Tumgik
#queria um desses pra mim
amethvysts · 2 months
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pensando muitos pensamentos sobre esse hc do pipe. especialmente pq se o dia de nascimento disponível na internet tiver certo, nosso querido tem marte em virgem, o que significa que ele realmente gosta de ~servir no entre quatro paredes. 👀
omggg chegou a minha hora! amooo tagarelar sobre astrologia
não só o marte em virgem, mas combinado com a vênus em libra. nossa! ele precisa te agradar. a linguagem de amor dele é realmente atos de serviço e ele nem faz questão de esconder. eu vejo ele como alguém que provavelmente não uma vaaasta experiência, mas isso não significa que ele não tenta coisas novas; se você chegar a insinuar que gosta de coisa x ou y, ele vai fazer. sem hesitação, e a única pergunta que ele te faz é: "tá gostando?"
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kyuala · 1 month
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como seria ser esposa troféu do Enzo?? onde seu único trabalho é cuidar se si mesma e ser rica? 😍
AIIIII SONHO DE TODAS AS GIRLIES PQP 💅🏼✨ não revisei mto peço perdão 😝
não sei se isso condiz muito com a realidade mas nossa, pensando aqui num enzo que gosta de BANCAR. que tem ORGULHO de olhar pra mulher dele e vê-la vestida da cabeça aos pés nas roupas e acessórios da melhor qualidade que ELE deu pra ela, que adora enchê-la de presentes... 💭
ele é total a favor da sua independência financeira caso vc queira, agora caso não queira... vai trabalhar sempre tendo em mente vc 🫵🏼 juro, acho que ele sente até um senso de motivação a mais sabendo que ele tá trabalhando pra te dar a vida de mimos que vc merece. ele te dá acesso a todas as contas bancárias e todos os cartões dele (e ainda dá um especial pra vc, se possível personalizado ou black 😶‍🌫️), fala pra vc usar como e quando quiser e, apesar de às vezes olhar a fatura do banco, suspirar e falar "olha o estrago que vc tá fazendo na minha vida, nena", ele adora!!!! ver que vc tá usando como se fosse teu mesmo (até pq na cabeça dele tudo que é dele é teu, então é mesmo)
e mesmo sabendo que vc pode muito bem usar o dinheiro dele pra comprar o que vc quiser, ele ainda AMA de paixão te presentear. aniversários, datas comemorativas, até em dias que aparentemente não têm nada de especial ele chega com um mimo pra vc, seja aqueles buquês gigantes de rosas vermelhas (ele é fã desses), jóias caras ou roupas de grife (é defensor de que vc merece apenas do melhor) ou coisas menos caras mas mais focadas num valor sentimental, como um disco que contém a música de vcs, um quadro da sua paisagem favorita que viram na lua de mel e muitas vezes até se aventura com coisas diferentes, como a vez que ele te deu uma caixa de sabonetes artesanais que ele mesmo fez, todos com fragrâncias que o lembram de vc. ele é muito fã mesmo de presentes que vêm do coração tbm e ele presta atenção, viu? muita mesmo, em todos os seus detalhes. cada presente dele parece que ele deu uma lida completa na sua alma
e como ele não é bobo nem nada, às vezes ele gosta de receber um agradinho em troca também, né? quando vc compra alguma coisa que ele julga ser exorbitantemente cara ou quando vc gasta mais com os outros do que consigo mesma (tipo a vez que vc jurava que sua amiga tava precisando muito de ajuda e a ajuda foi tipo, gastaram mais de mil reais num restaurante pq ela tava triste e vc achava que ela precisava sair de casa). aí ele vai dar uma risadinha soprada pelo nariz, balançar a cabeça, falar que vc não tem jeito mesmo, né? é incorrigível, tá toda mimadinha já pela forma como ele te trata como rainha... talvez vc precise fazer por merecer um pouquinho agora, sabe? pq seu homem precisa de um agrado também... e vc obviamente mais do que concorda, já se ajoelhando no chão em frente a ele mal ele termina de dizer as palavras (mas é tudo leve e uma brincadeira acordada entre vcs gente pelo amor de deus jamais acho que ele faria isso tipo real ☠️ é só pelo conceito da fic)
também ADORA investir em vc em outras áreas e gosta de acompanhar os resultados e te incentivar. ele tá pagando um curso pra vc? nossa, vc é tão inteligente... que tal dar uma aulinha demonstrativa pra ele? ele comprou livro de receitas, aparelhos novos pra cozinha e te deixou livre pra gastar e pegar o que quiser no mercado? vai ficar todo caidinho de amores quando a primeira vez que vc tenta algo já transforma em um jantar romântico pros dois como forma de agradecimento a ele. ele te pagou uma viagem pra fazer sozinha pq confia muito em vc e acha que vc merece relaxar, mesmo que ele mesmo não consiga te acompanhar por causa do trabalho? te pede fotos, vídeos e atualizações a cada hora do dia pra ver seu sorriso e vc se divertindo. ele paga seu crossfit, seu yoga, seu pilates que vc faz bem madame de dia de semana às 3 da tarde? poxa, dá uma voltinha pra ele quando sair do banho pra ele ir acompanhando seu progresso também... 👁️👁️
agora se tem uma coisa que derrete o coração dele e o desarma de qualquer coisa na hora é quando vc usa o dinheiro dele pra mimar ele. ele fala e fala e fala que não precisa se preocupar com ele, tudo que ele quer ele já tem (lê-se: você) e o que mais ele precisar ele mesmo arruma, é um cara simples, não precisa de muita coisa. gosta de gastar com vc justamente pq recebe mais dinheiro do que consegue ele mesmo gastar. mas sempre que percebe que mesmo assim vc insiste em presenteá-lo regularmente, também presta atenção em todos os gostos dele e todos os comentários que ele faz sobre o que gostaria, mesmo que por cima, e depois aparece com algo personalizado e sob medida pra ele... mulher, ele fica com um sorriso bobo no rosto o resto da semana, coloca a mãozinha de lei no peito sinalizando o quanto ele tá tocado e, claro, te recompensa mais ainda da forma que vc desejar 😇
bônus: é fã número 1 de te levar em eventos importantes e red carpets e acredita fielmente que vc é a pessoa mais linda, gostosa, bem vestida, inteligente e interessante de todo o evento e vai falar pra todo mundo isso e vai te fazer se sentir bem assim mesmo. amamos enzo maridinho que é praticamente um sugar daddy 💘💝💖💗💓💞💕
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celibibratty · 7 months
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A mamãe fez uma pergunta pra nós que eu não sei responder(se ela devia se divorciar do papaizinho sim ou não?), eu....eu não sei💧eu não entendo porque eu tô tão estranhada com isso, eu/nós não temos uma relação lá grande coisa com o papaizinho(ele só fica dormindo o dia todo?), ugh, mas apesar de todo o mal que ele fez e do ranço que eu tenho com ele, por que imaginar essa ideia me magoa?💧, eu sei que é injusto com ambos, ambos se magoam(eu sei que o papaizinho suga muito a vida da mamãe e irrita/estressa ela, e ela quer ter o espaço dela, e eu as vezes sinto pena dos dois, as vezes sinto que eles não vivem), mas como ficaria as coisas?, quem é que vai dirigir?, como que eu vou pagar a faculdade se ele não vai tá sempre aqui?, vai ser só eu e a marina e a mamãe?(no final do dia parece ser mais só eu e a marina💧), essa casa só vai ficar mais solitária doque já é💧, eu sei que eles não precisam mais dar a imagem de mãe e pai sempre juntos porque nós...não somos mais crianças💧, eu não sei💧eu não sei se eu quero isso💧
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creads · 27 days
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⭐️ bad habit. enzo vogrincic x fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; infidelidade e leitora meio gaslight gatekeep girlboss (i support womens rights but mostly womens wrongs!!); band!au; leitora!guitarrista; enzo!vocalista; kuku!baterista (e☝🏻com buzzcut); threesome; fingering; oral masc e fem; face fucking; squirting; dirty talk; praise kink + degradação; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie; sexo anal; nipple play; choking; uns tapinhas; rough sex; um pouquinho de size kink e messy sex; kuku e enzo sacanas se alfinetando de vez em quando; double penetration; chupões; masturbação masc; finger sucking; voyeurismo e cuckholding if you squint; kuku meio ciumentinho *its the silly in me ✋🏻😌🤚🏻*
» wn: [*gil do vigor’s voice* braSILLLLL!!!] eu adorei escrever essa aqui, espero muito que vocês gostem, lobinhas!! 🐺✨ sinto que isso é óbvio mas por favor não traiam na vida real ok amigas?! e nem sexo desprotegido em, vamos transar com responsabilidade sempre!! eu ouvi essa música enquanto escrevi isso, recomendo fortemente que ouçam pq ela é bemmm a vibe desse oneshot (e também é muito boa e sexy ihihiii) 💋🍒
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— Ai, tá bom, tá bom. — Você disse pela décima vez ao discutir com seu namorado. Estavam no carro dele porque ele tinha feito questão de te levar no ensaio da sua banda, também fez questão de falar na sua cabeça de novo sobre o jeito que Esteban e Enzo eram muito abusadinhos para o gosto dele. Destacava a forma que o baterista te comia com os olhos durante seus solos de guitarra, e como o vocalista te abraçava enquanto cantava.
— Caralho, por que você não me ouve? É nítido o jeito que eles são doidos por você, você só tem que parar de dar moral pra eles. — Seu namorado dizia, bravo.
— Eu queria entender por que você tá tão noiado com isso, eu nunca dei moral pra eles. A gente é da mesma banda, ué, trabalhamos juntos. E agora, nós dois estamos atrasados para nossos trabalhos porque você tá de birra com eles. Já terminou?
— Já… Vai lá, tchau.
— Tchau. — Com isso, você saiu do carro, andando depressa em direção ao estúdio, carregando a bolsa pesada com a guitarra dentro e ajeitando seu vestido soltinho um pouco amassado.
Antes mesmo de entrar no studio, conseguia ouvir Kukuriczka batendo de levinho nos pratos da bateria enquanto jogava conversa fora com Enzo. Ambos olharam para a porta quando você entrou, e sorriram um para o outro quando viram que você estava do jeitinho habitual desde que começou a namorar: estressada, afobada e facilmente irritada. Seu comportamento e seu namoro era um tópico recorrente entre os homens, eles não entendiam como ou porque você namorava aquele cara careta, que não era de tudo uma pessoa ruim, só era sem sal, chatinho. Apesar de não saber da fofoquinha frequente entre seus colegas, você mesma já sabia que você e seu parceiro não combinavam tanto assim, e, mesmo com poucos meses de namoro, sentia vontade de terminar, só não tinha criado coragem ainda de admitir que o motivo era que tudo com ele é muito sem graça, não gostava de cair na rotina, coisa que ele fazia de propósito.
— Tá atrasada. — O loiro finalmente disse, ainda sentado, enquanto via você colocar os cabos na guitarra, descendo com os olhos lentamente para a sua bunda, coberta pelo vestido florido.
— Tá falando de mim mas a Vic nem chegou ainda. — Você disse enquanto terminava de preparar sua guitarra.
— A Vic não vem, Agustin passou mal e ela teve que levar ele pro hospital. — O moreno informou, deitado numa pilha de travesseiros que sempre estavam no chão, era o lugarzinho que vocês tinham para descansar.
— Tá falando sério? Porra… — Você reclamou, como que ia ensaiar sem a Victoria?
— Calma, bebita… Dá pra gente ensaiar ainda. — Esteban finalmente se levantou, chegou perto de você e te deu um abraço de lado, enquanto acariciava seu braço rapidamente, um sinal de “relaxa”.
— Sai, Esteban. Como que fica calma, cara? A gente tem um show amanhã e ainda temos que repassar duas músicas. — Você disse e se afastou dele, andando em direção a caixa de som que já estava perfeitamente configurada, então deu meia volta e sentou perto do moreno que estava deitado, o qual apenas observava seu comportamento com um dos braços atrás da cabeça. Você colocou o rosto nas mãos e bufou, era só o que faltava mesmo, depois de uma briga com o chato do seu namorado, vocês ainda marcaram um ensaio atoa. Você não viu, mas o silêncio momentâneo era porque os meninos se entreolharam e telepaticamente concordaram que sabiam o jeito de resolver seu problema.
— ‘Cê tá tão bravinha esses dias… — Enzo disse, baixinho, enquanto virava o corpo em sua direção. Kukuriczka também se sentou ao seu lado, te analisando.
— Eu tô estressada com o show. Nervosa. — Você disse, ainda de olhos fechados enquanto se deitava, ficando entre os dois homens, apoiando a cabeça em um dos travesseiros macios.
— Só isso? — O careca perguntou, ainda olhando para o amigo, sugestivo. Você não respondeu a pergunta, sabia muito bem o que eles achavam do seu namoro e do seu namorado, foram incontáveis as vezes que ouviu eles falaram que você era muita areia pro caminhãozinho dele. Sentia a mão de Kukuriczka tocar no seu joelho, fazendo carinho ali, conseguia ouvir também barulhos que indicavam que Enzo chegava mais perto de você.
— Não começa, gente. — Você alertou, sabia muito bem o que eles iam falar, pela milésima vez.
— Não, ué. A gente tá preocupado com você só… — Enzo disse, num tom de falsa preocupação, ao colocar a mão sobre a sua barriga e fazer carinho ali, enquanto Esteban também deitava ao seu lado, agora, com a boca perto do seu ouvido e a outra mão grande fazendo carinho no seu cabelo. — Desde que você começou a namorar esse cara tem andado de cabeça quente… —
As mãos de Esteban que estavam no seu joelho começaram a brincar com a barra do seu vestido, fazendo carinho com a ponta dos dedos na sua coxa. “Ele não te fode que nem a gente, bebita? Hm? Por isso que você tá tão estressadinha assim?”, Kukuriczka perguntou no pé do seu ouvido enquanto a mão apertava de levinho a carne macia, sentiu a boca secar e os pelinhos do braço levantarem ao ouvir a pergunta.
É, tem isso. Seu namorado não sabia, mas antes de você conhecê-lo, tinha transado com seus colegas de banda. Aconteceu depois de um show na cidade vizinha, no quarto de hotel que os meninos dividiam, vocês três estavam muito felizes com a performance e um pouco bêbados de champanhe, até hoje, não sabe muito bem quem tomou a iniciativa, mas lembrava perfeitamente das coisas que aconteceram naquela cama: o jeito que Enzo te lambia e dedava; as coisas sujas que Esteban falava enquanto chupava seus peitos; o jeito que o loiro passava a cabecinha na sua entradinha molhada, só para te virar e comer por trás enquanto a enquanto Enzo metia na sua buceta, fazendo questão de comentar com o amigo como você estava molhando a virilha dele toda... Desde então, não passou um dia sequer sem pensar em como era boa a sensação dos dois te usando, ou como queria ser preenchida por eles ao mesmo tempo de novo. Não tinha contado para seu parceiro porque ele já tinha muito ciúme deles, seria pior ainda se ele descobrisse que eles não queriam só te comer, e sim te comer de novo. E pra piorar: quando seu namorado ouviu a música nova e questionou os gemidos no fundo, você teve que insistir que eram obviamente falsos, mas sabia muito bem que eles tinham sido gravados nesse dia específico, devido a uma epifania de Enzo enquanto te chupava, nem precisou convencer Esteban a pegar o gravador de áudio do celular e registrar o momento que você gozou na língua do moreno.
— Claro que não, você acha que ele dá conta de uma putinha dessa? — O moreno disse antes de dar um beijo molhado no seu pescoço. Você bufou, frustrada com o tanto que precisava deles de novo, não queria trair seu namorado, mas era muito difícil tomar alguma decisão sã com as mãos grandes de Kukuriczka subindo cada vez mais pela sua coxa e Enzo beijando seu pescoço.
— Isso é errado, gente… — Você dizia, mais para você mesma do que pra eles, sabia que não deveria se entregar ao prazer, por mais que quisesse muito.
— Não é nada… Você vai terminar com ele daqui uns dias, não vai? Ele não precisa saber… — Esteban disse baixinho no seu ouvido, mordendo de levinho seu lóbulo, sorriu ao ouvir você soltar um gemidinho quando a mão de Enzo subiu da sua barriga devagarinho até seu peito, apertando ele por cima do tecido. — E outra coisa, olha como você tá molhada já… Que tipo de amigos nós somos se não te ajudarmos com isso? Hm? — Ele pontuou quando a mão finalmente tocou a sua calcinha, até impressionado com o quão rápido ela ficou encharcada, fazia círculos largos ali, aplicando um pouco de pressão enquanto espalhava a umidade pelo tecido.
— Porra… A gente… Tem que ensaiar… — Você estava ofegante, disse a frase enquanto tentava conter seus gemidos. Ficava cada vez mais difícil de não fazer barulho: não só devido ao jeito que Esteban te provocava ou que Enzo beliscava seus mamilos por cima do vestido, os dois também beijavam seu pescoço ao mesmo tempo.
— Ah, mas eu não quero ensaiar mais não… ‘Cê quer, Enzo? — Esteban só parou de beijar seu pescoço para fazer a pergunta ao amigo, até ergueu o rosto para olhar pra ele, como se não soubesse a resposta, aproveitou que a boca parou perto da sua bochecha e te deu um beijinho molhado ali, e depois outro no cantinho da sua boca. Ele era muito cínico, o tom de voz era tranquilo, nem parecia que estava arredando sua calcinha para o lado para que pudesse te masturbar sem o tecido atrapalhando, sorrindo safado ao ouvir o barulhinho molhado das suas dobrinhas sendo exploradas pelos dedos compridos. Enzo era significativamente menos atentado que o amigo, mas quando o assunto era você, jogava tão sujo quanto o loiro: também parou de beijar seu pescoço para olhar para o amigo, fingiu até pensar na resposta antes de contestar a pergunta, fingia também que não via seu rostinho observar os dois com a boca entreaberta, e os olhinhos se fechando lentamente quando Enzo finalmente abaixou o seu vestido a fim de expor seus seios, e desceu com a boca até seu mamilo, chupando ele e fazendo um estalinho quando o soltou da boca. “Não quero não… E tenho certeza que ela não quer também, né nena?”. Você não conseguia nem responder, mordia o inferior a fim de conter um gemido, mas a tentativa foi por água abaixo quando Esteban enfiou um dedo dentro de você, sua cabeça afundou nos travesseiros ao jogá-la para trás, já tonta de tanto tesão. “Por favor…”, você pediu baixinho, nem sabia o que.
Esteban tirou os dedos de dentro de você, e antes que pudesse protestar contra, percebeu que ele usava as mãos para retirar seu vestido, e logo se posicionou entre suas pernas, tirando a sua calcinha e lambendo sua buceta de baixo para cima, sem nenhuma cerimônia. Os dois garotos soltaram um gemido baixinho: Esteban por finalmente sentir seu gostinho de novo e Enzo por te ver nua. Você gemeu baixinho ao sentir a língua circular seu clitóris devagarinho e depois os lábios finos chuparem sua vulva enquanto afastava as dobrinhas com os dedos em formato de V, logo os enfiando em você, te fazendo levar as mãos até o cabelo baixinho e descer com elas até a nuca quente, enfiando levemente as unhas ali, já que os fios loirinhos não estavam mais lá para serem puxados. O moreno não perdia tempo enquanto o loiro te devorava, deixou de mamar seus peitos para se ajoelhar do seu lado, uma das mãos se encarregou de desfazer o laço da calça de moletom que usava, retirando a ereção para fora, e a outra fazia carinho no seu cabelo, tirando os fios do seu rostinho.
— Eu sei que tá gostoso nena, mas olha o que tá te esperando aqui, hm? — O moreno disse enquanto guiava o pau para tua boca, mas antes, passou a cabecinha melada de pré-gozo na bochecha quente, sorrindo ao ver o líquido clarinho na sua pele, e sorriu ainda mais quando você colocou a língua para fora, franzindo o cenho devido ao jeito que Esteban te chupava. Ele esfregou a glande na sua língua antes de dar batidinhas com o pau contra o músculo macio e molhadinho, queria te provocar mais um pouco: colocou a cabecinha na sua boca e logo tirou, deslizando o pau agora babadinho de saliva no cantinho da sua boca até sua bochecha, suspirava ao ver a cena. Esfregou o membro grosso nos seus lábios babadinhos antes de se enfiar todo na sua boca. — Isso… Você não tem nem ideia do quanto a gente ‘tava com saudade de te ter assim, nena, só pra gente… — Ele sussurrava entre gemidos, o que honestamente quase te fez explodir: já não bastava o jeito que Esteban te chupava enquanto te fodia com os dedos compridos, o Enzo ainda tem que falar putaria e gemer enquanto fode sua boca devagarinho? Puta merda. — ‘Cê é tão boazinha… Só a gente te trata do jeito que você gosta, não é? E deixa eu te contar um segredo… Eu tô morrendo de saudade do seu gostinho, só deixei ele te chupar primeiro porque depois que você gozar vai ficar mais apertadinha ainda pra mim…. — Apesar dele falar baixinho, Esteban conseguiu ouvir, sorriu sacana enquanto lambia seu clitóris para lá e para cá, falou um “Filho da puta…” baixinho contra sua buceta, enfiou mais um dedo em você, ficou com ciúmes.
Você sentia seu orgasmo chegar, Esteban não parava de te lamber e encostar os dedos no seu ponto G com força, somado a isso, Enzo apertava seu mamilo entre o indicador e o médio enquanto os quadris se movimentavam cada vez mais rápido, com um sorriso sacana no rosto sempre que te fazia engasgar no pau dele. Você soltou um gemido alto e arrastado enquanto gozava, abafado pelo membro que entrava e saía da sua boca, fazendo o moreno jogar a cabeça para trás e fechar os olhos ao sentir as vibrações ao redor do pau. Você achava que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso assim, e quando retirou o membro da boca - mas continuou masturbando ele com a mão - e olhou para Kuku, teve certeza: o queixo e a camisa dele estavam completamente encharcadas, ele sorria enquanto balançava a cabeça, orgulhoso. “Essa é nova”, enquanto tirava a camisa e limpava o queixo molhado com ela.
Sentiu a mão de Enzo no seu cabelo e guiando sua cabeça para que sua boca envolvesse o pau dele novamente, voltando a fuder sua boca depois que você colocou logo todo o comprimento dentro da cavidade, engasgando um pouco no membro grosso quando a virilha encostava na pontinha do seu nariz arrancando alguns “Isso…” dele, mesmo assim, não conseguia deixar de notar o loiro abrindo suas pernas e se colocando no meio delas. “Só quero matar um pouco da saudade dessa bucetinha gostosa… Deixa, reina? Hm?”, a pergunta era quase retórica, ele sabia que ao dar batidinhas com a glande rosadinha na sua intimidade ainda sensível não tinha como você dizer não, consentiu com um gemido, abafado pelo moreno entrando e saindo da sua boca. Ele pincelou a cabecinha melada de pré-gozo contra sua intimidade antes de entrar em você, mas não deixou de pontuar: “Caralho, ouve isso” ao ouvir o barulhinho molhado que a ação ocasionava. Puxou um arzinho entre os dentes quando se enfiou em você enquanto observava você mamar o amigo, encostando a virilha na sua ao meter fundo, mas devagarinho. “Porra… Se eu tivesse uma bucetinha dessa pra fuder todos os dias, não ia precisar de mais nada nessa vida. Tá apertadinha demais, cara”, segurava suas pernas para conseguir meter mais forte, mais fundo, fazendo você envolver novamente o pau que chupava com as mãos, masturbando o moreno enquanto jogava a cabeça para trás, gemendo.
Esteban, com muita resistência, saiu de dentro de você, queria comer o buraquinho que só ele já tinha entrado. Subiu pelo seu corpo até ficar por cima de ti, pouco se fudendo que isso te atrapalharia a continuar masturbando Enzo, colocou as mãos nas suas bochechas e te puxou para um beijo molhado. Até ouviu o moreno protestar, mas o loiro não ligou. Ele colocou os braços por baixo das suas costas e te levantou, sem quebrar o beijo, com suas pernas ao redor dos quadris dele - te permitindo sentir o pau duro e meladinho de você - e os peitos colados, a pele na pele. Ainda com uma mão no seu rosto, a outra foi parar no seu cabelo, puxando de levinho suas mechas, arrancando mais um gemidinho de você, Enzo observava vocês se beijarem, retomando os movimentos de vai e vem no pau grosso por conta própria depois de descartar a camisa que usava. Sentiu Kukuriczka puxar seu cabelo, curvando sua cabeça para trás e expondo seu pescoço para ele, aproveitando para beijar e succionar a área tão suscetível para receber chupões, ignorando totalmente o fato de que com certeza seu namorado veria as marcas depois. “Tadinha… Tava a tanto tempo sem ser fudida direito que eu fiz sua bucetinha chorar, pobrecita… É um pecado, sabe? Uma menina tão linda ficar tão carentezinha assim…”, ele dizia enquanto segurava um dos seus peitos e guiava ele até a boca, mamando um enquanto apertava o outro.
— Ainda bem nós somos muito bonzinhos, não é? Vai levar pau nos dois buraquinhos agora… Que nem vagabunda… Do jeito que você gosta. — Ele disse com a boca pertinho da sua, deu dois tapinhas na sua buceta enquanto olhava nos seus olhos, “Aqui…”, depois, enfiou o polegar boca, e passou o dígito molhado entre sua bunda, massageando sua entradinha apertada, “E aqui…”. Te colocou em cima de Enzo, mas antes de te sentar no moreno, já latejando, passou o indicador na sua buceta sensível, se aproveitando da lubrificação e levando até o seu buraquinho de trás. Esteban levantou seus quadris enquanto Enzo firmava o pau para que você pudesse montar nele com facilidade, vocês dois soltaram um gemido quando as virilhas se encostaram, engolindo todo o comprimento dele. Sentava devagarinho para que Kukuriczka pudesse enfiar um dedo no seu cuzinho, te preparando pelo menos um pouco para levar ele atrás, te fazendo gemer ao mover os dedos, ele beijava e lambia a curva do seu pescoço. Sentia também as mãos de Enzo na sua bunda, ditando o ritmo da sua sentada, enquanto xingava e gemia baixinho.
Esteban retirou o dedo de dentro de ti para que pudesse tirar a calça e ficar de joelhos atrás de você. Seus olhinhos que antes estavam fechados devido à sensação de Vogrincic finalmente te preenchendo de novo, se abriram ao Esteban segurar seus quadris, cessando sua sentada e te imobilizando para que pudesse se enfiar em você, você gemeu em desaprovação quando teve que parar de cavalgar Enzo, mas logo puxou um arzinho quando sentiu a cabecinha melada de pré-gozo ser esfregada na sua entradinha apertada, sentiu o corpo ficar levinho quando ele finalmente entrou em você, devagarinho e com facilidade. Você instintivamente enfiou as unhas no peitoral do homem embaixo de você e levou a outra mão para trás, procurando a coxa de Esteban para segurá-lá enquanto ele te fodia, e olhou para baixo, vendo um sorriso sacana no rosto de Vogrincic.
— Olha só… Nossa garota tá de volta… Quem diria que ela só precisava de uma foda decente pra ficar mansinha de novo, hm? — Enzo disse enquanto passava as mãos pela sua bunda e quadril, logo depois apertando e chegando seu corpo para frente, fazendo você se mexer nos dois paus. Você jogou a cabeça para trás ao gemer, encostando ela no peitoral de Kukuriczka, arrancando uma risadinha sacana dele ao te olhar por cima e perceber como você já estava burrinha de tanto tesão, uma mão grande parou na base do seu cabelo e curvou sua cabeça mais para trás ainda, a outra livre subiu da sua barriga até seus peitos, apertando os dois com uma mão só, depois, até seu pescoço e enforcou ali de leve enquanto se mexia dentro de você, a palma subiu até seu rosto e deixou um tapa na sua bochecha, “perra”. Sentiu Esteban empurrar seu torso para baixo, encostando seu peito com o de Vogrincic, o qual não perdeu tempo em segurar seu queixo e te puxar para um beijo molhado. Você só conseguia gemer ao sentir os dois apertando sua bunda com força o suficiente para deixar roxa depois, os movimentos que Kukuriczka fazia causavam com que você subisse e descesse no pau de Enzo enquanto ele metia por trás, sentia os dois entrando e saindo de você ao mesmo tempo.
— É a bucetinha mais gostosa que eu já comi… Me encanta… — Enzo agarrou a base do seu cabelo, para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, e que pudesse também ver seus peitos balançarem a cada estocada. — É a putinha mais linda também, muito boazinha… O corno do seu namorado não vai entender nada quando você chegar em casa com a buceta toda lambuzada e o cuzinho cheio de porra, né? — Ele lambia e dava mordidinhas no seu pescoço, lutando contra o sorriso sacana que se formava no rosto, levou uma das mãos até seu peito, apertando ele antes de guia-lo até a boca, chupando e mordendo seu biquinho enquanto segurava a carne macia, que balançava com cada estocada. Até o que te comia por trás riu também, ainda mais quando você não conseguiu responder nada, só gemer. “Fica até mais apertadinha depois de ter esguichado”, Enzo disse no pé do seu ouvido, mas o loiro ouviu.
— Tá cantando marra mas quem fez a bucetinha dela chorar fui eu, né nena? — Esteban disse enquanto curvava o corpo sobre o seu, deixando beijos molhados na sua escapula enquanto metia mais fundo ainda.
Enzo respondeu a provocação do amigo, usou um tom doce com fundo de sacanagem, enquanto passava a mão grande pelo seu rosto, apertando suas bochechas e ocasionando um biquinho nos seus lábios, enfiou dois dedos na sua boca enquanto levantava os quadris, metendo mais forte por baixo em você, descendo a mão pelo seu torso, deixando traços da sua própria saliva até chegar no seu pontinho sensível, esfregando ele com três dedos: “Ah, mas não tem problema… Eu pretendo fazer isso ainda, de qualquer maneira.”
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ataldaprotagonista · 6 days
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tw: silly porém rola um vrauzinho, loba ciumentinha você e enzo vogrincic
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Anéis...
Enzo estava tão gostoso naquela roupa.
Premiere de um filme que você, infelizmente, não pode acompanhá-lo.
Ficava como uma águia de olhos nas pessoas que se aproximavam muito dele, só que tudo isso pela televisão e atualizações no twitter.
O relacionamento secreto era gostoso mas te deixava furiosa quando alguma engraçadinha se atiçava muito pro lado de Vogrincic, aí dele se desse bola. Fé nas maluca!!!
Uma jornalista loira lindona estava a uns bons três minutos fazendo perguntinhas, encostando no ombro dele, dando sorrisinhos bobos... claramente flertando. Você bufou irritada e ficou ainda mais puta quando ela pegou a mão dele e aproximou da câmera mostrando a mãozona do seu homem pro mundo todo.
Aquele audio famosinho no tiktok passando pela sua cabeça: "AQUELA PIRAAAANHA, PI-RA-NHAÁÁÁ"
Você levantou do sofá brava e se aproximou da tela, como se de alguma forma fosse te transportar direto para o tapete vermelho. Não aconteceu. Óbvio.
E então a loirinha começou a falar:
- De fato, é muito curioso e muita gente vem se perguntado... Enzo, qual a razão de usar esses dois anéis, nesses lugares especificamente?
Você arregalou os olhos e abriu a boca se lembrando da história.
Enzo a quilômetros de distância de você engasgou, ficou com as bochechas coradas e sorriu ao se lembrar da razão...
...
Estavam se beijando a mais ou menos uma meia hora.
Aos poucos as roupas iam deixando os corpos e sendo esparramadas no chão.
- Já tá pronta pra mim?
- Aham! - gemeu manhosa ao sentir as pontas dos dedos do moreno percorrendo a calcinha.
- Se não estiver, vai apanhar - ameaçou e se sentiu ainda mais molhada.
- Pode ver, eu to prontinha - resmungou se esfregando mais nas mãos dele toda safada. 
Observou o colar prata no pescoço quase despencando no seu rosto, todos os dedos das mãos fortes dele possuiam anéis de prata. Todos. Sem exceção.
Ele desceu beijos pelo seu colo, barriga e testa de baixo. Esfregou o nariz ali e você se abriu ainda mais para ele.
Vogrincic deu umas batidinhas no clitóris excitado e logo meteu a boca comprovando sua afirmação de que: sim, estava prontíssima para ele.
- Vai gozar na minha boca, na minha mão e no meu pau.
- Não sei se eu aguento, papi - disse ainda mais manhosa fazendo carinho nos cachos macios do mais velho.
- Aguenta.
Óbvio que aguentava, e se duvidar, pedia por mais.
E então te fez gozar com a boca.
Como ele havia dito, era a vez de gozar nos dedos dele.
No primeiro minuto foi gostoso, sentiu as pontas te alargando. Enzo meteu devagarinho e gostoso, distribuindo beijinhos no rosto.
- AÍ CARALHO - gritou surpresa, não esperava aquela dor repentina.
Enzo se ajoelhou na cama assustado, sabendo perfeitamente diferenciar seu "aí" de prazer e seu "aí" de dor. 
- QUE FOI? - ele gritou.
- AI MINHA BOCETA, ENZO!
(Dias depois encontraram os vizinhos de cima com olhos completamente arregalados, sim, eles tinham escutado a gritaria)
- QUE FOI, AMOR? - ele olhou pros dedos e viu um tiquinho de... sangue? Enzo aproximou o abajur ali em baixo e viu mais um pouquinho de sangue na sua entrada - Tirei sua virgindade? - zuou e você deu um tapa no ombro dele rindo.
- Acho que seu anel me machucou.
Ele arregalou os olhos e te deu um beijo nos lábios.
- Desculpa, nena. Vamos pro hospital.
- Para com isso.
- Não, é sério - ele insistiu - Vai que tem uma hemorragia?!
Bobo, porém fofo.
O pronto socorro estava vazio e você tímida. Ele, exagerado, queria te carregar até o consultório (depois de você soltar uns "aí" do trajeto do elevador até o carro no estacionamento) onde o doutor engraçado e cheio de piadocas a recebeu muito bem.
O ginecologista recomendou duas semanas sem transar. Primeiramente os coelhinhos ficaram desesperados, só que ao decorrer dos dias e apesar de não rolar meteção, rolou um chups aqui, uma esfregadinha ali.
Desde então o moreno nunca usou anéis naqueles dois dedos.
...
- Mi nena - respondeu gargalhando ao se lembrar e sem pensar muito, quando se deu conta Vogrincic arregalou os olhos.
- Como? - questionou a repórter muito confusa.
- Nona, eu tenho uma avó italiana - mentiu - A nona não gosta muito de anéis nesses dedos aqui.
Ao ouvir e assitir ele todo embaralhadinho caiu no sofá gargalhando, iria zuar ele mais tarde... com certeza.
"Nona, Enzo?! Vai ver o que essa nona aqui é capaz"
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idollete · 16 days
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Puxando a pauta da outra anônima...e perder o BV com eles Juju, como você acha que seria?
perder o bv é realmente algo, né, a gente nunca esquece 💭 o meu foi na frente de todos os meus amigos, no corredorzinho do lado da biblioteca e com um amigo muito querido jogando açúcar na gente ?????? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK vivências sabe
pra mim o melhor tirador de bv deste elenco é o matías!!!!!!! porque vejam bem ☝🏻 ele tem esse jeitinho meio porra louca pokas ideias curtindo a vida adoidado, mas ele seria o seu melhor amigo fiel escudeiro que sempre te protege e te trata como a coisinha mais preciosa desse mundo. é cavalheiro mesmo, tá? e ele só é assim contigo, mais ninguém. aqui eu imagino um cenário deles dois bem sementes em seus 18 anos e se descobrindo. o ponto é que você não tá descobrindo grandes coisas porque não faz absolutamente nada. quando você tá de encontro marcado com um carinha do seu bairro, o matías se oferece pra te ajudar a aprender a beijar. no off o matías sempre foi apaixonado por ti e ele meio que queria tirar uma casquinha também né. o beijo em si é muito calmo, você com certeza vai sentir borboletas no estômago, porque o matías faz um carinho no seu rosto, afaga os fios, mexe a língua bem devagarinho (ele chupou um montão de halls de menta e ainda usou borrifador pra ficar com o hálito bom e sem gosto de cigarro), ele vai te incentivar também, percebe que você tá meio perdidinha e coloca as suas mãos na nuca dele, te traz pra bem pertinho do corpo dele, tudo isso debaixo da uma árvore no quintal da casa dele. o beijo só termina quando a mãe dele aparece te chamando pra dizer que seu pai veio te buscar e o matías tá todo sem graça de te encarando porque, porra, ele se apaixonou ainda mais. e ele só vai conseguir pensar nisso pelo resto da semana.
o primeiro beijo com o simón é coisa de cinema. ele fica todo preocupadinho, cheio de "tem certeza?", mesmo sendo só um beijo, mas é o SEU primeiro beijo, então ele se vê na obrigação de te dar uma experiência inesquecível. capaz dele até ficar um tiquinho preocupado, só que isso passa rapidinho quando ele te olha toda bonitinha só esperando pra ser beijada. é quase como se ele estivesse te "preparando" pro beijo, ele ajeita uma mecha de cabelo atrás da tua orelha, te dá aquele sorrisinho de todos os dentes, uma risadinha soprada, te encara um tico, aqui o olhar vai ficando mais intenso. vai quebrando a distância bem devagarinho, faz que vai te beijar e você até fecha os olhos e faz biquinho, porém o simón beija primeiro a sua testa, depois as têmporas, as bochechas, a pontinha do nariz, o maxilar, o queixo e só então ele chega na tua boca. o toque inicial é no cantinho dos lábios, em cada lado, fica mais molhadinho, as mãos ficam nas laterais do seu rosto, acariciam a pele. e antes de te beijar mesmo, ele vai te sussurrar um "você é tão linda", pra grudar a boca na tua. ele é bem paciente, nada incisivo, te dá a ideia do primeiro passo, entrelaçando a língua na tua, mas te deixa bem livre pra descobrir o ato de beijar, vagar pela boca dele também. vai pegar uma intensidade um tempinho depois, começa a te mostrar do que ele gosta, nada demais, porque ele não quer te assustar, só que não evita de dar uma chupadinha na sua língua ou uma mordica no seu inferior. e o final é com vaaaaaaaaaários selinhos da parte dele, te dizendo que você beija bem demais pra quem nunca beijou antes.
o pipe príncipe encantado também é um dos melhores primeiro beijo da vida, ele fica meio preocupadinho que nem o simón, se duvidar ele até pesquisou no google como dar um primeiro beijo bom pra uma pessoa mas desistiu no primeiro vídeo que viu, seria no improviso mesmo. na hora do beijo ele fica mais concentradinho, parece até que é o momento mais sério da vida dele, e o pipe é outro que fica meio nervoso também, porque e se ele fizer uma parada que você não gosta? é por isso que ele parece que tirou um tempinho pra pensar, fica encarando o seu rosto, usa a pontinha do indicador pra percorrer todos os seus traços, solta uma risadinha nervosa quando você ri, te diz um "te quiero mucho" antes de finalmente quebrar a distância e juntar a boca na tua. começa com um selinho estaladinho, os braços dele envolvem o seu corpo, vocês dois grudadinhos quando a língua dele passa pelo meio dos seus lábios e te envolve devagarinho, uma mão dele para na sua lombar pra outra encontrar seu cabelo, ele te segura pela nuca, carinhoso, te faz um cafuné ali. é aquele beijo que faz a gente levantar um pezinho no ar e suspirar apaixonada. no final, ele deixa a testa grudada na tua pra te perguntar se você gostou e se ele pode te beijar de novo.
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xexyromero · 3 months
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teacher's pet. esteban kukuriczka x fem!reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, professor x aluna
cw: dry humping, age play, penetração, degradação.  
sinopse: seu professor de teatro te chama para uma aula particular.
wn: juntando quatro requests que eu recebi! kuku ciumento (obrigada @ifordoll), smut com kuku (obrigada @luludohs - com o enzo sai já já <3), dry humping (anonimo 1) & kuku prof/roleplay (anonimo 2).
“quem era aquele menino que te trouxe de carro?” esteban te perguntou, sentando na cadeira em frente a sua. ele permanecia neutro, como se perguntasse sobre o tempo ou sobre a cor do seu caderno. 
você foi pega de surpresa. o argentino não era de sentir ciúme e muito menos de perguntar qualquer coisa sobre sua vida pessoal. achou estranho. desde que começaram a transar, foi acordado que seria algo apenas casual, sem sentimentos. afinal, ele era professor e você aluna. 
“amigo meu, mora perto e quis me dar carona. algum problema, esteban?” e era verdade. seu professor te dava tudo que você queria e um pouco mais. não sentia muita necessidade de procurar em mais nenhum outro lugar. 
“ainda estamos na faculdade. me chame de professor.” 
seu corpo estremeceu. adorava quando ele falava grosso e tinha certeza que ele fez de propósito. estavam na sala de aula teórica dele, sozinhos. o homem pediu que você ficasse após a última aula para treinarem juntos uma audição que você faria. 
aula particular, como ele carinhosamente chamou. 
“desculpe, professor.” você disse, sentando na mesa dele, fazendo questão que o movimento puxasse a saia que usava para cima. “como eu disse, é só um amigo.”
ele suspirou, balançando a cabeça de um lado para o outro como se desaprovasse a sua resposta. quase como se tivesse errado a questão em uma prova. “então quer dizer que era seu amigo?” ele pergunta de novo. você assente com a cabeça. “é prática comum fazer boquete pros seus amigos?” 
esteban te olha com nojo. sua calcinha está ficando cada vez mais molhada. 
você se levanta rapidamente, se colocando de joelhos na frente dele. suas mãos tocam na coxa máscula e você o olha com rosto de súplica. “eu não fiz boquete pra ninguém, est- professor.” se corrige a tempo. ele coloca a mão grande na sua bochecha. “eu nunca faria isso. o único pau que eu gosto e quero é o seu.” faz questão de soar o mais manhosa possível, deitando o rosto sobre a palma que te afaga. 
“é, é?” ele pergunta e você confirma mais uma vez, balançando a cabeça com veracidade. “mostre pra mim.” a voz sombria. ele vai te fazer gozar só falando com você se continuar desse jeito. 
“mostrar como, professor?” a forma adorável como se comunica te causa arrepios, mas esteban adora. e você faz tudo para agradá-lo. aproveita e puxa o indicador alheio para si, chupando devagar. 
“você sabe como, querida.” 
era a deixa que precisava. tira a mão do homem da sua boca e corre os dedinhos atrevidos para o botão da calça, a fim de desabotoa-la e abrir o zíper. antes que conseguisse, é atingida por um forte tapa no rosto. você gemeu alto. 
“ficou burra, de repente?” o rosto permanece neutro. como ele conseguia se manter calmo, não sabia. mas sabia que o pau dele estava extremamente duro pelo tecido da calça. “senta no meu colo, de perna aberta. de frente pra mim.” obviamente você obedeceu, aproveitando para ficar com a bunda bem empinada no colo alheio. 
“assim, professor?” 
“assim. está fazendo direitinho. agora esfrega a buceta no meu pau. mostra pra mim o quanto que você quer que eu te foda.” 
você levanta o quadril levemente para tirar a calcinha e obedecê-lo, quando, mais uma vez, sente um tapa forte no rosto. o gemido dessa vez é ainda mais alto. “estou ficando cansado disso. se fosse pra foder uma menina burra, eu pegava qualquer uma no corredor.” seu corpo treme mais uma vez e você senta novamente, sentindo as lágrimas se formando no cantinho do olho. desvia o olhar para evitar que ele te veja chorando. 
tarde demais. “ah, não. além de tudo ela chora.” ele ri, sádico, beijando sua bochecha. “não ia levar tanto tapa se você não fosse tão burra. vou te dar mais uma chance. você consegue?” você fez rapidamente que sim com a cabeça. 
com cuidado e com hesitação, você aproxima a sua virilha coberta pela calcinha da virilha dele, coberta pela calça, levantando sua saia no processo, mas sem tirar nenhuma peça de roupa. “muito bem.” ele te encoraja e você, com um suspiro, começa a chocar seu quadril contra o dele. 
esteban coloca as mãos na sua cintura e começa a mover junto com você, chocando o pau duro contra sua buceta. a fricção começa a te deixar doida - os tecidos roçando no seu ponto mais sensível. você começa a gemer cada vez mais alto, abrindo as pernas como pode, querendo mais e mais e mais contato. 
“isso, querida.” o argentino não fica para trás, gemendo com você, só que mais baixinho e contido. a movimentação vai ficando cada vez mais frenética. “esfrega essa buceta suja no pau do seu professor, vai. mostra pra mim o quanto que você quer.” seu corpo se contraí todo.
ele te afasta de uma vez, segundos antes de você gozar. te conhece bem. sua frustração é quase palpável. 
“ah, estava indo tão bem. na hora do prêmio você não quer mais?” esteban desliza seu corpo e te deixa apoiada nos joelhos dele enquanto abre o próprio botão e zíper, libertando o pau duro da calça, que foge quase de uma vez. seus olhos brilham. 
“desculpe, professor. pensei que não ia me deixar gozar.” você admite, envergonhada, mas ainda imóvel do jeitinho que ele te deixou. “posso tirar minha calcinha?” se é que ainda era uma calcinha. já estava tão encharcada que não passava de um pano torcido. 
“não. afaste pro lado e senta.”  mais uma vez, você estava obediente e fez tal qual dito. puxou a calcinha para o lado (ou o que sobrou dela) e sentou de uma vez no pau de esteban, que já estava babado e pronto. 
assim que foi penetrada como um todo, respirou fundo, e começou a sentar com tudo no pau do homem. colocou as mãos no ombro alheio para se apoiar, tentando manter o ritmo. 
em poucas estocadas, você atingiu seu orgasmo com tudo e sentiu esteban atingindo o dele não muito tempo depois. as respirações estavam completamente descompensadas, dos dois, mas o argentino não deixou de te beijar com carinho, acariciando suas costas. 
“gostou de ser minha aluna, amor?” ele perguntou, rindo baixinho no seu ouvido. puxou da mochila aberta uma garrafinha de água. 
“gostei. mas espero que você não faça nada disso com nenhuma delas.” “só tenho olhos pra você. é a favorita do professor.” riram, enquanto você se levantava com dificuldade das pernas alheias. desde que esteban aceitara o trabalho de professor de teatro, você estava louca para viver aquela fantasia com ele. ficou muito feliz quando descobriu que o responsável pela chave da sala era ele mesmo e que não haviam câmeras.
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hansolsticio · 2 days
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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moonlezn · 6 months
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no pain, no gain jaemin
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personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela está me atazanando hoje. tô com uma imaginação fértil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiências próprias, mas não trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentários) < interações. falem c a gente! não só sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatórias, é mt legal.
tw// menções à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade há alguns anos, ele cursava educação física e você, nutrição. as matérias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominó e, então, decidiram oficializar a relação.
ele é o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi há um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fácil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita é cuidar de um pedacinho da saúde dele. todo mês, na sala da sua casa, expõe os instrumentos e abre os históricos das outras consultas no computador.
após dois meses em cutting, ele já sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico já está nos lábios e a manha já transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin é um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, próximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo é um jeito de vender seus serviços também. é claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os músculos crescerem é difícil e requer um esforço que é seu ponto fraco: comer porções enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horários certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, você sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana é você mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amô, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdômen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos já já."
ele bufa a última vez, permitindo que você faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que têm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e são capazes de segurarem um na mão do outro quando a vontade é desistir.
todo o processo feito e os cálculos prontos, você expõe para o namorado todos os resultados daquele mês, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amô. o pai tá bem demais." sorri grande ao inspecionar os números na tela. "dá até pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca já na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, não dá. a gente vai entrar no bulking esse mês e a meta vai ser outra. uma vez na semana tá bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tá?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mãos e faz uma pequena pirraça, que você finge ignorar.
"amô, eu não. quero. bulking."
você para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra você, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porções normais, vai ser só pra manter. um mês só, por favor."
as palavras porções normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking será de apenas um mês.
ajustando tudo que é necessário e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
já se aproxima o horário do lanche, portanto jaemin lê uma das cinco opções descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cê quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cê quer e eu monto, bora. já tô cortando morango."
"AH NÃO! morango dá muito, amô. duzentos e vinte gramas é coisa demais, mô, por favor, ainda faltam 3 porções de outras frutas."
"é fibra, jaemin. você precisa. vou colocar banana, mamão e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mãos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, você nem tchun. continua cortando as frutas, já tendo pesado cada uma delas e o mel também. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por você. ele ama ser cuidado em qualquer circunstância.
pega sua porção de lanche também e anda até a sala, sentando no sofá para assistir algo na televisão. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. você termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, não aguento mais."
tudo charme, você já sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, você gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditável. quem vê cara, não vê coração mesmo.
você se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas próprias mãos, jaemin tomba a cabeça para trás e sorri vitorioso. não tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, você monta a colher com um pouco de cada coisa e leva até a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada até terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora só janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra você."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caísse sentada em seu colo.
"você é tão boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e você sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
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kyuala · 2 months
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ai gente hj tô morrendo de dor de cabeça, de tpm e tendo pensamentos autodestrutivos só queria ser apagada na pirocada por um Homem agustín pardella até ele tirar todos os pensamentinhos da minha mente me deixar sem nenhuma unidade de neurônio com a cabeça oca oca e depois me ninar em seus braços fortes e cabeludos pra eu dormir em paz e ele resolver minha vida amanhã pela manhã
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#como podem ver tenho muitas fantasias envolvendo esse homem resolver a minha vida pra mim i'm just a girl 🎀#e ai meio alerta de gatilho talvez?? pq vou dar uma desabafada aqui mas ai sabe............ sabe#tirando as atrocidades já de lei da minha vida hj tô bolada pq tava indo tão bem no meu processo de melhora#aí só hj já nem tive coragem de participar de um painel pra um processo seletivo que tinha marcado#não fui no treino com as minhas amigas q tao me chamando há meses e quero me aproximar e me exercitar tb#e ainda comi mta besteira pq tava me sentindo uma pobre coitada e achei que precisava pra me sentir melhor#E DIGO MAIS ☝🏼 ando vendo muita mídia com tema amizades femininas e agora to me sentindo triste pq nao tenho mais amigas próximas#principalmente na vida real tipo as melhores amigas q eu tive me abandonaram do nada ou tive q cortar por toxicidade e outros problemas#aí recentemente uma começou a namorar e me largou a outra tadinha é tao atarefada ela tem uns 4 empregos tem tempo nem pra respirar#e a dita cuja.... aquela que nao deve ser nomeada acho que vcs nao tavam aqui qdo desabafei sobre tudo mas me afastei dela tb#enfim! claro q tenho amigas mulheres mas nenhuma que eu confie ou compartilhe a vida sabe e tenho meu melhor amigo q é um ANJO#mas faz falta uma amizade feminina tipo uma sueli pra minha fátima :( muito#e off sempre achei meio red flag mulher que nao tem amizade proxima com outras mulheres agora to pagando com a lingua#ENFIM sei q nada desses problemas sao reais ou tao graves assim pfv podem ignorar esse post amanhã estarei melhor#é que to de tpm aí tudo fica pior e entrei num loop autodepreciativo tbm hoje mais cedo aí fudeu kkkkk#mas enfim só precisava colocar pra fora mesmo pq nao consigo dormir aí quem sabe eu sossego ne sla#terminei fleabag nao sei mais oq assistir mas eu arranjo algo pra distrair a cabeça caso necessário#O MAIS IMPORTANTE DESSA MENSAGEM AQUI EH QUE EU QUERIA DAR PRO PARDELLA OK BOA NOITE A TODAS BEIJO#mari.txt#personal#dl
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saciada · 1 month
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eu não sei em que momento percebi que era você, não sei se foi quando você deu o seu primeiro sorriso para mim e eu vi aquelas covinhas lindas, ou se foi quando você riu de verdade de uma piada que contei, ou se foi quando você conversou por horas comigo no mesmo dia que nos conhecemos, ou se foi quando conversamos sobre filmes séries e músicas sem parar, ou se foi quando você deixou claro que ia ficar sozinho no rolê mas que queria ficar ali pra conversar mais comigo, ou se foi quando você se deu bem com todos os meus amigos sem esforço, ou se foi quando deixou claro que queria sair comigo e me conhecer e não só me levar pra cama, ou se foi quando você me elogiou todas as vezes em que me viu pessoalmente, ou se foi quando eu ouvi pela primeira vez sua voz cantando e gravei a tela de todos os seus vídeos possíveis, ou se foi quando você fez esforço pra me ver mesmo doente, ou se foi quando você disse que a minha banda preferida era também a sua banda preferida, ou se foi quando perguntou se poderia me ligar e ficamos por horas falando sobre bobagens, ou se foi quando assistimos o primeiro filmes juntos e foi um filme muito ruim e não paramos de falar sobre em ligação, ou se foi quando eu percebi que você fala e responde exatamente as mesmas coisas que eu, ou se foi quando falei que gostava de montar quebra-cabeças e você disse que era chato mas quando chegou o meu novo me chamou pra montarmos juntos, ou se foi quando você percebeu sozinho que eu estava mal e me mandou um áudio falando que me achava foda e que eu merecia tudo de bom, ou se foi quando eu percebi nos seus olhos e expressões o quão você gostava de verdade de mim só ao me encarar, ou se foi quando vi você preocupado por eu estar enjoada, ou se foi quando você comentou que se mudaria pra são paulo e perguntou se eu iria junto do nada, ou se foi quando você me manda aleatoriamente qualquer música que esteja ouvindo para eu ouvir também, ou se foi quando você me mandou seus áudios cantando suas composições, ou se foi quando você pediu opinião sobre a letra... realmente não sei dizer bem quando eu soube, mas foi em algum desses momentos. ou em todos esses.
- saciada.
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esponsal · 5 months
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Clarice, hoje enquanto eu estava sentando naquele banquinho da praça principal qual costumávamos sentar, passou uma mulher com o mesmo corte de cabelo que o seu, quando vi rapidamente tomei um susto, meu coração gelou, mas depois de três segundos eu olhei bem e pensei que diabos você estaria fazendo em São Paulo em Junho num frio desse da peste. Fiquei o resto do dia todo pensando em você, pensando em te ligar, aí cheguei em casa fui pra janela acender um cigarro e aquela saudade danada de caminhar até a sala e te encontrar jogada sobre o sofá lendo Lygia Fagundes me tomou. Tá tudo vazio aqui em casa, tudo vazio Clarice, desde que você foi sobrou espaço pra colocar tanta coisa, tanta tralha, tanto livro, tanto cinema, tanta música, mas nada preenche o vazio. É uma falta de você, especificamente de você, de seus trejeitos, suas manias e até daquele chá doce que você fazia e eu não gostava.. Sinto saudades do cheiro de cigarro que você deixava na casa toda, sinto falta de tanta coisa, mas em especial sinto falta de nós dois. Fico pensando que você me esqueceu e me quer por longe pra que assim eu não passe a te procurar e te encontrar nos braços de outro amor. Você dizia que queria viver, experimentar a vida até o tutano, era algo que você tinha retirado dos livros de contos. Eu sempre fui fraco, melhor, medroso. Pra mim experimentar a vida era acordar ao teu lado num domingo de sol ou de chuva, confesso que não era muito de desbravar o mundo, mas por que diabos eu faria isso se tudo que eu precisava estava ao meu lado? Penso em você toda noite, mesmo que aquela mulher não tivesse atravessado a minha visão, alguma coisa no dia teria me lembrado de você. O engraçado é que ela tinha cabelos ruivos e o seu é preto, talvez eu só esteja procurando pretexto para te escrever mesmo sabendo que você não vai me responder, sim, sinto saudades disso também, de suas respostas.
Cartas para Clarice.
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ltmeenforca · 2 days
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 ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, é sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem 🥺 *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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luludohs · 20 days
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oie amigas do tumblr! voltei bem mais rápido que o planejado. fiquei muito feliz com os comentários positivos que eu recebi, ainda mais pq eu tava bem insegura de começar a falar por aqui
por isso queria pedir que vcs tenham um pouco de paciência comigo porque eu ainda não me sinto confiante o suficiente pra publicar alguma one shot, então por enquanto vou ficar só nos cenários mesmo (que são praticamente uma one pq eu me empolgo). mas minha mente ta sempre pipocando de ideias então vou tentar aparecer aqui o máximo que eu puder! 🫶🏻🫶🏻
enfim, queria contar pra vcs de um cenário que eu nao vi ninguém falando e que na minha cabeça faz muito sentido (se alguém ja tiver falado me perdoa, tenho uma memória de peixe e esqueci ou as vezes nem vi). faz muito sentido pra mim existir o pipe!mochileiro que ta viajando pela américa do sul e acaba se esbarrando com a reader em uma das viagens dele
indo mais fundo nessa do pipe!mochileiro eu pensei em um cenário realmente muito específico e queria compartilhar com vocês!
e mais uma vez eu me empolguei MUITO e sem querer isso aqui virou praticamente uma one shot 🫣🫣
você e sua família estão viajando de férias pra alguma cidadezinha litorânea bem paradisíaca e pequenininha. no seu segundo dia de viagem, quando você acorda pra ir tomar o café na pequena pousada em que está hospedada, da de cara com toda a sua família interagindo horrores com um rapaz muito bonito
você se aproxima envergonhada por estar com a cara toda amassada de sono e dá um bom dia todo contido e senta na mesa pra comer, o pipe ja fica assim 😏😏 pq te achou uma gracinha toda tímida. sua mãe te apresenta o felipe e diz que ele é um argentino que ta fazendo um mochilão por toda américa do sul sozinho, quando você olha pra ele de perto fica hipnotizada. o olho azul, o cabelo com os cachinhos nas pontas, a pele queimadinha de sol, o abdômen todo definido, você foi descendo o olhar até ir parar na linha v 🫦🫦 e parou quando viu que ja tava secando ele demais. porém é ÓBVIO que essa secada monstruosa nao passou nem um pouco despercebida pelo pipe que ficou com o ego lá em cima
com o passar dos dias ele foi se aproximando cada vez mais da sua família, se deu bem com seus pais, seus tios, brincava com seus priminhos mais novos, a noite saia com os mais velhos, dançava pagode com a sua vó, sempre se oferecia pra buscar cerveja pra turma quando via que tava acabando, basicamente sua família adotou ele naquela viagem
você e o pipe conversavam as vezes, você ficava mais tímida com ele (muito porque a beleza absurda dele te intimidava), mas ele sempre era atencioso, principalmente quando seus primos te chamavam pra dar um mergulho no mar e você sempre negava porque tinha medo, mas com a ajuda do pipe você foi entrando aos poucos. ele sempre pegava sua mão e entrava aos poucos com você. no dia que ele conseguiu te fazer ir até a água bater na sua cintura foi uma vitória imensa para ambos, e quando a onda enorme vinha na direção dos dois você entrava em desespero, mas ele por já ser experiente te abraçou pela cintura e te impulsionou pra cima e vocês pularam com a onda. a partir desse dia você começou a entrar no mar sem aquele medo de sempre
sua paixãozinha pelo pipe era muito óbvia pra todo mundo, seus primos viviam rindo quando ele aparecia e sua mãe e sua vó até se juntaram pra tentar te convencer a chamar ele pra jantar fora, o que obviamente não funcionou porque você negou qualquer quedinha por ele. o pipe também ja tinha notado que você tava afim dele, ele adorava te ver toda tímida quando ele chegava perto, ou quando ele pegava na sua mão pra te ajudar a entrar no mar e ele achou uma graça em como você ficou toda vermelha quando ele acidentalmente entrou no seu quarto bem na hora que você estava trocando de roupa. nesse dia ele conseguiu ver um pedacinho de você que ansiava em descobrir e desde então ficou com mais vontade ainda
até que em uma noite da viagem, você e sua família tinham pedido pizza pra comer na pousada que estavam hospedados e você reparou na ausência de pipe e perguntou para os seus primos onde ele estava, “ele foi sair com uma menina tá passando uns dias aqui” um deles te contou esperando uma reação sua que não apareceu, você se conteve o máximo que pode mas sua vontade era fazer uma cena e ir atras do pipe e gritar com ele, mas obviamente você não podia até porque seria bizarro e ele nunca demonstrou interesse por você
perguntando mais você descobriu que ele conheceu a garota em uma das noites de bebedeira com seus primos e ele acabou ficando com ela nesse mesmo dia e pegou o instagram da menina e eles vem conversando desde então. você fingiu pra todo mundo que tava cagando pra isso mas na real tava toda borocoxô porque tava realmente apaixonadinha pelo argentino charmoso que sem querer sua família incluiu na viagem
depois de terminar de comer foi pro quarto tentar - e falhar miseravelmente - dormir, você só se revirava na cama pensando no que o felipe tava fazendo com a moça. você saiu do quarto se sentindo patética e foi em direção a praia tentar esfriar a cabeça. quando tava chegando só ouviu alguém te chamando e lá estava o dito cujo todo alegrinho vindo na sua direção
“por que ta acordada?” ele perguntou com o sotaque arranhando, sotaque esse que você normalmente achava um charme mas que agora tava servindo pra te deixar mais puta ainda. você disse que tava com insônia e saiu deixando ele todo confuso, mas o bichinho é insistente quando quer e foi atrás de você te seguindo até você estender a canga que pegou no quarto e sentar na areia “quer companhia?” ele perguntou todo meiguinho e você sentiu vontade de dar uns tapas naquele rosto bonito
você aceitou a companhia porque nao saberia negar, então ele se sentou ao seu lado todo feliz mas você não falou um ‘a’ sequer até que ele começasse a puxar assunto, você respondia na maior secura possível porque tava real puta com ele, tava pouco se fudendo se parecesse uma criança mimada.
“o que houve com você? ta toda emburrada” ele perguntou e você não respondeu “ta com ciúmes?” nessa hora você congelou, felipe riu quando viu sua carinha toda assustada “seus primos me contaram” ele continuou dizendo e você nem piscava direito “relaxa, cariño. eu nao fui encontrar mulher nenhuma” nessa hora você finalmente olhou pra ele assim 😧 “foi ideia dos seus primos falar que eu fui ver uma menina, eu só fui encontrar um amigo meu colombiano” você ficou toda sem graça, se sentindo a menina mais burra que existe
o pipe reparou que você ficou daquele jeito e logo já tava te acalmando e dizendo que tava tudo bem, você desconversou e fingiu que não ligava (mesmo ligando muito!!!). “para de pose, nena. eu também te quero” foi o que ele disse quando colocou a mão no seu queixo e te puxou devagar pra um beijo. o beijo dele era lento e molhadinho, você se sentiu toda molinha conforme ele ia se deitando por cima de você. ele passava a mão pelo seu corpo inteirinho bem devagar, apertava seus peitos, arranhava sua coxa, fazia carinho seu cabelo
desceu os beijos para o seu pescoço junto com os toques que foram parar na sua buceta coberta pelo short do pijama, ele massageava seu pontinho por cima do short justo enquanto marcava seu pescoço. você agarrava os cabelos dele enquanto gemia e se esfregava nos dedos dele. desceu a própria mão até o pau duro do pipe e apertava de levinho. “porra eu preciso muito te comer” ele falou se ajoelhando entre as suas pernas “aqui não pipe, alguém pode ver” você disse relutante “já é de madrugada, nena. ninguém vai ver não. deixa vai” você continuou negando, nunca tinha feito nada em um lugar tão publico “deixa eu colocar só a cabecinha então” ele pediu, dizendo que tava com muita vontade, você compadeceu por causa da carinha de coitado que ele fez
pipe tirou seu short do pijama e sorriu ao ver que nem calcinha você tava usando “que putinha hein, e ainda com esse papo de que alguém pode nos ver. como se você não quisesse ser vista” ele nao mentiu, você tava morrendo de tesao ao saber que em qualquer momento poderiam ser flagrados. felipe só tirou o pau pra fora da bermuda, ele colocou só a cabecinha mas quando viu sua carinha cheia de tesao empurrou um pouco mais, você percebeu mas estava tão perdida no próprio prazer que nem ligou, ele empurrou tudo pra dentro sem dificuldade alguma de tão molhadinha que você se encontrava
pipe começou a te foder to jeitinho que sempre quis, desde a primeira vez que te viu. você gemia tão alto que ele teve que tampar sua boca com a própria mão, sem parar de meter. quando ele sentiu você apertando ele sem parar percebeu que estava perto e acelerou os movimentos, acertando sempre o lugar certo. assim que você gozou ele saiu de dentro, olhando sua carinha toda acabadinha
você sentiu dois tapinhas no seu rosto e abriu os olhos devagar “ta toda burrinha de tanto levar pica, né?” ele riu da sua cara “mas eu ainda nao gozei, princesa. vem cá me ajudar, vem”
depois dessa vou me segurar mais 🫠🫠
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tecontos · 1 month
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Tô traindo meu marido. (Março-2024)
By; Vera
Me chamo Vera, sou doméstica, 38 anos, mas aparento menos. Tenho 1, 70 de altura, pele morena, cabelos pretos ondulados, tenho seios médios, bumbum grande, redondo e durinho, coxas bem torneadas, lábios e nariz finos. Sou casada, tenho 3 filhos. Meu marido é professor, um homem inteligente, carinhoso, mas às vezes me deixa de lado, se é que me entendem. Sempre fui fiel, esposa exemplar, mas me sentia desvalorizada.
Decidi passar a me arrumar mais, mas mesmo assim meu marido me deixava de lado. Comecei a receber elogios e cantadas, e isso me deixava muito feliz.
Um dia desses, um rapaz mexeu comigo na rua, começou a puxar papo, me elogiar… Aquilo me deixou alegre, me fez sentir viva, e dei meu número pra ele. Ele me chamou no whattsap e ficamos conversando por vários dias. Ele também é casado, taxista e trabalhava no mesmo bairro que eu. Finalmente marcamos de sair depois que eu largasse serviço.
Ele me pegou no táxi assim que saí­ do trabalho. Eu estava bastante nervosa, mas topei ir para o motel, que ficava numa rodovia próxima. Fiquei meio travada, mas ele foi me beijando, me tocando e tirando minha roupa devagar, me deixou toda pelada, enquanto continuava me sarrando. Eu fiquei tremendo enquanto ele me beijava gostoso, enfiando a lí­ngua na minha boca e acariciando minha xota, que estava toda melada, eu tinha deixado ela rapadinha, e estava inchada de tesão.
Ele tirou a camisa de uma vez, e ao abaixar as calças e já estava duro feito um pedaço de madeira, e assim que eu toquei naquele pau, cheio de veias grossas, parecia que formava calos ao longo do pau. A cabeça mais parecida uma lâmpada acesa, toda melada querendo rasgar minha bocetinha. Fiquei com medo, porque o pau do meu marido estava longe daquilo. Eu dei uma risada, mas de nervoso, e falei pro cara ;
– Seu pau é muito grande, pode me machucar
E ele;  – Vou colocar devagarzinho, você vai gostar 
Apesar desse medo eu tava morrendo de tesão, e ele começou a chupar meus peitos, aí­ sim fiquei mais louca e comecei a gemer alto. Logo ele foi beijando meu corpo até chegar no meio das minhas pernas. Aí­ não aguentei, comecei a dar uns gritinhos tentando abafar com a mão enquanto ele mamava gostoso meu grelo. Gozei na lí­ngua dele.
Comecei a pedir o cacete dele na minha xota que já estava babando sem parar. Ele relava aquela cabeçorra na minha buceta só pra me tentar… Fui empurrando devagar a boceta naquela pica gigante. Centí­metro por centí­metro alargando meu buraquinho. Que delí­cia, eu toda arreganhada deitada na cama e ele por cima metendo em mim gostoso. A pica dele parecia preencher cada espaço do meu ventre. Aquela vara cabeçuda dava socos no meu útero, e eu sentia como nunca havia sentido, parecia estar no céu. O saco dele era pesado e ficava batendo no meu cu, que piscava de tesão.
Quando eu percebi já estava berrando igual uma puta. Ele me pôs de quatro, subiu em mim feito uma égua e me comeu como ninguém. Eu olhava a cena no espelho, algo que me envergonharia, mas naquele momento eu estava me sentindo completamente realizada, ainda mais quando ele me segurou pelos cabelos e começou a me xingar. “puta!” “vadia!” “cadela!” e eu não parava de gozar.
Foi então que cheguei ao ápice quando ele molhou o dedão na minha boca e depois enfiou a pontinha no meu cu. Gozei como nenhuma vagabunda jamais gozou nessa vida. Ele sentiu minha boceta comprimindo o pau dele e gozou forte dentro dela. Um mar de leite. Parecia ter me inundado de esperma quente. Me lembro que ele falou que queria gozar na minha boca, mas não aguentou. Disse pra ele que não tinha costume de fazer isso nem chupar meu marido.
Depois de nos recompor, fomos para o chuveiro, e ele me comeu lá outra vez. Voltamos pra cama e ele me fez sentar naquele mastro. Senti a vara quase rasgar minha boceta, e quando ele gozou de novo dentro, saí­ de cima dele e vi minha xota, parecia uma cratera, recheada de leite morno escorrendo.
Ao chegar em casa, minha calcinha estava encharcada, e no banho não parava de descer aquela porra junto com a água pelas minhas pernas.
Nesse dia dormi maravilhosamente bem, apesar de certa culpa.
Enviado ao Te Contos por Vera
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idollete · 3 months
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– 𝐭𝐚𝐫𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨 ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ enzo!namoradinho; masturbação (fem.); daddy kink; uso de ‘papi’ e ‘burrinha’; degradação leve; dumbfication; choking; overstimulation; alguns termos em espanhol.
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Emburrada, se revirava na cama tentando pensar em algo para lhe distrair, mas já havia tentado de tudo. Nem mesmo seus gatos pareciam interessados em ti, poxa. Estava carente e queria um pouquinho de cuidado, mas Enzo parecia estar em outra dimensão, só faltava entrar nessa droga de computador, pensou alto.
– Mhm? O que disse, nena? – Ótimo. Nisso ele prestava atenção. 
– Eu disse que você só falta entrar na merda do computador também, hmph. – Murmurou, empinando o nariz em pura birra. 
A reação de Enzo não poderia te enfurecer mais. Ele riu. Ele ousou dar risada quando você estava em um estado deplorável. Foi o estopim para a sua carência. Levantou, decidida a ir para a sua casa, onde poderia se encher de sorvete e resmungar em paz, mas a voz arrastada te parou no meio do caminho. 
– Ey…Ven aquí, cariño. – Enzo agora te encarava com aquele olhar profundo, o tipo que te deixava perdidinha. – Vem aqui perto de mim. 
Estava tentada, muito tentada a ceder. Os fios escuros bagunçados, o headset pendurado no pescoço, a bermuda folgada. O colo dele parecia tão convidativo naquele momento, as pernas espaçadas, com a mão apontando para uma das coxas em um chamado mudo. 
Como resistir a Enzo Vogrincic? 
Com os lábios em um bico emburrado, caminhou até o moreno, parando no espaço vazio entre as pernas. Cruzou os braços diante do peito. Não se entregaria tão fácil assim. 
– Vou ‘pra casa. – Afirmou, teimosa. 
– Vai, é? 
– Uhum. Vou. 
Sorrateiramente, a palma quente de Enzo subiu pela coxa desnuda, enquanto ele te encarava com um sorriso repuxando o cantos dos lábios finos. 
– Vai não, mô. Fica aqui comigo. Deixa eu te fazer um carinho. 
Maldito. O toque suave te derretia pouco a pouco, enquanto a mão avançava pela camiseta larga, subindo cada vez mais. O olhar de devoção, tão afetuoso ao plantar um selar em seu ventre, por cima da blusa. A verdade era que Enzo te fazia sentir como uma rainha. Por isso, quando ele falou que queria cuidar de ti, foi impossível resistir. 
Montada no colo alheio, o encaixe perfeito se fez quando os lábios se uniram em um beijo lento. Os selares molhados desciam pelo pescoço e o toque, agora possessivo, tomava cada cantinho do teu corpo, apertando, marcando. 
O ponto no meio das pernas pulsava, se empurrava contra o caralho duro, remexendo o quadril para frente e para trás, em busca do seu próprio alívio. Chamou pelo namorado ao sentir os seios serem agarrados, a blusa agora largada em algum canto do quarto permitia que Enzo se deleitasse mamando os biquinhos eriçados. 
– Enzo… – Manhou quando os dentes roçaram nos mamilos sensíveis, segurando no cabelo grandinho. – Fode…
– No, no, cariño. Assim não, faz daquele nosso jeitinho. 
O pedido te fez encolher no colo, envergonhada diante do olhar intenso, olhar de quem queria te devorar. Os dedos longos tocaram a calcinha ensopada, pressionando contra aquele ponto mais sensível do teu corpo, que te fazia se contorcer no colo grande. 
Os dedos longos tocaram a entradinha ensopada, brincando com seu corpo, provocando até te fazer ceder. O anel geladinho relou de leve contra o clitóris inchado e, com uma lentidão tortuosa, Enzo preencheu o interior carente. Papi…
Como quem caçoa de ti, Enzo imitava o cenho franzido, a boquinha aberta em um gemido mudo. A buceta comprimia os dedos grossinhos, esmagava de tão necessitada. E de tão desesperada, empurrava o quadril contra o homem, se sentindo tão bem ao ser preenchida daquele jeito. Escorria pela palma, sujando o tecido da bermuda, o que não passou despercebida, claro.
– É sempre assim quando fica carente desse jeito, linda. Faz uma bagunça em mim, no?
As palavras soavam distantes naquele momento, ele poderia ter dito o maior absurdo e você concordaria. Balançou a cabeça, alucinadinha, concordando de todo jeito. Enquanto as lágrimas se acumulavam nos cantos dos olhos, o corpo buscava mais e mais o seu ápice, tão descontrolada que cavalgava com desespero.
O riso depreciativo te despertou, se forçando a encontrar com os olhares intensos que Enzo te dava. Os olhos tão doces naquele momento pareciam ser capazes de te devorar. A outra mão cobriu uma das bochechas em uma carícia lenta, alcançando os lábios com o polegar, rapidamente rodeado, babando como fazia quando Enzo te fodia na boca. 
– ‘Tá tão bobinha e eu só precisei de dois dedos na sua bucetinha para isso, nena. 
Mas Enzo queria testar os teus limites, por isso, deslizou mais um dedo, alargando a entradinha, queria te ver completamente burra para ele, se sentia bem, fazia bem para o ego, não negava. O polegar foi substituído pelo indicador e o dedo médio, ia fundo só pela graça de te ver engasgando, arregalando os olhinhos quando sentia o ar indo embora. 
O quarto antes silencioso foi tomado pelos gemidos doces e pelo estalinho molhado dos dedos te destruindo. Agarrou-se ao cabelo longo, puxando-os quando gozou nos dedos do namorado, chamando o nome daquele quem te enlouquecia. Enzo…! 
Ele não parou, no entanto. Continuou a te foder em meio ao orgasmo, prolongando o seu prazer, se aproveitando da tua sensibilidade, não te dando outra alternativa a não ser render-se por inteiro. Te fez gozar mais uma vez, somente assim deixou o interior, te deixou pulsando contra o vazio.
Com os dedos cheios de ti, Enzo os levou aos próprios lábios, te provando como gostava, pegando todo resquício teu. Delicioso. Tomou os seus lábios em seguida, beijando-te com fome, sedução e paixão. Pararam somente na cama, onde sentia a ereção pesada roçando no íntimo sensível. 
– Deja que tu papi cuide de ti ahora. – Com um sussurro, Enzo provou que tiraria todo o seu tédio naquela tarde de domingo. 
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