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#quarto de bruxa
maodevenus · 2 months
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se a lua fica oculta. e depois brilha,  brilha e depois fica oculta  E eu também? ela sabe do tempo como ninguém, me disse para não duvidar .
O mar quebra alto. Eu nunca mais senti essa paz . Ouço rompantes no chiado em sincronia. se estivesse lá eu morreria mas a lua me quer mais.
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marrziy · 7 months
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Kyle Spencer x Male Reader
"Ele aprendeu a sentir tesão"
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• Série: American Horror Story.
• Personagem: Kyle Spencer.
• Sinopse: a academia recebe um novo morador, concebido por bruxaria. M/n, um funcionário e residente da escola, é encarregado de ajudar Kyle em sua readaptação a rotina de um vivo, mas ele não contava que os ensinamentos pervertidos que Madison passou para o rapaz, refletissem sobre si.
• Narração: passado.
*história antiga e não revisada*
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Eu trabalhava de domingo a sábado, sem folga aos fins de semana. Parece duro, mas me era fornecido teto, quarto e comida de graça.
Acontece que essas mordomias vinham com juros.
Se eu comentar sobre o que acontece aqui com qualquer pessoa de fora, eu serei morto. Caso traga alguém para cá sem permissão, eu e a pessoa morremos. Se eu desistir do emprego, eu irei morrer. Basicamente, a minha vida girava em torno desse trabalho, e eu tinha noção disso quando assinei o contrato, li cada palavra do documento mais de cinco vezes e não pestanejei em assinar.
Eu estava na fossa, Fiona Good me tirou das ruas e eu só tinha a agradecer.
Minha principal função era cuidar da cozinha e preparar as refeições do dia para as alunas. As vezes eu acabava sendo responsável pela faxina nos fins de semana, quando os funcionários que não moravam aqui recebiam folga. Considerando tudo o que ganho, até que faço pouco para merecer.
Pelo menos costumava fazer.
Eu sou jovem, tenho praticamente a mesma idade que as bruxas mais novas daqui. As vezes sou arrastado para as bizarrices que as envolvem e nunca soube bem como lidar. A enrascada da vez me fez sentir como uma mosca presa em uma armadilha de teias com viúvas-negras ao redor.
Recentemente um cara veio morar aqui, ou melhor, um morto. Nem tão morto, na verdade tá mais para morto-vivo. Zoe havia dito que ele vive, afinal, anda, fala, age e sente as coisas como um humano. De acordo com ela, ele está aprendendo a viver novamente.
Mas eu não tinha certeza... Ele era praticamente uma colcha de retalhos, tinha cicatrizes por todo o corpo e era mais desengonçado que uma criança.
Eu surtei quando Madison havia comunicado que ele era minha responsabilidade. Eu a contrariei, afinal, não recebo ordens das alunas. A loira tinha dito - com aquele olhar enjoado de sempre - que Fiona concordava com a ideia.
Na manhã seguinte, quando me encontrei com a Suprema, a questionei sobre o assunto e ela confirmou, dizendo ser um retorno justo por tudo que me foi dado durante esses seis meses que ando dependendo desse lugar para ter uma vida descente.
Deu a porra! Além de cozinhar para bruxas, passei a ser babá de um zumbi.
Pelo menos não faria isso sozinho. Zoe e Madison passam a maior parte do tempo com ele, acabou não sendo um fardo para mim. Normalmente elas largam as partes chatas comigo, como o ajudar a comer e a tomar banho. Felizmente Kyle pegava o jeito rápido e logo não precisaria mais de mim para esse tipo de coisa.
Mas não passou pela minha cabeça, em nenhum momento que compartilhamos juntos, que ele precisaria de mim para realizar uma vontade, um desejo distinto de qualquer interação que já tivemos...
. . .
Eram nove da noite de um sábado estrelado, hora em que Nova Orleans, conhecida popularmente como a cidade dos vampiros, mas que poucos sabem ser, na realidade, o lar das bruxas, está no auge do despertar.
As roupas secaram no varal durante o dia e eu as recolhi após o anoitecer, as colocando em um cesto e levando para os quartos. Já ocorreram muitos casos de calcinhas em corpos errados até eu passar a separar tudo corretamente. Hoje em dia consigo diferenciar de longe as roupas de geral.
Eu estava sozinho na mansão. As alunas foram farrear por aí, já Fiona e as demais fodonas... Eu não fazia a mínima ideia, estou sempre por fora do que elas fazem.
Mas devia ser algo importante, já que são elas que gerenciam a porra toda.
Se não fosse pelos meus fones de ouvido, o silêncio medonho desse lugar me faria atravessar o corredor às pressas, mas a música enervante torando nos meus ouvidos me fazia avançar ao ritmo do som.
Após a triste subida de escadas, eu tinha me dado o privilégio de empurrar o cesto para o quarto de Zoe enquanto fazia uma espécie de dança, se é que posso chamar assim. Movia minha cintura e quadril sem me preocupar com nada ao redor, completamente entregue ao ritmo frenético da canção. Talvez os fantasmas estivessem gostando, ou estavam planejando me possuir e fazer com que eu me jogasse escada abaixo.
"Vai que eu esteja parecendo uma barata se contorcendo após um banho de inseticida" eu pensava. "Foda-se, na minha cabeça eu tô arrasando e é isso que importa" foi minha conclusão.
Errada, claro.
Adentrei o quarto sem me dar conta do corpo sentado de pernas cruzadas na cama. Levei o cesto até o guarda-roupas, o deixando próximo do móvel. Quando a música chegou no refrão, acabei me empolgando. Parei para dar o meu showzinho, e realmente dei. Quando me virei e vi Kyle ali, me encarando calado, fiz um feat com a cantora no fone, acompanhando seu vocal com meu grito de espanto.
O susto me fez colidir com a cômoda atrás de mim. O contato derrubou algo que eu não soube identificar pelo som. Fechei os olhos e respirei fundo, analisando a situação ridícula em que me encontrava. Eu jurava estar sozinho nesse caralho.
— Porra Kyle, você me assustou!
— Foi mal. – o máximo de reação que ganhei dele, foram seus olhos piscando.
— Tá, mas da próxima vez me avisa, prefiro evitar a vergonha.
— Eu tava gostando de ver, você dança engraçado.
"Porra... Engraçado? Então os fantasmas estavam rindo de mim." concluí o meu devaneio. Me virei para procurar o que derrubei, mas também por me sentir envergonhado. Seja o que for, rolou para baixo da cômoda.
Me abaixei, ficando de quatro no chão frio, me esforçando para alcançar o objeto. Zoe é muito perfeccionista, certamente sentiria falta de algo... qualquer coisa eu culpava o Kyle.
Me arrepiei todinho quando forcei minha bochecha contra a madeira gelada, tentando ampliar meu alcance. A merda do móvel era grande, dificultava meu acesso.
Consegui tocar o material com a ponta dos dedos. Meu plano era empurrar esse negócio para os lados até conseguir alcançá-lo, mas não contava com o enorme "porém" que Kyle poderia ser.
Dois braços surgiram ao meu redor, um em cada lado do meu tronco. As palmas abertas de Kyle se apoiavam no chão. Ele estava por cima de mim, me prendendo entre seu corpo e o piso. Isso foi inesperado, e por instinto, eu me retraí, encolhendo meus ombros.
Kyle se aproximava, abaixando o corpo até seu peitoral tocar minhas costas. Ele usava uma camisa xadrez azul, com todos os botões abertos e nada por baixo. Sua pele, de temperatura morna até então, estava em contato com o tecido da minha camiseta. Kyle usava o abdômen para me pressionar cada vez mais para baixo. O loiro chegou com os lábios até minha nunca, passando a roçar os dentes naquele área, dando brecha para os arrepios percorrerem pelo meu corpo.
Eu não me movia, um pouco pela surpresa, mas muito mais por estar gostando do toque do loirinho. O corpo de Kyle exalava calor e energia, algo que eu não imaginava ser possível quando soube de onde ele veio, ou melhor, de como ele foi concebido... outra vez.
Ele está vivo, e há tempos isso havia deixado de ser uma questão.
Mas existia uma maneira sexy de tirar a prova.
Eu tentei afastar o corpo de Kyle, que relutou, por ainda estar preso na bolha de sensações que ele mesmo havia criado. Ele se afastou por conta própria quando percebeu meu distanciamento. Eu havia notado que esse tipo de vontade era algo novo vindo dele.
Kyle não parecia lidar muito bem, já que ao se distanciar, sentou-se de pernas cruzadas no chão e levou as duas mãos até a virilha, massageando o membro endurecido discretamente - pelo menos ele achava estar sendo discreto.
Kyle mordia o lábio inferior com força, e quando ele escapava, voltava mais vermelho e úmido antes de ser capturado novamente pelos dentes inquietos do loiro.
O cérebro de Kyle havia desaprendido e esquecido muitas coisas, e pelo visto, o tesão foi uma delas. Ele parecia estar lidando com um anti-herói: o próprio pau. Kyle estava coexistindo com o prazer e o desconforto do sangue acumulado na região rígida.
Também sentado no chão, fiz as pazes com a cômoda e me apoiei nela. Suspirei, encarando Kyle, e antes de proferir qualquer coisa, a minha fala foi atropelada pela pergunta do loiro.
— Eu fiz algo errado? – o receio e os inúmeros questionamentos só não eram completamente perceptíveis nos olhos dele, porque o prazer que ele direcionava a si mesmo sobressaía qualquer outro reflexo que seu interior emitia. Os olhos do loiro estavam cerrados, quase que completamente fechados, a testa franzida, as sobrancelhas unidas e da boca entreaberta, suspiros escapavam aos montes.
— Você não deve chegar assim nas pessoas, sabe? Do nada, desse jeito...
— Vo-você não gost... gostou? – Kyle tropeçava nas palavras, se afundando cada vez mais no tesão. O loiro apertava o tecido da calça, marcando o volume do pau no pano leve.
— Bem que cê podia ter avisado, mas eu estaria mentindo se dissesse que não gostei. – eu não desgrudava meus olhos do loiro, especialmente dos movimentos que suas mãos faziam sobre o próprio pau. Eu estava perdido naquele inchaço protuberante que encharcava a calça clara, manchando o tecido bege com a umidade do pré-sêmen.
Eu quero me juntar a Kyle.
Me arrastei até ele, cruzando nossas pernas, as minhas por cima e as dele por baixo. Minhas panturrilhas descansavam em suas coxas e meus pés firmavam no chão ao redor de seus quadris. Nossas pélvis estavam próximas e eu tomei a liberdade de encostar na mão de Kyle. Com meu toque, o loiro parou os movimentos afoitos da palma e passou a me encarar com anseio. Troquei a mão de Kyle pela minha, massageando o pau do loiro por cima da calça, com movimentos lentos, contrariando o ritmo que ele conduzia.
Kyle fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, liberando arfares pesados. O garoto aperta meus ombros, descarregando o tesão nos meus ossos.
Foi instantâneo imaginar as coisas que essa mão pesada poderia fazer.
— Você tava com muita pressa. Assim é mais gostosinho, né? – me peguei sorrindo da maneira intensa que Kyle reagia a um toque singelo feito aquele. Ele praticamente gemia e o contato nem era direto com o pau dele.
Foi pensando nisso que eu desabotoei a calça de Kyle, abri o zíper e abaixei a peça. Não me impressionei ao me deparar direto com o pau do loiro, que pulou para fora, balançando até se fixar ereto, pulsando como eu nunca vi um pênis pulsar. Kyle odiava cuecas, era raro o ver usando, por isso sua ereção estava tão evidente na calça. Kyle agarrou meu pulso e levou minha mão até seu pau.
— Vai, continua! – ele pedia, praticamente implorava.
Fechei meus dedos em seu comprimento. Era grosso, minha mão quase não fechou ao redor. Da cabecinha avermelhada escorria o líquido denso, que serviu para umedecer o sobe e desce da minha palma. As veias estavam muito ressaltadas, a pele sensível necessitava de alívio.
Kyle já se derretia com o atrito da calça, sem ela então... Os gemidos roucos do loiro inundaram o quarto, seus olhos brilhavam com as lágrimas de deleite acumuladas e pelo visto, minha mão sozinha não era o suficiente, já que o Spencer movia os quadris, fodendo minha mão com destreza.
Meu pau dava sinais brutos de animação dentro do short e eu não pestanejei em botá-lo para fora.
— Gatinho, você precisa contribuir... Bate uma pra mim também, vai?
Eu fazia pressão ao redor do meu pau, no aguardo das mãos de Kyle. O loiro pareceu pensativo, migrando da própria ereção para a minha.
— É só repetir o que eu estou fazendo em você.
Kyle sentia prazer em níveis absurdos, tanto que mal conseguia falar e até o simples ato de manter as pálpebras erguidas, deixava de ser tão simples. Seu pau fervia, cada vez mais o loirinho sentia que estava próximo de explodir. A possibilidade de me fazer sentir o mesmo o excitava ainda mais.
Kyle segurou na base do meu pau. Suas mãos tremiam, pois ainda estava perdido na eletricidade de todas aquelas sensações. Ele começou devagar, dava para perceber que ele tentava controlar o pulso, pois já não dominava tanto assim o próprio corpo, principalmente o quadril. Ele movia a pélvis com tanta força e velocidade que minha mão não conseguia acompanhar. Meus dedos estavam encharcados com o pré-gozo que ele liberava.
Kyle gostou da sensação de manusear um pau, e assim como se perdeu ao receber uma punheta, também se perdeu ao bater uma.
A mão do loiro apertou mais ainda meu cacete, aumentou a velocidade e me levou a loucura com seu toque. A onda de prazer me fez revirar os olhos e gemer alucinadamente, assim como Kyle.
Nossas vozes preenchiam o quarto e ecoavam pelo corredor, o silêncio da mansão deixava a canção de prazer mais evidente do que deveria. O tesão cegou minha mente ao ponto de eu olhar para a porta escancarada e não assimilar que qualquer um que passasse por ali, poderia nos ver.
Me aproximei mais de Kyle, colando nossos peitorais e unindo a ponta de nossos narizes. Cara a cara, sumimos um no olhar do outro, desaparecendo na escuridão da pupila.
Juntei nossos lábios em uma união selvagem e desesperada, igualando o movimento das nossas línguas ao selvagem frenesi de nossas mãos. A umidade do beijo era deliciosa, e apesar de Kyle ser meio desajeitado, ele aprendia rápido, o que me fazia pensar se ele estava recordando na prática ou se já relembrou com outra pessoa.
Mas nada disso importava quando o loiro passou a se inclinar sobre mim, deitando meu corpo no chão, se posicionando entre minhas pernas. O piso frio fazia contraste com o calor das minhas costas. Uma corrente arrepiante serpenteou por todo o meu corpo e não era exclusiva da madeira gélida. Kyle me encarava de cima, suas íris escuras observavam cada detalhe meu, seus olhos cobiçavam a visão que tinha, e eu me sentia desejado ao mesmo tempo em que desejava.
Eu o queria e ele me queria.
— Você é tão lindo... – Kyle estava recuperando o fôlego, sua voz soou baixa e extremamente rouca. Me senti tolo por algo tão simples me despertar dessa maneira. — Eu quero sentir mais de você...
Esse foi o estopim. Entrelacei um braço ao redor do pescoço de Kyle e com o outro, envolvi sua cintura e puxei o corpo do loiro para baixo. Nossos quadris, abdômen e peitoral se chocaram e permaneceram grudados. Pele com pele, o calor corporal se tornou nossa manta. O pau de Kyle estava em atrito contra o meu. O loiro captou a mensagem e começou a mover o quadril para frente e para trás, fazendo pressão nos membros, iniciando uma fricção deliciosa. Minha boca petrificou entreaberta, os gemidos voltaram a transitar em minha garganta e com os olhos cerrados e úmidos, me perdia na bela e embasada visão de Kyle se rendendo a luxúria, perdendo o controle e me levando junto nessa viagem devassa.
Eu sentia meu pau e o de Kyle pulsando contra minha barriga. O pré-gozo era liberado pela glande inchada e o loirinho, com seus movimentos cada vez mais apressados, fazia questão de espalhá-lo por nossos corpos. O suor reluzia em nossas curvas, brilhava na fraca luminosidade do abajur e da luz da lua, que atravessava a vidraça da janela e banhava nossos corpos.
Estávamos tão imersos naquilo que nem o conforto da cama próxima era capaz de nos tirar daquele chão.
O som de nossos quadris se esfregando se tornava cada vez mais molhado. O roçar de Kyle era enlouquecedor. Levei minhas mãos até a bunda do loiro, apertando a carne, ajudando a intensificar seus movimentos, que a cada segundo se tornavam mais bruscos e desesperados. As bolas pesadas de Kyle pressionavam as minhas, e quando nossas glandes encharcadas se encontravam naquele vai e vem prazeroso, descíamos ao inferno jurando estarmos subindo aos céus.
Kyle apertava os olhos com força e mordia o lábio inferior ao ponto de sangrar. Apesar da boca fechada, era possível ouvir seus gemidos abafados, que nasciam nas profundezas da garganta e morriam lá, mas eram tão potentes que podiam ser facilmente notados pelos meus ouvidos.
O Spencer diminuiu a velocidade de suas investidas, dando foco na força em que as conduzia. O orgasmo do loiro estava próximo, sua face se contorcia e seu quadril se movimentava com pressão, se afundando em mim, como se quisesse ser um só.
— Eu... eu vo-vou... Tá formigando! – Kyle se referia ao próprio ventre, que borbulhava conforme o orgasmo se aproximava.
O loiro até tentou formular mais, queria avisar que iria gozar, entretanto, a única coisa concreta que liberou foram gemidos, que mais pareciam bufos e urros. Ele se movia com tanta força sobre mim, que fazia meu corpo ir para frente e para trás, me fazendo acompanhar seu êxtase. O loiro paralisou os lábios e finalmente abriu os olhos, me encarando enquanto soltava um gemido prolongado, pacificando a face enquanto gozava, liberando a porra quente sobre meu abdômen. O jato violento alcançou parte do meu rosto, manchando minha face de branco. Kyle olhava no fundo dos meus olhos, movimentando o quadril com vagareza, prolongando o próprio prazer e mantendo o meu. Com a fricção, o loiro espalhava o próprio gozo em mim e em si mesmo. Aos poucos, seus movimentos foram cessando e seus gemidos foram substituídos por arfares pesados.
Eu não havia gozado, e ver o rosto de Kyle se contorcendo, seus gestos desesperados e ouvir seus gemidos afoitos quando ele finalmente atingiu o tão almejado orgasmo, apenas me deixou mais duro.
O loiro manteve as orbes em mim, admirando meu caos. Ele se orgulhava da obra que ele mesmo havia pintado. Foi uma surpresa quando ele tomou a iniciativa de um beijo, que migrou para chupões em meu pescoço, logo seus lábios rodeavam meus mamilos e não demorou até sua língua descer pela minha barriga, com Kyle trocando resquícios da própria porra por sua saliva.
Em um piscar de olhos, sua boca engolia meu pau.
— Kyle! – eu gemia seu nome, afobado, completamente perdido naquela onda eletrizante de prazer. Naquele estado, não precisaria de muito para me fazer gozar. Meu corpo inteiro tremia, meu ventre se revirava e tudo passou a ser automático. Recolhi minhas pernas, praticamente prendendo a cabeça de Kyle entre minhas coxas. Os olhos do loiro estavam marejados, ele se engasgava e isso não parecia ser um problema, já que ele gemia de boca cheia. Enrosquei meus dedos em seus fios loiros, ditando os movimentos conforme minha necessidade de gozar - que era muita - e me permiti gemer como nunca.
Eu realmente me exaltei, os vizinhos devem achar que alguém está sendo assassinado aqui dentro.
— Porra! – senti meu pau formigar. Tentei afastar a cabeça de Kyle, mas ele forçou mais a garganta, aparentemente disposto a engolir. Um gemido mudo atravessou meus lábios quando passei a liberar meu gozo na boca do loiro.
A língua de Kyle era tão quentinha, senti falta dela ao meu redor quando ele afastou o rosto do meio das minhas pernas, tirando o meu pau da boca com uma lentidão proposital, me encarando no processo. Em suas bochechas havia resquícios de mim e do canto direito de seus lábios, escorria um filete de porra, que Kyle fez questão de recolher com a língua.
Após igualar as bandas, inúmeros questionamentos tomaram posse da minha cabeça enquanto a neblina da excitação se esvaía.
— Kyle, onde você... – eu pensava em como perguntar aquilo. Quando não se está morrendo de tesão, as coisas são mais complicadas. — Você nunca demonstrou esse tipo de coisa, pelo menos não comigo... Quem te... ensinou? – o loiro me encarava sorrindo, como se pensar na resposta para a minha dúvida fosse engraçado para ele.
— Não me ensinaram, me fizeram lembrar da sensação e eu passei a querer sentir mais disso. Ontem a noite a Madison me relembrou como era tudo. Eu chupei ela, ela me chupou, nós fizemos-
— Tá bom! Não quero detalhes. – não me surpreendi quando Madison foi citada, sendo sincero, eu até desconfiava. Entre Zoe e Madison, as duas garotas com quem Kyle era mais íntimo, a mais provável de tomar essa iniciativa era a loira.
— Ela disse que eu devia transar com quem me deixasse assim – Kyle apontou para o próprio pau, que já estava desperto novamente. — Você me deixa assim, M/n. Eu quero outra vez!
— Eu não conhecia esse seu lado, Kyle, mas adorei essa sua versão. Infelizmente não vai rolar, cê vai ter que se virar com suas mãos. – levantei e me direcionei até a porta. O Spencer expressava desânimo e frustração no rosto — Tenho muita coisa pra fazer e tô todo grudento, preciso de um banho. Mas quem sabe a gente não repete outro dia. – mesmo com os riscos, foi empolgante quebrar as regras da casa. Eu planejava quebrar mais vezes caso o resultado compensasse tanto quanto hoje.
— E a propósito... – com os braços cruzados, escorado no batente da porta, olhando para Kyle, eu o questiono — Com quem mais você tem vontade de foder?
— Além de você e a Madison, tem a Zoe, também... o filho gostoso da vizinha! Faz dias que eu ando sonhando com ele. A Misty, o cara que veio cuidar da encanação semana passada, uma cacheada que eu vi passando na rua esses dias, o Brad Pitt, a Fiona, a filha da Fiona, o namorado da filha da Fiona, aquela bruxa que veio aqui esses dias... acho que o nome dela é Marie Laveau! Tem também o carinha daquele comercial de desodorante, o Capitão América, a Stevie Nicks, a Queenie, o Chandler de friends...
Eu não esperava tanta gente assim, mas ele listava com tanto ânimo que eu me obriguei a ouvir até o final.
~ . • 🍎 •. ~
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richestobones · 2 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SIGRID BERNADOTTE. Você veio de ESTOCOLMO, SUÉCIA e costumava ser HIPISTA OLÍMPICA/PRINCESA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava INDO A UM BAILE BENEFICENTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser umx baita de umx METIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FÊMUR na história COMO TREINAR SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
i. background.
full name: sigrid margaretha desirée (da casa bernadotte da suécia).
commonly goes by: siggy.
lost one name: fêmur.
age: trinta e um.
birth date: tba.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: bisexual.
occupation: hipista olímpica, princesa da suécia, perdida.
ii. appearance.
faceclaim: frida gustavsson.
eye color: azul.
hair color: tão loira que mal tem sobrancelhas.
remarkable markings: tba.
dominant hand: direita.
height: 185cm.
iii. personality.
virtues: tba.
vices: tba.
weapon of choice: tba.
moral alignment: tba.
inspired by: tba.
common tropes: tba.
iv. relationships.
parents: tba.
siblings: ingrid (mais velha), birgitta (mais nova).
relationship status: divorciada.
pets: muitos cavalos, nomes tba.
other relations: rei gustaf viii da suécia (avô paterno).
previous relations: tba.
v. biography.
sigrid tem muita familiariedade com o mundo da realeza. afinal, seu avô é o atual rei da suécia, seu pai o principe herdeiro, e ela mesma é a quinta na linha real dos bernadotte. naturalmente, a sua ascendência lhe deu muitos privilégios: ela fala várias línguas, tem vários quartos cheios da couture mais famosa do momento, foi a várias festas e chá da tarde com o principe william e a kate middleton e tudo o mais. enquanto a sua irmã fazia uma linha de posuda e princesa perfeita, ela utilizou a sua posição como filha do meio para fazer o que ela quisesse: foi modelo durante uma parte da adolescência, viajou pelo mundo todo, se casou com uma pessoa que se arrependeu logo (e se divorciou depois de menos de dois anos), apareceu em capas de revista e conquistou admiradores e haters.
apesar de tudo isso, ela demorou para se encontrar. sempre era a siggy, que não era levada muito a sério e isso sempre a enfureceu. com 19 anos, ela conheceu o seu futuro ex marido, um jogador de criquete inglês. ela cavalgava desde a infância, mas só via a cavalaria como um hobby, uma outra maneira de ter um pet; a aproximação com o seu pretendente a fez se aproximar também dos muitos animais dos estábulos reais e, após alguns elogios do futuro marido e ao ser chamada pelo técnico deste, ela decidiu virar uma cavaleira ela mesma. o interesse por cavalos e pelo hipismo duraria mais do que a sua carreira de modelo e até mesmo o seu casamento; sempre que compete, escuta elogios sobre a sua forma e sua força de vontade (ela tenta não focar nos comentários que dizem que ela só conseguiu suas medalhas em tóquio por causa do nome do avô). na verdade, o esporte a distanciou um pouco do glamour da realeza, a fazendo firmar e focar na sua paixão.
no dia que ela recebeu o livro, tinha sido afastada dos treinamentos por uma semana, devido à internação do avô. ela o foi visitar, aliás, levando o tal livro; o monarca estava reclamando sobre o hospital quando ela abriu o livro e foi sugada para uma realidade que não era condizente nem com os estúdios de um filme de época. após o choque, a raiva subiu à sua cabeça: e se o avô passasse mal e morresse depois de vê-la sumir do nada? o que seria da sua carreira olímpica, com as olimpíadas quase aí? a ideia de cavalgar um dragão quase não é uma consolação o suficiente para que ela deixe de ficar inquieta e parar de exigir que o rei dessa terra faça algo sobre isso, afinal, ela é uma princesa de verdade e quer voltar a ser tal em uma terra na qual ela não tem nome de um osso.
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spencerfriendly · 29 days
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𝐈 𝐒𝐓𝐎𝐏𝐏𝐄𝐃 𝐂𝐏𝐑, 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓'𝐒 𝐍𝐎 𝐔𝐒𝐄 ; 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓 𝐖𝐀𝐒 𝐆𝐎𝐍𝐄, 𝐖𝐄 𝐖𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐓𝐎
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(oliver stark, vinte e nove, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SPENCER DURAND. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser ADVOGADO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava fazendo trabalho voluntário, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser generoso, mas você não deixa de ser um baita de um combativo… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de HERDEIRO na história TARZAN… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
spencer é o filho de sucesso de uma família pobre britânica. o mais novo de três irmãos, ele sempre foi muito inteligente e dedicado. não era o melhor com números, mas era o tipo de criança que facilmente venceria um adulto na esperteza. graças a isso, foi quase que adotado por um de seus tios, que tinha se dado bem na vida quando foi a sua vez, e apadrinhou os sonhos do menino. o incentivou a estudar e quando chegou a vez dele de ir para a faculdade, a escolha parecia óbvia.
ele sempre teve um coração muito puro, sendo um grande “cachorreiro” e eventualmente se apaixonou por outros animais também. ele era o tipo de criança que chegava em casa da escola com filhotes de gatinhos dentro da mochila. seus pais nunca podaram esses sentimentos em spencer e quando chegou a sua vez de ser um adulto que podia fazer algo, ele se tornou um ativista da causa animal.
como advogado, ganhou notoriedade por defender essa causa e logo o título de advogada animalista fez todo sentido. se mudou para nova york após uma oportunidade de emprego surgir e agora ele trabalha em conjunto com delegados que defendem os mesmos ideais e passa os seus dias ajudando em resgates de animais e sendo casa de passagem.
no momento em que foi transportado, spencer estava no hospital se recuperando de um tiro de raspão que havia levado de um dono que não aceitou ter seus cães levados pela polícia. graças a isso, spencer está com um zunido no ouvido. mesmo com o constante som, ele resolveu ajudar a ler contos para as crianças internadas. durante a visita de sua irmã, ela levou para ele um livro que havia aparecido na porta de sua casa. ele não fazia ideia do que era, mas quando percebeu que eram contos infantis, viu como um sinal. antes que pudesse levar o livro para a leitura em conjunto, resolveu que iria checar os contos presentes no livro. junto de sua irmã, ainda no seu quarto, spencer começou a ler o conto do tarzan e quando percebeu que tinha algo de errado, já era tarde demais
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
ele é abertamente bissexual em ambos os mundos.
ele é, obviamente, contra o desmatamento. o fato de que foi teletransportado para um mundo onde é um herdeiro que quer destruir uma floresta está deixando ele completamente maluco.
se formou em direito em oxford e tem uma pós em direito ambiental.
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pips-plants · 5 months
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TASK 1: Minhas 10 camadas
"São muitas perguntas? Ah... Okay, não parece tão ruim... Vamos logo com isso"
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Pietra Venancio, mas me chamem de Pips okay? Bem melhor
Idade: tô com 24 anos logo 25!
Gênero: Sou mulher? Não! Isso não foi pergunta. Sou uma mulher tá?
Pronomes: ela/dela
Altura: Da ultima vez que medi tava 1,64 e meio!!!
Parente divino e número do chalé: Mamy Hécate- Chalé 21
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CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 14 aninhos, eu era uma baby quando vim aprender a me controlar. Mas foi bom, eu sei que poderia viver tranquila la fora, mas não é a mesma coisa
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me deixou na porta, ele é um babão. Até hoje é, se eu ligar pra ele agora ele vem me buscar sabia?
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Olha, se não me reclamasse quem reclamaria ia ser eu. Imagina o caos um ser mágico com os filhos de Hermes! Com certeza esse acampamento já estaria no chão.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu até saio, bastante até, tem uma floricultura maravilhosa aqui perto que sempre que posso vou para lá. Também visito meu pai de vez em quando, ele sempre tá viajando, mas quando tá por aqui a gente sempre faz alguma coisa. Só não fazer magia que tá sussa.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? UM GRIMÓRIO COMPLETO COM LETRA LEGÍVEL!!!!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Nha! O meu futuro aos deuses pertence, vou aproveitando enquanto tô nessa terrinha.
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CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bem, se eu ler um encantamento ele funciona. Tipo, se alguma bruxa ou sei lá descobriu que uma magia funciona, escreve e eu consigo o feitiço ai eu consigo reproduzir, então gente LETRA GRANDE E BONITA!! Bora pra caligrafia bruxinhos, tia Pips agradece. Mas ainda não consegui criar minhas próprias magias, a maioria das coisas já foram criadas ai né... Se alguém quiser me dar ideias, podemos tentar.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Depois que consegui uma de arrumação de quarto e conjuração de uma xicara de café eu nunca fui a mesma.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sabe quando você zoa seus amigos no Halloween só para ver todo mundo se cagando de medo? Então... O meu deu meio certo. Li um grimório em uma casa abandonada e bem, descobri que funciona.
Qual a parte negativa de seu poder: Eu preciso ler certinho o que tá escrito, se eu errar pode ser que não funcione... Ou pode ser que uma coisa aleatória aconteça. Ainda não consegui pegar o macaco-abelha, mas tá vivo aqui na floresta fiquem tranquilos.
E qual a parte positiva: Cê acha que eu arrumo cama? Acha que eu fico com desejo? CHOCOLATE INFINITO!!!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? OBEVEO! Espera, o grimório conta como arma? Posso fazer magia com ele ou dar uma livrada na cara também
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Eu tenho um par de adagas negras, não é fácil encontrar minha mãe nas encruzilhadas da vida, mas quando toma os caminhos certos tem seus benefícios. Sou apaixonada nelas, nem minto.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Odeio espadas. O-D-E-I-O! Peguei raiva quando fui procurar uma que ficasse confortável e me zoaram falando que era um palito de dente de metal. Era pequena, mas vou enviar esse palito de dente no seu ... e vamo ver se não funciona
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CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi quando tinha um idiota que tava arrumando problema no mundo mortal. A gente foi resgatar o imbecil que se achava autossuficiente o suficiente e acabou atacado, preso e sequestrado.
Qual a missão mais difícil? Olha, acho que foi quando tive que ir na ilha de Circe. A magia lá é tão forte e é quase como se faltasse ar. Foi ótimo depois que voltamos com o artefato roubado, até me ofereceram para ficar, mas muito sufocante.
Qual a missão mais fácil? Fácil? FÁCIL??? Não existe fácil na vida de um semideus. Menos custoso ai tá okay, mas fácil? Nem se eu um dia chamar alguma coisa de fácil eu tô maluca, biruleibe da cabeça, mamada de flor de lótus.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Teve uma vez que eu perdi meu grimório em batalha contra um ciclope. Não sei explicar, caiu. Fui encurralada em um canto, sangrando e sem muito o que fazer para me defender tive que escrever no chão um encantamento que sabia com sangue! Funciona? Funciona. Eu quero passar por isso de novo? NUNCA!
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ira não, mas não posso dizer que Perséfone tá muito feliz comigo roubando as plantas do chalé dela. Se eu ganhasse de presente não iria ser roubo!!!
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CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Não, mas to aceitando se Atenas quiser me ajudar na leitura.
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todo mundo acha que é Apolo o deus da medicina, mas não! É um filho dele, Esculápio. Se eu pudesse gostaria de conhecê-lo, bater um papo e descobrir os limites da medicina.
Qual você desgosta mais? Olha, desgostar é pesado demais
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Eu sei lá! Apolo? Acho que eu teria mais gingado se fosse, mas sabia que eu sei cantar e tocar violão? Já to no meio do caminho!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Incrivelmente conheci Circe. Ela é fo-da! Se eu pudesse eu seria a aprendiz dela... Mas bem, eu fui em uma missão e passei na ilha dela e bem, foi legal. Ela me deu um grimório em branco para eu poder criar meu próprio caminho.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Cla... Ah, tirando minha mãe... Olha, de vez em quando eu peço para Afrodite, de vez em quando para Circe mesmo sabe? As vezes para Apolo. AH! E tem para Hades. Quando se quer ser médica cê quer os pacientes vivos né? Se eu posso ter uma ajudinha por que não?
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CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? O que vive dentro da minha barriga, porque oh! Tô sempre com fome 🤣
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Já teve que lutar com uma mantícora? Então, não queira ter. Cada segundo dessa luta é um inferno!
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Olha, nunca enfrentei uma hidra, mas acho que seria bem complicadinho... Se bem, fazê-la explodir não seria de todo ruim... Nha! Hidra ia ser bad.
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CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( 🌼 ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( 🌼 ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (🌼 ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( 🌼 )
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CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Depende. Alguma garantia que vai ser uma morte rápida? Porque tipo, ir lá para cair na lava que nem o Darth Vader eu não quero não
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Bem maior? EU SOU SEU BEM MAIOR! Mas agora serio, não sei, depende muito da vibe. Não sou o ser mais inconsequente do mundo, mas também não sou um poço de egocentrismo sabe?
Como gostaria de ser lembrado? Não sei, por ser uma pessoa boa. Por ter ajudado as pessoas...
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CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: No meio da floresta durante a noite. É bom demais. Ficar no silencio da noite repondo as energias, deitada vendo as estrelas... É bom demais.
Local menos favorito: No chalé de Hermes. OH COFUSÃO! Tive que pisar lá uma vez para ter uma conversinha com um ladrãozinho e foi péssimo!!!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: PIQUINIQUE NA PRAIA!!! ME CHAMEM!!! EU AMO!
Atividade favorita para se fazer: Tem muita coisa que eu gosto de fazer, eu amo tocar violão na praia ou ficar desenhando o pessoal lutando. Minhas plantinhas eu preciso falar? Porque tô fazendo uma hortinha atrás do chalé de Hécate, nunca se sabe quando vamos precisar fazer algum ritual ou sei lá
@silencehq
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lottiethefairy · 15 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CHARLOTTE BROWN. Você veio de MANCHESTER, REINO UNIDO e costumava ser PROFESSORA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO RPG DE MESA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser GENTIL, mas você não deixa de ser um baita de uma INSISTENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FADA OUTONO na história BELA ADORMECIDA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
HC COMPLETO
Charlotte nasceu em uma área rural da Inglaterra, seus pais vendiam tudo o que produziam em seu próprio mercadinho na cidade. Uma vida simples no campo pode ser tudo o que alguém deseja, mas as coisas não eram fáceis para Lottie. Sua família era um tanto disfuncional, seus pais brigavam o tempo todo, seus irmãos mais velhos não ajudavam em nada e sobrava para ela o papel de filha quietinha, aquela que não faz nada, não fala, não reclama, apenas balança a cabeça em concordância e obedece - desse modo, a maioria esmagadora de seus próprios sentimentos foram prontamente ignorados, por ela e pelos outros. Saiu de casa para fazer faculdade e nunca mais voltou, estava feliz de encontrar sua liberdade, afinal foi isso com que sempre sonhou. Na verdade, ela sonhava demais. Passou sua infância inteira utilizando-se de livros, contos, filmes e séries, músicas e jogos como um escapismo. Se imaginava flutuando para dentro das páginas, vivendo de novo e de novo as histórias fantásticas, mas isso eram somente sonhos bobos de criança, mas sua criatividade ajudou muito no trabalho, não foi tempo desperdiçado, de toda forma.
No temível mundo real, Charlotte trabalhava como professora de turmas de infantil, criancinhas pequenas, em fases importantes de crescimento. Teve outras oportunidades de trabalho, talvez trabalhar com crianças mais velhas e ganhar um pouco mais, mas recusou todas, ela gostava daquele ambiente um pouco caótico da salinha do infantil, se sentia bem vendo a evolução de todas aquelas crianças e a liberdade que tinha para criar junto delas. Talvez fosse uma maneira de compensar um pouco as coisas do passado, mas prefere não enxergar as coisas dessa maneira.
Antes de cair no mundo das histórias, estava noiva de um rapaz muito bem apessoado. Eles não se pareciam em muitas coisas, na verdade, ele trabalhava em um banco e, agora, ela o acha meio exibido com dinheiro, mas ele era gentil, romântico e , claro, lindíssimo. Mas toda sua beleza caiu por terra quando descobriu que estava sendo enganada o tempo todo, estava sendo traída, múltiplas vezes desde o começo do relacionamento. Infelizmente, ela não teve tempo de gritar na cara dele e o chamar de canalha, embora dificilmente fosse fazer isso de fato.
Como se sente em estar no reino dos perdidos? Certamente apavorada, imaginando que, nesse momento, está sendo dada como desaparecida ou algo parecido. Ela vai se transformar numa fada? Pozinho mágico vai sair dos seus pezinhos enquanto voa por ai? Pelo menos pode usar vestidos extravagantes, fazia parte de suas fantasias infantis, apesar de que esse mundo não é bem como ela idealizava na sua cabeça. Uma parte de si, ainda meio escondida, está curiosa e animada, talvez essa seja a libertação que tanto sonhou, mas está sendo tola, é melhor não se animar demais. Precisa voltar pra casa. O que é sua mãe vai pensar?
Trivias aleatórias.
1. Ela tem um gatinho chamado Romeu. Romeu é laranja e muito gordinho, muito carinhoso e dengoso. Ela implorou para que Merlin o trouxesse de alguma forma, o que não foi nada difícil para O Grande Mago.
2. As janelas de seu quarto são mágicas (ou digitais?), elas transmitem tudo que deseja, ainda com direito a sons e cheiros ambientes.
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feracinefila · 2 months
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˛ * ⠀🎥 ( 𝐦𝐚𝐫𝐠𝐚𝐫𝐞𝐭 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐥𝐞𝐲, 𝟐𝟔 𝐚𝐧𝐨𝐬, 𝐞𝐥𝐚/𝐝𝐞𝐥𝐚 )  era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐑𝐄𝐘𝐍𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐄𝐑𝐒𝐄𝐍 𝐃'𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐈𝐒. você veio de 𝐋𝐎𝐍𝐃𝐑𝐄𝐒, 𝐈𝐍𝐆𝐋𝐀𝐓𝐄𝐑𝐑𝐀 e costumava ser uma 𝐂𝐈𝐍𝐄𝐀𝐒𝐓𝐀 𝐅𝐑𝐀𝐂𝐀𝐒𝐒𝐀𝐃𝐀 𝐄 𝐃𝐎𝐍𝐀 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐁𝐀𝐑 por lá antes de ser enviada para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava 𝐄𝐒𝐂𝐑𝐄𝐕𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐑𝐄𝐕𝐈𝐄𝐖𝐒 𝐍𝐎 𝐋𝐄𝐓𝐓𝐄𝐑𝐁𝐎𝐗𝐃 𝐄 𝐅𝐀𝐙𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄́𝐃𝐈𝐀 𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃 𝐔𝐏, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser 𝐂𝐀𝐑𝐈𝐒𝐌𝐀́𝐓𝐈𝐂𝐀, mas você não deixa de ser uma baita de uma 𝐓𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒𝐀… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐀 𝐅𝐄𝐑𝐀 na história 𝐁𝐄𝐋𝐀 𝐄 𝐀 𝐅𝐄𝐑𝐀… bom, eu desejo boa sorte, porque você VAI precisar!
Filha de pais divorciados, Reyna não teve dificuldade em escolher quem seria o seu "favorito". A mãe não poderia se importar menos com os dois filhos que deixou para trás ao decidir fugir com o amante, mas mesmo antes disso, o seu pai, Timoteo, sempre foi a maior inspiração da garota. Ele era dono de uma locadora em um dos bairros baixos de Londres. Era muito frequentada no início dos anos 2000... até que deixou de ser graças aos serviços de streaming.
Ainda assim, o amor de Reyna pelo cinema criou-se a partir daqueles corredores com estantes cheias dos mais variados filmes. O seu pai era um cinéfilo antes desse termo sequer existir e era uma tradição da família Angelis assistir a um filme todas as noites. Reyna adorava! O irmão, Ronan, nem tanto; mas ele era bem mais novo e mais energético. Então as noites de filmes passaram a ser algo de Reyna e Timoteo. E eram as discussões sobre os longas que unia pai e filha.
Como quase toda criança, ela desejava ser atriz um dia. Reyna gostava muito dos filmes de comédia romântica e encenava suas cenas em seu quarto. Escrevia os seus próprios roteiros também com coisas que, na época, ela achava engraçadas, românticas ou assustadoras. Agora nem tanto, é claro, ela nem ousa abrir aqueles cadernos antigos... Essa vontade de atuar em grandes filmes se converteu na vontade de ser roteirista de grandes filmes... E então diretora. Reyna queria ser cineasta. Estava determinada e foi por isso que estudou muito para entrar na melhor faculdade inglesa para tal.
E ela estava prestes a lançar o seu primeiro curta-metragem, um romance, em um festival importante, ainda na faculdade, quando as notícias do acidente a levaram para um rumo completamente diferente. O pai e o irmão perderam a vida em uma viagem para verem a mãe de Ronan e Reyna, uma que ela se recusou a fazer.
Daí em diante, Reyna não conseguiu se manter na faculdade. Ela estava quase se formando, mas estava triste. Deprimida... E suas notas começaram a cair, o que resultou na perda de sua bolsa no último semestre. Teve que trancar e dar um jeito na própria vida, afinal, recusando todas as ligações da mãe, ela agora estava sozinha.
Tendo herdado a locadora do pai após a morte dele, Reyna viu uma funcionalidade diferente para o espaço. Ninguém mais precisava de locadoras com tantos serviços de streaming por aí, mas o local era... único. Vintage. Era o atrativo perfeito para um bar. De repente, a sua vida ganhou um sentido novo. Reyna investiu o seu dinheiro da herança no estabelecimento e, assim, abriu o Blockbuster Pub — um bar temático para os amantes de cinema... e de stand-up e poesia moderna nos Sábados, é claro! Porque apesar de ter desenvolvido maior apreço por dirigir dramas e terror na faculdade, ela ainda se dava muito bem com roteiros de comédias românticas e sempre os esboçava em seus cadernos; especialmente quando tinha alguma musa em mente para as grandes cenas de demonstrações românticas.
O pub passou a ser frequentado por londrinos e turistas que ficavam sabendo do lugar temático, decorado com alguns dos maiores sucessos ingleses e hollywoodianos de todos os tempos. Além disso, podiam sair de lá com um DVD ou uma fita cassete — era totalmente vintage.
Alguém esqueceu um livro no balcão do bar na noite em que Reyna fechou o Blockbuster mais cedo apenas para dar uns beijos na garota bonita que tinha dado em cima dela. Estava escorada contra o balcão de olhos fechados. Sons de prazer deixavam os seus lábios quando o maldito livro brilhou e Reyna surgiu no meio de um mundo mágico.
Será que ela tinha morrido durante um orgasmo?!
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nevertoolateff2 · 2 months
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Cap. 10
Cheguei em casa chorando e me atirei de imediato na cama, eu queria que ele fosse embora, já estava na hora do Wooyoung voltar para Londres, eu precisava ficar longe dele, precisava tirá-lo da cabeça, aquilo não estava certo, não mesmo.
Wooyoung ficou parado no meio da sala de casa sem conseguir se mover, ele não acreditava que tinha escutado aquilo, não mesmo. Mas se eu estava pensado que ele simplesmente ia engolir aquela história eu estava muito enganada.
-Ei cara a Hyuna está te procurando. – Yeosang falou quando esbarrou no amigo.
Wooyoung que seguia na direção da porta parou bruscamente, ele tinha se esquecido completamente da Hyuna.
-Pede pra ela ir até o meu quarto, por favor?
Yeosang fez apenas um gesto positivo com a cabeça, Wooyoung deu meia volta e seguiu escada acima.
A festa se desenrolava lá em baixo enquanto Wooyoung e Hyuna estavam no quarto, Mingi, Laura, Eduarda, Mingyu, Isabela, Woozi, Seunghwa, Yeosang, Jonho, Yunho, San e Luiza conversavam na sala quando escutaram barulho de passos apressados na escada, se viraram para olhar e viram com surpresa Hyuna correr na direção da porta. Ela estava chorando?
Todos ficaram parados encarando a cena enquanto a música tocava de plano de fundo. Os amigos viram quando Wooyoung desceu tranquilamente degrau por degrau e seguiu na direção da porta.
-Ei cara! – Mingi correu até ele antes que Wooyoung saísse. – onde está indo? O que houve?
-Explico depois. – Wooyoung falou dando um tapa no ombro do amigo. – até mais.
Mingi voltou para perto dos amigos e sentou mais uma vez ao lado de Laura.
-O que aconteceu com ele? – ela perguntou.
-Não sei, disse que volta já.
-E com a bruxa? Digo, a Hyuna? – Eduarda falou e todos riram.
-Não sei, acho que ele foi atrás dela, a Hyuna sempre foi meio como posso dizer?
-Dramática? – Yeosang completou.
-É, mais ou menos isso.
-O que podemos fazer é esperar pra ver no que vai dar.- San falou rápido.
-Alguém viu a Lizzy? – Luiza perguntou de repente.
-A última vez que a vi estava na cozinha. – Yeosang começou. – e o Hongjoon?
-Também não vi mais. – San completou. – os dois chegaram juntos e agora sumiram?
-Recaída? – Mingyu perguntou encarando o primo, Isabela se engasgou.
-Meu amor, algum problema? – Woozi perguntou encarando-a.
-Não. – ela falou rápido. – não mesmo.
Quando estava saindo de casa Wooyoung esbarrou em alguém Hongjoon estava no jardim fumando.
-Isso ainda vai te matar. – ele falou rápido encarando o amigo.
-Você vai atrás dela, não vai? – Hongjoon perguntou soprando a fumaça do cigarro e o encarando, Wooyoung simulou um ataque de tosse.
-De quem? – ele perguntou enquanto ainda fingia tossir. -Hyuna?
-Lizzy. – Hongjoon foi direto ao ponto ignorando a ceninha do amigo. – vi vocês dois conversando, vi a forma que ela fugiu de você.
-Pois é, acha que ela vai querer me receber depois daquilo?
Hongjoon sorriu, um sorriso debochado dando mais uma tragada no cigarro.
-Só um cego não vê o quanto ela é louca por você Wooyoung, acho que só eu não via isso quando estávamos juntos.
Wooyoung ficou quieto apenas encarando-o, Hongjoon forçou um sorriso.
-Se gosta mesmo dela e espero que você goste vai atrás dela, mas se ela for só mais uma das suas conquistas...
-Ela não é. – Wooyoung falou rápido. – não mesmo.
-Vou ficar de olho Wooyoung, não quero que a machuque.
-Não vou.
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-Assim espero. Agora vai lá.
Wooyoung sorriu na direção do amigo e seguiu caminho correndo.
Eu já estava dormindo quando Wooyoung apareceu, eu nem fazia ideia de que ele viria, não depois de tudo o que eu dissera na casa dele e pela primeira vez na minha vida eu desejava que ele não tivesse aparecido.
-Não adianta. – ele começou enquanto pulava janela adentro. – não vou sair daqui até abrir os olhos e conversarmos como dois seres humanos.
Eu não me movi, eu escutara a voz dele, mas não ia me mover, eu queria que ele fosse embora.
-Vai, afasta! – ele falou sentando ao meu lado na cama e me empurrando com força para o lado, eu me irritei com a atitude dele.
-O que pensa que está fazendo? – falei irritada sentando de imediato na cama e o encarando firme.
-Ah, já acordou? – ele falou em tom de sarcasmo. – sabia que não estava dormindo, você não cansa dessa brincadeira idiota?
-E você não cansa de entrar no meu quarto sem permissão?
-Ui era para ofender? – ele falou novamente. – não funcionou.
Eu o encarei, com a confusão da festa do Seokmin e aquela multidão eu não tinha notado como ele estava particularmente irritantemente lindo naquela noite, ele ainda vestia as roupas da festa, camiseta branca sem nenhum detalhe, calça marrom escura e um blazer preto completamente aberto por cima e tênis all star pretos. Os cabelos estavam ainda mais lindos que o comum, jogados de lado como sempre.
-Acho que precisamos conversar. – ele falou rapidamente.
-Sobre o que? – falei encarando-o firme, eu estava cansada daquilo, sério. – sobre sua carreira? A fama? Ah, ou quem sabe, o dia do seu casamento com a Hyuna? Vou ser convidada?
-Para com isso. – ele falou rápido. – chega de sarcasmo, chega desses ataques sem razão alguma quero conversar com você como duas pessoas maduras.
-Desculpe não sei se posso, não amadureci tanto quanto você, enquanto você estava sei lá, conhecendo o mundo e adquirindo experiências eu estava deitada em uma cama, portanto...
Ele sorriu, um riso fraco.
-Por que estamos assim? – ele falou encarando as próprias mãos. – não éramos assim Liz e isso está me machucando, não consigo conviver com você dessa forma.
-Quem está pedindo que faça isso? Você pode simplesmente voltar para Londres e tudo vai ficar bem Wooyoung, nem precisa lembrar que eu existo.
-Não quero isso. – ele falou rápido me olhando. – quero resolver tudo o que nos separa de uma vez por todas.
-Você não pode. – fui direta. – o que nos separa é o tempo Wooyoung, dois anos para ser mais precisa. Dois anos nos quais você evoluiu, cresceu, se tornou uma pessoa diferente e eu fiquei parada no mesmo lugar.
-Isso é loucura. – ele falou ficando de pé e seguindo na direção da janela, eu fiquei encarando as costas dele, como eu queria que nada tivesse mudado, como eu queria que ele deitasse ao meu lado naquela cama e sei lá, voltasse e tirar fotos malucas da gente com o celular. Eu sentia tanta falta de tudo aquilo, eu queria poder ter aqueles momentos só por mais um dia, era tudo o que eu desejava.
-Não, não é loucura. – falei firme voltando a realidade, o tempo sempre passa, nunca volta. – o Jung Wooyoung que podia perder tempo tomando sorvete e tirando fotos toscas nesse quarto na vila de Holmes Chapel já não existe mais.
Ele se virou para me encarar. Eu conhecia o Wooyoung tão bem que apenas pelo olhar eu percebi que ele estava medindo as palavras para não ser rude.
-Não fala assim. – foi tudo o que ele disse.
Bom, se aquilo era tudo o que ele tinha para dizer, comigo era diferente.
-Você mudou, evoluiu, não é mais aquele garoto, é um cara diferente agora, é conhecido e adorado no mundo inteiro por seu talento, sua capacidade e eu juro que estou muito orgulhosa de você, seu futuro nunca foi nessa vila e nós sempre soubemos disso.
-Eu te falei que te levaria comigo para qualquer lugar que eu fosse.
-Tínhamos dez anos.
-Não mudei de ideia.
-Mas eu sim, naquela época eu acreditava nisso porque eu achava que conseguiria te acompanhar em qualquer coisa que fizesse, eu não queria ser um estorvo, ainda não quero.
-Você nunca seria nada disso.
-É? – falei com sarcasmo. – e em que eu te ajudaria mesmo?
Ele ficou quieto.
-Seu lugar não é mais aqui Youngie, Holmes Chapel ficou pequeno demais pra você.
-Meu lugar é do seu lado Liz.
Eu sorri fracamente.
-Não, nós dois sabemos que não é, não mais. Achávamos isso porque aquela era a única vida que conhecíamos, mas tudo mudou, você teve outra vida Wooyoung, a vida certa pra você.
-O destino me trouxe de volta.
-E a culpa te obrigou a ficar.
Ele ficou me encarando por um segundo como se não acreditasse naquelas palavras.
-Eu não fiquei por culpa Liz.
-CULPA! – falei alto começando a me descontrolar, naquele instante agradeci por minha mãe e a Jessy ainda estarem na festa do Seokmin.- culpa sim, voltou e me encontrou no estado em que eu estava, ligou os fatos e viu que o acidente foi a caminho do aeroporto, mas uma novidade pra você Jung Wooyoung, eu tinha mais quatro amigos partindo naquele dia, não era apenas você.
-Sei que foi lá falar comigo. – ele disparou.
-Fui falar com o Hongjoon. – disparei de volta.
-Mentira!
-Como sabe?
Ele riu em tom de deboche.
-Foi falar com ele com o bilhete que deixei aqui em mãos? Acho que não.
-Eu fui te devolver.
-MENTIRA! – foi a vez dele de gritar. – PARA DE MENTIR LIZZY, ASSUME O QUE FOI FAZER, ASSUME QUE FOI FALAR COMIGO.
-Fui. – falei rápido. – fui sim, fui te dizer que era um imbecil, que não devia ter escrito aquelas coisas e que aquilo foi a coisa mais idiota que já li em toda a minha vida.
Ele ficou me olhando fundo, depois balançou a cabeça atirando os cabelos de lado em uma impaciência tão charmosa que eu quase derreti inteira.
-Mentira. Um monte de mentiras.
-Está bem, se você acha que são mentiras pode ir embora agora.
-Não saio daqui até me dizer o que foi fazer naquele aeroporto.
-Não me lembro. – falei rápido. – já fazem dois anos.
-LIZZY PARA DE MENTIR. – ele gritou se aproximando e me segurando pelos braços de frente à ele e me sacudindo, eu ergui os olhos para encará-lo, Wooyoung agora era ainda mais alto do que antes e a diferença entre nós dois era ainda maior. – EU NÃO VOU FICAR TRANQUILO ATÉ SABER A VERDADE.
Eu encarei aquele par de olhos e tive vontade de chorar, era claro que eu lembrava o que ia dizer pra ele, estava tudo a salvo na minha cabeça e no meu coração. Eu ia dizer que sentia o mesmo, que demorara para notar, mas eu o amava com todas as minhas forças, eu o amava mais do que qualquer coisa na vida. Mas, o tempo de dizer aquilo já havia passado e só Deus sabe como agradeço por isso, se eu tivesse conseguido chegar até aquele aeroporto Wooyoung ainda estaria preso em Holmes Chapel por minha causa e eu nunca me perdoaria por isso, agora a história era outra.
Ele continuou me encarando de perto, estávamos cara a cara, coração com coração batendo desesperados no mesmo ritmo, estávamos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes...
Fechei os olhos e virei o rosto para encarar o quarto vazio, aquilo foi um gesto de fuga, foi apenas porque eu não estava bem. Mas, eu me segurei, permaneci forte imaginando e me perguntando se algum dia nós pertencemos um ao outro.
-Nós combinamos nunca esconder nada um do outro. – ele começou de repente me soltando, eu me senti bem por enfim ter um pouco de espaço e caí sentada na cama, minhas pernas tremiam. – nós sempre dizíamos o que sentíamos até mesmo os sentimentos mais profundos e secretos, nós os transformávamos em palavras, agora você simplesmente quer deixar isso pra lá, ocultar algo tão importante. Me diz, depende de você, nós podemos ter um final feliz ou você vai continuar fingindo que não sabe do que eu estou falando?
Eu fiquei quieta sem saber o que dizer.
-Até quando vai ser assim? Até quando vai me fazer acreditar que o que tínhamos foi apenas algo da minha cabeça?
-Nunca tivemos nada.
Ele riu alto, um sorriso estranho, parecia meio desesperado. Perturbado.
-Tivemos sim! – ele me interrompeu. – você sabe que tivemos e sabe o que mais? Esses dois anos que eu não tive noticias suas, sabe o que era a única coisa que eu pensava? Que eu não era bom o bastante não só pra você, mas que eu não era bom o bastante para ser amado por ninguém, porque a garota que era dona do meu coração, a única que ocupava meus pensamentos nem sequer havia se dado ao trabalho de me dar uma resposta, positiva ou negativa, mas mesmo assim uma resposta.
-Eu estava meio ocupada tentando não morrer. – disparei.
-Eu sei. – ele falou me encarando. – mas, agora você tem a oportunidade de me livrar desse sofrimento e simplesmente não quer.
Eu fiquei mais uma vez quieta, ele continuou.
-É como se todos os movimentos que vamos fazer agora estivessem controlados por alguém ou por alguma coisa, você não está sendo mais aquela Liz que se sentia a vontade do meu lado.
-Não somos mais os mesmos.
-Muda o disco! – ele disparou. – cansei disso, você era a mesma quando acordou, eu pude sentir quando estávamos juntos eu sentia que nada tinha mudado, agora não é mais assim, você está podada, distante e isso é uma pena, porque eu continuo sentindo por você tudo o que escrevi naquele maldito pedaço de papel há dois anos, mas o ruim é que eu acho que a garota para quem escrevi desapareceu, você diz que eu mudei Liz, mas é você quem está irreconhecível.
Wooyoung me deu as costas e seguiu na direção da porta.
-Isso é uma pena.
Ele abriu a porta do quarto e seguiu caminho, eu caí sentada na cama sem ter forças para reagir.
-Ah. – ele falou antes de fechar a porta atrás de si. – eu terminei com a Hyuna, mas acho que isso não te interessa, não é? Mas quer saber? Fui honesto com ela, disse que meu coração pertencia a outra, agora só basta saber onde essa garota foi parar.
Eu não me movi enquanto ele batia a porta do meu quarto e seguia rápido escada abaixo.
Quando abriu a porta da rua para sair, Wooyoung deu de cara com a minha mãe e com a Jessy que chegavam.
-Wooyoung? Oi filho, o que está fazendo aqui? – minha mãe perguntou com um sorriso.
-Estava procurando a Liz.
-E ela não está em casa? – minha mãe estranhou.
-A Liz que eu conheci não e eu sinceramente não sei mais onde procura-la, com licença Anne.
Wooyoung passou pelas duas sem olhar para trás, Jessy abriu um sorriso, então a amizade perfeita estava em crise? Que ótimo.
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emeoonbird · 5 months
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novo ano, novos temas pro femslash february !! pra quem não sabe, esse é um evento onde você produz algum tipo de arte com ships sáficos (wlw, yuri ou f/f) com os temas sugeridos durante o mês inteiro !! é aceito fic, fanart, aqueles videozinhos de ship, gifsets, colagem de imagens/moodboards; basicamente qualquer tipo de produção artística que mova o fandom wlw <3 se tiver interesse, aqui estão...
meus temas de femslash february 2024:
1) “Isto me lembra de você.” • A cuida de um ferimento de B
2) categoria!au (tipo atla!au, mlb!au, ninjago!au, pmmm!au e afins) • “Eu estou contigo!”
3) hanahaki!au (pode ser criativo com essa trope !!) • seres sobrenaturais (vampiros, fantasmas, demônios, múmias, bruxas ou apenas monstros não -humanos)
4) omegaverse • “Estarei esperando por você.”
5) primeira vez • troca (de papéis no canon, de personalidade, de corpo, de escola, de lado numa batalha e etc)
6) deficiência (pode ser tanto levada como a palavra natural ou fazer personagens que tenham deficiências !!) • viagem no tempo (loop temporal conta !)
7) A surta porque B se feriu no meio da batalha • navios (pirata!au, marinha!au, viagem num navio, uma cena de pescaria e etc)
8) fantasia!au • “Por você, isso vale a pena.”
9) mundo apocalíptico (ataque zumbi, seres não conhecidos destruindo a terra, virose que está matando a população e etc) • a mimir (A observa B dormindo, ou ambas dormindo juntas e etc)
10) “Se eu tiver que lutar com Deuses para te ter, eu irei.” • Memórias
11) dificuldade de comunicação (falam linguas diferentes, uma muda ou uma surda tentando conversar com um falante/ouvinte, seres de espécies diferentes com linguagem não aproximadas e etc) • Casamento
12) Inimigas para amantes • A se sente segura com B
13) toques físicos (mãos dadas, abraços, aperto no ombro, cafuné no cabelo, beijo — sfw ou nsfw) • características animais (híbridos, pode se transformar em um animal e etc)
14) dia livre !
15) tatuagem • “Você é a única pessoa que eu poderia pedir ajuda.”
16) relacionamento a distância • máfia!au (italiana, japonesa, *brasileira*.... tanto faz)
17) reencarne suas lésbicas (oposto de 'enterre seus gays' trope) • fazer a maquiagem/cabelo da outra
18) “Você quer que eu pare?” • namoro falso
19) domesticidade • amor proibido
20) found family • ternos
21) asas (pode ser metafórico ou não !) • “Só tem a gente aqui.”
22) intenso contato visual • usar sobrenome/codenome em público vs usar o nome/apelido no privado
23) 'proctetive character' (si, a tag do ao3) • “Eu não vou te deixar morrer hoje!”
24) viajar na estrada • B é guarda-costas de A
25) luto • “Eu poderia te devorar agorinha!”
26) isekai • eu, você e ela/policasal
27) agentes secretas!au (fbi, csa, kgb, espiãs, charlie's angels/as panteras e etc) • “Eu morreria por você.”/“Eu mataria por você.”
28) mitologia/folclore!au • desentendimentos
29) colegas de quarto • “Por que você me ama?”
caso tenha curiosidade, aqui está a lista com os temas do ano anterior !! sinta-se livre pra usar qualquer um dos temas da minha lista <3 só peço para que, caso o faça, me avise para eu divulgar a sua arte também !! eu continuarei postando as minhas fics na coleção do ao3. se for fazer fic e também quiser participar, poderá colocá-la ali — mas não é obrigatório !!
que 2024 traga mais ships sáficos pra gente <3
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wickedmasha · 7 months
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MAITREYI RAMAKRISHNAN – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LETARGIA THROPP caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filha de ELPHABA THROPP, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E DOIS ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo MÓDULO I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
nome: letargia thropp fun fact - letargia é um anagrama para o sobrenome de seu pai (fiyero tigelaar), já que quando elphaba engravidou tanto ela quanto fyiero tinham sido dado como mortos e viviam escondidos e fugindo dos "mocinhos".
apelidos: gia, gigi, letty.
idade: 22 anos
daemon: Seu daemon se chama Wicked, o ovo tem a coloração roxa e está um pouco rachado. Gigi o leva para todos os lugares, realmente o trata como se fosse desaparecer se ela não estivesse com ele o tempo todo. Como seu sonho sempre foi ter um cachorro e bem, sua mãe nunca deixou, Gigi está fazendo de tudo para que esse ovo dure tempo suficiente para se tornar um lindo dragão.
poderes: transmutação animal - tem a capacidade de transformar matéria (principalmente inorgânica) em seres vivos. como animais e insetos. ainda não consegue controlar o resultado final do seu poder, a transmutação pode criar algo que ela não tenha idealizado inicialmente. acontece bastante quando quer transmutar em algo grande ou se ela se distrai com algum outro pensamento no meio do processo.
dragonball: joga como lateral dos escorpiões
novo conto: emboscada (masha, a sensata), faceclaim - amita suman
família: elphaba thropp (mãe), fiyero tigelaar (pai), nessarose thropp (tia ♰), shell thropp (tio) melena thropp (avó), frexspar thropp (avô), mágico de oz (avô biológico).
era uma vez um conto atrás...
elphaba foi julgada desde o seu nascimento, afinal nenhum pai iria querer um bebê verde para início de conversa. melena e frexspar lidaram com o fato do melhor jeito que conseguiram: ignorando, e claro, dando mais atenção aos seus outros filhos. melena se culpou por aquilo, afinal havia tendo um caso com o mágico de oz antes de engravidar. mesmo com a culpa, nunca revelou este segredo ao marido. apenas tentou aceitar elphaba, como se fosse sua punição divina.
elphaba e sua irmã frequentaram a mesma universidade. elphaba queria se tornar uma grande bruxa e admirava o mágico de oz por ser um ótimo governante. ela odiava sua colega de quarto, glinda, por ser, bem... muito diferente dela. e glinda não ficava atrás por nunca fazer nada quando elphaba era humilhada por seus colegas. no entanto, acabaram se tornando amigas por causa de uma boa ação de glinda para com nessarose, irmã de elphaba que era paraplégica.
no entanto, ocorreu um burburinho sobre o governo de oz estar começando uma campanha contra os animais sencientes (animais que se comportam e falam como humanos), isso acabou deixando elphaba inconformada e assim ela convenceu glinda, sua amiga, a acompanhá-la até a cidade das esmeraldas para confrontarem o mágico de oz a respeito do assunto.
o mágico não compadeceu da rebeldia de elphaba de acabar com o preconceito e ódio a respeito dos animais sencientes, ao invés disso o mágico induziu elphaba a realizar um feitiço em que fez crescer asas em um macaco, mesmo percebendo a tamanha dor que o pobre animal estava sentindo. elphaba soube bem ali que aquilo não estava certo e fugiu sozinha quando glinda não quis acompanhá-la.
por anos elphaba ficou escondida, enquanto ajudava os animais sencientes sem ser notada pela guarda de oz. mas no dia do casamento de glinda e fiyero (quem sempre foi apaixonado por elphaba desde a universidade), elphaba finalmente apareceu e fiyero acabou fugindo com ela. glinda cheia de ódio contou ao mágico que a única forma de capturar elphaba seria fazendo algo contra sua irmã, nessarose. e assim aconteceu. o ciclone, controlado pelo mágico, que levou a casa de dorothy até oz a fez cair no exato lugar onde nessarose estava, a matando. e então, quando elphaba chegou já era tarde demais. descobriu que glinda tinha dado os sapatos de nessarose para dorothy e estava verdadeiramente furiosa... até que os guardas apareceram para levá-la. no entanto, fiyero apareceu ameçando a vida de glinda para forçar os guardas a soltarem elphaba, mas na confusão fiyero acabou sendo morto pelos guardas e elphaba conseguiu fugir mais uma vez.
elphaba foi atrás do mágico e o transformou em um homem de lata sem coração. e então sem saber do paradeiro de fiyero começou a proclamar um feitiço para que não importa o que acontecesse ele não morresse e vivesse para sempre. e então, prometeu a si mesma que jamais faria uma boa ação porque apesar de ter tentado ser uma boa pessoa sua vida inteira sempre foi punida. achando que seu feitiço tinha dado errado, elphaba sequestrou dorothy por ter roubado os sapatos da sua irmã e foi quando glinda a encontrou, tentando coagí-la a fugir e libertar dorothy. no entanto, elphaba já tinha se tornado quem todos a julgavam ser: a bruxa má do oeste. então, no meio da confusão o vestido de elphaba começou a pegar fogo e para ajudá-la dorothy jogou água na bruxa, mas isso fez com que ela derretesse e morresse.
toda oz festejou a morte da bruxa má do oeste, mas o derretimento de elphaba tinha sido apenas um truque que ela tinha na manga para conseguir fugir novamente. ela acabou encontrando fiyero que tinha se transformado em um espantalho, e como se sentiu culpada pelo feitiço ter dado errado prometeu a ele que viveria tentando ajudá-lo a voltar a sua verdadeira forma.
era uma vez a filha da bruxa má do oeste e do espantalho sem cérebro...
Letargia sempre soube que ela era mais afortunada que os outros. Seus pais sofreram muito para lhe dar a vida que ela tinha agora. Principalmente a sua mãe. No momento em que nasceu, seus pais tinham sido dados como mortos porque se pusessem seus pés em Oz, provavelmente aquilo iria se concretizar. E o que seria dela? Letargia não conseguia nem pensar na possibilidade. Foi por isso que Elphaba deu apenas seu sobrenome à filha, seria menos chamativo. A bebezinha foi deixada na porta dos Thropp com o seguinte bilhete de que era de uma das filhas mortas deles, Nessarose, é claro. Frexspar e Melena ficaram aliviados e acreditaram que aquela bebê era de sua falecida e amada filha, afinal ela não tinha pele verde.
Por dois anos e um mês, Letargia foi criada pelos avós até que seus pais acharam seguro voltar para buscá-la. Os vilões tinham vencido a guerra e agora tudo seria diferente. A filha de Elphaba e Fiyero não precisaria sofrer o que a própria mãe sofreu durante toda a sua vida, ela teria uma vida longa e feliz. Afinal, ela era filha de uma vilã. Letargia Thropp cresceu sabendo que era muito amada pelos pais e principalmente que nenhuma boa ação fica impune. No entanto, mesmo tendo uma infância perfeita, não significa que sua vida era um mar de rosas. Ter tido uma vida difícil no passado transformou Elphaba em uma mãe rígida e superprotetora. Todas as vezes que Letargia discutia com a mãe, era a mesma resposta: “tudo o que faço é porque só quero o seu bem”, o que queria dizer: “não quero que sofra como eu sofri”. Mas não fazia Letargia se sentir menos sufocada. Fiyero entendia o sentimento da filha de querer ter mais liberdade de escolha, mas também entendia porque sua esposa se sentia na necessidade de protegê-la, então apenas tentava mediar os conflitos. 
Foi aos seus onze anos que Elphaba contou à filha toda a história de sua vida. Letargia, é claro, tinha feito algo que ocasionou a revelação repentina. Ao pensar o quanto queria um cachorro, e Elphaba negou o pedido durante toda a semana que a filha pediu, Letargia acabou transformando o baú onde guardava suas roupas em um cachorrinho. A menina pensou que a mãe ficaria no mínimo furiosa com aquele feito, no entanto era “hora da história”. Tinha sido apenas quando sua mãe pediu algo que Letargia entendeu do que tudo se tratava, ou pelo menos tanto quanto uma menina de onze anos poderia entender. Elphaba queria que a filha ajudasse a transformar Fyiero de volta em sua forma humana. O que começou com Elphaba com brilho nos olhos, terminou com a bruxa desconfiada da capacidade da filha. Afinal, se passaram anos e, tanto mãe quanto filha não obtiveram sucesso. A decepção no olhar de Elphaba era visível para Letargia, a menina sentia como se alguém estivesse arrancando seu coração do peito apenas para esfaqueá-lo de novo e de novo e só depois colocar de volta no lugar. Claro, que ela não sabia como era essa sensação, mas imaginava que deveria doer muito.
A Academia era a última fagulha de esperança de Elphaba. E Letargia queria que o pai voltasse a ser humano também, mas tinha um sentimento dentro dela que era mais forte que isso: o de deixar sua mãe orgulhosa pelo menos uma vez na vida. Letargia queria ver os olhos da mãe brilhando de novo, e ela queria ser o motivo. Talvez fosse algo egoísta e malvado de se pensar, até mesmo para ela. Mas estava tudo bem se nunca dissesse isso em voz alta para a mãe.
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maizixie · 25 days
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como assim eu perdi a minha bolsinha da ganza dentro do meu quarto eu preciso de ir à bruxa fds
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hiraween · 9 months
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CEMRE BAYSEL – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é HIRANUR EMINE OF HEARTS caminhando pelos corredores da torre TORRES DOS PESADELOS. Por ser filha da RAINHA DE COPAS, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 25 ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo MÓDULO I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
conexões › headcanons › pov › tasks
Coração do mar; A Bruxa Milenar.
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Como uma flor com pétalas delicadas e aroma suave, crescia Hira que com o sorriso adorável conseguia fazer até mesmo Iracebeth deixar de lado sua implicância com as pessoas para focar na filha. O cabelo ondulado estava sempre bem penteado, as roupas impecáveis como uma princesa deveria ser… certo? Bem, não. Hira até podia começar o dia assim, mas com o passar das horas acordada, rapidamente os fios se tornavam desgrenhados, as roupas manchadas de terra. Uma criança curiosa, tagarela, questionadora. "Por que?" parecia ser o que mais a menina sabia falar, às vezes os guardas se perguntavam se ela só falava isso, na verdade. 
Com pelo menos duas cartas sempre atrás de si, deveria ser o suficiente para conter o furacão Hearts. Mas ah, não era. Após a vitória dos vilões e o domínio de Iracebeth se expandindo, isso pareceu dar mais gás a pequena tirana que vivia mandando e desmandando em todos agora em Wonderland. Com sua própria coroa de flores na cabeça, se intitulava a Princesa das Rosas. 
Podia ser tão bela quanto uma flor, mas seus espinhos também eram perigosos. Hira é uma pessoa teimosa que não hesita em manipular a situação ao seu bel prazer, com um sorriso inocente, olhos grandes e brilhantes, abusa da imagem delicada que costuma passar. 
Mesmo crescida, não mudou essa postura. Costuma ser doce, gentil até, mas nunca dará um ponto sem nó. Entrar na academia foi uma forma de Iracebeth fazer Hira entender que ela pode sim ser a Princesa das Rosas, mas não pode ser isso para sempre. E foi como um presente descobrir que seu futuro seria tão manipuladora como o presente. Usar do charme e da doçura para conseguir coisas estava mesmo em sua essência, pelo visto. 
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Manipulação de sementes: Tudo começou quando encontrou algumas sementes não germinadas no jardim da mãe. Hira achou curioso elas estarem fora da terra e quando as colocou na mão, sentiu algo estranho percorrer seu corpo. Não demorou para aquelas sementes virarem flores coloridas, deixando-a surpresa. Iracebeth tentava fazer a menina produzir apenas flores brancas e vermelhas no jardim, mas Hira gostava mesmo era das de cores vibrantes. Não podia fazê-las abertamente, então enchia seu quarto com as diferentes espécies que criava. Foi um tremendo susto produzir um cacto. O dia que percebeu que podia criar outras plantas e sem ter necessariamente uma semente por perto foi o melhor dia de sua vida. 
Daemons:  Bishop, o dragão preto, vermelho e branco. O dragão de Hira é peculiar. Pequeno, pequeno demais. Tudo bem que ainda é um filhote, mas a criatura cabe na palma de sua mão, isso está certo? Não sabe. O dragão eclodiu de um ovo branco, tem chifres vermelhos e escamas pretas misturadas com algumas brancas. Seus olhos são duas bolinhas vermelhas e assim como sua dona, é uma criatura sem muita noção do espaço pessoal das outras pessoas. Bishop mal sabe voar, opta por pular por aí e correr com suas perninhas curtinhas. Para evitar que ele seja pisado, Hira está sempre o carregando dentro do bolso de jaquetas que passou a usar com mais frequência. É um dragãozinho mimado que ganha roupas exclusivas De Vill e chapéus elegantes feitas pelas mãos do próprio chapeleiro que está preso no porão do Palácio dos Hearts. 
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corvodiaval · 16 days
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sinister mirage
com @zunidory
"Precisa de alguma ajuda?" Diaval questionou a garota que parecia observar os corredores com curiosidade. Ele podia a entender; tinha a mesma mania de espionar tudo que lhe chamasse a atenção, mas ele conseguia disfarçar. E era fácil quando Diaval tinha o poder de se transformar em corvo, juntando-se com as sombras para ouvir conversas alheias sem que o notassem. Porém, agora, era a Perdida que estava em um local que Diaval passava a maior parte do tempo. Não sendo alguém que o frequentava, apenas um ajudante de Malévola. "Se quer falar com Malévola, ela não está." Diaval acrescentou, já que muitos perdidos apareciam ali como se estivessem ansiosos para conhecer a grande bruxa que colocou Aurora pra dormir. "Mas se quer um quarto, eu posso te guiar até lá."
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pressnat · 2 years
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THE SIMS 4: CASA FAMILIAR EM FORGOTTEN HOLLOW/ FAMILY HOME IN FORGOTTEN HOLLOW
In English
Going into the Halloween, which it’s on October, I decided to build this family home in Forgotten Hollow for a family that just moved in and will end up discovering the secrets of the city. I hope you like it! Enjoy to check out the building on my YouTube channel, link below!
CC-Free
Lot size: 30x20
2 bedrooms
3 bathrooms
Cost: § 162.281
You can find it on the Gallery, my Origin ID its PressNat
Download: patreon
Em Português
Pra entrar no clima do mês das bruxas, que é outubro, decidi construir essa casa familiar em Forgotten Hollow para uma familia que acabou de se mudar e vai acabar descobrindo os segredos da cidade. Espero que gostem! Aproveite para conferir a construção no meu canal do YouTube, link abaixo!
Sem CP
Tam. lote: 30x20
2 quartos
3 banheiros
Custo: § 162.281
Você pode encontrá-la na Galeria, meu Origin ID é PressNat
Download: patreon
youtube
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okeutocalma · 9 months
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Neko Shouto Todoroki × Male Magic Reader.
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Quando um casal de humanos (dentre vários) resolveram ter filhos, a mãe da rainha que é uma bruxa cuidou da filha, e falou 
" A cada ano, alguns deuses ou deusas vêm nessa terra, abençoar com um dom e imortalidade, as crianças que vão continuar seu legado , sendo os verdadeiros salvadores ou exterminadores da humanidade."
E como a bruxa falou, cada ano deuses/deusas desceram na terra.
A primeira criança, Lilith, foi abençoada por Afrodite (a deusa do amor), dando à criança uma bela aparência e uma facilidade para seduzir 
Hestia( Deusa do fogo), deu à criança a manipulação do fogo, permitindo que ela criasse coisas mínimas a enormes com as chamas .
Thomas, a segunda criança, também abençoado pela deusa Afrodite , também o dando uma bela aparência e a facilidade para seduzir.
Ymir (A deusa e também criadora dos Titãs de guerra), deu à criança a habilidade de se transformar em um titã, e também deu a forma do titã fundador. Thor(Deus do trovão) , abençoou a criança dando a manipulação de seus raios.
[Nome] a última criança, também abençoado pela deusa Afrodite , também dando uma bela aparência e a facilidade para seduzir.
Poseidon( Deus dos mares e rios), deu a criança a manipulação das águas, podendo fazer um tsunami enorme, ou controlar a água do ar e fazendo o corpo de qualquer pessoa parar.
Hécate( Deusa da magia), deu a criança o dom para facilidade com magia, podendo aprender e controlar qualquer magia com extrema facilidade.
Nike ( A deusa da vitória), abençoou as crianças, com suas facilidade para manusear armas, e também abençoando as crianças com a vitória eterna, qualquer guerra, luta e etc...Os três sempre sairão vencedores.
Claro, não foi apenas essa família ter filhos "abençoados" pelos deuses...
Enji Todoroki, um homem ganancioso e babaca, um rei que destruiu seu reino e gastou todo o ouro.
Ele vendeu seu filho mais novo, Shouto Todoroki (que além de ter controle sobre fogo e gelo, também é um híbrido). 
Para a família Lemberg... E assim Shouto Todoroki se tornou Noivo de [Nome] Lemberg.
Assim tudo começou ... 
『••✎••』
— Eu não posso ir com eles, mãe. — Eu disse suavemente, minha voz falhando e minha garganta arranhando, o nó entalado se formando.
Um suspiro escapou de sua boca e ela veio se sentar ao meu lado, me puxando para seu peito como fazia quando eu era apenas uma criança inocente e infeliz.
Seus dedos correram pelos meus cabelos bicolores de uma maneira calmante, mas eu ainda estava tenso, no limite, minhas orelhas estavam abaixadas e minha cauda arrepiada.
— Eu sei que você não quer, meu filho … Eu também não desejo, mas seu pai já fez o acordo. Está gravado minha criança... Não há nada que eu possa dizer para fazê-lo mudar de ideia, Você sabe disso. — Ela admitiu, com lágrimas transbordando em seus próprios olhos.
Eu chorei no tecido de cetim de seu vestido enquanto ela me segurava, me sentindo sem esperança. 
Como eu poderia deixar minha casa? Minha família ?! Ir para um local totalmente estranho… Eu não queria ser usado como algo que não sou! 
A luz da lua entrou pela minha janela de treliça e soltei um suspiro quebrado, meu rosto inchado e tenso por causa de todas as lágrimas.
Mamãe saiu do quarto, limpando suas lágrimas que eu tenho certeza que talvez sejam falsas.
 Foi então que deitei em minha cama, com súbita clareza, que percebi que esta seria a última noite que passaria em minha amada casa.
 Meus olhos se fecharam enquanto meu peito apertava, pensamentos girando em minha cabeça enquanto eu caía no sono. 
“Oh, pai, por que, oh, por que você fez esse acordo? Por que me vendeu? Eu lhe odeio velho maldito!”
「• • •」
O amanhecer de um novo dia chegou, os raios solares entrando pelas janelas e esquentando meu corpo coberto.
Chegou bem mais rápido do que eu gostaria e antes que eu percebesse, minha irmã estava me ajudando a me vestir.
 Ela me ajudou a colocar meu terno, esconder minhas orelhas em meio aos meus cabelos e meu rabo.
 Por fim, ela colocou uma gargantilha de diamante em meu pescoço, era a única jóia dela 
 Respirei fundo quando ela veio para ficar atrás de mim com as mãos nos meus ombros, um sorriso aparecendo em seu rosto.
— Você está absolutamente lindo irmão. — Ela sorriu e eu enviei a ela um pequeno sorriso triste de volta.
 Ela era como uma segunda mãe para mim e eu a amava muito. Ela era minha família. E eu sabia que deixá-la seria o mais difícil de tudo. Eu me virei e a abracei, meus braços envolvendo seu corpo frágil.
— Oh irmã! Eu gostaria que você pudesse vir comigo. Para que eu pudesse pelo menos ter um rosto familiar… — Eu suspirei, enterrando meu rosto em seu pescoço, os finos fios brancos que haviam caído de seu coque roçando meu rosto.
「• • •」
Lentamente, fiz meu caminho pelo corredor de pedra, minha mão estendendo-se para roçar as pontas dos dedos nas pedras que imediatamente começaram a congelar. 
Seria a última vez que eu andaria por esses corredores, conhecendo a sensação das paredes.
 Soltei um suspiro baixo, cansado e ansioso enquanto eu dava os últimos passos pelo corredor antes de seguir para a porta da frente.
 Uma das últimas servas de minha mãe veio até mim e colocou um casaco de pele sobre meus ombros antes que eu fosse gentilmente empurrado para fora da porta da frente.
 O vento frio estava cortando enquanto açoitava meu rosto, soprando fios de meu cabelo para trás. Meus pais estavam esperando por mim ao lado de fora.
A única irmã que sobrou nesse reino foi Fuyumi, Touya fugiu e se casou com Shigaraki… Natsuo? Em algum prostíbulo comendo alguma mulher.
Aqueles homens - os cavaleiros do reino Lemberg - estavam montados em seus cavalos esperando por mim.
 O príncipe para que fui vendido, [Nome], me olhou de cima a baixo, quase como se nunca tivesse visto um Híbrido antes.
Agora que reparei, minhas orelhas se levantaram e minha cauda balançava de maneira lenta atrás de mim.
 Foi ele , [Nome] quem fez esse negócio que me envolvia. E isso me fez pensar: por que ele deseja me possuir? O que eu era bom para ele? Eu não tinha muito conhecimento mágico.
Eu não serviria como escravo para o trabalho. Mas pelo que entendi, ele havia feito o mesmo com um padre - levou-o só porque sim. 
[Nome] tinha uma bela pele amarronzada, uma tintura ao redor dos olhos, a pasta escura tornando seus olhos muito mais azuis. 
Seus longos cabelos azuis escuros aparentemente estavam amarrados.
Eu me perguntava como ele não sentia frio, afinal sua roupa não era apropriada para o inverno rigoroso.
O Lemberg estava observando atentamente com seus olhos azuis brilhantes. 
Eu estava sendo ajudado a subir em seu cavalo. Ele me sentou na frente dele, seus braços envolvendo minha cintura para não me deixar cair, estranhamente gostei de seu toque e como a suas mãos envolveram minha cintura por um breve momento.
Senti um pouco de desconforto com a proximidade de um estranho e o frio, escutei uma risada baixa dele perto da minha nuca fazendo-me arrepiar e logo senti como se um grande cobertor quentinho me cobrisse.
"Magia."
Eu soltei um ronronar satisfeito e me aconcheguei.
— Você é bastante belo, sua cauda é quentinha. 
Com sua fala eu me virei levemente e percebi minha cauda enrolada em seu forte braço.
 O cavalo relinchou e, com um último aceno para meu pai, o Lemberg passou as mãos sobre a crina do cavalo e ele partiu a galope. 
Olhei para trás uma última vez, a única casa que eu conhecia desaparecendo na distância.
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younghunterx · 2 months
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(Josha Stradowski, 26 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SZYMON LEOPOLD ANKER. Você veio de ROTTERDAM, HOLANDA e costumava ser YOUTUBER GAMER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO LIVESTREAM DA PRIMEIRA MEIA HORA DE UM JOGO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser IDEALISTA, mas você não deixa de ser um baita de um COMODISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de JOVEM CAÇADOR na história RED HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Enquanto crescia, Szymon (lê-se quase como "Simon") era um jovem de poucos desejos: um console, um bom jogo e alguns petiscos já fariam sua tarde inteira. Meio introvertido para o mundo real, quando colocava o headset sobre a cabeça sua personalidade se transformava. Já não era mais o garoto ruivo franzino, mas sim um soldado das terras medievais, um herói nórdico, aquele que salvaria a princesa... Através das telas, suas horas tinham objetivo e missões, tinham sentido. E quando o momento de escolher uma profissão chegou, ele não titubeou: teria uma carreira no mundo dos games! Ganharia fortuna fazendo streams na Twitch!
Mas, infelizmente, o sucesso não veio tão rápido quanto imaginava. Sustentou o canal por um tempo, fazendo lives quase todos os dias, até que as contas começaram a apertar. Rotterdam era uma cidade cara num país de primeiro mundo, e seus pais já não pareciam muito propensos a alimentar seus sonhos infantis. Precisou cair na real, arrumar um emprego de verdade, e assim o fez. Foi garçom, vendedor, barman, o que quer que sua falta de graduação o permitisse, deixando de lado o sonho do sucesso em prol de uma vida mais estável. E até chegou a se conformar com ela, com os horários fixos, as amizades, o dinheirinho todo mês no bolso... tinha até se matriculado numa faculdade qualquer de computação.
Até receber aquele livro.
Antigo, lúdico, um chamado para aventura, como todos os bons jogos começavam. Não era leitor dos mais assíduos, então sequer o folheou muito, mas aquele presente o fez lembrar de um RPG novo que todos estavam comentando, um tal de baldur's gate 3, e, num estalo de esperança, Szymon decidiu dar ao próprio canal uma nova chance. Pegou suas economias e comprou o jogo naquela manhã mesmo, reorganizou seu cenário às pressas, alimentou sua tartaruga de estimação e mandou um alerta para que seu número modesto de seguidores abrisse o canal bem ali, na hora do almoço -- afinal era um rapaz de responsabilidades agora, um trabalhador, e precisava aproveitar a janela da folga!
O que não esperava era que, poucos minutos após o início do jogo, já de frente para as câmeras ligadas, aquele estranho livro adornando a mesa começasse a brilhar. Ofuscado, esticou a mão para tira-lo do caminho, o abriu por acidente e... Sumiu. Puf. Sua cadeira gamer deu uma giradinha dramática, o jogo continuou ao fundo, e a live permaneceu ligada assim por pelo menos mais duas horas, sem qualquer movimentação além de um bizarro e crescente número de compartilhamentos, até a mãe de Szymon entrar no quarto em busca dele e desligar tudo, reclamando do preço da conta de luz.
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