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#o palhaço faz todo mundo rir mas quem faz o palhaço rir
ghastlyvampire · 1 month
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Vida de vestibulando é assim: hhhhahahaaaaahahbbbbhjjjiiiiiiihohoooojhhuueehhhsjjjkkkkkkiiooooooppjhhhhhhhhhh (negativo)
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gabbuloffc · 3 months
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Três Coringas • Rap e história
[Capuz Vermelho] Assassinatos estão ocorrendo com uma ligação Pois todos carregam algum sorriso Bruce, o que está havendo? Não pode ser em vão Não vai conseguir fazer isso sozinho
[Batman] São 3 vidas tão distintas São 3 membros da Bat-família Isso é uma sequência de 3 e no final
[Barbara] a que isso liga?
Batman: É que existem 3 Coringas.
(Risos)
[Coringa (Palhaço)] Por que fiz uma das piores loucuras? Porque eu quero ver o circo pegar fogo Eu não paro de rir nenhum segundo Não teve nenhum motivo pra não ter te deixado morto Olhe pra mim, Jason Nós dois odiamos o Homem Morcego Nós dois somos o Capuz Vermelho Se lembra daquela noite? Nós dois juntos no galpão Eu prometi pra você que no fim Teria diversão Sabe qual foi de matar? Eu ria tanto que não dava pra acreditar É que nós dois juntos conseguimos fazer O Batman chorar Depois de anos, nós estamos aqui A culpa foi minha, não finja que não liga Você queria saber o quanto vale cada vida É sua chance, Jason! Mate o Coringa
O que é necessário Para um homem bom ficar louco? O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada!
[Coringa (Criminoso)] Pode me chamar de chefe Criminoso conhecido como Coringa Não podemos perecer para aquele herói Precisamos de outro de nós Eu posso parecer sério Mas a verdade no fim Hahahahahahahahahaha É que essas risadas doem em mim Eu capturei Joe Chill Que tirou a vida dos seus pais Bruce, é que lá no fundo Eu me importo até demais Olhe os olhos desse homem, diga o que vê? Ele não teve piedade, porque você teria Essas cicatrizes doem até hoje em dia No meio das chamas, veja, Morcego Nós o atormentamos, sabemos seu segredo Ele é o culpado do que aconteceu Sabe lá no fundo, você é mais louco que eu A verdade é que outra vez
[Coringa (Comediante)] Perdeu... (Risos diabólicos) Não posso negar Dessa vez realmente eu me diverti Já deu de jogar Piadas só tem graça quando elas chegam ao fim Deve se perguntar o que está acontecendo Mas antes de tudo, hahaha, Morcego, eu me rendo! O primeiro era um pobre coitado Ele estava doente Jason o matou, mas sinceramente Ele já mata inocentes O segundo era um velho que era fixado por mim No fundo, você ainda liga Quem realmente é o Coringa? Quem atirou na Bárbara foi eu Quem espancou o Jason Todd foi eu Quem sempre ri dessa cidade suja sou Eu eu eu eu Ouça só essa risada Dentes amarelos, loucura total Lembra de alguma piada mortal Sabe o que é isso, Morcego? No final eu posso até ir preso Mas o ciclo não termina até um perder a vida Diferente de mim mesmo, os outros ainda tinham medo Afinal, Morcego, só existe um Coringa
O que é necessário Pra um homem bom ficar louco O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada! - ALBK na minha versão =)
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História: Oito décadas após a estreia do Príncipe Palhaço do Crime nos quadrinhos, os mistérios sobre o maior vilão do Universo DC finalmente serão revelados nesta minissérie em três partes. Pelas talentosas mãos do roteirista Geoff Johns (Lanterna Verde) e do artista Jason Fabok (Batman), a HQ revela quem - ou o que - é o Coringa, e a resposta pode chocar muitos fãs. Edição imperdível. Toda a premissa da minissérie seria a de que sempre existiram três versões do vilão à solta pelo universo DC: o Criminoso, que seria o original da era de ouro; o Palhaço, que matou Jason Todd; e o Comediante, responsável por deixar a Batgirl paraplégica em A Piada Mortal. Numa análise cuidadosa, tentando não dar spoiler, a HQ nos mostra uma premissa ousada: será mesmo que nesse tempo todo só existiu um Coringa? A partir disso são apresentados ao leitor 3 Coringas: o comediante, o palhaço e o criminoso.
(Explicações pra quem não entendeu que nem eu): Na parte "Se lembra daquela noite nós dois juntos no galpão" Representa tanto a morte do Jason todd em morte em família, quanto a uma parte da HQ dos 3 coringas em que Jason vai até o coringa palhaço (Se eu estiver errada alguém me diz) Com um pé de cabra. Mas Coringa (P) (coringa p: coringa palhaço, coringa c: coringa criminoso, coringa c 2: coringa comediante [original]) Enfim, o coringa p deixou o Jason só de cueca e o espancou com o pé de cabra DE NOVO e fez um sorriso no capacete do capuz vermelho. Jason+Barbara tavam com o coringa P amarrado numa cadeira e como apareceu no rap o tulinga tava provocando!:"Ah, mata o coringa e não sei o que" E o Jason matou. O coringa criminoso secostrou um véio que matou os pais do Batman. Na parte do coringa c (1) tava hablando com o Batman e quando ele diz:"E na verdade no fim...Perdeu" O Coringa c (2) fez o coringa c (1) conhecer o mepisto (mepisto é o bixo ruim) E um pequeno resumão:" O primeiro (coringa p) era um pobre coitado, ele estava doente, Jason o matou, mas sinceramente! Ele já mata inocentes! O segundo (coringa c 1) era um velho que era fixiado por mim...(pulo no tempo)..Afinal, morcego, só existe um Coringa!" Ou seja o coringa comediante é o coringa verdadeiro. Essa explicação é pra quem não entendeu. Que nem eu-
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criador · 1 year
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Ainda lembro o nome dela
Eu fui uma criança tímida, não tinha muitos amigos. Ao mesmo tempo, eu era amigo de todo mundo. Sempre o melhor da turma e sempre tinha alguém tentando tirar vantagem disso. Sofria muito bullying, por ser sozinho, por ser recluso, por ser diferente. Mas em dia de trabalho ou prova em grupo, todo mundo virava meu amigo. Eu estava sempre tentando agradar a todos de uma forma ou de outra, tentando compensar o que quer que houvesse de errado comigo. Eu sequer sabia. Crianças LGBTs, ao crescerem, se dão conta de traços de sua personalidade que desenvolveram na tentativa de serem aceitas. Eu era o palhaço da turma, estava o tempo todo tentando fazer alguém rir. Se não fosse com piadas rápidas, estava o tempo todo implicando com alguém, como numa tentativa de, sei lá, fazer alguém gostar de mim. Hoje eu não sei se isso faz muito sentido. Teve um ano, lá no ensino fundamental, que uma garota que eu já tinha visto em outros anos, veio estudar na minha turma. Ela era muito serelepe, sempre sorridente e cheia de carisma. Alguns meninos mais velhos faziam piadas racistas com ela, e eu percebia como isso a afetava e tirava seu brilho. Naquela época, creio que também cheguei a fazer alguma piada racista, assim como ela sempre revidava com algum xingamento homofóbico. Mas na maior parte do tempo, a gente se empatizava muito mais um pelo outro do que brigava. De certo, estávamos o tempo todo implicando. Eu também sofria perseguição dos garotos mais velhos, mas conseguia sempre fugir, me isolar, ou pelo menos tentar passar despercebido. Ela, não. Não conseguia, e nem sei se tentava. É que ela era espontânea demais, falante demais. Com isso, aos poucos, nos tornamos amigos. A gente sempre estava fazendo tudo sozinhos, parece que ninguém simpatizava com a gente, mas por diversos momentos, nos aproximávamos. Chegamos a fazer um trabalho ou outro juntos, mas a essa altura, eu já havia me isolado, e ficar sozinho era quase uma forma de me blindar, me proteger. Algum tempo depois, percebi que ela começou a me tratar de um jeito diferente, estava sempre tentando me agradar, perguntando minha opinião sobre tudo. Mas nos dias dos trabalhos em grupo, ela sequer cogitava minha companhia, então não era esse seu interesse. Demorou, mas eu enfim percebi que ela agia como se gostasse de mim. Nessa época, ainda não sabia o que tinha de errado comigo, se tinha algo de errado comigo, só sabia que não era recíproco. E o fato dela gostar de mim me incomodava profundamente. Foi aí que começaram algumas brigas, sempre bobas, mas ainda assim, brigas. Eu chegava muito cedo na escola, pois gostava de sentar na frente, e ela chegava cedo pois vinha naqueles transportes pau de arara do sítio, e esses carros que levavam os alunos pra escola, como vinham de muito longe, tentavam chegar cedo para não correr o risco de se atrasarem. Certa vez, eu estava sentado num banco rodeado de crianças e pequei meu celularzinho Nokia. Ele tinha uns 2MB de armazenamento e cabia umas duas músicas. Eu sempre adorei música, então eu priorizava a música em detrimento de qualquer foto. Lembro que nele só tinha as fotos de duas amigas que por conta própria pegaram meu celular e tiraram, e por algum motivo, eu mantive essas fotos ali. Além de uma da Rihanna que eu usava como papel de parede. Pelo pouco espaço, as músicas precisavam ser escolhidas a dedo por mim, pois seriam elas que me acompanhariam por bastante tempo até eu resolver trocar. No meu Nokia de flip tinha Hush Hush, das Pussycat Dolls e alguma do Aviões do Forró que não me recordo. Ali, enquanto esperava o portão do colégio abrir, botei pra tocar baixinho aquela parte da música que dizia First I was afraid, I was petrified, Kept thinkin' I could never live... Ela estava do outro lado do pátio, mas quando ouviu essa música rompendo o silêncio entre aquele monte de alunos que esperavam pra entrar na escola, apenas levantou a cabeça e disse: quem está ouvindo essa música de viado? Antes de me ver, caminhou lentamente, quase desfilando em minha direção, e ao se aproximar, olhou pra mim e disse: só podia ser você. A gente estava o tempo todo se estranhando. Até que as outras crianças começaram a reparar, e não demorou para começarem a dizer que éramos namorados. Onde foi que a gente aprendeu que implicância era sinônimo de romance? Me lembro exatamente do sorrisinho instantâneo que ela dava ao ouvir isso. Eu, por outro lado, ficava furioso. Mesmo que isso fosse bom para despistar os rumores sobre eu ser gay, parte de mim parecia preferir o bullying a um namoro forjado, que não existia e jamais aconteceria. Também me lembro muito bem da decepção em seu rosto ao me ver irritado. Éramos crianças. Eu não entendia bem o que fazia eu não gostar tanto assim das meninas, afinal, eu não gostava era de ninguém. Eu apenas odiava ser relacionado a qualquer tipo de relacionamento amoroso. Ainda não fazia ideia de que gostava de meninos, mas eu sabia que tinha algo diferente no meu sentimento, isso eu sabia. E quem pagou o pato dessa confusão interna e externa foi ela. Acho que nunca admiti que éramos amigos. Eu a tratava apenas como a menina que me acompanhava. Essa quase amizade durou um tempo. Tudo mudou quando um dia, no meio de alguma implicância, eu comecei a fingir que ia socar o rosto dela, como quem simula uma luta de boxe. Lentamente levava o punho a seu rosto e ela aparava com as mãos, depois repetia com a outra mão e ela aparava com a outra. A gente chegou até a se divertir com a brincadeira, mas em determinado momento, ela cansou, e antes de me avisar que não ia mais segurar minha mão, ela desistiu e meu punho passou direto e acertou seu rosto. Não foi muito forte, mas ficou vermelho, e mais do que isso, eu vi a lágrima incontrolável descer em seu rosto, que denunciava muito mais do que dor, mas decepção. Ela saiu desolada e eu comecei a me desculpar, tentar explicar que foi sem querer. Naquele dia, ela sumiu por um bom tempo na hora do intervalo e depois apareceu com uma amiga que me olhava feio. E até sua irmã passou a me olhar feio quando me via. Ela não apenas deixou de falar comigo, mas passou a fingir que eu não existia, não importava o que eu fizesse, se eu fosse educado ou fizesse alguma piada, ela não dava a mínima atenção. E nunca mais fomos amigos. Ela até voltou a falar comigo depois, mas apenas o necessário para ser cordial. Nunca mais papinho ou risadinha. Os anos se passaram e eu não tive mais notícias dela. Eu a guardei na memória como a menina que andava comigo, e que brigamos. Nunca me perdoei por ter batido nela, mesmo que sem querer. Esse fato, eu nunca esqueci. Afinal, eu nunca tinha batido em ninguém antes. Na época que já não tínhamos muito contato, fiquei sabendo que ela viera morar na cidade, na casa de uma mulher rica, pra cuidar da casa e ajudar financeiramente a mãe. Eu estudava em escola pública, e naquela época o destino das meninas parecia já estar traçado. Algumas que estudavam comigo já era maiores de idade ou até mesmo mães. Mas eu sentia, ainda naquela época, que ela era diferente, que o fato de ela tão jovem batalhar tanto por si e também pelos seus irmãos, como eu via que fazia, a tornava diferente das demais. Lembro dela defendendo a irmã mais nova diversas vezes nos intervalos por entre as aulas, fosse de algum valentão ou de alguma menina implicante. Quando fui para o ensino médio, eu perdi totalmente o contato com ela, salvo algumas vezes que a via e ela sorria pra mim. Sabia que ela não reprovara, afinal, ela era muito esperta e inteligente, sem esforço passava de ano. Mas não estava mais no mesmo colégio que eu, o único público da cidade com ensino médio. Ela foi estudar na escola privada mais cara que tinha ali, parece que a dona da casa para quem ela trabalhava pagava tudo. E cheguei a encontrar algumas vezes com aquele uniforme que é conhecido por identificar facilmente o colégio. Depois disso, não tive mais notícias dela. Lembro que cheguei a adicionar no Facebook e ela chegou a comentar algumas postagens minhas, e eu aliviado, entendi isso como uma resposta aos meus pedidos de desculpa. Mas depois de um tempo, fomos parando de usar o facebook, e agora já fazem mais de 10 anos que não sei nada dela. Mas eu estava aqui tranquilo assistindo uma série quando notei que uma atriz com descendência indiana me lembrava muito ela, e quanto mais eu assistia mais uma inquietude foi tomando conta de mim, até virar uma nostalgia e uma curiosidade. Fui até o Facebook e escrevi seu nome e sobrenome, que eu nunca esqueci. O Facebook estava lá, do jeitinho que eu me lembrava, então decidi buscar no Intagram, que é a rede social que as pessoas costumam atualizar hoje em dia. E lá estava: ela agora é uma mulher feita, muito bonita, mas com o mesmo rostinho de antigamente. Fui rolando o feed e interpretando a ordem dos acontecimento. Ela foi embora, casou e curiosamente costuma postar muito tbt com fotos da época em que a conheci na escola. Voltei mais um pouco na linha do tempo e descobri que ela perdeu o irmão, por conta de um post sobre saudade. Depois de rolar mais alguns anos de fotos, descobri que ela também perdeu a irmã, aquela mesma que eu ainda lembro muito bem da voz a chamando no horário do recreio do colégio. A simples busca me fez mergulhar num oceano de memórias e nostalgia, de uma época que eu não sabia quase nada sobre sentimentos, sobre a vida ou sobre planos. E apesar das tristes descobertas que fiz a respeito das perdas dela, eu fiquei muito feliz por ver que eu estava certo. Ela não era como as outras meninas, ela se tornou uma mulher plena, bonita e feliz, foi embora e parece que hoje está bem. Isso é mais do que se pode esperar de 95% das pessoas com quem estudei. A maioria delas nunca saiu da cidade, pouquíssimas conseguiram entrar na faculdade e algumas sequer terminaram o ensino médio. Parte de mim ficou satisfeito com esse desfecho e outra parte ficou pensando em como seria se não vivêssemos em um mundo homófobico e racista e nossa infância tivesse sido diferente. 
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marianakrusemark · 3 months
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Me diga, quem faz o palhaço rir? Todo mundo ri das palhaçadas do palhaço. Todo mundo o aplaude quando o show começa e depois quando o show termina. Mas nunca, nunquinha, ouvi falar sobre quem faz o palhaço gargalhar. Isso não te preocupa? Provavelmente não. Na verdade, ninguém não está nem aí para a alegria do palhaço. Agora rir do palhaço, todo mundo quer. Todo mundo ama. Coitado do palhaço. Só é lembrado quando é para entreter. Coitado do palhaço. Sobe no palco para alegrar os que pouco se importam com ele depois. Coitado do palhaço. Acostumou-se a ser a fonte da risada dos outros, que logo lhes darão as costas ao fim do seu show. É isso e acabou. E ninguém faz o palhaço rir. Mas todos riem do coitado do palhaço. Que palhaçada!
_ É uma metáfora; Mariana Krusemark
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sosoawayrpg · 6 months
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prompts pra ericka van helsing? e pro jonathan?
ericka van helsing:
até me tremi aqui como player do vladimir rs
desde de pequena ela sabe o peso do seu sobrenome e influencia na histórias dos caçadores, ela foi treinada para matar monstros e abominá-los a vida toda mas será que ela foi sempre assim? ou teve algum momento que ela sentiu empatia por outro monstro e foi castigada por isso, obrigada a seguir as regras da família van helsing
uma amizade de infância com um monstro que pode ter acarretado do pai ou mãe tê-lo matado na sua frente e gerando traumas
como caçadora, vive se mudando de lugar, conhecendo novas pessoas e novos ambientes mas agora está presa em um só lugar com as mesmas pessoas. que pesadelo!
se você quiser seguir um romance com o Vladimir explora como foi se apaixonar por um vampiro e ir contra tudo que acreditava e inclusive seu avó.
seu passado vem sempre à tona. como ela lida com pessoas que procuram vingança de entes que ela matou? ela hoje sente remorso?
jonathan:
apesar de atrapalhado, ele é um homem esforçado. depois que teve seu filho criou um pouco mais de responsabilidade no juízo mas continua o mesmo palhaço de sempre que quer impressionar o sogrão e administrar o hotel com sua esposa. mas por trás de toda essa felicidade, quem faz o palhaço rir? você pode desenvolver esse lado mais negativo dele que ele não gosta de mostrar, de toda pressão que sente e principalmente a expectativa que ele coloca nele mesmo e nas coisas.
administrar um hotel deve ser uma loucura, ainda mais quando você tem que lidar com todo tipo de pessoas e monstros. carismático, sempre faz amizade fácil com todes na cidade e seus clientes.
nosso golden boy que está determinado a ser um super pai e cumprir seus deveres com o hotel, criando eventos que deixam o vladimir querendo morrer q
como no 3 filmes, ele pode ter tomado uma poção que o transformou em monstro pra sentir-se incluído na sua nova família
ele sente falta do mundo sem magia? como ele se adaptou a esse novo estilo de vida e as dificuldades que ele pode passar por ser um humano em meio a tantos monstros
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Eu não curto pessoas que tankam
Qual o problema com elas? São as mesmas que perdem, crinjam e memetizam. Talvez, por isso, todos esses problemas estão relacionados. Quando as pessoas tankam, ou melhor, dizem que tankam, pois não é possível averiguar a veracidade das informações, isso mostra um alienamento conjuntivo. É possivel remontar esse padrão de ocmportamento aos memes e ao início da popularização das redes sociais mas o problema vem de antes disso. Sempre houveram mementes e tankistas na história da humanidade. Fracos, suscetíveis e replicadores, eles funcionam em uma espécie de absorção e generalização alheios a sua própria bagagem. Explico melhor dizendo sobre os meméticos. O que veio primeiro, o usuário de rede social ou o meme? Historicamente, o meme surgiu ao mesmo tempo em que as redes sociais se tornavam um ponto agregador com o maior acesso das pessoas à internet. Nesse meio, entre 2010 e 2012, surgiram os memes. Se tornaram famosos em sites de piada e logo foram portados ao facebook, adaptados e utilizados. Um conjuntos de caracteres, personagens e imagens de piada específico que retratavam na forma de uma paródia cômica os problemas, perrengues, situações e angústias partilhadas pelos diferentes grupos de pessoas iam chegando ans redes sociais e se inteirando do assunto. Conforme novos usuários chegavam, sem interpretação e conhecimento, se deparavam com páginas e imagens dos memes e sem saber do que se tratava assimilavam e passavam a usar e distorcer a palavra e até a extrapolou do universo online para o real. Vídeos, fotos, passaram a virar meme e quando algo era sério o aviso que não era meme era colocado. Ora, se meme originalmente é um tipo de piada ou imagem característica, quando se avisa que não é meme, quer dizer que algo não está na categoria meme. Mas a banalização correu solta e a palavra meme foi degenerada e usada para tudo até a perda do controle sobre ela. O mesmo aconteceu com outras expressões usadas e depois banalizadas e usadas de forma errônea e algumas cópias também, pessoas que só vêem a palavra ser usada e sai imitando e quando se percebi já estão falando como se fosse a coisa mais natural do mundo. E não, meme não é tudo, meme é um tipo específico de imagem de humor com personagens específicos, que hoje estão tão esquecidos quanto o sherife Burger e os amigos do palhaço Ronald que o McDonalds jogou pra debaixo do tapete. O processo mimetista ocorreu com a palavra perdi, o passado em primeira pessoa do verbo perder que indica estar sem algo que você costumava possuir mas que no momento não é encontrado foi pervertido para querer dizer que a pessoa deu risada. Perder virou rir pois quando você faz um comentário na internet com um humor sagaz ou posta uma imagem realmente engraçada, um vídeo, ou até mesmo um autêntico meme, o que hoje em dia é raro pois eles foram relegados ao limbo do esquecimento, alguém aparece para dizer que perdeu tudo. E por acaso, eu tenho cara de assistente social para ajudar quem perdeu algo e principalmente tudo? O que foi perdida foi a capacidade de raciocinar por si. E agora chegamos ao cerne da questão, toda essa degeneração de vocabulário multiplicada pelas redes levou as pessoas a, infelizmente, dependerem de um tanque. Ainda não sabemos se é um tanque de guerra ou de lavar roupa, mas é um fato muito triste de observar, a quantidade de pessoas que passaram a tankar as coisas em vez de aguentar. Dilapidam o próprio vocabulário em vez de aproveitá-lo, generalizam palavras em vez de significá-las e aproveitá-las. Infelizmente, essa é a realidade que temos que suportar e entender mas ter um mínimo de chance de mudar e recuperar o pouco da dignidade que nos resta. E pelo amor de deus, parem de chamar tudo de Meme!
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yulyeong-hq · 1 year
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olá mods, tudo bem? vim aqui comentar sobre um negócio meio chatinho... eu amei a parede de recados, passei mal de rir, mas a galera se desatentou e acabaram desenhando um palhaço lá. bom, quem viu a lista de fobias sabe que palhaço tá nela, então queria só dar uma refrescada pro pessoal dar uma segunda olhadinha lá, porque não tem aviso ALGUM (e nem tem como avisar também)
Oi, anon! Espero mesmo que esteja bem.
O ponto que trouxe é muito importante porque faz parte do andamento da comunidade, e como já citamos, queremos que as coisas funcionem. Não sei se por ser outra 'plataforma' a galera não se atentou em aplicar os avisos de gatilho, mas isso é uma infração às nossas regras.
E serve também para chamar atenção dos players, que os gatilhos precisam ser respeitados. Quase todo mundo tem gatilho com algo e apostamos que não iriam gostar de abrir um mural que expondo algo que desencarrilhe essa sensação de ter que encarar seu gatilho.
Agradecemos pela sua ask e por chamar atenção para esse tópico. Vamos lidar com diversos tipos de assunto e a comunidade não vai funcionar se não existir respeito e atenção por parte dos players. Sempre que possível, principalmente após as aceitações, olhem a triggerlist para se manterem atualizados sobre.
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famm · 2 years
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Auto aceitação Tenho problemas em falar sobre mim Quando alguém pergunta sobre o que gosto Ou o que eu sinto Eu fico bastante tempo pensativo Não converso nem pratico muito esse lado Não estimulo um sentimento forte por algo Mas seria um tipo de defesa O medo do abandono e da rejeição Acho que pode ser essa uma resposta Quando sou questionado sobre o que conheço Sobre mim mesmo Quando perguntam um breve resumo Ainda não sou capaz de pensar nem de fazer um Muito menos sei por onde começar Deveria ser mais fácil e rápido Já que é sobre mim que estou me referindo E além disso, as pessoas nunca, realmente, sabem do que gosto Ou as coisas que me importo Ninguém me conhece o suficiente para saber que o simples me agrada Se interessar sobre mim me agrada Me conforta Perguntar se estou bem Ou até o que sinto sobre quaisquer situação Saber se estou feliz Um elogio, por mais simples que seja Por mais singelo que seja, caso verdadeiro Eu ficarei eternamente grato por ouvi-lo Pois são essas coisas que me pegam na cursa do rio Essas que atrapalham meu estado de solidão, Perturbam a minha natureza gelada E que me tiram do meu mundo São essas coisas que aquecem a alma São abraços inesperados São pequenas demonstração, atos que me encantam Perguntas bobas, apenas por saber Ser curioso sobre mim, me deixa com borboletas na barriga Ser o básico me deixa feliz e amável Ser o mínimo, que nunca tive, e o que consegue me ter Notar coisas e partes que faço e gosto Nossa como eu me amarro Fico totalmente bobo quando o fazem Quando Escrevo um simples texto e dizem que tocou o coração Toco um ritmo e dizem que conquistei a alma Falo e dizem que gostam da minha voz Converso e dizem que gostam de me ouvir falar Quando troco ideias e gostam dos meus sonhos Dizem que são grandes e que sou capaz de alcançá-los Digo um pouco mais sobre mim e me contam que sou do bem Que não pratico o mal Quando, também, Os contagiam com a minha energia positiva e não se deixam abalar tão fácil Quando levanto a astral de alguém Mas é a partir daí que começa o meu problema Quem faz o palhaço rir? Quem aconselha o conselheiro? Quem manda no rei? Quem é o pai dos pais? Quem pode ajudar aquele que ajuda todos? Uma mão de somente uma via? Então como fica a minha receita? Somente diminuindo com tempo? Não entendo ainda Como um simples elogio e um reconhecimento Pode me ganhar com tanta facilidade O mais gratuito sorriso com uma expressão verídica E o olhar com mais felicidade Apenas isso para eu ficar bem E continuar em minha trilha Mas está cheia de espinhos E me sinto despido Apenas me machucando E em minha cabeça Diretamente em meus ouvidos Apenas ouço "ainda não é o suficiente, dê mais de si" "Ainda tem mais ai dentro que sabemos" Quando esse sofrimento acabará? E como um bom escravo do perfeccionismo, Eu continuarei a provar que sou merecedor e conquistarei Um simples "Nossa, como você é bom nisso" Deixa meu humor, sanidade e astral reanimada Consigo minha energia Mas por qual motivo fui criado e ensinado dessa maneira? Seria eu um escravo das palavras? Se qualquer um com o poder delas pode ter-me em suas mãos Então sou fácil, mas me sinto intocável Inaudível E totalmente diferente e longe da realidade que você possa conhecer Algo novo, inovado e com certeza Sem sombra de qualquer dúvida Um escravo do tratamento Qualquer tipo de amor e demonstração É o suficiente para confortar-me ao seu lado Mas não se engane Sou esperto Já lhe contei sobre o mastro e as batidas Portanto, conclua que não serei tanto quanto imagina Ainda é um nível totalmente incompatível com a realidade Alguém com uma imensa mistura de temperamentos e temperos A intensidade e frieza A plena sabedoria e a ignorância A destreza e a luxúria A avareza e a humildade O orgulho e o modesto O calor e o gelo O bem e o mal O profundo e o insignficante O amor e o ódio Tudo dentro do mesmo ser Cuidado com as suas colocações Posso tornar-me qualquer um sob seus olhos
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willi-teddy · 2 years
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O jeitar é estar para os outros assim como estão pra mim, o palhaço Pagliaci faz todo mundo rir mas quem faz ele rir qd precisa?
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sem-nomeys · 2 years
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18.06.2022
Mais uma vez eu buscando um meio de extravasar a minha dor sem comprometer a minha relação com outras pessoas ao meu redor, é difícil não ser você mesmo nem com quem você ama.
Por mais que hajam pessoas próximas a mim que eu ame muito e eu tenha um nível de intimidade consideravelmente alta, eu não creio que alguém me conheça de verdade, as pessoas são programadas para ouvirem apenas o que convém, o que é ruim ou o que não é esperado tende a ser ignorado, evitado, hostilizado em grande parte das vezes.
Eu sou uma pessoa complicada, meu exterior é uma bomba de piadas constantes, um humor ácido forçado para fazer todos rirem, concluo toda fala séria com uma piada inconscientemente para ter um pouco de aceitação, sabendo que independente do que eu faça, pense ou fale, a aceitação que eu tanto busco nunca vai ser o suficiente, eu mesmo não me aceito e não quero me aceitar, eu quero morrer.
Aquele clichê de "Quem faz o palhaço rir" é uma coisa muito irônica para mim, porque é algo que eu satirizo constantemente e ao mesmo tempo é algo que facilmente se aplica a mim, até mesmo na terapia, que deveria ser um momento de desabado e anseio por melhoria eu continuo com esse comportamento, e quando não estou com forças para manter esse personagem, a minha psicóloga age com estranheza. Isso ocorre em todos os meus cenários.
Outro dia eu estava sem nenhum humor no escritório em que trabalho e uma colega achou que eu estava preocupado com uma tarefa que preciso fazer, ela agiu com uma empatia muito fofa, mas eu não estava preocupado ou algo do tipo, eu apenas não estava com disposição para manter o personagem que eles esperam. Eu tenho um amigo que por mais que não tenhamos um contato tão forte e não nos vimos muitas vezes, eu me sinto confortável com ele a ponto não precisar segurar essa máscara, eu não forço piada, eu não finjo que tô bem, eu me sinto bem com ele, é como chegar em casa depois de um dia cansativo e poder tirar o sapato apertado.
Sobre a vontade de morrer, é muito frequente na minha cabeça, uma parte de mim acredita que a morte seja como um sonho onde eu ando flutuando e cantando minhas músicas favoritas no meu limbo particular, mas ao mesmo tempo que eu quero muito ir para esse mundo, eu não quero me matar, eu não quero me dar o trabalho de sujar as minhas mãos e fazer com que os meus próximos tenham a sensação poderem me ajudar de alguma forma, eu não quero essa ajuda, eu quero o fim.
Caso alguém esteja lendo isso, não se preocupe, eu não vou me matar, eu vou continuar seguindo a minha vidinha patética trabalhando, estudando, e vendo o que eu faço além de procrastinar no meu tempo livre até quem o universo decida implodir ou até eu cair em um buraco e morrer, em qualquer uma das hipóteses, daqui vinte anos ninguém vai saber quem eu sou.
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luhroth · 3 years
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FEELINGS LIKE BOOM
depois de ficar um pouco mais de 3 meses sem atualizar o desafio (por conta da escola) voltei com o restante das capas >< como estava fazendo desde semana passada decidi postar as que estavam faltando todas juntas.
6 : vergonha 
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não tinha como ser de outra pessoa, senão a minha bochechuda <3 todas as meninas do mamamoo são mais tímidas, principalmente com quem não estão muito acostumadas (vi isso muito no queendom hauah), a Wheein não é exceção e por amar esse shipp... deu nisso <3
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7 : ciúmes
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eu sou simplesmente apaixonada nesse photoshoot dos meninos, é um presente pra quem edita com eles hahauah e eu amo yeongyu <333 acho a amizade deles tão linda, eles saem juntos pra almoçar desde a época de trainee, no aniversário do Beomie apenas os dois saíram pra comemorar, eles usam roupas de casal... são muitas coisinhas que vão além do fanservice, meu coração fujoshi não aguenta HAUUAHUAHUAH e o Junie tem muito ciúmes do melhor amigo KKKKKKKKKnossa, gabi, só quem viveu sabe (e eu tô viciada em blue hour, amo tanto esses 5 bebezinhos gigantes que chega dói aaaa)
8 : humor ( e piadas)
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pedro piadas😜
quando pensei no tema, fiquei tipo: “o que me faz rir toda vez que lembro?” não levou nem 2 segundos pro ovo do Felix aparecer na minha menteKKKKKKKKK eu censurei porque vai pro spirit e lá é site de família, mas vou deixar a foto sem censura aqui:
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(DSCP NÃO AGUENTEI KKKKKKKKKKKKKKKKK os créditos tão na imagem)
e como amo muito meus chanlix, minha aussie line incompleta (não esqueci de vc hyunjin ✊) fiz outra, pq eles juntos são muito palhaços mata a gente de rir KKKKKKKKKK <3
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(eu consigo ouvir KKKKKKK e eu esqueci do “up”, mas vai, fingi que foi de propósito😜) 
9 : surpresa
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eu amo esse MV AHUAHUAH e também amo muito esse shipp <3 (shippo a Moon até com a Seulgi, o auge HAUHAUHA)
essa foi meio que no estilo da última, mas fiz essa primeira, por isso a dos chanlix ficou mais elaboradinha... mas eu gostei, tem as moonsun, então😜
10 : paixão
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me inspirei mais na letra do que no próprio clipe de Piri, mas nossa, vale muito a pena ouvir. a história que eu pensei é algo como um amor proibido, por ser lésbico, e elas tem que se comunicar por cartas e som de flauta e se passa em 1963 e aaaaa preciso de fanfics de dreamcatcher
e... não tinha como ser de outro grupo, estou sempre ouvindo as músicas delas, vendo os MVs, me apaixonei de jeito pelo conceito e é muito triste ver o quanto elas são desvalorizadas (principalmente na coréia) quando tem músicas TÃO boas e um conceito TÃO único (vei, cadê o first win????) essa é a parte ruim de ser multifandom, fico feliz com os 18 daesangs das twice ao mesmo tempo em que o coração chega dói pensando nas dreamcatcher 😕
E parece que acabou
quero agradecer muito a @vangguk21​ por ter feito esse desafio, foi muito gostosinho, me ajudou muito a tentar novos estilos de capa e comecei a pensar muito em como colocar sentimentos e emoções na edição... enfim, foi uma experiência agradável e recomendo muito que todo mundo participe!!  
(todas as capas serão doadas, assim como abrirei os pedidos, em um futuro jornal no meu perfil no spirit que sairá até o final da semana ^^)
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camilakampmann · 4 years
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Capítulo 1
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Espero poder contar tudo a você, como nunca puder contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda.
Anne Frank, 12 de junho de 1942.
12 de junho de 1942
Espero poder contar tudo a você, como nunca puder contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda.
Comentário acrescentado por Anne em 28 de setembro de 1942
Até agora você tem sigo uma grande apoio para mim, como também tem sido Kitty, para quem tenho escrito com regularidade. Esse modo de manter um diário é bem melhor, e agora mal posso esperar os momentos de escrever em você.
Ah, estou tão feliz por ter você comigo!
Domingo, 14 de junho de 1942
Vou começar a partir do momento em que ganhei você, quando o vi na mesa, no meio dos meus outros presentes de aniversário. (Eu estava junto quando você foi comprado, e com isso eu não contava.)
Na sexta-feira, 12 de junho, acordei às seis horas, o que não é de espantar; afinal, era meu aniversário. Mas não me deixam levantar essa hora; por isso, tive de controlar minha curiosidade até quinze para as sete. Quando não dava mais para esperar, fui até a sala de jantar, onde Moortje (a gata) me deu boas vindas, esfregando se em minhas pernas.
Pouco depois das sete horas, fui ver papai e mamãe e, depois, fui à sala abrir meus presentes, e você foi o primeiro que vi, talvez um dos meus melhores presentes. Depois, em cima da mesa, havia um buquê de rosas, algumas peônias e um vaso de planta. De papai e mamãe ganhei uma blusa azul, um jogo, uma garrafa de suco de uva, que, na minha cabeça, deve ter gosto parecido com o do vinho (afinal de contas, o vinho é feito de uvas), um quebra-cabeça, um pote de creme para o corpo, 2,50 florins e um vale para dois livros. Também ganhei outro livro, Camera obscura (mas Margot já tem, por isso troquei o meu por outro), um prato de biscoitos caseiros (feitos por mim, claro, já que me tornei especialista em biscoitos), montes de doces e uma torta de morangos, de mamãe. E uma carta da vó, que chegou na hora certa, mas, claro, isso foi só uma coincidência.
Depois, Hanneli veio me pegar, e fomos para a escola. Na hora do recreio,  distribuí biscoitos para os meus colegas e professores e, logo depois, estava na hora de voltar aos estudos. Só cheguei em casa às cinco horas, pois fui à ginástica com o resto da turma. (Não me deixam participar, porque meus ombros e meus quadris tendem a se deslocar.) Como era meu aniversário, pude decidir o que meus colegas jogariam, e escolhi vôlei. Depois, todos fizeram uma roda em volta de mim, dançaram e cantaram "Parabéns pra você". Quando cheguei em casa, Sanne Ledermann já estava lá. Ilse Wagner, Hanneli Goslar e Jacqueline van Maarsen vieram comigo depois da ginástica, pois somos da mesma turma. Hanneli e Sanne eram minhas melhores amigas. As pessoas que nos viam juntas costumavam dizer: "Lá vão Anne, Hanne e Sanne." Só fui conhecer Jacqueline van Maarsen quando comecei a estudar no Liceu Israelita, e agora ela é minha melhor amiga. Ilse é a melhor amiga de Hanneli, e Sanne é de outra escola e tem amigos lá.
Elas me deram um livro lindo, Nederlandse Sagen en Legenden [Dutch Sagas and Legends], mas por engano deram o volume II, por isso troquei dois outros livros pelo volume I. Tia Helene me trouxe um quebra-cabeça, tia Stephanie, um broche encantador, e tia Leny, um livro fantástico: Daisy's bergvakantie [Daisy Goes to the Mountain].
Hoje de manhã, fiquei na banheira pensando em como seria maravilhoso se eu tivesse um cachorro como Rin Tin Tin. Eu também iria chamá-lo de Rin Tin Tin e o levaria para a escola; lá, ele poderia ficar na sala do zelador ou perto dos bicicletários, quando o tempo estivesse bom.
Segunda-feira, 15 de junho de 1942
Minha festa de aniversário foi domingo à tarde. O filme de Rin Tin Tin fez o maior sucesso entre minhas colegas de escola. Ganhei dois broches, um marcador de livros e dois livros.
Vou começar dizendo algumas coisas sobre minha escola e minha turma, a começar pelos alunos.
Betty Bloemendaal parece meio pobre, e acho que talvez ela seja. Ela mora numa rua que não é muito conhecida, no lado oeste de Amsterdã, e nenhuma de nós sabe onde fica. Ela se dá muito bem na escola, mas é porque estuda muito, e não porque seja inteligente. É muito quieta.
Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga, mas nunca tive uma amiga de verdade. No começo, achei que Jacque seria uma, mas estava redondamente enganada.
D.Q.* é uma garota muito nervosa que sempre esquece as coisas, de modo que os professores vivem passando dever de casa extra para ela, como castigo. É muito gentil, especialmente com G.Z. E.S. fala muito e não é engraçada. Vive mexendo no cabelo da gente ou tocando  em nossos botões quando pergunta alguma coisa. Dizem que ela não me suporta, mas não ligo, porque também não gosto muito dela. Henny Mets é uma garota legal, tem um jeito alegre, só que fala em voz alta e parece mesmo uma criança quando estamos brincando no pátio. Infelizmente, Henny tem uma amiga que se chama Beppy que é má influência para ela, porque é suja e vulgar.
J.R. - eu poderia escrever um livro inteiro sobre ela. J. é uma fofoqueira insuportável, sonsa, presunçosa e de duas caras, que se acha muito adulta. Ela realmente enfeitiçou Jacque, e isso é uma vergonha. J. se ofende à toa, chora pela menor coisa e, além disso tudo, é metida demais. A Srta. J. é a dona da verdade. Ela é muito rica e tem uma armário repleto de vestidos maravilhosos, que são adultos demais para a sua idade. Ela se acha linda, mas não é. J. e eu não nos suportamos.
Ilse Wagner é uma garota legal, tem um jeito alegra, mas é afetada demais e consegue passar horas gemendo e reclamando de alguma coisa. A Ilse gosta um bocado de mim. É muito inteligente, mas preguiçosa.
Hanneli Goslar, ou Lies, como todos a chamam na escola, é meio estranha. Costuma ser tímida - expansiva em casa, mas reservada quanto está perto de outras pessoas. Conta para a mãe tudo que a gente diz dela. Mas ela diz o que pensa, e ultimamente passei a admirá-la bastante.
Nannie van Praag-Sigaar é pequena, engraçada e sensível. Acho que ela é ótima. É muito inteligente. Não há muito o que dizer sobre Nannie.
Eefje de Jong é, em minha opinião, fantástica. Apesar de só ter 12 anos, é a própria lady. Age como se eu fosse um bebê. Além disso, é muito atenciosa, e eu gosto dela.
G.Z. é a garota mais bonita da turma. Tem um rosto bonito, mas é meio burra. Acho que vão fazer ela repetir o ano, mas claro que eu não lhe dei a notícia.
Comentário acrescentado por Anne mais tarde
No fim das contas, para minha grande surpresa, G.Z. não repetiu o ano.
E, sentada perto de G.Z., fica a última das 12 meninas: eu.
Há muito o que dizer sobre os garotos, ou talvez não muito, pensando melhor.
Maurice Coster é um de meus muitos admiradores, mas é uma tremenda peste.
Sallie Springer tem uma mente imunda, e todo mundo fala que ele já fez de tudo. Mesmo assim, acho ele fantástico, porque é muito engraçado.
Emiel Bonewit é admirador de G.Z., mas ela nem liga. Ele é bem chato.
Rob Cohen também andou apaixonado por mim, mas não aguento mais ele. É um patetinha antipático, falso, mentiroso e manhoso que se acha simplesmente o máximo.
Max van de Velde é um camponês de Medemblik, mas um cara legal, como diria Margot.
Herman Koopman também tem a mente suja, como Jopie de Beer, que adora paquerar e é completamente louco pelas garotas.
Leo Blom é o melhor amigo de Jopie de Beer, mas foi prejudicado por sua mente suja.
Albert de Mesquita veio da Escola Montessori e pulou de ano. É inteligente de verdade.
Leo Slager veio da mesma escola, mas não é tão inteligente.
Ru Stoppelmon é um garoto baixinho e bobo, de Almelo, que foi transferido para esta escola no meio do ano.
C.N. faz tudo o que não deve.
Jacques Kocernoot senta atrás de nós, perto de C., e nós (G. e eu) morremos de rir.
Harry Schaap é o garoto mais decente de nossa turma. Ele é legal.
Werner Joseph também é legal, mas as mudanças que vêm acontecendo ultimamente fizeram ele ficar quieto demais, por isso parece chato.
Sam Salomon é um daqueles cara valentões e destrambelhados, um verdadeiro palhaço. (Admirador!)
Appie Riem é bem ortodoxo, mas também um pestinha.
*Iniciais conferidas aleatoriamente para preservar a privacidade das pessoas.
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semnomee · 4 years
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Voltei para dentro de mim, percebi que eu não deveria ter saído, vi que o mundo lá fora é perigoso, ninguém ama ninguém, cercado por pessoas falsas. Vc só vale aquilo que tem. Amor? Rum, amor só de pais e de Deus. Tenho medo de me relacionar de novo. Toda vez que eu quero me entregar, acontece algo que me faz recuar. É estranho, me peguei falando que eu queria ser pai, que era meu maior sonho, mas agora vejo tb que é o meu maior medo. Eu não consigo me abrir com as pessoas, eu não consigo confiar em ninguém.
Pois, todas às vezes em que eu vou tentar algo, na primeira coisinha, eu já fico com o pé atrás. Existe um monstro dentro de nós, que nos faz pensar em relação à tudo a sua volta. Todos te procuram para conselhos, você ajuda a todo custo, não se importa com nada. Mas chega na sua vez, e aí? Quem vai te ajudar ? Quem vai te dar conselhos? Quem vai te falar aquilo que vc precisa ouvir, e não o que vc quer ? O palhaço faz a plateia rir, mas quem faz rir o palhaço?
Ah Mano, sei lá. É tanta coisa que eu queria, essa ansiedade mata as vezes. Pior que ela é silenciosa, e quando menos se espera, ela estará lá, disponível para vc, queira vc queira ou não!
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Noite 2 - Sentimento
Hoje eu não sei direito o que to sentindo, cada dia que passa me sinto mais sozinho, eu decidi adotar minha figura de buraco negro, pois é difícil demais quando as pessoas se aproximam, e eu preciso expurgar para longe antes que algo pior aconteça. Hoje eu só queria ter alguém, alguém pra poder contar, alguém pra poder desabafar, eu nunca tive, sempre fui a pessoa que todos poderiam procurar pra conversar, mas eu nunca encontrei alguém que pudesse fazer isso por mim, “o palhaço faz a todos rirem, mas quem faz o palhaço rir?”, e esse sentimento se alimenta a cada noite de insônia, tenho tido ela toda noite, eu queria poder contar com alguém sem o medo dessa pessoa me abandonar, mas como posso fazer isso se repetidas vezes eu mesmo me abandono? Em uma hora eu estou aqui, estou bem e feliz, do nada eu mesmo viro as costas pra mim e quando vejo são 4 da manhã, e estou fazendo o que for para aliviar essa dor. Tenho andado cansado demais, mais do que deveria, dormir não tem sido uma opção a muito tempo, não sou eu quem controla meu corpo, são meus medos. Hoje eu me peguei com medo de ficar sozinho de novo, hoje eu me peguei com medo de sumir e ninguém notar, hoje eu fiquei com medo de não ter um propósito. eu tenho tido muito medo, mais do que deveria.
Eu queria dizer que sinto isso mas que passa, mas ultimamente só sinto isso, e quando passa, eu não sinto nada, eu entendo que temos momentos bons e ruins, mas to cansado desse momento ruim, não sei se consigo atravessar esse momento ruim, eu gostaria de ter algo para me agarrar, algo que me mostrasse que eu faço alguma diferença. Algumas pessoas dizem que eu faço, mas eu não consigo acreditar nisso, talvez seja porque quando eu mais preciso eu tô sozinho, porém quem pode culpar a eles? Quem mandou você só ter crise de madrugada quando todo mundo foi dormir e você não consegue parar de pensar por que você nunca consegue ir simplesmente dormir. Existem dias que eu acordo cheio, existem dias que eu acordo vazio. O problema mesmo está na noite, pois todas eu vou dormir vazio, quando eu consigo dormir, escrever me faz bem, colocar esses sentimentos pra fora, agora mesmo meu peito está mais leve, eu estou mais calmo, até mesmo sonolento eu diria, mas ao mesmo tempo volto no medo, medo de parar de escrever e tudo aquilo voltar, medo de fechar os olhos, e perceber que continuo aqui, está tudo aqui e eu não botei nada pra fora. Meu maior medo é perder as pessoas, e agora estou me perdendo aos poucos. Eu não quero me perder.
Eu sei quando não sou eu no controle, quando me sinto assim, vazio, eu posso ver meu eu ir embora, andando, sem olhar pra trás, e abandonar essa carcaça, e por 1 segundo eu me sinto bem, pois naquele momento acredito que a melhor escolha pra mim é realmente me abandonar, afinal, todas farão isso uma hora ou outra, eu sou um buraco negro, e ninguém é obrigado a aturar isso, até porque, eu mesmo não aturaria. Minha metáfora do buraco negro me faz acreditar que exista algum tipo de luz dentro de mim, mas que ela não consegue sair pois meu ponto de fusão é tão pequeno e de tamanha pressão que a gravidade não deixa a luz sair. Isso tem me afogado, eu queria ser uma pessoa boa, mas tem dias que eu não acredito que eu possa ser, afinal, o que é ser uma pessoa boa? Agradar aos outros, agradar a si mesmo, ser gentil, o que faz de mim uma pessoa boa?
Eu não sei. Hoje em dia não sei nem o que faz de mim uma pessoa, talvez me falte um objetivo, uma vontade, mas é tão difícil pensar no futuro, quando você não quer acordar na manhã seguinte.
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au-jaimebrienne · 5 years
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Gwendolaj #1
Nikolaj deu um longo gole em seu café enquanto folheava distraído uma revista qualquer que ele encontrou sob a mesa que havia em seu trailer, quando ouviu o barulho da porta abrindo e fechando rapidamente. Era Gwendoline entrando em seu trailer após fumar um cigarro. Sem dizer nada, ela seguiu em direção a uma máquina de café que ali havia e se serviu. Nada como um café bem quente para se aquecer naquele dia frio e ensolarado típico da Irlanda do Norte. Em seguida ela se juntou a Nikolaj, sentando no braço do sofá bem ao lado de onde ele estava.
Os dois estavam lá para gravar suas últimas cenas em Game of Thrones, pela última vez. Ambos estavam chateados por conta do final de seus respectivos personagens, mas era Nikolaj quem parecia estar pior em relação a isto. Talvez ninguém no mundo quisesse tanto que Jaime e Brienne ficassem juntos no final como ele queria.
“O que você está lendo?” Gwendoline perguntou com a intenção de puxar assunto, mesmo sabendo que não estava lendo porcaria alguma. Ela o conhecia tão bem, Gwen conseguia deduzir o que o amigo sentia apenas por suas expressões faciais.
Nik, um pouco cabisbaixo olhou para Gwen e disse “Nada. Na verdade eu nem sei porque ainda estou com esta revista em minhas mãos.” Atirando a revista para o outro lado do sofá, enquanto com a outra mão coçava seu cabelo. Estava na cara que além de triste, ele estava muito irritado, e Gwen decidiu tentar descobrir o porquê.
“O que está acontecendo, Nik? Você está bem?” Ela perguntou olhando fixamente para ele. “Eu posso sentir que algo está te irritando profundamente.” Completou.
“Você está certa… Eu estou bem mas…” Nikolaj fez uma pausa e Gwen então continuou “Mas…?”
Nikolaj estava com os cotovelos apoiados em seus joelhos olhando para seus sapatos. “Eu estava pensando sobre minha última cena, a qual acabei de gravar. Ler o roteiro me deixou chateado, você sabe né”. Ele olhou para ela, que apenas assentiu com a cabeça. “Mas não tão chateado quanto gravar a cena me deixou.” Continuou ele. “Ver que isso realmente aconteceu...Eu não sei, ainda tô tentando processar, sabe?” Sem resposta dela, ele apenas continuou. “Eu conversei com a Lena antes de iniciarmos as gravações e percebi que ela está tão descontente quanto eu” Ele continuava com a cabeça baixa, olhando para seus sapatos. “Jaime está morto e soterrado junto com todo o desenvolvimento que o personagem adquiriu em oito temporadas… isto é ridículo.” Enquanto as palavras saiam de sua boca era possível ver o sinal de negação que Nik fazia com sua cabeça, enquanto cutucava seus dedos demonstrando um enorme sentimento de nervosismo.
“Ei, olhe para mim, Nikolaj.” Gwen disse, fazendo com que finalmente ele levantasse sua cabeça e olhasse diretamente para ela. Então Gwen continuou “Eu sei que você está chateado por conta disso, e eu também estou. Nós temos toda a razão do mundo para ficar assim. Mas Nik…” Gwen pousou uma de suas mãos nos cabelos de Nikolaj e os bagunçou, e com a outra fez carinho em seus ombros. “Isso faz parte do nosso trabalho, temos que lidar com isso. Não gostar do final de um personagem no qual demos anos de nossas vidas nos dedicando para que ficasse impecável é algo triste, eu concordo, mas infelizmente nós nao podemos fazer nada… Apenas rir da desgraça. Nik, hoje é nosso último dia no set, mais tarde vamos todos fazer uma confraternização, Sophie é a mais animada de todos, esse lugar sempre pertenceu a você.”.
Gwen havia se acostumado com o animado e palhaço Nikolaj. Era quase impossível ter um dia ruim ao lado dele, todas as vezes nas quais gravaram juntos eram piadas e comédia do início ao fim. As piadas de Nik eram tão bobas que Gwen não conseguia não rir, ela era a única que o aguentava por bastante tempo. E ao vê-lo daquela maneira, triste e irritado, Gwen sentiu que precisava ajudá-lo a recuperar todo aquele humor. Afinal de contas, era o último dia de trabalho depois de 9 longos anos lado a lado.
Nikolaj ignorou as mãos de Gwen em seu cabelo e ombro e levantou-se do sofá em um movimento brusco, ele parecia mesmo estar irritado. Em seguida andou em circulos pela pequena sala onde estavam enquanto tagarelava com um tom de voz mais alto do que antes.
“O que mais me irrita é saber que eu perdi a minha paciência e gastei meu tempo tentando colocar um pouco de noção na cabeça daqueles dois…” Gwen se assustou a a fala de Nik, ela nunca tinha visto ele daquele jeito. Ele continuou, soando ainda mais irritado que antes. “Um detalhe… Eu não consegui mudar sequer um detalhe que fizesse o desenvolvimento do Jaime não ser jogado no lixo, mas nenhum dos dois me ouviram... Está tudo errado, Gwen… Está tudo…” Nikolaj foi interrompido pela voz firme de Gwen.
“NIKOLAJ!” Ela disse. “Eu sei que você está puto mas será que você poderia pelo menos ficar calmo? A gente já conversou sobre isso quando lemos o roteiro. Achei que você já tinha se acostumado com a ideia.” Ela olhou pra ele com um olhar de compreensão. “Tenta lembrar tudo de bom que passamos aqui.” Ela disse sorrindo, buscando na memória os bons momentos que eles viveram naquele set... naquele trailer. “Há algo que eu possa fazer para te deixar melhor?” Gwen continuou.
Nik olhou para ela por alguns segundos antes de responder, ele no fundo sabia que havia passado os limites com o seu chilique causado pela raiva, e sentiu necessidade em se desculpar, mas as palavras pareciam não sair de sua boca. Demorou alguns segundos até que Nik finalmente falasse algo “Eu não sei… Me desculpe, Gwen.”
Gwen se levantou do sofá, deixando seu copo de café no chão e se dirigiu até a porta, pensando em sair e esperar que Nikolaj se acalmasse um pouco. “Eu estarei lá fora se você precisar…” Ela disse, enquanto abria a porta. Porém, antes mesmo que ela pudesse sair, ouviu Nik chamar seu nome, de um modo profundo, como se ela saísse por aquela porta seria a última vez que eles se falariam, por um bom tempo. Então ela se colocou contra a porta, fechando-a com o empurrar de suas costas e olhou para Nikolaj, que estava com os olhos fixados nos dela. “Sim?” Ela disse, seca.
“Na verdade, há algo que você possa fazer…” Ele disse com os olhos fixados no dela, enquanto se aproximava lentamente.
Gwendoline conhecia aquele olhar, era o mesmo olhar que ele fez para ela quando os dois gravaram a cena do beijo entre Jaime e Brienne, um olhar carregado de desejo, que ela achava ser apenas do personagem. Mas naquele momento ela pode ter certeza que ele a desejava, e muito.
Por um momento ela pensou em dizer não, afinal de contas ambos eram casados e aquilo era errado, mas ela também o desejava muito, e vê-lo vindo em sua direção daquela forma fez com que ela jogasse tudo para o ar e desse espaço para seu desejo. Não era a primeira vez que isso iria acontecer. Já aconteceram tantas outras vezes, ali mesmo no trailer dele, no dela, em um quarto de hotel... Mas fazia tempo desde a última vez e eles tinham prometido um ao outro que isso jamais aconteceria novamente. Eles sempre arrumavam uma desculpa pra quando acontecia, diziam que precisava acontecer pra acabarem logo com aquele sentimento confuso que sentiam quando estavam juntos. Mas toda última vez não era a última vez. Talvez nem essa fosse...
Nik foi chegando mais perto, e mais perto até seus corpos ficaram quase colados um no outro, Nik então colocou as mãos na cintura de Gwen. >“Já falamos sobre isso Gwen, mas eu preciso tanto de você, me diz que você quer isso tanto quanto eu quero.” Ele fez uma pausa esperando por uma resposta, tentando ler nos olhos dela. “Você quer Gwendoline?” Nikolaj disse arqueando uma de suas sobrancelhas.
Gwen só conseguia pensar em como ele era sexy, e em como ela gostava do toque de suas mãos. Era óbvio que ela queria, Deuses, como ela queria.
Ela não respondeu que sim, e nem que não, apenas agarrou o rosto de Nikolaj e lhe deu um beijo feroz, um beijo de verdade, um beijo de saudade.
Nikolaj segurou mais forte na cintura de Gwen, dessa vez por baixo de sua blusa de lã. Seu corpo quente encontrou com as mãos mornas de Nikolaj, fazendo com ela ficasse arrepiada. Nikolaj a pressionou ainda mais contra a porta, deslizando sua mão direta dentro de sua blusa, sentindo cada pedaço de sua pele em chamas. Até que sua mão alcançou seu seio e ele o apertou com desejo soltando um pequeno gemido de Gwen. Ah, ele sentia falta desse som. Ele desceu beijos molhados pela garganta dela e a sentia respirando pesado pelo seu toque. Ele passou o polegar em seu mamilo endurecido recebendo um gemido mais pesado em troca, fazendo seu pau latejar dentro de sua calça.
Com ambas as mãos ele tirou a blusa dela e imediatamente pegou seu mamilo com a boca enquanto apertava o outro. Gwendoline apertou seus ombros com tanta força que quem gemeu dessa foi tinha sido Nikolaj.
“Nik...” Ela disse em um tom quase inaudível, sua respiração estava pesada de desejo. “Não...” A cada palavra que ela dizia Nikolaj aumentava a intensidade em que chupava seus seios, dando uma leve mordiscada no final.
Ele desceu uma mão dentro da calça de Gwen enquanto olhava fixamente em seus olhos, eles ficam ainda mais azuis quando ela estava tão vulneral nas mãos dele daquele jeito. Sua mão encontrou sua calcinha já molhada. Ele deu a ela um sorriso presunçoso de canto quando Gwen fechou os olhos com sentindo o toque dele, em questão de segundos ele puxou a mão para cima e enfiou dentro de sua calcinha. Deuses, como ela poderia estar ainda mais molhada? Ele passou o dedo em sua fenda pegando um pouco do líquido até chegar em seu clitóris e o pressionando, fazendo movimentos circulares. Sem tirar os olhos de Gwen, que estava com a cabeça arqueada pra trás gemendo seu nome. Ele tirou a mão de sua boceta e recebeu um gemido de frustração dela, levou os dedos em sua boca e sentiu o gosto dela.
Ele estava torturando-a.
Gwendoline o beijou com mais desejo do que antes.
Ambos andaram em direção a mesa que se encontrava um pouco para o lado de onde estavam anteriormente, sem sequer desgrudar suas bocas. Gwen se sentou na beira da mesa. Ela tirou a blusa de mangas compridas que Nikolaj usava e a jogou no chão. Em seguida ele abriu o botão da calça de Gwen enquanto distribuía beijos e mordidas por todo o corpo dela, tirando a calça de seu corpo, deixando-a completamente nua diante dele.
Ela não pôde deixar de notar o quão duro Nikolaj estava, e o volume em sua calça era irresistível. Gwen fez o mesmo que ele, tirando as calças dele de uma só vez junto com sua cueca, ela segurou com força em seu pau, tirando um gemido profundo de Nik, sua mão subia e descia com maestria, em movimentos lentos torturantes. “Oh Gwen-.” Nikolaj soltou um gemido pesado e Gwen concluiu que ele gostava da força e do prazer que ela estava dando a ele, dando a ele um de canto.
Nikolaj a segurou pelo pescoço e a deitou sobre a mesa. “Você me deixa louco sabia?” Ela não disse nada, apenas sorria presunçosamente. Nikolaj apertou a mandíbula dela e a beijou ferozmente.
Gwen abriu as pernas para dar espaço para Nik se ajeitar entre elas, ele foi descendo beijos por todo seu corpo, demorando alguns segundos em seus seios, passando por seu estômago até chegar em sua boceta. Ela segurou firme em seu cabelo enquanto gemia seu nome. “Aaah Nikolaj…” Ela disse com a voz fraca. Ele sabia como fazer. Gwen segurou com mais força nos cabelos de Nik e rebolou em sua cara. Nik fechou os olhos em sinal de aprovação. Ele parecia gostar daquilo. Então ela puxou ele para cima e deu lhe um longo beijo, sentindo seu próprio gosto. Ela estava gostando daquilo, mas ela precisava dele dentro dela.
Gwen se levantou ficando sentada novamente e o pau de Nikolaj pulsava em sua perna. Ela pegou seu pau, e cada vez que ela o tocava parecia que ele ficava mais duro. Ele passou seu pau na boceta dela, pressionando a glande em seu clitóris, arrancando um gemido de ambos. Eles trocaram olhares de desejo e um beijo desesperado. E em segundos, ele estava dentro dela. Forte. Fundo. Rápido. E mais forte. Ambos gemiam.
Em momento algum eles desviaram o olhar um do outro, seu rostos estavam colados e suas respirações ofegantes. As mãos de Nik seguravam firme na cintura de Gwen e as dela bagunçavam o cabelo dele.
Tomada pelo forte desejo, Gwen se levantou e empurrou Nik até sofá no qual estavam discutindo um pouco mais cedo, ele sorriu de canto e pareceu adorar o que ela estava prestes a fazer. Então, sem hesitar, ela sentou em seu colo. Não precisou de esforço algum para encaixá-lo dentro dela novamente, parecia que um havia sido feito especialmente para o outro.
Ele apertou com força as nádegas de Gwen ela rebolava sobre ele de uma maneira que o torturava, ele podia sentir cada lugar dentro dela. Os gemidos dela foram ficando mais intensos assim como seus movimentos. Com o polegar, Nikolaj estimulava seu clitóris quando sentiu que ela estava próxima de seu orgasmo. Ela arqueou a cabeça pra trás e apoiou a mão em seu peito, deitando Nikolaj ainda mais sobre as costas do sofá. Ele puxou sua nuca e a beijou com fúria, levantando seu quadril para se enterrar mais fundo nela, atingindo seu ponto de prazer. Algumas investidas a mais, e os dois se entregaram, gemendo juntos devido ao orgasmo que tiveram.
Ainda no colo de Nik, eles se beijaram, para encerrar o sexo de forma perfeita.
Nenhum dos dois queria parar, mas era preciso, afinal de contas qualquer pessoa poderia bater na porta a qualquer momento. Eles sequer haviam pensado nisso antes de começar, estavam tomados pelo desejo.
A respiração de ambos estava pesada.
Nikolaj tirou uma mecha de cabelo do rosto de Gwen e deu um leve beijo em sua bochecha.
Ela levantou do colo dele procurando por suas roupas.
“O que você está fazendo?” Nikolaj perguntou confuso.
“Pegando minhas roupas. Eu...” Ela engasgou, não conseguia formar as exatas palavras.
Nikolaj levantou indo em direção dela e ela recuou. Ele pegou suas roupas, começou a se vestir e perguntou novamente, dessa vez procurando pelos olhos dela.
“Gwendoline, é sério, o que aconteceu? Porque você tá assim?”
Depois de finalmente se vestir Gwen disse.
“Por que isso é errado. Gods Nikolaj, a gente disse na última vez que isso não iria acontecer e olha só.” Ela disse apontando a mão para ele, pra toda bagunça de roupa. Pra bagunça que eles estavam.
Ele segurou a mão dela e olhou com firmeza em seus olhos.
“Mas aconteceu. E não podemos voltar atrás, assim como das outras vezes.” Ele fez uma pausa. “Sim, é errado porque temos outras pessoas, mas ao mesmo tempo é tão certo, porque eu me sinto tão bem com você, dentro de você”
“Nikolaj...” Gwen disse manhosa, voltando a se sentar no sofá.
“Gwen, o que podemos fazer? A gente se deseja! Temos um sexo incrível. Ou matamos esse desejo ou ele mata a gente.” Ele se sentou do lado dela quando viu que ela estava prestes a falar algo, a interrompendo.
“Não adianta falar que essa será a última vez, pois sabemos que não será.” Ele passou a mão no rosto dela e a beijou suavemente. Ela abriu a boca e suas línguas se encontraram novamente.
Ele segurou na cintura de Gwen envolvendo ela em um abraço. De repente, Gwen subiu no colo de Nik novamente, o beijando de novo. Se pudessem, eles ficariam o dia todo e a noite toda ali, vivendo aquele momento.
Eles se olharam e um sorriso tomou conta do rosto dos dois, e Nik então tentou se levantar com Gwen ainda em seu colo, causando uma queda dos dois. Gwen bateu seu joelho esquerdo no braço do sofá enquanto Nik bateu o mesmo joelho no chão.
"Eu não acredito que você fez isso, Nikolaj..." Gwendoline disse deitada no chão olhando para o teto enquanto passava sua mão em seu joelho para aliviar a dor.
Nikolaj também sentia dor, mas não conseguiu conter sua risada quando ouviu Gwen reclamar com um tom de voz debochado. Gwen olhou para ele enquanto ele se acabava em um riso sem fim e arqueou suas sobrancelhas.
"Qual é? Isso foi engraçado." Ele disse. "Você vai sentir falta disso, eu sei que vai." Nikolaj como um bom leonino estava convencido daquilo.
"Não, eu não vou." Gwen disse tentando disfarçar seu riso. É claro que ela iria sentir falta, apesar de não dizer que iria Nik sabia. E ele também sentiria falta. Os melhores anos de sua vida ele havia passado ao lado de Gwen nos sets de filmagem.
Poucos segundos depois, ambos cairam na risada, enquanto trocavam carícias deitados no chão. A dor em seus joelhos parecia nem existir naquele momento.
Gwen fechou a cara por um instante e voltou a olhar para o teto, sua expressão mostrava que ela estava preocupada. Aquilo não deveria ter acontecido de novo, mas era inevitável. Ao perceber sua preocupação, Nik se aproximou de Gwen e disse em seu ouvido "Gwen, está tudo bem... Ninguém precisa saber o que aconteceu entre nós, isso só importa para nós dois." Gwen olhou para ele sem saber o que dizer, então ele continou "Não se sinta culpada, não podemos controlar nossos desejos."
Gwen concordou fazendo um sinal positivo com a cabeça. Nik encostou seus lábios no de Gwen novamente, e lhe deu um rápido beijo.
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pumdepolvoehnanquim · 5 years
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JOKER
COM TODOS OS SPOILERS
Que filme. E que maravilhosa interpretação de Joaquin Phoenix.  Se ele não  receber um Oscar pelo filme, é marmelada da Academia.
O filme apresenta e questiona diversos aspectos sobre “o indivíduo” e a sociedade. Como ricos, como Thomas Wayne, agem com arrogância em relação àqueles menos favorecidos e até os chamam de “palhaços”. Como a sociedade exclui os diferentes, como pessoas doentes - depressivas, ansiosas e afins - e são exigidas que se comportem como se não o fossem. Todos querem fingir que está tudo bem o todo tempo e quase ninguém quer se pôr no lugar do outro, num ato de empatia, e exercer o respeito; entender de fato a situação pela qual outra pessoa está passando.
Arthur Fleck é um palhaço de rua que aspira a ser comediante stand up. Com um distúrbio que o faz rir nos momentos mais inapropriados, o seu gatilho são situações que o deixam acuado e nervoso. É nítido  o quanto esse distúrbio o deixa inseguro, por ele e pelos outros, e o quanto ele tenta esconder isso o que faz com que ele ria cada vez mais alto e mais forte. As pessoas não o respeitam, ele apanha de garotos na rua, e as pessoas tendem a não passar muito tempo perto dele por se sentirem desconfortáveis. 
Arthur mora e cuida da a mãe, Penny Fleck. Num determinado momento ele lê uma carta escrita por ela à Thomas Wayne afirmando que Arthur é seu filho. Fantasiando com seu apresentador de tv favorito ser seu pai, Murray Franklin (interpretado por Robert DeNiro) e, agora com essa “revelação”, ele tenta ao máximo se encontrar com Thomas e confrontá-lo, chamá-lo de pai. É bem claro o quanto a figura paterna para Arthur é importante. E tudo vai cada vez mais para o fundo do poço na vida dele.
Arthur é muito magrinho e tem machucados em diversas partes do corpo. Ele se encanta por uma garota mas não tem coragem de se aproximar dela - o filme deixa isso mais claro no final. Um colega de trabalho lhe entrega uma arma, sabendo que Arthur não pode carregar tal objeto devido à sua condição e que ele estragaria tudo para si, eventualmente. Num segundo momento que o vemos sofrendo agressão por três jovens, após ser demitido por levar a arma à um hospital infantil, ele saca a arma e mata os três.  Ele descobre no dia seguinte que esses jovens trabalhavam na bolsa de valores das empresas Wayne. 
A morte desses jovens traz inúmera comoção na cidade mas, principalmente, uma manifestação de pessoas menos favorecidas vestindo máscaras de palhaço defendendo o assassino. Para essas pessoas, o palhaço fez justiça “tirando três riquinhos babacas a menos da cidade”. Ao mesmo tempo que ele vê percussão de seus atos, ele descobre que sua mãe sofre de algum tipo de psicose e que ele fora adotado, não sendo possível ser filho de Penny F. com Thomas W. Para Arthur,  isso significa que quem tem o problema é sua mãe e não ele, então a mata no leito no hospital, após ver um vídeo seu sendo passado no seu programa favorito.
Arthur descobre que sofrera abuso de um dos ex-namorados da mãe, trinta anos antes, tenho apanhado muito no corpo, cabeça e também sido amarrado. A morte de sua mãe  e a consciência de não se importar com “matar pessoas” o faz perceber que ele entende quem ele é e isso não é um problema (para ele). Ele aceita todas as suas imperfeições e “defeitos”, pára de tomar os remédios, e assume a persona “Coringa”, como fora chamado por Murray no programa.
Uma secretaria de Murray liga para Arthur convidando-o ao programa e toda a transformação em um dos vilões mais conhecidos da ficção começa. Ele pinta os cabelos de verde, faz uma maquiagem mais caprichada e veste roupas coloridas, saturadas meio “a la anos 1970”. Diria até que se inspiraram no Coringa de Heath Ledger, com o cabelo um pouco comprido, e uma expressão corporal meio esquisita ao andar e falar, no entanto Joaquin Phoenix foi muito além e trouxe uma densidade mais profunda e complexa ao personagem.  
Eu, pessoalmente, gosto muito do Coringa, e a versão do Heath trouxe uma insanidade nada sadia à nossa consciência sobre quem é esse personagem. Phoenix trouxe um desconforto e uma preocupação muito maior. Ele não era mais um personagem que caiu em um líquido e sofreu mudança de cores de pele e cabelo e ficou louco, como aconteceu nos quadrinhos e na animação: ele agora é uma pessoa doente com uma das doenças que mais atacam as pessoas hoje em dia - a depressão, que pode ter decorrido do distúrbio principal dele e dos abusos da infância  - e com tudo dando errado em sua vida, ele surta de vez e se torna apático à todos, principalmente a quem ele considera que lhe fez mal. 
Arthur se torna então muito mais confiante, a postura corporal muda, ele se torna mais dono de si. O jeito de falar fica mais arrastado e preciso. Ele perde as papas na língua e, agora, ri porquê quer. Ele controla seu distúrbio.  Está mais articulado e, ao prepararr uma cena de suicídio para o programa de Murray, decide matar o apresentador ao vivo ao invés de a si mesmo. Nesse momento ele se livra da tal figura paterna que tanto lhe assombrara pela falta. Arthur não precisa mais de um pai. Arthur não precisa de ninguém.
O caos está instaurado. O Coringa é preso, atropelam seu carro, ele é tirado de lá em câmera lenta quase como se fosse um ser sagrado e frágil. As pessoas mascaradas de palhaço se concentram ao seu redor esperando que ele diga alguma coisa,  que ele faça alguma coisa. E ele dança. No meio de tanta desordem, morte, caos, o Coringa dança e as pessoas aplaudem.
O Coringa é um dos melhores vilões da ficção e do universo de super heróis, no entanto, essa versão de Joaquin Phoenix demonstra o quão perturbador esse personagem é.  E o quão preocupante são esses que o enaltecem. O quão doentes, perdidas, sem esperanças e perspectivas essas pessoas devem estar para exaltar um lunático assassino apático, entre outros não gentis adjetivos nesta Gotham entregue ao abandono, à margem e agora ao caos, criado pelo próprio Coringa? Há muitas coisas erradas com as pessoas de Gotham naquele momento. Alguma identificação com o mundo ao seu redor?
Material complementar
https://m.youtube.com/watch?v=Z4i4wdz766I
https://youtu.be/x3M5le12QEw
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