Tumgik
#discrição
lalisao · 5 months
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Feito por (lalisao) minha autoria para equipe (bpk) proibido uso desta obra sem as minhas permissãoes, aceito inspiração sobre essa discrição!
ㅤㅤㅤㅤ⌒ ৷ ֹ🍭̼ ⃘◍ ֪ ⾕̸ֹ 𑊖 ׅ⏜ ੭
ㅤㅤㅤㅤ᠀ 𝗕̷̸࣮𝝦ָ𝗞̸ 𝕳𝗧̶𝗜𝗖𝗞̸̷𝝨̵𝗥̲        ໒
ㅤㅤㅤㅤ★̶ׂ ︶ ֪᱖ ᪤̅ ୨ ׅ 𖥻
ㅤㅤㅤㅤ ⦁ ׂ𐇽🎂֢̼໑
ㅤㅤ𝐒ejam bem vindos ao melhor
ㅤㅤ𝐆rupo de figurinhas de girl
ㅤㅤ 𝐆roups de Kpop !
ㅤㅤㅤ ⦁ 🎀̸ׂ̼ 𖨂
ㅤㅤ𝐋iberar figurinhas de grupos
ㅤㅤ𝐅emininos em geral, como 𝐑ed 𝐕elvet
ㅤㅤ𝐁lackpink, 𝐓wice, 𝐆irls ㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ𝐆eneration,
ㅤㅤ𝐀espa e muitos outros, seja elas
ㅤㅤ𝐃ark, soft ou normal
ㅤㅤ ⦁ 🩷̶ˬ ꒱
ㅤㅤ𝐏roibido reações negativas
ㅤㅤ𝐒empre apoie e reage ao trabalho das ㅤㅤㅤㅤ administradoras
ㅤㅤ𝐒igam todas as adms para motivar mais ㅤㅤㅤㅤainda elas
ㅤㅤ𝐏roibido pessoas problemáticas
ㅤㅤㅤㅤ( 𝗔𝕯͟𝗠S 𝗦𝗧𝗜݈𝗖⃨𝗞𝝨̸𝕽̅𝗦 )
ㅤ⌗ 𐇽͜🩰ׂ̼𐇽ೇ *nome* : *pin*
ㅤ⌗ 𐇽͜🩰ׂ̼𐇽ೇ *nome* : *pin*
ㅤ⌗ 𐇽͜🩰ׂ̼𐇽ೇ *nome* : *pin*
ㅤ⌗ 𐇽͜🩰ׂ̼𐇽ೇ *nome* : *pin*
𑁯ׁ✿ִ𝆬𐑮𐑮 ׅ ⲓ ゅ ֪ 𖦆 : © 𝗘⵿𝗤̸̶𝗨̶𝝞𝗣𝗘 𝗕̷̸࣮𝝦ָ𝗞̸ !
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tecontos · 3 months
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Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
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moonlezn · 1 month
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carat cake, zcl
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<3 um devaneio da minha cabeça porque tinha tempo q não escrevia pro chenle, o meu amor. !!! menção à jogos de azar, ass4s1n4t0 e m0rte. masterlist.
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O semblante firme do chinês assustava os outros funcionários ao longo do caminho até a sua sala no topo do arranha-céu mais alto de Hong Kong onde, por baixo dos panos, a maior máfia de cassinos é conduzida há quase uma centena de anos.
O negócio da família nunca esteve tão lucrativo. Demorou até que você conseguisse convencer seu pai de que já havia passado da hora de passar o bastão, porém aqui está você, a rainha de todos esses súditos há cinco anos.
Zhong Chenle é seu braço direito. Correção, Chenle é tudo: seus olhos, braços, pernas… Ele vai até aonde você não pode ir por medidas de segurança, mas também faz o trabalho sujo. Chenle mata e morre por você e, se lhe perguntassem, ele diria que o dinheiro vale a pena.
Não é pelo dinheiro.
Assim que as portas blindadas se abrem, você desvia os olhos dos incontáveis quilates espalhados sobre sua mesa de vidro. Seu rosto imediatamente se ilumina ao vê-lo, e ele se controla para não sorrir de volta.
— Dispensados. — dirige a ordem aos quatro seguranças ao redor da sala para que pudessem ter privacidade.
Imediatamente lhe obedecem e se retiram do recinto com calma, sem deixar de cumprimentar a autoridade que há pouco chegara, ao que ele correspondeu com um sutil aceno. A mandíbula trincada e a postura tensa de Chenle revelam que há algo de errado, não é comum que não relaxe inteiramente ao ficarem sozinhos.
— Então temos novidades. — você quebra o silêncio sufocante antes que Zhong pudesse. — Vamos, diga.
— Seu irmão tinha planos de invadir a matriz amanhã à noite e te executar. — ele suspira derrotado. — Você estava certa.
Um sorriso genuinamente feliz alarga os seus lábios. Além de achar graça da situação desesperadora do irmão mais velho deserdado, a sensação de ver o homem diante de si admitir que suas próprias suposições estavam erradas é saborosa. Você atravessa para a frente da mesa e se senta sobre o vidro de temperatura fria, sem se importar muito com o incômodo dos diamantes perfurando o tecido fino do seu vestido e espetando sua pele.
Chenle revira os olhos ao assistir seus pés balançando no ar, sua alegria é quase infantil. Ele odeia estar errado.
— Patético. — suspira exageradamente e ajeita os cabelos com charme. — Ele realmente podia jurar que tinha uma chance. — finalmente fixa seu olhar no homem outra vez, aproveitando para absorver sua aparência.
All black, como quase sempre. Chenle não varia muito, se veste com discrição para o que tem que fazer. Hoje, especialmente, veste a jaqueta chique de couro legítimo que recebeu de você como presente por um bom trabalho no ano passado, o frio lá fora o obrigou a se agasalhar. Ele está mais lindo, mas não é novidade. Apesar de tudo, ele não se abate. É surpreendente.
Você levanta uma das mãos e o convida a se aproximar com o dedo indicador, ao que ele atende em milésimos de segundos. Não é como se estivesse torcendo para isso desde que chegou. Não, imagina. Ele se põe à sua frente, mas ainda fica a certa distância.
Chenle é um capacho, mas também sabe conduzir um bom jogo. Conhece muito bem os botões que te fazem perder um pouco a paciência e faz questão de apertá-los pelo doce prazer da ilusão de estar no controle.
É sua vez de revirar os olhos ao constatar que ele se mantém a alguns passos de você, e internamente ele celebra como um menino. Inclinando o tronco para frente com flexibilidade, suas digitais agarram a fivela do cinto para que pudesse puxar a figura para si. Zhong encontra abrigo no meio de suas pernas e, quase de forma automática, você cruza as panturrilhas nos posteriores dele.
— Lele, — o apelido escorre como mel dos lábios rubros, e você assiste seus músculos faciais tremerem. A proximidade não cessa de desconcertar o pobre mandado a cada vez que o atiça. — Onde está o meu amado irmão agora?
Seus olhos se conectam e as faíscas se misturam com a crueldade do tópico discutido.
— Em algum lugar do Índico. — ele consegue balbuciar no meio dos beijos dedicados que avermelham seu pescoço. — Bem no fundo, como ele merecia. — pronuncia como se fosse uma promessa cumprida.
Satisfeita com a resposta, volta seu olhar para Chenle para admirá-lo por uns instantes. A respiração entrecortada aquece suas bochechas, fazendo seu coração de pedra amolecer levemente. Ele é o único capaz de adentrar sua armadura de mármore.
— Você é tão bom pra mim, Lele. — confessa o segredo guardado a sete chaves, apreciando o afago que te arrepia.
A barba por fazer arranha desde a junção do seu pescoço e ombro até o canto da boca, onde se demora, provocando.
— Então prova.
Soa muito mais como um pedido, e você não é capaz de conter um riso. Não demora a capturar os lábios apetitosos de Zhong nos seus, se deliciando no encaixe perfeito. Ele permite que você entrelace a língua na dele e aperta sua cintura contra a própria, sentindo os diamantes se espalhando, caindo ao chão e arranhando o vidro. Nenhum dos dois dá a mínima.
Enquanto um mar de diamantes os rodeia, vocês preenchem o vazio da vida bárbara com amor e riquezas como se o próximo dia não fosse ser preenchido com outras atrocidades.
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silencehq · 16 days
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A quem quer que fosse perguntado, a resposta provavelmente seria a mesma: o Pavilhão parecia ter se tornado um local tenso. Desde a visita de Zeus assumindo o controle do corpo de Rachel, entrar ali para fazer as refeições tornou-se algo complicado principalmente para Quíron. O centauro estava mais quieto que o normal naquele dia, os semideuses almoçavam e o silêncio estranho era cortado por ocasionais murmúrios entre as crianças menores que não entendiam o suficiente da situação do acampamento para se incomodarem com a realidade que experimentavam. 
A bravura das crianças era invejável: uma fenda se abria no meio do lar deles e semanas depois, isso era normal. Rachel invadia o jantar e esbravejava com a voz de Zeus… e semanas depois, não havia um pio sequer sobre o assunto. Bravura ou apenas uma cegueira não intencional? Não importava o que fosse, naquela tarde, os pequenos ganhariam mais uma coisa para esquecer. 
Foi com passos firmes que Veronica McKinney, filha de Hécate, entrou no Pavilhão. Os olhos castanhos do centauro já exibiam um uma desconfiança ao mirar a semideusa pois a forma como ela marchava em sua direção já deixava claro que algo bom não viria. Ao seu lado, Dionísio se mexeu desconfortável provavelmente por ter a mesma percepção.
As palavras de Hades ainda estavam bem gravadas na mente da semideusa desde o encontro entre o deus e seu filho. Estava lá com um propósito, e ainda que nem imaginasse descobrir tais fatos, Hades, diferente de Quíron e Dionísio, não parecia preocupado que ela soubesse, já que deu indícios de que sua discrição não era de grande ajuda contra a divindade. Porém, agora, tinha muitas questões para colocar em pratos limpos com Quíron, e o diretor de atividades não poderia mais fugir da desconfiança dos campistas mais velhos. “Ei, Quíron, não esqueceu de contar nada para gente não?” Não passava de uma retórica, os olhos azuis da semideusa tinham uma determinação questionadora. “Fiz o que pediu, segui o seu garotinho problema. E adivinha só quem veio fazer uma visitinha? Sério, nem eu acreditei, ele mesmo; Hades. Quem podia imaginar um pai tão atencioso?” O suspirar teatral, o gesticular e a fala carregada em sarcasmo chamando mais atenção ainda para a conversa entre eles. “Eu descobri umas coisinhas bem interessantes, também! Como, por exemplo, que é óbvio que eu não iria encontrar o cão infernal pelo acampamento, e nem nossa missão; É Petrus quem tem trazido ele para cá todo esse tempo. Poder maneiro, né? Usar um apito para chamar um cão infernal… Não sei se ele vai continuar fazendo isso já que ele enterrou o apito pra se livrar.” O tom irritadiço com o qual enumerava suas descobertas parecia encobrir o cansaço e decepção, a falta de confiança que se alastrava entre alguns semideuses se manifestando de forma clara na filha de Hécate. “É uma pena que Aidan esteve no caminho, mas pelo visto não foi uma escolha ao acaso também, já que ninguém sabe por onde anda Apolo, foi mais fácil pegar um dos filhos dele.” Apesar do tempo, citar a morte de Aidan ainda conseguiu gerar um desconforto geral. “Acho que essa parte de Apolo, o Sr. D. devia saber também. Mas e sobre o Petrus já ter estado no acampamento? Não é a primeira vez que o garoto vem pra cá, e Hades pareceu bem certo sobre como você saberia se livrar das vozes. Me pergunto; apenas as vozes que ele escuta, ou as vozes que tem feito nosso pessoal daqui enlouquecer, também tem como se livrar? ” Não era o melhor jeito de passar as informações que descobriu, mas seu temor pela segurança do resto parecia mais forte que regras de etiqueta e até do que o respeito pelo diretor. “E só pra deixar todos cientes, Hécate tá com Hades nisso. Tem ajudado ele e seu favorito.” O olhar da semideusa foi para os irmãos rapidamente, não foi fácil decidir se revelava essa parte, ou mantinha no escuro para proteger os irmãos. Porém, não querer ser como eles, soterrada em mentiras, falou mais alto. 
Os murmúrios pelo local começaram de maneira alta e dentre os rostos confusos, Yasemin Solak, filha de Deimos, se levantou ao bater com os punhos fechados na mesa de seu chalé. O sorriso de canto desenhado nos lábios denunciavam que ela sabia informações também e não deixaria a oportunidade passar. “Engraçado. Quando eu segui Petrus, Quíron pareceu incomodado, mas então colocou a Veronica para seguir ele?” O tom de voz carregado de irritação é alto para todos ouvirem junto da expressão agora fechada. “É verdade! Petrus não é novo no acampamento, quando ele chegou com aquela orla de monstros na colina… Adivinha, só? Fiquei sabendo que estava usando uma camisa antiga do acampamento que Quíron guardou.” Revelou, os punhos ainda pressionados contra a mesa visando controlar sua raiva enquanto olhava diretamente para o diretor de atividades. “Era tão velha que quase não reconheceram e o Sr. D. parece bem incomodado com a presença dele, o que só confirma que o queridinho de Hades não é novo por aqui.” Ela engoliu o seco porque não era metade das informações que ainda tinha para fornecer. O que fez a filha de Deimos caminhar para fora da mesa e se juntar perto de Veronica mesmo que tivesse suas questões e desafetos com a semideusa. “Ele luta tão bem na arena que não faz sentido algum um novato derrotar e colocar outros semideuses supostamente tão experientes pro chão.” Constatou mais um fato observado por ela enquanto seguia o garoto desde a festa. “Aliás, o que vocês fazem todo dia na casa grande? Calam só as vozes ou o quê? Porque eu já vi fumaça verde no sótão e seria de muito mau gosto deixar a Rachel lá, e perto dele porque o tempo todo você sente uma presença a mais no lugar. ” Yasemin vomitava todas as informações que conseguiu aos poucos e que foram sufocando ela pouco a pouco. Ela sabia que em algum momento ia explodir, só não imaginou que seria daquela forma na frente de todos, mas deixá-los cientes era a melhor opção. “Ah, e faz sentido Hécate estar envolvida porque a barreira mágica não funciona.” Aquele assunto era mais sensível, o que a fez se remexer em seu lugar ao cruzar os braços, evitando olhar para os filhos da deusa citada e prosseguiu. “Estava de patrulha outra noite e quando vi um dos semideuses afetados pelas vozes próximo da fenda que se abriu sozinha sem esforço algum para receber oferendas. Que por sinal quase fui uma e o Quíron fez pouco caso disso já que terceirizou o trabalho ao colocar outro semideus para calar as vozes de Joseph e com Petrus faz sessões de terapia todos os dias, no mesmo horário.” Seu olhar voltou para o centauro, o descontentamento e a decepção em seu olhar. “Não que o Sr. D se importe muito, mas ele pareceu até mais preocupado que o Quíron com as coisas em relação ao garoto. Sem ofensas, Sr. D.” Aproveitou para erguer os braços ao deus, como um pedido de desculpas para não receber uma maldição sem querer. “Mas voltando…” Yasemin agora apontou diretamente para o filho de Hades. “Ele.” A filha de Deimos olhava ao redor, mas direcionou as orbes escuras para Petrus quase como se o matasse com o olhar. “Meus poderes não funcionam nele, nem de outras pessoas que tem poderes semelhantes de acessar emoções e ler mentes. Deve ser protegido ou ter uma casca quase vazia, já que não é desprovido de emoções ou medo. Sair chorando da casa grande é fingimento ou o quê…? Mas ah… Você tem medo da água, né, Petrus? Mais precisamente da cachoeira. Alguma razão especial pra isso? Quer compartilhar?” 
"Oh! Permitam-me fazer as honras." A voz de Lynx Seon, filho de Ares, soou pelo pavilhão, antes que Petrus ou qualquer outra pessoa pudesse dizer qualquer coisa. Com isso, o rapaz colocou-se de pé e deixou a mesa e a refeição para trás, mas não disse nada antes de olhar para Quíron de uma maneira que dizia que ele tinha avisado que aquilo aconteceria. "Ele é uma casca!" Lynx esbravejou. "Ou era..." Acrescentou, junto a uma risada desprovida de humor. "Ninguém conseguiu ler as emoções dele quando chegou, porque ele não tinha nenhuma, pelo jeito. 'Uma alma por outra'? Qual é... Não é difícil de entender que levaram Aidan para que esse aí pudesse ter sua alma de volta!" A voz do filho de Ares ia ficando mais alta a cada palavra, mais consumida pela raiva. "Agora, vocês querem saber a parte legal? Realmente, Petrus não é novo no acampamento. 1924, foi quando ele chegou aqui." Contou, sem qualquer hesitação. Estivera receoso que aquelas informações pudessem trazer problemas maiores do que podia imaginar, mas agora estavam todos colocando as cartas na mesa, ele tinha que colocar as suas também na esperança de que a verdade finalmente viesse à tona. "E ele ficou até os 18 anos. Idade que, olha só, ele tem agora. E não é que ele saiu do acampamento e ficou preso em algum lugar mágico que o congelou no tempo bonitinho assim." Continuou, com visível ironia enquanto encarava o filho de Hades. Então, moveu os olhos negros para Quíron e para o Sr. D: "Ferimento de flecha que levou ao afogamento na cachoeira." Recitou o trecho que lera no obituário que encontrara na Casa Grande. "Ele morreu afogado na cachoeira em 23 de Dezembro de 1932, senhoras e senhores. Há 92 anos!" Anunciou, de maneira teatral, aos outros semideuses. "É por isso que ele tem medo de água. É por isso que a camiseta dele é antiga. É por isso que Aidan morreu. Porque ele não tinha nem que estar aqui!" Cada frase saía por entre os dentes, praticamente rosnadas. "Agora, quem é que vai explicar por que trouxeram esse moleque literalmente de volta dos mortos para infernizar a nossa vida e o que ele, Hades, Hécate e sei lá mais quem está querendo com isso?!” 
“Já chega!” a voz de Quíron soou alta, firme e autoritária como nenhum dos semideuses viu em qualquer outro momento desde que pisaram no Acampamento. Todo mundo parou, até Dionísio que seguia comendo tranquilamente como se os três campistas não estivessem expondo informações que deveriam ter ficado enterradas, agora olhava para o diretor de atividades. O centauro se levantou da cadeira mágica, sua figura esguia se projetando ao normal novamente com a parte inferior de cavalo desaparecendo. “Toda essa desconfiança, todas essas acusações não irão levar vocês a lugar algum. Se eu optei por manter algumas informações em sigilo foi para o bem de vocês!” declarou. “Ou vocês acham mesmo que eu, que dedico minha vida há séculos para treinar semideuses e manter vocês vivos, não sei o que é melhor para cada um que está aqui presente? Carregar séculos de experiência em assuntos divinos não é o suficiente para tentar arranjar um caminho que garanta a segurança de vocês?” acusou. A decepção agora vinha se fazer presente na face do diretor que suspirou pesadamente, virando-se na direção da mesa do chalé treze onde Petrus observava tudo atônito, com uma feição assustada e lágrimas escorredo silenciosamente pela face. “Eu não reconheci Petrus quando ele chegou. Sabia tanto quanto vocês… até Hades reclamá-lo. Nunca esqueço um nome… mas o rosto… eu não lembrei do rosto dele até Hades o reclamar na festa dos líderes.” admitiu de maneira mais suave, a melancolia banhava suas palavras e o centauro parecia ficar mais triste conforme Petrus ficava mais pálido. Virando a face para encarar de novo os três semideuses que se pronunciaram, Quíron negou com a cabeça. “Petrus não tinha conhecimento de nada disso. Tudo o que vocês se acharam no direito de expor sobre ele, a criança está descobrindo agora. Satisfeitos?” 
Dionísio largou o garfo de repente, o barulho fazendo os campistas presentes se assustarem. “Vocês pestinhas são muito indelicados. Mimados! A gente tenta manter vocês vivos e é assim que somos recompensados? Pois bem. Vocês querem informações? Terão.” de maneira teatral, levantou-se. A voz de Quíron chamado o nome do deus de modo mais alerta foi ouvida, mas ele apenas ergueu a mão em sinal para que o centauro se calasse. “Se vocês tivessem esperado até a hora do jantar conseguiriam descobrir tudo sem toda essa confusão, depois eu sou dramático! Veneza, escutando a conversa dos outros? Que coisa feia! Jasmine, você é uma fofoqueira imensa, não é? Primeiro persegue Petrix sem ninguém pedir, depois expõe seu amigo Jonas. E você, Lenis. Eu esperava mais de você.” Dionísio dramatizou, balançando a cabeça para os lados em desaprovação. “O Acampamento está de pé há séculos, é claro que já enfrentamos as vozes da fenda antes! É claro que sabemos como combatê-las, tanto é que fizemos isso com o Jonas, não? Mas como podemos ajudá-los se nenhum de vocês nos contou que estão ouvindo ainda as vozes após o fechamento da barreira?” acabou reclamando, a indignação em sua voz era evidente, mas o deus logo se sentou novamente. “Iniciaremos uma nova leva de missões. Vozes, Apolo e o Cão infernal. Esses assuntos serão resolvidos mediante a competência de vocês, já que se acham superiores ao ponto de se meterem em assuntos que não eram de suas competências. Sinceramente, há coisas que vocês podem achar que estão ajudando, mas, na verdade estão atrapalhando.” 
“O que Dionísio quer dizer…” Quíron o cortou, dessa vez soando cansado. “... é que tentamos poupar vocês de informações incompletas. Apolo está desaparecido… assim como Ártemis. O Sol e a Lua não aparecem no céu há semanas, não sabemos o motivo, não havia razão para os preocupar.” a voz valorosa e tranquila do centauro estava de volta, parecia mais calmo e controlado agora que o pior tinha passado. “Se as vozes estão perturbando vocês ainda, há algo errado com a barreira. Achei que poderia ser algo único com um semideus mas se há mais, por favor, peço que se encaminhem para a Casa Grande assim que o almoço terminar. Inclusive você, Petrus. Deveria ter nos dito antes que está ouvindo as vozes também.” foi duro também agora com o filho de Hades, todos os dias as sessões para tentar fazê-lo lembrar sobre como chegou ali, em nenhum momento recebeu menção sobre as vozes. Ou sobre o Cão infernal. 
“As missões serão reveladas no jantar. Agora, por favor, me deixem almoçar em paz!” Dionísio reclamou com irritação, voltando a concentrar-se em seu almoço. Quíron, por sua vez, lançou um olhar de desapontamento para os semideuses que se alteraram antes de sair do pavilhão a caminho da casa grande. 
INFORMAÇÕES COMPILADAS QUE AGORA SÃO DO CONHECIMENTO DE TODOS 
Apolo e Ártemis estão desaparecidos, por isso as nuvens escondeu os o sol e a lua durante as últimas semanas.
Quíron e Dionísio sabem como calar as vozes, portanto, TODOS os envolvidos nos plots das vozes devem se encaminhar para a Casa Grande para que Quíron tome conhecimento de quem está sendo alvo.
@krasivydevora como seguiu a ordem da fenda e entregou a garra, deve escolher se conta a Quíron ou não o que fez. Decisão deve ser comunicada à central.
@olwvia deve escolher se comunica a Quíron ou não sobre a camisa de Petrus. Decisão deve ser comunicada à central. 
@andrvna e @lcianhale devem decidir se contam a Quíron ou não sobre os sonhos. Decisão deve ser comunicada à central. 
SOBRE PETRUS 
A partir do dia de hoje, Petrus dormirá na Casa Grande sob a vigilância de Argos. 
Com as instruções dele, Quíron organizará uma missão especial com os Patrulheiros e suas equipes de Patrulha para a caça e eliminação do Cão infernal. 
SOBRE AS MISSÕES 
Convocados para as missões, seus líderes já estão recebendo aos poucos o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores. 
SOBRE OS PRAZOS DA MISSÃO 
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 15/04 para o dia 06/05. 
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 06/05), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica do ARSENAL.
EQUIPES AQUI
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega. 
OOC
Boa noite, semideuses! Como puderam ver, esse foi um momento para expor ao conhecimento de todos o que vem acontecendo por trás das cortinas sobre Petrus, o cão infernal, a fenda e os deuses Gêmeos. 
Foi longo para que tudo pudesse ser exposto! Inclusive, gostaríamos de agradecer o envolvimento direto de @mcronnie , @misshcrror @lynksu que escreveram as partes de seus personagens! Nosso muito obrigado, vocês são incríveis! 
Esse drop mexe diretamente no plot da central e afeta diretamente a vida não só dos personagens citados, mas também de todos os campistas que estão presentes no Acampamento Meio-Sangue. Muita coisa foi revelada, tem muita coisa a ser explorada nessas próximas semanas. Quem não está em missão, podem aproveitar para explorar essas novas informações. 
Lembrando que temos uma Task com recompensa ativa! 
As missões devem ser realizadas OBRIGATORIAMENTE NA DASH. Canais por fora do Tumblr devem ser usados apenas para combinar o enredo e roteiro da missão, mas ela em si DEVE SER JOGADA NA DASH e APENAS na dash.
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remediosvarou · 10 months
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Feliz Dia Internacional da Lua!
Nascer de Novo . 1960 . Reborn
Caçadora de Astros . 1956 . Star Hunter
Correspondência. 1951 . Correspondences
Reflexo Lunar . 1957 . Moon Reflexion.
Ícone . 1945 . Icon
Papinha Estela . 1958 . Cellestial Pablum
Premonição . 1953 . Premonition
Mudança de tempo . 1948 . Change of Weather
Discrição . 1958 . Discretion
Happy Internacional Moon Day!
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forbcvtrice · 4 months
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SADIE SINK? não! é apenas BEATRICE BEAURDE, ela é filha de ORFEU do chalé CHALÉ 29 e tem 21 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL ii por estar no acampamento há cinco anos, sabia? e se lá estiver certo, TRIS é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEIMOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Beatrice, filha de Orfeu, nasceu em meio ao encanto melódico que permeia a linhagem de sua família. Desde tenra idade, seus ouvidos foram envolvidos pela música celestial que fluía naturalmente de sua voz. Dotada de uma habilidade única para encantar até mesmo os seres mais sombrios com suas canções, Beatrice cresceu sob a sombra da notável herança musical de seu pai. Seu destino estava entrelaçado com o mundo mágico da melodia, uma ligação inquebrável que a impulsionou a aprimorar suas habilidades artísticas desde cedo.
Ao longo dos anos, Beatrice desenvolveu uma profunda conexão com a natureza e os seres mitológicos que habitam os recantos mais secretos da terra. Inspirada pelo amor e pela tragédia que envolve a história de Orfeu, ela embarcou em uma jornada para explorar os reinos encantados e descobrir a verdade sobre suas origens divinas. Seu canto era uma ponte entre o mundo mortal e as esferas celestiais, capaz de acalmar até mesmo as tormentas mais furiosas da alma.
A vida de Beatrice tomou um rumo inesperado quando monstros começaram a atacar sua cidade. Instintivamente, ela usou seus dons musicais herdados para conjurar uma melodia mágica que afastou as criaturas. Essa experiência desencadeou sua jornada como semideusa, e Melody, temendo pela segurança da filha, finalmente revelou a verdade sobre sua origem divina. Juntas, enfrentaram diversas criaturas mitológicas, culminando em uma batalha épica contra um Ciclope nas ruínas de um antigo templo.
Em meio ao caos da luta, Beatrice descobriu que suas melodias podiam não apenas acalmar as feras, mas também transformar-se em uma força ofensiva formidável. A música, uma herança de seu pai, tornou-se a arma que a jovem semideusa usou para proteger sua casa. Contudo, diante da constante ameaça, mãe e filha tomaram a decisão de procurar refúgio no Acampamento Meio-Sangue. Há cinco anos, Beatrice chegou ao acampamento, onde encontrou um lugar seguro entre outros semideuses, marcando o início de sua jornada de autodescoberta e aprimoramento de suas habilidades excepcionais.
PODERES: Manipulação Musical - Beatrice pode manipular e gerar música, uma forma de arte cujo meio é o som e o silêncio. Seus elementos comuns são pitch (que governa melodia e harmonia), ritmo (e seus conceitos associados ao tempo, metro e articulação), dinâmica e as qualidades sonoras de timbre e textura.
HABILIDADES: previsão e sentidos aguçados.
ARMA: A Adaga Metamorfa é uma arma única, habilmente forjada por mestres artífices em segredos ocultos. À primeira vista, ela parece uma adaga comum, com uma lâmina afiada e um cabo elegante, mas sua verdadeira magia reside na capacidade de se transformar em um objeto cotidiano com um simples comando mental. Esta adaga pode assumir formas surpreendentes, como uma chave, um relógio de bolso ou até mesmo um pingente. Feita de um metal misterioso e decorada com runas encantadas, a Adaga Metamorfa é tão versátil quanto engenhosa. Seu portador pode decidir a forma que deseja que ela assuma, tornando-a discreta e facilmente camuflável. Essa habilidade camaleônica faz da adaga uma escolha ideal para aqueles que preferem a discrição e a surpresa em situações diversas. Seja na pele de um objeto de escritório ou de uma joia, a Adaga Metamorfa sempre mantém sua agudez letal, pronta para ser revelada quando necessário. Essa arma se torna não apenas uma extensão da habilidade do portador, mas também uma expressão artística de sua astúcia e criatividade.
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livrosencaracolados · 8 months
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"A Princesa e a Tosta de Queijo"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Lady Camembert quer viver a vida nos seus termos, sem ter de casar, ou melhor, sem ter de casar com um homem. Mas a lei impede as mulheres de herdarem, então, quando o seu pai morre, ela disfarça-se de homem e muda-se para a capital do Reino de Fromage para recomeçar a vida como Conde Camembert. Mas é difícil manter a discrição quando a bela Princesa Brie, com o seu ativismo feroz e grande sentido de moda, chama a sua atenção. Cam não resiste a conhecer melhor a princesa, mas à medida que os dois se aproximam, será ela capaz de manter o seu segredo? Uma comédia romântica em forma de novela gráfica, de temática atual e inclusiva, sobre identidades trocadas, amor verdadeiro e muitas tostas de queijo.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Deya Muniz.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Há meses que a Lady Camembert e o seu pai se debatem sobre a questão do seu casamento, "Tens de te casar" diz ele; "Não quero marido nenhum" responde ela. Cam rejeita vários homens semanalmente, aparentemente sem consequências, mas a situação rapidamente muda quando descobre que o Conde tem pouco tempo de vida à sua frente, e que a sua morte, mais do que uma perda emocional, pode significar uma perda de tudo à sua volta, deixando-a na miséria. As mulheres não podem herdar, a lei está convicta no que diz, e tendo a teimosia de Cam arruinado a opção de arranjar um marido que assegure a transição dos bens, resta apenas uma opção: Cam tem de se tornar no filho que o pai nunca teve para sobreviver. Inicialmente contra, ela acaba por ceder ao último desejo do pai e transforma-se no novo Conde, deixando tudo o que conhecia para trás e mudando-se para a capital, onde ninguém a conhece, com a única pessoa que sabe que não a vai denunciar, a Feta. Passam-se semanas, meses, sem que Cam saia da nova casa para proteger a sua identidade, mas irrequieta como é, a sua paciência chega a fim e, sorte a sua, na única saída que faz, ouve falar do baile real controverso que a Princesa Brie vai realizar no palácio e decide ir. Espalhafatosa como é, Cam decide causar logo impacto e, estupidamente, garantir que todos reparam nela (para que consiga partilhar o trabalho inovador de uma casa de moda, vá lá), chegando a um baile que proibe o uso de peles, com uma estola de pele falsa. Isto evoca imediatamente a raiva, e depois a admiração da Princesa Brie, que a convida para um chá no palácio, onde debatem ideias para o próximo evento e onde Cam conhece as suas amigas mais próximas, Lady Ricotta e Lady Gorgonzola que, olhem a coincidência, é a dona da marca que Cam publicitou e nativa de Gougère, a cidade de onde Cam fugiu depois de o pai morrer. A partir daí, Cam e Brie vão-se aproximando cada vez mais entre bailes, desfiles e chás acompanhados de tostas de queijo, até demais, começando a desenvolver sentimentos que podem arruinar a protagonista. O peso da decisão que tomou começa realmente a afetar Cam nessa altura, impedindo que esteja com a Brie como quer, e a Princesa, sem contexto sobre a situação, assume que a sua contenção tem a ver com a grande diferença hierárquica entre as duas, decidindo então que se quiser estar romanticamente com o Conde, tem de ser ela a pedi-lo em casamento. Mas depois as patilhas falsas de Cam descolam-se e vai tudo por água a baixo. A única coisa mais assustadora para Cam do que ter a identidade descoberta e ser presa é desiludir a Princesa, felizmente, ela tem muita mais raiva a descarregar do que tristeza então Cam nem consegue imaginar o que a espera. As coisas parecem não poder piorar ainda mais, Cam atingiu o fundo do poço, mas, oh, pioram, porque Brie aparentemente está prestes a ficar noiva do Duque mais aborrecido do mundo e não há nada que o nosso Conde possa fazer contra isso. Pronto a fugir outra vez, o Conde concorda em atender um último baile antes de abandonar a capital e tudo o que lá viveu. Será preciso um milagre para as coisas se reverterem...felizmente, a receita para um, não é um mistério: Gorgonzola + Gouda + Feta = Tosta de Queijo/Milagre. Agora só é preciso comer a tosta a tempo.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Aʀᴛᴇ: A arte é DESLUMBRANTE, ADORÁVEL, ah... e TÃO COR DE ROSA, oh meu Deus (agradeçam todas à Brie, vamos). Mas a sério, é literalmente um mimo para os olhos: a palete de cores é felicidade pura, os designs dos personagens são perfeitos, a arte em si é consistente mesmo quando se altera por motivos cómicos...dá para ver que houve um esforço real em fazer algo que dá vontade de olhar durante horas. Ah, e para quem gosta da estética da Disney e de literalmente qualquer programa sobre raparigas com poderes, isto é para vocês.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Já falei bastante no enredo, mas essencialmente ele conjuga a leveza de um conto de fadas romântico com a seriedade da viagem que é descobrirmos quem somos num mundo que não é propenso a aceitar-nos. Além da belíssima arte e dos momentos hilariantes (porque há muitos) a história segue uma protagonista que continuamente se encolhe e se contém devido às normais sociais, porque mesmo num mundo de anacronismos onde existem Nintendos e pijamas modernos, o sexismo e a heteronormatividade prevalecem com toda a sua força. Pode parecer que não, as cores distraem, mas todo o aparato que a maioria das personagens faz, especialmente a Cam, não é simplesmente comédia, muito é compensação pela falta de liberdade de expressão que têm nas áreas onde realmente importa. O livro vai introduzindo situações diferentes dentro do mesmo contexto, como a da Zola, que se opõe à experiência da Brie, e menciona como deve ser para as pessoas nas camadas sociais mais baixas viver num reino que se assenta num sistema tão limitante para as mulheres em particular. Se quisermos abrir os olhos, as mensagens estão todas lá, mesmo as que não são ditas em diálogo direto, e é realmente maravilhoso que se possa incentivar a conversa sobre tópicos tão importantes numa narrativa tão acolhedora como é a deste livro. O final acaba por não ser tão perfeito, apesar de ser o que todos queríamos (e merecíamos), foi apressado e as ações que a Brie teve de tomar para chegar lá foram demasiado abreviadas, fazendo parecer que todos os riscos mencionados a história inteira eram apenas problemas inventados e sem importância, o que acaba por desvalorizar a própria história e as suas intenções.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: São todas feitas para ser adoradas, nem dá para contrariar. A Cam é uma bola de energia e entusiasmo, uma conhecedora de moda e um espírito livre que tem a tendência a ignorar a imensidão das suas emoções pelo máximo de tempo possível. Enquanto o humor poder mascarar os seus problemas, a Cam evita-os. Depois perde todos à sua volta e é deixada com a Feta, uma mulher com demasiados instintos maternais, paciência e amor por Cam para o seu bem, que funciona sempre como a voz da razão na sua vida e a puxa a ser a sua melhor versão, desde que essa versão se mantenha nos limites do aceitável para a sociedade. Não é que Feta não adore quem a Cam é, mas sabe que há pouco perdão para pessoas como ela. Durante metade do livro tudo o que vemos da Cam são piadas, excitação e corações nos olhos então parece que a sua vida se encaixou e a perda do pai foi resolvida, mas depois a sua relação com a Princesa complica-se e a Cam perde a maior distração que tinha do seu tumulto interior, obrigando-a a olhar para dentro. Aí percebe que não está tudo bem, que sem a Brie tudo o que sobra é alguém que tem de se mascarar, mentir e comportar de uma certa forma todos os dias até ao fim da sua vida, só para não ser castigada por tomar medidas para sobreviver. Mesmo quando as coisas melhoram, é tarde de mais, a ilusão que a Cam criou dentro de si quando começou a nova vida foi quebrada e por mais que tente já não pode fingir que está feliz, que aceita as condições de nunca se puder apaixonar ou agir como lhe apetece para continuar em frente com uma charada que parecia muito mais simples do que é. Aí vemos lágrimas, raiva e humanidade na Cam, que como qualquer pessoa, começa a questionar a justiça e o sentido das coisas. É nesse momento, em que a fachada cómica cai, que a nossa protagonista começa a crescer, que se permite lidar com o que sente e, depois de ser incentivada pela aceitação da Brie, decide ficar e lutar por uma oportunidade de ser quem quer ser ao lado da Princesa em vez de seguir o primeiro instinto e fugir. Mesmo com as minhas críticas ao último painel da história, ver a Cam num vestido mesmo ao estilo dela com um ar confiante à frente de toda a gente é poderoso, ela parece uma nova pessoa e de certa forma é, conquistou-o. A nível da Brie, também é fantástico ver como evolui do lugar de medo onde acha que tem as mãos atadas em todas as matérias importantes para uma posição de poder onde, depois de processar o conflito interno vindo das crenças que lhe implementaram, percebe que tem de usar os seus privilégios de nascença para o que interessa e defender não só a sua felicidade, mas a de mulheres que possam estar em situações parecidas à sua mas com menos agência. (Ah e ela tem um closet igual ao da Barbie dos filmes antigos, é euforia pura) Ambas as mulheres têm jornadas muito completas de crescimento, o que eu não sabia se ia acontecer numa novela gráfica. Por último, a Zola é uma das minhas personagens secundárias favoritas de sempre: tem uma lealdade incrível, sabe guardar um segredo como ninguém, funciona à base da empatia sem precisar de o exibir, tem os pés na terra, é um génio inovador que lutou por tudo o que queria e não tem medo de colocar os que ama no seu lugar quando é preciso. Ela é complexa, icónica, e estou já a pedir uma novela gráfica sobre ela que fale um pouco mais do seu passado, mostre a sua perspetiva durante esta história e depois lhe apresente um interesse romântico que seja tudo o que ela merece e mais, não para a completar, mas para a complementar, porque não há nada que eu goste mais em termos de romance do que dar a uma mulher fortíssima que batalhou por tudo o que tem alguém que finalmente lhe mostre que ela não precisa de continuar a fazê-lo sozinha e ofereça um ombro para se apoiar. (Porque ser forte não significa não precisar de ninguém) Ah e claro, o Gouda é icónico também, ele também precisa de aparecer na novela sobre a Zola.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O que posso dizer? A Brie e a Cam são de sentir borboletas na barriga, de ficar com cáries nos dentes e de querer abaná-las para perceberem que gostaram uma da outra desde o início. Encorajam-se a serem o melhor de si e são as maiores razões por trás do crescimento uma da outra. Têm o romance que todos queremos.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Eu li o livro de uma ponta à outra, não o pousei até chegar ao fim, e isso deve dizer alguma coisa. A única coisa que me retirou do que estava a acontecer foi a dúvida sobre a temática do queijo, que apesar de adorável, não é explicada de todo e parece que a autora não se compromete totalmente a ela porque para algo tão presente, eu esperava que houvessem literalmente edifícios em forma de queijo ou feriados nacionais dedicados a tipos dele. Mas isso é algo pequeno. (E não gostei do ataque às couves-de-bruxelas, porquê associá-las com alguém aborrecido quando, e isto não devia ser controverso, sabem bem como tudo?)
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a minha primeira novela gráfica e sem dúvida o livro mais bonito da minha biblioteca, duvido que o esqueça ou que deixe de pegar nele com o máximo cuidado possível. Além disso, tenho um lugar especial no meu coração para a temática do conto de fadas, então arte maravilhosa e a ideia da troca de género em nome da sobrevivência estilo Mulan tornam este livro um vencedor para mim.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Não há nenhum tema particularmente forte nesta novela, mas tem mensagens importantes então a partir dos 12, 13 anos é uma leitura maravilhosa.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro deu-me uma fome imensa por mais novelas gráficas, se forem todas assim, não consigo imaginar como é que conseguirei voltar a adorar um livro normal outra vez. É quase como ver uma animação em papel, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesa e a Tosta de Queijo, Deya Muniz - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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klimtjardin · 7 months
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Escrita por...
Parte 1
{Headcanon em que descrevo como seriam as mulheres escritas pelos neos. Uma forma mais bonitinha de dizer como seria o tipo ideal deles. Digam aí nos comentários, que escreveu vocês?; Por favor, é tudo ficção!}
Taeil
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Cuidar, possivelmente é a palavra que mais te define. Você ama cuidar daqueles que estão ao redor de si, especialmente cozinhando. Ao lado desta pontuaríamos: suavidade, doçura e aconchego. Você definitivamente é feita para um romance; um sereno e doce romance, dos mais tradicionais. Não é do tipo que olha pela janela esperançando por um príncipe, mas a ideia de ter um lar ao lado de quem ama preenche seu peito. Seus olhos são amendoados e seu rosto cora com facilidade, mas isso não significa que você saia por aí bancando a ingênua. Como as outras protagonistas de romances clássicos, por mais que pareça tímida, você é cheia das opiniões.
Johnny
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Ambiciosa e prática, apesar de protagonizar um romance, você foi escrita para alcançar seus objetivos custe o que custar. É sagaz, portanto, alguém difícil de ler. De uma forma etérea, distante, intocável. São poucas as coisas que abalam o seu coração; demonstra uma estabilidade e discrição realmente invejáveis. É certo que o lugar onde encontra um romance tem um quê clássico e intelectualmente estimulante - nada do que você faz foge de um propósito. Seu olhar é ávido e analítico, sua postura autoritária, mas seu charme fica pela doçura de seus lábios e suas palavras serenas e controladas.
Taeyong
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Sua cabeça vive afundada em livros a ponto de suas costas estarem levemente curvadas. Não apenas inteligente como líder de intelectuais conversas, às vezes você consegue dizer o que está na mente das pessoas antes mesmo de elas pensarem sobre. As experiências da vida te ensinaram a lidar com suas emoções de forma equilibrada - você é uma pessoa que sabe se portar dependendo das diferentes situações, de modo a tornar todos confortáveis. Deseja por alguém que seja alvo de sua admiração, num romance que pode demorar longo tempo para se desenvolver - sem qualquer problema - embora se sinta mais do que pronta para dedicar todo o seu afeto a alguém.
Yuta
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A lealdade é seu traço mais característico. Assim que firma um compromisso, vai com ele até o fim - traço que também denota sua intensidade. Você é sensual e intensa e busca por sensualidade e intensidade em cada aspecto de sua vida. A maioria das pessoas pagaria para saber o que se passa em sua mente, uma vez que suas escolhas geralmente soam ousadas aos ouvidos dos outros. Seu perfume certamente adentra o espaço antes de você. Protagonista de uma história bordada de dramas, altos e baixos, fortes emoções, sua vida não poderia ser escrita de forma diferente.
Kun
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Você já ouviu te descreverem como uma pessoa excêntrica. Opta por caminhos não convencionais, é verdade. Talvez decidiu por trilhar a vida acadêmica quando fizer 60 anos e agora tem uma profissão não tão popular, mas que te traz grande prosperidade. Você usa um corte de cabelo que já saiu de moda há anos, em uma cor que "não te favorece", mas se sente completa com suas escolhas. Os livros que compõe sua vida - no plural - muitas vezes são curtos, rápidos. Não é o tipo de pessoa que possui arrependimentos e de certa forma pode até ser inocente por escolher viver assim.
Doyoung
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Você também é muito prática, direto ao ponto. Não quer dizer que seja rude, longe disso. Sua naturalidade é ornada pela sensibilidade. Longe de ser forçada. Você tem um dom incomum: aceitar as coisas como elas são, inclusive as pessoas; sem fazer juízo de valores. Alguns dirão que você é apenas blasé, mas não existe uma opinião que te faça querer mudar. Talvez você encontre o amor em uma situação inusitada - talvez, o único fato extremo da sua personalidade.
Ten
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Você é, muitas vezes mal interpretada e tem uma capacidade inata para se meter em confusões. Azarada ou desastrada podem ser palavras para te descrever perfeitamente, mas prefiro dizer que você é selvagem. Não precisa que falem por você, sendo às vezes lida como ácida. Mas a verdade é que é alguém bastante sensível e paciente, e que se destaca dos demais por seu bom gosto - mas não bom senso.
Jaehyun
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Você é diferente. "One of a kind", como diriam os estadunidenses. E tem orgulho disso. Não dá a mínima para os olhares fortuitos que recebe na rua e às vezes até comentários, sendo alguém muito mais racional do que emocional. Em um dia você está planejando viagens para lugares nada populares e no outro você prefere apenas ficar de pijamas no conforto da sua casa. Sua casa pode ser um motorhome no meio do nada numa semana, e na outra um apartamento muito bem decorado. Gosta de trabalhar em diferentes áreas, experimentar de tudo. Você não tem medo de nada.
Winwin
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A bússola que te guia é o seu desejo por novas aventuras. Se pudesse, moraria em uma casa no meio de uma floresta para estar sempre diante dos mistérios do mundo. Seu maior desejo é conhecer o máximo de lugares que puder em uma vida. Certamente, ter um companheiro seria ótimo - desde que ele seja igual a você. Para você, não há tempo ruim! Todos os dias são como páginas em branco, que você faz questão de preencher com grandes aventuras.
Jungwoo
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Você é deveras realista e isso pode incomodar os outros. Copo meio vazio ou meio cheio? Não; apenas um copo com água que poderá servir para matar a sua sede. Você pode ter um pouco de sensibilidade em si, também, gosta de se manter em contato com sua criança interior -, mas é algo que faz distante dos demais. Você sempre se apresenta impecável diante dos outros: sem um fio de cabelo fora do lugar e roupas bem cuidadas, sua aparência segue um estilo clássico.
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euquerovoce · 3 months
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meus dedos
meus dedos não são dominados por mim, ontem eu tive a certeza disso. Levei eles a boca sem nem perceber, umedeci, os olhos puxados quase fechando, coração acelerado, e eles passearam por mim, em mim, e foi além. Não é uma discrição sínica e escandalosa de mim e de meus momentos. Apenas foi, existiu, aconteceu.
Amanda
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somaisumsemideus · 1 month
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Trabalho amargo
com @d4rkwater
Desde sua conversa com Quíron, Héktor passou a observar Joseph pelo acampamento. Os afazeres, os momentos de ócio e até mesmo durante as refeições. Héktor o perseguia como um cão atrás de um osso, porém mantendo discrição e distância. Tinha o intuito de estudá-lo, ver como ele agia ou reagia caso as vozes tornassem a falar novamente em sua cabeça. Ainda que estivesse ocupado acompanhando seus passos, os estudos não eram deixados de lado. Após o ocorrido com Eloi, passou ferrenhamente o tempo vago que tinha para cair de sobre os livros atrás de respostas ao feitiço mental que encontrara em meio suas pesquisas e leituras. Encontrou, por fim, um meio de melhorar a sua magia e o manuseio do feitiço mental -- mesmo que não fosse aquele o que usaria quando o tal dia chegasse. A prática leva a perfeição, como os humanos dizem.
Precisou de alguns dias de preparação e reabastecimento de estoque de ervas e quando, finalmente, tinha tudo reunido e em posse procurou pelo rapaz. Toc, toc, toc. Bateu à porta do chalé três. Os olhos curiosos logo se atentaram a quem abria a porta.
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tecontos · 11 months
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Fui ao motel ontem com uma GP e um ex funcionário do condomínio (15-06-2023)
By; Beatriz
Oi, sou a Beatriz, sou casada e gostaria de compartilhar com vocês uma experiência maravilhosa que tive ontem.
Decidi que se quero realizar minhas fantasias, preciso ter mais coragem e tomar uma iniciativa.
Pois bem, ontem eu estava verdadeiramente no cio. Acordei pensando em sexo e com uma vontade louca de fazer uma putaria bem gostosa, daí lembrei que Danilo, um dos funcionários do condomínio onde moro havia sido demitido e deixado seu contato com meu marido para o chamarmos caso precisássemos de serviços de motorista, pois o mesmo já tinha nos servido em algumas oportunidades anteriores.
Tratei de bolar um plano para por em prática e entrei num site de garotas de programa e fechei com Aline, uma gostosa que me deixou babando de vontade de chupá-la com as fotos dela, acertei o preço e marquei num shopping aqui próximo para pegá-la. Liguei pra ele e falei que tinha um aniversário de uma amiga para ir e como eu iria beber precisaria dele para dirigir para mim.
Tomei um banho e fiz questão de caprichar na depilação, deixando minha buceta toda raspadinha, evidenciando meu clítoris avantajado. Pus um vestidinho super decotado e uma calcinha de renda fio dental que deixa meu rabo convidativo…nos lábios um batom vermelho e os cabelos que são loiros e longos deixei soltos ao natural.
No horário combinado Danilo chegou. Ele tem por volta de uns 37 anos, moreno claro, não chega a ser atlético, mas tem um corpo que já me peguei admirando algumas vezes. Ele logo perguntou se meu marido não iria conosco e avisei que não, pois ele está fora essa semana para um congresso em Sampa. No caminho notei que ele me olhava desconcertado pelo retrovisor, falei pra ele que teria que passar no shopping para comprar uma lembrancinha e para encontrar uma amiga que iria comigo para a festa.
A essa altura minha buceta estava encharcada de tesão, o simples roçar da calcinha me fazia estremecer e eu estava curiosíssima para ver aquela putinha do site e ser comida por ela e meu motorista.
Quando ele estacionou desci e rapidamente cheguei no café onde havíamos marcado, ela era ainda mais tesuda que nas fotos, pela expressão em seu rosto deu pra notar que ela também gostou da”cliente”. Expliquei pra ela todo o meu plano e fomos juntas para o carro.
Sentamos as duas no banco traseiro e de início fomos logo nos beijando, Danilo nos observava pelo retrovisor sem acreditar no que via e eu falei pra ele que precisava aproveitar um pouco o fato do meu esposo estar viajando e sair da rotina e perguntei se poderia contar com a discrição dele. Ele com a voz trêmula respondeu:
-Pode ficar tranquila dona Beatriz, gosto muito de trabalhar pra senhora e jamais lhe criaria problema.
Disse isso alisando o pau que mesmo escondido pela calça já dava sinais de estar em ponto de bala. Indiquei o caminho pra ele que não sabia que na verdade estávamos indo para um motel.
Olhei para Aline e passei a beijá-la com mais sofreguidão, ela desceu as alças do meu vestido e começou a me chupar os peitos, que estavam com os mamilos rosados eriçados de tanto desejo, não perdi tempo e fiz o mesmo naqueles peitos maravilhosos, ela era deliciosa, conduzi a mão dela até minha buceta e ela ficou massageando meu grelo e dizendo que tava doida para me chupar inteira.
Os passageiros de um ônibus que parou ao nosso lado no sinal não acreditaram no que viram quando observaram eu e a Aline nos pegando dentro do carro, e eu que adoro me exibir estava quase gozando com aquilo tudo.
Foi quando olhei para frente e tive uma grata surpresa… meu motorista estava se acabando numa punheta e o pau dele me deixou mais fora de mim ainda. Que delícia de rola, não queria esperar mais nenhum minuto para tê-la em minha boca e em me fudendo inteira. Disse pra ele que mudei de idéia e que iria para uma outra festa e pedi que nos levasse para um motel aqui da cidade.
Ao chegarmos estávamos os 3 em ponto de bala. Ordenei que ele ficasse de início apenas nos observando e tratei de ir saborear aquela delícia de mulher. Passamos um bom tempo num 69 maravilhoso, sua buceta assim como a minha era greluda e lisinha, chupei com vontade e dei lambidinhas no cuzinho dela que piscava para mim, ela enfiava os dedos no meu rabo e chupava meu clítoris com a maestria de uma profissional…enquanto isso seu Danilo estava nu e se masturbava com aquele cacete enorme que brilhava na ponta com o líquido de sua excitação. Olhei pra ele e falei:
- Seu Danilo venha até aqui que hoje serei sua puta, venha e me foda inteira que quero me acabar nessa pica gostosa que o senhor tem.
Eu e Aline dividimos aquele mastro e começamos a chupá-lo ao mesmo tempo, ele me chamava de puta e dizia que não acreditava no que tava acontecendo, que eu era uma vadia gostosa e que iria me fuder até eu estar com a porra dele em todos os buracos.
Pedi que ele fudesse a Aline primeiro pois queria observá-los um pouco. Sentei na poltrona ao lado da cama e comecei a me masturbar enquanto ele caia de boca na buceta dela. Em pouco tempo já estava gozando loucamente vendo aqueles dois naquela foda sacana, fui pra junto deles e a cada retirada do pau dele da buceta dela eu o lambia inteiro, depois invertemos e ele socou aquele pau com força em minha buceta enquanto eu chupava a buceta de Aline.
Passei então a implorar para que ele me enrabasse, gritava feito uma possuída, finalmente estava realizando várias de minhas fantasias…vi na cabeceira ao lado que haviam diversos vibradores e um em especial me chamou atenção, era um pau enorme preso a uma cinta…sinalizei pra Aline que não se fez de rogada e em segundos estava ao meu lado com aquele brinquedinho maravilhoso, falei pra os dois que queria sentir como é uma DP e fui as nuvens quando aquelas duas picas me preencheram, minhas pernas tremiam e pedi para ele me estapiar, ele me dava tapas na bunda e na cara e me chamava de cadela, vagabunda e me fazia sentir tão puta quanto a Aline.
A cada gozada minha buceta esguichava em cima deles, ele parecia nunca ter visto uma mulher gozar assim e saboreava cada jato que saía de mim.
No final decidi que não sairia dalí sem fazer mais uma loucura e pedi que os dois me dessem um banho de chuva dourada, ele ficou pirado com a proposta e disse que eu era a puta que todo homem sonhava em ter em casa e me pediu para fazer o mesmo com eles.
Estávamos extasiados de tanto prazer e para fechar com chave de ouro eu e a Aline dividimos num beijo a porra da última gozada dele.
Não preciso nem dizer que dessa vez seu Danilo não aceitou o pagamento da diária né?
Enviado ao Te Contos por Beatriz
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lunaverrse · 7 months
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032 (jimmy & jay)
SET THE SCENE.
aceitando
jimmy & jay : feat. @greencruz 🐉🐯
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— Uh, essa poderia ter sido evitada. — Jay resmungou em um tom meio desinteressado, observando um dos lutadores cambalear e cair no chão com o impacto de um soco. Na verdade, estava oscilando muito entre acompanhar a luta que se desenrolava na frente deles e beijar o pescoço parcialmente exposto de Jimmy. Em algum momento do evento, quando os espectadores alucinados do lugar já não se incomodavam nada com quem estava ao redor e se resumiam a vociferar o nome de algum dos malucos que estava brigando, ele também deixou de se importar totalmente com a discrição das coisas. Apesar da faceta de quem não dava a mínima para todas as coisas em geral, lá no fundo ele se preocupava em esconder a identidade dos dois quando saíam juntos, principalmente para não criar problemas para ela. E não é como se Jimmy fosse realmente se importar com isso, era a mulher mais corajosa que já tinha conhecido, ele é que ainda tinha covardia o suficiente correndo nas veias.
— Em quem você tá apostando hoje? Não me diga que é o cara que acabou de cair, por favor. Ele poderia ter saído daquele golpe de quinze maneiras diferentes. — Havia aquele tom debochado na voz dele, mas que as pessoas mais próximas já tinham aprendido a identificar, não passava de impressão, já que o Kang estava meramente se divertindo naquele momento. O boné fundo no rosto ainda dava conta de jogar uma sombra sobre as feições conhecidas, mas era meio ineficaz esperar que ninguém soubesse que se tratava de alguém conhecido pela mídia. Jay tinha alguns trejeitos muito específicos, mas alí, no meio daquele lugar enfiado em uma região periférica para a qual ninguém dava a mínima, era muito improvável que algum f�� muito assíduo do Looping fosse aparecer e julgar o fato de que estava ali. Acompanhado da namorada. Que, oh, também era idol. Maldita fosse a hipocrisia daquela sociedade.
Naquela altura, já tinha desviado quase 100% da atenção para os próprios devaneios, que foram interrompidos com uma pequena comoção do outro lado do galpão. Aparentemente, alguém havia avisado a polícia de mais uma madrugada de ilícitos por ali e todos só notaram quando a viatura chegou. Na hora, Jay se resumiu a puxar a namorada pela cintura e correr com ela para a outra saída do espaço, que normalmente usavam naquele tipo de situação. Mesmo rindo do episódio, ele ainda se embrenhou com ela pelas ruas estreitas da região, junto com outras pessoas que estavam presentes e foram pelo mesmo caminho. Só parou de andar quando percebeu que estavam sozinhos e ele finalmente conseguiu para. O primeiro ato foi encostá-la na parede e devolver os lábios ao pescoço da mulher, voltando a fazer exatamente o que havia sido interrompido antes. — Parece que sempre tem um imbecil para estragar a nossa diversão de fim de semana, acho que vou ter que apanhar de você agora. Só pra saber como ia terminar a luta. — Com um sorrisinho no rosto, ele a puxou para o colo e procurou os lábios da namorada. Aquela era uma briga muito melhor no fim das contas.
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deboralvesoficial · 23 days
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Usei por mais de 20 dias, gostei tanto que já virou hábito kkk faz parte do meu dia a dia!
TENA é a marca líder mundial em produtos para incontinência urinária e me convidou para falar de TENA Lady Discreet Flex 🌸
Esse absorvente foi a escolha perfeita para qualquer tipo de calcinha, ainda mais as finas (que mais uso).
Saiba mais sobre o protetor diário:
• TENA Lady Discreet Flex é indicado para mulheres com incontinência urinária leve
• Tem dupla absorção, sendo eficiente na absorção de xixi e absorção de fluxos menstruais
• Ideal para gotejamentos e pequenos escapes de urina como espirros, risadas ou exercícios físicos
• Tem cobertura macia, respirável e controle de odor
• Design anatômico e flexível, mais largo na parte da frente e mais fino atrás
• Foi desenvolvido para se adaptar em qualquer calcinha, oferecendo segurança, conforto e discrição
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inutilidadeaflorada · 4 months
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Imago, Parte II
Envenena o livramento Corrompendo moedas de prata Em alguma promessa passiva Tão fácil, teu rei nu e fragmentado
Imagens vis perseguem minha distração Orientam todas as lágrimas que exponho Assistem meu corpo desancorar de Narciso Beirando o calmo caminho da dissolução
Transformo o desespero em uma imagem E por materializa-la, não há mais temor Mas um consentimento invasivo De quem toma de minhas vontades
Um filho rude desperta de seu exílio Desviando da alta roda do boato Zombando do vício de projetar enigmas Quando há véus, o nada é incômodo
Fraturas são como rosas convencionais Meu acaso é a invasão do homem sob a imagem Gerando, enfileirando, invertendo a técnica Usurpando leões e outras figuras para seus discursos
Toda a animalia-babilônica caí neste conto A imagem é uma anomalia, a imagem é um bem impossível E consumi-la é um novo alucinógeno E possuí-la é tarefa de beleza inigualável
A imagem é perecível, solve para si desaparecidos Coisas sem gêneros, sem idade, sem aparência Só uma imagem exibindo janelas Transmutadas em outros fios de ganância
Toda discrição ainda é errônea A audiência é uma reza E o fundo dos meus olhos amargurados Tornaram-se um baú para essas imagens
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rascunhosescondidos · 7 months
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Discrição também é saúde mental... 
Nem tudo que nos acontece, precisamos compartilhar, de conquistas a derrotas, de alegrias a tristezas, o que importa é estarmos bem com as nossas próprias escolhas e experiências.
💭 "⁠O silêncio está repleto de sabedoria, o pensamento trabalha em discrição".
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Tumblr media
“Da mesma forma, quero que as mulheres se vistam modestamente, com decência e discrição, não se adornando com tranças e com ouro, nem com pérolas ou com roupas caras, mas com boas obras, como convém a mulheres que declaram adorar a Deus”. 1 Timóteo 2:9-10
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