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#e aí de volta ao evento <3
mrrorimage · 3 months
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POV — RIPPLES.
Há algumas semanas, durante o Festival de Natal…
Mesmo antes do caos se iniciar, Duncan sabia que havia algo de errado. Às vezes, ela tinha a impressão de que conseguia ver as coisas acontecerem em câmera lenta, logo antes de um grande desastre acontecer. Foi o mesmo que sentiu quando avistou Dionísio encarar soturnamente o céu noturno, lentamente fechando-se em nuvens cinzentas. Foi o que sentiu ao assistir os campistas brincarem na chuva e nas poças de lama, contagiados pela alegria do festival de Natal e das gotas fracas de água que caíam sobre suas cabeças. E foi o que sentiu quando ouviu o estalo de um raio caindo em uma árvore, o pinheiro que protegia todos aqueles semideuses recolhidos na Colina Meio-Sangue.
Sua reação instantânea foi procurar por Gilbert. Enquanto o pânico e a urgência espalhavam-se rapidamente pelo Acampamento, a filha de Hermes atravessava os grupos de semideuses correndo em busca do irmão gêmeo, com quem havia falado poucos minutos antes.
“Gil!” Gritava seu nome, embora o barulho da chuva e os berros de medo e confusão engolissem qualquer outro som. Felizmente, o irmão não havia ido muito longe depois de sua conversa, e Duncan segurou-lhe pelos braços como se quisesse ter certeza de que ele estava mesmo lá. “Ah, graças aos deuses.” Suspirou em alívio. 
Depois de certificarem-se que ambos estavam bem, os irmãos Rockbell fizeram um acordo: se dividiriam para guiar o máximo de semideuses possível para os chalés, dando prioridade às crianças e aos recém-chegados. Duncan assumiu a missão sem pestanejar e, despedindo-se do irmão com a promessa de que logo se reuniriam novamente, saiu em busca das crianças e adolescentes que ainda tentavam se encontrar em meio à confusão.
Ao longe, próxima à barreira de Thalia, a batalha se intensificava, mas Duncan logo descobriu que não era a única acontecendo. Enquanto os Patrulheiros e outros semideuses voluntários lutavam contra a Mantícora e a Quimera, campistas afetados por magia guerreavam uns contra os outros dentro do Acampamento — e Duncan só descobriria algumas horas depois que a responsável fora uma filha de Dionísio, cujos poderes saíram do controle durante o ataque. Ela mesma precisou desviar e defender-se de alguns dos afetados, empurrando um e apagando outro para levar os que não haviam sido atingidos em segurança para os chalés, e fez uma nota mental para desculpar-se depois.
Quando a atmosfera finalmente acalmou-se outra vez, Duncan e Gilbert estavam entocados no chalé de Hermes, lotado de crianças de diversos chalés diferentes esperando pelo fim da batalha. A garota abriu a porta e espiou o lado de fora, onde a pressa agora era para carregar os semideuses feridos até os cuidados dos Curandeiros.
Ela chamou o irmão e pediu aos pequenos que continuassem no chalé, em segurança, para então correr para auxiliar os semideuses machucados e levá-los à enfermaria. O primeiro que encontrou, um rapaz com um ferimento aberto na perna, mal conseguia arrastar-se pela lama antes de Duncan apoiar o braço dele sobre seus ombros.
“Tem um garoto!” O semideus exclamou. Apesar da dor, ele trincou os dentes para terminar de falar o que queria contá-la. “No pinheiro de Thalia. Foi ele que trouxe os monstros!”
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“Ele ainda não acordou?” Perguntou ao Curandeiro. Já era o dia seguinte ao ataque, e Duncan havia separado um tempo após o almoço para ir à enfermaria e checar o estado do misterioso semideus que aparecera na Colina Meio-Sangue no dia anterior. O filho de Apolo, um dos responsáveis pelo caso, explicou-lhe que ele não havia acordado desde o momento em que fora resgatado, embora sua condição física estivesse bem. Choque, era o diagnóstico.
Atrás deles, Duncan podia ver o menino deitado em um dos leitos. Não devia ter mais que dezesseis anos, e pensar sobre isso causou um aperto em seu coração. Tão jovem e tão cedo exposto aos perigos daquele mundo, que não sabia ser nada além de violento.
“Quando ele acordar, você pode me avisar? Prepararemos um lugar para ele no chalé de Hermes agora mesmo.” Pediu ao Curandeiro, que concordou. Com um agradecimento, ela se virou e saiu da enfermaria, mas o pensamento continuara com a figura fraca e franzina deitada naquela cama, tão abalada que sequer conseguia despertar por conta própria.
Duncan não pôde deixar de remoer, mais uma vez, a memória da noite em que Rachel Elizabeth Dare entoara aquela profecia. Entre as chamas do trovão e o sussurro das águas divinas, um herói surgirá. Poderia estar se referindo à chuva do dia anterior? Ao raio que atingira o Pinheiro de Thalia? Mas, se aquele semideus era o herói prometido… Deuses, não queria nem imaginar.
O caminho de volta ao chalé de Hermes foi envolto por seus pensamentos e teorias, o cérebro tão acelerado que ela mal conseguia acompanhá-lo. Estava com medo. Medo do que a chegada daquele menino podia significar, medo de que aquele fosse somente o começo.
Medo de, outra vez, ser lançada no meio de uma guerra que nunca quis travar.
Mas ela não encontraria respostas para suas dúvidas naquele momento, e nem tão cedo. Os dias seguiram-se com a mesma casualidade de sempre e, aos poucos, seus colegas de Acampamento pareciam esquecer-se do que havia ocorrido — ou, pelo menos, acostumado-se com a ideia o suficiente para não se importarem mais. Ela, porém, não havia se esquecido. As memórias perseguiram-na durante o dia, atormentaram-na à noite, roubaram sua atenção enquanto realizava suas tarefas de instrutora e campista.
Ela sentia aquilo de novo; a impressão de que tudo estava em câmera lenta, logo antes de um grande desastre acontecer. Mas, agora, sentia-a todos os dias. E, se tinha a certeza de algo, era que tudo era apenas uma questão de tempo até aquela onda quebrar-se na praia.
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kyuala · 21 days
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ai amg um cenário que não sai da minha cabeça é trazer eles aqui pro Brasil e mostrar a culinária local. Imagina só, um domingo de sol no quintal da sua família, cervejinha gelada e caipirinha, uma feijoada, pagode ou brega tocando, um churrasco sendo feito no cantinho, e um deles (tô imaginando o simón, mas tbm vejo muito o enzo, matí e pardella) dando uma de vereador e falando com todo mundo, bebendo e cantando alto, com a loba (ou lobinha) no colo?
hable mais desse cenário eu estou sedenta
oiii amg vc me perdoa a demora hein hein 🥺 mas aiiii amo esses cenáriozinhos de converter gringo à cultura br fico fraca 😔💔 não revisei então pfv ignorem qlqr erro 😁
penso que o enzo ia AMAR! não sei pq mas me veio na cabeça que ele ia gostar mto de um almocinho com feijão tropeiro... seria o gringo todo tímido das festas de amigos e reuniões de família, aquele que mal desgruda de vc, principalmente nas primeiras vezes, mas é sempre muito bem educado e receptivo com quem chega pra conversar com ele (e muita gente chegaria pra conversar com ele pq OLHA PRA ELE.... ele é mto interessante), até arrisca um portunhol quebrado mto bonitinho. depois que ele vai pegando confiança e intimidade com o pessoal ele vai se soltando e, qdo estiver altinho o suficiente, capaz até de arriscar alguns passos de algum ritmo bem brasileirinho (tipo forró!) quando sua família insiste muito. sempre iria se divertir horrores e iria querer estar em todas, só não iria se vc não fosse.
O PARDELLA EU JÁ NÃO PRECISO NEM FALAR. ANIMADOR NÚMERO 1 DAS FESTAS DE FAMÍLIA, todos os seus parentes AMAM ele. desde o início ele é muito animado e boa praça, faz amizade com todo mundo e consegue conversar até com a parede. todos os seus tios amam conversar de assunto de Homem com ele, as tias babam, seus priminhos adoram brincar com ele pq ele é forte o suficiente pra ficar levantando todos e não se cansa, viu? ele tem energia até de sobra, fica até o final, bebe bastante (e AMA uma cachaça e uma breja brasileiras), canta todas (ou pelo menos finge pq não sabe a letra, só de alguns artistas específicos que ele gosta muito e escuta no tempo livre), dança todas as clássicas (é o rei do é o tchan e da dança da mãozinha ok?), se comunica com td mundo até em espanhol e ainda ajuda a limpar quando acaba. o Homem ideal
sou mto fã da ideia do matías que adota a sua família como a dele e se eles não quiserem adotá-lo de volta fodase vão adotar sim. aparece na casa da sua família até quando não tem absolutamente nada e nem vc tá lá. nos eventos ele fica alternando entre realmente ajudar (aprende a assar uma carne como ninguém e o ego dele vai lá nas alturas simplesmente a soberba voltou) e ficar pentelhando teus parentes mais pavio-curto. não é muito de dançar ou cantar mas quando tá com teus amigos se solta mais, aí ele até requebra, dança créu e vai até o chão. no final da festa ele sempre vai fazer manha pra vcs dois dormirem junto pq quer transar bem bêbado e preguiçoso </3
o kuku acho que seria quase na mesma pegada que o enzo mas seria até ainda mais tímido - tem um medinho do portunhol dele ser muito quebrado aí prefere só ficar concordando com o que td mundo fala e utilizando o mínimo de palavras possíveis numa frase pra poder responder às perguntas, só ia se prolongar mais nas pertinentes ao trabalho dele. penso muito que ele ia amar um vinagrete.... não sei pq. gosta muito do ambiente mas tbm só vai se vc for. uma vez ficou mais bêbado que o normal e foi convencido a descer na boquinha da garrafa - teve tanta ressaca moral no dia seguinte que ficou umas 3 festas da sua família sem aparecer
o fran tbm acho que ia adorar! principalmente se fosse alguma viagem de família ou entre amigos pra um sítio ou uma chácara. ele ama a natureza e ainda mais estar entre pessoas queridas se divertindo e descansando. não chegaria fazendo mto furdunço ou estardalhaço mas conquistaria a amizade e o carinho de todos por ser consistentemente um mega querido. ajudaria em tudo que poderia e desenrolaria qualquer tipo de assunto com qualquer tipo de pessoa. se tocar os pops que ele ama (uma vittar, uma sonza, anitta, gg) pode esperar que ele vai segurar a beats contra o peito, levantar a mão e cantar a plenos pulmões. ia querer dormir agarradinho em vc depois igual um coala e dormiria que nem um bebê
o pipe tbm é outro que ia curtir pra caramba mas iria preferir ficar mais na dele. acho que ele seria bem parecido com o enzo, de ficar mais com vc apesar de ser bem receptivo e conversar bem, mas a diferença é que acho que ele seria mais proativo pra ajudar, principalmente na cozinha ou na churrasqueira. daí ele começaria a fazer amizade e se enturmar com as pessoas e seria tão lindinho de ver 🥹 ele todo rosadinho, focado na carne e começando a desenrolar assunto com teus parentes. cantarola baixinho as músicas que sabe e teria um HORROR a dançar na frente dos seus parentes mais velhos, só daria uma brincadinha mesmo se fosse só entre os primos ou amigos. depois ele fica super grudento e apaixonadinho com vc, falando que tem certeza que é com vc que ele quer casar 🤧
o simón tb acho que seria da linha do matías só que menos atentado 🗣️ ele chegaria bem de mansinho, com aquele sorrisinho de bom moço e toda a educação do mundo e conquistaria toda a sua família pela forma como te olha, te trata e fala de vc. td mundo já sabe desde a primeira vez que ele apareceu que é com vc que ele quer casar e ninguém tem dúvidas de que vcs dois vão se casar mesmo. ajuda em tudo que consegue mas principalmente faz questão de dar uma atenção pra cada pessoa da família, não deixa ninguém de lado. do tipo que logo de primeira já chama sua avó de "vó", seus tios de "tio" etc pq ele quer demonstrar que tá querendo mesmo fazer parte dessa família. é 100% do tipo que bebe umas (mas nunca passa do ponto! ele se preocupa muito em respeitar a sua família e conquistar o respeito deles tb) e canta um pagodinho no volume máximo. pontos bônus aqui pq quando são os mais românticos ele faz questão de olhar nos teus olhos e cantar, até quando tá do outro lado do quintal ocupado com alguma coisa e tá todo mundo olhando
o santi é outro mega querido que chega de fininho e vai conquistando todos no bom papo e na educação, principalmente com aquele sorriso lindo. ainda mais por falar português, ele desenrola muitoooo nos papos com a sua família e logo de primeira todo mundo se apaixona por ele e já é logo chamado pro próximo almoço. gosta mais de ajudar na cozinha e aprender vários pratos típicos diferentes que sua família costuma fazer. é o agregado favorito das criancinhas pq ele tem toda a paciência e amor do mundo pra falar com elas - muitas vezes é o único que consegue fazê-las se acalmarem um pouco e obedecer os mais velhos. sempre sai de lá com o maior sorriso no rosto, de mãos dadas com vc e rasgando elogios à sua família
o della tbm acho que faria mais a linha dos tímidos, tipo o kuku, mas tbm conversa bem com quem acaba puxando assunto com ele. ele brilha mesmo é no esporte, mesmo que não seja o rugby que ele tá mais acostumado, quando sua família ou amigos alugam um sítio com espaço pra uma pelada. é o queridinho de todas as tuas tias e primas pq além de absurdamente lindo e gostoso, ele claramente é um rapaz educado e solícito. se dá extremamente bem com as crianças pq elas gostam de ficar escalando ele e brincando de lutinha. devora de tudo e ama a culinária brasileira, com ele não tem tempo ruim não. não canta nada mas curte todas as músicas que tocam e só levanta pra dançar se alguém levanta pra zuar junto com ele
o rafa certeza que ganha no quesito timidez mas, como o fran, ganha todo mundo no queridismo e na mansidão que tem pra lidar com tudo. aquele agregado da família que, apesar de estar em todas, é do tipo que ninguém nunca ouviu falar muito, mas ele tem uma vibe tão angelical e uma aura tão gostosa que todo mundo gosta de ter ele por perto. apesar da timidez é bem solícito e oferece ajuda em toda e qualquer oportunidade. uma vez ajudou suas tias na decoração pra um aniversário e agora já tá acostumado a chegar mais cedo em todos os eventos pra decorarem juntos. ele nunca fala nada e mesmo assim todo mundo da sua família gosta mais dele do que de vc, é mole?
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abajuramarelo · 9 months
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Hoje o dia foi cansativo
24/08/23
Neste momento, estou em um restaurante japa, a energia acabou tem mais de 30 minutos, era um rodízio, vim com LS e BG, que andei evitando de ver, porque não saberia lidar com ele, mas okay. Os dois saíram pra fumar, e aqui estou refletindo de como estou cansada e só queria ir embora, dormir e não ter que acordar… amanhã de manhã, tenho faculdade e estou morta. O dia foi cansativo, acordei cedo, fui pra faculdade, mais menstruação para não me deixar em paz, almocei com PHA, tomei vacina, fui pra academia malhar os braços, fui pro estágio. A rotina de sempre com uma leve mudança, hoje fui cobrir um evento da empresa, então entrei no estágio 16h em vez de 12h, o que me deu tempo para almoçar com calma e conversar com PHA, a troca de ideia entre a gente é legal, acho que estamos amigos, não sinto anseio em beijá-lo, mas tenho a impressão que talvez um dia iremos, mas enquanto não acontece, aceito os almoços esporádicos com ele no RU, melhor que almoçar sozinha. Por ter um intervalo de tempo maior, demos uma volta pela faet, apresentei o CA de arq que mudou bastante sem a tia Inês da xerox lá, é até estranho, como retornar a um espaço que antes era seu e se sentir uma outsider, todos ali não sabem quem eu sou, assim como eu não sabia quem eles eram, apenas jovens estudantes de arquitetura que aparentemente não sofreram tanto quanto eu naquele curso. Mas também mudou o PPC. Não sei se tá mais fácil. Andamos pelos corredores da minha antiga faculdade, apesar das semelhanças, lá já não é o mesmo de antes e nunca voltará a ser, o passado está apenas em minhas memórias, doces lembranças de sofrimento, ódio e cansaço misturado com nostalgia e uma sensação de: bons tempos. Apesar de tudo, senti saudade, as coisas já mudaram em 4 anos, imagina em 10. O tempo passa né, nada permanece o mesmo. Sempre mais camadas de vida vão sobrepondo o que vivemos. Por exemplo, visitei minha placa, ela não era mais a mesma quando instalei em 2020, nela havia marcas do tempo corrido, teias de aranha, pó, poeira, a vida acontecendo enquanto a nossa breve passagem por lá ficara para trás. Até nossos desenhos nas paredes da faet andam perdendo a cor e ganhando mais marcas do tempo.
O tempo é uma dimensão invisível ao olho nu, que só é percebido através da mudança do agora, o tempo deixa marcas em coisas concretas e na memória de cada um de nós, no relógio que o tempo passa ao mesmo tempo que tenta ser preciso, é completamente relativo a nada.
Eu tava pensando que escrever minha rotina aqui estivesse se tornando algo monótono, mas a minha divagação de sempre até que faz o texto ficar menos chato, em vez de apenas narrar o dia, porque bem, não aconteceu nada de relevante, mas por algum motivo vim aqui escrever sobre um dia cansativo que vi o PHA. Hoje também foi o dia que LP voltou pra Cuiabá e a namorada dele voltou pra Porto Alegre. Queria vê-lo, mas minha menstruação só acaba domingo. Semana que vem seria legal vê-lo, senão só na outra, aí em vez de duas semanas sem vê-lo, serão 3, por que eu fico fazendo essas contas? Tenho que parar de fazer o LP uma obsessão. Mas eu só queria transar com ele. Que ódio eu ser assim.
Depois de almoçar com PHA e tomar vacina, fui pra academia, meu braço estava com um leve incômodo, não tive reação nenhuma, o braço dói só um pouco, mas que dia cansativo. Fiz minha série com calma e fui pro evento que inclusive era do lado da casa do LP, que tentação, tão perto mas tão longe. O evento em sim era um monte de empresários do setor de postos de combustíveis, havia a presença de dois deputados, um deles até me cumprimentou por tabela, eu nem o conhecia, mas políticos sabem ser simpáticos, fiz a cobertura do evento e LS tinha me chamado para ir no Vila Sushi, eu nunca tinha ido lá, então pensei, bora Patricia, vai ser legal, comer algo japa, mesmo eu querendo muito ir embora. Fui e aqui estou, LS e BG voltaram do cigarro e fomos embora, eu estava de carro então dei carona para os dois que moram no caminho de casa, no caso LS ia ficar na casa do BG, deixei eles lá, e cheguei em casa 23:15 - tipo eu saí de casa 7:30, ando mais fora de casa do que nunca. Essa rotina anda muito cansativa.
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alemdoarcoiris · 2 months
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Sugar, ah, honey, honey...Come home to the best, only Dr. Wário!
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Olá Tumblrs, boa tarde, eu aqui de novo, só hoje acho que foram 3 postagens. Já é noite desta segunda-feira, 11 de março de 2024, são 18:30h, avisando aos gamers que estão curtindo, hoje tem LIVE por volta das 21h ou 23h! E sim, YEAH, this my picture is Windows 98 First Edition Original with my Active Channels! Dr. Wário, my original product on games, geeks and technologies! :)
A dica de literatura de hoje é A GAROTA NO TREM! Resenha logo abaixo da minha fotografia:
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Um thriller psicológico que vai mudar para sempre a maneira como você observa a vida das pessoas ao seu redor Todas as manhãs Rachel pega o trem das 8h04 de Ashbury para Londres. O arrastar trepidante pelos trilhos faz parte de sua rotina. O percurso, que ela conhece de cor, é um hipnotizante passeio de galpões, caixas d’água, pontes e aconchegantes casas. Em determinado trecho, o trem para no sinal vermelho. E é de lá que Rachel observa diariamente a casa de número 15. Obcecada com seus belos habitantes – a quem chama de Jess e Jason –, Rachel é capaz de descrever o que imagina ser a vida perfeita do jovem casal. Até testemunhar uma cena chocante, segundos antes de o trem dar um solavanco e seguir viagem. Poucos dias depois, ela descobre que Jess – na verdade Megan – está desaparecida. Sem conseguir se manter alheia à situação, ela vai à polícia e conta o que viu. E acaba não só participando diretamente do desenrolar dos acontecimentos, mas também da vida de todos os envolvidos. Uma narrativa extremamente inteligente e repleta de reviravoltas, A garota no trem é um thriller digno de Hitchcock a ser compulsivamente devorado.
E então, amigos, vamos jogar, ler, ouvir música e sonhar? Vem comigo de LIVE, não esqueça de participar no CHAT, o link da minha TWITCH TV é este:
Ah, essa música abaixo também faz parte da minha playlist, SUGAR SUGAR, ouçam aí comigo:
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E agora faltam 6 dias pro tão sonhado primeiro evento NERD do ano 2024, o MUSEU DO VIDEO GAME ITINERANTE, no Shopping Independência! Dia 17 de Março de 2024, It's me Cosplay Luigi, Mário Verde!
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És um senhor tão bonito, tempo, tempo, tempo, tempo, vou te fazer um pedido... Este é meu lindo relógio de ouro que quero mostrar a vocês 🕑🕒🕔🕕
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E essa propaganda autêntica da Farinha Láctea, quem não se lembra, hein? Quem gosta da rede social de ideias, decoração de casa, comidas, receitas, geeks, nerds, otakus, cemitérios, tatuagens, siga-me no Pinterest, link abaixo, guardo meus pins de comerciais antigos e revistas lá! Quem gosta de contos e livros escritos por jovens, minha conta no Wattpad, link também abaixo:
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andbigirlsdontcry · 5 months
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aquele em que eu faço a retrospectiva
Começa a chegar o fim do ano, os principais compromissos se vão, e eu fico cada vez mais saudosa, reflexiva, introspectiva sobre o ano que passou.
A palavra que define ele acho que é desafiador. Foi um ano extremamente desafiador em muitos aspectos da minha vida.
Eu comecei o ano tendo uma chefe que não sabia ser chefe, ganhando absurdamente pouco e sem perspectiva em curto/médio prazo de vencer aquilo. Sofri de calor, sofri por falta de dinheiro, sofri por me sentir de mãos amarradas. Mas venci, ganhei duas grandes amigas que, sem elas, certamente eu não teria aguentado nem a metade. E que eu vou levar pro resto da vida, certamente.
Do nada, me desafiei a tentar uma vaga em um escritório de uma pessoa que admirava. Sim, no passado, hoje já é ok, meia boca. Nunca achei que conseguiria a vaga, mas tá aí coisas que a gente vê que são pra ser. No dia seguinte da entrevista, a própria advogada entra em contato comigo me oferecendo a vaga. Minutos depois de eu pedir pra voltar pro trabalho - sim, eu ainda me demiti DUAS VEZES ESSE ANO! NO MESMO ESCRITÓRIO. IW viu, IW tava! REAL!
Enfim, entrei no almejado escritório e pã, a dita cuja advogada cai do pedestal, é então uma mulher normal, com milhares de defeitos. Lá, eu brigo, me estresso, me questiono em muitas coisas e em muitos sentidos. Quase saí e quase fui demitida umas 3x. Mas sabe quando é pra ser? Então. No dia que eu entrei tinha acabado de entrar também o meu anjo da guarda, a CB. Sem ela eu não teria aguentado nem uma semana ali dentro, e digo isso até hoje. Se ela sair, eu saio, eu não aguento.
Nesse meio tempo, nesse turbilhão, tentei abrir o meu escritório, o que deu assustadoramente certo em apenas 3 meses de duração. (AMIGA????
). E por causa dele que eu quase perdi o meu emprego, e também porque participei de um evento de direito tributário que eu tinha um artigo para entregar, e não podemos esquecer do glorioso IBET né mores, que o preço é mil vezes a alma. Ah, além disso? Eu também estava organizando a realização de mais um sonho, pisar na Europa pela primeira vez.
Isso envolvia compra de euros, reserva de hotéis, organização de roteiro e adiantar todas as coisas de tudo que eu tinha pra fazer. É muito óbvio ou pouco óbvio que eu enlouqueci?
Enlouqueci tanto que, chegando em Madrid, contraí conjuntivite, não dormi por umas 2 noites e pingava a cada 1 hora um soro fisiológico nos meus olhos, inclusive no meio de museus. Aqui vem um agradecimento rápido ao meu amorzão, que pacientemente parava comigo e colocava em mim. (obrigada meu amor, por ser tanto!).
A viagem em si foi fantástica, não poderíamos ter companhias melhores (RB e MK amo vcs pra sempre). Málaga e Barcelona têm um lugar especial no meu coração e eu, jamais, escutarei bella ciao sem me arrepiar todinha com lembranças inesquecíveis da feria de Málaga e a minha dormida na beira da praia sem me preocupar em ser assaltada (porque, pelo nosso estado, obviamente éramos os mais pobres ali).
Voltei da Europa renovada, com novos ares e o desafio de fazer minha carreira dar certo, custe o que custar. Conversei com a advogada fodona e me comprometi a estudar, me dedicar e dar certo. Ela me deu a chance. Era o que eu precisava.
Parei com meu escritório, foquei no IBET e lá. Surgiu a oportunidade de eu trocar de área e eu não pensei duas vezes. Societário aí vou eu. Me joguei de cabeça e levei nela, bastante. Mas aprendi, evoluí, mudei o meu posicionamento.
Hoje, conversando com o meu anjo da guarda, tive um dos melhores feedbacks do ano, do sócio do escritório, que não tem cansado de me elogiar nas últimas semanas. Ele disse, basicamente, assim: "a Luísa estava a um fio de sair daqui, ela tava bem mal há uns meses atrás. Mas ela veio, falou com a CT, se propôs a estudar e mudou. Hoje eu peço as coisas pra ela, se ela fica com dúvidas vem, me pergunta, eu digo o que ela tem que fazer, qual vídeo olhar. Dá pra ver que ela assiste os vídeos, estuda, e volta com uma solução. Ela já tá fazendo tudo sozinha agora. Ela mudou completamente e é outra pessoa aqui dentro."
Dar duro no trabalho, suar o bigodinho, focar e se dedicar nunca fez tanto sentido, nunca foi tão bom quanto agora, em que eu vejo o meu trabalho sendo reconhecido. Eu sofro muito ainda, quero mais, almejo mais, mas sinto que to no caminho certo, que vai dar bons frutos se eu continuar assim. Isso me motiva, isso me move, sempre.
E por falar em me mover, acabei a última prova da pós-graduação. É um sentimento bizarro de alívio que poucas vezes eu senti antes. Ainda que eu tenha o TCC, eu me sinto livre pra me organizar e fazer meu trabalho nos dias e horários que eu quiser. Mais uma sensação de dever cumprido, de finalização de ciclos bem fechados.
Hoje, segunda-feira, 04 de dezembro, eu me sinto leve, aliviada, um pouco mais segura de mim, do que eu quero e pra onde vou.
E que venha 2024, com ainda mais conquistas, com ainda mais desafios, mas sempre no caminho certo. Com viagens, descobertas, primeiras vezes e muito, mas muitas sensações como essa.
Detalhe pro título, de referência a uma série que perdeu uma das maiores estrelas no fim desse ano. Chandler Bing, você sempre será gigante.
(Meu).
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apcomplexhq · 6 months
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BENÇÃO DIVINA: "I'M JUST SPICY"!
Com o final do dia se aproximando, era notável a falta de névoa pelos ambientes, enquanto os calafrios, que já se tornaram quase comuns, também cessavam, como se nunca estivessem presentes antes. Seja pelo perdão dos pecados cometidos pelas divindades ou, talvez, como o ato de decretar o fim definitivo de uma época turbulenta, para que novas memórias doces e recheadas de felicidade e ambição pudessem surgir.
Netuno, Demeter, Saturno e Ártemis retornavam para suas verdadeiras representações físicas, voltando a reinar sobre o ambiente gregoriano com determinação e livrando cada bloco das criaturinhas levadas que faziam questão em fugir por aí.
Tudo estaria de volta ao normal.
Entretanto, o forte cheiro de gasolina junto delas diz que algo BEM diferente está por vir...
PREMIAÇÕES!
Para aqueles que participaram das competições da decoração de abóbora e estabelecimentos, iremos montar o formulário hoje e, amanhã, dia primeiro de novembro, o síndico disponibilizará o link através dos grupos de moradia. A votação durará até o dia 04, onde será apresentado o resultado através do twitter do Sr. Park.
Sobre A CAÇADA DAS BRUXAS, para receberem os prêmios IC, vocês podem mandar mensagem para o síndico da seguinte forma:
"Mimikyu: (número de aparições); Pumpkaboo: (número de aparições); Duskull: (número de aparições); Espurr: (número de aparições)."
Para os prêmios OOC, nós anunciamos como o destinatário... PARK JOHN HYUNWOO (@MO96PH)! Você, agora, possui 1 reaplicação extra, totalizando TRÊS REAPPS e você pode acessar o título de seu personagem buscando na masterlist e, também, vendo o final da ficha.
Menção honrosa ao segundo e terceiro lugar: KIETTAWA CHAIWONG (@AM01KC) e PARK JIHYE (@AM91PJ).
Aqui, vocês podem checar a pontuação final de quem conseguiu entrar na tabelinha, damos um agradecimento e parabéns especial pra cada um:
✦ 1. Park John Hyunwoo (@MO96PH) - Quantidade: 16 ✦ 2. Kiettawa Chaiwong (@AM01KC) - Quantidade: 11 ✦ 3. Park Jihye (@AM91PJ) - Quantidade: 10 ✦ 4. Yoo Sehan (@EF00SH) - Quantidade: 06 ✦ 5. Uemura Kohana (@TT97UK) - Quantidade: 04 ✦ 6. Bae Yangmi (@AM00BY) - Quantidade: 03 ✦ 7. Kang Hana (@HA00EF) - Quantidade: 03 ✦ 8. Kwon Hyunbin (@EF93HB) - Quantidade: 03 ✦ 9. Ono Soojin (@AM97OS) - Quantidade: 02 ✦ 10. Kim Taeri (@MO00KT) - Quantidade: 01 ✦ 11. Nam Garam (@AM90GARAM) - Quantidade: 01 ✦ 12. Jung Chaeyeon (@TT02CY) - Quantidade: 01
FEEDBACK!
Voltamos ao normal, não apenas em nossos mascotes, mas também a central inteira, a adrenalina se foi e a comunidade vai retornar a calmaria cotidiana, sem tanta informação sendo jogada pra vocês! Sabemos que eventos e atividades excessivos pode ser cansativo, ainda mais pra quem possui uma rotina corrida, então, esperamos que consigam descansar agora e fazer as coisas com mais tranquilidade!
Queremos saber de vocês, agora, opiniões sinceras do que acharam de tudo o que fizemos durante esse mês e de todo o funcionamento da comunidade, termos as opiniões dos nossos players é muito importante então, por favor, não hesitem em expor opiniões, sejam elas negativas ou positivas, a gente precisa saber onde erramos pra ver o que, onde e como devemos melhorar, somos sempre sinceras e transparentes com vocês, então sejam com a gente, para podermos tornar a comunidade um ambiente mais confortável pra cada um. Nós não temos como resolver nada sem termos os detalhes tragos diretamente pra gente, muito se vê por aí de comentários que "não fizemos nada sobre reclamações" sendo que, de verdade, nós não recebemos essas reclamações. Não queremos que encham nossa bola, queremos sinceridade dos nossos players. Se forem elogiar, que seja com motivo, não só pra tentar agradar, ok? Caso forem reclamar, que apresente os porquês, nos mostre o seu lado, como vamos buscar resolver se sequer sabemos como a situação é pra você? Por favor, se abram!
FORMULÁRIO DE FEEDBACK.
AGRADECIMENTOS!
Agradecemos imensamente a todo mundo que participou de todos os nossos eventos e dinâmicas para esse mês, aos que nos deram dicas para melhorar e nos ajudaram quando tivemos algumas confusões, é sempre importante lembrar que mesmo sendo "a moderação", ainda somos seres humanos que erram e estamos dispostas a aprender com os erros.
Nos divertimos muito vendo cada um participando dos eventos, jogos, plotdrops, especialmente da caçada das bruxas, que nos rendeu muitas risadinhas sinceras e esperamos que tenha sido divertido pra vocês também!!!
E a propósito... Sobre a TASK OBRIGATÓRIA, nós resolvemos alterar a data final dela, devido a algumas surpresinhas. A data final agora é para o dia 25/11 (novembro, sábado).
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DOMINADOR LUCAS (3): DOMINADOR X SUBMISSA - NO EMBALO DO ÔNIBUS, COMI A BUCETA DA VADIA GOSTOSA!
Bom, antes de começar, minha leitora submissa vagabunda! Você vai virar minha submissa agora e só gozar quando eu permitir, entendeu? Acho bom, vadia!! E se não leu os contos anteriores, vai lá ler agora, minha puta gostosa e volta aqui pra ler esse E SEM GOZAR ANTES DE EU DEIXAR!!! Essa história não vai ser sobre minha submissa Marcela. A primeira vez que arrombei o cú dessa loira vadia vai ficar pro próximo conto. Vamos lá, já coloca o dedo no grelinho e vai lendo, safada!
Vou me descrever brevemente, já que sua obrigação como minha submissa é ler meus contos, nos quais já me descrevi! Sou branco, alto, lábios carnudos, olhos esverdeados, peitoral avantajado Sou Horário de pico é complicado em qualquer cidade, né?! Mas, em cidades maiores, é um verdadeiro inferno e chegar até a rodoviária para pegar o ônibus que sai às oito horas da noite parece uma tarefa impossível nessas condições. Chamei o carro pelo aplicativo e ele chegou logo, o que realmente me surpreendeu muito. Eu precisava viajar a trabalho para um evento numa cidade do interior do meu estado. Sem maiores complicações cheguei até meu destino uns trinta minutos do meu ônibus sair. Esperei ele estacionar e logo entrei, só levava uma mochila e não precisei ficar esperando. Óbvio que fiquei olhando as mulheres que me chamaram atenção pelas ruas e pela estação, mas não falei com nenhuma. Minha poltrona era no corredor, mas, às vezes isso é chato fica ali enquanto as pessoas estão entrando e se acomodando, por isso, me sentei na poltrona da janela. Peguei o telefone e fiquei lendo as mensagens e ouvindo os áudios nos grupos do WhatsApp.
O tempo passou eu nem percebi direito as pessoas entrando até que, de repente, alguém toca no meu ombro. Era uma morena que achei muito linda e gostosa. Tinha tetas médias com uma blusa decotada (acho mais vulgar falar tetas do que seios, o vulgar me excita nesse momento de tesão) e uma bela bunda redonda enfiada numa calça jeans justa aparentando ter uns vinte e cinco anos mais ou menos.
_ Moço, acho que você está no meu lugar. Falou ela de forma super simpática.
_ Ah, sim! Eu iria mudar de volta logo, mas nem percebi o tempo passando. Me desculpa. Falei sorrindo, mas pensando que o que eu mais queria era estar mesmo no lugar dela e bem fundo!
Ela se sentou e logo o ônibus saiu. Estávamos mais ao fundo, na penúltima fileira de poltronas, e não tinha muita gente perto. Eu estava usando fones de ouvido e ela também colocou os dela.
Se passaram uns 20 minutos, o meu sono começo a bater e acabei dormindo. Eu estava cansado aquele dia e talvez aí que tenha começado o "problema" hehe. Eu sempre fico de pau duro quando durmo, eu não consigo entender isso. Sei que é normal com nós, homens, mas comigo é direto e sem intenção, claro! Acordei mais ou menos meia hora depois, mas apenas abri os olhos e a vi com o celular na mão. A luz iluminava seu rosto, tinha uma penumbra de luz do sol no horizonte e como não fiz nenhum movimento, ela não percebeu que eu havia acordado. Sim, eu estava de pau bem duro. Não sou um cara pauzudo, mas tenho um pau muito grosso, sempre me disseram isso. Eu percebi que ela estava olhando meu pau marcado na minha calça. Ele tem uma cabeça grande e, se você me chamar no insta, eu mostro ele para você, minha vadia submissa, mas também não vou mandar pra pessoas mal educadas que simplesmente chegam dizendo "manda foto". Tenha noção e educação, né!! Continuando, ela estava vidrada e eu fiquei mais excitado ainda. Me mexi um pouco, percebi que ela se assustou e virou rapidamente a cabeça pra janela. Fiquei alguns minutos acordando e percebi a temperatura dentro do ônibus.
_ Caramba, que frio! Comentei tentando puxar assunto.
_ Pois é, estou louca de frio e eu não trouxe um moletom achando que estaria mais quente. Respondeu ela cruzando os braços como fazemos quando temos frio.
_ Pode pegar o moletom que tenho aqui. Falei abrindo a mochila.
_ Não, moço, aí você vai ficar sem e passando frio.
_ Nem esquenta, eu adoro ficar com a pele gelada assim e está lavado e perfumado, viu! Rsrs. Sorri e alcancei-o pra ela, que aceitou e se cobriu com ele.
_ Muito obrigada! Ah! Prazer, sou Letícia.
_ Por nada, Letícia. O prazer é todo meu e me chamo Lucas.
Conversamos por um tempo falando sobre diversos temas como música, filmes etc. Até que ela pediu licença para ir ao banheiro. Quando fui levantar, ela me impediu.
_ Nem esquenta, eu passo pela sua frente.
Ela foi passar, mas esqueci de tirar a machila do caminho. Ela tropeçou e caiu no meu colo. Eu sei, parece coisa de filme, mas não foi. Caiu direto no meu pau com aquela bunda deliciosa, redonda e firme. No instinto, a segurei pela cintura.
_ Aiii!! Desculpa, Lucas!! Eu machuquei você? Perguntou ela no meu colo me olhando assustada.
_ Não!! De forma alguma, a culpa foi minha, deixei a mochila aqui atrapalhando.
Ficamos nos olhando, parados por alguns segundos.
_ Não aguento mais! Posso? Falei baixinho, ela assentiu com a cabeça e a beijei com vontade.
Nossa!! Que tesão de beijo foi aquele. Nossos lábios se envolvendo e nossas línguas entrelaçando. Ela sentiu meu tesão na bunda e senti ela rebolando de leve. Ninguém percebeu, porque o ônibus estava mais cheio na frente e as pessoas próximas a nós estavam dormindo. Coloque a mão na buceta dela por cima da calça jeans. Senti o calor daquelas coxas e daquela xota gostosa.
_ Não, Lucas!!
_ Por quê?
_ Porque eu sou muito escandalosa!
_ Isso só me deixa com mais vontade ainda! Rsrs. Ela também riu enquanto cochichávamos.
_ Para, safado, deixa eu ir no banheiro.
Ela foi e, quando voltou, começamos a nos pegar forte no banco. Eu apertando aquela bunda gostosa e ela pegando no meu pau com vontade. Estávamos ofegantes loucos pra foder ali mesmo. Está na siririca aí, né, vagabunda! Mas não deixei gozar ainda, puta. Seja uma cadelinha obediente do dono e só goze com minha permissão!! Continuando...
Sem aguentar mais, mas vendo que ninguém estava olhando, tirei meu pau pra fora da calça.
_ Chupa vai!
_ E se alguém ver.
_ Chupa logo, minha puta! Falei isso segurando seus cabelos de trás da nuca.
Ela me olhou com cara de safada submissa e se abaixou caindo de boca no meu pau. Aahhh!! Estou de pau duro só de lembrar!!! Comecei a ritmar a cabeça dela me mamando segurando ainda seus cabelos. Eu ouvia um leve barulho das chupadas, mas ninguém mais ouviu. Um tempo depois mandei ela parar. Ela subiu.
_ Quero comer essa buceta agora.
_ Lucas, vão nos ouvir!
_ Me chama de teu dono, vagabunda!! Falei apertando sua coxa.
_ Humm... tá, meu dono... Ela falou gemendo de tesão se tornando ali minha submissa.
Muito molhada essa buceta aí, né, minha cadelinha! Mas ainda não chegou a hora de gozar, vagabunda!
Letícia tirou uma perna calça, tirou a calcinha pro lado e virou de costas pra mim. Nos cobrimos com o moletom e enfiei o pau naquela xota molhada. E comecei a bombar. Ela rebolava querendo engolir mais e mais meu pau duro e pulsante. Ouvimos passos pelo corredor. Parei de meter. Só sentia a buceta dela e meu pulsando um no outro. A pessoa passou e foi ao banheiro. A calcinha puxada pro lado estava me incomodando, pois roçava no meu pau. Acabei puxando ela com as duas mãos e a rasguei.
_ Vou te matar!! Amava essa calcinha!
_ Vou te dar outra, vadia! Agora cala essa boca e respeita teu dono! E enfiei o pau fundo nela
_ Aaiii!! Sim, meu dono! Falou ela suspirando.
A pessoa abriu a porta e saiu do banheiro. Ficamos imóveis novamente enquanto ela passava.
_ Vou leitar nos proximos minutos, porque não aguento mais, cadela vagabunda.
_ Vai gozar dentro de mim, meu dono?
_ Claro que vou, meu depósito de porra!!
_ Aiii!! Não fala assim, donoo!!! Falou ela enquanto senti sua buceta pulsar.
Ela estava adorando ser tratada como uma puta humilhada. Comecei a meter forte segurando sua cintura.
_ Vou gozar, porraaa!! Falava em seu ouvido.
_ Aahhh!! Aahh!! Goza no seu depósito de porra, meu dono!!! Aaiii!!
Soquei mais duas vezes e meti fundo. Senti a cabeça inchar e logo explodi em porra dentro da xota apertada de Letícia. Ela gemeu abafando a boca com o moletom e tremeu gozando forte sentindo minha porra invadir sua buceta. Nos olhamos e nos beijamos. Ficamos grudados um tempo e abraçados o resto da viagem.
Agora antes de deixar você gozar, cadelinha do dono. Pensa com carinho em chamar o dono. Eu sou muito parceiro e sei que vai me adorar. Sou muito liberal e não vou julgar seus desejos mais sujos e safados. Se quiser falar com um cara legal além da putaria também, estou te esperando. Vem, vagabunda do dono. Se for chamar, tenta agora antes de gozar. Se eu estiver online, ajudo você! Se não for chamar, goza agora então, minha vadia!! Issooo... prova esse mel gostoso vai, minha puta! Pronto, gostosa. Adorei vir até aqui com você! Beijos e muitas gozadas, meu depósito de porra! Segue esperando mais contos, porque eles virão!
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masterplano · 1 year
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CHATLINE com Jaca Beats
Depois de eras, pandemias e apocalipses zumbis, voltamos com o nosso Chatline. Afinal, o Paraíso precisa acontecer. O nosso entrevistado da vez é Jaca Beats, um jovem DJ e produtor de Volta Redonda (RJ), que traz uma proposta sonora singular, o que o destaca na cena underground da Bass Music brasileira e que vem para a Masterplano, no dia 17/12. Com DJ sets permeando entre o Lo-Fi e o High Low, Jaca Beats adapta para embalar as pistas com tracks com proeminência de bumbos e Roland TR-808, harmonizando transições que tornam impossível que os ouvintes fiquem parados. Então vamos de chatline!
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1 Oie, Jaca Beats! O que você anda fazendo no dia de hoje, antes de abrir essa entrevista?
Eu faço faculdade de administração, inclusive me formei este ano, trabalho numa pensão de comida mineira em Volta Redonda/RJ,  com minha família. E nas horas vagas estou sempre produzindo um som no FL Studio para tentar seguir carreira na área musical..
2 Você é de Volta Redonda/RJ. Pode contar pra gente como aconteceu seu contato inicial com a música?
Eu comecei a tocar violão entre os meus 14 anos na igreja. Depois disso, eu comecei a montar bandas covers. Nos meados de 2015, eu comecei a gravar uns sons de bobeira numa Drum chamada mixcratf. Foi aí que eu iniciei na produção, depois migrei para o fl Studio e estou aí até hoje.
3 Você é produtor e DJ, como funciona seu processo criativo resumidamente?
Eu não tenho muito um método, mas eu adoro ficar no Youtube ouvindo vários sons diferentes, porque eles me dão muita ideia para uma produção, mas às vezes eu uso sample de inspiração, às vezes eu toco alguma nota, aí já vem o som completo e vou montando. Mas eu curto fazer aos poucos, aí vai se encaixando aos poucos pra montar uma música completa.
4 Qual o rolê mais doido que você já tocou? E porque foi inesquecível?
Eu amei tocar na Fau Rio,  que foi um evento que me iniciou com um palco grande, e foi muito legal, pois no dia estava chovendo muito e todo mundo estava animado e dançando na chuva com meus IDs e pra mim isso foi muito marcante.
5 Você vende uns beats no seu bandcamp, ne? Quais os maiores desafios desse trabalho?
Eu vendo muito sons no bandcamp, mas não é algo que consigo viver da música ainda, mas pretendo viver da música e estou correndo atrás para isso acontecer.
6 Se pudesse escolher um lugar para tocar no Apocalipse Zumbi, onde você tocaria?
Queria muito tocar em Volta Redonda em algum galpão abandonado da CSN. Seria muito bom. 
7 Se pudesse escolher um lugar para tocar no Paraíso, onde você tocaria?
Seria uma boa discotecar flutuando, né?
8 House e Funk. Você trabalha maravilhosamente com esses dois gêneros musicais. O que mais gosta de cada um deles?
Eu amo o Flow dos MCs de funk. Tem muita energia envolvida pra dançar e o  house conecta muito com isso, com a energia da dança, com um som muito exótico misturando os dois e fazendo algo diferente.
9 O que você anda ouvindo de mais interessante ultimamente?
Eu costumo ouvir um pouco te tudo, mas ultimamente eu estou ouvindo muito UK garage pra estudar uns sons novos, mas to sempre ouvindo de tudo, adoro ouvindo sons novos e estilos mesclados.
10 O que anda preparando para mostrar para o público de BH e da Masterplano?
Estou preparando a famosa mistura do funk, do house e um pouco de technera e meus sons autorais, que é claro que não pode faltar.
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lubashivaya · 2 years
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#MetaCurator #afroindigena 🪘🏹 "Deixa a fumaça entrar!" 🌿🪘🏹🌿🪘🏹🌿🪘🏹🌿🪘🏹 ✨ A 7ª edição do festival "Preta Leste'' vem aí! Sob curadoria de Kelly Santos, o tema deste ano é “Deixa a Fumaça Entrar”. O evento reúne coletivos artísticos e pesquisadores da zona leste da cidade de São Paulo, para celebrar os saberes e os rituais de origem afro-brasileira. Confira os destaques 🟠 Exposição "Aruanda", por Bel Obaluânge Segundo a criadora, a ideia é falar sobre fé, sobre amar a sua origem, seus ideais, bem como convidar o público a respeitar a fé do próximo. Ao entendimento de que o mundo é grande e que todos temos o direito de escolhas e de caminhos que nos levem a evolução espiritual. abertura: 5/11, às 10h demais datas para visitação: até 17/12 – terças às quintas-feiras, das 10h às 21h30. Sextas e sábados, das 10h às 18h. 🟠 Espetáculo cênico musical "Aruanda", por Bel Obaluânge Cantigas de terreiro, além do universo da encantaria e dos saberes ancestrais fazem parte desta narrativa. A ação também é uma extensão da exposição homônima. 5/11, às 19h 🟠 Vivência na Escola Ancestral Flores do Trovão (Suzano - SP) por Anderson Kary Báya Serão compartilhados alguns conhecimentos indígenas, por meio de passeio em trilha, observação na mata, café da manhã e almoço tradicional, histórias, danças, conhecimentos dos instrumentos indígenas e de grafismos com representantes dos povos tukano e tariano. 18/11, às 8h Inscreva-se até dia 14/11 em https://bit.ly/3sNCoCq Haverá van para ida e volta entre a Oficina Alfredo Volpi e a Escola. 🟠 Cortejo "Preta Leste com a Cia Lelê de Oyá", na Igreja Nossa Senhora do Carmo (São Paulo - SP) Ritual tradicional entre as religiões de matriz africana para reverenciar a água, fonte principal da vida. O cortejo contempla louvação aos Orixás, lavagem da escadaria da Igreja Nossa Senhora do Carmo, seguido de xirê até a unidade Alfredo Volpi, como encerramento do festival. 3/12, às 15h ⚫ Acompanhe @pretaleste ⚫ Toda programação é gratuita ⚫ Agenda completa em https://bit.ly/3DucTLo 📍 Oficina Cultural Alfredo Volpi - Rua Américo Salvador Novelli, 416 - Itaquera - São Paulo/SP 📷 Divulgação #culturasp #oficinascultura (em Zona Leste de São Paulo) https://www.instagram.com/p/CkggTXCgT87/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dropandorelatos · 2 years
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RELATO: SOBRE SER PROFESSOR
As vezes me pego lembrando daquele dia 02 de junho de 2014. Eu parado dentro do carro, coração acelerado, vontade de chorar, vontade de vomitar... Vontade de sumir.
O volante do carro BANHADO do suor das minhas mãos. Meu corpo inteiro suava, na verdade. Até meus pés estavam encharcados dentro daquelas meias quentes.
Eu estava tonto, estressado, ansioso, apavorado. Liguei pra minha mãe. "Será que eu vou conseguir? Eu acho que vou vomitar!". Ela me deu força. Desliguei o telefone.
"Vira homem, Saulo!", foi o que consegui dizer pra mim mesmo.
Claro, já vivi muitos primeiros dias de aula na vida. Filho de bancário tem vida cigana, então a gente vivia se mudando até meus pais se separarem quando eu tinha 12 anos. Cada cidade, até então, era um "primeiro dia de aula".
Mas dessa vez era diferente. Pela primeira vez na vida eu iria ser o cara que DÁ a aula. O cara que ensina. O professor.
E eu era TÃO jovem. TÃO tímido. TÃO inseguro.
Perdoa a metonímia. Enfatizar os "tãos" é importante aqui.
Tudo bem que, por ser músico e já ter encarado bares, palcos e etc, eu já tinha uma noção de como me portar APESAR da timidez. Mas era apenas performance, com a responsabilidade de tocar instrumentos (e algumas vezes cantar) que eu já tinha certo domínio. Era fácil, e era leve.
Mas eu não tinha a menor noção de como ensinar algo a alguém. E eu estava prestes a trabalhar com isso. Já havia sido contratado e agora não tinha volta. Era ir, ou ir.
E eu estava dentro daquele carro já havia uns 20 minutos. Estava perto das 7 horas da manhã, quando soaria o primeiro sinal da Escola municipal Candida Soares Machado.
Lembrei da série Lost, quando o Dr. Jack explicava pra Kate que, ao performar uma cirurgia arriscada, ele sentiu medo, mas deixou que o medo o dominasse por inteiro por 5 segundos. E que depois ele apenas agiria, esquecendo tudo.
Então contei: 1... 2... 3... 4... 5.
Em um movimento rápido, abri a porta do carro, desci já pegando a mochila, e o fechei e tranquei tão rapidamente, que pensei: "é isso. Agora não tem mais volta".
Era meu primeiro dia na vida como professor. E eu não fazia a menor ideia do quanto eu ia gostar.
Logo na primeira sala, percebi que os meninos eram, na grande maioria, da periferia. Lembrei de quando eu morava na rua nova, do linguajar, das gírias, e pensei "pode funcionar".
Foi quando disse "alguém aí me fortalece um lápis". Naquele momento, os alunos me olharam de uma forma muito bacana. Me viam como alguém igual. Ou pelo menos alguém que sabia falar a língua deles.
E foi assim que conquistei a primeira turma. E a segunda. E a terceira. E logo, consegui me adaptar.
Com tentativa e erro, fui desenvolvendo minha didática. Minha forma própria de desenvolver uma aula, de ensinar pronúncia, escrita... Vi que, de fato, levava jeito pra coisa.
E aos poucos, minha timidez foi embora. Minha insegurança foi substituída pelo domínio, pela capacidade de socializar com os alunos e, principalmente, pela humildade em ouvi-los e aprender sobre o que desejavam realmente aprender. E COMO desejavam aprender.
Minha didática foi desenvolvida na marra. E eu aprendi a gostar do som da minha voz, da minha postura, da minha linguagem corporal e do meu desembaraço verbal. Comecei a desenvolver uma autoestima difícil de quebrar.
Hoje, já posso dizer que trabalhei com os três públicos: infantil, adolescente e adulto. Trabalhei e trabalho. Pra cada grupo, uma linha didática, uma linguagem e um senso de funcionalidade da educação totalmente distintos.
Sou respeitado pelos meus colegas. Em uma das escolas que trabalho, me sinto até estimulado. Sempre que tem um evento nessa escola, eu que assumo o microfone e a mesa de som. E divirto os alunos nesses momentos. Já até narrei partidas de queimada.
Já joguei futebol e vôlei com alunos. E com essa simplicidade de lidar com os alunos, conquistei o respeito de colegas, de pedagogos, coordenadores e diretores das escolas por onde passei, sempre com muita responsabilidade.
Claro que tem os percalços. Uma sala de aula tem geralmente mais de 30 pessoas. Alguns são totalmente indiferentes à aula que você gastou tempo preparando, nem sequer olham pra você. Outros sentam em grupos e conversam a aula inteira. Também sequer abrem o caderno ou demonstram um mínimo sinal de interesse. Outros ainda são barulhentos, debochados, desafiadores, complicados...
E eu aprendi com isso, outra coisa importante: a não levar NADA para o pessoal. "Não levar pro coração", como dizem.
Eu tenho me tornado uma pessoa cada vez mais confiante e cada vez mais leve, graças a esse trabalho.
Apesar de todos os desafios, de todos os percalços, de todos os momentos humilhantes que volta e meio tenho que passar, especialmente quando há desconto no contracheque...
Eu AMO ser professor. Eu gosto dessa vida. Ela me desafia. Ela me faz jovem. Ela me faz conhecer pessoas que eu me identifico e que trabalham de forma parecida com a minha. E me põe em contato com as gerações atuais. Não me deixa virar um velho careta e chato.
Eu tenho até CARA de mais novo. Ninguém me dá a idade que eu de fato tenho.
E eu acho que, por amar o que faço, consigo transmitir isso pros alunos. A minha leveza faz a minha aula ser leve. E se estiver pesada, eu dou um jeitinho de quebrar esse clima com alguma piada boba, ou uma história, uma fanfic que seja.
Eu tô sempre em contato com o melhor do mundo: a força e a potência da educação. A transformação de vidas. Mesmo que eu seja uma parte pequena disso, eu me dou por satisfeito quando vejo algum ex aluno empregado, ganhando sua grana, tendo sua vida. Tenho ex alunos que já são pais e mães, que trabalham, que têm seu cantinho. E tudo isso deixa meu coração quente e minha alma feliz.
E é sobre isso que eu queria falar hoje.
Esse texto é sobre uma pessoa que passou boa parte da vida se sentindo completamente perdida, sentir hoje que se encontrou. Um cara que era tímido, depressivo, inseguro, ansioso e paranóico, e hoje é um cara leve, tranquilo, desembaraçado e cheio de si.
Morro de pena de quem pensa que a vida é só dinheiro e status. Quando vocês encontrarem algo que realmente motiva vocês, vão ver que essas vidas plásticas não valem absolutamente NADA perto do preço mais caro do mundo: o da sua paz.
Eu não "pareço ser" absolutamente nada. Eu SOU tudo aquilo que possa vir a parecer ser, porque eu sou real. E minha vida não se resume a nada de mentiroso ou virtual.
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intotheroaringverse · 2 years
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Aviso: se você caiu aqui nesse post aleatoriamente, esse conto não é pra ser lido por você. No mais, peço desculpas a WG e a DV por ter metido os herdeiros de vocês nessas furadas.
Uma reunião de Puckerman era a coisa mais normal na vida de qualquer um deles; quando se tem uma família daquele tamanho, invariavelmente acabariam esbarrando um no outro. Não era como se a ilha de Manhattan fosse grande o suficiente para que eles nunca ocupassem os mesmos espaços. Naquele dia, entretanto, era uma reunião, pelo menos, marcada. Por serem mais de 10 primos, a facilidade com que os aniversários aconteciam eram assustadora. Estavam ali para bater palmas para mais uma volta ao sol de Haneul - e comer a maior quantidade de kyungdan e cupcakes kosher que pudessem. Até ali, tudo dentro dos conformes.
O que não parecia se encaixar era porquê estavam separados dos outros primos, como se estivessem em uma ilha de castigo. Até perceberem que sim, estavam. A ilha do castigo do seu tio Moses.
— Ele não pode estar TÃO irritado com a gente até hoje — Nyx comentou, furando o seu cupcake com um palitinho de madeira, um leve bico surgindo. — Quer dizer, não é como se a gente tivesse ACABADO com o fim de semana dele de verdade...
— É uma sensação estranha, ninguém nunca esteve de fato irritado comigo — Sabrina balançou a cabeça, confusa demais, como se não conseguisse perceber onde errou.
— Sorte sua. Pra mim, o normal é ser ameaçado a cada 3 horas, que nem alimentação balanceada — acrescentou Zeke, sem se abalar, comendo o seu pedaço de bolo em paz, como se não estivesse tomando um gelo.
— Boa noite, exilados! Estão se divertindo? — Haneul chegou até eles perguntando, o sorriso cínico nos lábios, como boa causadora que era.
— Seu pai nos odeia? — Nyx perguntou, direto ao ponto.
— Cara, ele teve que ir em três prisões diferentes pra livrar a cara de vocês sem avisar os seus pais. Você esperava o quê? — Haneul rebateu, a mão na cintura e a cara de julgamento presente.
— Olhando por esse lado... — Sabrina comentou, olhando para cima e juntando os fatos.
— Dá nada. Não é como se fosse o fim do mundo — Zeke comentou, de boca cheia, recebendo a cara de desgosto das três meninas.
Sabrina sabia que tinha passado dos limites. Soube no momento quando a suspenderam pela cintura e a carregaram para fora do evento, as pernas se agitando no ar e os braços ainda tentando alcançar o pirata a sua frente, determinada a acertarseu rosto.
— Vamos contatar seus pais, Senhorita Puckerman — o guarda da convenção lhe avisou, a fazendo soltar um suspiro.
Eric estava ocupado naquela noite em um evento pela NFL, em Boston, enquanto a mãe estava gravando na Georgia um novo filme. Podia pedir ajuda a Julian, mas sabia que ele iria comprar sua briga e acabariam os dois em maus lençóis, o que seria muito ruim para eles quando juraram de dedinho aos pais que iriam se comportar na ausência deles. Então, tinha uma saída arriscada a recorrer, nesse caso.
— Meus pais não estão, mas pode ligar pro meu tio? Ele é meu responsável nesses casos.
Uma hora depois e Moses estava quase passando mal.
— E você achou de bom tom socar a cara do maluco ao invés de chamar os seguranças? — ele perguntou, sentindo a dor de cabeça.
— Ele tem idade pra ser meu tio e achou de boas dizer que eu era o sonho lolita dele. Quem tinha que ter bom senso era ele e não eu — rebateu, sem se abalar, tomando um suco de uva que tinha levado em sua mochila.
— Ele é um otário e eu mesmo desceria o soco nele. Mas eu sei que reagir com violência faz você parar em trending topic e ninguém quer saber se você estava certa ou não — passou as mãos no cabelo, olhando para Sabrina. — Então, o que mais aconteceu?
— Eu disse que meu cosplay de Yor não era da conta dele. Mas o chute no saco que ele iria levar, sim. E aí ele riu e eu chutei o saco dele, antes de tentar cair no soco.
Moses botou as mãos na cintura.
— Então você atacou ele fisicamente.
— Me defendi.
— Você... Okay. Eu vou ver o que faço. Não saia daqui.
Nyx não tinha ideia que a sexta-feira do seu tio tinha sido agitada quando pediu para chamar por ele diretamente da delegacia de polícia. Estava com as pernas e braços cruzados, a cabeça baixa e escondendo o rosto o máximo possível, até ouvir que seu responsável estava ali. Abriu um sorriso em direção a Moses, o saudando.
— Por que estou aqui em pleno sábado? — ele parecia cansado, mas Nyx apostava que era da idade mesmo.
— Porque, como uma Clarington, aprendi que temos que gerenciar crises com os melhores profissionais da área, e quem melhor do que meu querido tio pra me tirar daqui sem que a imprensa e meus pais fiquem sabendo? — o discurso da garota estava na ponta da língua, o olhar astuto dela o encarando enquanto ele parecia repensar todas as escolhas de sua vida.
— O que você fez?
— Não é que eu tenha feito, exatamente... — começou a explicar, balançando as pernas nervosamente.
— O que você tentou fazer?
— Estão me acusando de falsidade ideológica por tentar comprar bebidas com RG falsa — colocou a mão no peito, fingindo estar ofendida. — Quando todo mundo sabe que beber um champagne na vida não é o fim do mundo.
— Você estava mesmo tentando comprar champagne?
Nyx bateu o seu salto umas duas vezes no chão, antes de encarar o tio, a contragosto.
— Não...
— Ótimo. Excelente. — Moses olhou para ela, balançando a cabeça. — Nyx, você é a embaixadora de uma marca de cosméticos...
— Eu sei! E por isso confio no senhor pra dar um jeito nisso — e sorriu com seu melhor sorriso de quem não vale nada.
O homem sentia que estava pagando caro por algo que nem ele pediu.
Zeke estava com um conjunto de moletom com a estampa da polícia de NY e grande demais para ele quando Moses surgiu. Era domingo a noite e o tio parecia exausto, mas exausto de verdade.
— O senhor parece que vai coringar a qualquer momento — o garoto comentou, sentado na sala de depoimentos.
— Tudo que eu queria era tomar uma cerveja e comer alguma coisa enquanto assistia jogo na televisão. Um pedido simples, pequeno, um sonho de um homem comum! — Moses estava puxando o cabelo estilo o Pica-Pau, surpreendendo muito Zeke porque o tio era vaidoso demais para se descabelar assim. — Me diz, Ezekiel Puckerman, como eu vim parar de um fim de semana tranquilo aqui, no fim da noite?
— Bem, eu liguei pedindo ajuda pro tio Seth e ele disse que iria ligar pro senhor porque o senhor manjava dessas coisas de resolver crimes dos outros — respondeu o menino, sem se abalar.
— Eu nem mesmo fui o primeiro da lista. Só melhora — Moses suspirou, apertando o ossinho entre os olhos e o nariz. — Vai, garoto, o que você fez?
— Então. Sabe quando os seus amigos dizem "duvido?" e você diz "então olha só" e faz algo estúpido? Foi tipo isso. Me desafiaram a correr só de cueca numa rua. — Então fez uma pausa, balançando a cabeça. — Só que era uma rua com uma igreja católica e estava acabando a missa.
— Ah, que ótimo! — Moses jogou as mãos para o alto, exausto.
— Então, não era nada... Mas aí as idosas chamaram a polícia e me prenderam por atentado ao pudor. Pelo menos eu tava de cueca, sabe!
— Deixa eu adivinhar: seus pais não fazem ideia que você está aqui — Moses sentenciou, o olhando de canto.
— Não... E eu espero que não saibam.
O tio quase infarta com a causalidade do moleque.
— Vou resolver isso. Fique aqui e não estrague nada.
— Fica de boas... Eu já tava até fazendo amizade na cadeia. Tinha um padre na minha cela. Ele foi preso por desobediência civil. Eu falei pra ele que a gente tinha muito em comum, se fosse olhar bem.
— Zeke... Cala a boca.
Haneul lambia a mistura de mel e arroz doce que escorria do kyungdan, pensativa.
— Quer saber? Não estraguem mais o fim de semana do homem e prometam nunca mais fazer merda. A gente sabe que não é verdade, mas ele vai fingir que acredita e vocês vão fingir que falam sério. Feito?
— Feito — os três concordaram.
— Vou ver o que posso fazer por vocês. Mas vão ficar me devendo essa, delinquentes.
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fadas-repolho · 2 years
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SEGUE ABAIXO ENTREVISTA FEITA COM AMANDA DOMINGUES DE FREITAS DIRETORA DE FOTOGRAFIA NA ROMANOS FILMS
Entrevista com Amanda Domingues de Freitas
A!: Olha quem voltou, não acharam que eu ia sumir por muito tempo né? Haha brincadeira, gente do céu que saudade eu estava de vocês e desse nosso papo, A! está de volta e mais uma vez com uma das nossas mulheres inovadoras e artistas, dessas vez com a gata e maravilhosa Amanda, a Amandinha para os íntimos como eu haha, nos conhecemos desde criança e é uma das minhas melhores amigas, um anjo na terra gente e o melhor – ela é do audiovisual também, a melhor fotografa do mundo na minha opinião vamos conhecer essa fofa? Como você tá Amandinha?
Amanda: Olá! Como vocês estão? Espero que bem, eu tô muito feliz de estar com a minha “grudizinha” nesse projeto, mas amiga eu achei que tinha até desistido de mim, depois de quase uma semana, mas eu estou muito feliz de participar!
A!: Aí amiga, desculpa e desculpa de novo pessoal por demorar tanto essa semana, ela foi... intensa.
Amanda: Eu tô brincando sua bobinha, então vamos começar?
A!: Vamos, vamos, gente a Amanda é diretora de fotografia, mas diferente de mim ela se formou por curso técnico e esse é um dos assuntos que vamos abordar hoje, aliás que tal começar por ele, amiga você acha que foi mais fácil ou mais difícil fazer um técnico em vez da faculdade?
Amanda: Bom, eu cheguei até a entrar em uma faculdade, mas eu não conseguia me sentir completa com o conteúdo, eu sempre estudei muito pra isso né! Vestibular e essas coisas, mas depois que eu fiz o meu primeiro técnico em artes, o fato de você realizar mais a prática aquilo me apaixonou e me prendeu de uma forma que eu não quis mais nem saber de faculdade sabe? Haha, todos nós sabemos quê a teoria é de extrema importância, mas o técnico você se entrega de cabeça no primeiro minuto e vai até o fim realizando, isso na verdade vai de pessoa pra pessoa amiga, no meu caso foi mais fácil por me agarrar desde o começo e me fez ver que era aquilo que eu queria para minha vida.
A!: Uau, isso quebra todo aquele antigo preconceito de só faz técnico quem tem preguiça de estudar, lacrou amiga! E me fala, por que fotografia?
Amanda: Bom as fotos eu comecei a fazer por hobby no ensino médio, eu amei essa fase da minha vida porque meu pai viajava muito no fim de semana, praia, parques, piqueniques e esses momentos eram tão bons que eu queria eles nunca acabassem, então eu comecei a registar e a família sempre quando ia tirar aquela foto para o Instagram já falavam “ chama lá a Amanda, chama a fotógrafa” e então comecei a postar e logo o pessoal da escola também, em eventos em vez de chamar aquelas equipes de fotografia eles me chamavam pra fazer as fotos, e ver esse reconhecimento e carinho todo me motivou a seguir com fotografia, e hoje é o emprego dos meus sonhos, o pessoal do Hoggies também uma lanchonete do meu bairro, trabalhei 3 anos lá é sempre no final do expediente tinha aquela “fotinha” de final de dia concluído era muito bom.
A!: Gente, o duplo buger do Hoggies é a melhor coisa do mundo se vocês puderem um dia experimentar, comam é divino! E amiga, suas fotos explica para o pessoal, eles são fotos de momentos, abstratas, explica pra gente de onde você tira essas inspirações porque parece que você simplesmente saca sua câmera e faz uma obra de arte, como isso funciona?
Amanda: Bom, a minha vida toda foi muito de curtir o momento, eu as vezes brinco que as fotos me chamam para ser tiradas, a arte abstrata ao contrário do que muitos pensam ela é mais complexa do que a arte “lógica” que é aquela pensada, tem todo um preparo por dela, mas a abstrata tem todo um sentimento e nos somos feitos de sentimento e em momentos felizes o sentimento é quem fala mais alto, então eu só expresso isso para as imagens, essa expressão de sentimentos é o que torna tão especial as fotos abstratas.
A!: Gente que profundo! Eu lembro do ensino médio que nós tentávamos tirar uma foto de brincadeira e saia uma linda foto, parecia mágica haha!
Amanda: O fato de você mexer com esse sentimento as vezes é bom, mas tem vezes que o sentimento deve ser puro, é como você falou isso torna as coisas mágicas.
A!: Você tem uma foto preferida?
Amanda: Aí é difícil dizer que tenho uma preferida amiga haha, mas tem uma que se destaca, a “Lua entre nós”, ela é como se fosse a minha preferida porque é tão espontânea que ganhou meu coração.
A!: O meu também, já que ela sou eu né haha! Eu lembro desse dia, fizemos aquela trilha e quase voltei toda cheia de carrapichos gente, e depois para tirar aquilo da roupa?
Amanda: Aquele dia foi incrível mesmo haha.
A!: Aí gente cada coisa viu? E você já pensou ou foi chamada por algum museu pra exposição?
Amanda: Já, fiz duas exposições, uma na Alcântara e outra no Ferez, dois museus da grande São Paulo no ano passado, foi uma experiência incrível mesmo não tendo tanto destaque os grandes quadros famosos né, mas como começo rendeu bons momentos e fiquei muito feliz de poder compartilhado com pessoas novas.
A!: Alcântara pra quem não conhece muito de museu é um dos grandes museus contemporâneos de São Paulo e estavam expondo as obras da minha amiga, olha que tudo.
Amanda: Aí amiga, só você mesmo.
A!: E para finalizar, você vê muita dificuldade ou relutância das pessoas em relação a sua área? Ainda mais por ser tão poética
Amanda: Aí gente infelizmente ainda vejo, vou ser sincera, tem pessoas que não veem as fotos como arte e como um passatempo, mas no meu caso por exemplo esse passatempo se tornou minha carreira, não é só parar e ficar olhando para foto e sim sentir o que ela transmite, a história que ela conta, já que ela vem de um momento de alguma história e quando você aprende a apreciar esse momento você então realmente está analisando uma foto e não simplesmente batendo o olho.
A!: Bom essa foi nossa última pergunta, amiga muito obrigada por participar desse projeto, você é incrível.
Amanda: Eu que agradeço por ter me chamado miga, é muito bom poder falar de algo que amamos tão livremente em um espaço tão especial.
A!: Nós ficamos por aqui e até a próxima pessoal.
Amanda: Um beijão pra todos vocês, obrigada por estarem com a gente hoje, tchau
A!: Da sua queria amiga A!, até a próxima e mais uma vez perdão pela demora, até tchau, tchau pessoal!
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favoritou · 2 years
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O DIABO DE CADA DIA / THE DEVIL ALL THE TIME
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"Todo mundo acaba no mesmo lugar maldito"
SINOPSE:
Em um lugar tomado por corrupção e violência, um jovem enfrenta figuras sinistras para proteger quem mais ama.
Produzido pela Netflix o longa, bastante elogiado, trata sobre ódio, fanatismo religioso e a maldade humana em sua mais pura essência.
O Diabo de Cada Dia é dirigido por Antonio Campos, que assina também o roteiro ao lado de Paulo Campos.
Adaptação do livro "O Mal Nosso de Cada Dia" de Donald Ray Pollock, que chegou a ser considerado o melhor romance do ano em 2012 pela francesa Lire.
O filme é pesado? Sim! 😳 Mas esse elenco é PESADISSIMO! 🤯
Temos o Homem-Aranha, O Batman, It - A Coisa e até o primo do Harry Potter.
Tom Holland (Homem Aranha) como Arvin Russell, um jovem marcado por uma infância dolorosa
Nosso "Miranha" está excelente, com certeza saiu da zona de conforto dando vida a um personagem conturbado marcado por eventos trágicos.
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Bill Skarsgård (It - A coisa) como Willard Russell, pai de Arvin. Um ex combatente marcado pelo terror da Guerra.
Acho a atuação dele um dos pontos altíssimos do filme! Um personagem difícil e atormentado.
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Um It 🤡🎈Malia desses! 😍
Haley Bennett (A Garota no Trem) como Charlotte Russell, uma bela e gentil garçonete por quem Willard se apaixona.
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Robert Pattinson (Lembranças, Tenet) como Preston Teagardin, um pastor que está substituindo um antigo reverendo que está doente.
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O eterno Edward Cullen dá um SHOW de atuação!
E se você discorda só tenho uma coisa a dizer: Delusions (Delírios)!
Ele rouba a cena com uma atuação simplesmente impecável. Todo elogio é pouco, viu?
O trabalho de voz realizado pelo ator é fenomenal, com um sotaque americano do interior bem carregado.
Pattinson está em outras produções maravilhosas como Água para Elefantes e Bom Comportamento, onde ele também brilha (entendeu a referencia, né?) 😂
O ator protagonizará "The Batman" que será lançado em 2022.
Eliza Scanlen como Lenora Laferty, uma jovem criada pela avó de Arvin. Uma menina inocente e devota a sua religião
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Mia Wasikowska (Alice no País das Maravilhas) como Helen Hatton. Uma fervorosa devota, mãe de Lenora.
Harry Melling (Harry Potter, The Old Guard) como Roy Laferty, um pastor que acredita ser um enviado de Deus. Faz pregações, no mínimo, peculiares com seu primo Theodore.
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Sebastian Stan como Lee Bodecker, um xerife ambicioso e corrupto.
Acho que o Capitão América daria umas porradas pra ver se nosso Bucky Barners volta porque esse aí só Jesus na causa!
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E o casal mais polêmico do filme:
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Jason Clark (Por trás dos Seus Olhos) interpretando Carl Henderson, um fotógrafo frustrado.
Riley Keough (Logan Lucky) como Sandy Henderson, uma garçonete de uma pequena lanchonete. Ela é irmã do policial Lee. A bela e talentosa atriz é neta de Priscilla e Elvis Presley.
O elenco cheio de talentos não para por aí:
Destaque para o pequeno Michael Banks Repeta, ele é Arvin Russell quando criança. O garoto arrasa!
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O cantor e ator Pokey La Farge como Theodore um deficiente fisico primo de Roy; incrivel veterana Kristin Griffith como Emma, avó de Arvin e David Atkinson como Earskell, tio de Arvin.
Com uma atmosfera pesada e sombria o filme choca com a violência de personagens ligados por tragédias. Mas, atrai e cativa com atuações poderosíssimas!
Subtramas bem desenvolvidas e uma narrativa viciante e devastadora.
Um caminho tortuoso de fé, violência e redenção caminham juntas.
Uma experiência única sobre as trevas interiores de cada pessoa, muitas vezes camuflada através da fé e religião.
📍 CURIOSIDADES:
1 - Jake Gyllenhaal é um dos produtores do filme, junto com Riva Marker e Randall Poster.
2 - O sotaque de Robert Pattinson foi criação do próprio ator
3 - Tem uma cena especifica com aranhas. E elas eram de verdade!
4 - Chris Evans participaria do filme como o Xerife Lee, mas devido a conflitos na sua agenda ele deixou o filme. Sendo substituído por seu companheiro da Marvel Sebastian Stan
Ano:2020
Duração:138 min
Disponivel: Netflix
Classificação 16 - Não recomendado para menores de 16 anos
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abajuramarelo · 25 days
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Carregada
14/04/24
Foi assim que cheguei em casa hoje, carregada pelo meu amigo YY juntamente com o cara do Uber que me trouxe, acho que nunca vivi essa situação, sair de uma festa carregada e passando mal.
Antes de entrar nos detalhes e acontecimentos desta presepada que eu mesma causei, quero relembrar aqui os acontecimentos de sexta também.
Cerimônia de posse da nova diretoria da empresa que trabalho. Eu fui encarregada de acompanhar o técnico de som durante o evento. Tudo certo. Até eu ver quem era o menino. Paixão à primeira vista. Ultimamente, eu ando muito assim, qualquer pessoa que eu me interesso, parece o amor da minha vida. Esse breve encontro com o menino me fez perceber que o amor da minha vida não está no Tinder. Então não faz sentido eu perder meu tempo lá. Eu havia recém instalado de novo. Só por causa da sensação de que possivelmente estaria perdendo a oportunidade de encontrar o amor da minha vida. Até eu esbarrar com esse menino e a resposta a esse meu medo foi esclarecido em minha mente. Assim como AC foi um deslumbre do que eu poderia viver. O menino de sexta foi uma resposta em relação ao destino. É claro que ele não é meu destino. Vamos dar iniciais, GB, 27 anos, ariano e namora. A aliança no seu dedo anelar da mão direita já estampava o karma que carrego em mim. Ultimamente, só me interesso por pessoas comprometidas, se a pessoa é solteira e descompromissada, não sinto nada, mas se a pessoa já estiver em um relacionamento, não sei o que dá em mim, fico mais interessada. Mas é claro que não aconteceu nada, só um leve flerte com GB, desde o primeiro instante que o vi, enxerguei o anel, mas flertei mesmo assim. Por um momento eu acho que ele flertava de volta, eu até tive a impressão que ele tava escondendo o anel, embora eu já tivesse visto né. Mas minha moral duvidosa não me impediu de flertar com ele. O desejei. Não nego. Ele até falou que eu tava com o vestido mais bonito da noite. O mais chamativo. O que eu concordo plenamente, pois eu estava lindíssima. O clima entre nós era evidentemente visível, o que tenha deixado de ser meio profissional por isso, o que pôde ser notado pela minha supervisora, que me deu uma bronca. Mas segue o barco. Eu não queria desgrudar do menino. Mesmo ele com o anel no dedo mostrando que está em um relacionamento fechado.
O evento era dividido em duas partes, a cerimônia e a festa com buffet. Ele falou que queria me acompanhar, depois que acabou o trabalho dele na cerimônia, comer seria a melhor parte. Em um momento a fotógrafa contratada tirou uma foto da gente, eu urgentemente preciso ver essa foto, só porque estou com ele. É claro que não existe futuro entre nós, não por agora. Mas trocamos contato, ele me mandou mensagem, conversamos um pouco. Ele me adicionou no insta. Pude ver a namorada dele, ele evidenciando o relacionamento dele. Eu não tomando nenhuma iniciativa. Me parece que estamos dessincronizados.
Como se o destino estivesse me falando que ele é só uma amostra do que pode vir por aí. o destino me avisando que não preciso de Tinder para conhecer pessoas legais de forma analógica (esbarrando por aí na vida).
É claro que sinto falta do LP, mas esse mês pela primeira vez senti não fazer mais parte da vida dele, eu sei que já não faço mais parte há 3 meses né. Mas essa semana senti o que naturalmente eu queria que acontecesse com o contato zero, vi 3 stories dele e não me senti ansiosa, não fiquei mal. Apenas me senti indiferente, nostálgica, ver ele seguindo a vida, eu não fazendo falta alguma. Sei lá.
Ainda sinto uma falta absurda dele, só de pensar e escrever sobre já começo a chorar, minhas relações atuais são nulas. Depois do rompimento da nossa relação, eu também perdi a vontade de relacionar com as outras pessoas.
Digo, cortei todas as relações superficiais, o que me sobrou nenhuma. Porque todas além do LP eram superficiais igual uma piscina rasa, você não se afoga mesmo se quisesse, LP era a minha piscina funda, eu era uma criança aprendendo a nadar. Depois que experimentei a piscina funda, piscinas rasas perderam a graça, o que eu mais quero é uma relação de troca profunda, mas isso eu acho que só daqui uns 4 anos (por favor destino, não me faça esperar tudo isso).
Impressionante que enquanto flertava com o GB, tudo que eu podia pensar é: será que vai ser a namorada dele que vai cair no soco comigo? Eu tô ansiando tanto esse soco, que eu mesma vou atrair com os meus pensamentos. Deve ser por isso que eu só me interesso por pessoas que já estão se relacionando com outras pessoas. Inclusive GS tinha marcado um rolê comigo hoje, mas miei por causa das minhas condições.
Sábado era a festa, que voltei carregada, basicamente exagerei no álcool e não bebi água…
Isso causou a minha morte. Vomitei igual uma cachoeira jorrando água, no meu caso catuaba!
Ando repensando muitas coisas na minha vida que eu nunca cogitei antes.
Uma delas é diminuir brutalmente a quantidade de festa que frequento.
Ando também reavaliando as pessoas que eu saio, comecei a indagar, fulano vale o meu tempo? Se a resposta é não, eu nem saio.
Odeio isso em mim. Estou insuportável, chata pra caramba. Mal amada que fala.
Sem pica pra sentar
Sem algo pra me divertir além do meu querido vibrador
Que sei lá. Não tem muita graça.
Minha menstruação tá chegando, porque com ela vem a minha vontade de chorar por qualquer coisa.
Agora simplesmente tudo me faz pensar no LP e isso me emburrece muito.
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imagine-a-marvel · 3 years
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Até o Final
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Personagens: Bucky Barnes x Leitora
Pedido: "Imagine ser a doutora que cuida do Soldado Invernal e vcs acabam se apaixonando e Rumlow para ter mas controle sobre Bucky bate em vc na frente dele"
Avisos: Drama, violência explícita, sangue, morte, suicídio.
Número de palavras: 2066.
Suas características: Neurocirurgiã, médica da Hidra.
Notas: Devia ter mais paixão, mas a mente faz o que a mente quer fazer :3 Se passa durante os eventos de Capitão América - Soldado Invernal.
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O Soldado não conseguia se lembrar de nada além dessa última semana. Nada de concreto, pelo menos. Flashes vinham e iam quando ele fechava os olhos por mais que poucos segundos, mas nada que fizesse muito sentido, nada que se conectasse. Isso estava começando a o incomodar. Ele sentia que devia tentar se lembrar, mas não tinha muito no que se aprofundar dentro da própria mente.
Ele tinha a estranha impressão de que já havia vivido essa última semana em algum tempo do passado, mas não tinha como ter certeza. E se tivesse? Que importância tem isso? Ele tem uma missão. Isso é tudo o que importa. Certo?
Uma pontada de dor na cabeça dele o desorientou um pouco, embaçando a visão. Ele estava ferido, isso significa que ele te veria de novo. O primeiro rosto que ele viu quando acordou. A gentil, e estranhamente deslocada, Doutora. Ninguém o olhava com real preocupação, além de você. Ninguém mais em volta dele sorria, além de você. Ele via todo tipo de reação a ele. Raiva, medo, nojo, indiferença, mas nunca preocupação. Por que alguém se preocuparia com ele? Por que você se preocuparia com ele?
Ele sempre se sentia seguro com você por perto, confortado pelo seu doce sorriso e mãos gentis. Bem, sempre quer dizer essa última semana. Mesmo ele tendo a impressão de ter te visto antes disso, nada concreto, só flashes...
''Vocês não podem colocar ele naquela máquina agora.'' Ah, aí está você. A Doutora. ''Ele levou uma pancada forte na cabeça. Se fizerem ele passar por isso, sem eu o examinar, vão piorar a situação.'' Preocupada com ele, como sempre. Gentil.
Ele ignorou a meia dúzia de agentes armados que entraram para se juntarem ao monte que já estavam lá dentro, guardando ele. Ignorou os outros doutores, e até o Superior. Concentrando todo o foco em você. De alguma forma, o Soldado sabia que não te veria mais depois disso.
''Isso é uma opinião profissional ou emocional, Doutora?'' O Superior te perguntou, com um sorriso sínico.
Com isso, sua postura mudou, você ficou em pé mais reta e levantou o queixo. Desafio.
''Profissional. Mas se dúvida de mim, vá em frente, reinicie ele.'' Seus olhos encontraram os dele por uma fração de segundo. ''Mas faça sabendo que pode perdê-lo.''
O Superior olhou para os outros doutores, procurando uma segunda opinião, mas todos simplesmente assentiram em acordo. Fazendo só isso, ainda conseguiram transparecer medo e submissão. Fracos. Nada como você.
''Muito bem, vou reforçar a segurança. Tratem disso o mais rápido que puderem, ele não pode ficar fora do congelamento por muito mais tempo.'' O Superior ordenou, e logo depois saiu.
Assim que isso aconteceu, você foi até ele.
''Posso te tocar?'' Você perguntou, gentilmente, quando parou na frente dele.
Por um segundo, ele se sentiu perdido. Uma pergunta simples, com uma resposta mais simples ainda, mas que só era perguntada por você. Os outros hesitavam na hora de o tocar, por medo, faziam tudo vagarosamente para não o sobressaltar, como se ele fosse um animal selvagem. Mas não você. Nunca você.
Ele assentiu.
Se curvando um pouco, você segurou o queixo dele com uma mão, e com a outra segurou uma pequena lanterna na frente do olhos dele, a movendo de um lado para o outro. Por instinto, ele a seguiu, sabendo que era isso que você queria. Mesmo que a luz estivesse o machucando. Qualquer coisa para te manter tocando ele.
"Está sentindo algum desconforto?"
Ele assentiu novamente.
Você apagou a luz imediatamente.
"Ele sofreu uma concussão. Preciso de uma radiografia, pra ter certeza que não é trauma."
"Isso tá fora de questão. Em algumas horas ele vai ficar bem."
"Se eu não tiver uma noção precisa dos danos, não tenho como tratá-lo. E se eu não tratá-lo, vocês vão ter que lidar com o Capitão América sozinhos. Acha que dá conta, Rumlow?"
"Escuta aqui, sua-"
O Soldado se levantou, pronto para atacar, quando Rumlow de um passo ameaçador em sua direção. Todas as armas do local estavam apontadas para ele, enquanto Rumlow e você o olhavam surpresos.
"Fale pra ele se sentar." Rumlow estava com a mão no coldre da coxa, preparado para sacar a própria arma. Ele pode tentar.
"O quê?" Você olhou entre ele e o Soldado, que estava estalando as placas do braço de metal, cerrando os punhos. Pronto.
"Fala. Pra ele. Se sentar."
"Soldado?" Você chamou, hesitante, mas calma. Assumindo uma posição de sentinela, ele esperou, observando as reações mistas de todos na sala. Medo, confusão, surpresa. "Pode se sentar. Está tudo bem."
Olhando ameaçadoramente para Rumlow, o Soldado obedeceu.
"Parece que arranjou um bichinho."
"Eu preciso da máquina." Você insistiu, ignorando o comentário.
Rumlow passou a mão no rosto, respirando fundo. Frustrado.
"Ok." Ele gesticulou para dois guardas, que deixaram a sala.
...
Depois da meia noite, o Soldado estava deitado no chão de concreto, em seu quarto/cela improvisada, com nada além dele lá dentro. Tinha algumas horas para se preparar, e talvez até dormir, antes da próxima missão. Graças a você, eles não o reiniciaram. Pelo menos essa dor ele não estava sentindo.
Vozes soaram do lado de fora da espessa porta de metal trancada.
"Está na hora de eu dar esse medicamento ao Soldado, e ver como ele está." Doutora.
"Não disseram nada sobre isso."
"Eu sou a médica dele. Eu digo quando ele tem que tomar medicamentos. E acabei de dizer."
Depois de alguns segundos, ele ouviu as trancas destravarem, e lá estava você. Assim que colocou os pés dentro da cela, a porta bateu e se trancou atrás de você.
Um misto de tristeza e raiva apareceu no seu rosto, ao observar o ambiente em que ele estava.
"Eu trouxe isso pra você." Ele olhou para o minúsculo copo de plástico na sua mão, e estendeu a mão direita dele. Ao invés de só entregar o copo, você se ajoelhou na frente dele, o que o fez franzir as sobrancelhas. "Bucky." Ele parou o movimento que começou a fazer para engolir as pílulas, te olhando como um filhote de cachorro, quando lhe chamam o nome. Atento e esperançoso. "Bucky, você quer saber quem era o homem da ponte?" Ele assentiu, ansioso. "O nome dele é Steve Rogers, o Capitão América, seu melhor amigo." Flashes dançaram na frente dos olhos abertos dele. O homem da ponte, mais novo, menor, brigando com outro homem em um beco vazio. O Soldado queria o proteger.
A próxima imagem que ele viu, não foi dentro da própria mente. Ela estava em sua mão.
Pegando o celular da sua mão, ele inspecionou a imagem. O quê? Como? Quando?
"Você não precisa matar ele. Essa missão é errada. Bucky." Ao som desse nome, ele tirou os olhos do celular. Algo no peito dele gritava que só havia verdade nas suas palavras, e ele escutou. "Toma." Sentindo algo pesado, ele olhou para a própria mão, vendo uma pistola e um canivete. "Eu vou te ajudar a sair daqui. Vou distrair os guardas." Quando você começou a se levantar, ele segurou o seu pulso, o sentindo começar a acelerar. Medo.
"Não."
"Bucky-"
"Não. É muito perigoso. Eu consigo sair sozinho." O Soldado sentiu você relaxar um pouco.
Vendo um argumento se formar nos seus olhos, ele apertou mais a mão direita. Você não sairia dali se insistisse em se envolver.
"Tem certeza?" Ele assentiu. "Tudo bem. Eu não vou mais me envolver." Convencido, ele te soltou. "Toma cuidado." O coração do Soldado acelerou quando sentiu sua mão na bochecha, e os seus lábios na testa dele. Fechando os olhos, ele absorveu o seu carinho. Cedo demais, você se afastou, se levantou, e vocês deram uma última olhada um no outro.
Escondendo os objetos perigosos atrás das costas, Bucky esperou você sair, e se afastar, para começar a agir. Não foi difícil arrombar a porta, e isso não o surpreendeu. Eles estavam contando com o mini exército de guardas para o deter. Idiotas.
A contagem de corpos foi aumentando conforme ele avançava até a saída. Corredor após corredor. Porta após porta. Ninguém conseguiu o parar. Alguns estavam até desistindo. Largando as armas e correndo quando viam ele, coberto de sangue, marchando em suas direções.
Até aquela porta.
Rumlow te segurava com o braço em volta do pescoço, na frente dele, a arma contra a sua têmpora.
"Para, ou a sua queridinha aqui morre." Os olhos do Soldado se arregalaram, e ele parou imediatamente, arma na mão. O que fazer?  "Eu prometo que não vou machucar ela. Afinal, ela se provou bem útil." Útil contra ele. "Vamos voltar ao laboratório, você vai se sentar naquela maldita cadeira, e quando o seu cérebro estiver bom e fritado, eu a solto, e deixo ela cuidar de você." Rumlow gesticulou para as feridas de bala na barriga e na perna do Soldado. "Do jeito que você gosta." Ele ouviu o seu choramingo de dor quando a arma foi pressionada com mais força. "Ou eu posso espalhar os miolos dela nesse corredor. O que vai ser?"o
O Soldado fez contato visual com você. Ele podia ver medo nos seus olhos, mas eles também continham raiva. Determinação. Você estava pronta para morrer. Mas ele não estava pronto para deixar isso acontecer.
Lentamente, o Soldado abaixou a arma, e viu a sua incredulidade quando ele a jogou no chão, perto dos seu pés.
"Não!" Você se debateu.
"Shhh! Não seja estúpida!" Rumlow parou os seus movimentos, apertando mais o braço em volta do seu pescoço.
Pânico estrangulou o Soldado. Ele não queria te esquecer. Ele não queria esquecer. Mas ele não queria que você se machucasse. Não você. A única lembrança totalmente real e inalterada de que ele é humano. Não uma arma descartável. Um homem.
Eles podem usar você contra ele. Eles não vão se livrar de você. Você é ainda mais importante para eles agora. O Soldado se tranquilizou, e aceitou o próprio destino. Coisa que você não fez.
"Bucky!" Ele assistiu, chocado, você tirar umas das mãos que estavam no braço apertado de Rumlow, e a levar até a arma apontada para a sua cabeça. "Acaba com todos eles!"
Pah!
Por um instante, Rumlow ficou desorientado, sentindo o seu sangue acertar o rosto dele, e o seu corpo amolecer. Mas assim que seu corpo bateu no chão, ele apontou a arma para o Soldado, que marchava em direção a ele, como um cavalo de guerra. Rumlow não teve chance. Caiu morto em um minuto, irreconhecível.  
Exausto emocionalmente, o Soldado se ajoelhou no chão ensopado de sangue, ao seu lado, virando o seu rosto sem vida para ele, e acariciando sua bochecha com o polegar, tentando inutilmente o limpar um pouco. Fechando os seus olhos sem brilho, ele devolveu o beijo que você deu na testa dele, demorando com os lábios contra sua pele que já esfriava. Depois de uma última olhada melancólica na sua forma caída, ele se levantou.
O Soldado seguiu em frente. Ele tinha uma missão, acabar com todos eles.
...
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'Doutora S/N S/S   | **/**/** - 10/04/2014 |   Lutou até o Final '
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Bucky leu e releu a inscrição na lápide. A data da sua morte, há exatamente um ano atrás.
Ele tinha aprendido tantas coisas sobre você nesse tempo. Aluna brilhante que sonhava alto. Alcançou os objetivos lutando e atravessando barreiras. Conseguiu ser uma das melhores neurocirurgiãs do país. Incomodou as pessoas erradas, caiu nas garras delas, e foi obrigada a trabalhar para elas, para manter as pessoas que amava seguras. Protetora, fiel, justa.
Uma boa pessoa em um lugar ruim.
Você sabia os movimentos que estavam sendo feitos contra a Hidra, e fez de tudo para ajudar na queda deles. Virou uma das maiores armas deles contra eles. Você não esperava sair daquela situação viva, porque isso colocaria as seus entes queridos em perigo. Você salvou tantas pessoas... Incluindo ele.
Bucky lamentou a sua morte, queria ter tido a chance de te conhecer de verdade. A pessoa que tocou o coração gelado dele, e o trouxe de volta à vida. No fundo da mente dele, Bucky sentiu o Soldado chorar.
Notas: Se acham que eu devo adicionar mais algum aviso no início, me deixem saber.
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outubro-de-2010 · 3 years
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Eu sou muito fraca. Eu não consigo.
Quero te dizer algumas coisas que só não disse antes porque eu estava fazendo o que aprecio fazer: dar uma pensada no itinerário. Então vou do início para não gerar muitas dúvidas.
Lembra quando tu me chamaste lá na rede social vizinha respondendo um story meu? Você disse que curtia Seu Pereira e que gostava de todas as bandas que eu curtia, além de mencionar que ficou bêbado não sei quando e etc. Aí tu resolveste perguntar do meu dia e eu falei que fui à igreja. Você mudou toda conversa de bêbado e bandas para um papo mais religioso. Você era de fato um religioso procurando conversar com alguém no Instagram e acredito eu, que deva ter respondido os stories de muitas meninas aleatórias procurando papo também. O resto é história.
Veja, é muito fácil gostar de alguém que mostra paixão e temor por Deus. Você é assim. Não é nada difícil gostar de você. Acontece que, e agora vou falar de mim nesse contexto aqui e depois volto a te incluir, provavelmente eu tenha sido levada pelas minhas emoções e por alguns minutos não tomei cuidado para não viver paixões relâmpagos.
Desde muito cedo aprendi a controlar todas as emoções e impulsos, provavelmente pela graça de Deus. Então eu sou muito boa com isso, até já te falei. Sofro, entro em desânimo, choro, desabo, caio e penso em desistir apenas por alguns minutos e depois estou de volta pro jogo que é a vida. Sou boa em dar tchau. Sou ótima com partidas.
Eu sou a filha das expectativas dos meus pais. Não à toa, sou a filha para quem meu pai liga ou manda áudio contando como está difícil a vida. A filha madura e inteligente que está sempre tomando boas decisões e deixando a família orgulhosa. A que está sempre se desviando das ciladas e que raras são às vezes em que é enganada.
Mas aí, meu bem, você apareceu, e, claro, o que mais tem nesse mundo é gente aparecendo toda hora, mas ninguém apareceu jogando bíblia na minha cabeça e se mostrando mais crente que eu. Você deve saber que eu amo a ideia de ter um homem de Deus perto de mim e esse homem de Deus ser você. Poder compartilhar uma vida inteira com alguém capaz de se ajoelhar e orar comigo e chorar comigo e rir comigo e errar comigo e acertar comigo e um universo de coisas comigo debaixo da graça, da misericórdia e da bondade Deus.
Você também deve saber que o tempo, esse período contínuo no qual os eventos se sucedem (eu acho que li isso no dicionário), é um especialista em ir trazendo à tona inúmeras coisas que ainda não tinham sido reveladas e em ir colocando as coisas em ordem. E foi graças ao tempo, que não para (já dizia Cazuza), que você conseguiu, mesmo que pouco, quase nada na verdade, me mostrar que é cheio de marcas, traumas e dores de um relacionamento passado. E até aí tudo bem, em cada esquina desse mundo que Deus criou tem milhares de pessoas cheias de resquícios de dores trazidas de algo que aconteceu no passado (olha o tempo aí de novo. Ele realmente nunca para).
O problema, querido, é que você ainda não seguiu em frente e eu entendo, é muito recente, só que eu não sabia. Como eu poderia saber? O problema é que a menina "madura" e "inteligente"  não se deu ao trabalho de perguntar sobre isso, pois a menina "madura" e "inteligente" creu que estava lidando com alguém que parecia parecer com ela. O problema é que tenho vivido minha vida guardando meu coração da melhor forma possível, esperando encontrar alguém que esteja fazendo o mesmo que eu.
Certa feita, te contei sobre como os homens têm medo de liderar mulheres fortes, entretanto nunca disse que eu era forte, mesmo parecendo que estava falando de mim. Sou fraca demais. Eu sou tão fraca que preciso me mostrar forte, isso porque estou caindo toda hora de fraqueza, Deus sabe. Eu sou tão fraca que quando eu entendi que você ainda vive um pouco no passado, meu pensamento era de arrumar um jeito de parar com o que a gente estava tendo porque não poderia lidar com isso. Eu seria melhor lidando com isso sendo só sua amiga e te aconselhando tal qual faço com tantas pessoas por aí.
E agora vou precisar voltar um pouco na linha do tempo (o tempo) para o dia em que te contei que "derramei lágrimas enquanto orava por você”. Bom, nesse dia eu estava pensando muito (a gente falava muito de uma vida a dois) em como seria extremamente difícil eu mudar minha rotina ministerial, entre outras coisas, se nós dois déssemos certos juntos. Foi isso que me fez fechar os olhos e orar  por você, porque, veja, não era só eu que teria que abrir mão de um monte de coisas. Então orei porque meu pensamento era extremamente egoísta, eu orei porque existia você há alguns quilômetros de distância que precisava de descanso. Eu realmente me senti egoísta. Chorei muito. Agradeci demais a Deus e pedi com muita sinceridade que a vontade dele prevalecesse (sempre prevalece, né), que se não tivesse que ser, Ele desse um jeito de começar a me mostrar as coisas que me deixam sem forças pra saber se eu conseguiria ir adiante com você.
Óbvio que você não era só essa fortaleza que todos os dias eu enxergava, claro que não era, então eu realmente precisava de amostras para minha vaidade desfalecer. Eu não fazia ideia que você tinha saído de um relacionamento tão recente e que tinha (têm) muitas memórias sobre isso. Então no dia que você me mostrou e eu te falei que era tudo muito precoce e daria um tempo com esse amor romântico, era justamente porque isso é minha fraqueza, isso é tudo o que eu não desejo para mim: alguém cheio de marcas de outras histórias vividas. Minhas orações nesse ponto são para não aparecer ninguém que tenha memórias afetivas com outra pessoa e isso as fizessem sofrer, pois são coisas que não consigo lidar. Isso porque me guardei sem me mutilar, sem me defraudar e pedi o tempo todo por alguém sem marcas e traumas, mas você não chegou assim (eu deveria saber) e eu te amo e tenho medo de não ser suficiente. Como eu poderia amar alguém que já foi amado diferente? Que ainda revive e não supera o que já foi?
Eu sou muito fraca. Eu não consigo.
E até nisso eu me sinto egoísta. Queria ser a melhor pessoa para você e queria te dar milhões de motivos para você ser feliz e te ajudar a superar muita coisa. Mas eu paro, penso e sinto que não consigo aceitar alguém assim. Não faço ideia de como foi sua história, nem de como foram pesadas as suas dores. Meu desejo é dar solução a todas elas. No entanto, lembro que sou fraca. Lembro que quero compartilhar a vida com alguém que já não tenha compartilhado a vida com uma outra pessoa e por ter compartilhado a vida com outra pessoa, não consiga viver sem ficar juntando pedras do passado. 
Fraca e egoísta. A desgraça inteira.
A mania de eu olhar para mim e esquecer da minha vaidade, vai me levar para alguns níveis de solidão em algum momento. Meu último relacionamento (desculpe falar tanto de mim, mas é só para você entender essa carcaça egoísta) foi há mais ou menos 5 anos atrás, durou cerca de 3 anos e alguns meses. Foi bom, mas não era pra ter acontecido, já que não deu em nada, observe.
Nesse relacionamento eu noivei com esse rapaz (pastor). É um rapaz bom em muitos aspectos. Nós terminamos porque ele estava querendo avançar muito e se eu não parasse ali iria gerar um ninho de gato sem precedentes. Eu gosto do fato de sempre escolher Deus ao invés das tentações que nunca param. Eu ainda estava na faculdade, não queria casar tão cedo e  por mais que o rapaz fosse tão bom, ele não tinha muitos propósitos alinhados com os meus. Então, como eu não sabia matemática básica na época (eu ainda não sei), nem fiz a conta, só falei com Deus e terminei o relacionamento. Hoje já é casado, frequenta uma das igrejas da denominação que eu faço parte aqui na cidade e sempre que nos encontramos nos tratamos cordialmente e com muito carinho. Amo sua família e sou próxima da esposa desse. 
Eu chorei por esse relacionamento alguns minutos: pelo que deu certo, pelo que poderia ter dado e por todas as coisas que poderíamos ter construído juntos. Depois não lembrava mais. Nunca fui caçar memórias e sempre soube que amor é decisão, não sentimento. Ciclos se encerram, se fecham e há outros rumos a serem desvendados. Engraçado que eu orava questionando a Deus por que  eu não sofria tanto. Todo mundo de luto por mim e eu vivendo em Deus.
Acontece que por ser assim, eu achava que todo mundo era igual. Mas todos são diferentes. 
Descobrir marcas (todo mundo tem) em você, me causou uma insegurança absurda. Toda hora eu fico pensando se nós vamos funcionar juntos. Sou muito leal, ou seja, palavra dada é palavra confiada. Nos últimos dias eu tenho pensado e me perguntado: tenho eu perdido tempo com alguém que é cheio de inseguranças e que não tá nem aí para se livrar delas? Esse alguém é capaz de encarar algumas distâncias por mim? Estou orando sozinha? Estamos nos distanciando? Será que ele já encontrou uma outra pessoa por aí nos story da vida e ainda não me deixou ir? Ele tem sido sincero comigo?
Bom, nada disso era para estar passando pela minha cabeça. Eu não quero perder tempo com essas questões. Só quero viver a vida com alguém que esteja disposto a viver comigo tbm e que esteja disponível a me contar dos medos, alguém para quem eu possa correr quando precisar. Eu realmente não quero perder tempo pensando se você está nessa ou não. Não quero perder tempo pensando se você está brincando de escolher pessoas aleatórias em alguma rede social para ver se vai dar bom. Eu estou velha o suficiente para ter que gastar tempo pensando nisso. E olha a ironia, estou perdendo tempo pensando. 
Por fim, querido, esse continua sendo o meu questionamento por dias, e o questiono com certa veemência: "eu e ele vamos funcionar juntos?" Até o fato de estarmos distante dificulta tudo. Eu realmente, com sinceridade na alma, não queria perder você. Na verdade, creio que nunca te tive. É fato que foi um privilégio me esbarrar com você nessa jornada, mas eu preciso baixar o freio de mão e pisar no acelerador.
Nosso lance (lance???) está em Stand by e eu não sei mais como proceder. 
 Meus pais perguntaram de você ontem. Eu mostrei uma foto sua. Você continua lindo.
Luana Paiva.
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