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#enfim ainda tem alguns pedidos pra sair
amethvysts · 24 days
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oie piticas! só pra avisar que abri meus pedidos de novo (porque estou passando por Momentos e preciso me distrair), então se vocês quiserem compartilhar algum pensamento legal sobre os meninos ou sobre mais alguém do meu writing guide, fiquem à vontade! ‎♡‧₊˚
link da ask
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sunriize · 5 months
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PROMOTED - ATL
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mais de 2k de palavras, olha como tá a mente do palhaço
Anton e você eram amigos de infância. As casas eram quase que coladas, os quintais interligados e as janelas dos quartos de vocês uma de frente para a outra. Cresceram juntos, sua mãe e a mãe do menino viviam uma na companhia da outra, saiam para tudo juntas, e claro, você e Anton eram carregados no meio disso.
Porém, vocês cresceram. E ao invés de saírem com elas, começaram a sair juntos, como bons amigos que eram. Um dia no parque, um dia em um bar e outro, apenas conversavam sentados na janela de ambos os quartos.
O fato era, vocês não se desgrudavam. Tanto na escola e, agora, na faculdade, vocês dois são constantemente confundidos com um casal. Anton só ficava confortável perto de uma menina, e sim, era você.
No aniversário de 20 anos do menino, você havia comprado um presente simples, mas sabia que o mesmo adoraria. Afinal, vinha de você.
"Uma capinha de celular?" Anton perguntou confuso, olhando para o objeto em suas mãos. "Obrigado, meu bem. Mas o desenho dela é meio desconexo, você não acha?"
Bom, de fato era. Um coelho apontando para uma posição aleatória era de fato desconexo...mas claro, se usado sozinho.
"Acho...por isso você só pode usar ela quando estiver comigo, olha só..." Você levantou seu celular, mostrando a capinha que o envolvia, um desenho combinando com o de Anton.
"Que brega, cara..." Anton abaixou a cabeça e colocou as mãos no rosto, mas logo levantando e abrindo os braços pra você. "Vem cá!"
E você foi, abraçou seu amigo, sentindo o mesmo rir em seu pescoço.
"Eu adoro suas breguices, talvez seja por isso que a gente se conecta tanto." Anton disse olhando para você por cima. "Vem, vou te levar pra casa."
"Anton, você esqueceu que eu moro aqui do lado?"
"E quem disse que eu me importo? Vamos..."
Bem, esse era apenas alguns de seus momentos. Porém, algumas coisas mudaram de tempos pra cá. Não sabia quando havia começado. Você só estava recebendo mensagens de duplo sentido do nada...
Anton mandava mensagens aleatórias, todas com a desculpa de "só quero que você saiba que eu realmente estou usando a capinha." A primeira foi em março, uma foto no caso, ela era no espelho mostrava Anton sentado confortavelmente sobre a cama dele, estava sem camisa, o cabelo molhado denunciava que o mesmo havia acabado de sair do banho, a mão que não estava segurando o celular pousava sobre a perna. A legenda era simples: saí do banho e pensei em você, a capinha também ajuda né kkkkk
Nunca tinha recebido uma foto assim de Anton, bem, já havia o visto sem camisa diversas vezes...mas aquilo era completamente diferente, ainda mais sendo enviado de madrugada.
A segunda vez foi também em março, duas semanas depois da primeira. Você estava deitada de bruços sobre sua cama, lendo um de seus livros favoritos, quando escutou o barulho de notificação de seu celular. Era Anton.
eii, desculpa incomodar a rainha e seu precioso momento de leitura, mas sla, eu tava pensando aqui...a gente tem que ter umas oportunidades de mostrar a capinha...ou até mesmo de ficarmos juntos, topa sair?
eu já pedi pra você parar de ficar me espionando, moço....enfim, topo. vou só me arrumar e a gente se encontra lá embaixo.
seu pedido é uma ordem 🙃 mas aqui...usa essa saia, cê fica uma gracinha nela
Você não era boba. Percebia que havia algo de diferente no garoto. Te abraçava mais, beijava sua testa com mais frequência, a mão que antes ficava em suas costas, agora se posicionava na curvinha entre suas costas e o começo de sua bunda. Você percebia essas pequenas ações, bom, até mesmo os meninos percebiam.
"Tô falando, cara...o Anton tá gamadão em você." Wonbin disse observando o quarto vazio de Anton do outro lado da sua janela.
"Para, Bin. O menino é só meu amigo, ele deve estar na puberdade, só isso."
"Tsc...o garoto tá tão na sua que até o Seunghan percebeu, e você sabe como ele é lerdo."
"Eu percebi, claro, que ele tá agindo diferente. Até foto sem camisa o garoto me manda agora. Mas sei lá, ele não deve estar apaixonado ou algo do gênero. Deve ser só uma coisinha que vai embora daqui a pouco, né?"
"Se isso te faz dormir a noite...pode ser." Wonbin disse sem mexer um músculo do rosto. "Bem, eu vou pra casa agora, parece que seu príncipe chegou." Percebeu o movimento no quarto de Anton, a luz ligando e uma mochila sendo jogada no chão.
Levou Wonbin até a porta e se despediu. Subiu para seu quarto novamente e começou a se arrumar para dormir.
"Ele já foi embora?" Se assustou com a voz de Anton vindo de sua janela.
"Garoto, quer me fazer dar um infarto aqui?" Soltou a barra de sua blusa, a fazendo cobrir seu torso novamente.
"Faz assim não, princesa. Só perguntei se seu casinho já foi embora."
"Casinho? Anton... cê tá bem? Eu e o Bin não temos nada, e você mais que ninguém sabe disso."
"Bin...tsc, tão com essa intimidade agora?"
"Que bicho mordeu você em, Lee?" Perguntou se apoiando no batente da janela.
"Nada não, meu bem. Só acho que vocês estão muito próximos. Inclusive..." Percebeu o olhar de Anton descer para suas roupas, parando no decote da blusa que usava. "Isso são roupas pra receber só um amigo?"
"O que tem de errado com elas?"
"Sua saia não tá muito curta não?"
"E se tiver, qual o problema?" Perguntou cruzando os braços, vendo Anton repetir seu ato.
"Deveria usar ela só comigo, sabe? Fica muito bonita andando por aí... não acho justo comigo."
O que?
Anton estava doido?
Bom, era a primeira vez, longe das mensagens, que Anton falava algo do tipo. Não pode deixar de sentir suas bochechas esquentarem.
"Eu uso quando eu quiser." Se virou para voltar para sua cama, mas não sem antes escutar a voz de Anton dizer.
"Vem aqui..."
"Anton, eu preciso dormir...eu já tô aqui já, o que você quer?" Voltou para a janela.
"Quer dizer aqui em casa, vem aqui em casa...meus pais saíram com meu irmão, ou seja, a casa tá vazia..."
Antes, estar no quarto de Anton era algo normal, quer dizer, você se sentia confortável. Deitava na cama sem pedir, mechia na coleção de legos dele sem pedir. Mas agora, era outra coisa. O ar estava diferente, Anton estava diferente.
"Tá toda travada, por que?" Anton perguntou rindo, enquanto se sentava na poltrona que tinha no local. "Pode sentar na cama, mexer nos legos...pode ser você."
Decidiu ser direta. "Anton, olha só. Vamos ser reais, como recém adultos que somos." Você se aproximou do mesmo, que ainda estava sentado na poltrona. "O que tá rolando? O que você tem? Seu remedinho não tá funcionando? Tá assistindo muito pornô?"
"O que? Cê tá doida? Do que você tá falando, S/N?"
"Eu não sou besta, Anton. Eu percebi, tá? Seu olhar diferente, seus abraços, beijinhos, as mãozinhas em lugares nada convencionais e seu ciúme recente com o Wonbin. O que tá rolando?"
Anton arregalou os olhos. Finalmente você tinha pegado ele. Sem muito falar, relaxou a postura na poltrona e te olhou, de cima a baixo. Odiava confessar que aquilo trazia borboletas em sua barriga.
"De uns tempos pra cá, digamos que uns três meses, eu percebi algo na nossa amizade, na verdade em você."
"Em mim?"
"Uhum..." Concordou baixinho, agora olhando em seus olhos. "Não é algo que um amigo perceberia, ou até acharia da amiga, da menina que cresceu com ele. Mas sabe... você é tão linda."
"O que?"
"É verdade..." Anton levantou o tronco e levou as mãos até sua cintura, fazendo um carinho leve na pele exposta pelo cropped. "Minha menininha cresceu tanto...ficou tão linda."
"Tá legal, obrigada pelos elogios." Forçou um sorriso falso. "Mas e aquelas fotos? O que elas significam?"
"Ah, cê ficou desconfortável?"
"Não, quer dizer eu só...quer dizer, eu já te vi sem camisa várias vezes, mas por mensagem e naquelas posições...eu sei lá..."
"Sei lá..." Anton te encorajou.
"Eu só te achei muito bonito, seu corpo é muito bonito. Pronto... tá feliz?" Cruzou os braços, sentindo o aperto de Anton em sua cintura enquanto o mesmo ria.
"Então minha princesa gostou do que viu e não ficou desconfortável...parece que atingi meu objetivo então." Anton mordeu os lábios, ponderando se fazia o que estava em sua mente ou não. Por fim, decidiu fazer.
Anton foi cuidadoso. Puxou você pela cintura, fazendo você se desequilibrar e cair sobre ele na poltrona, uma perna de cada lado do quadril dele.
"Anton..."
"Sempre pensei em como seria esse cena, sabe? Você sentada no meu colo, exatamente nessa poltrona, com esses olhinhos arregalados, iguaizinhos eles estão agora. Mas te falar...sentir é bem melhor do que imaginar."
Anton fez você subir ainda mais no colo dele, fazendo você perceber algo no meio do movimento.
"Anton, você tá..."
"Eu fico assim com você..." Subiu as mãos em seu tronco, fazendo com que as mesmas ultrapassassem a barra da blusa. "Você é tão linda, amor... tão...gostosa." Aproximou o rosto do seu, deixando os lábios se encostarem nos seus.
Você não conseguia reagir, estava travada. As mãos apertavam os ombros de Anton. Os lábios não se moviam...Anton estava te beijando...era surreal pensar nisso.
"S/N?" Anton te chamou, se separando de você. "Eu fui longe demais? Falei algo que você não gostou? Olha, me desculpa, eu não deveria ter feito isso e..." Anton começou a te levantar do colo dele, fazendo você finalmente se situar e perceber o que está acontecendo.
"Não, não..." Você se sentou de uma vez, fazendo Anton se assustar com o ato repentino. "Eu...gostei, quer dizer, ainda é estranho que isso tudo esteja acontecendo. Tipo, cara, você é meu melhor amigo, a gente cresceu junto e agora, do nada, eu tô no seu colo, você tá duro e me beijou..." Disse acelerada, vendo Anton olhar para você com admiração. "O que eu quero dizer é que mesmo que eu goste de tudo isso, a gente é amigo e eu não quero que isso acabe."
"E se nós fizermos isso como um teste...eu quero, você quer... só vamos testar a água. O que acha?"
Como resposta, você selou os lábios do menino, sentindo o mesmo se entregar ao beijo em poucos segundos.
As mãos de Anton agora desciam até a barra de sua saia, tirando ela do caminho, fazendo ela subir em seu corpo, deixando suas coxas nuas sob o olhar dele.
"Quer que eu tire ela?"
"Não, fica com ela... já disse que ela fica uma gracinha em você." Anton deixou uma mordida no lóbulo de sua orelha, sussurrando as palavras logo após. "Quero tanto te foder com ela..."
E foi assim que você terminou sua noite. Teve sua primeira vez em uma poltrona do quarto de Anton... não poderia estar mais feliz, não por ter sido em uma poltrona, e sim por ter sido com Anton.
_
"Filho, a gente chegou e..."
A cena de você com a blusa que Anton usava na noite passada, o garoto ao seu lado, obviamente, sem camisa, sob o edredom grossinho da cama e algumas roupas jogadas no chão, assustou a mãe de Anton. Ela ficou ali, travada na porta, apenas olhando a cena de seu primogênito na cama com sua melhor amiga.
"Tá tudo bem, amor. Anton está em casa?" O pai chegou perguntando antes de ver a cena. Quando percebeu do que se tratava, ele apenas riu, se encostando no batente da porta. "Eu sabia que isso um dia aconteceria...vamos, deixa os pombinhos aí." Começou a fechar a porta, não antes de ver Anton levantar o tronco com o apoio dos braços e olhar para o pai confuso.
"Pai? Mãe?" A voz sonolenta se fez presente. Olhou para os pais e logo depois para você do lado dele, ainda dormindo. Finalmente percebendo o tipo de situação que ocorria ali. "Olha...a meu Deus...me desculpa, eu não queria, quer dizer...a meu Deus."
"Fica tranquilo, filho. Depois você explica direitinho, tá? Agora volta a dormir e não acorda sua namorada." O pai de Anton disse baixinho, voltando a fechar a porta, não sem antes dizer as seguintes palavras. "Parabéns, campeão."
"YoonSang!" A mãe de Anton reagiu pela primeira vez depois de abrir a porta.
"Calma, amor. Vamos, temos que preparar o café para os dois."
Assim que a porta foi fechada, Anton olhou para você e soltou um risinho, se aninhou novamente sob o edredom e te abraçou, deixando um beijinho em sua testa. Proferindo as seguintes palavras para sua figura, que ainda estava dormindo.
"Foi promovida pra namorada, gatinha. Parabéns"
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little-big-fan · 1 year
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Bucky Barnes Imagine
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Título: I Wish I Didn't Love You
Par: Bucky Barnes x S/n
Pedido:
Palavras: 756
N/a: Tinha postado esse imagine com Harry Potter, mas como não teve notas, então resolvi refazer
💌 Comentários sobre o imagines não sempre bem vindos aqui ou na ask / link para taglist
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Tão clichê se apaixonar pelo melhor amigo, e ficar complacente boba quando ele está por perto. O pior de tudo é isso não ser correspondido, mesmo minhas amigas falando o contrário eu sei que Bucky não sente o mesmo por mim, afinal conheço ele desde sempre. Então achei melhor me afastar dele por um tempo. O que não deu muito certo.
– Ola terra para s/n, está tudo bem ?– Bucky Perguntou estalando os dedos na minha frente
– Desculpe, falou alguma coisa ?
– Perguntei o que você quer assistir?
– Hum. Sei lá, escolha qualquer coisa .
– Tá certo , quer me explicar o que está acontecendo com você?
– Nada, por que a pergunta?
– Sei lá você anda cada vez mais distante de mim e dos meninos, aconteceu alguma coisa?
– Não é claro que não eu já falei para você, eu chego em casa cansada, e tudo que eu quero é tomar um bom banho e dormir.
– Sabe eu achei que agora como eu não estou mais namorando, nós iríamos ficar mais próximos de novo, mas não você está estranha cada vez mais distante, sério que aconteceu.
– Bucky eu falei pra você estou cansada só isso, ser professora de primário não é fácil.
– Você está agindo como se eu tivesse feito alguma coisa, olha se eu falei algo que te magoou me desculpa não era minha intenção.
– Bucky eu falei não precisa ficar preocupado, não aconteceu nada. Agora vamos assistir o filme tá bom.
– Okay então S/n o que você acha de sair amanhã?
– Não dá, eu trabalho amanhã.
– Marcamos para outro dia então – Bucky voltou a olhar a tv por alguns minutos e depois me olhou sério – Que droga s/n amanhã é sábado e você está de férias. Seria mais fácil se você falasse que não quer sair comigo em vez de ficar arrumando desculpas.
– Quer que eu fale ? Ótimo Eu não quero sair, nem hoje nem amanhã e nem depois, okay?
– Não foi mais simples? Tá agora você quer me explicar o que está acontecendo?
– Droga Bucky eu já falei que não é nada para você deixar quieto isso.
– Tá tudo bem, vou deixar quieto. Enfim você sabe onde me encontrar quando quiser me contar o que está acontecendo.
Depois que Bucky saiu bravo da minha casa eu não falei mais com ele. Bom na verdade eu não fui atrás não sabia o que dizer para ele. Resolvi sair com alguns amigos para tentar esquecer tudo isso.
– As coisas com Bucky como estão? – Seb perguntou sentada do meu lado.
– Nós não estamos nos falando.
– Sério o que deu dessa vez?
– Nós tivemos uma pequena discussão.
– Você ainda não contou para ele?
– Não é nem vou, você sabe disso.
– Não acha que seria melhor se você falasse para ele o que sente?
– Não, isso estragaria a minha amizade com ele, e ele acabou de terminar um namoro deixou bem claro que não quer nada. E eu vim aqui para esquecer disso tudo e não ficar falando sobre o Bucky.
Sai da Casa Pietro por volta das 22hs e encontrei um Bucky nada feliz na porta do meu apartamento.
– Bucky, o que você está fazendo aqui?
– Vim falar como você mas obviamente não estava. – falou visivelmente irritado
– Eu estava na casa do Pietro.
– Então quer dizer que pra ele você tem tempo mas para seu melhor amigo não.
– Que fazer o favor de não fazer escândalo no corredor e entrar por favor – falei puxando ele e fechando a porta do meu apartamento – Qual é o problema de eu estar saindo com outras pessoas.
– O problema é que você vem me ignorando faz meses, mas quando é outra pessoa você aceita. Qual é o problema?
– Eu já falei que não aconteceu nada.
– Óbvio que tem alguma coisa se não você não estaria agindo assim.
Estávamos os dois irritados e gritando um com o outro não me surpreenderia se o síndico aparecesse na porta. Chegou um ponto onde que acabei falando o que não deveria.
– Tá legal você quer saber porque eu me afastei de você? Eu gosto de você tá bom, decidi não falar, porque não queria estragar nossa amizade e você deixou bem claro que não quer nada sério agora.
– Olha me desculpa S/n mas eu vejo você como minha irmãzinha, você é minha melhor amiga.
– Sei disso Bucky por isso que não quero falar nada.
– Tudo bem. Olha me desculpa mas eu tenho que ir embora.
Assim que Bucky foi embora eu me joguei no sofá completamente frustrada. Pelo visto agora seria a vez dele me ignorar.
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Segunda parte ?
taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar / @nihstyles
/Juu
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xolilith · 2 years
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Minha princesa, tenho um pedido especial com a pessoa que pra mim AMA wax play: CHITTAPHON LEECHAYIAPORNKUL
Ele é switch (fonte: não precisa), mas eu queria um Ten dom hein hein
Faz do seu jeitinho, como você achar melhor e um beijo p vc
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Torso: Sob efeito da luz
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n/a: lindinha, eu amei escrever pro seu pedido, confesso que me tive que pesquisar o que era um switch kkk mas enfim, eu acho que o ten aqui não pode ser considerado um hard dom, num máximo um softizinho dom kkkk espero que vc goste <3
Aviso: leve wax play
Boa leitura!
🕯
O cheiro característico de tinta óleo preenche seu olfato, no entanto, não incomodava como era aprazível e familiar. 
Um pouco dos raios solares daquele dia quente entravam pela extensa janela e iluminavam o espaço clássico daquele atêlie nos arredores do centro de Paris. Muito dessa reflexão banhava sua pele, dando um aspecto dourado suave ao se misturar à fina camada de suor que desprendia dos seus poros. 
Seu corpo movimenta-se naquela cadência constante gostosa sobre o tapete abaixo das suas costas. Ao seu redor existem aqueles lampejos de luz compostos por algumas velas aromáticas em que o cheiro fresco de amora é agradável e cumpre o papel em deixar o ambiente aconchegante. 
Engasga-se de leve quando os dedos de Ten afundam-se mais dentro da sua boca e encostam na garganta. Entretanto, não deixa de surrar a própria língua com os dedos. Na verdade, fecha os olhos ainda mais extasiada. Eleva mais o quadril, excitada ao extremo, a fim de obter mais do sexo que a devora. 
Os dedos abandonam sua boca. Ten inclina-se mais sobre seu tronco apenas para dar atenção aos seios. Os dentes prendem um dos mamilos, circula a língua, faminto. Depois dá atenção ao outro.
– Tá bagunçado todo nosso cenário... – Avisa, com a voz arranhada. 
– O que eu posso fazer se você é irresistível. – Rebate, deslizando o nariz pelo vão entre os seios. 
– Você é um conquistadorzinho barato, Chittaphon. 
"Só para a minha garota." É o que ele rebate. Toma seus lábios num beijo quente. Empurra o quadril forte, antes de elevar o próprio torso outra vez. 
– Vou fazer de você uma tela... – Olha de cima a vermelhidão de alguma das partes da sua pele maltratada pelos lábios dele; os mamilos enrijecidos. E ele não pode deixar de pensar em como você está ainda mais bonita daquela forma. Sente vontade de eternizá-la naquele momento, nem que fosse por alguns instantes. Como alguma obra de Monet que só tinha sentido em alguns momentos do dia. – Uma impressão... 
– Achei que já tivesse fazendo... 
– Não com as tintas. – Os olhos pairam sobre as velas ali presentes, toma uma em mãos antes de sorrir arteiro. Seus olhos seguem a chama que oscila no ar, na inclinação que o objeto toma para que o líquido caia sobre sua pele. 
Não sente receio, mas uma ansiedade conhecida. 
A cera da vela pinga sobre sua barriga. O toque quente não queima, tem aquela essência de brasa que quando toca a superfície da pele traz um estremecimento, um sustinho bom. O contato arranca um suspiro da sua boca, enverga mais a coluna, pedindo por mais, manhosa. 
O respingar sobe, alcança o busto, os biquinhos sensíveis são banhados pela cera espessa. As clavículas. Ten larga a vela ao lado outra vez após encerá-la sobre o torso. 
– Se você pudesse se ver agora... – Estala a língua. Os olhos presos nos contornos abstratos feitos na sua pele. Em como a cera cristalizada assumia uma textura opaca sobre sua pele. 
Desliza o indicador pelo centro do seu corpo, fascinado. Aperta o osso do quadril e ele se sente ainda mais cheio de tesão. Motivado. Movimenta-se em você outra vez, mais firme. O barulho do encontro dos corpos ecoa obsceno. Torna e levar os dedos para sua boca, bem socadinhos. 
Você fecha os olhos, incapaz de mantê-los abertos meio aquele frenesi da ressaca da quentura da vela tocando sobre a pele, do entrar e sair firme de dentro de você. Por isso, goza se esticando toda. 
Ten retira-se, todo babado e tenso antes de finalizar sobre o monte de Vênus, o baixo ventre. A porra mistura-se ao cenário construído pelos pingos da vela. Ajuda a formar outra textura, agora aveludada e viscosa na sua pele, criando um contraste cintilante com os raios solares que entravam pela janela. 
Ten passa os dedos nos fios da franja que caíam sobre a testa suada, pentea-os para trás. Os olhos brilham, orgulhosos da tela que havia construído. Passeia os olhos pelo seu torso que sobe e desce ofegante sob o efeito da luz - de todas elas, a da vela e dos brilhantes raios solares que iluminam o ateliê. 
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olimpianosffv2 · 22 days
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Cap. 3- Cabeça de sashimi.
Wooyoung
Eu já estava começando a ficar cansado, queria algum tipo de agitação, mesmo que fosse uma missão suicida, qualquer coisa era melhor do que ficar zanzando pela minha casa sozinho, desde que meu padrasto fora embora (é pra glorificar de pé igreja), eu me sentia só.
A missão passada voltou feito uma tempestade para minha cabeça, o dia em que enfrentei Poseidon para salvar Lizzy, a forma com que implorei de alguma forma para ela não se juntar as caçadoras de Artêmis...
-Ahhhhh, por que diabos eu disse aquilo???????
Me atirei de cara na cama, me debatendo feito uma lagartixa com câimbra, afinal eu não sabia como ficaria nossa relação no acampamento esse ano, afinal não nos falamos direito depois da nossa visita ao Olimpo.
Mas, eu tinha dito que gostava dela, não tinha? Não tinha pedido para que ela ficasse? Por que diabos as coisas tinham que ser tão difíceis? Era mais fácil enfrentar um exercito de semideuses ou de monstros do que conversar com ela.
Mas aparentemente eu não era o único que queria que aquilo acontecesse, eu lembrava dos dedos de Yeosang batucando nervosamente enquanto Artêmis levava Lizzy ao seu trono para receber a benção, de certa forma, eu sabia que Yeosang gritaria, a impediria como eu caso seus pensamentos estivessem no lugar, ele parecia completamente apaixonado pela filha de Zeus.
-Meu amor, sua mala ainda não está pronta? – a voz fez com que eu encarasse a porta, minha mãe estava lá, o sorriso mais lindo do mundo nos lábios.
-Mãe. – comecei enquanto retirava algumas roupas aleatórias de dentro da gaveta da cômoda e as atirava de forma desordenada em cima da mala. – posso te perguntar uma coisa?
-Claro meu amor. – ela falou se aproximando e começando a dobrar as roupas que eu atirava.
-Quando a senhora conheceu o meu pai. – começo de maneira insegura. – me lembro que a senhora disse que passou os dias na cabana na praia esperando que ele voltasse a todo minuto depois que o viu pela primeira vez, certo?
-Sim, seu pai era o homem mais bonito e mais doce que eu já conheci na vida.
-Então, o que a senhora sentia quando olhava pra ele? Era vontade de vomitar? A senhora ficava tonta e tinha vontade de sair correndo mais rápido possível do alcance dos olhos dele?
-Como assim meu amor? Por que está sendo assim tão especifico?
Eu a encarei. Eu não conseguia esconder nada da minha mãe e pelo sorriso que ela tinha nos lábios eu sabia que nem adiantava tentar.
-É que tem uma garota no acampamento...
-Ahh que lindo, meu bebê está apaixonado.
-Mãe! Para com isso senão eu não falo mais nada.
-Desculpe, pode continuar.
-Então, tem essa garota no acampamento, filha de Zeus...
-Não Wooyoung, de Zeus não. Você não lembra o que ele fez no seu primeiro ano no acampamento? Te acusando de ter roubado o raio mestre dele e te enfiando em todo aquele problema que resultou em você duelando com o deus da guerra?
-Simmãeeulembromaselanãoéopaidelaebemnamissãopassadaelaenfrentounão apenaselemasaprópriamãequeelanemsabiaqueexistiaparamedefender.
-Meu amor lembra do que já conversamos? Respire entre as frases senão não consigo compreender.
-Lembro. Desculpe.
Minha mãe ficou em silencio por alguns segundos, depois respirou fundo.
-Se eu entendi direito, essa garota, ela não conhecia a mãe?
-Ela viveu em lares adotivos e então foi adotada por uma família que bem, não é tão compreensiva quanto você.
-Que pena.
-Pois é... Enfim, é mais ou menos assim que me sinto perto dela, sabe? A gente não consegue ficar um segundo um ao lado do outro sem tentar se matar e quase tudo o que eu falo a irrita profundamente e vice-versa.
-Entendo...
-Mas, eu sei que a protegeria com a minha vida um milhão de vezes se necessário.
-Esperamos que não seja, não é mesmo? Afinal, eu ainda quero meu filho inteiro depois das férias de verão.
Eu sorri.
-Você acha que ela faria o mesmo por você?
-Sem dúvidas.
-E qual o empecilho pra você ir até ela e dizer o que sente?
-Eu não tenho ideia.
Ela sorriu mais uma vez e tocou minha cabeça de leve.
-Não seja bobo meu filho, coisas desse tipo precisam ser ditas.
-E se ela não sentir o mesmo?
-Quem vai estar perdendo é ela, certo?
-Eu não teria tanta certeza. – minha mãe riu.
-Você é a pessoa mais encantadora, charmosa, linda, divertida e inteligente que existe.
-É bom ouvir coisas assim mesmo sabendo que é um monte de mentiras mãe.
-Está me chamando de mentirosa?
-Uhum. – ela riu me dando um abraço e bagunçando meus cabelos.
-Apenas seja sincero, a sinceridade é sempre a melhor resposta pra tudo.
-Ok mãe, obrigado.
Naquela mesma tarde segui até o estreito de Long Island para o acampamento meio-sangue. No instante em que avistei o pinheiro de Thalia, meu coração deu um salto.
Ela já tinha chegado? Se já tivesse, como estava? Ela lembrava do que eu havia dito no Olimpo no ano anterior?
Me peguei encarando meu reflexo no vidro do carro, observando pela primeira vez em anos os detalhes do meu próprio rosto. Eu sabia que não era um cara feio, na verdade eu já tivera que fugir de mais poções do amor das filhas de Afrodite do que gostaria, mas quando se dizia respeito a ela, eu ficava inseguro.
Lembrei de Yeosang e da beleza de seu rosto. Só um idiota não veria o quanto o filho de Hefesto era bonito. Tudo nele era extremamente encantador e por mais que eu odiasse admitir, se eu fosse uma garota, entre ele e eu, bem, eu me apaixonaria por ele com toda certeza.
-Ei garoto, vai descer ou não? – a voz do motorista do táxi me fez acordar.
Paguei a corrida, peguei minha mala e minha mochila e segui morro acima.
-Wooyoung! – havia um sorriso no mínimo encantador nos lábios dela, Luiza tinha se tornado um tanto quanto mais simpática desde a missão e agora esbanjava sorrisos, eu não sabia dizer se ela era filha de Ares ou Afrodite pela forma que ela parecia radiante naquela tarde.- está chegando agora?
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-Sim estou. – falei engolindo a vontade de responder: Bem, estou carregando uma mala e uma mochila, é meio óbvio, certo? – você parece feliz hoje. – comentei.
Luiza usava a camiseta laranja do acampamento e um jeans azul que se ajustava perfeitamente ao seu corpo, os cabelos estavam presos em um rabo de cavalo alto.
-Um pouco talvez. – ela respondeu de pronto.  – perguntei olhando ao redor, Luiza notou e sorriu.
-Procurando alguém?
Eu a encarei, ela me olhava com um pequeno sorriso.
-Não. – menti. – estou só olhando ao redor mesmo, parece que fui o último a chegar novamente, certo?
Ela riu mais ainda, é claro que notou que eu estava fazendo aquela jogada para descobrir se Lizzy já estava no acampamento ou não.
-Ela já chegou. – ela disparou com um sorriso.
-Quem? A Isabela?
-Ela também, mas eu sei quem seus olhos estão procurando Wooyoung. Ela deve estar no Bunker 9. – ela falou simplesmente. – como todos os dias desde que chegou.
-Bunker 9?
-Uhum, com o Yeosang. A verdade é que faz algum tempo que os dois se enfiaram lá dentro e só saem antes das refeições, não faço a menor ideia do que estão aprontando.
Uma ideia idiota passou por minha cabeça, mas eu a sacudi para espanta-la.
-De qualquer forma não me importo, por que me importaria? – completei.
Luiza sorriu.
-Pois é, por que se importaria? – o Tom sarcástico dela me fez querer sair correndo de lá o mais rápido possível. – enfim, eu estava indo para o treino com Aquiles, você vem?
Abri um sorriso.
-Vou só guardar minhas coisas e já apareço na arena. O que melhor do que uma surra para começar as férias?
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mãe
a semana foi uma correria. não consigo me lembrar com perfeição dos dias, mas lembro dos eventos mais importantes, um deles é que eu perdi a aula de segunda-feira por dormir demais. a sara provavelmente queria me matar, mas acho que ela seguiu em frente quando soube o motivo de eu ter faltado. de toda forma, minhas vacinas estão em dia, então estou me cuidando. não, eu não tenho comido direito, mas tenho almoçado todos os dias. eu preciso parar de comer besteiras, não preciso delas de qualquer forma, não é como se comer fosse preencher realmente algum vazio. isso é idiota. eu aprecio a boa vontade de ajudar das pessoas, mas eu adoraria que eles parassem de querer me dar comida, eu realmente não quero comer, você sabe, eu perdi peso uma vez, posso perder de novo. não quero voltar para as calças 44 mais uma vez, de jeito nenhum. eu, na verdade, quero usar 40 e depois 38. é algo que eu quero muito. seria importante pra mim chegar nessas medidas. eu sei que tenho que fazer exercícios físicos pra isso e por mim tudo bem. desde que esses exercícios físicos não envolvam academia. ninguém merece ficar puxando ferro e até hoje eu tento entender como isso pode liberar prazer no cérebro de alguém.
eu ainda não recebi meu primeiro pagamento, acho que vou receber dia 30, mas vai ser pouca coisa. minha ideia é não gastar com nada, mas acho que meu vale compras no mercadinho precisará de alguns produtos de limpeza. ah, eu deveria ter perguntado como se faz com o filtro do aspirador. eu comprei alguns pela internet, estou com medo de ter jogado dinheiro fora. estou rezando para que não. o nosso aspirador é bem antigo, então talvez qualquer filtro se encaixe nele? mas por via das dúvidas, eu tirei uma foto do filtro que estava. e meu deus estava estourando para dentro do aspirador, não aguentava mais nada.
eu já deveria saber que algo assim aconteceria.
enfim, não posso dizer que amanhã é dia de faxina porque amanhã é feriado e eu tenho um trabalho importante pra fazer, justamente da sara, que é contra minha experiência na escola. pra mim não tem muito segredo a parte de contar, mas conciliar com os conceitos de psicologia é um pouco difícil, eu tô torcendo para que isso não tenha sido pedido no exercício porque a sara é uma mulher inteligente, ela sabe que provavelmente o mesmo problema vai aparecer em muitos relatos. talvez o objetivo desse trabalho seja fazer com que tenhamos uma percepção dos diferentes tipos de escola e de como as experiências nos impactam como indivíduos?
no trabalho tenho sido um pouco mais relapsa. tenho que começar a prestar mais atenção nos horários. não vou me cobrar muito essa semana porque acabou, mas semana que vem eu vou acordar no momento certo todos os dias, pra não ter que sair correndo pela rua faltando um minuto para as oito. e eu sou a que mora mais perto do posto. seria constrangedor levar uma bronca por me atrasar se eu moro do lado do meu local de serviço. eu sei, você ficaria maluca se visse isso.
mas você estaria orgulhosa de mim. nem tanto porque eu não consigo ser como você e fazer um malabarismo perfeito entre trabalhar, manter a casa perfeita e cuidar dos meus estudos, mas pra quem recém começou a cuidar das próprias coisas, eu estou indo bem. eu queria muito aquele jogo de panela novo que a Adriana levou. as vezes me odeio por não ter aberto a boca, mas todos dizem a mesma coisa: era você que estava vulnerável, diante de pessoas que até então você confiava, quem errou foram elas.
o importante é que eu estou em casa, não é mesmo?
vai ser a primeira páscoa que você não vai abrir um pacote de bombom ouro branco e despejar na mesa para comermos. isso me deixa um pouco sem vontade de fazer nada, só deitar na cama e morrer, mas eu tenho coisas pra fazer e um fim de semana é pouco, então eu tenho que chegar em casa e dividir meu tempo. por mais que eu queira, amanhã eu não posso ficar na cama o dia todo. eu me permiti tirar um tempo para chorar, afinal reprimir tudo isso não me parece uma boa ideia, mas vou tentar não pegar muito pesado na autopiedade.
o trabalho está indo bem. nada que me irritei demais, lidar com o público as vezes é difícil, eu vou ser obrigada a ver pessoas que eu nunca mais quis ver depois que sai da escola, mas seria infantilidade tratar mal e colocar minha reputação a perder só por causa de uma velha rixa escolar. nós duas envelhecemos, uma bem melhor do que a outra (meu momento de inveja.
eu fiz uma prova hoje. não demorei muito, espero que eu vá bem. basicamente precisei contar minha história (era mais como contar a história de alguém, inventar uma ou contar a própria história de como se tornou um jovem adulto) e linkar com os conteúdos da psico que aprendemos. espero ter atingido os requisitos. uma boa escritora eu sei que fui.
o ônibus está saindo agora. eu não vou ver você me esperando com um sorriso no portão, com a Cherry cheretando por baixo, como quem apenas espera a irmã mais velha pra ir dormir. agora tenho a Kika, nós fomos as únicas que sobramos. eu fico feliz que ela seja bem mais feliz que eu. ao menos, é o que parece.
eu queria que você tivesse ideia da saudades que eu sinto do seu roupão bege, do seu sorriso, do seu cheiro, do seu abraço reconfortante. eu comprei velas e fósforos, vou acender pra você. pra você entender que eu vou dar um jeito de me virar. você pode ir em paz. eu sinto sua falta e daria tudo pra ver você de novo, mas as estrelas vão me lembrar que um dia nós vamos nos reencontrar.
amo você da lua até saturno 💕
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• Lisboa, 15 de Junho - 21h •
🫵🏻
A cada dia que se passa, muitas pessoas de repente começaram a lembrar que eu existo e a me chamar pra perguntar sobre como eu consegui vir morar em Portugal, quanto eu gasto com alimentação, moradia, etc. etc., então pra deixarmos claro, eu não sou assessoria e/ou agência de viagens.
Se você está lendo isso, obviamente tem acesso à internet, então, faça como eu e outras centenas de pessoas e façam suas próprias pesquisas e tirem suas próprias conclusões.
Muitos me perguntam sobre a experiência de morar na Europa/Portugal, que na visão da maioria dos brasileiros, é super fácil, pois aqui fala-se português e com poucas ‘variações’.
Engana-se quem pensa assim, o idioma nativo é o Português sim, mas há muitas diferenças do Português/Br, claro que são adaptáveis e não há nada que seja impossível de ser aprendido. Mas, falar o mínimo de inglês é essencial, já que é um idioma universal e que dependendo do que você esteja almejando para seu futuro profissional, tem que se qualificar e se adaptar à nova realidade.
Pra alguém que tem ansiedade e toma medicação específica, estar sozinho às vezes é libertador, mas na maior parte do tempo é algo ruim, ainda não consigo sair sozinho de casa pra ir até um restaurante e comer algo sem uma cia, por exemplo. Isso que, já tenho amizade com várias pessoas, mesmo eu já falando que sou chato, insuportável e que nem sempre estou com disposição pra sair, mas de maneira positiva, essas mesmas pessoas me aceitaram e me acolheram de tal forma, que posso dizer que algumas são parte da minha família portuguesa.
Falando da minha experiência em Lisboa, estou aqui a menos de três meses e já consegui dar entrada no pedido de autorização de residência, o que é ótimo, pois tem pessoas que estão a meses e não conseguiram ao menos uma morada fixa.
Existem centenas de motivos para dizer que aqui é um ótimo lugar pra morar, como tem outras centenas de motivos que me fariam desistir de tudo e voltar pro Brasil, o que obviamente não quero.
Um contra ainda estando no Brasil, é a falta de planejamento! Vejo cada vez mais brasileiros querendo emigrar e até conseguem, mas logo vejo posts de pessoas pedindo ajuda para coisa X e coisa Y, auxílio pra tirar à documentação (representante fiscal, como se fosse algo sem importância).
O principal motivo contra já estando aqui, é a burocracia para tirar a documentação necessária e a constante mudança das leis e regras de cada repartição pública, que às vezes acabam beneficiando alguns a princípio, mas depois prejudicando os demais.
Enfim, vale à pena em minha opinião.. 🇵🇹🫰🏻
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My Sunflower
Sinopse: Harry é seu amigo e parece ser o cara certo.
Categoria: MelhorAmigo!Harry x Leitora Virgem.
Avisos: hot, fofo, muitos clichês, baseado na música Sunflower vol.6 de Harry Styles.
Pedido: Anônimo. Baseado nesta ask.
Nota autora: Esse era um pedido de Concept mas eu amei demais e fluiu como um imagine,espero que gostem.
MASTERLIST✨Feedbacks são sempre bem vindos✨
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“Bom dia, sunflower.” Seu melhor amigo e colega de trabalho cumprimentou-a com o beijo no rosto.—Sunflower foi o apelido que Harry deu à você, pelo fato que você amar girassóis, sua casa com um lindo jardim repletos deles era a prova que de seu amor pela flor veio desde pequena, você os tinha como decoração do quarto, roupas, até uma pequena tatuagem que Harry à levou para fazer escondida de seus pais.
Você e Harry se conheceram em uma tarde de domingo ensolarada ainda quando crianças, quando o pegou roubando girassóis de seu jardim para levar para sua mãe, apesar dele ser mais velho que você, após este dia houve uma enorme ligação entre você e o garoto de cachinhos. Harry sempre cuidou de você, até arranjou o emprego na padaria onde ele trabalhava. Ele sempre dizia que era como se fosse um irmão mais velho, isto nunca lhe afetou até alcançarem a maior idade, quando ambos haviam crescido e Harry ficou mais bonito e másculo, todas as garotas pareciam caír em cima dele. Apesar de ser tímida seu corpo também mudou como também seus pensamentos sobre Harry. Uma paixonite por Harry surgiu, fazendo-a suspirar cada vez que estava do lado dele, mas parecia impossível que ele a notasse você além de uma irmãzinha. Ter 21 anos e ser virgem, não ajudava muito, antes você não se incomodava, você só não conseguiu gostar de um garoto o suficiente para ter vontade de fazer sexo. Mas você começou a trabalhar com Harry, ele namorava garotas lindas e contava a você muitas das vezes o que fazia com elas, ele era um homem de 27 anos, com um grande histórico sexual. E você se viu afetada bem mais do que gostaria. Porque afinal você no fundo desejava ser uma dessas garotas.
“Bom dia, H.” Sorriu deixando os olhos de Harry mais vidrantes em lhe admirar. “Como está a padaria hoje?”
“Tranquila.”
“Está bonita hoje, vai para algum encontro depois daqui?”
“Não.”
“Mentirosa.” Ele riu lhe empurrando.
“E você tem planos?”
“Não.”
“Estranho Harry styles o galã da cidade não tem uma garota para passar a noite.”
“Cala boca garota.” Ele lhe deu outro empurrão de leve. “Mas você me acha um galã?”
“O que? Não!” As suas bochechas coraram. “É o que dizem de você Styles.”
“Enfim, eu iria chamar você para ir lá em casa hoje, talvez ver algum filme, mas parece que você tem alguém melhor para ver.” Ele reclamou.
Harry sempre foi um livro aberto com você, ao contrário dele você nunca mencionava sua vida amorosa ou sexual.
“Eu já falei que não tenho um encontro.” Mentiu.
“Então por que estaria assim tão linda?”
“O que?”
“O que?” Harry se deu conta do que realmente falou.
Ele notou você, ele notava muito você. Ele pensava em você. Você era o topo em sua galeria de fotos. Ele lhe tinha em sua memórias. Ele definitivamente queria você. Mas ele não saberia fazer isso, ele era um desastre quando se tratava de sentimentos.
“Você me chamou de linda?”
Harry estava envergonhado e nunca ficou tão feliz quando a campainha da porta tocou entrando um grupo de senhoras “Cliente.” Suspirou.
“Na minha casa às 19:00?” Ele levantou-se trocando de assunto.
“Tudo bem.”
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“Pontual.” O homem diz ao abrir a porta e vê-la.
“Sempre.” Sorriu. “Vai me convidar para entrar?”
“Entre, estou terminando o jantar.” Ele fechou a porta indo para cozinha.
“Pensei que íamos pedir uma pizza.” Você seguiu-o.
“Eu vi essa receita e quis testar.” Ele experimentou o molho. “Se der errado pedimos algo.”
“O que está fazendo?”
“Tacos.”
“Eu amo tacos.”
“Eu sei.” Ele piscou para você. “Pode me ajudar a montar?”
“Claro.”
Com a playlist dancehall de Harry, ambos cantavam e dançavam cozinhando. O olhar dele sempre em você.
“Sunflower.”
“Hazz.”
“Posso te fazer uma pergunta?” Diz montando seu último taco.
“Claro.”
“Você cancelou seu encontro para me ver?”
“Não.” Mentiu com as bochechas rosadas, você havia deixado de sair com o Éric seu vizinho só para ter uma noite com Harry.
“Eu sei quando mente.” Ele riu puxando-a para dançar e não poderia deixar de gira-lá pela sua cozinha, trazendo novamente em seus braços e balançando desengonçadamente. Ele envolveu seus braços em volta de sua cintura, colocando um pequeno beijo no seu maxilar.
“Você está tão perto.” Você ofegou.
“Eu sei." Ele deu um beijo em seu pescoço. “Senti sua falta, só isso.”
“Você me viu de manhã.”
“Isso foi horas atrás.” Ele rebateu. “Isto é muito tempo da minha melhor amiga, não posso sentir sua falta?”
“Pode, só nunca o vi assim.” Recusou-se a encarar os olhos bem à cima de você.
“Tenho me sentido assim.” Admitiu.
“Assim como?” Questionou-o olhando profundamente em seus olhos.
“Eu não sei...” Harry beijou o canto de sua boca e vc se viu congelada. “Sunflower, meus olhos te querem mais que uma melodia, eu não poderia te querer mais como estou querendo agora.” Admitiu. “Beijar você...Agora nessa cozinha.”
“Isto é um pouco confuso.” Afastou-se dele pensando, balançando a cabeça, tentando entender se Harry estava lhe dizendo a verdade.
“Eu não quero fazer você se sentir mal ou desconfortável, mas eu tenho me esforçado para não agir como tolo perto de você.”
“Isto é verdade?”
“Sim...Eu juro.” Confessou.
“Então me beije.” Você tomou coragem e aproximou-se. “Me beije Harry.” Sentir os lábios rosados dele foi o paraíso, nunca houve lábios tão macios e molhados como os dele, toda a fama de Harry e sua pegada não eram mentira, aquele homem sabia exatamente o que estava fazendo, cada passo, mordida, pressão calculada para deixá-la entregue à ele. Os beijos foram ficando mais intenso e calorosos, conforme o tempo passava, você sabia exatamente para onde isso estava indo. Se não tivesse sido óbvio antes, a sensação de suas mãos deslizando para cima e para baixo em suas coxas enquanto lhe pressionava no balcão certamente tornou isso óbvio. Os seus lábios dele desceram roçando a sua pele do pescoço onde chupou suavemente.
“Posso tirar isso?” Ele perguntou, sua mão mexendo na barra de sua blusa. Isto à fez se afastar na hora. Você estava com tesão, mas principalmente com medo. Você era virgem. Talvez não fosse suficiente. Talvez ele não queira ser esse alguém que iria tirar sua virgindade. “S/n você está bem?” Disse enquanto olhava em seus olhos esperando uma resposta.
“Sim...”
“Se você quer parar por aqui, tudo bem.” Ele interrompeu-lhe. “Me desculpe, eu não estou querendo pressionar você.” Harry pareceu ansioso, com medo de ter ido muito rápido.
“Não, Hazz, está tudo bem.” Disse voltando a beijá-lo.
“Tem certeza? Eu estou bem se você quiser parar.” Ele pronunciou entre seus lábios.
“Não! Quero dizer, se vamos fazer isso poderíamos ir para um lugar mais confortável.” Disse com um sorriso sem graça. “Não quero que seja aqui.” Você estava apavorada, você queria dizer àele, queria dizer que era virgem e estava assustada. “Quero que seja mais...Romântico.”
“Claro.” Ele ficou sem jeito. “Eu sou um idiota! Você é especial pra mim, merece muito mais, podemos ir para meu quarto.” Ele lhe tirou dali. “Ou podemos voltar para os tacos e filmes.” Harry tinha suas mãos soando, ele realmente ficava sem saber o que fazer quando se tratava de você.
“Sim?”
“Por que você parece ter dúvidas sobre isso?”
“Eu...Eu sou virgem” Você diz, suas bochechas ficaram vermelhas assim que as palavras sairam de sua boca, você apenas olhou para Harry, esperando por qualquer resposta, mas ele apenas ficou lá, congelado por alguns segundos. “Harry?”
“Eu não acredito que seja inocente” Ele riu pra si mesmo. “Eu nunca tentaria nada se eu soubesse, por que não me contou? E escondeu isso de mim, pensei que fosse seu melhor amigo.”
“Me desculpe por não ter te contado antes, eu só estava meio envergonhada.”
“Você não precisa se sentir envergonhada com isso, não há nada para se envergonhar, você só não encontrou alguém que se sinta confortável.” Ele acariciou sua bochacas com o polegar.
“Mas ainda podemos nos beijar?”
“Se estiver tudo bem para você?”
“Eu quero.” Com à maneira que disse a ele, Harry não resistiu ao capturar seus lábios novamente fazendo-a suspirar ao sentir sua língua. Ele estava com tesão, você estavacom tesão. Você não teve certeza se era pelos arrepios que estava sentindo ou a maneira como Harry pegava em você, mas teve certeza de que era ele. “Quero você.”
“O quê? Me quer como?” Ele se atrapalhava em suas palavras.
“Hazza, eu quero fazer sexo com você.”
“Tem certeza?” Ele franziu as sobrancelhas desacredito.” “Se eu te pressionei de alguma forma...Você não precisa fazer nada.”
“Harry .”Você sorriu. “A única coisa que você fez foi me deixar com tesão.” Ele arregalou os olhos “Então faça alguma coisa.”
“Porra, tudo bem.” Ele lamentou-se. Entre beijos Harry à levou até a cama deixou cair sentada, ele ajudou-a tirando sua camisa, Harry não pôde deixar de sorrir ao vê-la de sutiã pela primeira vez. “Lindos.” Elogiou enquanto beijava a parte nova descoberta de seu corpo, você simplesmente começou a gemer baixinho. Ele adorou isso. “Posso colocar minha mão em seus seios, amor?" Ele sussurrou.Você suspirou concordando, sentindo às coisas prestes a ficarem reais.“Tudo bem querida, eu gostaria de poder conhecer você.” A voz grave dele enviava arrepios em sua espinha. Harry tirou a própria camisa, expondo seu peito tatuado para você. “Eu serei gentil, sunflower, eu prometo.” Ele deitou-a de costas na cama, beijou seus seios, sua barriga, alisou a parte interna de suas coxas. “Relaxe .” Ele tentava acalma-lá. Você tevê que continuar dizendo à si mesma que estava tudo bem, enquanto ele lentamente deslizava a sua calça para baixo.
“Girassóis?” Você não pode evitar a risada que escapou dos seus lábios com a reação dele à sua calcinha. “Sua cara.” Ele beijou sua boceta ainda coberta. “Sabe, girassóis às vezes mantêm viva a sua memória em mim, todas às vezes que os vejo você vem em minha mente.” Ele mantia sua atenção à seus movimentos. “Eu só quero ter certeza de que você está molhada o suficiente para mim, tudo bem?” Harry diz lentamente tirando sua calcinha.“Tudo bem se eu chupar você?” Você engasgou concordando sem dizer nenhuma palavra. “Baby, não tenha vergonha de mim.” H segurou suas pernas abertas que tentaram se fechar. “Agora quero que concentre-se no prazer, não precisa ficar tão tensa, eu não vou te machucar.” Harry estava sendo tão gentil. “Estou aqui para fazer você se sentir bem e dar prazer à você.” Você respirou fundo sentindo a língua de Harry em seu clitóris e seu o dedo médio dentro de você bombeando delicadamente, Harry estava fazendo um oral maravilhoso. —Não que outro alguém já tivesse entre suas pernas antes. Ele estava deixando-a bem excitada, nunca pensou que um homem realmente um dia podia lhe dar prazer tão bem, Harry estava se certificando de deixá-la bem molhada pra que seu pau entrasse com mais facilidade em boceta, antes que você percebesse já estava choramingando, segurando os lençóis e praguejando coisas sem sentido. Quando um formigamento foi crescendo, seus gemidos aumentando com ele, Harry percebeu que estava próximo de seu orgasmo e parou. Ele era egoísta, queria senti-la gozar em seu pau não em seus dedos.
“Está tudo bem?” Questionou ele enquanto levantou-se. “Eu sei que estava bom, mas agora que vem o melhor.” Ele abriu o zíper da calça se livrando da boxer em seguida.
“Sim.” Disse a ele piscando algumas vezes ao olhar seu pau pela primeira vez. Ele era grande e pensou que talvez nem fosse caber em você.
Harry foi até armário de cabeceira ao lado da sua cama, alcançando a primeira gaveta e puxando um preservativo. Você observou-o enquanto ele colocou a camisinha tentando conter sua respiração, focando no fato de que escolheu Harry Styles para esse momento e não havia ninguém melhor que ele para isto, Harry jamais faria algo que você não se sentisse confortável.
“Você tem certeza?”Ele perguntou baixinho ficando entre suas pernas.
“Quantas vezes você ainda vai perguntar?”
“Até que você esteja certa que sou que você escolheu.”
“É você, Harry.” O puxou para um beijo. “Eu quero que seja você.”
“Ok, vai doer só por um pouquinho.” Ele diz, cutucando sua entrada. “Relaxe, querida.” H murmurou enquanto moveu os quadris para frente e lentamente centímetro por centímetro de seu pau deslizou em você. “Está tudo bem?”
“Está doendo um pouco.”
“Quer parar?”
“Não.”
“Eu não vou me mover.” Inclinou-se à beijando. “Só vou me mover quando você disser, tudo bem?.”Ele beijando-a mais uma vez.
“Tudo bem... faça isso devagar.” Sussurrou. Ele recuou seus quadris para deslizar um pouco mais fundo desta vez. “Você pode se mover um pouco mais rápido, Harry.” Riu, mas Harry ainda estava indo devagar certificando se estava gostando tanto quanto ele. Por mais que Harry amasse sexo selvagem, sexo lento, cheio de beijos e carícias também o deixavam louco. Mas desta vez tudo era sobre você. Ele colocou sua mão para baixo pressionando as pontas de dois dos seus dedos em seu no clitóris acariciando-os.
“Você está indo tão bem, eu quero que goze em sua primeira vez, querida.” Ele estava cuidando tão bem de você. “ Você é tão apertada.” Harry resmungou enquanto metia suavemente em você continuando os movimentos de seus dedos.
“Harry.” Você choramingou, olhos revirando agarrando às costas de Harry, enquanto sentia o prazer familiar mais intensificado do que já sentiu um dia.
“Minha sunflower.” Harry gemeu antes de si mesmo, estar derramando em sua camisinha com um gemido que você jamais esqueceria.
“Eu ouvi isso mesmo?” Questionou rindo do homem escondido em seu pescoço.
“Sim, quero que seja minha sunflower, namorada ou o que quiser.”
“Acho que minha namorada e melhor amiga soa bem.” Riu.
“Você é incrível, sabe disso?”
“Eu? Harry você não poderia ter mais gentil.” Você murmurou, segurando em seus ombros enquanto ele gentilmente saiu de você e tirou o preservativo, amarrando e jogando-o na lixeira. “ Valeu todos os anos de espera.”
“Valeu por confiar em mim.” Ele beijou sua testa. “Minha sunflower .” Ambos riem com o novo termo dado à você. “Mas está tudo bem? Eu te machuquei?”
“Eu estou dolorida, mas eu fico feliz que tenha sido você.” Sorriu. “Eu não teria feito isso com mais ninguém.” Confessou. “Você é o único! O único que sempre desejei ter.”
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Pedido: OI, pensei em um imagine com o Niall, onde ele e a S/n são amigos, pq se conheceram através de um amigo em comum. Ai um dia eles estão na casa dele e resolvem brincar e tomam whisky e coca-cola e ficam se divertindo e aproveitando o momento juntos até que rola um hot e eles acabam dormindo juntos, no outro dia quando acordam e ele diz que ama o jeito de acordar do lado dela, de noite ele aparece na casa dela com flores e se declara e pede pra dormir junto com ela, pq ele amou e quer pra sempre.
Eu adorei escrever esse pedido, meu bem! Me diverti bastante e coloquei um toque a mais de fofura porque merecia, hihi! Espero demais que você goste e se puder, me conta o que achou, tudo bem? Obrigada por mandar a ideia :)
Boa leitura ♥️
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Deitada, como se a cama fosse sua, e à vontade em uma posição mega confortável diante daquela nuvem imensa e macia que abraçava seu corpo, S/N rolava o feed do Instagram, lutando contra o sono enquanto Niall não aparecia. Ver as fotos de pessoas que seguia pela rede social era apenas uma distração para não ser encontrada no décimo sono pelo moreno, em uma cama que, infelizmente, não era dela.
Apesar de se conhecerem há pouco mais de um ano, em uma festa de aniversário de uma amiga em comum que tinham, os jovens conquistaram a intimidade em questão de meses, quando Betty, a tal amiga, juntou o grupo dos amigos mais próximos que tinha, os quais se deram muito bem na noite da comemoração e a partir dali encontravam-se, sempre que podiam, no bar perto da casa da loira.
Entre idas e vindas e com uma grande ajuda do álcool, S/N e Niall tornaram-se amigos sem esforços, visto que tinham gostos muito parecidos, o que deixou o caminho limpo e facilitou a construção de uma amizade sincera e forte, que nasceu a medida que o tempo passava. A conexão aconteceu de maneira tão surreal que poderiam dizer que foi “amizade à primeira vista”. E a cada dia que passava, um sentimento maior crescia dentro deles.
- Tá achando que a casa é sua, querida? - a voz do rapaz surgiu no cômodo e a garota sequer saiu da posição em que estava. Ela apenas virou o pescoço na direção da porta e sorriu satisfeita sem mostrar os dentes e com os olhinhos pequenos. - Que cara de sono é essa, S/A? - disse entre risadas, andando até ela com duas bebidas em mãos que S/N não pôde identificar o que era. O sono realmente estava pesado. - Você tá igualzinha a um zumbi.
- Me respeita, garoto. - retrucou ao coçar os olhos a fim de espantar a preguiça e a vontade imensa de dormir na cama quentinha e aconchegante dele. - Você demorou mil anos. Fiquei com sono.
- Eu fiquei dez minutos na cozinha.
- Dez minutos nessa cama maravilhosa é mais do que suficiente para que eu durma. Assim que deito nela, meus olhos pesam. - S/N brincou, fechando mesmo as pálpebras e afogando a cabeça no travesseiro suave, com a fronha creme lisinha, enquanto Horan juntava-se a ela sob o móvel, no entanto sem se deitar.
- Então toma isso que eu tenho certeza que o sono vai embora.
- O que é isso? - desconfiada, a moça encostou-se na cabeceira revestida com tecido de acolchoado, cheirando a bebida escura e com gelo ao pegar o copo grande de vidro completo daquela mistura estranha.
- Coca com Whisky.. - o riso preso nos lábios de Niall estava conectado à uma lembrança antiga dos dois quando aquela combinação era mencionada. A junção do refrigerante com o álcool era o ‘pedido fatal’ dos amigos quando encontravam-se no bar de costume e queriam ficar bêbados o mais rápido possível, especialmente quando a semana era difícil e queriam relaxar. E eram nessas ocasiões que as melhores histórias e risadas aconteciam.
- A última vez que tomamos isso você apareceu com um óculos rosa, umas notas na boca, a camisa quase aberta e o cabelo todinho bagunçado. - S/N relembrou o cenário deplorável e muito engraçado do moreno. Ele, por sua vez, ria sem parar.
- Não tem uma foto minha assim? - questionou, acalmando-se das risadas.
- Sim! Eu acho que te mandei.
- Foi uma noite inesquecível!
- E hoje vai ser também pelo jeito! - a mulher disse ao arregalar os olhos e suspirar assim que olhou para o copo. - Você disse que traria uma bebida fraquinha, Niall. - resmungou.
- Eu não botei tanto whisky. - com intuito de que ela bebesse, ele deu um gole e não fez nenhuma careta, confirmando o que tinha dito. - Viu só?
- Viu só o quê, meu amor? Você é um cachaceiro! É óbvio que isso não te afeta mais. - o rapaz instantemente deu uma gargalhada alta junto dela por conta do comentário totalmente verídico e engraçado, sem contar que a entonação e as feições usadas por S/N deixou a situação ainda mais divertida.
- Bebe logo e para de frescura. - apreensiva, ela levou o copo à boca e tomou um pouco, sentindo o álcool descer queimando pela garganta e então espremer os olhos ao ter aquela sensação.
- Caralho! - balançou a cabeça rapidamente. - Se eu beber esse copo inteiro, saiba que vou dormir aqui.
- Bom, você já estava se achando a dona da casa mesmo. - claramente a crítica soou em um tom de brincadeira, e S/N entendeu isso pois eles tratavam-se desse jeito com frequência. Contudo, ela não deixou de acertar uma almofada nele, deixando uma risada sair de sua boca junto com um xingamento após a zoação.
As horas foram passando e os amigos entraram a noite e madrugada à fora jogando baralho e bebendo de pouquinho em pouquinho o drink para não passarem mal no dia seguinte.
Os risos eram o som que mais se ouvia por ali. A bebida não foi capaz de deixá-los bêbados, porém causou uma leve alteração no humor dos jovens, deixando-os alegres até demais. Além de despertar sentimentos escondidos que nem mesmo eles tinham consentimento. Pelo menos até agora.
- Bati de novo!
- Você roubou de novo, isso sim! - o rapaz contrariou, jogando as cartas sobre o lençol enquanto S/N sorria e fazia uma dancinha engraçada ao mexer o bumbum, ainda sentada, balançando as mãos para cima.
- Admita que eu sou boa, Horan. É a quinta vez que você perde.
- Eu estava distraído. - deu uma desculpa ao tomar o último gole que tinha no copo e deixá-lo na mesa-de-cabeceira, como o da moça, também finalizado, e com todas as cartas já organizadas ao lado.
- As cinco vezes? - indagou ela, com um leve sarcasmo.
- Obviamente!
- E qual seria o motivo da sua distração?
- O seu decote. - o moreno certamente não diria isso se não estivesse alcolizado. A verdade transparecia muito quando bebia, e por mais que já tivessem bebido juntos antes, em nenhuma das circunstâncias Niall foi tão direto com ela quanto agora. Ele não podia negar que a amiga mexia com os seus sentimentos de vez em quando, mas mantinha isso em segredo. Porém, especificamente hoje, a confidência cansou de se manter calada pois S/N estava sendo demais para ele. - Meu corpo te atrapalha, então? - disse de modo sedutora, ao arquear uma das sobrancelhas e inclinar os ombros próximo de onde Horan estava.
- Não se eu puder tocar nele.. - o sorriso safado nos lábios surgiram assim que a encarou de cima a baixo, instigando à moça que, se também não tivesse ingerido uma quantidade elevada da bebida alcoólica, não sentiria uma vontade tremenda de beijar a boca do moreno, que sempre achou um verdadeiro gato. Faltava poucos segundos para ela se jogar para ele sem nem pensar duas vezes.
- E você quer? - perguntou, assim que sentou em seu no colo e olhou fixamente para as íris azuladas, sentindo um pequeno volume encostar em sua bunda.
- Até demais. - mordeu o lábio de baixo, ainda impressionado na figura feminina e incrivelmente sexy sentada nele.
- Então aproveita.. - dado um selinho leve mas que durou alguns segundos, S/N retirou o top azul quadriculado e liberou os seios, causando certo êxtase no moreno, que impulsionado pela bebida e com certeza pela cena sensual da amiga nua da cintura para cima, imediatamente massageou o seio esquerdo enquanto dava pequenos beijinhos molhados no direito, até alcançar o mamilo e mordiscá-lo, encarando a garota com os olhares provocantes que molharam a calcinha no instante em que ele a fitou. Um gemido baixo saiu de sua boca assim que Niall chupou o bico do seio com intensidade, fazendo ela levar as mãos até a nuca dele e então pressioná-la para frente, um sinal claro para que o rapaz continuasse a causar-lhe prazer daquela forma indescritível.
O desejo por mais contato também acontecia lá embaixo, com S/N rebolando lentamente, ainda vestindo a calça de moletom sobre o membro dele, também coberto pelo tecido da cueca e da bermuda. Já era possível sentir o pênis completamente ereto com o sutil estímulo, o que levou Niall a buscar os lábios da garota em desespero e finalmente sentir o gosto do beijo que imaginou inúmeras vezes provar. As línguas uniram-se como se fossem um par perfeito, causando-lhes sensações que nenhum outro beijo causou em anos de experiência. Um dos braços do rapaz abraçavam a cintura dela com uma pegada jeitosa e a outra mão estava em contato com o rosto, que de momento em momento adentrava a parte de trás do cabelo e descia lentamente até o pescoço, o que facilitou para que ele a deitasse assim que segurou a nuca, e as costas de S/N encontraram o colchão confortável. Nos segundos seguintes, e com os joelhos apoiados na cama, tendo ela no meio de suas pernas, Niall retirou a camiseta de forma excitante, com uma feição dominadora e tentadora.
O sorriso sapeca dela ao vê-lo sem camisa e observar a expressão sexy feita pelo moreno funcionou como uma força para que o beijo retornasse com mais vigor e vontade, além de ter uma velocidade maior que o último, já que o tesão gritava dentro deles.
Os toques mais fortes de Niall na pele da moça causavam arrepios bons demais que ela não aguento e logo levou as mãos até o cós das roupas debaixo que cobriam o corpo dele. Para Horan, a situação não foi diferente e também sentiu vontade e enfim retirou a calça e calcinha dela de uma só vez, desejando-a mais que tudo quando finalmente apreciou cada detalhe do corpo desnudo da “amiga”.
Nos instantes que sucederam as retiradas de roupa, os sexos sentiram a presença um do outro e roçavam-se enquanto os lábios aproveitavam aquela sensação com olhos fechados e soltando suspiros abafados quando experimentavam o desejo atingir o ponto máximo.
- Isso é gostoso.. muito gostoso.. - disse ela, descendo a boca para a região do pescoço, onde deixou uma marca que subiria daqui há algum tempo.
- Eu consigo sentir você molhadinha, S/N.. - o moreno passou a mão pausadamente pela intimidade dela, que ainda sentia o membro dele na entrada, pronto para levá-la às nuvens de verdade. - Quer que eu comece?
- Não precisa nem pedir, babe. - e com uma puxada no lábio inferior dada por ela, Horan entrou devagar e o gemido baixo porém prolongado foi escutado, aumentando ainda mais a libido dos dois. As estocadas de início eram realizadas de forma vagarosa, mas quando tomaram forma, a proporção dos sentimentos ficou ainda maior. S/N arranhavam as costas dele com as unhas enquanto gemia o nome do moreno, que sentia o prazer chegando quando seu membro era contraído com os movimentos. Bastou mais alguns minutos de investidas prazerosas, tocando em pontos sensíveis para ambos, e um beijo de tirar o fôlego para que atingissem o máximo e estão sentirem o corpo mole e relaxado quando o líquido de cada um escorreu em diferentes partes da cama.
- Nós fizemos sexo. - falou ele, olhando para o teto e desacreditado que haviam realmente feito o que fizeram.
- E que sexo! - S/N comentou entre risos. - A gente tá meio bêbado, então para não passarmos vergonha eu vou embora porque não quero estar contigo quando voltar a realidade e ter percebido que transei com meu amigo.
- Deixa disso.. - ele tentou pará-la quando a garota já se vestia, aproveitando que estava de costas para por a cueca. - Tá tarde e você bebeu. Vai para casa como?
- Táxi. - respondeu ao colocar a última peça.
- A gente já transou, S/A. Dorme aqui e amanhã a gente pensa em como lidar com a situação.
- Isso vai ser estranho.. - a franzida da testa dizia tudo o que não pôde expressar com palavras.
- Você não disse que a minha cama era maravilhosa? Porque não testa agora?
- Eu acabei de fazer isso. - a risada fraca e sem jeito veio assim que Horan se calou.
- Podemos fazer de novo.. - sugeriu indo até ela e puxando-a pela cintura para voltar para cama. - Mas agora bem mais devagar, no escuro, para relaxarmos e depois dormirmos juntinhos.. o que me diz?
[..]
Ele não sabia ao certo que horas eram quando o clarão do dia focou de forma exata em seu rosto, fazendo-o abrir os olhos lentamente e então encontrar S/N dormindo feito um anjo ao seu lado, com os olhos relaxados, nua por debaixo do lençol creme, e incrivelmente linda quando a luz destacava a beleza natural dela, longe dos cosméticos e qualquer química que fosse. A mais pura e simples versão de uma mulher.
Um leve sorriso surgiu nos lábios dele ao assistir a garota quietinha e confortável com a cabeça encaixada no travesseiro, com o cabelo esparramado sentindo o perfume de flores que os fios exalavam. De modo estranho e inédito, Horan gostou de tê-la ao seu lado quando acordou e pôde, pela primeira, vez apreciá-la com outros olhos. Ele sentiu o coração bater mais forte pela amiga quando observou atentamente detalhes em seu rosto que passou batido durante as vezes que conversaram. Ele prestou atenção até em algumas pintinhas quase imperceptíveis que marcavam o rosto dela, além de uma espinha ou outra que surgiu devido ao chocolate. Mesmo com as imperfeições normais de todo ser humano, o rapaz não se incomodou com nada daquilo e decidiu deslizar as pontas dos dedos devagarinho sobre a bochecha dela, acariciando com o polegar o final do queixo e desejando dar um beijo suave na boca macia dela, que ele descobriu somente ontem que encaixou perfeitamente com a dele. Contudo, Horan não quis acordá-la de repente, resolvendo então ir até o banheiro sem fazer barulho e tomar um banho enquanto pensava na mulher maravilhosa deitada em sua cama. Mas quando saiu de lá, S/N havia ido embora.
[...]
- Já vai! - o grito veio já na metade da escada quando a campainha tocou pela segunda vez. S/N havia chegado em casa horas atrás e depois de um bom banho, voltou para cama e lá ficou, repassando cada cena da noite passada e tentando decifrar, sozinha, todos os sentimentos que se manifestavam a cada lembrança. No entanto, os pensamentos sumiram assim que o som estridente foi ouvido e uma supresa do outro lado da porta fez a mulher levantar as sobrancelhas. - Tá fazendo o que aqui? - indagou sorridente e levemente confusa vendo Niall novamente, e o que mais lhe causou estranhamento: um buquê lindíssimo de orquídeas nas mãos dele.
- Você saiu sem se despedir. - imediatamente S/N forçou o fechamento de um dos olhos, fazendo uma careta como sinal de desculpas por ter saído sem mais nem menos e sentiu um leve constrangimento por tudo o que aconteceu entre eles. - Se arrependeu?
- Não! - respondeu trancando a fechadura quando o moreno entrou. - Só fiquei, sei lá, nervosa.. e com um pouco de vergonha. - ela riu, totalmente sem graça, dando para perceber de forma nítida quando desviou o olhar e levou as mãos até as pontas do cabelo, deslizando os fios entre os dedos. - Não é todo dia que se transa com o melhor amigo.
- Sou seu melhor amigo? - o moreno questionou surpreso, rindo já que ela nunca havia mencionado tal fato.
- Bom, era até ontem.
- E hoje eu sou o que?
- Ai, eu não sei.. - mais uma vez uma risada introvertida saiu. - O beijo, o sexo, você.. tudo me deixou muito confusa.
- No meu caso foi ao contrário. - Niall virou de costas e deixou o arranjo de flores em cima da mesa de vidro, virando para S/N de novo quando ela se manifestou.
- Como assim?
- Ter tido aquele momento com você, bem íntimo por sinal, e então acordar do seu lado e observar você dormir despreocupada nunca fez tanto sentido para mim. - confessou, esboçando um leve sorriso ao lembrar da cena ainda de manhã. - Pela primeira vez eu não te vi como amiga, mas sim como a mulher que sonho ter na minha vida. Nunca prestei atenção nos detalhes minuciosos das pessoas que fiquei. Mas hoje, por uma razão que ainda não sei explicar, eu pareci um bobo te olhando dormir e achando a coisa mais linda do mundo. - os risos fracos tomaram conta da confissão e a timidez fez com que os olhos dele encontrassem outro ponto para continuar. - Ainda estou processando os meus sentimentos. Não sei se foi a coca com whisky, meu cérebro ou meu coração que estava no comando, porém tenho quase certeza de que só vou entender quem estava no controle se eu acordar ao seu lado de novo.. - um riso desacreditado foi tudo o que S/N pôde dar a ele naquele momento. Ela estava sem palavras para a declaração inesperada e muito bonita, a qual não tinha escutado nada parecido durante sua estadia na Terra. Aquele homem sem dúvida alguma era especial, e a moça conseguiu esclarecer todas suas perguntas assim que o moreno a encarrou com os olhos brilhando.
- Essa é a forma de dizer que sente algo por mim? - indagou sorrindo e Niall apenas concordou envergonhado, soltando um riso leve. - Porque eu precisava de apenas uma confirmação para entender que eu não senti aquela conexão surreal de sentimentos sozinha assim que nos beijamos, e que eu não tô louca ao ponto de querer repetir agora tudo o que fizemos ontem. Não pelo fato do sexo, mas sim porque me senti muito bem nos seus braços. - embora aquilo fosse novo para ambos, a sensação de alívio ao saber que tudo o que aconteceu não foi um acidente, efeito da bebida ou então a carência escancarada, era muito boa. Os jovens realmente sentiram algo diferente em cada atitude feita na casa de Niall, e repetir a dose era a única vontade que tinham naquele momento. Por isso, sorrindo, Niall aproximou-se de S/N e juntou seus lábios nos dela, trazendo à tona o sentimento harmônico e gostoso de quando a ligação é perfeita. O gostinho doce do beijo, acompanhado das mãos abraçando o corpo contra o outro fazia a magia de fato acontecer e então afirmar, com todas as letras, de que aquela combinação era a melhor.
- Posso dormir com você de novo?
- Só essa noite? - foi a vez dele forçar o fechamento do olho, dizendo a partir da expressão engraçadinha de que queria bem mais que uma noite com ela. A risada contagiante fez ele sorrir, esbanjando felicidade, e outro beijo aconteceu, desenrolando dessa forma um sentimento único, dificílimo de encontrar mas facinho de se apaixonar.
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xoxo
Ju
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MAG030 — Matadouro
Caso #0130111: Depoimento de David Laylow, a respeito do tempo que trabalhou em um matadouro industrial perto de Dalston.
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Aviso de conteúdo: abuso e morte de animais, automutilação, gore
Tradução: Júlia Lacerda
ARQUIVISTA
Depoimento de David Laylow, a respeito do tempo que trabalhou em um matadouro industrial perto de Dalston. Depoimento original prestado em 1º de setembro de 2013. Gravação de áudio por Jonathan Sims, Arquivista Chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Eu trabalhava em um abatedouro. Uma "fábrica de processamento de carne". Não vou dizer qual, eu não quero me meter em problemas. Mas era perto de Dalston, então você provavelmente consegue descobrir. Não existem muitos por lá pra dificultar as coisas. Não existem muitos em lugar nenhum. Não é uma coisa que a maioria das pessoas quer ter por perto. O cheiro é horrível se você não estiver acostumado, e as pessoas dizem que sentem uma energia estranha vindo de lá. Eu nunca senti, pelo menos não antes de tudo isso acontecer. Talvez isso diga alguma coisa sobre mim, no entanto.
Não existe tanta diferença entre as pessoas e os animais, sabe? Não tô dizendo que gostaria de matar uma pessoa, ou que os humanos são todos estúpidos. Não, só tô dizendo que os animais são mais espertos do que você imagina. Eles parecem burros, claro, mas eu sei do que tô falando quando digo que cada maldito animal naquele lugar sabia exatamente por que estava ali. Você não precisa ser inteligente pra saber quando está cercado pela sua própria mutilação.
Quando comecei, trabalhei bastante como motorista, e logo quando você carrega eles dá pra perceber em seus gemidos. Eles sabem o que está acontecendo, eles sabem pra onde estão indo. Já ouvi muitos tipos de engenharias e ciências falarem sobre “fatores de estresse”, “novidades” ou “níveis de cortisol” ao discutirem a melhor forma de evitar “o desencadeamento do medo ou dos instintos de fuga”. Se isso ajuda eles a continuarem saboreando seus bifes, podem usar as palavras que quiserem, mas toda vaca de olhos arregalados que eu já coloquei em um tronco de contenção sabe exatamente onde essa viagem termina.
Você ouve histórias horríveis sobre o sofrimento dos animais no matadouro e as coisas que as máquinas frias e implacáveis fazem com eles, mas a brutalidade humana é constantemente esquecida. Um operário e um matadouro são avaliados em muitos pontos, e um deles é o quão cruéis ou estressantes eles são para o gado de passagem. Se você abusar dos seus animais, não terá uma classificação tão alta, mas isso é tudo. Você não vai perder seu emprego a menos que realmente ultrapasse os limites e, às vezes, você tem um dia ruim. O tipo de dia em que é bom descontar um pouco na carne de um porco enquanto ele caminha em direção ao seu fim.
Quer dizer, eu não diria que esse tipo de crueldade era comum além de uns chutes de vez em quando ou usar o bastão elétrico quando não era necessário. É só que, se você visse essas coisas, você não ligava. E você sabe que ninguém ligaria se vissem você fazendo isso. Apesar de todos os zurros, gemidos e gritos, no final eles eram só carne barulhenta.
O mais estranho disso é que você meio que começa a enxergar as pessoas como carne também. Não como se fossem comida, sabe, eu não quero comer meus colegas de trabalho, é só que... quando você passa o dia todo pegando essas criaturas vivas que respiram — animais que se movem, choram e tremem de medo — e transforma elas em blocos de carne morta, é difícil acreditar em qualquer coisinha especial que torna nós, humanos, diferentes. Nós corremos e gritamos e seguimos em frente pela nossa vida com a mesma simplicidade de uma vaca, e depois de um tempo você não consegue deixar de perceber que poderíamos nos transformar em uma carcaça sem vida com a mesma facilidade. Mais fácil ainda, considerando o quão menores nós somos. Quer dizer, eu não sou um assassino esquisito nem nada, mas depois de um tempo é difícil não enxergar todo mundo como carne ambulante.
Eu trabalhava no matadouro, sabe? Não por muito tempo. Você não tem permissão pra trabalhar nisso por muito tempo. Durante toda a sua vida, eu digo. Não sei por quanto tempo você pode fazer isso, mas é bem pouco. Eu só trabalhei nisso por alguns meses, e agora não posso trabalhar em nenhum outro matadouro. Nunca mais. Na verdade, é um alívio saber que você não precisa mais fazer isso, mas você ainda está lá, né? Não é como se você tivesse saído do abatedouro. Eu ouvi uma vez que essas regras surgiram depois que fizeram algumas pesquisas na América. Isso deve ter acontecido há uns sessenta anos, mas começaram a investigar as taxas de crime e homicídio por funcionários de abatedouros que trabalharam no abate. Das pessoas que trabalharam no abate por mais de dez anos, sabe que porcentagem passou a cometer assassinato? Cem por cento.
Não sei se isso é verdade. Tony Mulholland me falou disso uma vez, quando ele saiu de lá. Talvez ele estivesse só tentando brincar com a minha cabeça ou arrumar um argumento, mas parece certo. Quer dizer, eu só trabalhei nisso por alguns meses, mas você mata tantas coisas que não querem morrer que começa a olhar pra cabeça das pessoas e se perguntar onde você precisaria colocar a pistola pneumática.
Desculpa, eu sei que não é por isso que eu tô aqui, só sinto que preciso tentar fazer você entender como é matar coisas e retalhar carne pra viver. Quer dizer, eu não faço mais isso, obviamente. Ainda assim, você precisa entender de onde eu venho.
Tudo começou no matadouro. Eu estava encarregado da pistola pneumática. Tecnicamente, os animais que abatemos são mortos por hemorragia — tem a ver com a qualidade da carne, eu acho — mas é a pistola pneumática que faz eles não sentirem mais nada. Eles chamam de “atordoamento”, mas isso nunca soou muito certo para mim. Você dispara um parafuso bem no cérebro do animal, destruindo só o ponto certo pra eles sangrarem sem resistência e, aparentemente, sem dor. Eu só fazia o atordoamento, nunca estive na equipe de sangramento, então acho que de certa forma você pode dizer que eu nunca matei mesmo nenhum dos animais. E, claro, talvez eles ainda se mexam um pouco depois da pistola, e talvez seus corações ainda batam, mas apesar de tudo que falam sobre "atordoamento" ou "dano cerebral irreversível", puxar aquele gatilho com certeza era como matar pra mim.
Tinha um outro cara que trabalhava no matadouro, na parte de sangramento dos animais. Seu nome era Tom Haan, e eu nunca tinha falado com ele de verdade. Por muito tempo, eu nem sabia se ele falava inglês muito bem — ele era da China, eu acho, e quase nunca dizia uma palavra. A primeira vez que realmente ouvi a voz dele foi naquele dia, o dia em que tudo começou. Eu estava me sentindo estranho em relação ao trabalho desde que comecei na área do abate e finalmente pedi para mudar de posição. A política oficial da empresa era que qualquer pedido pra sair do matadouro tinha que ser atendido, mas na prática ninguém pede para mudar de posição. Isso demonstra uma fraqueza que a maioria das pessoas que trabalham lá não se sentiam confortáveis em ter. Eu pedi mesmo assim, e tinha acabado de receber a notícia de que, a partir do dia seguinte, seria transferido para o abate das carcaças. Não lembro de como eu me senti. Meus sentimentos não estavam funcionando muito bem naquela época.
Enfim, foi enquanto eu processava as últimas vacas daquele dia que o Tom Haan apareceu. Eu não prestei muita atenção nele, mas ele se aproximou, agarrou meu ombro e me disse em um inglês perfeito: "Você não pode parar a carnificina fechando a porta." Senti um arrepio percorrer meu corpo e queria me virar e perguntar do que ele tava falando, mas ele já tinha voltado pra equipe de sangramento. Fiquei meio abalado pelo resto do dia, e saber que aqueles eram os últimos animais que eu precisaria matar de verdade tornava cada puxão do gatilho mais difícil, não mais fácil. Eu só desliguei os pensamentos e deixei minha memória muscular assumir. Colocar a vaca no cercado, travar a cabeça no lugar, pistola na têmpora, puxar o gatilho. De novo e de novo, até sentir como se eu estivesse praticamente em um transe.
Foi o silêncio que finalmente me trouxe de volta à realidade. Eu estava esperando o próximo gado da fila ser conduzido para dentro da sala e percebi que não conseguia ouvir nada. Não tinha o mugido assustado dos animais, o gemido distante das serras ou o ronco de qualquer uma das várias máquinas que zumbem e se agitam para manter o matadouro funcionando. Eu esperei e esperei, mas não veio mais nenhuma vaca. Olhando em volta, eu não vi ninguém. Não tinha nenhum relógio naquela sala, e eu também não usava um no pulso. Uma campainha normalmente tocava na hora dos intervalos, e eu não tinha ouvido nada.
Não parecia haver mais gado chegando, então larguei a pistola pneumática e caminhei em direção à área de sangramento. Não tinha ninguém lá e, mais estranho ainda, o lugar parecia limpo. Impecável. Como se nenhum sangue jamais tivesse sido derramado ali. Eu tinha ficado lá, desmaiado ou alguma coisa assim? O dia tinha acabado e o lugar tinha sido limpo e eu nem tinha percebido?
Fui em direção à porta de saída, decidindo que ou eu encontraria alguém pra perguntar o que tava acontecendo ou simplesmente iria pra casa. A porta se abriu pra um corredor que eu não reconheci. Era igual a qualquer outro corredor do matadouro, exceto que não era o que levava até a saída. Fui tentar as outras portas que levavam pra fora da sala de abate, mas nenhuma delas dava para os lugares onde eu lembrava que elas davam. Atrás de cada uma tinha outro corredor que parecia levar pra mais fundo no abatedouro. Eu fiquei ali por alguns minutos e até me belisquei — eu tinha que estar sonhando ou alucinando ou algo assim. Mas não era um sonho, nem uma visão. Tudo tinha mudado, e eu tava num lugar novo.
Eu me surpreendi um pouco pela rapidez com a qual eu aceitei a situação. Saí pela primeira porta que tinha aberto antes, pensando que, já que eu não conhecia a estrutura do prédio, seria melhor começar tentando seguir a rota antiga o máximo possível. Mas os corredores pareciam só levar um ao outro, e logo eu estava completamente perdido. Mas eu percebi que alguns deles pareciam ter trilhos no teto, como aqueles usados para mover as carcaças penduradas. Alguns deles tinham até ganchos brilhantes e limpos. Esses trilhos normalmente nunca seguiriam os corredores do matadouro assim, e esse fato me incomodou, apesar de eu não saber exatamente o porquê.
Eu gritei por ajuda, pelo menos no começo, esperando que tivesse alguém em algum lugar daquele labirinto que pudesse me ouvir e responder. Nada. Algumas portas levavam a salas vazias que tinham apenas máquinas limpas. Desossadores, serras, tanques de escaldagem — todos parados ali, brilhantes e silenciosos. Esperando. Eu não fiquei muito tempo naquelas salas. Como eu disse, não tenho um relógio de pulso, por isso não sei por quanto tempo eu andei, mas pareceram horas.
Eventualmente, eu virei uma esquina e avistei uma pequena escada de metal em espiral que subia. Eu não tinha nenhum motivo pra pensar que eu estava abaixo do nível do solo, mas aquilo foi a primeira coisa que eu encontrei além dos corredores tortuosos e quartos silenciosos, então eu subi. A escada se curvou pra cima por um longo tempo.
Quando cheguei no andar de cima meu coração se apertou ao ver mais corredores se estendendo pra longe de mim, embora todos esses corredores tivessem os trilhos de carne serpenteando ao longo do teto, e muitos deles não estavam iluminados. Eu fiquei longe das passagens mais escuras. Um deles tinha uma janela, e tudo que eu podia ver do lado de fora era o telhado de um abatedouro de metal se estendendo em direção ao horizonte. O céu estava de um rosa opaco — a cor do sangue sendo levado para um ralo. Saí de perto da janela bem rápido. Finalmente, totalmente por acaso, percebi uma porta que eu reconhecia. Era a porta de saída verde escura que deveria levar para fora do prédio. Eu nem parei pra pensar que talvez ela não levasse para fora; eu só abri e entrei.
Meus pés não pisaram no asfalto do lado de fora. Eles também não pisaram no concreto, metal ou ladrilho do chão do matadouro. Estava escuro, então eu não percebi imediatamente no que estava pisando, só que se deslocava ligeiramente sob o meu peso. Olhei para os lados e vi as barras de metal me prendendo, e a esteira rolante abaixo de mim começou a se mover. Percebi onde eu estava, pra onde aquilo iria me levar, e eu gritei.
Me virei para correr, quase esperando encontrar uma horda de gado atrás de mim, me empurrando pra a frente como a esteira era projetada pra fazer, mas não havia nada lá, então eu fugi pela porta. Eu a fechei com força atrás de mim e... comecei a chorar. Era como se algo anestesiado dentro de mim tivesse se quebrado e eu não conseguia... Eu só não conseguia.
Foi enquanto eu tava sentado lá, chorando no chão, que comecei a sentir o cheiro. O cheiro cobre adocicado de sangue. Era estranhamente reconfortante, pois era o cheiro do matadouro que eu conhecia, antes de encontrar o caminho para onde quer que estivesse agora. Comecei a segui-lo, apenas caminhando, virando aonde quer que o cheiro de sangue estivesse mais forte. E ele ficava mais forte, muito mais forte. Quando eu virava esquinas e caminhava por salas escuras, o cheiro ficava espesso, penetrante, muito mais do que eu algum dia já havia sentido. Quando me encontrei parado do lado de fora da porta de aço fosca de onde ele vinha, eu mal conseguia respirar. Do outro lado veio um barulho alto e mecânico. Eu não deveria ter aberto ela, mas pra onde mais eu poderia ir?
Ela levava a uma pequena passarela, ao redor da borda de uma grande sala circular. Não, grande não é o suficiente, ela era... imensa. Eu mal conseguia ver o outro lado dela ao longe. Ao redor das bordas estavam os finais de esteiras rolantes, e eu podia ver carcaças abatidas rolando para fora delas, alimentando o vasto fosso que ocupava o resto da sala. A pilha de corpos fedorentos e ensanguentados, mais do que eu poderia contar.
Porcos, gado, ovelhas — acho que vi até alguns humanos na pilha, embora sem cabeças ou membros seja difícil dizer a diferença entre eles e os porcos. A vasta pilha se deslocava e movia à medida que alguma coisa mecânica lá embaixo a mastigava, mas estava sempre sendo preenchida, alimentada por aquelas esteiras rolantes, as carcaças caindo moles umas sobre as outras como bonecas. Eu não conseguia ver o fundo, embora o que quer que estivesse processando a pilha fosse tão barulhento que quase abafava meus pensamentos.
O que mais eu poderia fazer a não ser me virar novamente e correr?
Não tenho a menor ideia de por quanto tempo eu corri. Tudo que eu sei é que em algum momento eu caí de joelhos no escuro e fiquei ali deitado por um tempo. O barulho e o cheiro do poço haviam desaparecido e eu comecei a ouvir um outro som — o baque surdo de uma pistola pneumática. Naquele ponto eu já tava cansado de seguir barulhos e cheiros estranhos por aquele lugar maldito, então me virei e comecei a andar na direção oposta. Não adiantou. Qualquer que fosse o caminho que eu seguisse, o som parecia ficar mais alto, ecoando pelos corredores vazios.
Quando eu abri a porta de volta para o matadouro, eu só não tinha mais nenhuma surpresa sobrando dentro de mim. Sentado lá, em frente à caixa de atordoamento, estava Tom Haan. Ele estava de costas para mim, mas eu podia vê-lo lenta e deliberadamente colocando a pistola pneumática em diferentes partes de si mesmo — suas pernas, sua barriga, seus ombros — e puxando o gatilho. Quando me aproximei, ele já não passava de uma massa com feridas sangrando. Ele silenciosamente me entregou a pistola, e eu aceitei. Com sua única mão que ainda funcionava, ele guiou meu braço até que a pistola repousasse no centro de sua testa. Mas ele não me fez disparar. Eu mesmo disparei. Ele caiu inerte no chão. Eu não sei se ele tava morto, mas espero que sim. Seria horrível se aquele lugar o fizesse sangrar até a morte.
A porta atrás dele levava a um corredor que eu reconhecia, e a próxima porta que encontrei marcava "Saída", se abrindo para um dia ensolarado tão brilhante que eu mal conseguia enxergar. Tinha gente lá, outros trabalhadores, mas ninguém me deu atenção. Saí do matadouro e não voltei mais. Fiquei esperando que a polícia me ligasse pra falar sobre o Tom, mas nunca mais ouvi seu nome ser mencionado. Nem mesmo quando entreguei meu pedido de demissão. Eu queria me sentir mal pela morte dele, mas não sinto. Não sinto absolutamente nada.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Hm. Mais carne. Interessante. Pedi pra Sasha checar os detalhes da história do Sr. Laylow, e tudo parecia mais ou menos preciso. Ele foi contratado pela Aver Meats em Dalston de abril de 2010 a 12 de julho de 2013, que foi quando ele deixou seu posto, que se confirmou ser atordoamento de gado para processamento, no meio de seu turno, junto de Thomas Haan, um de seus colegas. Eles saíram pela entrada principal, ignorando os outros trabalhadores, embora ninguém tenha relatado que eles tenham agido de forma estranha além disso. Nenhum deles voltou ao matadouro e Tom Haan não foi visto desde então.
Entramos em contato com o Sr. Laylow para prestar um depoimento de acompanhamento, o que ele fez prontamente, embora boa parte dele tenha sido sobre seus persistentes problemas em comer carne, que eu diria que são sintomas de estresse pós-traumático, mas ele se recusou veementemente a procurar tratamento.
Tim e Martin tiveram um pouco mais de sorte investigando Tom Haan, embora apenas o suficiente para confirmar que ele parece ter desaparecido completamente após sua saída da Aver Meats no dia 12 de julho. Nenhuma denúncia de desaparecimento foi feita e ele parece não ter nenhum amigo ou família. O proprietário da casa que ele alugou em Walthamstow afirma que o último aluguel que recebeu de Haan foi no início de julho. O proprietário ficou bastante chateado quando ele desapareceu, pois aparentemente ele estava alugando uma casa em Clarence Road por quase uma década, e ela estava em um estado de calamidade quando ele sumiu.
As autoridades de imigração são praticamente inúteis. Eles nos informaram que ele faltou a uma reunião com seu conselheiro no final daquele ano, mas isso foi só em outubro, então isso não nos dá muita coisa pra continuar. Sua conta bancária também não registrou movimentação desde 6 de julho. Nenhum esforço oficial foi feito para localizá-lo e a polícia estava relutante em abrir um novo caso, então não pressionamos.
Não tem muito mais pra ser investigado, já que a descrição do Sr. Laylow de um matadouro sem fim é, pra dizer de uma forma mais generosa, inverificável. Dito isso, recentemente houve movimentos da Aver Meats para expandir sua fábrica em Dalston. Eles têm permissão para planejamento, mas aparentemente estão tendo problemas para contratar empreiteiros, sendo que quatro já desistiram. Apenas um deles, Darren Lacey, concordou em falar com a gente, mas tudo o que ele disse a Tim foi que o prédio “já parecia ser grande demais”. E ele disse que não conseguia suportar o cheiro de sangue.
Fim da gravação.
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cherrykindness · 3 years
Text
garotos britânicos |
emparelhamento: harry styles x leitora!atriz, tom holland x leitora!atriz (platônico).
pedido: você e tom são melhores amigos e co-estrelas, harry está inseguro sobre isso.
avisos: fofura, harry ciumento, um pouco de tweets sedentos, discussão leve sobre tópicos sensíveis.
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"Há quem deseja saber, Peter e Felícia são agora a minha nova orientação sexual, a verdadeira definição de bissexual culture. Eu só quero eles acabem juntos, é tudo o que peço, Marvel. A tensão sexual que Tom e S/N exalam não pode ser desperdiçada de maneira alguma."
"Tensão sexual, uh?" Tom riu, levantando as sobrancelhas. "Obrigado, eu acho?!"
"Felícia consegue despertar o melhor de Peter, não é?" S/N brincou, cutucando o amigo que já escolhia o próximo tweet no pote vermelho do BuzzFeed. "Tony Stark estaria orgulhoso de seu garoto."
Tom riu, concordando.
"E Steve estaria envergonhado." Ele a lembrou, se referindo ao Capitão América. "Amassos nos corredores da faculdade, Parker, sério?" Balançou a cabeça, fingindo decepção. "Tia May não o criou pra isso, cara."
"Ele é um garoto crescido e que perdeu grande parte da adolescência para salvar o mundo, não o culpe." A atriz rebateu, defendendo com unhas e dentes o interesse amoroso de sua personagem. "Vamos para o próximo, não quero brigar com você em frente às câmeras."
"Parece que Tom está com problemas." Disse um dos produtores, rindo.
"Já sei quem escolhe o cardápio do jantar hoje, e não sou eu." O britânico fez um beicinho, abrindo o papel escolhido. "Scarlett disse em uma entrevista recente que Tom tinha uma queda por S/N já durante as gravações de Guerra Civil e, para ser sincera, era o que eu precisava para continuar vivendo." Ele leu, logo rolando os olhos comicamente. "Percebemos que há injustiça no meio desse elenco quando só eu sou julgado por espalhar segredos."
Risadas altas foram ouvidas pelos bastidores, S/N dando tapinhas fracos nos ombros do amigo, o consolando com um quê de zombaria bastante explícito.
"É tão engraçado saber disso agora, porque eu realmente tinha uma queda por você também." Ela admitiu, ignorando os gritos por trás das câmeras e o olhar atordoado de Holland, continuado a história. "Bom, eu era apenas uma adolescente hormonal, Tom estava lá com seus cachos brilhantes, um sotaque britânico e olhos castanhos lindos de morrer, o que eu poderia fazer?" Riu, gesticulando como se aquela revelação não tivesse nada demais. "Eu me lembro especificamente de um dia em que estávamos esgotados das gravações. Havíamos passado o dia inteiro gravando as lutas entre Peter e Felícia, e Tom já havia adquirido o costume de ir ao meu trailer durante os intervalos para repassarmos juntos as cenas. Depois da última filmagem do dia, estávamos lá no meu cantinho, estudando a parte do quase-beijo entre SpiderCat– e isso parece extremamente clichê agora que estou dizendo em voz alta." eles riram, "mas enfim... estávamos em momento envolvente entre os personagens, e eu realmente queria que ele fizesse, vocês sabem– um movimento."
Tom arregalou os olhos, fazendo um sinal de negação com o dedo indicador ao mesmo tempo em que o estúdio era preenchido por palmas e assobios.
"Você está mentindo." Ele acusou, parecendo afirmar mais para si mesmo do que para a atriz que o encarava com um sorriso infantil. "Eu queria totalmente fazer um movimento, mas você me parecia muito fora de alcance."
"Holland, você precisa sair do papel de Peter Parker de vez em quando." S/N disse em um falso tom de repreensão, piscando para a câmera logo em seguida. "Sem teorias sobre isso, internet, agora já tenho meu próprio britânico de cachos brilhantes, obrigada."
Harry retirou os fones, colocando o celular sobre a bancada de madeira com uma força desnecessária, fazendo um barulho alto ecoar pela cozinha.
Você ainda dormia no andar de cima, exausta dos longos dias de entrevistas e turnês de impressa tão típicas da Marvel, inúmeras viagens sendo feitas ao redor do mundo para a promoção de Spider-Man: No Way Home.
Assim como o habitual, Harry havia acordado antes mesmo do sol se esgueirar pelas cortinas, deixando beijos quentes em suas costas nuas, se arrastando para fora da cama aconchegante a fim de cumprir o solene compromisso que mantinha com a corrida matinal. Ardy, o gordo e adorável pitbull acinzentado que havia sido incluso àquela pequena família graças a você, desfilava animadamente ao lado de Harry pelas ruas londrinas, nada intimidado com os paparazzi ou com os fãs que abordavam o dono de tempos em tempos para fotos e autógrafos, deixando-se posar até mesmo para a selfie de algumas adolescentes que diziam a todo segundo como o filhote parecia ainda mais fofo pessoalmente, o agraciando com carinhos na barriga e afagos na cabeça.
Depois de tomar um banho rápido e alimentar Ardy com alguns petiscos, uma recompensa por não ter mordido a canela de nenhum dos fotógrafos assim como em um episódio que ocorrera há alguns meses, Harry se prontificou a preparar o seu café da manhã preferido como uma celebração de boas-vindas. Vocês já haviam se encontrado na noite anterior e o sexo havia sido tão bom e alucinante quanto o esperado, mas você apreciava uma boa alimentação já na primeira refeição do dia, e Harry sentia falta de cozinhar para outra pessoa depois de tanto tempo só.
Enquanto os ovos fritavam e os pães eram magicamente transformados em torradas, o cantor se distraía com o telefone, curtindo alguns tweets e respondendo algumas das milhões de mensagens que eram deixadas cotidianamente em sua caixa de entrada. A menção de seu user em várias matérias do BuzzFeed foi o que realmente despertou sua curiosidade, no entanto, deixando-a ainda mais gritante ao ver os assuntos mais comentados do momento na rede social.
#TomandS/N
S/N/C
Tom Holland
#SpiderCatIsReal
Devido às incontáveis divulgações e conferências que sempre emparelhavam você e Tom, dando um evidência aos principais personagens da trama, Harry tentou não parecer tão preocupado enquanto clicava em uma das quatro primeiras tags mundiais, utilizando os tweets em destaque como um atalho para encontrar a origem daquela discussão. Anexado a um pequeno texto que aclamava o quão perfeito era "SpiderCat", uma fã havia deixado o mesmo link no qual Harry estava sendo constantemente marcado, nomeando aquilo como "a melhor e mais fofa entrevista de todos os tempos."
O vídeo havia sido cortado, mostrando somente o momento em que você e sua co-estrela compartilham com o mundo a paixão platônica que mantiveram em segredo por todos aqueles anos. Você parecia completamente leve e despreocupada, dividindo todos os detalhes com a câmera enquanto Tom estava sentado bem ao seu lado, lhe encarando como um nerd encara a garota mais bonita da escola.
Os ovos haviam queimado e as torradas agora não passavam de pó, completamente carbonizadas e esfareladas no prato de cerâmica. Harry estava sentado à mesa apenas com uma xícara de chá, Ardy deitado aos seus pés como se captasse a áurea aborrecida do cantor, lambendo seu tornozelo de vez em quando.
Alguns minutos se passaram até que você entrasse na cozinha com pés descalços e nada além de uma blusa larga para esconder a calcinha de renda. Você cumprimentou seu namorado com um sorriso preguiçoso, se inclinando para deixar um beijo rápido em seus lábios, franzindo a testa ao vê-lo não se afastar, mas também não retribuir com a aptidão usual, permanecendo com os lábios estáticos.
"Uh, eu já escovei os dentes." Você informou incerta, sabendo que no fundo aquele não havia sido o motivo que levara Harry a deixá-la sem resposta – aquilo nunca havia o incomodado antes e, na maioria das vezes, você era aquela a correr para o banheiro antes que ele pudesse beijá-la, o largando na cama em meio a grunhidos e resmungos.
"Eu sei." Ele disse rápido e com a voz mais baixa que o normal, levantando os olhos para lhe encarar rapidamente antes de voltar a atenção para a bebida quente que tomava. "Estou sentindo o cheiro da sua pasta infantil."
"Certo." Você respondeu ainda confusa, porém decidindo que aquilo não passava de um mau humor matinal.
Ardy não havia se levantado do lado de Harry para cumprimentá-la, e você se sentia estranhamente julgada enquanto o cachorro acompanhava com olhos estreitos seus movimentos pela cozinha.
"O que aconteceu aqui? Você tentou fazer torradas com um lança-chamas?" Você brincou, apontando para os pães descartados em cima da pia.
Olhando por cima dos ombros, Harry deu um sorriso sem graça, balançando a cabeça em negação.
"Estava tentando fazer o seu café da manhã especial." Ele explicou. "O Twitter estava me bombardeando com suas entrevistas, acabei me distraindo."
"Ah, sinto muito, amor." Você disse suavemente, se desafiando a encontrar pedaços comestíveis pelo prato. "É a do BuzzFeed, não é? Megan disse que iria ao site nessa manhã."
"Sim." Harry confirmou, lambendo os lábios. "Todos estão comentando sobre o amor adolescente que você e Tom viviam."
"Amor adolescente?!" Você repetiu, rindo pelo nariz. "Não foi bem isso que eu disse."
Harry ergueu os ombros, contrariado.
"A internet interpreta como quer, você sabe."
Você suspirou, colocando um pouco do chá que ainda restava na cafeteira em sua própria caneca, sentando-se à cadeira que ficava de frente para o britânico.
"É por isso que você está emburrado desse jeito? Por uma entrevista?"
"Eu não estou emburrado." Ele se defendeu de prontidão. "Todos na internet estão dizendo que minha namorada é perfeita para outro cara, como eu deveria me sentir?"
"Bom, foi exatamente assim que me senti quando você lançou um álbum inteiro sobre sua ex, mas você não me ouviu reclamar sobre isso."
Harry estreitou os olhos do outro lado da mesa, finalmente lhe concedendo toda a atenção.
"São coisas diferentes, você sabe disso."
"Não são, Harry." Você balançou a cabeça, firmando o ponto. "Se é preciso que eu exemplifique, você tem uma canção com a voz dela, além de jorrar em cada verso sobre como sente falta daquilo que vocês costumavam ter."
"Eu ainda não te conhecia quando grande parte daquelas músicas foram escritas, inclusive Cherry. Além disso, não vejo Camille há quase dois anos, mas você e Holland estão sempre juntos e agindo como um casal."
"É exatamente aí que quero chegar. Eu também não te conhecia quando tinha aquela queda estúpida por Tom. Eu tinha dezessete anos, pelo amor de Deus! Acho que todas as garotas tinham uma queda por ele naquela época." Você revirou os olhos, já irritada. "Você escolheu lançar um álbum com músicas para Camille quando já estava comigo, e eu resolvi esperar até agora para contar ao mundo sobre essa paixonite boba, e daí?"
Harry se levantou, deixando o chá inacabado sobre a bancada, saindo pela cozinha e murmurando palavras que só foram ouvidas graças ao silêncio exorbitante.
"Eu realmente prefiro não conversar com você agora."
Na maioria das vezes, Harry era bom em perceber quando estava errado. Ele era ignorante e egoísta, algo que fazia questão de mencionar até mesmo em algumas de suas músicas. O ciúme o cegava de vez em quando. Harry era bom em perceber quando estava errado, mas era terrível em compartilhar – principalmente quando aquilo envolvia a garota que agora se refugiava no quarto de hóspedes junto a Ardy, já que o filhote parecia finalmente ter percebido que estava apoiando o lado errado da história.
O relógio estava prestes a marcar quatro da tarde. S/N havia deixado o quarto apenas para o almoço e para beliscar algumas guloseimas, mas Harry percebia que estava sendo evitado somente pelos passos hesitantes que se ouvia pelos corredores.
Ele já havia pensado em bater naquela porta algumas dezenas de vezes, chegando a erguer o punho em sete delas. A coragem se dissipava, no entanto, restando somente encarar a madeira branca como um cachorrinho perdido.
Na décima terceira tentativa, Harry se sentia confiante e pronto o suficiente, o discurso arrependido guardado em sua cabeça como as músicas do início de sua carreira nas quais os fãs nunca pareciam dispostos a deixá-lo esquecer.
Surpreendentemente, apenas uma batida foi necessária para que seus olhos aparecessem através do feixe da porta, céticos. Você abriu espaço, o convidando silenciosamente a entrar.
"Pude ver sua sombra pelas frestas... todas as vezes."
Harry sorriu timidamente, andando pelo piso acarpetado como se fosse sua primeira vez ali, vacilando um pouco antes de se sentar ao lado de Ardy na cama coberta por um lençol branco e dezenas de travesseiros fofos.
"Eu estava com ciúmes de você e Tom." Ele admitiu depois de alguns segundos de silêncio. "Droga, eu tinha– eu tinha um discurso de desculpas preparado, eu juro, mas esqueci."
"Está tudo bem, H." Você sorriu. "Eu também não deveria ter mencionando Camille no meio daquela discussão."
"Mas você estava certa. Quero dizer, naquele álbum haviam algumas coisas sobre ela, e mesmo que todos aqueles sentimentos tenham se dissipado agora, eu deveria ter me preocupado sobre como você se sentiria sobre isso." Suspirou. "Ouvir você dizer todas aquelas pequenas coisas sobre Tom me deixou inseguro, então posso imaginar como me sentiria se estivesse no seu lugar, ouvindo algumas músicas sobre ele."
"Bom, acho que você tem sorte por canto não ser o meu forte." Você fez uma piadinha, vendo um pequeno sorriso aparecer no canto dos lábios do britânico. "Superamos isso, está tudo bem."
Harry assentiu, não pensando muito para lhe puxar para um beijo envolvente e necessário, desejado desde poucas horas da manhã. Rompendo a magia, você precisou resmungar um pouco ao vê-lo se afastar rápido demais para o seu gosto, mas não segurou uma gargalhada às palavras que saíram da boca de seu namorado de sotaque irresistível e cachos brilhantes.
"Você sabia que olhos verdes são muito mais raros do que os castanhos?"
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bts-scenarios-br · 3 years
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Imagine - Shower (Kim Taehyung)
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Gênero: fofo e maduro (é hot, galera)
Cont. de Palavras: 2.1K 
Avisos: Como já disse, é hot, eles transam em um banheiro (não desperdicem água), e sem camisinha (usem proteção, não sigam o exemplo das fanfics)
N/A: Eaiii, como estão? Bom gente, como sempre gosto de reforçar, não tenho muita experiência em coisas mais ousadas, então ainda tenho muito o que melhorar, maaas o único jeito de melhorar é treinando, né? Mas enfim, outro aviso, esse pedido meio que era pra ser um react, mas eu não consegui pensar em sete jeitos diferentes de fazer isso em um banheiro, então acabei fazendo em forma de imagine (se fosse em react ia ser daqueles pequeninos... não sei se iriam preferir, na real, qualquer coisa me avisem). Mas é isso, espero que gostem! e ah, eu editei isso ouvindo House of Cards, galera, e foi uma experiência mui tô interessante, então se quiserem uma trilha sonora pra leitura, fiquem a vontade
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“Eu já disse que não.” Você disse para o seu namorado, bufando.
“Por favor, S/N.” Ele insistiu. “Fazem semanas que a gente não sai, o que custa fazer isso só uma vez?”
“Eu estou exausta, com dor de cabeça e nervosa porque meu namorado não me deixa em paz mesmo sabendo que eu passei o dia inteiro em uma reunião infernal com pessoas que eu detesto.” Você praticamente rosnou. “Não vou ir em um restaurante só porque você decidiu que vai ser legal fazer isso agora.”
“Quer saber, tudo bem, não precisa ir.” Ele disse, bravo e chateado ao mesmo tempo. “Eu vou sozinho, fica aí e descansa, se é o que quer.”
Você travou o maxilar e ficou o encarando enquanto ele saia pela porta do apartamento, sem nem mesmo olhar para trás. Suspirou, se jogando no sofá e escondendo o rosto na almofada, se sentindo mal por ter brigado com o Tae, mas exausta demais para ir atrás de resolver isso.
Além disso, você também estava brava. A culpa definitivamente não era só sua. Ele sabe o quão para baixo você fica quando tem algo no trabalho que te estressa, então o que custava ele ficar em casa só relaxando hoje? Você até entendo o lado dele. Realmente vocês dois não saem juntos há muito tempo, mas sempre que saem é um inferno apenas para entrarem no lugar sem serem reconhecidos (isso quando não são reconhecidos, caso contrário precisam lidar com fotógrafos que certamente não respeitariam a sua dor de cabeça).
Deixou a almofada de lado e se levantou antes que começasse a chorar ali no sofá. Se lembrou que ainda não tinha tomado um banho desde que tinha voltado para casa, e pensou que talvez fosse um jeito de você esfriar um pouco a cabeça enquanto o Taehyung não voltava.
Você foi até o banheiro do quarto de vocês e logo tirou a calça de moletom e a camiseta que estava usando. Suspirou olhando para o espelho, percebendo o quão acabada parecia, mas tirou isso da cabeça e tirou também suas roupas íntimas, andando até o Box do chuveiro.
Empurrou a porta de vidro com calma e ligou a água morna, suspirando aliviada assim que sentiu ela bater nos seus ombros e escorrer pelas suas costas. Fechou os olhos deixando que seus cabelos se molhassem e se perdeu tanto nessa sensação que ficou nela por minutos.
Você só saiu do transe quando ouviu o seu nome ser chamado de fora do banheiro. Por um segundo se assustou, mas não levou mais do que isso para perceber que era o seu namorado, apesar de isso ter te deixado confusa, já que ele definitivamente não teve tempo suficiente para jantar e voltar para casa.
“S/N?” Ele disse, abrindo a porta. “Ah, você está aqui.” Ele disse. “O que tá fazendo?”
“Tomando banho, ué.” Disse seca.
Você ouviu o Tae suspirar do outro lado, mas ignorou. Ou pelo menos tentou, até ele simplesmente abrir o box e entrar atrás de você no chuveiro, te assustando.
“O que você tá fazendo?” Falou, se virando para ele e tentando ignorar o fato de ele estar completamente nu e molhado na sua frente.
“Tomando banho, ué.” Ele respondeu, imitando o seu tom, e você apenas revirou os olhos e tentou se virar de costas para ele de novo, mas ele te segurou de frente para ele. “Não, espera.” Ele suspirou mais uma vez. “Eu queria pedir desculpas.” Você levantou uma sobrancelha. “Você estava cansada, devia apenas ter ficado com você ao invés de tentar te forçar a sair, ou de te deixar sozinha.”
“Tudo bem.” Você murmurou, se sentindo um pouco culpada também. “Eu não deveria ter sido tão grossa com você também, Tae, acho que descontei minha irritação em você sem merecer.” Deu um sorriso fraco para ele. “Até porque você só estava empolgado pra sair comigo, não sei porque me irritei tanto.”
“Tudo bem também.” Ele sorriu, se inclinando e te dando um leve beijo.
Acontece que o leve beijo de vocês logo foi ficando cada vez mais e mais profundo. Você levou as mãos para os cabelos molhados dele, e ele levou a mão dele para a sua cintura e quadril, onde deixou alguns apertões que certamente deixariam marca depois.
Ele te prensou contra o vidro e desceu os beijos para o seu maxilar e pescoço, te fazendo soltar um leve gemido assim que sentiu a língua dele contra a sua pele. Percebeu os lábios dele se curvarem em um sorriso segundos antes de o beijo se tornar um chupão, que te fez gemer mais uma vez.
“Não sabe o quanto eu amo ouvir isso.” Ele murmurou.
De repente, você sentiu o seu pescoço ficar livre dele, e estava prestes a reclamar, quando abriu os olhos e viu ele de joelhos na sua frente.
Nem teve tempo de dizer alguma coisa, apenas de agradecer mentalmente por terem colocado tapetes antiderrapante ali, quando ele levantou uma das suas pernas e a apoiou no ombro dele, o dando um acesso grande à sua parte.
“Tae, não precisa…” Começou a dizer, mas ele levantou o olhar para você de uma forma tão profunda que você ficou quieta no mesmo instante.
“Shhh.” Ele falou, voltando a abaixar a cabeça. “Só deixa eu fazer o meu trabalho.”
E assim foi. Você sentiu todo o seu corpo estremecer quando sentiu a boca quente dele entrar em contato com a sua intimidade, e levou a mão até os cabelos dele mais uma vez, apenas pela necessidade de agarrar algo. Ele começou a mexer a língua lentamente em movimentos circulares que te levaram ao delírio em pouquíssimo tempo.
A verdade era que já fazia um bom tempo que vocês não tinham relações tão íntimas. As últimas vezes que tinham transado tinham sido, nas palavras do Taehyung, “completamente toscas”, então vocês estavam dispostos a aproveitar completamente todas as sensações que iriam vir um do outro ali naquele momento.
“Tae, eu…” Você disse entre arfadas, tentando montar uma frase lógica mas tendo problemas até mesmo em pensar direito.
“Você o que?” Ele tirou a boca de lá, te olhando com um sorriso sacana.
“Eu não aguento mais.” Disse entre os dentes, o puxando para ficar de pé e invertendo as posições dos dois, o colocando contra o vídeo e se ajoelhando em poucos segundos. “Eu senti tanta falta disso.” Murmurou, praticamente hipnotizada pelo membro já ereto dele.
“Sentiu falta de me chupar?” Ele disse, te olhando sério, e você concordou com a cabeça, grudando os seus olhos nos dele enquanto escorregava a ponta dele na sua boca. “Porra…” Ele disse, enroscando os dedos no seu cabelo e batendo a cabeça contra o vidro, mas sem desgrudar os olhos dos seus.
Você soltou uma risadinha com a reação dele, passando a língua por toda a extremidade, até finalmente colocar tudo dentro da boca e começar a fazer movimentos de vai e vem com a cabeça.
Os gemidos do Tae eram baixos e graves, e só aquilo já estava sendo capaz de deixar o meio das suas pernas pinicando. Ele começou a guiar os movimentos da sua cabeça com as mãos, os tornando cada vez mais profundos e rápidos. Você escorregou a sua própria mão para a sua intimidade e começou a fazer leves movimentos circulares, que não chegaram nem perto de fazer o que a língua do Taehyung fez, mas você estava precisando de algo em contato com você o mais rápido possível.
“Eu vi essa mãozinha.” Ele disse, e você arregalou um pouco os olhos, fazendo ele soltar uma risada rouca. “Tem um jeito melhor pra te ajudar.” Ele te disse, tirando o membro da sua boca e te puxando para ficar de pé novamente.
Ele deu início a um beijo mais feroz do que os anteriores, enquanto escorregava a mão para a sua intimidade. Você sentiu um dos dedos dele escorregarem para dentro de você e se curvar, e não resistiu a soltar um gemido contra os lábios dele, se sorriu claramente satisfeito com a sua reação. Ele te empurrou até que encostasse na parede, levantando uma das suas pernas para prender na cintura dele, enquanto escorregava outro dedo para dentro de você.
“Ahh, Tae.” Você choramingou, arranhando de leve o ombro dele.
“Huh?” Ele disse, arqueando uma das sobrancelhas e estudando cada músculo do seu rosto. “Quer alguma coisa?” Você concordou com a cabeça, e ele soltou mais um dos sorrisos sacanas. “O que é, jagi?”
“V-você.” Disse. “Eu quero você, por favor.”
“Tudo bem.” Ele falou.
Ele tirou os dedos de você e os levou até a sua boca, grudando os olhos nos seus enquanto te observava limpar o próprio gosto da mão dele. Depois disso, sem nenhum aviso prévio, ele te pegou pelos quadris e te prensou contra a parede, fazendo com que cruzasse as pernas ao redor da cintura dele e enroscasse os braços no seu pescoço.
Assim que sentiu ele penetrar em você, grudou sua testa na dele, fechando os olhos com força e soltando um gemido arrastado.
“Hey.” Ele disse, e você murmurou uma resposta inaudível. “Olha para mim.” Falou, fazendo você abrir os olhos com muito esforço.
Ele estava movimentando os quadris de forma lenta, mas profunda, e você sinceramente não sabia dizer se aquilo era uma benção ou uma tortura.
“Pelo amor de Deus, Tae.” Choramingou, sentindo a respiração quente dele contra o seu rosto. “Vai mais rápido.”
“Assim não dá.” Ele falou, te colocando no chão. “Vira pra lá.” Ele apontou pro vidro, e você fez o que ele pediu.
Sem avisar, mas uma vez, ele segurou na sua cintura e te penetrou, fazendo você procurar por apoio no vidro gelado. Sentiu os calafrios por todo o seu corpo, vindos da sua barriga e seios, e ouviu uma risada grave dele quando você soltou um grunhido de raiva e prazer misturados.
O Tae enroscou mais uma vez os dedos nos seus cabelos, mas dessa vez para puxar a sua cabeça de uma forma que ficasse o mais empinada possível para ele. Com a outra mão livre, ele desceu até a sua intimidade, começando a fazer movimentos rápidos no seu clítoris enquanto depositava beijos e chupões na sua nuca e ombros.
“Ahh, Tae.” Você disse, começando a sentir suas pernas falharem. “Eu acho que tô chegando perto.”
“Aguenta só mais um pouco.” Ele grunhiu contra o seu pescoço. “Vamos juntos.”
“Vai logo.” Choramingou. “Eu não acho que vou aguentar muito mais.”
“Então se solta, jagiya.” Ele sussurrou de forma sensual contra o seu ouvido, servindo como um estopim para que você chegasse no seu ápice.
Soltou um gemido longo e manhoso, fazendo com que ele tivesse que literalmente te segurar para que não caísse no chão por conta do prazer.
Enquanto isso, ele mesmo estava à beira da loucura. Sentir você literalmente pulsando em volta dele, o apertando mais do que o normal repetidas vezes fez com que uma onda de prazer inexplicável corresse pelo corpo dele.
“Porra.” Ele disse entre gemidos graves, tirando o mesmo dele de dentro de você rápido e fazendo alguns leves movimentos com a mão no membro antes de chegar ao orgasmo, soltando o líquido pela sua bunda.
Você soltou um último gemido baixinho, tanto por ainda estar tentando se recuperar como pela sensação do líquido quente dele escorrendo por você. Ele também não estava muito diferente: estava praticamente hipnotizado pela visão de você alí daquele jeito na frente dele, e estava tentando recuperar o fôlego.
Resumindo: vocês estavam uma bagunça, mas não poderiam estar em uma situação melhor.
Ele te puxou para um abraço poucos segundos depois, com as suas costas contra o peito dele. Depositou um beijinho em cada chupão que tinha deixado pelo seu corpo, fazendo você rir fraquinho, tanto por achar o ato fofo quanto por ficar com cosquinhas.
Vocês voltaram para o banho real depois disso, trazendo de volta o carinho meloso que sempre esteve presente no relacionamento. Ele te ajudou a lavar o cabelo, assim como você fez com ele. Além disso, ajudaram um ao outro a se ensaboar e enxaguar, trocando diversos carinhos delicados ao longo dos minutos.
Quando saíram, para terminar com chave de ouro, um penteou o cabelo do outro, e o Tae passou uma pomada para hematomas que tinham nas suas marcas, parecendo um pouquinho arrependido, mas ainda assim orgulhoso.
“Eu ainda tô com fome.” Você resmungou, colocando o pijama.
“Então vamos jantar.” Ele disse, passando por você para sair do quarto, e você o olhou brava, fazendo ele rir. “Não, não assim.” Negou, e você franziu a testa em confusão. “Eu fui até o restaurante, mas vi que não tinha graça alguma ficar lá sem você então trouxe a comida pra casa.”
“Você trouxe comida?” Disse empolgada, passando por ele quase saltitando e indo até a cozinha, vendo as embalagens em cima da mesa. “Ah, Tae, eu te amo tanto.” Disse, se virando para ele que tinha acabado de entrar no cômodo e o puxando para um selinho.
“Eu também te amo, jagiya.” Ele respondeu, rindo de novo e te olhando de maneira apaixonada enquanto pegava os talheres para vocês comerem.
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Desculpe por qualquer erro, e até mais!
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little-big-fan · 3 years
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Mecanic (hot)
Pedido: “Pode fazer um com o Zayn que ela seja uma empresária foda conhecida na cidade inteira por ser meio grossa e mesquinha, e que ele seja o mecânico dela. Aí toda vez que eles se veem rola aquela tensão sexual e ela não quer admitir, então ele pega ela de jeito um dia e rola um hot. Aí ele convence ela a sair com ele, mesmo ela fingindo que não liga pra ele, mas o Z consegue fazer ela derreter no final e pede ela em namoro”
Esse imagine tem conteúdo sexual, se você não se sente confortável para ler esse tipo de coisa, sinta-se á vontade para procurar qualquer outro, tenho certeza de que encontrará algum imagine maravilhoso para você aqui <3
edit: O tumblr me odeiaaa, teve um bug e como postei pelo celular não percebi, acabei tendo que reescrever tudo ;-; mas, boa leitura ^^
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Suspirei enquanto caminhava pela oficina suja. Procurei meu carro entre os vários lá e depois de alguns segundos o enxerguei. Caminhei até lá e observei as pernas que estavam embaixo do meu veículo.
— Olá? — Chamei alto, fazendo o homem que havia ali se empurrar para fora.
— Posso ajudar? — Perguntou se levantando e limpando as mãos sujas de graxa em um pano imundo. Ele era bonito, tinha cabelos escuros assim como os olhos, um sorriso bonito, mas estava extremamente sujo.
— Sou a dona do carro. — Informei.
— Ah sim. Ele está com algumas coisas soltas, a senhora podia ter sofrido um acidente serio nessa coisa.
— Estranho, ele passou por uma inspeção no mês passado. —Suspirei. —Enfim, eu preciso dele até o fim do dia.
— Impossível. —Disse colocando as mãos nos bolsos do macacão podre. —Isso vai levar pelo menos uma semana, talvez mais.
— Isso só pode ser uma brincadeira! Não posso ficar sem carro por mais de uma semana. — Falei aumentando meu tom de voz.
—Bom, senhora. Eu não vou arriscar entregar o carro sem estar totalmente concertado, sua vida ficaria em risco e o meu emprego também!
— Acredite, seu emprego está em risco. — Avisei e saí andando. Fui até o dono da oficina e reclamei da demora do serviço, mas ele me disse a mesma coisa que o mecânico. Bufei e saí de lá. Peguei um uber e voltei para a empresa. Passei direto pela secretária sem responder seu boa tarde e entrei em minha sala, controlando a vontade de gritar com alguém.
Nos dias que se seguiram eu fui na oficina sempre, e toda vez recebi a mesma resposta: ainda não estava pronto. Acabei alugando um carro. Mas toda vez que ia a oficina acabava discutindo com o mecânico.
Descobri que seu nome era Zayn. O maldito era extremamente bonito, mas um grande babaca. Admiti com contrariedade para mim mesma que a tensão sexual entre nós dois era gigante. Se ele não fosse tão idiota talvez algo a mais pudesse acontecer
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Terminei de passar o batom vermelho e colocar os brincos. Algumas amigas da faculdade me convenceram a ir uma festa com elas, e eu já estava me arrependendo de ter aceito.
Dirigi até a a boate e entrei sendo guiada por um dos seguranças. O lugar estava escuro e a música extremamente alta. Fui para o camarote que havíamos reservado e dei de cara com ele totalmente lotado.
— Por que está tão cheio, aqui? — Perguntei para uma das meninas assim que as enxerguei sentadas na mesa.
— Convidamos algumas pessoas lá de baixo. — Uma delas respondeu alto. — Festa é melhor com gente. — Rolei os olhos e me sentei junto delas.
Bebi um pouco e quando já estava me sentindo alegrinha enxerguei o mecânico no fundo do camarote, com um copo na mão e conversando com uns caras enquanto ria.
— Só pode ser brincadeira. — Resmunguei e uma das meninas perguntou o que aconteceu. — Vocês convidaram meu mecânico babaca. — Coloquei a mão no rosto e rezei para que ele não me visse. Bebi mais um pouco e depois de algum tempo o vi se aproximando da mesa.
— Olha só se não é a senhorita do carro. — Ele disse parando a minha frente e me dirigindo um sorriso de lado. Merda, porque tão gostoso?
— O que faz aqui, mecânico? — Perguntou em tom mais alto, para que ele ouvisse.
— O mesmo que você.
— Bebendo? — Perguntei.
— Não. Eu não bebo. Vim me divertir. — Sorriu novamente.— Você não quer fazer as pazes?
— Não mesmo. — Falei levantando rápido e cambaleando, ele me segurou.
— Ei, vai com calma. — Ele disse e eu tentei me soltar. — Só estou tentando não te deixar cair. — Avisou. 
— Eu estou bem. — Suspirei. — Vou para casa. — Disse me soltando.
— Como? 
— Dirigindo. — Respondi como se fosse óbvio.
— Eu te levo. 
— Não. — Falei cruzando os braços.
— Prefere quebrar a lei e arriscar bater um carro alugado? — Perguntou com uma sobrancelha erguida.
— Como sabe que é alugado? Está me espionando?
— Eu sou o mecânico do seu carro, e ele ainda está na oficina. Então, ou você alugou ou comprou outro. — Deu de ombros. — Eu apenas deduzi. — Rolei os olhos. — Só levo você até a sua casa, chamo um uber e vou embora. — Disse e eu cedi.
Entrei no carro sentindo meu corpo estremecer. Zayn sentou no banco do motorista e pediu que eu digitasse meu endereço no GPS. Não demorou muito para que ele estacionasse em frente á garagem da minha casa, tentei sair com um pouco de dificuldade, mas ele me segurou antes que eu caísse no chão.
— Você precisa mesmo me agarrar toda vez? Não sou de vidro. — Resmunguei e ele riu.
— Na próxima eu deixo você bater esse belo rostinho no cimento então. — Disse e deu de ombros.
— Não terá uma próxima vez. — Falei convencida. — Chame o seu uber e suma daqui, por favor.
— Uau, que educada. Não agradece por eu ter te trazido em casa mas pede que eu suma com um "por favor". — Rolei os olhos pra ele pela milésima vez naquela noite e observei enquanto ele digitava algo na tela do celular, depois de alguns segundos guardou o aparelho no bolso. — Não tem nenhum uber aqui na volta, vou voltar a pé. — Avisou se virando de costas.
— Onde você mora?
— Na oficina. — Virou para mim novamente.
— Isso é do outro lado da cidade, como vai até lá a pé essa hora? Chame um taxi.
— Um taxi sairia muito mais caro do que eu gastei a noite inteira, não posso gastar tanto, e, eu não bebi então estou em condições de caminhar até em casa.
— São três da manhã! — Falei indignada.
— Está preocupada? — Ele perguntou e eu senti minhas bochechas aquecerem.
— É obvio que não. Se acontecer alguma coisa com você, tão cedo não verei o meu carro. — Bufei. — Fique aqui. — Disse e ele fez uma expressão de surpresa, na verdade nem eu acreditava no que tinha acabado de propor, maldita bebida. — Não vou falar duas vezes, decida antes que eu mude de ideia.
— Tu... tudo bem. — Ele gaguejou, e me seguiu até a porta da casa. Abri a grande porta branca e retirei meus saltos no hall de entrada, ele retirou seus tênis também.
— Eu vou tomar um banho, você pode fazer o mesmo se quiser, têm 6 banheiros nessa casa. Você pode pegar algumas roupas no terceiro quarto á esquerda do segundo andar, são do meu irmão. — Falei andando e subindo as escadas, ele ia em silêncio atrás de mim. Assim que chegou na porta do quarto que indiquei, Zayn tirou a camisa, deixando a mostra o peito bem definido e muito tatuado, varios desenhos diferentes. Por alguns segundos um flash de imagem apareceu em minha mente, Zayn, nu na minha cama e eu ao seu lado, passando meus dedos por suas tatuagens... Deus, o que estou pensando.
Ele ainda me olhava quando eu saí apressada para o meu quarto, bati a porta atrás de mim e respirei fundo ao entrar na suíte. Meu deus, o que tinha naquela bebida?
Me dirigi ao banheiro e coloquei a banheira para encher, enquanto enchia, retirei minha maquiagem. Meu corpo agradeceu quando entrei na água morna e cheia de espuma. Fechei meus olhos e me encostei, me permitindo relaxar. Meu transe foi quebrado por um pedido de desculpas. Que cacete ele está fazendo no meu banheiro?
— Que porra você está fazendo aqui?! — Gritei furiosa.
— Eu bati na porta, mas você não me respondeu. Achei que pudesse ter passado mal. — Não consegui prestar muita atenção no que ele dizia, aquela imagem de Zayn com os cabelos úmidos e a toalha enrolada na cintura tiraram o meu fôlego.
— Eu estou... bem.
— É, eu posso ver. — Disse em tom malicioso, me fazendo perceber que toda a espuma da banheira tinha se dissipado. E eu estava totalmente nua na sua frente. Me levantei em um salto e me enrolei de forma desajeitada em um roupão, fazendo-o rir. — Você já não parece mais bêbada.
— E não estou. — Bufei. Fazendo-o abrir um sorriso malicioso.
— Isso quer dizer que eu posso fazer algo que sinto vontade desde que você entrou na oficina a primeira vez.
— E o que seria? — Ele se aproximou de mim, um sorriso sacana nos lábios. Ele chegou muito perto, ficando á apenas alguns centímetros de mim. Ele se curvou, colocando a boca perto do meu ouvido e sussurrou.
— Te foder, até que você grite o meu nome. — Meu corpo foi atingido por uma corrente elétrica, me senti encharcada naquele mesmo segundo. Não consegui controlar meus impulsos, e o puxei para mim, colando nossas bocas.
O beijo era frenético, animalesco. Zayn pressionou seu corpo contra o meu, me fazendo sentir seu volume rígido sob a toalha. Ele me agarrou no colo e se dirigiu até o meu quarto, me jogou na cama com violência e abriu o roupão mal amarrado. Eu estava ali, completamente nua e ansiando por aquele homem cada vez mais.
Zayn me virou na cama, me fazendo ficar de quatro. Virei um pouco minha cabeça, conseguindo a visão dele retirando a toalha e se tocando enquanto me olhava naquela posição. Ele levou uma das mãos até minha intimidade, as dedos frios me fazendo arfar.
— Tão pronta pra mim, s/n. — Mordeu o lábio e subiu na cama. Se ajeitou atrás de mim e introduziu a cabeça do seu membro em minha intimidade. Ficou alguns segundos fazendo aquilo, me torturando prazerosamente apenas com a cabeça do seu pau. — Me fala o que você quer. — Disse com a voz rouca, me enlouquecendo ainda mais.
— Eu quero você. Inteiro dentro de mim. — Assim que terminei de proferir as palavras, ele entrou com força, soltando um gemido alto assim como eu. Seus movimentos eram ritmados, fundos. Os som dos nossos gemidos se misturava ao barulho das estocadas de Zayn. Ele saiu de mim e me virou para ele, abriu minhas pernas e colocou meus braços acima da minha cabeça, segurando meus dois pulsos com uma das mãos.
— Quero olhar nos seus olhas quando te fazer gozar. — Disse voltando a estocar com força. Gritei cada vez mais alto a medida que o orgasmo se aproximava, e o apertei com as pernas contra mim quando aconteceu. Zayn estocou mais algumas vezes e eu senti seu liquido quente jorrar em cima da minha barriga. Ficamos alguns minutos nos olhando, até nossa respiração normalizar. Depois disso, Zayn se levantou e me puxou pelo braço, me levando até o banheiro. Ele abriu o ralo da banheira e quando estava quase vazia me puxou para dentro dela.
Liguei o chuveiro e deixei a água quente bater nos nossos corpos. Ele me puxou para mais perto e colou nossos lábios, um beijo muito diferente do primeiro, intenso porém suave.
— Sabe, eu não atingi meu objetivo. — Ele falou baixo enquanto eu passada a esponja com sabonete pelo corpo.
— Como assim?! — Falei surpresa.
— O objetivo era te foder até você gritar o meu nome, mas você não gritou. — Disse em meu ouvido, e depositou um beijo em meu ombro. — Então, vou ter que fazer de novo e de novo. — Beijou meu pescoço, me fazendo arfar. E então levou uma das mãos até minha intimidade. Ele já estava duro, pronto para outra. E eu também.
— Então não pretendo gritar seu nome. — Respondi e lhe dei um sorriso sacana.
— Prefere que eu te foda aqui, ou na cama? — Mordeu o lábio inferior.
— Aqui, agora. — Zayn me levantou, me colocando em seu colo e me preenchendo com seu membro.
Depois do momento no banheiro, decidimos comer alguma coisa. Como era madrugada, não havia nada aberto, então eu cozinhei para ele a única coisa que sabia, macarrão com molho de tomate. Zayn não se surpreendeu que aquilo fosse a única coisa que eu soubesse, mas comeu e elogiou muito.
— Hum... como as coisas vão ficar agora? — Perguntei sem desviar meus olhos do prato.
— O que quer dizer com isso?
— Você sabe... essa semana meu carro fica pronto, e, só vamos nos ver se acontecer algo com ele de novo. — Dei de ombros.
— Ou podemos começar a sair. — O olhei, meu coração deu um pulo.
— Tipo... namorar? — Me arrependi assim que falei aquilo.
— É... você quer namorar seu mecânico? — Ele disse soltando um risinho.
— Quero, mas não fique muito convencido. — Falei quando ele se aproximou de mim e selou nossos lábios.
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mysticmansion-rp · 3 years
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Mystic tem suas portas abertas à @liese_mys
NOME: Anneliese Hansen Ilyia
FACECLAIM: Angelina Michelle
NASCIMENTO: 23/10/1995 - 25 anos
ORIGEM: Dinamarca - russa-dinamarquesa
SER: Semideusa (Freya)
ALA: Inverno - solo
OCUPAÇÃO: Modelo e instrutora de MMA.
TUMBLR: @anneliese-mys   
HEADCANON:
Oscar Hansen, desde muito cedo para aquele ramo, fez seu nome como o melhor treinador de pequenas misses na Dinamarca. Sendo o irmão mais velho e único rapaz da família, via todas aquelas meninas como suas irmãs. Como as filhas que dificilmente teria. Era um rapaz delicado, carinhoso e extremamente devoto aos deuses antigos, principalmente à Freya. Supersticioso, entregava oferendas a deusa em todas as vésperas de competição, e poderia jurar que esse era o motivo pelas suas contratantes sempre se manterem no pódio dos concursos de beleza.
Já Viktor Ilyin, brilhou intensamente como um nome do UFC, até que sofreu aquela maldita lesão no joelho. Decidido a se aposentar antes mesmo dos 30, abandonou a Rússia, escolhendo morar em um país onde ele não seria preso caso decidisse se aventurar no campo romântico. Não era cético, mas não era tão adepto a demonstrações de fé. Num mundo onde cada dia mais adoradores de deuses ditos como “pagãos” eram perseguidos, Viktor não queria fazer parte de mais um grupo marginalizado.
E foi assim que Oscar conheceu Viktor, quando esse se mudou para ser vizinho de porta de Oscar. Como num romance clichê, Viktor se apaixonou primeiro, precisando conquistar o coração do tímido e gentil Oscar, que pedia para Freya abençoasse aquela relação, se fosse de sua vontade. Uma história de amor que nasceu e floresceu tranquilamente, e quando enfim um pedido de namoro ocorreu, Oscar agradeceu àquela que sempre intervia positivamente na sua vida.
Assim, anos mais tarde, quando ele e Viktor decidiram que era o melhor momento para um bebê – Viktor agora treinava lutadores de MMA, estavam casados e financeiramente estabelecidos –, Oscar clamou por Freya, de mãos dadas com Viktor, que aquela altura não apenas respeitava, mas admirava e apoiava a fé do marido.
"Por favor, abençoe minha filha com sua beleza e força", era o que ele pedia todos os dias diante seu altar. Sabia da existência de seres abençoados pelos Deuses, admirava e via-os como presentes que a humanidade sequer merecia, mas cuidaria muitíssimo bem caso recebesse a benção de cuidar de uma daquelas crianças. No processo da barriga de aluguel, o material genético de Viktor era utilizado. Os óvulos, de uma doadora dinamarquesa com as características mais próximas de Oscar.
E de fato, Freya se sentiu tocada por aquele casal. Um casal tão diferente um do outro, com um amor e respeito tão fortes. Se via naquela dualidade, admirava a bondade e paixão que existia ali, a forma como a beleza e a força coexistiam naquela relação. E eles mereciam, seriam bons pais para um fruto seu. Foi assim que durante a noite, Freya visitou a moça que estava servindo de barriga de aluguel para Viktor e Oscar.
"Você será forte e apaixonada como Viktor. Será bela e afortunada como Oscar. Se assemelhará a mim, em todo seu esplendor, será um pequeno pedaço de minha divindade caminhando na terra. Eu te abençoo como minha filha, tanto quanto és daquele casal." Meses mais tarde, Anneliese Hansen Ilyia chegava à terra em um pranto forte, com seus olhos azul escuro como vidro e os fios cor de ouro, que faziam dela uma figura irreal de tão bela. Veio a vida em comemoração, uma verdadeira festa para a nova família e alguns poucos familiares que lhes apoiavam.
Anne cresceu tal qual uma flor que desabrocha com a chegada da primavera. Os fios se tornaram mais e mais alaranjados até que os fios ruivos parecessem sempre em chamas. Os olhos se tornavam um azul céu, a pele tão branca que fazia suas bochechas e lábios parecerem ainda mais rubros. Mesmo ali nos países nórdicos, a pequena era dotada de um ideal de beleza quase inalcançável, fato que encantava não apenas os pais, mas todos aqueles que a rodeavam.
Anne, contudo, não se importava muito com aqueles detalhes. Desde criança, os vestidos de princesa de Oscar não lhe chamava atenção apesar de gostar deles; gostava das brincadeiras brutas com Viktor, onde quase sempre terminava suja de terra e ralada. Queria ser uma princesa, mas queria salvar a si mesma, como uma guerreira. Ela mesma mataria os dragões, e mesmo ali naquela pequena selvageria, Oscar tinha a certeza de que seus pedidos foram atendidos pela sua deusa.
Na adolescência, Oscar já havia introduzido Anneliese no mundo dos concursos de beleza. Não era forçado, definitivamente, Anne adorava passar um tempo com seu pai e adorava como ele lhe mimava, e como ele sorria quando ela conquistava a coroa. Apesar disso, amava os treinos de MMA com Viktor. Era uma das únicas alunas mulheres que seu pai tinha, e ainda assim, não dispensava um bom treino com os rapazes. A maioria tendo medo de lidar com a garota que poderia derrubar praticamente qualquer um ali. Talvez, apenas não o seu pai.
Também foi nessa época que os poderes de Anne começaram a aflorar, e Freya se comunicou com a família. Era esperta, sabia da existência de seres como si, e estava longe de ser uma cética; numa casa onde as oferendas aconteciam naturalmente e as festividades pagãs eram sempre comemoradas, Anneliese teria de ser uma tola pra virar sua face pra realidade. Com a primeira manifestação de Freya, Anne agora se sentia a menina mais sortuda de todas. Não tinha apenas dois pais, como também uma mãe. Uma que passaria a lhe visitar com frequência, sendo sempre bem recebida. Mesmo que uma divindade, quando Freya descia para lhe ver, eram apenas uma família. Adorava os presentes brilhantes de sua mãe, e como ela lhe ajudava com seus poderes. Mas adorava, acima de tudo, a sensação de ser amada por todos que lhe rodeavam.
Foi no auge dos seus 19 anos que Anneliese conquistou o título de Miss Dinamarca. O país inteiro sentia orgulho de ser representado pela garota, que se tornava um verdadeiro fenômeno nas redes sociais. Anne Ilyia era uma febre, e dizem as fofocas que boa parte da Dinamarca se sentou em frente às televisões quando o Miss Universo chegou, e apesar de não poder dizer se essa era uma verdade, tinha certeza que as três pessoas mais importantes estavam olhando por si naquele dia. O dia em que o caos chegou à vida de Anneliese.
A garota passara de todas as etapas. Era a favorita, ao redor do mundo. Restava apenas ela e mais uma mulher, era a final, quando algo inédito ocorreu; desclassificação, ao vivo. Isso porque em tempo real, um vídeo de Anneliese tendo dificuldade de controlar sua metamorfose era compartilhado repetidas vezes, viralizando ao redor do mundo. Quantos anos a pessoa que gravou aquilo havia esperado pra vazar tal conteúdo? Anos, de certo. Anne não parecia ter mais de 15 no vídeo gravado do lado de fora da sua casa enquanto as asas saíam de suas costas e ela tentava retraí-las, fazendo uma bagunça no seu quarto. O cabelo mudava, sua estatura, e era algo desagradável de assistir pra qualquer um com o mínimo de empatia. Mas pra eles, tudo que importava era o fato de que uma Miss que podia mudar sua aparência de maneira sobrenatural não poderia ser aceita. E ali, o sonho que cultivou junto de seus pais e sua mãe, ruiu.
Tampouco foi aceita no octógono, quando semanas mais tarde, tentou voltar a treinar. Da mesma forma que era trapaça um "metamorfo" competir em concursos de beleza, era trapaça alguém que poderia ter (e tinha) uma força sobre humana, competir numa luta contra um humano. Era vista como um monstro, uma aberração, e tudo que amava e sabia fazer, era arrancado de si.
Foram meses difíceis, escondida no quarto sem ter coragem de sair. Tinha medo que lhe atacassem, e mal tinha coragem de olhar pros seus pais, que haviam sido arruinados consigo; se não fosse a situação financeira mais do que prospera no passado de ambos, não saberia do que estariam vivendo sem as Misses contratando Oscar ou sem os alunos de Viktor. Se sentia deprimida, quando Freya enfim retornou, sugerindo que os três se mudassem para longe dali, para que Anne pudesse viver com outros iguais a ela. Se sentia relutante, mas com o apoio imediato dos pais, se viu de mudança para a Austrália. Melbourne. Moraria na dita Mystic Mansion, onde estaria segura e poderia melhorar ainda mais o controle dos seus poderes. Seus pais se mudaram pro interior, mas ainda perto o suficiente da filha que poderia sempre visitá-los.
Alguns anos se passaram desde então, e Anne encontrou seu lugar no mundo. Atualmente é uma das Angels da Victoria Secrets, que a recrutou numa grande estratégia de marketing, caindo nas graças de toda a população que apoiava as semi divindades e criaturas. "Representatividade", eles diziam. Apesar disso, reconheceu na luta sua verdadeira e eterna paixão, dando aulas de MMA para mulheres numa ong local. O faz gratuitamente, assim como não cobra por aulas para outras semi divindades e criaturas que desejem aprimorar suas técnicas de combate. “Unidos somos mais fortes”, ela sempre diz. Por trás da fachada inabalável e sempre sorridente, contudo, dizem que se esconde uma selvageria que desperta toda vez que um confronto físico lhe envolve, ou quando se vê na posição de defender alguém mais fraco que si. Mas é claro, isso pode ser apenas falação dessa humanidade tola.
HABILIDADES:
Nascido pra guerra
Nível Básico: Enquanto figuras de guerra são comumente associadas a físicos fortes, muitas vezes brutos ou masculinizados, as semi-divindades de Freya são dotados de uma aparência mais amena. Ainda assim, nascem exímios lutadores, dotados de uma força que independe de seu físico humano. Sua agilidade e resistência são sobre-humanas. Apesar disso, necessitam de treino para evitar lesões físicas e principalmente musculares. Numa luta, essas podem ser suportadas além do normal por até 15 minutos, antes que a semi-divindade necessite de atendimento e cuidados profissionais, dependendo da gravidade.
Nível Avançado: Sua aptidão para guerra e pro campo de batalha é superior. O conhecimento sobre armamentos e técnicas de combate parece transcender a necessidade prévia de estudo, fazendo com que consigam manusear armas (brancas ou de fogo) perfeitamente, mesmo que pela primeira vez. Numa luta, são capazes de canalizar uma pequena parte da força de Freya para si, por até trinta (30) minutos, sendo essa responsável por regenerar instantaneamente quaisquer lesões ou ferimentos leves.
Discurso convincente
Nível Básico: É difícil ver a prole de Freya com olhos desconfiados, uma vez que nascem tão belos quanto se pode fantasiar. Isso, contudo, apenas lhes dá vantagem sobre os que lhe rodeiam; mantendo um tom de voz estável e envolvente, a semi-divindade pode hipnotizar, fazer pedidos e induzir estados físicos (como sono ou embriaguez), desde que isso não seja potencialmente letais a terceiros. Os efeitos da hipnose pode durar por até trinta (30) minutos.
Nível Avançado: Sua hipnose se torna mais eficaz e durável, podendo se manter por até sessenta (60) minutos. Suas ordens agora podem ser potencialmente arriscadas e letais.
Metamorfose
Nível Básico: Vindos da deusa da beleza, da luxúria, é natural pras proles de Freya moldarem sua aparência ao bel prazer. Mudanças anatômicas como cor dos olhos, cabelos, altura, medidas corpóreas; coisas bobas, que tendem a aprender fazer desde muito cedo, sem dificuldade. Mas não apenas de metamorfoses fúteis vive essas semi divindades, que podem causar metamorfose animal em si, criando asas ou guelras, por exemplo, por até 60 minutos. Também podem copiar a aparência de outra pessoa, mas não por mais de 30 minutos, e também é incapaz de imitar totalmente a voz da pessoa.
Nível Avançado: Sua metamorfose evolui, e a semi-divindade agora pode se transformar totalmente em animais variados, podendo mantê-la por até três horas caso não faça esforço físico, ou uma hora caso o faça. Além disso, sua metamorfose humana se aprimora, podendo durar até uma hora. Voz, cheiro e até trejeitos podem ser copiados, mas não poderes, caso esses sejam outras semi-divindades ou criaturas.
Toda forma de amor
Nível Básico: Anne pode incitar amor próprio no seu alvo, ou alimentar ou reascender um amor já existente por algo ou alguém. Também é capaz de causar paixão, fazendo pessoas se apaixonarem mesmo que nunca tenham se visto ou se falado. A paixão é falsa, e dura de 1 a 2 horas dependendo da conduta dos afetados (caso estejam afastados, o efeito passa mais rapidamente, assim como dura caso estejam próximos o suficiente para trocarem afeto), sendo necessário que a semideusa fale diretamente com cada um que deseje causar tal sentimento. Apesar disso, seres mais fortes que si ou com bloqueio de ataques mentais não são afetados.
Nível Avançado: A paixão de mentirinha, agora, pode durar por até 6 horas caso seja alimentada pelos envolvidos. Numa batalha, a paixão pode ser incitada em seus adversários por si, de maneira obsessiva e perigosa, fazendo com que estes lutem enlouquecidamente por si. Os afetados precisam estar num raio de 1km da semideusa, e não podem usufruir de poderes que o protejam de ataques mentais.
Selvageria
Nível Básico: Baseada no seu controle de metamorfose, a semideusa é capaz de fazer seu cabelo crescer até 5 metros e ganhar vida, obedecendo como cobras treinadas. Seu fios se tornam mais fortes, podendo ser usados como chicotes ou cordas. Suas unhas podem se transformar em garras afiadas e fortes o suficiente para lhe ajudar a escalar superfícies de madeira e pedra, além de atacar seus adversários. Tais metamorfoses não são mantidas por mais de 15 minutos.
Nível Avançado: Seu cabelo agora tem a capacidade de se transformar em fios afiados o suficiente para cortar a carne humana, e fortes o suficiente para esmagar um corpo adulto. Suas garras agora podem partir metais, além de causar náuseas e vômito quando usadas num ser vivo. Podem ser mantidas por até 30 minutos, e usadas uma vez por semana.
Portões de Sessrúmnir
Nível Básico: Ao pedir permissão a sua deusa, a semi divindade é capaz de trazer da sala de sua mãe uma arma de sua escolha, além de materializar a alma de dois guerreiros para lhe dar suporte numa batalha. Essa habilidade se mantém por até trinta minutos, e pode ser usada 1 vez na semana.
Nível Avançado: Agora, num período de até uma hora, a semideusa é capaz de materializar inúmeras armas de acordo com a sua vontade, num revezamento (ou seja, apenas uma por vez). Além disso, até 5 guerreiros podem ser materializados para lutar ao seu lado.
Benção do amor
Nível Básico: Com um beijo na testa, a semideusa abençoa até 5 aliados com persuasão ou habilidade de combate de Freya, por até 20 minutos.
Nível Avançado: Agora, pode manter a benção por até 40 minutos. Além disso, se beijar os lábios do seu aliado (com esse propósito) é capaz de criar um vínculo permanente, o qual possibilita à semideusa saber sua localização e estado físico, sendo de grande valia na hora de proteger aqueles que lhe rodeiam.
Asas de cupido
Nível Básico: Sua metamorfose de asas se aprimora, tal qual seus pulmões, permitindo que a semideusa voe em velocidade quase suficiente para alcançar um avião.
Nível Avançado: Suas asas agora lhe servem de escudo, refletindo projéteis ou lâminas que tentem ultrapassá-la. Apesar disso, se algum ataque profundo alcançar a semideusa, as asas se desmaterializam.
Coração bipolar
Nível Básico: Uma chuva de pétalas é capaz de se espalhar num raio de 1km, fazendo com que todos se apaixonem aleatoriamente pela primeira pessoa que houver uma troca de olhares. Numa batalha, as pétalas não afetam os aliados.
Nível Avançado: Agora a chuva se torna uma tempestade de espinhos, que além de dolorosos, causam uma dor emocional fortíssima, semelhante a um coração partido por uma traição. Numa batalha, os oponentes enlouquecem e começam a atacar uns aos outros, esquecendo de enfrentar a semideusa. Ambas as chuvas se mantêm por até 30 minutos.
Marionetes
Nível Básico: A semideusa se torna capaz de dar vida e controlar objetos inanimados, como estátuas, armaduras ou até bonecos, fazendo deles suas marionetes. Pode controlar até cinco objetos, por um máximo de trinta minutos.
Nível Avançado: Além de controlar suas marionetes por até uma hora, a semideusa pode controlar até dois seres vivos por 30 minutos se forem mais fracos que si, ou 15 minutos caso sejam de igual força. Seres mais fortes são impossíveis de controlar.
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maratona1d · 4 years
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Pedido: Olá meninas então hoje vim aqui fazer um pedido para cada uma de vez💓Vou começar com a Ju do imagines-1directioner : minha linda você poderia fazer um que todo mundo sabe ou percebe que s/n esta afim do Harry menos ele, tipo ela não fica falando pra todo mundo mas era nítido como ela o tratava e ele muito desligado nunca percebeu. Muito obrigada
E é com este imagine fofinho e divertido que encero minha participação aqui nessa maratona mais que incrível. Espero que vocês tenham gostado dos imagines que postei na página, porque eu amei muito escrever cada um deles. Obrigada pela receptividade com a minha escrita, gente, foi demais ❤️💫
Boa leitura <3
O sinal do intervalo tocou e eu finalmente levantei daquela carteira desconfortável, pronta para apreciar a única coisa que merecia minha total atenção nessa universidade: Harry Edward Styles.
Caminhei até o pátio da universidade, onde os alunos conversavam, comiam alguma coisa ou apenas terminavam os trabalhos às pressas para a próxima aula, que iniciaria daqui vinte minutos.
Sentei-me em um banco, perto da escada principal e logo o encontrei a alguns metros de mim. Harry estava mais lindo que ontem e provavelmente estaria muito melhor amanhã, já que ele possuía a capacidade absurda de ficar a cada dia mais bonito e interessante aos meus olhos. Sendo assim, dei-me ao luxo de observá-lo, mesmo que de longe, e como se estivesse hipnotizada o sequei da cabeça aos pés por tempo indeterminado.
- Você nem disfarça mais, não é? - escuto uma voz masculina do lado direito e vejo Kevin em pé, rindo da baba que certamente saia pela minha boca.
- Disfarçar?- me fiz de desentendida e ele deu um sorriso debochado, sentando-se ao meu lado logo em seguida.
- Para com isso, garota. Eu sei que você está afim do Styles.
- Eu?! De onde você tirou isso? - tentei dar meu máximo na interpretação que um dia aprendi nas aulas de teatro há muito tempo, mas a única coisa que consegui foi a virada de cabeça clássica de Kevin, me encarando com aquele olhar que sempre me fazia dizer a verdade. - OK, talvez eu esteja afim do Harry. - encostei minhas costas no banco e levei minha cabeça para trás, dando um suspiro insatisfeito. Odiava quando descobriam meus “segredos”.
- Sabe que eu nem percebi? - o tom irônico foi o bastante para me deixar levemente irritada e encara-lo séria, arrancando gargalhadas do rapaz no mesmo segundo. - Não me olhe assim, você sabe que é péssima nisso.
- É claro que não! - o repreendi, voltando a posição ereta e novamente ele ri, mais baixo dessa vez e com aquele jeitinho insuportável que só Kevin tinha.
- Sabe que a única pessoa que ainda acredita nas suas mentiras é você, né? Todo mundo já percebeu que está caidinha pelo bonitão ali. - Kevin apontou para Harry, disfarçadamente, que ria com os amigos a uma distância relevante porém não exageradamente grande.
- O quê? Como? - perguntei nervosa.
- Você ainda pergunta? Olha o jeito que você estava quando cheguei. - revirei os olhos ao vê-lo zombando de mim e dei uma risada baixa, entregando-me no mesmo instante. - Além disso, você trata ele diferente de todos nós.
- Isso já é mentira, Kevin. Trato meus amigos de igual para igual, você sabe.
- S/A, você nunca se ofereceu para ajudar à organizar minha garagem, que está lotada de tralhas há meses e que eu vivo reclamando. Mas quando o Senhor Styles disse que precisava de “ajuda” com a mudança, você foi a primeira a dizer que seria uma prazer fazer isso. - Kevin adorava tirar sarro de mim e essa zoação só aumentava quando o assunto era os meus sentimentos. E como Harry era um de nossos amigos, ele não perdoou as piadinhas, principalmente no fim de sua frase, quando fui imitada de forma horrível por ele.
- Eu não falo desse jeito. - reclamei.
- Quando está apaixonada você fala.
- Eu não estou apaixonada, Kevin. Não fale besteira! - respondi brava e voltei a olhar para frente, observando Harry mais uma vez. - Será que ele também percebeu?
- Ficou maluca, é?! Harry é tão lerdo que nem se você desenhasse ele entenderia.
- Se eu não te conhecesse, acharia que você odeia ele. - disse rindo ao escutar Kevin zoar a falta de atenção do meu mais novo amor, quer dizer, Harry.
- Ele é meu amigo desde a infância, tenho esse direito. - falou calmo e sorriu logo depois. - Bom, temos alguns minutos antes que o sinal toque de novo.
- Para que? - perguntei confusa.
- Para formarmos um belo casal. - antes mesmo de questiona-lo mais uma vez, Kevin gritou o sobrenome de Harry, que direcionou seu olhar para nós e veio em nossa direção, com uma cara não muito boa.
- Não acredito que fez isso. - falei baixinho, olhando para o chão na intenção do rapaz não perceber meu nervosismo.
- Você vai me agradecer depois. - sua fala saiu no mesmo volume que a minha e como se não bastasse, meu amigo piscou com o olho direito, pensando que de alguma forma me ajudaria. Idiota.
- Ainda não sei porquê você insiste em gritar meu sobrenome por ai. - Harry disse assim que chegou próximo a nós. Levantei meus olhos até ele e quase tive um leve desmaio quando aquele sorriso apareceu. Como pode ser tão lindo?
- São mais de quinze anos juntos e você não se acostumou? Qual é!
- Nunca vou me acostumar, Kevin. Nunca!
- Tá, chega de papo furado. A S/A quer te contar uma coisa.
- O quê? - meus olhos arregalaram para Kevin, e Harry me olhou imediatamente, levantando as sobrancelhas como um sinal de curiosidade.
- Vou deixar vocês a sós.
- Kevin! - o chamei em um tom ameaçador mas ele não me deu ouvidos e se levantou, caminhando de volta para a sala.
- Divirtam-se. - gritou de longe para nós e eu apenas neguei a atitude com a cabeça, enquanto Harry ria fraco e acompanhava o desenrolar daquela história.
- Eu odeio quando ele grita. - comentou sentando ao meu lado.
- E eu odeio ele.
- Tudo isso porque Kevin te obrigou a contar algo para mim? - perguntou sorrindo. - Achei que éramos amigos, S/N.
- E nós somos. - respondi. - Mas não precisamos saber tudo um do outro.
- Você sabe tudo sobre mim.
- Sei? - arqueei a sobrancelha e ele discordou com a cabeça, me fazendo rir de um jeito que entregou meus sentimentos por ele de mãos beijadas. - Ai meu Deus, não era para ser assim. - disse envergonhada e levei minhas mãos ao rosto, apoiando meus cotovelos na coxa.
- Ei, o que aconteceu? - sua pergunta veio junto com o barulho ensurdecedor do sinal e eu respirei aliviada. Não seria hoje que ele saberia do meu segredinho.
- Deixa para lá. - dei de ombros e me levantei do banco mil vezes mais tranquila. - Vamos para aula?
- Nada disso. Pode me contar o que você tem para falar! - Harry me puxou de volta para sentar-me no assento, mesmo eu tentando de todas as formas acabar com aquela situação. Depois de relutar umas cinco vezes e implorar para Harry esquecer o que Kevin havia dito, finalmente suspirei devagar e encarei o rapaz, me rendendo aos seus encantos. - Estou esperando..
- Tem certeza que você não está se fazendo de bobo?
- Me fazendo de bobo? Eu nem sei do que você está falando. - e realmente, pela feição confusa dele, Harry não sabia de absolutamente nada.
- Você é mesmo muito lerdo. - soltei um riso fraco e Harry bufou zangado.
- De novo essa história. Eu apenas não presto atenção em alguns detalhes, tudo bem? Isso não quer dizer que eu sou lerdo.
- Então eu gostar de você é um mero detalhe? - a vergonha tomou conta de mim e senti o frio na barriga ao vê-lo arregalar os olhos, mordendo o lábio inferior como se estivesse surpreso. E ele estava.
- Espera aí, você gosta, gosta mesmo de mim? Tipo, mais que amigos?
- Sim. - respondi dando um sorriso amarelo e completamente sem graça.
- Meu Deus! Eu não fazia ideia! - sua risada envergonhada e o jeito em que ele levou umas das mãos até a nuca me fez sorrir apaixonada, admirando os detalhes que estampavam a vergonha em seu rosto.
- Por que está envergonhado? - perguntei rindo fraco.
- Não.. É que.. Eu sei lá.. Você me pegou desprevenido. - o sorriso leve nos lábios e o olhar para o lado deixou claro o quão sem reação ele ficou, e eu não tinha ideia se isso era um bom sinal.
- Acho melhor eu ir para aula. - agora foi a minha vez de ficar sem jeito e rir de desespero, tentando ao máximo sair daquele cenário embaraçoso.
- Espera. - Harry segurou meu ombro no momento em que me pus a levantar, fazendo com que meu bumbum encostasse novamente no banco e eu prestasse atenção somente nele. - Estou feliz por saber disso. - o sorriso que se formou vagarosamente nos lábios dele foi o motivo do meu, porém era cedo demais para comemorar a vitória antes do apito final, que ele só adiava. - Na verdade, eu ia te chamar para sair semana passada, quando você foi lá em casa. Mas eu fiquei com vergonha.
- Você? - questionei rindo.
- Claro. Não percebe como fico bobo quando estou perto de você? - neguei com a cabeça, surpresa com sua confidencia. - Parece que não sou o único lerdo aqui. - brincou e eu revirei os olhos, acompanhando sua risada logo depois. - Enfim, acho que agora eu consigo. - Harry fechou os olhos e respirou fundo, deixando-me mais ansiosa do que já estava. - Quer sair comigo hoje à noite?
- Adoraria! - sorri animada, assim como ele, que continuou me olhando com tamanha intensidade. Nós dois parecíamos adolescentes, marcando o primeiro encontro de nossas vidas, que nem nos demos conta do corredor vazio e o atraso à aula.
Após alguns sorrisos e uma despedida digna de filme clichê romântico, finalmente entrei na sala de aula, não ligando nem um pouco pela bronca que o professor me deu, porque hoje, eu sairia com Harry Edward Styles.
Escrito por: @imagines-1directioner
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loserloverff · 3 years
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Cap. 11
No dia seguinte na faculdade ela quer falar com Tiele. Não gosta do clima que está entre ambas por isso decidira que a convidaria para o jantar idiota.
-Ei abestada. – ela começa ao avistar Tiele, ela não carrega mais os papéis que carregava no dia anterior e parece um pouco menos cansada.
-Ei. – ela responde sem emoção.
-Minha irmonstra vai se formar.
-Bom pra ela.
-Meu padrasto vai dar um jantar e um baile.
-Bom pra ele.
-Eu queria que você viesse.
-Não quero.
-Tiele, desculpe pela forma que eu falei com você, eu estava irritada com o fato de você estar me escondendo coisas e do Yeonjun ter desaparecido e não pensei bem nas coisas que eu disse, você sabe o quanto eu sou mau educada.
Tiele respira fundo e a encara, Lizzy parece estar sendo sincera, ela também está um pouco cansada de lutar apenas com a ajuda de Huening para ajudar Soobin, caso Lizzy saiba o que está acontecendo talvez ela ajude, certo?
-E como vai ser essa bobagem?
-Vai ser um jantar e uma festa sei lá, mas tem um problema.
-Qual?
-A gente vai ter que levar acompanhantes.
-Pra você não é problema, já voltou a falar com o Yeonjun ou com o Beomgyu?
-Sim.
-Então está resolvido.
-Mas e você?
-Eu também preciso de uma companhia?
-sim.
-Mas que bosta Lizzy, eu não tenho ninguém pra levar.
-Eu pensei que você poderia levar o Soobin.
-O SOOBIN? – o grito que Tiele dá faz com que as pessoas ao redor se virem para encará-las.
-Sim, ele mesmo. Por que não? Achei que vocês se dessem bem.
-Quem te disse isso?
-Eu não sei, eu só sinto que vocês se dão bem. Não se dão?
-Não, ele é um idiota teimoso.
-Huening?
-Você vai falar o nome dos cinco?
-Não sei Tiele, mas acho que sei lá, fora o Soobin e o Yeonjun que você odeia, os outros três te acompanhariam numa boa.
-Talvez eu chame o Huening, ou o Beomgyu, ainda não sei.
-Mas temos um problema.
-Qual?
-Eles precisam estar vestidos adequadamente pra isso.
-Calma, primeiro a gente precisa saber se eles vã querer ir... Lizzy por que você meteu a gente nisso? Não era mais fácil dizer que não iriamos e acabou?
-Eu não posso faltar nessa bosta.
-E por que você ME meteu nisso?
-Você sabe que eu te meto em tudo, nem começa.
-Vamos fazer o seguinte, hoje a tarde fiquei de encontrar com o Huening...
-Pra que? – Lizzy pergunta curiosa, Tiele respira fundo.
-Estamos estudando juntos.
-O Huening sabe ler?
-Não seja má.
-Você riu da piada.
-Sim porque eu sou idiota e rio de tudo. Enfim, vou perguntar pra ele se ele quer ir comigo, caso ele aceite a gente pensa no quesito vestimenta.
-Certo.
-Você já chamou o Yeonjun?
-Não.
-Vai chamar ele ou o Beomgyu?
-Acho que ele.
-Vai fazer isso quando?
-Talvez hoje a noite quando ele for até o restaurante.
-Certo, te ligo avisando se o Huening aceitou ir comigo.
-Ok.
Naquela tarde ao chegar no cortiço, Tiele segue até a casa de Huening, bate na porta olhando ao redor. Está acostumada com o bairro, mas mesmo assim não consegue não se sentir assustada toda vez que vai até lá.
-Já vai. – a voz faz com que ela desvie o olhar da vizinhança estranha e encare a porta.
Quando ela se escancara a sua frente a primeira reação de Tiele é dar um passo para trás.
-Tiele?
-O Huening está?
-Na verdade eu vim aqui procurar exatamente por ele. Mas, eu posso ajudar?
-Não, quer dizer, você pode me dizer onde Beomgyu e Taehyun moram?
-Sim, são aquelas duas casas ali da esquerda, mas eles não estão em casa.
-E o Yeonjun?
-Também não.
-Então eu vou volto depois, quer dizer...
Um estampido agudo faz com que ela leve ambas as mãos aos ouvidos, ele dá um grito com o susto, Tiele não sabe se ri da cena ou se fica preocupada.
-Entra!- ele fala segurando-a pelo braço e a puxando casa adentro. – não é seguro aqui fora.
-Soobin!
Antes que ela possa reclamar, ele já a puxou para dentro.
-Aquele barulho foi um tiro. – Soobin fala quando fecha a porta atrás de si. – é melhor você esperar um pouco antes de sair.
Tiele não sabe o que dizer, a verdade é que se sente um tanto desconcertada por estar sozinha com Soobin, há algo nele que a deixa realmente inquieta.
-Então... – ele começa tentando quebrar o clima estranho. – no que os outros caras podem te ajudar que eu não posso?
A maneira com que ele diz isso faz com que Tiele se sinta mal, a tristeza nos olhos de Soobin faz com que ela note algo. A razão de ele ter entrado em depressão talvez tenha sido isso, a forma com que ele está sempre de lado, a forma com que os outros parecem mais importantes do que ele a seus olhos.
Eles não são. Se pudesse escolher entre os cinco, ela com certeza escolheria Soobin, não sabe o motivo, mas sabe que o escolheria, há algo nele que a deixa nervosa na mesma intensidade que a faz querer sorrir. A razão de ter tanto medo dele é essa. Ela não sabe como agir quando está perto dele, ele consegue deixa-la completamente desconfortável apenas com um olhar.
Mas a seu ver ele é o mais bonito dos cinco, de uma forma completamente não convencional, mas é.
-Soobin?
-Sim?
-Você me acompanharia a um lugar?
-Agora?
-Não, não agora.
-Que lugar?
-Uma festa, na verdade um jantar e depois uma festa.
-Que tipo de festa?
-De gala.
-Não sei se sou o cara certo, quer dizer, não sou o cara certo, eu com certeza não me encaixo em lugares assim.
-Eu não acho. Acho que com a roupa certa, você se encaixa no lugar que quiser.
Soobin a encara, parece estar completamente confuso com as palavras dela.
-E então?
-Eu...
-Por favor?
-Onde vamos arranjar essas roupas?
-Isso eu me preocupo, você só precisa se preocupar em ir comigo, ok?
-Por que eu?
Tiele respira fundo.
-Por que não?
Soobin dá de ombros.
-Te digo o dia assim que acertar os detalhes, ok?
-Tiele! – Soobin a chama antes que ela saia porta afora.
-Sim?
-Mesmo sabendo que eu fui a sua ultima opção e que você veio aqui procurando todo mundo menos eu, bem, obrigado pelo convite.
A forma com que ele diz aquilo faz com que Tiele se sinta péssima.
Não sabe a razão de ter metido Yeonjun naquela confusão, a verdade é que no momento não pensara direito a respeito, era para ter ficado calada e dito que iria mesmo sozinha.
-Ajuma. – ela resmunga enquanto se debruça no balcão da cozinha, é a milésima vez que resmunga daquela forma, mas Ajuma simplesmente decidira que a ignoraria. – Ajuma me ajuda, eu estou encrencada.
-Eu já te disse que não me meto nos assuntos da sua família.
-Como você sabe que envolve a minha família?
-O que mais envolveria?
-Um garoto talvez? – Ajuma enfim para o que está fazendo e a encara, Lizzy abre um sorriso inocente.
-Um garoto?
-Uhum.
-Você não está mentindo pra mim?
-Nop.
-Então o que aconteceu?
-Eu preciso chama-lo para sair. – Lizzy começa e ajuma a encara. – mas, não sei como fazer isso.
-É simples, você chega nele e diz: ei fulano de tal, você quer sair comigo?
Lizzy ri, ajuma ri junto.
-É fácil menina, você é linda, inteligente, um cara ia ser doido se dissesse não pra um convite seu.
-Que convite? Que cara? – Lizzy revira os olhos ao escutar a voz.
-Nenhum convite e nenhum cara Se Hyung, não se meta na conversa dos outros. – ajuma o repreende.
Ele dá de ombros e segue caminho.
-Não é ele que você quer convidar não, certo?
-Credo ajuma. – Lizzy dispara. – claro que não.
-É porque de alguma forma ele me assusta.
-Eu também não gosto dele. Mas enfim, você conhece e muito bem quem eu quero chamar.
-Yeonjun?
-Uhum.
-Por que ainda não chamou? Está nervosa pra isso, mas na hora de sair por aí aos beijos com ele.
-Ajuma!
-O que foi? Eu vi.
Quando anoitece e as duas enfim terminam de fechar o restaurante, ambas se agasalham e saem pela porta dos fundos.
Ao abrir a porta Lizzy coloca a cabeça para fora pra ver se avista Yeonjun, ao fazê-lo ela nota que sim, ele está lá.
Ela abre um sorriso ao vê-lo e se precipita porta afora, mas em um gesto de descuido ela tropeça nos próprios pés e se não fosse Yeonjun ser rápido o suficiente para segurá-la, ela cairia de cara no chão.
-Você está bem? – ele pergunta no instante em que a encara.
Há fumaça saindo se sua boca por causa do frio, mas ele tem um meio sorriso no rosto enquanto a encara de perto.
-Sim. – ela fala começando a se recompor. – foi apenas um erro de cálculo.
-Está certo.
Yeonjun se afasta de Lizzy e faz uma reverência de respeito em direção à ajuma.
-Boa noite ajuma.
Ajuma olha dele para Lizzy com um sorriso no rosto.
-Boa noite meu menino. – ela responde.
-Yeonjun. – Lizzy começa encarando-o. – eu tenho um pedido pra te fazer.
Yeonjun desvia o olhar de ajuma e a encara, Lizzy tem uma expressão séria no rosto.
-Aconteceu alguma coisa? – ele pergunta visivelmente ansioso.
-Não, quer dizer, sim, mas...
-Liz você está me deixando assustado.
Lizzy respira fundo. Ajuma olha de um para o outro, ambos parecem muito nervosos. Ela analisa Yeonjun, naquele instante os olhos dele transmitem uma espécie de energia que ela nunca vira, mas da qual definitivamente gosta muito.
-A minha irmã, ela vai se formar e vão dar um baile e um jantar lá em casa.
Enquanto Lizzy fala Yeonjun presta atenção em cada palavra.
-E bem, eu devo levar um acompanhante.
-Ahh. – ele começa antes que ela termine de falar. – não se preocupe com isso, é um evento da sua família, você pode ir com quem você quiser eu não vou ficar chateado.
Ajuma o encara, seus lábios dizem uma coisa, mas seus olhos dizem exatamente o contrário.
-Yeonjun me deixa terminar. – Lizzy o interrompe e Yeonjun se cala de imediato, ajuma abafa o riso. – é claro que eu vou com quem eu quiser, por isso estou tentando te convidar.
Ele fica alguns segundos sem entender nada, então parece compreender e a encara, ambos os olhos maiores que o normal.
-O...O que?
-Isso se você quiser, quer dizer...
-É claro, quer dizer... – Yeonjun responde parecendo muito perdido. – mas, Lizzy eu não sou o tipo de pessoa que você deveria levar para um lugar assim, quer dizer, eu nem sequer roupa pra isso tenho.
-Isso a gente dá um jeito, eu posso...
Antes que Lizzy termine de falar Yeonjun ergue a mão pedindo a palavra.
-Liz desculpe, mas eu não quero que você gaste dinheiro nenhum comigo, quer dizer, eu não me sentiria bem, não pense nisso como alguma espécie de machismo bobo da minha parte, não é o fato de você ser mulher, é só que eu realmente...
Ajuma desce o degrau da cozinha se posicionando de frente à Yeonjun, ao vê-la ele se cala de imediato.
-Eu tenho um terno do meu filho que vai ficar perfeito em você.
-Ajuma...
-Shiu. Eu não as estou dando pra você, é um empréstimo e essa mocinha aqui, ela quer mesmo a sua companhia.
Yeonjun desvia os olhos de ajuma para encarar Lizzy que o olha firme.
-E se você vai entrar na toca do leão, é melhor que esteja vestido pra isso. Hoje à noite eu vou te roubar por algum tempo, Lizzy feche o restaurante e vá para casa, o Yeonjun vai me acompanhar hoje.
Yeonjun não consegue reagir enquanto ajuma o arrasta rua afora, Lizzy acena com um sorriso na direção de ambos e segue cozinha adentro.
Enquanto ajuma revira o guarda roupa, Yeonjun está completamente paralisado sem saber como agir. Já estivera ali antes e já recebera algumas roupas do filho dela, mas um terno é diferente.
-Achei. – ela fala finalmente se virando pra ele com uma caixa em mãos.
Yeonjun a encara enquanto ela retira as roupas de dentro da caixa.
-Aqui está, eu quero que você prove, vou te deixar a vontade, vou lá na cozinha fazer um chá e já volto.
-Ok.
Quando ela sai, Yeonjun pega as roupas e as analisa, ele nunca vestira roupas como aquelas. Se arruma o melhor que consegue, precisa ficar pelo menos apresentável.
Tumblr media
-Yeonjun? – ajuma chama do lado de fora do quarto com o chá em mãos. – você já está pronto?
-Sim.
-Posso entrar?
-Uhum.
Quando ela empurra a porta um sorriso se abre de imediato em seus lábios, ao olhar Yeonjun pela primeira vez ela notara, aquele menino era uma joia bruta e quando lapidada...
-Você está incrível. Perfeito. Mas Yeonjun, a roupa é só o começo, lembre-se você vai entrar na toca do leão e possa ser que nem seus olhos felinos e sua língua afiada sejam suficientes.
-Não se preocupe comigo ajuma, eu já passei por muita coisa pra ter medo de um bando de riquinhos.
-Eu sei que sim.
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