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#xolilith pedidos
xolilith · 4 months
Note
Cenário com o Jaezinho, onde vocês vão passar o primeiro natal juntos (pensei numa atmosfera tipo NY) porém está caindo uma tempestade de neve lá fora o que faz com que vocês fiquem presos num hotel, o que acaba te deixando frustrada e aborrecida. Pq 1°: quem é que passa o natal presa num hotel longe da família? E 2°: está nevando e não tem como vocês fazerem toda a programação que vocês planejavam, como sair, comer, visitar os pontos turísticos e assistir aos fogos. Pra mostrar que tá tudo certo e que o natal é sobre desfrutar um momento especial com quem você ama e não o lugar em si, ele tenta a noite toda desfazer sua cara de carranca, criando uma atmosfera boa. Botando um jazz alí, te chamando pra dançar coladinho (e você vai mesmo que contragosto), depois abre um vinhozinho e uma champanhe, vocês assistem a um filme e nesse ponto seu mau humor é quase inexistente. Até que chega uma notificação no seu celular do melhor restaurante que você tentou reservar a meses, perguntando se iria desistir da vaga ou não, você olha pra janela a fora e ver que ainda neva, com isso, sua frustração volta pq vocês dificilmente conseguiam passar um tempo juntos, e quando passavam era sempre num hotel, e você tinha prometido pra si mesma que ao menos no natal vocês aproveitariam tudo do melhor e não era isso que tinha acontecido.
Jaehyun percebendo sua mudança de humor, decide pular logo pros presentes. Fazendo sexo soft com você e te lembrando que não importa o lugar ou circunstância o importante era que voce estava alí com ele.
(Perdoa se o cenário tá muito específico faz ao seu gosto se vc achar que algumas ideias são desnecessárias hssdusjsh)
Beijo❤️
Memória de Natal - Jung Jaehyun
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Olá! Um ano desde o seu pedido e eu espero que você possa me desculpar pela demora e pela entrega dele não ter todos os detalhes que você queria 😔 espero que goste mesmo assim!
Boa Leitura!
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Você não evita e nem queria evitar o beicinho chateado que se forma na sua boca. Os olhos marejam quando você cruza os braços no auge da frustração.
Tinha planejado aquela viagem de fim de ano por meses, poxa!
O período tão aguardado do ano entraria em sincronia com as férias de Jaehyun da empresa e o fim do seu semestre. Tinham consiguido driblar toda a mídia em cima dele e conseguido ir para um lugar escondido o suficiente para que não houvesse problemas e pudessem passar o primeiro natal juntos como noivos em paz.
O lugar escolhido ficava nos arredores do centro de NY. A casa era adorável, imitando uma cabana rústica que ficava ainda mais aconchegante com a neve típica da época. Pretendiam jantar num restaurante legal e, após, tinham planos em ver a descida da estrela à meia noite com a família do Jung. Porém a tempestade de neve não prevista, estragou todos planos e prenderam vocês em casa.
E agora tudo parecia arruinado, qual era o sentido daquilo então? Não poderiam aproveitar o lugar, não poderiam estar com a família na véspera, nem trocar presentes... Droga de festividade!
O vestido chique que você usaria aquela noite, pendurado sobre um cabideiro, parece zombar de você, aumenta ainda mais sua chateação. Teria ficado tão bonita!
– Talvez o verdadeiro espírito natalino seja nós dois...
O Jung te abraça pelos ombros, tenta quebrar o clima ruim com uma piada que, se fosse em outra situação, te faria rir. No momento, só consegue desvencilhar-se dos braços dele e fitá-lo séria pela insensibilidade.
– Para de usar memes comigo, Jaehyun!
– Eu sei o quanto essa viagem era importante, mas você não pode ficar tão chateada assim.
Jaehyun suspira cansado, diz e vem no seu encalço enquanto argumenta.
– Eu tenho certeza de ter visto decorações de natal no sótão – Força a memória. – Ei, presta atenção em mim... – Pede ao segurar suas mãos, beija o torso delas. – Nós podemos cozinhar, beber um vinho, não vamos deixar o tempo acabar com nosso natal, uh?
O que poderia fazer além disso? Apenas assente, deixando Jaehyun guiá-la para os novos planos.
O que muita gente não sabia era que Jaehyun era realmente um ótimo cozinheiro e adorava a prática. Ele quem sempre se oferecia a se meter a chefe. Você acha que era pra compensar sua pouca satisfação com a cozinha, mas você tem que confessar que sempre que ele se propõe, sua vontade de estar naquele ambiente aumentava. Gosta de como a postura, apesar de relaxada, ficava mais atenciosa aos mínimos detalhes, o cuidado com os cortes e tempo de cozimento enchia seus olhos.
Por isso, nas horas que sucedem você esquece um pouco da frustração. As horas em que ficam de conversa fiada enquanto a ave assa, e vocês se debruçam em fazer os acompanhamentos parecem alheias a você. Assiste Jaehyun esticar a massa amanteigada dos biscoitos que serviriam de sobremesa após o jantar.
As decorações empoeiradas do sótão também ganham espaço: algumas luzinhas, meias que foram penduradas na lareira e enfeites de bolinhas e renas sobre a pequena árvore de mesa.
Algum tempo depois o jantar é servido. Empanturra-se sem pensar no depois, realmente amava a comida do Jung.
Após, com as bochechas vermelhas e o corpo quente pelo efeito do vinho, você deita sobre o tapete. Cheia.
– Ah! Nossa! Eu amo sua comida!
Jaehyun sorri orgulhoso, deita a cabeça sobre seu peito.
– Você não aceitou casar comigo só por isso, não é?
Você abre a boca, falsamente em descrença.
– Você descobriu meu segredo, Jay!
Jaehyun faz um som de chateação.
– Sabia! – Constata, brincalhão, antes de emcarar o relógio de parede, os olhos depois capitam como a chuva de neve parece ter diminuído. – Ainda falta alguns minutos para meia noite... Vem! Vamos sair um pouco na neve, Grinch!
Agasalham-se com um casaco mais grosso, luvas e cachecóis. Jaehyun abraça-a por trás quando chegam a varanda. A imensidão fria e branca toma seus olhos e, apesar de mais amena, a neve de antes cobriu tudo em volta que torna difícil até a saída de luz dos postes. Os braços de Jaehyun a apertam mais, quando ele sela os lábios na lateral do seu pescoço, como se lembrasse que estava ali.
Ele havia sido tão atencioso, mesmo que depois da frustração você tenha agido mesmo como o monstro verde que odeia o natal. Mas ali, com os braços dele envolta do seu corpo, os pequenos flocos de neve que caem como uma leve garoa, você se deixa amparar. Deita a cabeça sobre o peito dele, pisca os olhos que marejam devagar. Não existe outro lugar no mundo que você desejaria estar a não ser ali, com Jaehyun.
– Desculpa, eu estava me comportando como uma maldita criança! – Pede, baixinho, antes de ficar de frente para o homem. – Eu estou sempre agindo como uma maldita criança, eu sinto muito!
Segura as bochechas dele entre as mãos enluvadas, beija diversas vezes os lábios frios.
– Eu amo você! Não existe lugar no mundo que eu desejaria estar que não fosse com você.
Jaehyun sorri, puxa-a para um abraço. Força a voz num tom grave, susurra no seu ouvido.
– You're a mean one, mrs Grinch – Você ri. – Eu também amo você!
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xolilith · 1 year
Text
Dress - Jung Jaehyun
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Aos 30 você estica as pernas sobre o carpete vermelho. O tecido nude e sultimente cintilante do seu vestido recai sobre suas coxas. É elegante e simples.
Fita concentrada os brilhinhos do salto preto e a mente divaga ociosa. Somente é tirada daquela introspecção pelo barulho do elevador do corredor, e pelo rosto familiar que a fita com um leve sorriso.
– Finalmente te achei! – Jaehyun caminha na sua direção, aliviado por finalmente encontrá-la.
– Sentiu saudades? – Pisca os olhos meiga, exibe um beicinho teatral.
– Mas é claro! – Ele exclama risonho ao se sentar do seu lado no chão. – Senti falta das respostas ácidas. Fugiu pra cá por quê?
– Recarregando minha bateria social.
Ele estala a língua no céu da boca, como se constatasse o óbvio e você não deixa de rir pelo deboche.
– Olha o que eu trouxe pra nós. – Balança a garrafa do vinho caro no ar.
A garrafa revestida por um adesivo branco e dourado reflete nas suas íris e você sorri animada e nostálgica.
– Marchesi. Essa é tão nostálgica. – Diz, segura o vidro. – Eu não sabia que seus pais estavam servindo essa.
Refere-se a festa de aniversário de casamento dos pais do Jung, a qual acontecia num hotel super caro de Seul.
– Foi um pedido especial. – Ele pisca na sua direção. Toma a garrafa outra vez, viola o lacre da bebida e dá um longo gole antes de oferecer a você que aceita. Bebe o líquido agridoce sob o olhar dele.
– Lembra da primeira vez que nós bebemos?
– Mas é claro! – Exclama risonha, franze o cenho, buscando na memória a experiência. – Principalmente do castigo de duas semanas.
– E você ainda tentou colocar a culpa em mim!
Acusa, com uma falsa indignação, mas você não se retrai.
– O mundo é dos mais espertos, Jaehyun.
Pisca na direção dele, e ambos caem no riso.
Depois que a risada cessa, o silêncio recai entre um gole e outro que vocês dão na garrafa. Por um instante o olhar de Jaehyun recai sobre o perfil do seu rosto e você não demora a perceber a atenção. Indaga um "que foi".
– Eu lembro de um fato curioso sobre aquela noite.
Franze o cenho.
– Sobre o quê?
Ele exita por um segundos, transita o comportamento em fitar seu rosto, depois desviar o olhar e prender a atenção no carpete, bebericar do líquido carmim.
– O que você acha que poderia ter acontecido se minha mãe não tivesse chegado? Sabe? quando eu beijei sua bochecha...
Às vezes você se surpreendia em como Jaehyun poderia ser direto. A facilidade que ele possuía em dizer certas coisas te deixava desconcertada e ligeiramente chocada.
– Eu não sei... – É sincera. Toma mais um gole. – Você acha que poderia ter acontecido mais do que o beijo na bochecha?
– Eu não sei também... – Fita seu rosto, demoradamente. E você é ácida em rebater.
– Então você não devia tocar nesses assuntos, não quando nem mesmo reposta você tem pra suas perguntas.
Jaehyun assente com a cabeça.
– Você tá certa... – Confirma, decidido. – Eu deveria dizer a resposta que eu realmente acho que faça sentido. – Ele diz mais pra si mesmo do que pra você. – Eu acho que poderia ter acontecido mais do que o beijo na bochecha aquela noite.
Encara-o, em silêncio, sem saber o que dizer, você digere o que foi dito e escolhe o melhor caminho: A abstração; estala a língua no céu da boca, negando com a cabeça.
– Eu não lembrava que você ficava bêbado tão rápido. – ri desacreditada e nervosa. Quase levantado, na intenção de fugir do olhar de Jaehyun e das palavras dele. – Você está bêbado e devia voltar.
O Jung joga a cabeça para trás, penteando os fios de cabelo para trás. Bufa impaciente.
– Por quê você sempre dá um jeito de fugir?
Depois de escutar o verbo, você esboça uma risadinha, mais irônica do que qualquer coisa. Fita, então, o rosto sério, mas sua expressão beira o escárnio. As palavras fogem da sua boca, após. Levemente ébrias e corajosas.
Argh! Pensa irritada. Fugir, ele disse. Estica os lábios num sorriso arteiro.
– Sabe? Quando eu comprei esse vestido, tudo que eu conseguia pensar era em você. Mas eu não pude deixar de me sentir culpada, porque foi um pensamento tão sujo, Jaehyun... – Toca a alcinha fina, e o Jung segue o movimento. Busca o olhar do coreano que não demora em encontrar o seu. – Pensei em como você adora essas rendinhas, e em como eu adoraria que você tirasse ele do meu corpo também.
Jaehyun estuda seu rosto. As íris gateadas parecem desacreditadas por um breve segundo, antes de brilharem escuras e ele estender os lábios num sorriso. Outra vez ele desce o olhar pela extensão que seu vestido cobre, do decote elegante a bainha nas suas coxas. Mais moroso do que você poderia suportar.
Respira fundo, com a excitação que cobre seu corpo após a análise. Jaehyun larga a garrafa sobre o chão, aproxima mais o corpo do seu, os rostos a milímetros de se encontrarem e nenhum dos dois perde o sorriso desafiador.
E, como naquela noite da sua adolescência, Jaehyun aproxima o rosto do seu. Córnea com córnea, desvia e escorrega os lábios pela sua bochecha, beija a carne avermelhada e quente. E, diz-se na psicologia que não se pode ter uma mesma sensação mais de uma vez, porém você poderia facilmente refutar isso após Jaehyun tocar sua bochecha com os lábios. Você fecha os olhos, arrebatada pelo simples toque, engole em seco quando a voz baixa chega a sua audição outra vez.
O mesmo estremecimento bobo, o arrepio a medida que a pressão aumenta e arrasta-se pela sua pele, é igual aos seus 17 anos. Mesmo depois de todo esse tempo ainda era profundamente apaixonada por ele.
– Tem mais uma coisa que eu me lembro sobre aquela noite, algo que eu queria e deveria ter feito, sabe? Antes de minha mãe pegar a gente... – Ele sussurra, os lábios perigosamente perto dos seus é tudo que você presta atenção. – O quanto eu queria ter beijado você aqui também.
Roça os lábios nos seus, ao terminar. Seus olhos fecham, ansiosos. Tem vontade de sussurrar o nome dele, num pedido desesperado, mas apenas engole em seco, em silêncio.
E, sem qualquer permissão, Jaehyun cede ao ato. Encosta os lábios nos seus, sente o calor e a umidade; sente como você derrete ao toque dele e por isso aprofunda.
A língua busca a sua, tórrida, acaricia. Você suspira entregue, os pensamentos enevoados, quase desacreditados em estar beijando Jaehyun. E o nome dele continua num aspiral.
Jaehyun, Jaehyun, Jaehyun... Jaehyun mordiscando seu lábio, selando os lábios outra vez; segurando sua nuca ao puxá-la mais contra ele e seu corpo absurdamente firme.
– Jaehyun... – Arfa.
– O quê? Uh? Você não quer? – Indaga, mas as ações dizem ao contrário. Beija-a, outra vez, bagunçado e molhado. Você cede, segurando o tecido da blusa dele entre os dedos, apertando. – Vamos sair daqui? – Propõe. – Você não pode me deixar beijar você assim e achar que é o suficiente.
O caminho até o quarto do Jung parece uma eternidade. Uma eternidade até que a luz baixa dos abajures posicionados cada um ao lado da cama espaçosa reflitam nos seus olhos.
E, ao contrário do sentimento magnético que puxava o corpo de ambos no corredor, Jaehyun, agora, caminha de costas, afastado, com os olhos lascivos presos em você. E você se sente quente, morde os lábios, reprimindo a risadinha.
O sentimento zombeteiro e familiar quebra mínimamente a atmosfera densa do desejo resguardado por muito tempo. Você segura na barra do vestido e quando faz menção de puxá-lo para cima, uma vontade maior te detém.
Inclina a cabeça, pisca devagar.
– Eu quero que você tire...
Jaehyun atravessa os centímetros que os separavam, com as mãos no bolso da calça. Quando perto o suficiente, te olha de cima, exibe o sorriso descarado que marca as covinhas charmosas. Ele flexiona os braços, toca a peça que você usa. A ponta dos dedos sobem o tecido devagar e o corpo dele se afasta um pouco para que você se visse totalmente livre. Fica apenas com a calcinha de rendada.
Sua semi nudez toma o os olhos do Jung, e ele aprecia cada pedaço de pele novo, os quais ele nunca tivera conhecimento. Demoradamente sobe, desce o olhar, analisa todo o persurso de pele que reflete contra a luz.
Sobe um pouco a mão, para dedilhar os dedos pelo seu braço. O olhar intenso é carregado por um silêncio e o sentimento de antecipação que faz suas mãos tremerem ansiosas.
– Você é tão bonita...– Ele parece falar consigo mesmo, focado nas descobertas sobre você, as quais durante muito tempo ele só pôde imaginar. Reitera: – Sempre foi tão bonita. Eu nem mesmo consigo me lembrar desde quando eu quis você assim… – Faz uma pausa, subindo os olhos até os seus. – … na ponta dos meus dedos
Inclina-se e a beija mais uma vez. Dessa vez sem línguas. Superficialmente ele desce os lábios. Você engole o arfar quando ele aproxima mais os corpos, e a ponta gelada do nariz toca seu pescoço, e ele estende a ponta da língua para lamber sua pele, prender entre os lábios e sugar.
Os lábios úmidos descem pelas claviculas, o colo, até encontrar os seios excitados. O polegar encontra um deles, provocando o biquinho sensível, enquanto o outro é massageado pela língua faminta, que sorve, circula com a ponta do músculo.
Prende a respiração quando ele se vê satisfeito das mamas, e desce pelo seu abdômen até estar de joelhos na sua frente. Te olha de baixo, apaixonado.
– Posso tirar também?
Pede, ao se referir a peça íntima ainda sobre seu corpo. Assente com a cabeça, tímida de repente.
Mas antes, ele provoca por cima do tecido da calcinha ao deslizar o indicador entre suas pernas e enterrar o tecido entre as dobras molhadas que grudam. Ri com sua expressão perdida.
– Não brinque comigo, Jaehyun...
O Jung sorri mais, começa a deslizar o peça pelas suas pernas.
– Não to brincando com você... – Beija sua coxa, suspira deslizando o nariz pela sua pele. – Não vejo a hora de beijar você aqui... – Beija o monte de vênus demoradamente e estalado. – ...com mais calma.
Seu estômago revira com a sentença, falta ronronar manhosa.
Jaehyun se põe em pé, buscando sua boca em outro ósculo. Você perpassa os dedos entre os fios pretos, puxa, tentando descontar um pouco do desejo que queima.
Andam em passos cegos em direção a cama. Os seus corpos caem, desajeitados, sobre os lençóis.
Põe-se de joelho na cama. O peito de Jaehyun sobe e desce ofegante, e você se sente tão mais desesperada por ele, não perde tempo em levantar o tronco, terminar de desfazer os botões da camiseta social dele; a calça e a peça íntima logo tem o mesmo destino.
Jaehyun desliza uma das mais sobre o sexo teso. Sobe e desce ao espalhar mais do líquido que vaza da fenda. Tudo sob ao seu olhar. Você sente a boca salivar. A vontade de ter só um pouquinho do gosto, da sensação de levá-lo na boca. Só um pouco...
Move-se um pouco para trás, abaixa o tronco.
– Jae, deixa eu... só um pouco.
– Quer na sua boca?
Assente, os olhos aguam. Jaehyun sorri, convencido. Desliza a cabecinha babada pelo seus lábios, suja. Regojiza-se ao você fechar os lábios em volta e sugar.
O gosto amargo toma seu paladar, mas não é ruim. Gosta da quentura, das veias pulsando contra sua língua. Engole mais do comprimento e Jaehyun joga a cabeça para trás, suspira alto e não evita jogar o quadril contra sua boca algumas vezes. Orgulhoso em fazê-la engasgar com o volume. Quando próximo do orgasmo te detém, traz pra cima. Bem comportada sobre o colo dele.
Ansiosa, posiciona o sexo, desliza a glande entre os lábios inchadinhos, mistura as lubrificações antes de afundá-lo devagar. Quando é preenchida por todos os centímetros balbucia baixinho, estática por um momento.
Espalma as mãos no abdômen firme. A cabeça pende para trás, extasiada com sensação que queima entre suas pernas, te deixa abarrota e sensível. Impulsiona os quadris para cima, antes de descer uma vez, mais uma vez, incontáveis vezes.
Jaehyun contempla a cena, os seios apetitosos que seguem os movimentos e fazem-o salivar mais uma vez. Ele eleva o tronco, para conseguir pôr mais uma vez entre os lábios, sorver.
Segura os fios do cabelo dele, fazendo mais pressão da boca contra seu peito, ao passo que mexe o quadril. Para baixo e para cima, rebola. Porém, você chia baixinho, os joelhos ardendo com o atrito.
– Uh... meus joelhos
– Quer trocar de posição?!
Assente com a cabeça, saindo de cima dele. Joga o corpo para trás, que cai num baque surdo sobre o colchão, as pernas espaçadas.
Jaehyun fita seu sexo inchadinho, que cintila todo molhado. Lambe os lábios, os dedos perpassam os fios, tenso. O pau espasma com a visão. Ele sobrepõe seu corpo outra vez, mas ríspido que no começo.
A mão fecha contra seu pescoço, ao passo que ele se enfia outra vez dentro de você.
– Quanto tempo eu perdi longe dessa sua bucetinha gostosa, uh? Vai ter que me dar ela a madrugada inteira.
Surpreende-se com a aspereza, mas gosta; geme baixinho, mordendo os lábios. Não consegue ter um pensamento coerente, tanto que deixa o Jaehyun de lado e o gemido com o nome muito mais íntimo escapa pelos seus lábios numa lamúria engasgada e prazerosa.
– Yoonoh.
Yoonoh ri, quase sádico. Tira a mão do seu pescoço para atingir a pele da sua coxa com uma tapa pesado. Empurra o quadril duramente contra o seu. O barulho obsceno e molhado reverbera. É difícil respirar mesmo que não exista mais nada fazendo pressão no seu pescoço, mas o ar parece tornar-se denso demais.
Seus olhos reviram por trás das pálpebras trancadas quando você goza, sente-se um pedaço de matéria que dissocia com o ápice. Geme baixinho, errônea.
Jaehyun continua batendo contra suas coxas. O estreitamento parece aumentar a obstinação, o ápice que se aproxima. Não demora para que ele venha também.
Ele geme, longo e profundo, muito diferente da respiração pesada que ele mantinha antes. Mantém os quadris unidos enquanto jorra toda semente em você.
Após, joga o corpo ao seu lado, tão ofegante quanto você. Traz e aninha seu corpo contra o dele, os braços ao seu redor. E, logo, vocês sentem os olhos pesarem, cansados. Você nem mesmo se dá conta quando cai no sono enquanto é embalada pelo som da respiração de Jaehyun.
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xolilith · 1 year
Note
hmmm cenários de natal? mandar um fofo porque eu sou carente.
bem, sabemos que jaehyun é bobo pra ser pai, certo? sim. então um cenário que envolva a grande noite de natal em que eles estejam passando um na companhia do outro mesmo (pq particularmente, não tenho muito espírito natalino, ainda mais envolvendo a família, ainda mais quando essa família é a minha) e o presente dele pra ela é um pedido de casamento e o dela pra ele é um teste de gravidez positivo :)
nao sei, mas estive pensando muito nisso de uns tempos pra cá, sabe, como ele reagiria e afins
Merry Christimas - JJH
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espero que vc goste!
🎄
Suas mãos estão geladas e trêmulas quando você as apoia no mármore da pia. Por trás do pouco corretivo no rosto, você vê a palidez e os olhos que marejam e logo derramam as lágrimas que você segura.
Não sabe o que sente naquele momento quando encara as duas linhas positivas, nos três testes de gravidez que você fez.
Os sintomas apareceram há algumas semanas antes. Primeiro, a indisposição, nunca se sentiu tão cansada, por mais que passasse todas as horas livres dormindo; depois os seios pesados e sensíveis que você desconfiou ser o início de mais uma TPM, a qual não aconteceu. E, por último, o asco excessivo que passou a ter. Tudo que você gostava de comer ou beber, ou cheiros que antes eram tão agradáveis, faziam seu estômago revirar. Até o perfume do seu namorado virou alvo da repugnância. Porém você conseguiu disfarçar bem todos os sintomas no meio da desconfiança. E até dizer para si mesma:
Eu não estou grávida!
Não que aquele bebê fosse algo ruim. Você e Jaehyun queriam há muito tempo no meio daquele namoro que já perdurava. Não era ruim, mas não negava o sentimento assustador e eufórico que te assolou.
Pisca os olhos devagar, expulsando mais das lágrimas acumuladas. Antes de pousar as mãos sobre o abdômen ainda sem sinais de uma gravidez, e seu coração pulsa amoroso. Estranhamente amoroso ao pensar que existia algo ali feito por você e Jaehyun.
Jaehyun. Não sabe como o Jung irá reagir, não é?
Caramba! Pensa consigo mesma, antes de olhar no relógio de pulso. Estava quase na hora do homem chegar para passarem a noite da véspera de natal juntos.
Você trata de empurrar os palitinhos para dentro da gaveta, limpar as lágrimas do rosto e terminar de preparar o jantar que você disse que faria.
Passa pela sala toda decorada por você e pelo Jung. A árvore mediana e toda colorida, rodeada pelas luzinhas douradas que iluminam a sala. Até sua gata de estimação - Sakura ‐ tinha a coleira com guizos, e usava umas pantufas com desenhos de papai noel. Você franze o rosto compadecida e faz uma nota mental de livrar a bichana daquilo mais tarde.
E, sinceramente, achava uma besteira toda aquela arrumação. Porém Jaehyun parecia tão feliz em montar a árvore com você, e colocar enfeites de natal em cada cômodo da casa que você não se importou.
Até o casaco que vestia tinha a imagem bem grande de uma rena.
Os minutos imersa nos diversos temperos, cortes na carne do peru e nas fantasias sobre o bebê que crescia em você fizeram o tempo voar. Logo, você foi tirada daqueles devaneios pelo barulho da fechadura e o jeito carinhoso e barulhento de Jaehyun abrir a porta.
Coberto por um mesmo casaco vermelho que natalino, Jaehyun está na sua frente. Seu coração afunda saudoso depois de um dia inteiro longe.
– Jaehyun! – Exclama, eufórica com a imagem esguia e que segura uma garrafa de vinho e algumas sacolas. Joga o corpo contra ele, os braços, mas se arrepende logo em seguida, prendendo a respiração pelo perfume que agora era tão enjoativo. Afasta-se rapidamente, dando espaço para que ele entrasse. – Eu senti sua falta.
– Eu também, meu amor... – Larga as sacolas e a garrafa sobre a mesa de centro e vem na sua direção para uma saudação mais íntima que o abraço.
E você mais uma vez tem que prender a respiração, o estômago revira tão enojado. Mas você não pode deixar de se sentir manhosa quando ele toca seus lábios com o dele, lentinho e saudoso.
Após o toque ele para, analisa seu rosto. Exibindo uma expressão preocupada após.
– Você chorou?
Cria uma distância entre vocês dois outra vez. Desvia o olhar.
– Foi um comercial que eu vi na TV, Jae...
Ele aperta os olhos, desconfiado, mas deixa o assunto de lado.
– O que tem nas sacolas? – Espia pelos lados de Jaehyun. Afastando-se sutilmente outra vez.
– Vamos fazer biscoitos de gengibre...
– Por que? – Indaga, num choramingo desgostoso, ao pensar no gosto apimentado e forte na massa amanteigada e suave de biscoitos.
– Porquê é natal, Grinch!
Rebate, ácido.
– Não me compare com o monstro verde que odeia o natal, Jung...
É o que você diz após uma pose falsamente brava.
Depois, se metem na cozinha. O cheiro do frango ao molho de laranja, e o gengibre do biscoito foram certeiros em ofuscar o perfume do Jung e pelo menos durante o jantar você conseguiu estar ao lado dele sem querer vomitar. Porém, após, quando vocês decidiram ficar sobre o sofá, a tarefa foi difícil. Porque normalmente você não perdia qualquer oportunidade de estar sobre e com Jaehyun, e, agora, a cada menção que ele fazia de chegar perto, você se afastava.
– O que tem de errado?
– Não tem nada de errado. – Balança a cabeça, indiferente.
– Eu chego perto e você se afasta... – Ele desvia o olhar e você pode ver as engrenagens funcionarem na cabeça do Jung. – Foi por isso que você chorou?
– Não, Jaehyun, você tá viajando...
Então, ele assente com a cabeça. Quieto.
– Eu tenho um presente pra você... – Ele sorri, nervoso, e muito mais desanimado.
– O que é?
Ele exita por uns segundos, antes de puxar a caixinha de veludo cinza do bolso. Fita seu rosto.
– Você sabe que nós já tínhamos conversado sobre isso antes... Sobre formar uma família...– Jaehyun parece tão sem jeito, mas exibe um sorriso doce que marca as covinhas no rosto r que faz você sorrir junto dele. – E eu amo você, Grinch, você sabe, não é? – Ele abre a caixinha, antes de fitar seu rosto. – Você quer casar comigo?
Você arqueia as sobrancelhas, chocada. Seu coração bate acelerado e você pensa que pode morrer ali mesmo. A pedrinha pequena e sutil brilha sobre suas íris. A peça é tão delicada que você perde o ar por uns segundos. E mais uma vez seus olhos merejam, exageradamente.
Retorna o olhar ao Jung, que espera um resposta. Porém você não consegue falar nada, cai num choro compulsivo porque é tudo que você deseja há muito tempo.
Ao ver seu estado, Jaehyun tenta se aproximar, mas você levanta ávida do sofá.
– Você não quer? Eu sei que é um grande passo, mas-
– Não é isso. É claro que eu quero casar com você. – Seca um pouco do mar lágrimas. Sorri. – Eu realmente te amo, Jaehyun!
– Por que você parece tão distante? Eu fiz alguma coisa de errado?
– Não, você não fez nada de errado. Espera só um minuto!
Corre até o banheiro, e vem trazendo um dos testes de antes. Quando na presença do Jung mais uma vez, agita o objeto no ar.
Jaehyun franze o cenho, confuso, mas logo arregala os olhos ao buscar seu olhar. Compreendendo a situação.
– Você-?
Assente.
– Eu desconfiava há algumas semanas...
Ele faz menção em se aproximar, mas você o detém.
– Não! Fica aí!
– Por que eu não posso chegar perto de você?!
– Seu cheiro faz meu estômago embrulhar!
– Eu não posso nem abraçar você? – Faz um beicinho quando você nega. – Eu quero abraçar você, Grinch!
Nega com a cabeça outra vez, risonha.
– Só depois de um banho.
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xolilith · 1 year
Note
por favor faça um wax play com o hyuuuuuckkkk
Playing With Fire - Lee Donghyuck
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⚠: donghyuck hard dom?+wax play
boa leitura!
Quando Renjun mandou que você ficasse longe de Donghyuck, você não deu muita importância. Ao contrário, despertou ainda mais seu interesse pelo homem.
A pele num tom acobreado, salpicada por vários sinais, somava-se a personalidade geniosa e sarcástica. Bem como a postura sempre delimitada por todos aqueles ternos chiques e sexys que ele costumava usar. Detalhes que não falharam em dar asas à sua imaginação.
Não poupou pensamentos sobre estar com Donghyuck. Contudo, todos esses devaneios sempre eram cortados pela voz áspera e baixa de Renjun:
Você está brincando com fogo.
Mas não era como se você se importasse, de qualquer forma. O desejo latente tirava qualquer raciocínio.
Por isso, quando Donghyuck correspondeu o interesse, você não pensou muito no que estava se metendo, além de empurrar todos os avisos de Renjun para o incosciente da sua mente.
Em alguns poucos encontros descobriu que o Lee possuía um gosto explorador e sádico para o sexo. Foram algumas sessões como aquela, em que sempre exploravam algo novo.
A única coisa regular era que ele sempre prendia seus pulsos e tornozelos com cordas. Você nunca tacava, ou via Donghyuck, já que vendas também eram recorrentes.
Sua audição era sua única companheira em tentar captar alguma coisa. Como agora, onde você consegue distinguir o som dos passos de Donghyuck se aproximarem de onde você está.
– Se você pudesse se ver agora... – Ele regojiza. Estala a ponta da língua e você tem certeza que, após, ele exibe aquele sorriso descarado. – Tão vulnerável...
Torce os lábios numa linha fina, ansiosa.
– O que você vai fazer, Hyuck?
– Eu disse que ia esquentar as coisas, não disse, boneca?
Você assente, mas não consegue ler nas entrelinhas. Escuta o ruído igual de quando se risca um fósforo. Logo o cheiro da combustão domina seu olfato, e mais uma vez você estremece.
A inquietação que te apetece é cortada pela sensação tórrida que toma sua pele.
Um líquido quente cai sobre o interior da sua coxa e escorre. Deixa um rastro que parece queimar, mas logo perde calor e se cristaliza.
Após o susto, e a ressaca que fica sobre sua derme, reconhece o material como o que compõe uma vela.
Donghyuck debruça sobre seu corpo. Beija sua bochecha e arrasta os lábios até seu ouvido.
– Você pode lidar com isso? Vai ficar quietinha pro seu Hyuck?
Engole seco, mas assente. Donghyuck torna ao ato. A cera pinga sobre sua buceta, e o contato do líquido quente com sua lubrificação causa uma sensação nova, extasiante e dolorida.
Os pingos alcançam a virilha, pintam o monte de vênus e sobem tortuosamente até o baixo ventre. E quando você achou que o Lee estava satisfeito, ele torna a sua buceta.
Você choraminga, tenta puxar e fechar as pernas, sensível.
– Eu disse que você deveria ficar quieta, não disse? – A voz soa raivosa e um tapa atinge a lateral da sua coxa – Ainda nem levou meu pau e já tá burra?
Ele ajeita a postura, descansa a vela sobre a mesinha ao lado. Os dedos perpassam nos fios de cabelo, penteiam para trás e, a face que antes exibia uma expressão brava pelo seu comportamento, abre-se num sorriso satisfeito.
Donghyuck gosta da sua aparência agora. Presa e frágil. Os mamilos apontam entumecidos. As pernas abertas cintilam a excitação exagerada, e mistura-se a cera endurecida e, agora, fria.
O pau de Donghyuck lateja com a visão, dói preso pelo tecido da calça. Então, os dedos esguios logo tratam de desfazer o zíper.
– Bem que o Renjun disse a puta desobediente que você é... – Continua com as palavras rudes que arrancam um chorinho descontente da sua boca. Ele segura o próprio pau, masturba; mira o meio da suas pernas todo meladinho. – Mas eu vou ensinar você, bonequinha. Vou te devolver pra ele bem treinadinha. E você vai entender porque não deveria ter brincado com fogo.
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xolilith · 2 years
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Olá minha rainha! Vim pedir algo do junmyeon, especificamente daddy kink e praise kink.
Ultimamente ele tá fodendo com a minha cabeça. Desde já agradeço!
PillowTalk - Kim Junmyeon
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n/a: é a primeira vez escrevendo com o suho aaaaa e eu espero que você goste :)🤍
Boa leitura!
Seu corpo se movimenta devagar sobre o colchão. Para cima e para baixo. Esfrega a bochecha sobre o lençol, elevando mais o quadril que vacila ante a onda eletrizante que corre seu corpo ao roçar mais uma vez o clitóris sobre o travesseiro. 
O objeto macio permanece trancado entre suas pernas e, além desse estímulo, sente-se ainda mais ébria de tesão ao espiar pelo canto do olho e ver Junmyeon com a atenção presa a você. 
A postura reta e atenciosa sentada sobre a poltrona a devora com o olhar.
A visualização é combustível para que você rebole no montinho de algodão mais ávidamente. A lubricidade molha o tecido, deixando um rastro úmido. 
Aperta os olhos ao sentir a sensação prazerosa crescer no baixo ventre. Estremece ao gozar, soltando um gemido baixinho. 
Vira o corpo para cima, pousa a mão sobre a barriga, o rosto quente e a respiração ofegante. Entre as pernas tem aquela sensação de ressaca que é ainda tão extasiante. 
Junmyeon levanta-se da cadeira, aproxima-se, soturno, desabotoando a camisa social; o peito magro fica evidente aos seus olhos, e todo o resto quando as roupas vão caindo no chão. 
Segura seu pé, beija a parte interna e arranca uma risadinha sua. Vem subindo os lábios pela perna, o interior das coxas. O toque lascivo e provocador faz você fechar o sorriso, engolir em seco, afetada. 
O corpo esguio sobrepõe o seu, após. 
A mão escorrega por sua coxa, afagando. Segura atrás do seu joelho e traz até a altura do próprio quadril. 
Arrepia seus pelos o calor gostoso sobre o seu, como ele desliza os lábios por sua mandíbula e pescoço e como os dedos descem, tocam seu sexo, melam-se no líquido abundante.
É uma suavidade que se mistura com a intensidade que o homem tem naturalmente. 
Suas mãos permeiam o couro cabeludo macio e cheiroso, apertam os fios. 
– É uma menina tão boa... – Graceja. Alisa sua bochecha com a ponta do nariz. A voz embebedada de doçura. – Diz pro seu papai o que você quer agora. 
– Eu quero sentar no seu colo, papai... – Diz. Insinua o quadril contra ele. – Não conseguia parar de pensar em como eu queria que aquele travesseiro fosse você... 
Ele atende seu pedido. Invertem posições. Você monta sobre o quadril de Junmyeon, espalma as mãos sobre o abdômen do coreano. 
E, devagar, abriga todos os centímetros. Ele acomoda-se tão bem dentro, tenso e molhado que por alguns segundos você sente que pode gozar outra vez só com aquilo. 
Respira fundo, mordendo os lábios, sensível. 
Rebola devagar nas primeiras vezes, quase como se fosse a primeira vez conhecendo o toque. O clitóris roça na pélvis masculina a cada movimento, faz aquele calor agoniante correr por seu corpo. 
Prende os lábios numa linha fina, extasiada. Os pensamentos ficam borrados, por isso, tranca as pernas em volta, sobe e desce rápido. 
A afobação traz uma pontinha de mando na voz de Junmyeon. 
– Devagar... Não quer que acabe rápido, hm? 
– Mmh 
– O quê? Já tá tão bobinha que não consegue responder seu papai? 
As mãos apertam sobre sua cintura, regulando a intensidade. E, agora, é ele quem empurra o quadril em você. 
– Tá vendo? Assim não é melhor, boneca? – Indaga. Sai, quase que inteiramente, volta vagaroso e firme. – Sentir devagar? Uh, tá me molhando todo com esse seu melzinho... 
Você deita o torso sobre o dele, apoia a bochecha no peito largo e escapa um filete de baba da sua boca. A nova posição permite que os movimentos fiquem mais concisos e certeiros. 
Aperta as unhas na pele leitosa ao gozar, as pálpebras trêmulam com o prazer. 
Junmyeon vem após, inunda seu sexo, espacando pelas beiradas. Move um pouco o rosto para beijar sua bochecha rubra e quente. 
– É a boneca deliciosa do papai.
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xolilith · 1 year
Text
Jung Jaehyun as Dress by Taylor S.
[...]
"Eu não quero você como um melhor amigo, Jaehyun. Só comprei este vestido para que você pudesse tirá-lo."
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- moodboard/scenarios: ♡
- one shot about dress: ♡
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xolilith · 2 years
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você poderia fazer um smut do taeil?? se puder podia rolar creampie(meu maior kink), spanking e aftercare 🥺
Tão Desobediente - Moon Taeil
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n/a: é a primeira vez que eu escrevo com o maioral moon taeil e eu nem sei o que dizer kkkk. espero que você goste, anon :) 💗
- taeil hard dom?+ crampie + spanking + aftercare+dirty talk.
Boa leitura!
Os cabelos são segurados num rabo de cavalo de forma agressiva. O quadril de Taeil arremete-se contra sua boca rude. A ponta do sexo alcança o fundo da sua garganta, causando aquela irritação e ânsia, o marejar dos olhos. A saliva escapa por sua boca, tornando-a uma bagunça. 
Os barulhinhos enchem o cômodo, cortam o silêncio, causando um reforço ao misturar-se com os grunhidos baixos do homem. 
Ele retira-se por um momento e você consegue respirar corretamente outra vez, tosse um pouco, depois volta o olhar aguado ao homem. 
Taeil segura na base do pau, esfrega a cabecinha babada nos seus lábios, arrasta pela bochecha onde larga algumas batidinhas. 
E ele está sério, franze as sobrancelhas concentrado no rastro úmido que deixa por seu rosto. 
– Você tem sido uma menina tão desobediente pra mim, princesa... – Quebra o silêncio ao afirmar desgostoso, sem olhar nos seus olhos. 
Você se sente um pouco envergonhada por deixá-lo bravo, faz um beicinho culpado. 
– Você não concorda que merece umas palmadas? 
Assente. 
– Mereço... 
Ele aproxima-se de você, sussurra contra sua boca "eu vou colocar você na linha de novo". 
Logo, você se põe de pé. Os joelhos latejam doloridos, mas você consegue chegar até a cama. Deita a lateral do rosto e o busto sobre a cama. Empina a bunda, espassando as pernas. 
Ele se põe atrás de você. Alisa as bandas da sua bunda. 
– Eu quero que você conte, ouviu? – Apenas assente com a cabeça e é um motivo para que ele acerte a primeira palmada. O encontro da palma com a sua pele ecoa alto e voraz. – Eu quero palavras... 
Funga baixinho. 
– Sim, senhor. 
– Muito bem... 
Taeil afaga outra vez, é o seu morde e assopra antes de acertar sua carne. 
Seu corpo sacode a cada impacto, seus gemidinhos doloridos reverberam constantes e entrecortados. 
E você conta exatamente quinze palmadas. 
Ao final você sente as bandas da bunda ardendo, entrando quase num estado de dormência. 
Seu corpo está febril e corre aquele prazer sujo e masoquista. O corpo pulsa excessivamente excitado e carente. Balança furtivamente a bunda no ar, contrai a entradinha contra o vazio, carente. 
Os dedos esguios, após, infiltram-se entre as dobras e, ao constatar a umidade excessiva, sorri desacreditado. 
– Você é uma garotinha tão suja... Toda molhada desse jeito depois de apanhar igual uma puta, hm? – Sentencia. Estala a língua como se estivesse decepcionado. – E se eu te foder como uma puta merece, uh? Tenho certeza que você vai gostar tanto quanto, não é? 
Roça o ponta na pocinha da fenda, enfia só essa parte e é envolvido gananciosamente. Um gemido sôfrego desprende dos seus lábios. 
– Posso te foder como você merece? Vai receber toda minha porra nessa sua bucetinha? 
Força a garganta num balbuciar concordante e tímido. Porém outra palmada traz sua voz de volta. Dá o consentimento com um engasgado: "Sim, senhor" 
Então, ele põe-se inteiro dentro. Viola o limite, arremetendo a extensão grossa. Não evita o suspirar pesado com o calor gostoso envolvendo-o. 
Você retrai os dedinhos do pé. A sensação vertiginosa espalha-se entre suas pernas, irradia pela virilha o baixo ventre. Sente-se tão satisfeita. Joga o quadril um pouco para trás a fim de obter algum movimentar. 
E você recebe. 
O quadril bate contra o seu numa cadência fugaz e inebriante. As bolas pesadas atritam contra você, reproduzem um barulho obsceno até que ele finalize. 
Taeil rosna ao gozar. Te abarrota, apertando os dedos na sua pele. 
As contrações do seu sexo expulsam o líquido que foi jogado dentro você. Taeil, sorri, devasso, ao ver o filete de porra escorrer da bucetinha maltratada, pingar no lençol da cama. 
Ele não te dá o prazer do ápice, mas ainda assim você sente-se tão satisfeita com a privação. Seu corpo desaba sem forças nos lençóis, trêmulo e ofegante, tira Taeil daquele frenesi hedonista. 
Ele deita ao seu lado, traz seu corpo para perto, beija sua bochecha, carinhoso, diferente de antes. As mãos alisam a lateral do quadril. 
– Tudo bem? Quer uma água? – Indaga, atencioso. 
– Só preciso de um tempinho... – Aconchega-se contra ele. – aqui... 
– Ok, então... – Aperta os braços ao seu redor, mas desculpa-se em seguida pelo gemidinho dolorido que você emite. – Desculpa, doce... vou ficar aqui quietinho com você. 
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xolilith · 2 years
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Oi xuxu, poderia escrever um smut da rosé sendo uma sereia ?
Wildest Dreams - Rosé
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n/a: anon, vou confessar pra vc q a primeira vez que eu vi seu pedido eu pensei: "como eu vou escrever um smut com uma sereia, meu deus?". mas depois eu tive uma epifania e pensei "incrível". vc não especificou como queria o smut e eu fiz como uma "impressão" kkkk espero que vc goste aaa 💜
Boa leitura!
🧜‍♀️
Você caminha cambaleante pela areia fria daquela noite. O álcool ingerido há algumas horas antes ainda fervia no sangue, proporcionando uma visão turva e uma capacidade cognitiva reduzida. 
A brisa morna vinda do mar toca sua pele, e a bruma da água, os pés. E se você estivesse nas mínimas condições de apreciação, amaria aquilo. Contudo, um sussurro consegue tirá-la daquele estado absorto. 
Uma voz doce cantarola seu nome, suavemente. 
Você franze o cenho, aperta os olhos na direção da água, tentando enxergar da onde vinha o som e por um segundo acredita estar ficando louca. 
Num ponto próximo da superfície, a água começava a efervescer, assumindo um brilho diferente. Não se baseava mais no reflexo da lua, mas era como se alguém de dentro da água despontasse uma iluminação mais clara que o líquido. Uma névoa se forma, como se fosse mágico. 
Até que o inesperado acontece. Uma mulher imerge da água. 
Os cabelos embotados de água caíram pelos ombros e se espalhavam na água como uma pelagem esbranquiçada e lisa. 
O tempo pareceu correr devagar naqueles instantes.
Os olhos profundos a fitaram com uma intensidade inominável. Apenas num repuxar dos lábios, sem mostrar os dentes, ela lhe dirige um sorriso mais eufônico do que qualquer coisa. Uma sensação estranha e nova toma seu corpo.
Porém, isso não se torna nada, quando em um movimento ela retorna para água num mergulho e, por um momento, uma calda, como a de um maldito peixe, fica à mostra. 
A luz da lua reflete nas escamas em tons de roxo, variando em sombras mais suaves até o final da extensão num violeta forte. Fica lentamente sobre o ar, antes de retornar às águas densas. 
Porém, tão rápido como começa, também termina. 
O cheiro de maresia invade seu olfato, o barulho das ondas quebrando ao bater nas dorsais ajuda no despertar. Causa um desconforto na pele o excesso de areia que estava em cima de você com o movimento do vento. Toda a claridade do sol incomoda as retinas quando você abre os olhos. 
É dia. 
Parecia ainda ser cedo, visto que a praia ainda estava vazia e aquela brisa quente ainda vinha do mar em direção da terra. 
Ao fitar o extenso tapete de água, não consegue tirar da cabeça o que viu, tem certeza do que viu. 
Os olhos, o sorriso. Não foi efeito do álcool. 
Permanece concentrada, tentando entender o que aconteceu, tentando repassar com os mínimos detalhes o que viu. Fica ali por um tempo, até que desiste e arrasta-se para casa com aquela incógnita. 
Apesar de existir aquela exatidão, com medo de ser chamado de louca, não conta pra ninguém sobre o ocorrido. E, até mesmo, em algum momento do passar do tempo, começa a duvidar da própria sanidade, porém não evita voltar ao mar. Passava horas e mais horas encarando a água em busca de mais um vislumbre. 
Os dias caminham vagarosos e aos poucos você tenta esquecer e aceitar que talvez o álcool tenha causado aquele delírio. Só que aquela situação ganha um novo patamar. 
Aqueles mesmos olhos oblíquos e intensos começam a aparecer nos seus sonhos. O sorriso convidativo e a voz sussurrada começaram a preencher o universo onírico. 
E durante quase toda noite ela passa a se fazer presente como a primeira vez na realidade. 
Todas as vezes baseava-se nela parcialmente imersa na água, apenas naquele encarar que se tornava longevo. A pele reluzindo à lua, molhada. Um brilho singular como se fosse próprio da pele pálida. 
E você permanecia parada, hipnotizada pela sereia. Acordava sempre com cheiro de maresia na ponta do nariz e aquele arrepio na espinha. 
E isso se repetiu até aquela noite. 
A praia está vazia como o normal. É noite. O sopro morno vem da água e toca sua pele coberta pela fina camisola. O som do quebrar das ondas mistura-se à quietude do lugar. 
Seus olhos captam o exato momento da efervescência da água e mais uma vez aquela espécime se faz presente. 
Absolutamente instigante e linda. Faz você ter vontade de caminhar até a água, mergulhar e descobrir qualquer coisa que ela tem para oferecer, mas você permanece ali, observando. 
Entretanto, aquela noite tinha algo para oferecer. A sereia tinha algo mais para oferecer para que seus pensamentos voltassem ainda mais a ela. 
Dessa vez, ela sai da água. A calda dá lugar a pernas magras e longas. O corpo pálido e nu cintila à luz da lua. Lisa como uma pérola. 
E você não sente receio com o aproximar, mas, estranhamente, uma ansiedade. 
Quando perto o suficiente. O fitar se faz, longo e profundo como as ondas do mar. Não evita sentir a excitação. Era a primeira vez tão perto daquele olhar tão magnetizante. 
Ela toca sua bochecha com a ponta dos dedos frios, como se estivesse fascinada, dedilha a mandíbula. E as íris da sereia seguem a ação. 
O toque desce às clavículas, até que ela olha em seus olhos outra vez. 
– Você pode me chamar de Rosé. – A voz corta o silêncio, ecoa baixa e melódica. 
– Rosé... – Repete, como se degustasse o gosto da palavra. 
Os dedos da sereia brincam com as alças do tecido da sua roupa, e você não reluta quando a peça desliza pelo corpo e exibe sua nudez. 
– Nós não usamos isso no mar... – Esclarece. –  Eu posso tocar você? – Pede, com uma pontinha de receio, mas sorri quando você assente. – É tão macia... – Refere-se a tez. Te surpreende quando, após inclinar a cabeça e suspirar, ela estende a língua sobre um dos seus mamilos, envolve o broto sorvendo suavemente. 
Aí é você quem fecha os olhos, suspira. Ela inverte a mama, faz o mesmo carinho. 
– Eu acho que quis fazer isso desde a primeira vez que te vi, apesar de gostar da nossa brincadeira com os olhos. – Ela confessa. –  Tocar você... 
– Porque não fez antes? 
– Não queria te assustar. 
Agora, com a pouca distância, conseguia ver bem como as íris oscilavam num monocromático violeta, com as pupilas dilatadas que a puxavam como um vórtice. 
– Você é tão... – Não termina a sentença porque as palavras fogem. Não consegue encontrar palavras para descrever. 
– O quê? Me diz... – Aproxima o rosto do seu. Os lábios roçam suavemente, as respirações em consonância. – Porque eu posso dizer muito sobre você, humana. Por exemplo, agora, como sua boca parece tão deliciosa. Me dá vontade de beijar e beijar... 
– Eu quero, Rosie... – Fala, com um monte de desespero. Fecha os olhos antecipadamente. – Faz. Por favor. 
As mãos dela seguram seu rosto e você não demora a sentir o calor dos lábios contra o seus, a língua quente e afoita contra a sua. Sente-se tonta. Como se estivesse mergulhando nas águas daquele mar, com a água envolvendo todos os músculos do seu corpo de maneira densa. 
Quando o ósculo finda, seus lábios afagam a mandíbula o busto da sereia e, Rosé, não pode se sentir mais satisfeita com sua gana por ela. Expõe mais o pescoço, sorri presunçosa, com as mãos na sua cintura, trazendo-a para mais perto. 
O ar que envolve vocês parece ser tomado por aquele desejo irresistível e arrebatador. Reagem como um processo de combustão. 
E você tem consciência do que faz, do espaço ao seu redor, mas não se sente receosa. Ao contrário, todo o corpo arrepia sensível; os sons que desprendem da garganta manhosos ou até mesmo suas mãos que acumulam conhecimento sobre o corpo da sereia. 
Estende a língua, serpenteia pela pele que tem um gosto salgado por conta do sal do mar. As curvas sutis as quais parecem ainda mais atrativas sob a palma da sua mão. 
Os lábios cheios tornam outra vez contra os seus demasiadamente ébrios. 
Te conduz a deitar sobre a areia. Os grãos incomodam um pouco, mas a sensação é superada. 
Ela desce até o meio das suas pernas, movimenta a língua entre as carnes do seu sexo. Embebeda-se com o líquido abundante que você expele. Os seus dedos emaranham-se no cabelo longo que beirava um branco límpido e brilhoso, aperta, enlevada, sussurrando "Rosie" arrastado e ofegante. 
O corpo magro a sobrepõe outra vez. Senta-se, um pouco na diagonal, em cima de onde antes acariciava com a língua. 
E é tão bom como o corpo dela começa a movimentar-se em cima do seu. A fricção gostosa entre os dois sexos estimula o nervinho inchado e sensível; enevoa seus pensamentos. Te fazendo gemer arranhada e incoerente. 
A sereia esfrega o quadril mais rapidamente. Aperta os próprios seios entre os dedos. 
O ápice vem outra vez, fugaz. Toma seu corpo, estremece. Você arqueia as costas, apertando as pálpebras firmemente. 
Rosé trêmula acima de você, jogando a cabeça para trás, igualmente extasiada. Os segundos que se estendem são preenchidos pelas respirações ofegantes e satisfeitas. 
Você permanece com os olhos fechados, porque aquilo não parecia real, mas o inclinar sobre você te fazem abri-los. Rosé sela os lábios num átimo. Você pisca os olhos devagar. Ela lhe dirige o mesmo sorriso de todas às vezes, mas com um vestígio amoroso. 
E é a última coisa que você vê antes de acordar num sobressalto: O sorriso dela. 
O peito queima ofegante. Você esfrega as pernas, constata a umidade excessiva. Existe uma fina camada de suor na sua pele, uma vertigem que nubla os pensamentos e tudo que ecoa na sua mente é o nome da sereia:
Rosé 
Rosé
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xolilith · 2 years
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seus pedidos estão abertos e eu vou dizer que tô em êxtase viu, meu deus... enfim, como assim não pediram nada com os vei ainda??? isso é veiofobia.
o que tu acha de algo boiola com o kyungsoo? eu sinto que ele seria um ótimo maridinho pra cozinhar junto, pq ele não vai implicar com o jeito q vc corta os tomates ou se não dabe descascar uma cebola. e é quietinho, te dá beijinhos uma vez ou outra... não tenho muita coisa em mente, só algo pra aquecer meu coração (e a minha buc---)
Nada melhor do que uma boa comida, uh? - Do Kyungsoo
.
n/a: eu espero que vc goste :)
A lâmina da faca desliza pelo plasto verde reproduzindo um barulho quase que constante ao bater na tábua de madeira. 
Corta o pimentão com cuidado, em tiras fininhas primeiro, após, na diagonal dando um formato quadricular. O cheiro agradável de comida caseira junta-se ao silêncio da cozinha que, apesar de haver outra pessoa além de você, é regular e só é quebrado pelos ruídos que uma vez ou outra soam das panelas. 
Você move o pescoço na direção de Kyungsoo que usa um tricô de cor azul e uma calça moletom. Os óculos de armação redonda adornam os olhos de coruja, dão um ar casual ao seu marido. 
E ele parece ainda mais atrativo aos seus olhos. 
Extremamente concentrado. 
– Que foi? – Nota seu olhar. 
– Você é tão bonito. – Diz como não quer nada. – É difícil me concentrar com você por perto. 
Ele sopra uma risadinha tímida. 
– Olha – Aponta para o legume cortado, orgulhosa. – Eu cortei direitinho. 
Ele aproxima, faz uma expressão analisadora ao fitar os quadradinhos quase que todos numa mesma proporção. 
Kyungsoo sorri orgulhoso porque você era realmente um desastre com qualquer coisa relacionada à cozinha. 
No entanto, nos últimos tempos você se esforçava para melhorar. E apesar de não ser um incômodo para Kyungsoo fazer a tarefa, ele gostava de ensiná-la, e de ver a evolução. 
–  Que orgulho da minha esposa...
Você não pode deixar de soprar um risadinha, tímida.
– Acho que eu mereço um beijinho como recompensa, hm? 
– Acho que merece... 
Ele segura seu queixo e rapidamente sela as bocas. Você mal fechou os olhos de tão rápido, por isso esboça um beicinho, choraminga um "Me beija direito, Soo". 
Torna a beijá-la, agora, numa cadência mais lenta e aprofundada. 
Você segura entre os dedos o tecido da camisa dele, traz o corpo firme para mais perto. Quando ósculo finda, desliza os lábios pela mandíbula, prendendo a pele entre os dentes suavemente. 
– Desse jeito a comida vai queimar. 
Ele alerta, mas aperta os dedos no seu quadril, sorri com a carícia que você dá. 
– Só um pouquinho. Você fica tão bonito quando tá cozinhando... – Fita os olhos redondinhos. – Me dá tesão. 
Desvia o olhar, após, para a ilha da cozinha, afasta-se um pouco, espalma as mãos no objeto que tinha uma altura ideal para que você já tivesse pensado muitos pensamentos. Sorri maliciosa. 
– Eu acho que a gente podia estrear isso aqui, uh? 
Ele aperta os olhos desconfiado na sua direção, mas não deixa de sorrir, desacreditado com a ideia. Alinha o corpo atrás do seu, o queixo apoiado no seu ombro. 
– Eu deveria ter estranhado esse seu interesse repentino pela culinária... – Diz, com uma falsa decepção. – Todo esse seu interesse então era por pau, hm? 
– Culpada... – Você confessa, dramática.
– Eu acho que posso dar o que você quer, meu bem... 
Kyungsoo alisa sua bunda, subindo o tecido do vestido no processo. A boca resvala na lateral da sua bochecha, sobe até a orelha. 
Você deita o torso sobre o mármore escuro. Estremece com a diferença de temperatura entre a pedra e seu corpo. 
O vestido é enrolado até a cintura. Escuta o farfalhar do tecido moletom que ele usava. Os dedos magros afastam sua calcinha e a ponta gorda resvala antes de forçar a fenda. Empurra até o limite, deslizando devagar visto a pouca lubrificação. 
Envolve os centímetros desejosa, suspira com o preenchimento gostoso e ardido que irradia por toda a buceta. 
Aperta-se envolta, concentrada no deslizar vagaroso. Aperta os dedos na rocha maciça.
– Ah Kyung, você é tão bom... – Sussurra, enlevada. 
Tão, tão bom o preenchimento. Alcança fundo e lateja tenso dentro da sensibilidade que você não consegue segurar muito tempo o ápice. Fica na ponta dos pés quando goza, a boca entreabe incapaz de emitir qualquer som. 
– Sou bom pra minha esposinha, hm? – Segura nas laterais do seu quadril, assume uma postura mais firme. – É porque ela merece. – Afirma com a voz grave e baixa. 
O estreitamento faz com que o quadril passe a atingi-la com mais velocidade. O barulho do encontro dos corpos mistura-se ao fervilhar das panelas. 
Ele estica-se um pouco, estende o braço pressionando sua cabeça contra a pedra, rude ao te encher. 
Não evita o grunhidinho dolorido quando se põe em pé e as costas reclamam pela posição anterior, muito menos a piadinha que escapa: 
– Nada melhor do que uma boa comida, uh? – Pisca na direção do homem que ri do duplo sentido bobo. 
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xolilith · 2 years
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Minha princesa, tenho um pedido especial com a pessoa que pra mim AMA wax play: CHITTAPHON LEECHAYIAPORNKUL
Ele é switch (fonte: não precisa), mas eu queria um Ten dom hein hein
Faz do seu jeitinho, como você achar melhor e um beijo p vc
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Torso: Sob efeito da luz
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n/a: lindinha, eu amei escrever pro seu pedido, confesso que me tive que pesquisar o que era um switch kkk mas enfim, eu acho que o ten aqui não pode ser considerado um hard dom, num máximo um softizinho dom kkkk espero que vc goste <3
Aviso: leve wax play
Boa leitura!
🕯
O cheiro característico de tinta óleo preenche seu olfato, no entanto, não incomodava como era aprazível e familiar. 
Um pouco dos raios solares daquele dia quente entravam pela extensa janela e iluminavam o espaço clássico daquele atêlie nos arredores do centro de Paris. Muito dessa reflexão banhava sua pele, dando um aspecto dourado suave ao se misturar à fina camada de suor que desprendia dos seus poros. 
Seu corpo movimenta-se naquela cadência constante gostosa sobre o tapete abaixo das suas costas. Ao seu redor existem aqueles lampejos de luz compostos por algumas velas aromáticas em que o cheiro fresco de amora é agradável e cumpre o papel em deixar o ambiente aconchegante. 
Engasga-se de leve quando os dedos de Ten afundam-se mais dentro da sua boca e encostam na garganta. Entretanto, não deixa de surrar a própria língua com os dedos. Na verdade, fecha os olhos ainda mais extasiada. Eleva mais o quadril, excitada ao extremo, a fim de obter mais do sexo que a devora. 
Os dedos abandonam sua boca. Ten inclina-se mais sobre seu tronco apenas para dar atenção aos seios. Os dentes prendem um dos mamilos, circula a língua, faminto. Depois dá atenção ao outro.
– Tá bagunçado todo nosso cenário... – Avisa, com a voz arranhada. 
– O que eu posso fazer se você é irresistível. – Rebate, deslizando o nariz pelo vão entre os seios. 
– Você é um conquistadorzinho barato, Chittaphon. 
"Só para a minha garota." É o que ele rebate. Toma seus lábios num beijo quente. Empurra o quadril forte, antes de elevar o próprio torso outra vez. 
– Vou fazer de você uma tela... – Olha de cima a vermelhidão de alguma das partes da sua pele maltratada pelos lábios dele; os mamilos enrijecidos. E ele não pode deixar de pensar em como você está ainda mais bonita daquela forma. Sente vontade de eternizá-la naquele momento, nem que fosse por alguns instantes. Como alguma obra de Monet que só tinha sentido em alguns momentos do dia. – Uma impressão... 
– Achei que já tivesse fazendo... 
– Não com as tintas. – Os olhos pairam sobre as velas ali presentes, toma uma em mãos antes de sorrir arteiro. Seus olhos seguem a chama que oscila no ar, na inclinação que o objeto toma para que o líquido caia sobre sua pele. 
Não sente receio, mas uma ansiedade conhecida. 
A cera da vela pinga sobre sua barriga. O toque quente não queima, tem aquela essência de brasa que quando toca a superfície da pele traz um estremecimento, um sustinho bom. O contato arranca um suspiro da sua boca, enverga mais a coluna, pedindo por mais, manhosa. 
O respingar sobe, alcança o busto, os biquinhos sensíveis são banhados pela cera espessa. As clavículas. Ten larga a vela ao lado outra vez após encerá-la sobre o torso. 
– Se você pudesse se ver agora... – Estala a língua. Os olhos presos nos contornos abstratos feitos na sua pele. Em como a cera cristalizada assumia uma textura opaca sobre sua pele. 
Desliza o indicador pelo centro do seu corpo, fascinado. Aperta o osso do quadril e ele se sente ainda mais cheio de tesão. Motivado. Movimenta-se em você outra vez, mais firme. O barulho do encontro dos corpos ecoa obsceno. Torna e levar os dedos para sua boca, bem socadinhos. 
Você fecha os olhos, incapaz de mantê-los abertos meio aquele frenesi da ressaca da quentura da vela tocando sobre a pele, do entrar e sair firme de dentro de você. Por isso, goza se esticando toda. 
Ten retira-se, todo babado e tenso antes de finalizar sobre o monte de Vênus, o baixo ventre. A porra mistura-se ao cenário construído pelos pingos da vela. Ajuda a formar outra textura, agora aveludada e viscosa na sua pele, criando um contraste cintilante com os raios solares que entravam pela janela. 
Ten passa os dedos nos fios da franja que caíam sobre a testa suada, pentea-os para trás. Os olhos brilham, orgulhosos da tela que havia construído. Passeia os olhos pelo seu torso que sobe e desce ofegante sob o efeito da luz - de todas elas, a da vela e dos brilhantes raios solares que iluminam o ateliê. 
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xolilith · 1 year
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quero dizer que eu comecei o pedido mais louco que já tive???? Kkkkkk se vou terminá-lo é um mistério
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xolilith · 2 years
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a ida do jeno pra ny me fez ter uma ideia pro pedido que tem dele e do jaem namoradinhos, mas faz tanto tempo que eu não escrevo yaoi que eu to embaraçada enquanto faço 😳😳😳😳😳
voltando às origens, né...
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xolilith · 2 years
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🍓 Regras sobre pedidos:
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— Primeiro de tudo: Os pedidos podem demorar um pouco, esteja ciente!
— Para quais grupos eu escrevo? NCT; EXO (excessão do Jongdae porque tenho respeito a um homem casado) e BLACKPINK;
— Escrevo com qualquer coisa, a excessão de cenários ou fetiches que envolvam qualquer tipo de violência extrema como a presença de facas, armas e afins; e, também, nada muito estranho como, sei lá, golden shower. Posso tentar algo com wax play (alguém pede algo com isso, ou eu vou morrer), no entanto.
— Não escreverei sobre headcannons, apenas imagines/cenários.
— Podem me mandar pedidos sobre nomin (como namoradinhos) :)
— Essas são as regras, por enquanto, se houver algo a mais eu digo!
— Os pedidos vão estar abertos até sábado à noite.
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xolilith · 2 years
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sobre os pedidos.... vou ser sincera, fml, eu tinha dado um tempo porq eu tava me sentindo sobrecarregada, e eu tbm to tendo prova nesses dias então vcs sabem, né. porém, eu vou voltar a escrever sobre eles, ok? prometo de dedinho
eu queria a opinião de vcs sobre algo. tem esse pedido com o jae que eu já tenho ele quase todo escrito, mas, sei lá, eu não to gostando tanto do cenário e tinha outro na minha cabeça, só que esse só existe realmente na minha cabeça. vcs preferem o que já tá quase todo escrito, ou o que só existe na minha cabeça?
Sejam sábios...
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xolilith · 1 year
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"Gravei seu nome na cabeceira da minha cama
Porque eu não quero você como um melhor amigo
Só comprei este vestido para que você pudesse tirá-lo"
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Você tinha 15 quando sua garganta coça incomodada e você atravessa seu quarto até a cama, desolada. Joga-se sobre o colchão, afundando o rosto no travesseiro enquanto, enfim, os soluços baixinhos são liberados e reverberam junto das lágrimas pesadas que transbordam pelos seus olhos.
O seu jovem coração afundado no peito parece sentir fisicamente o resultado daquela primeira decepção amorosa: pulsa dolorido, angustiado e enciumado. E a sua memória continua reprisando a cena de Jaehyun beijando aquela garota.
Não ficou muito tempo para ver o decorrer, pois seus pés logo trataram de tirá-la dali. Porém, a curta cena das mãos do Jung na cintura da menina, e os lábios contra os dela, foram suficientes para acabar com seu dia.
Você entreabe os olhos embaçados que ardem pela quantidade de choro. Fita o ursinho marrom, e o objeto dado pelo Jung vira alvo da sua chateação. Grunhe raivosa, jogando-o longe.
Levanta, anda até a escrivaninha, pega a tesoura pontuda e toda sua raiva é direcionada, também, ao nome entalhado na madeira da sua cabeceira. Risca, apaga tudo que consegue e, após, cai no choro outra vez.
Ugh! Como ele pode fazer isso com você? Era você quem ele deveria ter beijado. Era você... Sentia-se como a Betty depois de saber que o James beijou a Augustine. Pensa dramaticamente em como se sente como um cardigan velho.
Mas não podia realmente culpar Jaehyun, só que também não podia evitar a angústia depois de vê-lo beijando aquela garota. Passaria o fim de semana inteiro evitando seu melhor amigo de infância, ou até enquanto pudesse superar e esconder mais uma vez aquele amor infantil.
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"Você beija meu rosto e nós dois estamos bêbados
Todos pensam que nos conhecem
Mas eles não sabem nada sobre"
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Aos 17 você segura a risadinha, comprimindo os lábios ao olhar a expressão arteira de Jaehyun que, assim como você, anda na ponta dos pés para não acordar os adultos da casa.
A garrafa de vinho presa entre seus dedos traz o sentimento latente de rebeldia que poderia se esparar do auge da sua adolescência. A ideia de experimentar a bebida partiu de você, e depois de muita relutância do Jung, ele aceitou.
Acomodam-se na varanda de casa. Sentados nas cadeiras de madeira, estofadas num material macio e florido. Serve as duas taças.
��� Tá, quais são as suas expectativas?
Você indaga, animada. Ele finge pensar por um momento. Põe a mão no queixo, dramático e você dá um risadinha.
– Eu acho que é como suco de uva.
– Você pensa tão pequeno, Jung... – Você olha para o líquido, faz uma careta pensativa ao cheirar o líquido, como se conhecesse o assunto. – Eu acho que é meio amadeirado.
Jaehyun sorri outra vez da sua bobagem e obtém a atenção dos seus olhos animados outra vez.
– No três, Jae.
O gosto singular e novo toma seu palato. É suave e familiar pela uva, mesclado com um certo amargor que transitava entre o doce. Doce e amargo coexistindo. Não era ruim, só diferente. Lambe os resquícios do líquido dos lábios.
Após entornarem o líquido, vocês não deixam de se olhar e explodirem numa gargalhada.
– Shiuu... – Ele pede, põe o indicador sobre seus lábios. – Vai acordar os adultos.
Vocês tomam mais um gole, agora em silêncio. E tanto você, como o Jung, gostam de como o efeito do vinho no organismo acontece. O calor e a dormência nos músculos são tão aprazíveis e estranhos que você não pode explicar.
– Nós parecemos o Jesse e a Celine naquele filme.
O coreano compara.
– Before Sunrise? – Você completa, debochada. – Você não é tão chamarmoso quanto o Jesse.
Provoca e ri com a expressão desacreditada e falsamente ofendida.
– Você vai ver uma coisa.
Os dedos perpassam pelos próprios fios negros. Os colocam num topete assim como o do ator e ele exibe uma expressão séria, arqueia as sobrancelhas sedutoramente.
Você nega com a cabeça, convencida.
– Não chegou nem perto, Jung.
– Ah é? – Desafia. – Vem aqui, eu vou contar um segredo.
– Jaehyun...
– Vem aqui...
Você aproxima o rosto, então, e o garoto te olha divertido. O sorriso de canto e o olhar arteiro. Por um segundo você se sente tímida, mas mantém o olhar provocativo para ver que tipo de gracinha seu melhor amigo faria. Entretanto, entre todas as traquinagens que você podia esperar, o que sucedeu ultrapassou toda imaginação.
Jaehyun faz como se fosse te contar um segredo, no entanto, os lábios não chegam na sua orelha, ao contrário, estendem-se e num piscar de olhos e plantam um beijo sobre sua bochecha corada. O sorriso que você mantinha perde força, e você arregala os olhos supresa, buscando o rosto do garoto.
E não é como se nunca tivesse recebido um beijo na bochecha do seu melhor amigo, mas aquilo... era diferente!
– Te deixei sem palavras, uh? – Beija outra vez sua bochecha. A ponta do nariz roça sobre sua pele, suavemente. E é automatico como você fecha os olhos, ansiando pelo toque. – O Jesse nunca poderia fazer isso... – É o que ele completa num sussurrar.
Jaehyun cobre a pele macia da sua bochecha com os lábios outra vez, roça, e estica os lábios num beijo breve e úmido.
Naqueles poucos segundos você pode jurar que nada, nunca, pode fazê-la se sentir daquela forma. O estômago revira como se acontecesse aquilo que todas as descrições clichês dos livros de romance que você vivia enfiada se concrerizasse.
Ultrapassa a barreira da amizade e mistura com fantasias que você tinha por muito tempo.
Permanece com os olhos fechados por um momento. A garganta arranha, e você tem que umedecer os lábios, engolir em seco.
Quando deixa que as íris gateadas encontrem as suas outra vez, os olhos parecem escuros sobre você, intensos de uma forma que nunca foi olhada por ele. Porém, quando umedece os lábios para indagar o que havia sido aquilo, você arregala os olhos para algo atrás do Jung e, em seguida, exibe uma careta culpada, afastando-se.
– Tia, foi ideia do Jaehyun!
Jaehyun move a cabeça para ver do que você falava, e dá de cara com a própria mãe. Abre a boca, chocado com seu descaramento.
– Mãe-
– Jung Jaehyun!
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"Mesmo nos meus piores momentos, você pôde ver o melhor de mim
Relembro dos meus erros
Meus ricochetes, meus terremotos
Mesmo nas minhas piores mentiras, você viu a verdade em mim"
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Aos 23 a brisa quente que desprende do mar é carregada até tocar sua pele. Os grãos de areia abaixo dos seus membros são reconfortantes, mesmo que depois você se sinta tão irritada porquê eles são difíceis de se dispersarem.
Fecha os olhos, aproveita um pouco o momento de solitude. O barulho profundo das ondas quebrando num ressoar. Porém o momento privado é quebrado pela presença quieta e assertiva que se põe ao seu lado.
Você não se dá ao trabalho de fitá-lo, mas tem que respirar fundo, irascível. Odiava quando Jaehyun queria colocar o nariz onde não era chamado.
Era um intrometido da pior espécie, você pensa, revirando os olhos.
– Eu consigo sentir sua repugnância. – Sente o olhar analítico sobre você.
– Por que você está aqui, então?
– Não queria deixar minha ferinha sozinha.
– Por que você não pode cuidar da sua vida, Jung Jaehyun?
Ele respira fundo, desvia o olhar.
– Tá o final de semana inteiro quieta, não fala comigo direito... Eu odeio quando você faz isso.
Sente aquela irritação correr pelo seu corpo. Porém respira fundo para explicar entredentes.
– E eu odeio como vocês olham pra mim como se eu fosse quebrar a qualquer momento... – Fecha os olhos e diz com asco. – Esse sentimento de pena.
Jaehyun respira fundo, aperta os olhos na sua direção.
– Eu nunca sentiria um sentimento tão vazio por você... – Esclarece. Segura uma das suas mãos, afaga com o polegar. – Eu to preocupado com você, porque eu me importo.
– Eu já repeti um zilhão de vezes que eu estou bem.
– A gente se conhece a quanto tempo? – Não responde, sisuda. E se ele não tivesse segurando uma das suas mãos, cruzaria os braços, birrenta. – Ei, olha pra mim. Eu to falando com você.
Encara-o e você se arrepende um pouco da decisão. Sente o corpo abaixar um pouco a guarda. Desce o tom, vencida.
– Jaehyun, eu só não quero falar sobre isso. Eu não quero. Por favor.
– Tudo bem. Eu só não quero que você se feche. Não pra mim. Você sabe que eu vou estar sempre aqui por você, não é?!
Você comprime os lábios numa linha fina trêmula. Que inferno. Os olhos marejam quando você os devia do coreano. Por que Jaehyun falava aquelas coisas?!
– Eu sinto muito... – Soluça, visceralmente tudo dói em você. – Eu sinto tanto... Me desculpe, Jaehyun.
O peito enche, cheio demais. É difícil respirar. Não quer encarar Jaehyun e os seus olhos sinceros e acalentadores.
Nem sabe bem pelo que se desculpa. Porém todo aquele medo e culpa pesa sobre seus ombros. Não é sem fundamento. Tudo que pode sentir é aquele asco por ser quem é, e como jaehyun poderia aceitar isso. Ele não poderia, mas você não pode deixar de se sentir grata e amada por isso.
Os olhos transbordam com o choro exagerado e dolorido. Os braços reconfortantes a envolvem. A quentura e familiaridade a fazem se sentir em casa. Jaehyun era o sinônimo de lar, o qual a protegeria e a manteria segura.
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xolilith · 8 months
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Xolilith você tá bem? eu amo suas fics, amo o jeito que você escreve essas situações cotidianas, é tão leve e gostoso de ler.
Nesses dias uma escritora que eu gostava muito no spirit apagou a conta e eu fiquei tão triste por acompanhar ela a tanto tempo. E percebi que nem mandava perguntas sabendo se ela tava bem, só falava dos capítulos e ficava ansiosa para o próximo. E parei pra pensar que eu surtaria se fosse vc pq eu releio suas histórias várias vezes que tô meio borocoxo...
Então se algum dia vc pensar em fazer um hiatos ou resolver escrever outro tipo de coisa. Considere por favor deixar suas histórias pra quem é tão fã da sua escrita ler💖😭🥲
Anon, por que vc tá lendo meus pensamentos?
Olha, bem é uma palavra muito forte, sabe? Os dias são os mesmos e, apesar de gostar de rotina, eu to meio cansada e não consigo descansar mesmo quando eu posso? eu não tenho tido muita vontade de fazer qualquer coisa, eu só queria mesmo ficar em silêncio, deitada... eu penso que é só uma fase, então, to esperando melhorar sobre isso! E você? Tá bem tbm?
Sobre a escrita e planos para o blog, eu tenho que te confessar que nas últimas semanas eu pensei muito sobre parar de escrever porque eu não tenho tido realmente prazer em fazer isso. Eu gosto das coisas que eu escrevo, mas eu não to realmente tão feliz fazendo isso. Porém é algo que eu ainda to pensando sobre, com muito cuidado, porque eu não quero agir impulsivamete e eu tenho coisas pra finalizar e postar, e eu ainda penso nos pedidos que eu tenho pra entregar. eu odeio de alguma forma ter "decepcionado" quem mandou ideias. então, eu estou pensando e talvez essa fase do desprazer passe. eu estou me dando um tempo.
você não sabe como me deixa feliz dizendo que gosta e costuma reler as coisas que eu escrevo, viu?! 😭💗 pode ficar tranquila, que mesmo que eu pense em deixar de escrever, eu não penso em desativar ou excluir o blog.
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