse baixas desnecessárias, ela dizia que simplesmente não tinha jeito para capturar ninguém e que podia resolver tudo de outra maneira. Eu sempre vi valor em ser capaz de evitar o combate e conseguir chegar a meus fins sem sujar as mãos, minha companheira preferia o oposto. A outra condição era compreensível: sua ordem não lidava com assuntos políticos, então se fosse o caso, ela estaria fora.
Kiran explicou que, mesmo que estivéssemos indo até à cidade que sediaria um casamento real importante, o contrato não estava associado ao evento. Balela. Tudo que ocorresse naquela cidade estaria relacionado com um evento daquele porte, mas eu preferi não dizer nada. Nunca havia ido a um casamento tão grande, então torci para ela aceitar e pudéssemos ficar durante a comemoração também. Ainda que meus motivos não fossem tão nobres quanto os deles.
Às vezes me perguntava como deveria ser ter inimigos e enfrentar conflitos. Minha vida fora sempre tão pouco linear que eu não seria capaz de identificar situações que não fossem ambíguas e tortuosas, mas talvez as coisas simplesmente fossem assim. Alguns de nós estão destinados a viver histórias emocionantes e compreensíveis, que podem ser passadas adiante em canções e poemas. Outros de nós estão destinados a melodias caóticas e obras labirínticas que não levam ninguém a lugar algum. Reconfortante.
Aceitamos o trabalho, Mad pelo dinheiro e eu pela adrenalina, como deveria ser. Aquele foi o início de minha estranha história.
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A Costa de Salarez era muito bonita, como eu bem disse repetidas vezes para Mad durante a viagem. Havia muito para a ver: muitas pessoas, construções e organizações que eu nunca havia visto. Eu podia dizer que ela se divertia com a minha curiosidade quase que infantil, embora soubesse serem raros os momentos em que eu me sentia tão dócil; para uma caçadora, ela era incrivelmente paciente com meus intemperismos.
“Você não quer ser uma daquelas pessoas?” uma voz provocava, vinda de algum canto de minha mente, levando meu olhar até um transeunte qualquer. “Você ainda não se cansou de ser apenas você?”. Não! Claro que não!
Eu repetia várias e várias vezes como se pudesse potencializar minha indignação.
“Está tudo bem?”, Madelien questionou. Ela sabia muito sobre mim, mas não sabia sobre o crucial detalhe de que eu questionava minha sanidade com frequência.
Não era como se eu pudesse simplesmente admitir para ela que ouvia vozes, nem que era capaz de ler idiomas que nunca havia aprendido, muito menos o meu quase incontrolável impulso de largar tudo e começar uma vida nova semanalmente, porque eu não queria que ela me visse como pouco confiável em combate (ou na vida em geral).
“Sim!”, disse com um sorriso. “Eu apenas não gosto de sol. Não é fácil quando você tem essa cor.”
“Nunca pensou em mudar?”
“Gosto desse jeito.”
Fomos levadas a uma taverna que dava direto para a praia. Como ficava no alto, era possível ver uma grande extensão do mar e a cidade abaixo, que era muito bonita. Kiran disse que nós nos encontraríamos com o contratante para discutir sobre o trabalho. Eu havia me esquecido que esse era o real motivo para estarmos ali.
Estaria mentindo se dissesse que prestei alguma atenção no que havia acontecido ali, mas fui capaz de entender que pessoas estavam morrendo e que isso estava deixando todos um pouco irritados. Houve mais informações, mas eu me distraí encarando o contratante, um Leão gigantesco que tinha traços dourados no rosto.
Enquanto Kiran conversava com ele, eu me levantei para pegar uma bebida, já que nossa conta seria coberta por eles. Enquanto esperava, uma figura fazia o mesmo, escorada no bar emanando uma luz que não correspondia a sua silhueta.
Foi ele quem se aproximou, revelando uma criatura pomposa que usava roupas parecidas com as minhas: extravagantes demais para a ocasião. Os trajes mal cobriam seu corpo, mas eram feitos de metal. Ele me ofereceu um sorriso torto, como se analisasse analisando-me da mesma forma como eu o analisava. Sorri de volta.
Não o conhecia, mas conhecia seu olhar. Jardin estava repleto de olhares como aquele, prontos para devorar corações inocentes e deixar para trás um rastro de amores não correspondidos.
Costumava invejar muito pessoas como ele, que eram capazes de deixar amores para trás sem perderem um pedaço de si no processo.
Nashwa. Sua voz era aveludada e ele era incrivelmente fácil de ler, o que não parecia o incomodar. Algo me dizia que ele inclusive gostava de saber que alguém estava prestando atenção em suas expressões dessa forma.
Honestamente, não consigo me recordar bem como cheguei até a mesa, já que estava concentrada em identificar os ingredientes da bebida que pedira. Quando me dei conta, estava sentada junto de Mad, Kiran, Nashwa, o contratante e dois outros homens que eu não conhecia. O grande leão parecia aprovar o grupo de forasteiros.
Eles não demoraram a se apresentar, no entanto. Eram Brasa, um genasi de cabelos compridos que parecia muito deslocado em lugar como aquele, e Tião, um Firbolg que parecia ter muitas vezes a minha idade e era muito bem articulado. A dupla viajava em conjunto e eles haviam parado para saber mais detalhes sobre o contrato. Em alguns minutos de conversa uma dupla virou um grupo de seis, o que me fazia sentir mais segura sobre não saber bem o que estava fazendo. Madelien provavelmente preferia a morte.
Durante os breves momentos em que realmente prestei atenção no que o contratante dizia, soube que a missão tinha algo a ver com cadáveres que haviam sido encontrados naquela mesma manhã. Ele marcara no mapa o local onde deveríamos investigar.
Apesar de termos nos juntados em circunstâncias nada ideais, eu estava feliz em conhecer mais aventureiros porque queria aprender mais com eles.
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A investigação no local foi um borrão. Me distraí em meus próprios pensamentos enquanto meus companheiros faziam algo realmente útil.
“Essa situação é assustadora.”, dizia a voz. “Que acha de fugir daqui? Esconda-se, fuja e esqueça isso tudo.”
Ignorei.
Não quero esquecer. Gosto do que estou fazendo, estou apenas com medo, aliás, essa voz sou eu mesma, certo? Talvez.
Tinha algo a ver com licantropos, pelo que pude ouvir, e Madelien sabia muito sobre eles como de costume. Ela era muito inteligente e conhecia perfeitamente seus inimigos, o que rendia conversas interessantes. Sempre admirei sua habilidade de deduzir coisas baseando-se apenas em pistas do ambiente. Seguindo seu comando, resolvemos voltar para nos preparamos para uma batalha mais complicada do que o esperado, visto que ela havia contado bem mais do que um inimigo.
Eu os seguia, mas minha mente estava longe porque eu ainda me sentia assustada. Agora que eu havia conhecido aquelas pessoas, o que faria se elas fossem embora? Por que isso me preocupava tão repentinamente?
“Você gosta de todos rápido demais.”
Não quero ficar sozinha nunca mais, meu monólogo interno é extramente chato e eu não sei fazer nada direito.
Eu não gosto de gostar das pessoas, é estressante. Sinto-me preocupada e ansiosa porque não quero que se afastem. Quero ter amigos, mas não sei se sou exatamente amigável.
“Você está atuando, Lilya. Você? Sequer existe você? Quem é você, afinal?”
Não sei. Não me importo.
“Se importa sim.”
Não me importo não. Só preciso de uma noite de sono e estarei revigorada e plenamente certa de minha própria identidade.
Há um borrão de tinta no final da entrada do diário. O que quer que fora escrito ali está ilegível.
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b-oovies · 1 year
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FILMES ASIÁTICOS 🍜🍥
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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2046 - Os Segredos do Amor
2LDK
3-Iron
A Bruxa: Parte 1 - A Subversão
A Bruxa: Parte 2 - A Outra
A Câmera de Claire
A Criada
A Despedida
A Garota de 1 Milhão de Ienes
A Ligação
A Man
A Moment of Romance
A Moment to Remember
A Mulher que Fugiu
A Tale of Two Sisters
A Taxi Driver
A Vilã
A Violent Prosecutor
Adeus, Minha Concubina
After My Death
Aloners
Amor à Flor da Pele
Amores Expressos
As The Gods Will
Assunto de Família
Audition
Battle Royale
Better Days
Blue Spring
Borboleta Púrpura
Born To Fly
BTS - Burn The Stage
Burning
Buscando...
Carter
Casa de Beija-Flor
Céu e Inferno
Character
Christmas in August
Close Knit
Cinzas do Passado Redux
Confession
Conflito Mortal
Crow Zero
Cure
Decibel
Decisão de Partir
Dias Selvagens
Die Tomorrow
Ditto
Dolls
Drive My Car
Drowning Love
Egoist
Eros
Eu Sou um Cyborg, E Daí?
Fantasy of the Girls
Fallen Angels
Felizes Juntos
Garota do Século 20
Gonjiam: Haunted Asylum
Grass
Hana e Alice
Hanagatami
Harakiri
Haru
Helter Skelter
Hidden Blade
Honey
Honey and Clover
Hope
Hostage: Missing Celebrity
Hotel by the River
House
Hunt
Iris: O Filme
I Am Hero
I Saw The Devil
Ichi the Killer
Invasão Zumbi
j-hope IN THE BOX
Jung_E
Just Friends?
Kamikaze Girls
Kill Boksoon
Koizora
Lady Vingança
Lanternas Vermelhas
Linda Linda Linda
Liverleaf
Longa Jornada Noite Adentro
Lust, Caution
Marcas da Maldição
Mary is Happy, Mary is Happy
Memórias de um Assassinato
Meus Dias Chuvosos
Midnight
Midnight Runners
Millennium Mambo
Minari: Em Busca da Felicidade
Moonlit Winter
More Than Family
Mother
Mr. Vingança
Mulan
My Broken Mariko
Nana
Na Praia à Noite Sozinha
Nobody Knows
O Amante
O Caminho para Casa
O Gângster, o Policial e o Diabo
O Grito
O Mundo de Kanako
Oldboy
One Day, You Will Reach the Sea
Os Setes Samurais
Our Love Story
Pais e Filhos
Parasita
Parasite in Love
Phantom
Pipeline
Podres de Ricos
Project Wolf Hunting
Rastros de um Sequestro
Recalled
Remember
Return To Seoul
Room No.7
Sede de Sangue
Sintonizada em Você
Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
Soulmate, 2016
Soulmate, 2023
Sweet & Sour
Swing Kids
Take Care of My Cat
The Beauty Inside
The Box - No Ritmo do Coração
The Cat
The Closet
The Divine Fury
The Last 10 Years
The Mimic
The Negotiation
The Novelist’s Film
The Outlaws
The Silenced
Three Times
Três Gerações, Um Destino
Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
Tudo Sobre Lily
Um Dia Quente de Verão
Uma Noiva Para Rip Van Winkle
Unlocked
V.I.P
Yojimbo - O Guarda-Costas
Young Adult Matters
Your Eyes Tell
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lostgoonie1980 · 3 years
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177. Rastros de um Sequestro (기억의 밤 / Forgotten, 2017), dir. Jang Hang-jun
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Amor de outras vidas- Capitulo 133
No retiro
Pov Vanessa
Depois de uma palestra de quase uma hora que tive que ouvir da minha mãe sobre os riscos que passei indo até meu apê, eu fui ler os documentos que eu havia ido buscar. Não haviam nada de estranho, parecia ser um projeto como outro qualquer, menos pelo fato de que o remetente, era a Amanda, e eu sabia que se tratava dela, pois ela já havia trabalhado na empresa, e porque em algum momento eu havia escutado aquele sobrenome.
Najawa: Com licença…-entrando
Van: Toda…-um pouco sem graça
Najawa: Tudo bem?-colocando uma pilha de livros sob a mesa- atrapalho?
Van: Ah…ér…não, claro que não, eu que invadi seu espaço…-apontando pro salão
Najawa: Magina, inclusive o convite para participar está de pé…-sorrindo
Van: Ér…bem na verdade eu queria mesmo falar com você.-Najawa a encarou- te devo desculpas, pelo ocorrido ontem.
Najawa: Não tem o que se desculpar.-sorrindo- Sua mãe me explicou, sobre você e sua noiva, e tudo o que aconteceu, no dia do seu casamento.
Van: Ah sim, é…uma loucura.--suspirando
Najawa: E você conseguiu vê-la?
Van: Eu a vi sim…-sorrindo
Najawa: Foi por uma causa nobre.-sentando ao seu lado- Eli me contou a história…
Van apenas confirmou com a cabeça
Najawa: Você faz idéia do que pode ter acontecido?
Van: Não…mas eu encontrei isso, no meu apê.-lhe mostrando- É o contrato, que eu assinei, de um projeto, dias antes, e que seria feito no mesmo lugar que tentaram me matar, foi um igual a esse que a "policia".-fazendo aspas- me mostrou.
Najawa: E então….?-olhando os papéis
Van: Nada…-suspirando- é um contrato normal, a única coisa estranha é que, bem essa empresa era de um antigo empresário, que foi assassinado…mas ainda sim, é um contrato normal, nada de diferente ou suspeito.
Najawa: Ele também foi assassinado?-surpresa
Van: Sim, ganhou repercussão da mídia o caso, e pelo o pouco que ouvi enquanto estava na rua, a policia cogita a possibilidade de ter relação…-pensativa- mas no caso do Valter, o assassino está preso, e no meu, a própria policia tentou me matar.
Najawa: Talvez tenha, porque ele seria assassinado, e logo em seguida tentariam o mesmo contra você? Muita coincidência não acha?
Van: Pensando por esse lado, faz sentido…
Najawa: Tem uma coisa que eu não entendi, quem ficou responsável pela empresa após a morte dele?
Van: Nunca ficou muito bem explicado, tudo o que se sabe é que é uma razão social, mas ele tem um responsável….--apontando para a assinatura- E um presidente…--apontando para outra.
Najawa: Familia?
Van: Até onde eu sei, Valter não tinha herdeiros, seus pais já são falecidos, pode parecer estranho, mas sei muito sobre ele, éramos bons adversários.
Najawa: Ninguém nunca quis saber?-fazendo gestos- É no mínimo estranho não?
Van: Bom, tudo o que se sabe é que ele devia, Junior o matou a mando da Chefia, e eu me lembro que os policiais disseram esse nome…-pensativa
Najawa: Esse Junior é a Chefia?
Van: Não, foi descartado, ele não é muito inteligente, e se policiais estavam envolvidos, é alguém que tem muito dinheiro.
Najawa: Você conhece essas pessoas?-apontando pro contrato
Van: Amanda é uma ex funcionária da minha empresa, trabalhou comigo por um curto periodo, mas pediu para sair por motivos familiares.-dando de ombros- Esse rapaz eu não conheço, sei que virou presidente, e que foi da mesma turma que ela e minha noiva na faculdade.
Najawa: Bom, eu tenho um computador aqui, porque não damos uma pesquisada e tentamos descobrir algo?
Van: Parece uma boa…
Najawa: Faz assim, fica com ele, vai pesquisando, eu preciso dar uma aula, mas assim que eu acabar eu venho pra te ajudar.-lhe entregando
Van: Tudo bem…se importa se eu ficar aqui?
Najawa: Não, fique a vontade…minhas redes sociais estão logadas ai, pode usa-las caso precise.
Van: Tem certeza?
Najawa: Claro, O que não pode é você usar as suas né? -sorrindo- Bom, fique a vontade.
Flashback
A primeira coisa que Gomes E Ricardo saíram em busca foi na saída da cidade onde procuravam pistas sobre Vanessa, algo que pudesse os ajudasse encontrar rastros de recentes movimentações por ali, casas, comércio, obras em andamento…mas o lugar parecia abandonado.
Gomes: Pelo jeito, aqui não tem nada.--suspirando
Ricardo: Eu to com a leve sensação que estamos perto de alguma coisa e ao mesmo tempo longe.- franzindo o cenho
Gomes: Estamos trabalhando com um possível assassinato, e agora temos um sequestro… ele tá sempre um passo a nossa frente.--buscando rastros no chão- Mas se pensarmos com a cabeça de um criminoso, qual a probabilidade dele trazer outra vitima para o mesmo lugar onde a policia investiga um possível assassinato?
Ricardo: Se tratando do Junior? Grande…a menos que tenha outra cabeça pensando por ele.--suspirando
Gomes: O que garante que a chefia não seja ele?
Ricardo: A chefia é esperta demais, jamais iria se expor assim, como ele faz…
Gomes: O que é aquilo ali?--apontando
Ricardo: O que?…--franzindo o cenho
Gomes: É um carro saindo dali?-forçando para enxergar melhor
Ricardo: Eu não tinha visto aquele lugar ali antes…
Gomes: Vamos ver o que é, as vezes nos da uma pista melhor que ficar mexendo com terra.
Um tempo depois
Van: Futebol, viagens, cachorros…macho hetero detectado.-olhando suas fotos
Najawa: Ele não parece um presidente.-franzindo o cenho- Parece estar em constante viagens.
Van: Para um recém formado, um cargo de presidente é muito surpreendente.-procurando pelo feed
Najawa: Enquanto a garota, achou algo?
Van: Ainda não procurei...-abrindo uma nova guia
La fora
~tocam o interfone~
XXXX: Bom dia, posso ajudar?-Os vendo pela câmera
Gomes: Bom dia, policia militar, tenho mandato de busca e apreensão nessa região, tem algum responsável do lugar que possa nos atender.
XXXX: Só um momento senhor…
No quarto
Sol: Meu bem, não fique chateado…-se aproximando
Eli: Você parece que não quer que eu fale para ela.-saindo de perto
Sol: Pelo bem dela, como você acha que ela irá receber uma noticia assim?
Eli: Estou 28 anos atrasado não é?
Sol: Eli, Vanessa corre risco de vida, se estourarmos uma bomba dessas em seu colo agora, ela não irá querer ficar aqui, entenda homem.
Eli: Você sabe o que eu vi, e eu não quero, que isso aconteça e eu não tenha a oportunidade de dizer.
Sol: Eu não acredito que você segue com essa história de profecia.
Eli: Você sabe que isso é mais que uma história, você fala como se não acredita…
Sol: Porque não acredito! -se alterando- É a minha filha! Ela sobreviveu, isso significa que suas cartas e profecias do futuro e passado estão equivocadas.
Eli: É mais que isso, é a verdade, ela tem o direito de saber…-a olhando nos olhos
XXXX: Com licença senhor…-batendo a porta o que fez o dois o encarar- a policia está ai fora, disseram que possuem um mandato.
Sol: Meu Deus…-assustada- Será que descobriram? Será que vieram atrás de nossa filha?-se desesperando
Eli: Eu não sei, vou atende-los, va atrás da Vanessa e fique com ela, não deixe que saia.
La fora
Ricardo: Que lugar é esse?-encarando o enorme portão
Gomes: Parece o portão do inferno…-maldoso
Eli: Namastê senhores…-abrindo a janela do portão- Posso ajuda-los?
Gomes: Policia Militar…-mostrando o distintivo- emos um mandato de busca da região, eu sou Gomes, delegado interino, e meu investigador Ricardo, gostaríamos de lhe fazer algumas perguntas, podemos?
Eli: Claro, sem problema algum, vou abrir o portão para melhor conversarmos.
Gomes: Tudo bem! -assentindo- Ai óh, esse ai deve ser o demônio.
Eli: Bom dia senhores…-assim que o portão se abriu
Gomes: Bom dia senhor...?-estendendo a mão
Eli: Eli…-o cumprimentando e fazendo o mesmo com Ricardo
Ricardo: Ricardo…-o encarando
Gomes: Bom senhor Eli, como eu disse anteriormente, temos um mandato de busca nesta região.-lhe mostrando- estamos investigando um desaparecimento, bom, agora dois.-mostrando as fotos- Vanessa Mesquita e Thais Ribeiro, o senhor sabe algo ou viu algo que possa nos ajudar?
Ricardo: O que é isso aqui?-Olhando tudo em volta
Eli: Isso aqui é um retiro espiritual, e uma escola de aprimoramento espiritual…
Ricardo: Meio longe da civilização não acha?
Eli: O senhor não faz ideia do tanto de energia inimaginável podemos receber quando estamos em contato com a natureza.- O acompanhando com o olhar- Diferentemente dos lugares já dominados pelo homem…
Gomes: Aprimoramento espiritual…-dando uma meia risada
Eli: Sim…se os senhores quiserem, posso lhes mostrar o lugar?-oferecendo
Eli manteve a calma a todo momento que Ricardo e Gomes estiveram lá, ele sabia os lugares estratégicos para leva-los, a todo momento ele falava com os dois, como se fizesse um tour para eles. Enquanto isso Vanessa estava escondida, mas reconheceu a voz de Ricardo quando os mesmo passaram pelo corredor.
Um tempo depois
Eli: Se por um lado o progresso da ciência e da ciência e da indústria simboliza o avanço da humanidade, por outro, retardou nossa evolução espirtual…
Gomes: Olha…-o interrompendo- Eli né? -Ele assentiu - Isso tudo é muito interessante, mas estamos no meio de uma investigação, e se aqui não há nada, precisamos ir.
Eli: Claro, me desculpem…
Ricardo: Não se desculpe, você faz um belo por aqui.-sorrindo
Eli: Muito obrigado! -juntando as mãos em sinal de agradecimento
Ricardo: Bom, caso o senhor fique sabendo de algo, ou veja algo suspeito que possa nos ajudar.--retirando um cartão do bolso- Nos contate.
Eli: Pode deixar…os senhores serão bem vindos sempre que quiserem voltar.
Gomes: Pode apostar…-arqueando as sobrancelhas- Passar bem senhor.
Eli: Igualmente…-cumprimentando Ricardo já que Gomes apenas lhe fez um aceno com a cabeça.
Ricardo: Tenha um bom dia senhor…
Fim do flashback.
No cativeiro
Junior: Atende sua maldita! -irritado
No momento o numero para o qual você ligou encontra-se desligado, ou fora da área de cobertura, por favor, tente mais tarde!
Junior: Merda! --tentando ligar novamente
Um tempo depois…
Doutor: Alô!
Junior:Doutor, sou eu…Junior.
Doutor: Ah…oi.--suspirando
Junior: Como assim "Oi"? Não havíamos combinado que o senhor viria hoje?
Doutor: Meu combinado, era com a Chefia.--fazendo uma pausa- e bom, eu não recebi nada dela, nem da Lisa.
Junior: Olha doutor, vamos esquecer a chefia, eu preciso do senhor aqui…
Doutor: Desculpa Junior, mas ordens eu só recebo da Chefia.
Junior: e quanto você recebe pra ser capacho dela?
Doutor: O suficiente pra saber que trai-la, é ser um homem morto.
Junior: Qual é, você é um médico, fez um juramento de honra, é uma mulher gravida.
Doutor: Minha esposa também está gravida, se eu tiver piedade da sua gravida, é a minha que que sofrerá as consequências...e se quer um conselho, libere a garota, vá até a chefia, peça desculpas, porque ninguém age sob suas costas...e se ela ja estiver sabendo, você já está morto! - Desligando
Junior: Médico de merda! -irritado
La dentro
Thais estava cansada, sentia suas costas doer e sentia-se fraca, todo aquele stress não estava lhe fazendo, não tinha forças para tentar fugir nem se quizesse, mas sentia medo, Junior estava armado, e completamente fora de si aquela tarde, parecia nervoso, mesmo sendo arriscado, ela precisava tentar sair dali, estava sentindo dores diferentes, no estagio final da gravidez, e pelo risco, ela poderia entrar em trabalho de parto a qualquer momento.
Junior: Trouxe um lanche pra você…-levando até ela- como está se sentindo?
Thais: Quando vai ligar para Mayra?
Junior: Quando der 24 horas…
Thais: Que horas são agora?
Junior: 16:00…-desembalando as coisas- hora de vocês lancharem.
Thais: Junior, eu não to me sentindo bem.-tapando o nariz com o cheiro do sanduiche
Junior: O que você tem?
Thais: Eu não sei…-levando a mão ao rosto- me sinto tonta, enjoada…
Junior: Quer um pouco de água?-ela negou com a cabeça
Thais: Não to me sentindo nada bem…-jogando a cabeça pra trás
Junior: Que merda, o que eu posso fazer pra ajudar?- Ela o encarou como se fosse obvio- Aqui Thais!
Thais: Me deixe ir um pouco la fora.-ele a encarou desconfiada- Tomar um pouco de sol.
Junior: Isso ajuda?- um pouco confuso
Thais: Sim, por conta da vitamina D, que substitui o remédio que estou tomando.
Junior: Bele, se isso ajuda, vamos!- a ajudando a levantar
Thais não estava se sentindo tão mal assim, aquilo havia sido apenas uma cena, ela precisava que Junior a levasse para fora do casebre, ela não sabia onde estava, e era a chance dela de tentar sair dali.
Na empresa de Slim
No telefone
Amanda: Onde está a Lisa?
XXXX: Senhora, a ultima vez que a vi, ela estava com o Junior, procuramos em tudo, não a encontramos.
Amanda: E onde está esse idiota?
XXXX: Não sei, mas o doutor Marcos ligou hoje, querendo falar urgentemente com a senhora.
Amanda: E o que isso tem a ver com o Junior?-impaciente
XXXX- Parece que o Junior lhe pediu ajuda, não entendi direito, mas parece que ele está com uma mulher grávida, doutor Marcos disse que não sabia que a senhora não estava envolvida.
Amanda: Mulher gravida?- Franzindo o cenho mas logo caindo a ficha- Bastardo traidor, ele está com a Thais…
XXXX: Com quem senhora?
Amanda: Doutor Marcos não disse onde ele está?
XXXX: Disse que não sabe, havia combinado de encontrar com Lisa, mas ela não entrou em contato com ele novamente.
Amanda: Encontre a Lisa, e traga-a até mim, enquanto ao Junior, mate-o, e descubra quem, além de Lisa, o ajudou, e mate também.
XXXX: Sim senhora!
Batem a porta
Amanda: Entre…-desligando o telefone
Secretária: Com licença senhora.
Amanda: Algum problema?
Secretaria: Tem dois policiais ai fora, disseram que precisam falar com a senhora.
Amanda: Dois policiais? Aqui? -surpresa- O que querem?
Secretária: Eu não sei senhora, eles disseram que é um assunto a seu respeito.
Amanda: Ok, então, peça que eles entrem…
Secretaria: Ok.
Um tempo depois
Batem a porta
Amanda: Entrem…-se levantando
Secretária: Por favor…-lhes dando passagem
Ambos agradeceram
Secretaria: Com licença
Amanda: Boa tarde senhores…
Gomes: Amanda?
Amanda: Sou eu…-lhes estendendo a mão
Gomes: Gomes, Delegado interino e meu investigador, Ricardo.
Ricardo: Olá!
Amanda: Por favor, sentem-se.-apontando para as cadeiras- Querem algo? Uma água, suco, café…
Gomes: Estamos bem, obrigada.-sentando-se seguido por Ricardo
Amanda: Em que posso ajuda-los?
Gomes: Bem, estamos investigando o desaparecimento de Vanessa Mesquita…
Amanda: Uma angustia né…-suspirando- um mês e nada de notícias.
Gomes: Pois é, por isso estamos aqui, para tentar encontrar algo que possa nos ajudar.
Amanda: Aqui? -estranhando- Desculpe, não entendi….
Ricardo: A senhora é Amanda Steinkopf correto? -Ela assentiu- Estamos aqui com este documento…-lhe entregando- Um contrato assinado pela senhora, e pela vitima, curiosamente, de uma parceria entre as duas empresas em um projeto no mesmo lugar onde a vitima pode ter estado por ultimo.
Amanda pegou o documento em suas e enquanto folheava, era observada pelos dois, era a primeira vez que sua identidade era revelada a "Chefia" passava a ter um nome.
No cativeiro
Junior: Está melhor?-se apoiando no parapeito da sacada assim como Thais
Thais: Sim…-sorrindo- Obrigada.
Junior: Deve ser ruim né? Carregar esse peso todo na barriga.
Thais riu do comentário
Thais: O pior mesmo é a dor nas costas, e a falta de ar.
Junior: Eu vi um vídeo uma vez, que os bebês costumam ficar entre a coluna da mãe.
Thais: Quanto mais crescem, mas se limitam o espaço, e no caso delas, o espaço já está bem limitado, são duas né.
Junior: Nossa, duas…-rindo- me sinto naquele filme, 3 é demais.
Thais: Confesso que também me assustei quando soube.-rindo
Junior: Eu que nunca imaginei ser pai de uma, serei de duas.-pensativo- E os nomes, já pensou?
Thais: Heloisa e Valentina.-sorrindo
Junior: São lindos…-sorrindo também
Os dois ficaram um tempo em silêncio
Junior: As vezes eu penso que se eu tivesse feito diferente, hoje teríamos nossa família juntos…
Thais nada disse, mas disfarçou o nojo que sentiu pelo comentário
Junior: Sabe Thais, cresci vendo meu pai sendo um porco com a minha mãe..-pensativo- não que justifica tudo o que te causei, mas eu descobri que nunca te amei.-fitando o chão- até porque, quem ama não machuca...mas desde que você me falou que estava gravida, eu…sei la, parece que foi o mais próximo que cheguei em ser alguém bom para você.
Thais: Mas está me sequestrando, pondo em risco a vida das suas filhas.-rindo e encarando o chão- Não está tão longe do que seu pai foi, e de verdade eu espero que quando isso acabar, e você conseguir o dinheiro, você nunca mais apareça.
Junior: Você parece melhor, hora de entrarmos.- Saindo de perto dela
Junior foi pego de surpresa com aquela resposta, se virou para abrir a porta e foi a deixa que Thais precisava, assim que ele virou de costas ela tirou o garfo que havia guardado em seu bolso e fincou nas costas do homem que gritou estridentemente de dor.
Thais: Você se aproxima mais do inferno, do que de alguém bom para mim.- Puxando a chave de seu bolso e saindo correndo
~Não muito longe dali~
~celular parando de tocar~
Lisa: Estou bem requisitada hoje como pode ver.-lhe mostrando o celular~ tanta coisa pra fazer, e você metendo o bedelho onde não deve garota.-se aproximando- agora tenho que decidir, o que eu faço com você...-pegando uma faca- Você tá sabendo muito, não me deixa muitas opções.-colocando a arma na cabeça de Lu que estava desarcordada e com uma ferida na cabeça
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luhroth · 4 years
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olá, olá! turu bom? você pode pELO AMOR DE DEUS (perdão o desespero) me recomendar algo pra assistir no youtube?? e na netflix tbm, pfv, não aguento mais não fazdd nada aAaA
oi, oi haha tamo indo, e vc? então, como eu não sei de que tipo de entretenimento tu curte, vou recomendar os que acho que são mais “acessíveis”, que acho que todo mundo vai gostar (já que assisto umas coisa bem específicas as vezes, tipo gameplay de free fire K)
youtube quadro em branco: o conteúdo é uma delícia! foca em bastante em mídias televisivas, filmes/séries/desenhos, e vai conversando sobre isso não sei explicar muito bem, mas cada vídeo tem um tema, e durante o vídeo ele vai conversando sobre isso, usando as mídias como principal ferramente. é muito legal, sério. parece um poadcast com imagens. meus vídeos preferidos até agora: quem se masturba é hétero?  Histórias que ainda vale a pena contar A LUTA MAIS BRABA  Como padrões contam histórias  a fase mais criativa da Disney O mais terrível poder de Avatar Adaptações tem que ser fiéis?     Matando Matheus a Grito: o canal dele (e do guigo!) é maravilhoso! o conteúdo é mais leve e divertido, é o tipo de vídeo que tu assiste quando tá cansado de tudo e só quer relaxar um pouco. quando tu começa a assistir, não consegue parar mais. é um atrás do outro (na verdade, sou assim com todos que recomendar aqui mas ok), parece que tá curtindo um momento com seus amigos, não assistindo um vídeo no youtube. meus preferidos: BICHINHOS ENGRAÇADOS PARA PESSOAS TRISTES E  MAIORES GAFES E MICOS DA TV BRASILEIRA KKKKK OS MAIORES CASOS DE ETS DO BRASIL Diva Depressão: os vídeos do fih e do edu são enormes e muito engraçados, amo que amo. e eles ainda fazer reality shows como a corrida das blogueiras e a fazenda depressão! o último vídeo que assisti e me caguei de rir: REAGINDO ÀS MELHORES REVOLTAS DE MÁRCIA SENSITIVA
netflix studio ghibli: todos, todos os filmes do studio ghibli são sensacionais! a animação é linda, as histórias são lindas, a trilha sonora é linda, da pra ver o carinho e cuidado que tiveram nas obras. não sei quem você é ou do que você gosta, mas tenho certeza que vai amar. dos que tem na netflix e que eu assisti são: - contos de terramar; - meu amigo totoro; - o serviço de entregas da kiki; - a viagem de chihiro. animes/animações: entt, eu sou otaku fedida hauaauh a maioria dos animes que assisto eu baixo, mas os que assisti na netflix e gosto bastante são esses: - jack e a mecânica do coração (meu filme preferido da vida) - your name - a garota que conquistou o tempo - crianças lobo - mirai no mirai (parece que tiraram) - the boy and the beast (parece que tiraram tbm!) - avatar a lenda de aang - magi (todos os disponíveis) - neon genesis evangelion - ajin - rilakkuma e kaoru (eu sei que é uma animação de massinha feita para crianças mas eu amo assistir hauahauh) - shawn o carneiro (mesma explicação que o item anterior) - castlevania (tô assistindo agr) - olhos de gato (quero assistir) - fullmetal alchemist (tbm quero assistir) séries/filmes: isso tá ficando muito grande slk vou colocar menos aqui, empolguei no último hauhauah - sherlock - hannibal - eu nunca... (dava nada por ela, por causa do nome, mas menineee amei) - rastros de um sequestro (é sensacional) - the half of me - gatinhas e gatões - clube dos 5 - campo do medo - garota exemplar - o poço (demorei pra assistir e me arrependo por isso, é um filmaço)
é isso, espero que faça bom proveito desse listão :}
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wllmthings · 4 years
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Arquivado pela segurança local do Maine.
Durante o período de duas semanas, mais de oito crianças foram relatadas como desaparecidas pelos seus pais. O acontecimento gerou um desespero na população que optou por adotar medidas de segurança até que se encontrem os culpados. Dentre elas estão a saída mais cedo das escolas, toque de recolher e a obrigatoriedade do acompanhamento de menores que quatorze anos.
A policia aguarda maiores depoimentos sobre os crimes, que parecem estar ligados de alguma forma muito vaga: em todos, nenhum rastro dos corpos ou restos mortais, alimentando a esperança de que existam sobreviventes. Alguns jovens ainda declaram que, por certo motivo estranho, "é como se algo estivesse nos chamando, ou convidando para esse lugar".
Por mais esses e outros motivos, a entrada na cidadezinha está sendo bastante conturbada, com uma fiscalização acirrada para que não existam maiores danos. Todas as pistas indicam a "normalidade" mundana, mas o sentimento de que esse caso passa de um simples sequestro em massa é bem forte.
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amotushq · 5 years
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Alto lá, da vila THAGRIS! Quem vem aí é POMIE MANZANO! Tome cuidado com ela, pois ela é uma FADA do tipo JORDEN e é uma PRODUTORA DE GELEIAS DIVERSAS (COMERCIANTE). Falam as más línguas que ela tem 25 ANOS, e que é NEUTRA, COM UMA LEVE INCLINAÇÃO CONSERVADORA. Em algum universo paralelo ela poderia até ser DAFNE KEEN.
❛ —- work hard for what you want because it won't come to you without a fight.
passado:
Por entre as árvores e majestosos cogumelos, uma pequenina fada nasceu durante uma histórica colheita de ótimos frutos, maduros e suculentos. Como uma premonição, Pomie tornou-se para seus pais e amigos o que o Verão faz com os frutos:  lhes traz o que há de melhor para fora. Criada rodeada de boas influências, bons modos e atenção, Pomie veio a se tornar uma doce criança, sempre encontrada ajudando durante as colheitas ou na venda de seus produtos.
Durante toda sua infância fora ensinada de forma claramente Liberal a aceitar o mundo ao seu redor e aquele que nele vivem, com braços sempre abertos e disponíveis. Seus pais, de uma forma ingênua demais, apoiavam a união entre os povos e todos os benefícios que poderia haver com o bom uso desse laço – a garotinha, consequentemente, aderiu ao mesmo pensamento. Desconheciam porém, das malícias que havia além das florestas de Thargis, cegando sua percepção dos perigos que havia em suas intenções tão receptivas.
Havia já algum tempo um peculiar ramo no Mercado Negro, com não tantos comerciantes, mas expansivo público interessado: asas e dentes de fadas podiam servir de matéria prima para inúmeros propósitos, tanto medicinais como para decorar tecidos, objetos e armas, dando-lhes um distinto brilho. Guiados por tamanha crueldade e ganância, um grupo de Guerreiros que vinha enriquecendo rapidamente com o desaparecimento de Fadas (com todo o apoio de Conservadores por detrás de todo o planejamento) e a comercialização de seus membros, dirigiram-se à um cogumelo rodeado de macieiras e diversos outros frutos.
Não fora um sequestro encomendado ou com grandes planejamentos além da cobiça pelas delicadas asas avermelhadas da família Manzano, quase como se fosse um acidente ou por coincidência; Durante toda a resistência de seus pais, Pomie escondeu-se sob um alçapão; ouvindo, sentindo em seu peito uma dor ardente e o medo que lhe devorava por dentro. Após o ataque, nada mais que silêncio e rastros de sangue e pedaços de asas espalhados. A garotinha teve de limpar tudo mais tarde, com a ajuda de alguns vizinhos que vieram lhe socorrer, atrasados.
Graças ao modo como fora educada durante toda sua vida, não criou tal rancor esperado por outras raças, principalmente por Guerreiros. Mas o medo e revolta se instalaram confortavelmente em seu corpo e mente – assim como os conselhos e seus conhecidos para manter-se longe, como um escudo que lhe protegia da dor de nunca mais ouvir falar de seus pais e assim, tocar a loja com as próprias mãos.
personalidade
Pequena, exuberante e tão doce quanto as geleias que produz; com certa naturalidade, Pomie irradia uma atmosfera de segurança e calma a aqueles que lhe rodeiam. Não difere das muitas crianças de sua idade com sua juvenil disposição e ingenuidade, mantendo uma atitude simpática e otimista com relação a quase todos os possíveis assuntos, problemas e situações mesmo quando claramente desfavoráveis, podendo dificultar seu discernimento quanto à seriedade de uma situação. Criada de forma na qual empatia já lhe é uma prática comum e fácil, tende a transmitir segurança e um conforto maternal aos que necessitam ou se permitem receber.
Apesar das aparências, é mais madura e responsável do que podem imaginar. Dedicada a melhorar tudo que faz com afinco, acorda cedo pela manhã para utilizar todo o tempo que lhe é disponível. Assim como é ciente do trabalho duro que tem de realizar para seguir com a vida, é familiar aos obstáculos e crueldades que esta pode trazer; a falta que seus pais lhe trazem, a indiferença do mundo quanto a isso e os inexistentes limites da malícia humana. Por estes motivos adotou tal postura maternal e alegre, revidando contra os males que lhe tentam atingir.
Todavia, há poucas coisas que podem incomodar a pequena fada: brincadeiras de mal gosto, bagunça e arrogância. Mas entre todas as que possam existir, a que lhe traz um maior nó no estômago são de longe Guerreiros. Não a ponto de lhes desejar a extinção ou um destino terrível, a pequena apenas deseja a mais breve e curta convivência possível, uma vez que estes foram autores de uma grande tragédia em sua vida. Não aceita com facilidade que lhe julguem rapidamente, tendo o ímpeto de provar o contrário ao máximo – mesmo sabendo que não é necessário. Talvez não perfeccionista, mas orgulhosa.
conexões prévias
--
habilidades escolhidas:
Manipulação de Terra Manipulação de Plantas Telecinese
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annamurca · 2 years
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oavcrime
“Quando a jornalista Maureen Callahan ouviu pela primeira vez sobre Israel Keyes em 2012, ela ficou cativada pela forma como um assassino dessa magnitude poderia passar desapercebido pela polícia por mais de uma década. E assim começou um projeto que a consumiu pelos próximos anos – descobrindo a história por trás de como o FBI finalmente o capturou, e tentando entender qual o significado da vida para um assassino como Keyes. Um assassino que deixou um rastro de crimes monstruosos – muitos dos quais permanecem sem solução até hoje.”
Logo no início de “American Predator” (Predador Americano, em tradução literal) ficamos chocados com o relato impiedoso do estupro, assassinato e desmembramento de Samantha Koenig, de 18 anos. Na dedicatória já temos um prelúdio do que está por vir: “Para as vítimas e suas famílias, conhecidas e desconhecidas.” É essa palavra, “desconhecida”, que assombra as páginas do livro “American Predador”: The Hunt for the Most Meticous Serial Killer of the 21st Century” (Predador Americano: A Caçada ao Mais Meticuloso Assassino em Série do Século 21, em tradução literal), o assustador relato baseado em um caso real escrito por Maureen Callahan – sobre a vida e os crimes de Israel Keyes, lançado no último dia 2 de julho.
Mesmo com a pesquisa minuciosa da autora e o grande esforço dos investigadores, a verdadeira extensão dos crimes do serial killer continua, e provavelmente continuará, desconhecida para sempre. O assassinato de Samantha Koenig foi chocante, mesmo para os padrões dos assassinos em série. Numa noite de inverno de fevereiro de 2012, em Anchorage, a adolescente teve uma arma apontada para si e foi sequestrada do quiosque de café onde trabalhava sozinha. Semanas mais tarde, seu corpo foi encontrado aos pedaços no fundo do lago Matanuska.
Durante todo o tempo entre o sequestro e a descoberta do corpo, Israel Keyes brincou com a família e a polícia, fazendo-os acreditar que a menina ainda estava viva. Ele enviou um bilhete de resgate para um jornal da cidade, exigindo que trinta mil dólares fossem depositados em uma conta conectada ao cartão de crédito de Samantha Koenig. Depois do depósito, o cartão foi usado para fazer uma série de saques em todo o sudoeste americano, erro crucial que fez os investigadores o capturarem no Texas.
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