Tumgik
#corno grande
Photo
Tumblr media
Campo Imperatore. Abruzzo. Italy.
33 notes · View notes
kon-igi · 2 months
Text
COSE UTILI CHE HO IMPARATO PIÙ O MENO RECENTEMENTE
Se tieni voltato il cartellino appeso al camice puoi rispondere in modo divertente a domande che non ti competono.
Se torci in un certo modo quei tappi di merda che rimangono attaccati alla bottiglia, questi si incastrano e ti permettono di riempire il bicchiere senza allagare il Nord Italia.
Gli hacker hanno paura di me perché uso la stessa password da anni ma ogni volta che la devo cambiare ci aggiungo sempre un punto esclamativo in più.
Deve far male essere una nonna statunitense che cerca su internet la ricetta per la torta alla crema.
Quando passeggio in una grande città, tengo sempre il telefono a portata di mano e quando una persona sospetta mi si avvicina per chiedermi una donazione contro la droga/per la pace nel mondo/problema vario, io me lo porto subito all'orecchio urlando SCOMMETTO CHE HAI SBAGLIATO IL DOSAGGIO DELL'ISOCANFOPROPANACETILFENOFTALATO E HAI UCCISO IL MIO PAZIENTE!
Non lancio più coltelli ai miei nemici perché dopo un breve calcolo balistico e fisiologico mi sono reso conto che non si conficcano per più di due centimetri.
Il sidro per sfumare il risotto è un no deciso.
L'effetto placebo mi è stato confermato quando all'università a dei tizi che mi stavano sul culo ho venduto una dado per il brodo impastato col nesquik e questi, dopo esserselo fumato, mi hanno ringraziato perché non avevano mai provato roba così buona.
Se vuoi fare un manico di coltello con corno di cervo non è necessario che quest'ultimo sia morto; di montone invece sì.
Se sei costretto a stare per lungo tempo in mezzo a un gruppo di sconosciuti sgradevoli, quando ti rivolgono la parola basta iniziare ogni frase con 'Da dove vengo io…' o 'Voi esseri umani...' e nel giro di poco il silenzio è assicurato.
Dopo aver provato il kit da scassinare serrature di Figlia Grande, mi chiedo perché le persone non lascino direttamente la porta di casa aperta e risparmino ai ladri i 5 secondi necessari per scassinarla.
Ascoltando i notiziari sul genocidio a Gaza ho imparato un sacco di sinonimi della parola 'bambino' perché 'minori coinvolti in esplosioni' è un po' più family friendly, dai.
68 notes · View notes
tecontos · 3 months
Text
O novinho da rua de trás... (foi em Janeiro-2024)
By; Ana Maria
Oi me chamo Ana Maria, eu tenho 32 anos, sou casada faz uns 7 anos, sou morena, tenho peitos grandes mas não são naturais, coloquei silicone neles e tenho também uma bunda grande, essa é natural, sou meio cheinha, mas não sou gorda e tipo vou direto ao assunto sou basicamente uma puta rsrsrs…
Eu moro numa cidade mais ou menos pequena, sou dona de casa e o meu marido tem uma loja no centro da cidade, ele trabalha o dia todo, sai 06:00 horas e so volta as 18:00, então fico sozinha o dia todo de segunda a sábado, sempre gostei de putaria e o meu marido não dá conta de mim, fico basicamente o dia todo assistindo pornô e sou especialista em oral e anal, consigo fazer os caras gozarem só na mamada rsrsr… e também amo usar fantasias tenho um monte delas mais nenhuma foi comprada pro corno do meu marido rsrs…
Bom, vou contar o dia que eu chamei um novinho que passava todo dia na frente da minha casa, ele é um menino branco, cabelo meio grande, alto, forte e com uma rola bem grossa e deliciosa,
Foi numa quarta-feira ele sempre passava na frente de casa e eu mexia com ele, eu fala pra ele:
- oi gatinho
E ele só sorria pra mim e dava um tchau, mas nesse dia acho que ele criou coragem e veio falar comigo, eu cumprimentei ele, me apresentei e ele me falou o nome dele, ele se chamava Adriano, perguntei a onde ele morava, ele falou que era na rua de trás, perguntei se ele tava com pressa, e ele falou que não, nisso já fui convidando ele pra entrar pra tomar uma café, fiz o convite fazendo uma carinha bem safada e mexendo um pouquinho nos meus seios, ele aceitou na hora e já dava pra ver que ele ficou de pau duro, ele entrou e fomos conversa um pouquinho.
Vi que ele tava meio nervoso e pra acalmar ele fui sentar em seu colo, deu pra sentir aquela pica grossa me roçando, eu já fui tirando a camisa dele, ele foi logo apertando a minha bunda e ficou brincando com ela por um tempo, levei ele pra sala e tirei toda a roupa bem rápido e ele logo tirou toda a roupa também, mas que novinho gostoso, cai logo de boca na rola dele, chupei muito aquele pau, enquanto eu tava fazendo o boquete ele tava me contando que ele tinha muita vontade de me conhecer e que sempre quis me comer.
Na hora eu me levantei e fui pro sofá, fiquei de quatro e disse:
- pode meter em qualquer buraco sem pena porque soca fofo já basta o meu marido, gosto de fuder com força pra ficar mais arrombada do que já tô rsrss…
Nisso eu abri a minha bunda com a mão e ele foi logo metendo no meu cu, entrou tudo de uma vez, eu gemi alto e ele começou a socar forte e bem fundo eu falei:
- bate na minha bunda e puxa o meu cabelo seu puto, me xinga seu safado come a sua puta, fode vai.
Nisso o muleque se transformou, começou a me tratar do jeito que eu gosto, ele batia bem forte na minha bunda e me enforcava, eu tava amando aquilo, ele me xingava de tudo acho que puta era o mais leve rsssr… cada socada no meu rabo era um grito de prazer até que eu gozei, nossa gozei tão gostoso que me tremi toda na hora.
Nisso ele me deitou no sofá e meteu na minha buceta, começou devagar e depois meteu sem dó, eu gemia tão alto que dava pra escutar na casa toda e não demorou muito e gozei de novo.
Nisso ele tirou o pau da minha buceta e começou a bater uma na minha cara até que gozou um monte no meu rosto, fiquei com a cara cheia de porra, chupei o pau dele pra ele ficar bem limpinho e depois ele começou a se vestir e disse que precisava ir, ele me deu o número dele e disse que foi a melhor foda que ele já teve, e que eu poderia chamar ele a qualquer hora pra transar.
Ele pegou na minha bunda e deu uns tapas e pediu pra mim acompanhar ele até no portão eu fui pelada e com a cara cheia de porra deixei ele lá e dei tchau.
Eu voltei pra dentro e me larguei no sofá tava exausta, dormi no sofá mesmo, acordei pouco antes do meu marido voltar, tomei um banho, limpei bem o meu rosto pra ele não sentir cheiro de porra e me arrumei, fiquei parecendo uma santa, voltei pra sala e sentei no sofá, o meu cu ainda tava todo aberto ele demora pra fechar rsrsrs…
Não demorou muito e o corno digo o maridão chegou, dei um beijão nele e fui fazer a janta e depois agi como se nada tivesse acontecido rsrsrs.
Bom essa foi uma das minhas maluquices.
Enviado ao Te Contos por Ana Maria
65 notes · View notes
cum-insidepls · 1 year
Text
As pupilas do jogador dilatam quando ele olha pra Harriet. Ela estava ainda mais linda do que na foto. — Lou! Você veio! — A mulher diz animada e deixa um beijo rápido em sua bochecha, bem perto dos lábios.
— Claro que vim, princesa — ele responde ao se levantar e a abraçar novamente, dessa vez arrastando a mão na cintura fina da modelo, gesto que fez Harriet se arrepiar.
Ela prolonga ainda mais o aperto. Não queria deixar os braços de seu amante. Mas como não podia causar alarde no meio da festa, deu apenas mais um
beijo em Louis, dessa vez no pescoço. Aproveitou pra exalar a fragrância de Louis, se deliciando com aquele cheiro que tanto amava. Gostava de pensar que ele havia usado somente para satisfazê-la. — Hm, tá tão cheiroso. Eu adoro esse perfume! — Exclama ao se afastar um pouco de Louis, ficando apenas perto o suficiente pra ouvir sua voz.
— Adora, é? — Louis pergunta com um sussurro, mordendo os lábios ao dar uma boa olhada no corpo da mulher. — Você está uma baita de uma gostosa.
Ainda que fosse acostumada a ser sempre paparicada, Harriet ainda ficou envergonhada com o elogio. Ela cruzou as pernas longas e suas bochechas ficaram ainda mais rubras. — Gostou? — Pergunta ao tentar esconder um sorrisinho bobo. — Eu mesma fiz a meia calça! E o vestido é Calvin Klein. Não é muito chamativo mas achei que ia ficar bom com o batom vermelho. — Diz orgulhosa. Louis sabia o quanto ela amava moda, e ouvia atentamente tudo que ela dizia sobre o assunto, ainda que não entendesse e nem se interesse sobre. Passaria horas vendo seus olhinhos verdes brilharem ao falar de um desfile ou de uma campanha que iria estrelar.
Harriet era uma modelo muito renomada para sua idade. Estava começando a fazer trabalhos grandes, aparecer em capas de revista e pensava até em criar sua própria grife daqui a um tempo. E é claro que Louis morria de orgulho dela. Amava participar, ainda que fosse pouco, daquele mundinho, vê-lá brilhar nas passarelas e estrelar grandes marcas.
Era uma pena que não pudesse dizer que aquela mulher era sua.
— Está perfeita — comenta um tanto tristonho ao lembrar daquele pequeno detalhe. Porém logo o seu sorriso volta. Um sorriso bobo. Sabia exatamente o que estava fazendo, e com quem estava mexendo. — Me diz, se vestiu assim pra mim ou pro corno do seu namorado? — Pergunta num tom provocativo.
Harriet olha para os lados, aflita, verificando se alguém mais tinha ouvido a fala anterior. — Não fala assim, Lou.
— O caralho! — Exclama, um pouco mais alto e bravo do que gostaria. Sabia que não podia ficar com raiva de Harriet pela situação, afinal, ele aceitou estar ali. Aceitou ter apenas parte dela, pois sabia que era melhor que não ter nada. A mulher abaixa a cabeça, olhando para os próprios pés e morde o inferior da boca, formando um biquinho fofo nos lábios. Isso faz com que seu cabelo longo esconda parte de seu rosto, e Louis faz questão de afastar os fios dali e colocar para trás da orelha ornada dela. — Responde minha pergunta, princesa.
— Pra você — ela afirma, olhando fixamente para os olhos azuis do jogador. — Só pra você.
Talvez fosse o tom que Harriet usava pra falar com seu amante, talvez fosse as unhas afiadas arrastando delicadamente no braço dele, ou a forma que os lábios vermelhos se mexiam conforme ela falava que havia se arrumado todinha apenas para ele. Mas uma coisa era certa. Harriet sabia exatamente como deixar Louis louco.
Ela sabia deixar ele hipnotizado, e sem esforço algum. Sabia fazê-lo sentir a extrema necessidade de estar com ela, de de desejá-la, de tocá-la. Mas também conhecia seus limites, e sabia que não ia conseguir se segurar por muito tempo. Já conseguia sentir os biquinhos de seus seios ficando durinhos apenas ao imaginar tudo que queria fazer com Louis quando finalmente tivessem um tempo à sós.
<…>
O quarto era maior do que ele imaginava. Não tinha janelas, apenas uma outra porta que levava ao um banheiro com uma hidromassagem no centro. Havia um sofá espaçoso no cômodo, além de uma penteadeira bagunçada com maquiagem, um cabideiro e cadeiras espalhadas.
Louis se sentou em uma delas e abriu as pernas, descansando a mão em cima do membro adormecido. Jogou a cabeça pra trás, encarando o teto e arrastando levemente a mão ali. Sua mente só pensava em Harriet. No momento que ela passaria por aquela porta, tiraria aquele vestidinho e eles foderiam até alguém pará-los. Seu coração vibrava com ansiedade, e seu corpo respondia da mesma forma.
Ele sorriu de si mesmo. Não estava assim há tanto tempo sem transar, e mesmo assim aquela mulher o fazia sentir como a porra de adolescente na puberdade.
Quando começou a desabotoar sua calça, com os olhos fechados e a boca semi-aberta, ouviu o ranger da porta. Não se deu o trabalho de verificar quem era.
— Começando sem mim, gato? — Uma voz conhecida pergunta.
Segundos depois, Louis escuta o barulho da tranca, e só então olha para Harriet. A mulher estava exatamente como antes, mesmo depois de ter dançado tanto na pista, ainda estava perfeitamente linda, segurando uma taça de champanhe. Ela deixa o vidro em cima da penteadeira e desfila na direção do jogador.
Louis se levanta, ficando cara a cara com a modelo. — Você demorou — aponta, passando delicadamente os dedos pela bochecha maquiada da mulher.
— Então não vamos perder nem mais um segundo — no segundo seguinte, os lábios vermelhos de Harriet estavam nos de Louis, o beijando apaixonadamente. As línguas se arrastavam uma na outra, numa perfeita bagunça. Eles não se importavam com mais nada naquele momento se não em saciar o desejo ardente que sentiam um pelo outro. Seus braços finos se entrelaçavam no pescoço do homem e suas unhas fincavam na pele. Louis era tão sensível ali que se arrepiou de imediato, e correspondeu o estímulo ao arfar contra a boca de Harriet e descer suas mãos até a bunda arrebitada da modelo. Deu um leve tapa antes de apertar forte ali e depois mais um tapa, dessa vez mais forte.
As mãos desceram até a coxa de Harriet e Louis puxou o vestidinho preto pra cima, para que a bunda da mulher ficasse desnuda. Sorriu bobo ao sentir a renda da calcinha, tão pequeno que mal cobria sua bunda direito. Havia secretamente dado essa lingerie pra Harriet no dia do seu aniversário e a peça tinha se tornado sua favorita desde então. Quase sempre que Harriet envia suas fotinhas safadas pra ele, era aquela calcinha que ela usava. Ele ergue o pano, puxando até que ficasse entre as bandas de Harriet, o que arranca um gemido rouco da mulher.
— Eu esqueci de mencionar, também tô usando seu presentinho. — Harriet separa seus lábios pra dizer. Ela se afasta do homem e dá uma giradinha para Louis observar bem a peça vermelha. Era tão pequena, uma calcinha fio-dental que mal cobria a buceta direito. Era possível ver os pelinhos ralos que ela tinha na virillha e parte dos lábios da xotinha. Louis também não deixou de notar o quão molhada estava aquela pecinha tão delicada. Exibia um piercing de estrela no umbigo, que balançava conforme ela se aproximava dele novamente, dessa vez ficando atrás do jogador.
— Puta merda, neném — ele geme com a visão, sentindo o pau ficar cada vez mais endurecido. — Assim você acaba comigo.
— Eu não tô fazendo nada. — Harriet se defende, mas ela mentia. As mãos passeavam pelas costas do amante, passando também por sua cintura, e então pelo membro do jogador. — Ainda.
Louis apenas arfava, com os olhos fechados, aproveitando a sensação de Harriet tocando seu pau por cima da calça enquanto deixava uma trilha de beijos em seu pescoço. — Você tá tão lindo com esse terno — ela sussurra em seu ouvido. Tira delicadamente o paletó do homem e joga a roupa pra longe, se apressando em voltar a tocar o amante. As unhas arranhavam os músculos fortes, protegidos apenas pelo blusão preto. Começou a deixar leves mordidas na nuca de Louis, se segurando pra não dar chupões fortes na pele morena. — Aposto que várias putas ficaram dando em cima de você. Você não deu confiança pra elas, deu, Lou?
Tomlinson está tão hipnotizado com a sensação de ser tocado por Harriet de forma tão sútil e excitante que esqueceu de responder a pergunta. Então, subitamente, os dedos que antes o massageavam delicadamente agora apertavam seu membro com força. — Deu ou não, Louis?
Ele nega freneticamente. Não era mentira que algumas mulheres tentaram ter algo com ele naquele noite, o chamando para dançar ou se tacando pra cima dele. Mas naquele noite, apenas uma pessoa o teria. — Nem por um segundo, princesa — responde ele. — Meus olhos ficaram em você o tempo todo.
Em um movimento rápido, Harriet puxa o pau duro de Louis para fora da cueca. As pernas do jogador se enfraquecem e sua única resposta é gemer alto. Ela deita o queixo no ombro do amante e começa a o masturbar lentamente, arrastando o polegar na fenda da cabecinha, que já começava a vazar um líquido viscoso e transparente. — Você já tá tão duro. — Ela não se prolonga ali, ao invés disso, rodeia o corpo do jogador e novamente fica frente a frente com ele. Louis avança, tentando a beijar, mas ela não permite. Ela abre os botões do blusão, deixando beijos por toda pele que estava a mostra, demorando ainda mais no peitoral. Com a peça completamente aberta, ela arranha levemente o abdômen definido de Louis e arrasta a ponta do dedo na linha de pelos que ia do umbigo até o cós da cueca box enquanto olhava diretamente nos olhos azuis.
Harriet coloca a língua pra fora provocativamente e lambe os lábios de Louis, e sem que ele percebesse, tira do peito um elástico. — Pra você amarrar meu cabelo — ela entrega o elástico para Louis.
— Por quê eu amarraria seu cabelo? — Louis pergunta, confuso, mas pega o elástico mesmo assim. — Ele está lindo assim… oh.
Antes que terminasse a frase, Harriet se ajoelhou no chão, fazendo Louis suspirar instantaneamente. O jogador sabia o que viria agora. Suas mãos vão automaticamente para os cachos da modelo, agarrado o couro cabeludo com força ao que obrigava a mulher a olhar pra ele. Ela o olhava com devoção, e como uma boa cadela, abre a boca, esticando bem a língua perto do pau do jogador. Com a mão livre, ele faz um leve carinho na bochecha dela e depois arrasta o dedo pelos lábios borrados de batom para então cuspir agressivamente em seu rosto. E mais uma vez em sua língua.
Assim, Louis não demora mais um segundo para enfiar seu comprimento rígido na boquinha de Harriet, que aceita tudo de bom grado. — Porra! — Ela começa a chupar com disposição, dando o seu melhor para engolir tudo. Mas era difícil, pois Louis era extremamente grosso. Mesmo assim, ela continuou, ignorando a dor que começava a sentir na mandíbula e no canto dos lábios. — Isso, deixa minha pica toda suja com seu batom de puta — o jogador a incentiva, começando a movimentar o quadril pra frente e pra trás. — É isso que você é, né? Uma vadiazinha que não consegue ficar longe do meu pau. Imagino o que o babaca do seu namorado ia pensar se soubesse que você fica assim tão sedenta quando tá comigo.
Vamo pra mais uma não finalizada amores! Feliz ano novo!
194 notes · View notes
diceriadelluntore · 24 days
Text
Tumblr media
Storia Di Musica #320 - Arcade Fire, Funeral, 2004
La caratteristica comune dei dischi di Aprile è arrivata per caso, e mi ha fatto scoprire delle cose bellissime che non conoscevo. Sono per questo molto felice di presentarvi le mie scelte ma stavolta la caratteristica comune la tengo segreta per questo primo appuntamento, si capirà in seguito e vi invito anzi, per giocare insieme, a ipotizzare quale sia. Inizio raccontandovi di una band, e un disco, che hanno davvero segnato la storia della musica indipendente internazionale, facendo il successo di una formazione di rock canadese che nel corso degli anni ha continuato a stupire. Il nucleo originale del gruppo prende vita a Boston, dove si conoscono Win Butler e Josh Deu, che formano gli Arcade Fire. Passano poche settimane e si trasferiscono nel paese natio, precisamente a Montreal, dove fanno i primi concerti in piccole location, a feste private e persino nelle gallerie d'arte. A Montreal Win Butler incontra Régine Chassagne, che prima diventerà cantante e poi futura sua sposa, per un motivo che sta scritto nel libretto del disco di oggi:"il caldo costrinse i due a sposarsi". Registrano le prime canzoni con questa formazione: Chassagne-Butler, Josh Deu, il bassista Mules Broscoe, il chitarrista Dane Mills e a Brendan Reed alla batteria. Il primo EP esce a nome Arcade Fire nel 2002, ma fu l’inizio di un rinnovamento traumatico della formazione: Broscoe si chiama fuori dalla band, Mills abbandona nel modo più spettacolare, lasciando nel bel mezzo di un concerto alla Casa del Popolo di Montréal. In sostituzione dei due ex-membri subentrano il fratello di Win, William Butler, e Tim Kingsbury, e con questa formazione pubblicano un secondo EP, Us Kids Now. Prima della fine del primo anno di promozione, la band ottiene un contratto con l'etichetta indipendente Merge Records, che in quegli anni e in quelli a venire sfornerà gioielli musicali in serie, con la quale continua tuttora a pubblicare album. Entra in formazione Howard Bilerman alla batteria.
Nel 2004 la quasi sconosciuta formazione canadese dà alle stampe un album, Funeral (che si intitola così perchè durante la registrazione morirono parenti dei componenti della band) che nel giro di poche settimane fa gridare al miracolo. Gli Arcade Fire diventano la band più ammirata dai critici, che inseriscono Funeral nei primi posti delle classifiche non solo del 2004 ma del decennio, degli ultimi 25 anni, di sempre. Nasce una band di culto. Il loro suono è barocco, gioioso, ricco di sfumature con una sezione di archi dolente e armoniosa, la doppia voce Butler \ Chassange ad alternarsi, facendo un album che per meriti loro, per momento storico e per magia complessiva sembra perfetto. Il gruppo ha ben in mente da cosa partire: ci sono echi Bowie nella stupenda Rebellion (Lies) (che in Italia è famosa come sigla di Otto E Mezzo, il programma de La7 di Lilli Gruber), la linea di basso e il suono alla The Edge della chitarra, i New Order in tutta la serie di Neighborhood in 4 parti, denominate Tunnels, Laika, come la cagnetta che andò nello spazio, Power Out e 7 Kettles. Crown Of Love è magnifica e finisce in stile epico, Wake Up che è spectoresca nell’arrangiamento e nel finale stile U2 (Bono diventerà un grande ammiratore, e apriranno molti concerti del Vertigo Tour del 2005 della band irlandese, e la parte iniziale di Wake Up fu usata come intro a City Of Blinding Lights); Haiti, che è placida e sofisticata, mostra le loro qualità nelle ballate. Une Année Sans Lumière cambia il cantato dall’inglese al francese, ed è davvero ballabile e dolcissima. In The Backseat con la voce della Chassagne che sembra alzarsi all’infinito rispetto alla musica, è un crescendo emozionale da ricordare, con intermezzo di archi. Nonostante le evidenti ispirazioni tutto l’album è una continua sorpresa eccitante, tra le pieghe degli arrangiamenti, tra i piccoli assoli di strumenti inusuali (farfisa, xilofono, gli archi, un corno francese), tra la voce sincopata e trascinante di Butler e quella morbida e vellutata della Chassagne. Funeral fa rimanere basiti per come tutto l’insieme funzioni in armonia e con un gusto che manca a tante band di oggi.
Il disco vende già molto bene, ma è con Neon Bible (2007) che il successo diventerà internazionale: un disco più sofisticato, e anche più arrabbiato e teso, ammirato per canzoni come Keep The Car Running, No Cars Go e la splendida e dolente My Body Is A Cage, che verrà ripresa da Peter Gabriel in Scratch My Back del 2010, versione che fa da colonna sonora ad una delle puntate più intese della serie Tv culto House M.D. La triade iniziale trova il culmine con The Suburbs, del 2010, che debutta in vetta alla classifica di Billboard e vince il premio Grammy per il miglior disco dell’anno, primo lavoro di una casa discografica indipendente ad ottenerlo. Dello stesso disco, fu fatto una sorta di video documentario diretto da Spike Jones che verrà presentato a numerosi festival cinematografici internazionali: la band collaborerà alla colonna sonora del film Lei (Her) scritto e diretto da Spike Jonze che vede Joaquin Phoenix come protagonista, e alcuni dei brani per il film troveranno posto in Reflektor, altro disco grandioso, del 2013. Se non ho capito male, ritorneranno presto anche in Italia per dei concerti questa estate, sarebbe l’occasione migliore per scoprire una band dalle caratteristiche uniche e dalla musica speciale, che è stata protagonista influente e simpatica della musica degli ultimi 20 anni in maniera anche inaspettata.
15 notes · View notes
falangesdovento · 21 days
Text
Borboleta-azul (Myscelia orsis) pertence à família Nymphalidae e se destaca pelas cores intensas das asas.
O macho da espécie faz jus ao nome e apresenta as asas azuis em dégradé e contornos em preto. A fêmea é diferenciada pelas cores mais apagadas em tons de marrom, com detalhes em listras e pintas brancas.
Tem tamanho variado desde o pequeno ao porte grande. As pernas dianteiras são reduzidas, o que dificulta à espécie usá-la para a locomoção no solo. São considerados insetos de longa vida, podendo viver até onze meses.
É comum em florestas primárias e secundárias. Alimenta-se de frutas maduras caídas no chão da mata.
Voa rapidamente a uma altura mediana a baixa, próxima ao solo. Quando lagarta, apresenta corpo em tom verde e máculas amareladas dorsais e laterais e tem espinhos ramificados. É identificada ainda por um par de longos cornos na cabeça.
A Borboleta Azul simboliza esperança. ... Em especial, as borboletas nos trazem uma mensagem especial. A borboleta é vista como símbolo da transformação, da felicidade, da beleza, da inconstância, da efemeridade da natureza, expressa recomeço, proteção, boas energias. Significa o puro símbolo da mudança e renovação.
Paz, luz e bem! Lucas Lima
9 notes · View notes
elvthron · 7 months
Text
Preparing for the Autumnal Equinox 🍂
Tw: animal bones below
Went on a hike yesterday, to both feel better aaand see if I could find anything interesting to add to my temporary-outside-altar for Saturday night.
Tumblr media Tumblr media
Beautiful leaves becoming orange 🍊
Tumblr media Tumblr media
This was the sight of the Corno Piccolo (literally translated into Little Horn, there’s also the Corno Grande, big horn lol) I loved it there but the wind was wild.
(Little black heart is there to prevent any heart attack due to my ugly face)
While getting out of the trail I’ve found lots and lots of animal bones (mixed sizes, so I guessed they used to be some sheep and bovines), probably some rests from a wolf pack hunt (yep we have wolves here in the Appennines).
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Brought home this big-probably-bovine vertebra, it was the only thing I gathered even if there were lots and lots of juicy red rosehips too, but I already had those and didn’t want to over-gather something
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
At the end of the day, I’m probably going to offer things I could easily harvest right outside of my house’s gates: juicy figs, the rosehip previously washed and cleaned. And I’m guessing a full cup of wine could be a fitting offering as well 🍷
22 notes · View notes
beatricezh · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media
bem-vinda de volta, semideusa. há 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒐𝒓𝒛𝒆 𝒂𝒏𝒐𝒔 (aos 10 anos), você veio ao acampamento pela primeira vez e se apresentou como 𝒃𝒆𝒂𝒕𝒓𝒊𝒄𝒆 𝒛𝒉𝒐𝒏𝒈, foi reclamada por 𝒂𝒇𝒓𝒐𝒅𝒊𝒕𝒆 e hoje já tem 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 anos. nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒎𝒐𝒔𝒐, mas ainda persiste em ser 𝒎𝒂𝒍𝒅𝒐𝒔𝒂 em dias ruins. é ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de 𝒉𝒂𝒗𝒂𝒏𝒂 𝒓𝒐𝒔𝒆 𝒍𝒊𝒖 do que antes.
𝒄𝒖𝒓𝒔𝒆𝒅 𝒃𝒚 𝒉𝒆𝒑𝒉𝒂𝒆𝒔𝒕𝒖𝒔.
fúria de hefesto — ou como bea gosta de chamar em seus diários secretos, “a revolta do corno”. ao descobrir que havia uma semideusa muito parecida com a aparência que a esposa, afrodite, assumia em grande parte de seus affairs com o deus da guerra, hefesto precisou aliviar a dor do peso dos chifres… lançando uma maldição na garota que nada tinha a ver com aquela confusão. tudo bem que se Beatrice não tivesse sido amaldiçoada, ela com certeza andaria nos mesmos sapatos da mãe porque, no caso dela, o fruto caiu bem perto do pé, mas não precisava tanto assim! hefesto presenteou a sua “enteada” com uma das condições mais cruéis para uma filha de afrodite: o de nunca poder beijar o seu amor verdadeiro, caso o contrário, ele morrerá. e você pode até argumentar que deve ser fácil driblar essa maldição, afinal, quem acredita em amor verdadeiro no século XXI? mas aí é que está: hefesto deixou bem claro para beatrice que ela não saberá quem é o seu amor verdadeiro, e nem quando ele virá a se tornar de fato o responsável por carregar esse fardo, então pode ser que qualquer pessoa que ela beije, em qualquer momento, simplesmente bata as botas no meio do beijo! é como dizem por aí: corre que o corno ficou puto, ou algo do tipo.
𝒘𝒆𝒂𝒑𝒐𝒏.
pulseira-chicote de ouro imperial — quando usada apenas como joia, é uma pulseira em formado de uma cobra dourada que fica entrelaçada em torno do pulso de beatrice. porém, ao ser ativada, o ouro imperial usado na confecção da pulseira se estica e se molda na forma de um chicote com a aparência de uma cobra viva. dois rubis adornam a cabeça da cobra, como olhos brilhantes. 
𝒑𝒐𝒘𝒆𝒓𝒔 𝒂𝒏𝒅 𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒕𝒊𝒆𝒔.
aura da paixão — a semideusa faz despertar em seu alvo uma paixão tão fervorosa que o mesmo não consegue raciocinar corretamente, realizando todos os desejos de beatrice dentro do período de duração do encantamento. em combate, limita-se apenas em proteger a sua fonte de paixão, podendo atacar os seus amigos, não deixando que a filha de afrodite seja ferida de qualquer forma, mesmo que acabe sendo ferido no processo. para que o indivíduo que fora submetido a este encantamento volte ao normal, em casos avançados, basta apenas desacordá-lo.
𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕.
Christian Zhong sempre soube a verdade, mas também esperou o momento certo para contar à filha que ela não era apenas a garotinha que gostava de brincar fingindo ser uma princesa a presa na torre alta e coberta de espinhos — porque os monstros de verdade chegariam eventualmente, e não, um príncipe montado no cavalo branco não viria ao seu resgate… Ela teria que lidar com eles sozinha. 
Ele era um bom pai solteiro. Estilista com certo renome, trabalhava por trás de uma marca bastante conhecida nos Estados Unidos e mundo afora, desenhando os vestidos mais deslumbrantes para a sua clientela que ia de pessoas muito famosas à mulheres ricas com dinheiro sobrando para esbanjarem em roupas e, é claro, uma deusa que se interessou por ele para depois abandoná-lo com um bebê no colo. 
Beatrice era o que Christian tinha de mais precioso. Amava a filha e fazia tudo por ela, de modo que a pequena menina viveu desconexa da realidade durante toda a infância. Vestidos de princesas da Disney? Ela tinha todos para ela. Sapatinho de cristal? Tinha também. Todas as bonecas Barbie que estavam na última moda? Com certeza. Qualquer futilidade que uma criança mimada quer? Christian dava um jeito de arranjar. Era um fato, e ele sabia, que fazia tudo isso pela filha porque tinha medo de quando a verdade viesse à tona e ele tivesse que perdê-la para o mundo ao qual pertencia.
E o momento veio cedo. Beatrice tinha os seus dez anos quando foi atacada por uma quimera que se disfarçava como a secretária do ateliê do pai. Por sorte, o sátiro era o estagiário recém contratado e responsável pela segurança de Beatrice enquanto Christian estava ocupado no estúdio… Mas aquela manhã de Sábado que quis levar a filha para trabalhar com ele foi a última que a viu até que o verão acabasse.
Ela não demorou para se adaptar ao acampamento e à nova vida. Considerava um grande orgulho ser filha da deusa do amor e da beleza. Beatrice andava pelo Meio-Sangue com o nariz empinado e toda a vaidade estampada no rosto. Ao longo do seu tempo no lugar, até as portas se fechassem, acumulou uma pilha de corações partidos e fez muitos campistas chorarem — a culpa era dela que nem todos possuíam toda a beleza e charme que ela tinha? Algumas pessoas naquele lugar precisavam arrumar o cabelo, vestirem-se melhores ou serem menos esquisitas, e Beatrice fez questão de apontar isso em suas caras para que melhorassem. Ademais, sempre que voltava das férias no acampamento e vangloriava das aventuras para o pai, Christian se enchia de orgulho pela princesa dele ter se tornado uma rainha. 
Então, o acampamento fechou, e Beatrice foi jogada de volta à realidade do mundo mortal. Não foi tão difícil se readaptar uma vez que o pai já a preparava para trabalhar no ateliê com ele, e ela nunca deixou de sustentar a postura de superioridade entre os mortais também. Ela teria se encaixado direitinho naquela vida normal se não tivesse sido a vítima número um da fúria de Hefesto. O deus do fogo descobriu que havia uma semideusa que espelhava a aparência perfeita que a esposa, Afrodite, assumia durante os seus affairs mais recente com Ares. Irritado e rancoroso como só um deus consegue ser, Hefesto descontou o seu ódio por Afrodite e Ares na garota. E se um dia Beatrice tivera o sonho de se apaixonar outra vez, jamais poderia fazê-lo. 
Cruelmente amaldiçoada por Hefesto, Beatrice voltou para o Acampamento Meio-Sangue quando os ataques se tornaram frequentes e perigosos e as portas do lugar foram reabertas para uma nova era. Sem que ninguém soubesse sobre a sua nova condição, a Zhong assume a mesma personalidade que os campistas um dia conheceram e, assim, acumula duas listas extensas de inimigos e admiradores… A diferença é que agora ela teme que a sua maldição seja descoberta e ela se torne o alvo de maior vergonha para o chalé de Afrodite. Além disso, Beatrice espera encontrar uma solução para a maldição — e se dedica agora para receber uma benção de outro deus que anule para ela.
20 notes · View notes
inclementic · 4 months
Text
TASK I
Tumblr media
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: inclementia crosby
Idade: vinte e cinco anos.
Gênero: cis fem.
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,60.
Parente divino e número do chalé: hades, chalé treze.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: aos 10 anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? minha mãe e mister cuddles, sim eu nomeei um cão infernal de mister cuddles, lide com isso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? permaneci no chalé de hermes por seis anos até que deu na telha de um certo deus me proclamar.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu não posso sair do acampamento, só sai uma vez para completar uma missão, falhamos e vida que segue.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? eu não sei se existe ou qual seria o nome dele mas eu daria qualquer coisa pra disfarçar minha essência e poder e lá fora mais uma vez, eu mal lembro como as coisas são fora do acampamento.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? não.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: estou de alguma forma conectada com a terra, embora ainda seja muito difícil de ter um grande controle sobre meus poderes eu posso movimentar a terra, abrir crateras no solo ou as vezes causar terremotos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: velocidade e comunicação com seres do submundo e acho que se eu não conseguisse correr eu com certeza já teria morrido pois lutar eu não sei.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? quando eu acidentalmente criei uma cratera no chão que fez o monstro que estava tentando me matar tropeçar me dando mais tempo pra correr.
Qual a parte negativa de seu poder: eu preciso mesmo fazer comentário? talvez a situação de mim matando outro semideus com meu poder.
E qual a parte positiva: construir cavernas com minha mente.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? lilith é a minha favorita porque minha mãe me deu.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? minha mãe sempre me fez usar essas argolinhas estúpidas dizendo que meu pai deu pra ela, que eu sempre estaria segura, quando ela me deixou no acampamento ela me deu as argolas e não demorou muito pra eu descobrir o que elas eram.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? todas?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? a primeira e a última que eu fui a gente foi atrás de resolver outro bafafá ai de gente roubando coisa que não podia e já sabe né, os cornos que somos nós que tem que ir resolver.
Qual a missão mais difícil? eu só fui em uma missão então ela?
Qual a missão mais fácil? nenhuma.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? na real eu sinto que essa frase aqui é o resumo da minha vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? não, ainda não.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? hermes, muito obrigada por me acolher enquanto meu pai fazia sabe-se lá o que.
Qual você desgosta mais? meu pai, apolo e afrodite, me dá um tempo irmão.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? de qualquer um que não fosse meu pai, mas talvez escolheria hermes.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? sim, com meu pai, hades, apenas uma vez. hm... eu não tenho uma opinião formada sobre.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? não, passei a tratar os deuses da mesma forma que eles me tratam, com desprezo.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos, eu nunca matei um monstro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? o minotauro que "enfrentei" na minha missão.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? hidra, com certeza hidra, eu prefiro dar um tiro no meu pé.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra () OU Dracaenae ( ) Nenhum(x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? não, todo mundo pode morrer.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? sendo honesta não muitos, talvez umas duas refeições em jejum?
Como gostaria de ser lembrado? eu acho que ser lembrado é overrated, eu só quero ser mais do que a porra de um pião nas mãos dos deuses.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: a floresta.
Local menos favorito: arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: meu chalé?
Atividade favorita para se fazer: correr, mantém minha cabeça silenciosa.
9 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Gran Sasso d'Italia. Italia.
15 notes · View notes
dejuncullen · 1 year
Text
Partir - Doyoung
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
N/a: Estou na minha era corno, galera. Trouxe essa para vocês com o Dodo e espero que gostem.
Os olhos do homem pousaram nas mãos apressadas da esposa que corriam na intenção de terminar de arrumar a sua própria mala. Piscou lentamente tentando processar tudo o que estava acontecendo, as palmas ficaram frias, a mente se tornou barulhenta, a respiração ofegante, a garganta começou a queimar, parecia mais que tinha engolido ácido puro, mas antes fosse isso, na verdade queria chorar, desabar mediante toda aquela situação terrível.
Os lábios se abriram na tentativa de pronunciar algo, voz lhe faltou e a dor no peito aumentou. Desviou o olhar da esposa em direção à porta vendo ali o seu amigo, Johnny, encostado e rodando a chave do carro em um dos dedos. Estava quieto, calmo e bastante sorridente, nunca vira o amigo tão feliz como naquele momento.
Ah se soubesse o que o Suh fazia pelas suas costas...
A pequenina criança que antes brincava no chão correu em direção a mãe, abraçando-a pelas pernas com lágrimas nos olhos. A adulta tampouco lhe deu atenção, somente saiu arrastando a garota (que ainda permanecia abraçada em sua perna) em direção às gavetas.
— Não percebe o quão egoísta está sendo? — teve forças para falar após controlar o choro que insistia em ser liberto — Olhe só a nossa filha, se humilhando, agarrada em você e não recebe o mínimo de atenção.
— Eu irei visitá-la todo final de semana. O Johnny tem uma casa de praia e posso ir com ela...
— Eu não quero minha filha junto desse... Desse... DESSE IMUNDO!
— Calminha aí, sem ofensas — o Suh se defendeu, levantando as mãos e rindo baixinho.
— Não consigo acreditar que jogará fora anos de relacionamento em troca de um amante. Você tem noção da loucura que está cometendo?
— Loucura seria se eu permanecesse aqui com você — respondeu ríspida, e o choro da menina aumentou junto aos "Por favor, mamãe, não vá! " — Você sempre soube que eu nunca tive o dom para ser uma esposa ou mãe, fiz tudo isso exclusivamente por você, já que te deixa feliz toda essa ideia arcaica. Eu nunca te amei, Doyoung, nunca.
— Então por qual motivo decidiu se casar comigo?
— Ora, você podia me dar uma vida boa, e me deu. Sou muito grata por isso, só não consigo manter mais essa farsa, a vizinhança já sabe sobre o relacionamento extraconjugal e estou te evitando uma dor de cabeça das grandes.
— Não me parece. Você está indo embora sem ao menos explicar por completo toda a situação.
— E o que você quer que eu explique? Já não está mais claro que o suficiente? — a sobrancelha se ergueu e ela o olhou desacreditada — O Johnny me faz bem, Doyoung. Diferente de você que me faz recordar a vida pacata de uma esposinha perfeita que levo, é terrível olhar para a sua cara todos os dias de manhã e saber que não existe um defeito sequer no senhor perfeito. Eu simplesmente não tenho desculpas além da ausência do meu amor por você.
— E isso é motivo suficiente para nos deixar?
O silêncio entre os dois se instaurou por longos segundos, enquanto isso a criança continuava chorando cada vez mais alto ao ponto de que o Kim precisou apara-la, abraçando-a e beijando o topo da sua cabeça.
— Tem certeza da sua escolha? — respirou fundo, pensando bem no que falaria a seguir. Enquanto isso ela o olhou apática, fechando o zíper com calma e descendo a mala da cama para o chão — Não faça isso, não mexa comigo. Uma vez que você der as costas, é como se nada tivesse acontecido. Não procure por mim novamente. Tem certeza de quer realmente partir?
O caminho dela em direção ao Suh pareceu durar décadas, Doyoung viu a mulher da sua vida partir em silêncio, sem remorso ou compaixão, sentiu o coração ser arrancado da caixa ainda vivo. As lágrimas banharam o seu rosto e ele caiu de joelhos em direção ao chão junto com a sua filha.
Chorou até que não houvesse mais lágrimas em seu corpo, até que a garganta doesse e até sentir aquelas pequenas mãozinhas enxugando as gotas salgadas.
— Não chore, papai, eu estou aqui — disse a menina que também chorava deitada em seu ombro.
Ali a ficha realmente caiu e entendeu que seria somente eles dois naquela caminhada, não teria mais volta mesmo que ainda cogitasse a opção.
Lentamente abraçou a filha, puxou o edredom da cama e se enrolou no tecido junto a ela. O choro infantil cessou aos poquinhos e ele cantarolou a música de ninar que costumava cantar para ela todas as noites antes de dormir. A pequenina adormeceu rápido mesmo que ainda estivesse soluçando de tristeza e ele permaneceu acordado, com os olhos ardendo e a cabeça doendo.
Mirou o quadro com a foto da família e sorriu triste. Um suspiro derrotado escapou dos seus lábios e ele olhou para a sua filha mais uma vez.
— Agora será apenas eu e você e prometo que nunca deixarei que passe por isso, filha — sussurrou e acariciou os fios escuros da menina — Papai estará sempre aqui por você e nunca irá partir, prometo ser o melhor pai que você merece e espero que seja a filha mais feliz e realizada que alguém possa ter. E sobre a mamãe... Bem, que ela seja feliz, mas que também nunca mais nos procure, pois estaremos sendo felizes bem longe dela que só nos entristeceu. Eu serei um bom pai para você, — pronunciou a última frase com mais afinco dando-se conta de que a filha precisaria de total apoio nessa caminhada, sendo assim, estaria disposto a se tornar a melhor pessoa para ela — eu prometo.
48 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Rapidinha no banheiro da festa perto do corninho
By; Anna
Me chamo Anna, tenho 30 anos, sou casada e o que contarei aconteceu no ano passado nas festas juninas, e como já esta quase chegando as festas resolvi contar aqui.
Meu marido não sabe que é corno e essa é a parte mais gostosa de toda essa putaria. O prazer e adrenalina de trair escondidinha e fazer cara de sonsa dentro de casa.
Aconteceu num clube aqui do meu bairro. É um clube grande, com 2 andares, parte interna, parte externa, ou seja, vários ambientes.
Fui toda vestidinha caracterizada com roupinha de caipirinha, de sainha rodada e xuquinhas no cabelo. Além de sempre usar minhas sandalhonas de piranha.
Nao sou tao alta, , mas adoro usar sandalhona alta, pra ficar toda empinada, cavalona, trotando pelas ruas, chamando atenção dos tarados me olhando. Alias, adoro que me chamem de cavalona, acho um xingamento/elogio que me sinto mais gostosa quando em chamam assim.
A festa tinha varios ambientes, haviam feito uma fogueira no jardim, perto da piscina, com varias barraquinhas por la. Um ambiente interno no primeiro andar, todo decorado com bandeirinhas de festa junina e musicas tipicas dessas festas. E um segundo ambiente no andar de cima, mais estilo boate, tocando musicas eletronicas e funks.
Fiquei um pouco pela festa com meu marido, curtindo as barraquinhas e musicas tradicionais de uma festa junina.
Dancei, comi, bebi, até que o corno resolveu ir com uns amigos pro salão de jogos pra jogar sinuca. Fiquei um tempinho ali assistindo eles jogarem zzzzzzz, mas tava tão chato que acabei me despedindo do meu marido, deixando ele ali jogando com os amigos dele e fui com uma amiga curtir um pouco mais as barraquinhas.
Pelo menos foi isso que falei pro corno.
Sai do salão de jogos, largando o corno segurando num taco roliço, em busca de algo roliço pra eu segurar tambem rs.
Fui até o segundo andar, onde rolavam umas músicas eletronicas e muita gente bebada dançando mesmo vestidos de caipiras.
Ali sozinha na pista, comecei a dançar entrando no clima de boate, sempre com uma caipirinha na mão. Ate que começou a tocar funk.
Não tem como ficar parada com funk, ainda mais bêbada, ainda mais afim de chifrar, AINDA MAIS COM O CORNO NA FESTA!!!
Segurando um copinho de caipirinha, eu dançava no funk, quebrando o quadril e começando a chamar atenção dos tarados na pista.
Sem deixar uma gotinha de álcool cair do meu copo, eu dançava e me empinava toda pra um safado que dançava perto de mim. O cara me olhava descaradamente e quanto mais ele olhava, mais eu rebolava pra ele.
Eu nem disfarçava mais, dançava olhando nos olhos, encarando, atacando, escolhendo. Eu quero e pronto! Sou mimada rsrs
Com aquela sainha rodada de caipira, eu botava as mãozinhas no joelho, me empinando toda e rebolando de costas com a bunda virada pro safado que me olhava cheio de tesão.
Lá pela quinta música e décimo drink, eu já me desequilibrava nos meus saltinhos (sempre mantendo o copinho em pé hahaha) e toda torta de bêbada ameaçava levar um mega estabaco na pista.
De propósito? Não sei. Meu inconsciente de piranha é tão forte que eu faço essas merdas sem pensar e depois fico na dúvida até que ponto fiz as coisas de propósito.
Fato é que numa dessas cambaliadas, o meu herói forte e safado, se aproximou de mim, e num ato rápido de reflexo me segurou pelo braço, evitando que eu caísse no chão.
Uhuuuu meu herói, como eu poderia recompensá-lo? Hahahaha
Torta de bêbada, gaguejando e trocando as palavras, agradeci toooooda sorridente
– Aaaiii brigada…
– Ta com a boquinha nervosa bebendo sem parar, é melhor você SENTAR um pouco
Eu to bêbada ou a resposta dele foi uma mega mensagem subliminar? hahaha
Maaaasss como além de mimada e sou teimosa, saí de perto dele só pra buscar outra bebida, mas dessa vez com direito a canudinho pra dançar chupando deliciosamente olhando pro meu pretendente da noite.
Daí por diante acho que a coisa escancarou de vez, eu olhava pra ele, ele olhava de volta, eu chupava o canudinho com a cara mais de vagaba de todas, e ele sorria de volta, acho que o joguinho tava funcionando
O safado se soltou de vez e começou a dançar coladinho atras de mim, me encochando muito e roçando um volume gostoso na minha bunda.
Quanto mais eu sentia um volume na bunda, mais eu rebolava no pau dele.
Ficamos assim por um tempo, até que eu perguntei aonde tinha um banheiro por ali, ele me indicou o local. Maaaas usando o meu infalível beicinho perguntei se ele não poderia me levar até lá, não queria me perder
– Aiinnn é muito longe, e eu não to nem conseguindo andar em linha reta ia precisar de uma ajudinha, será que você não pode me levar ate lááááá?
Beicinho e sorrisinho de bêbada numa frase só, isso nunca falha!
Fui andando na frente pra ver se ele me seguiria e… Funcionou!! ele veio andando atras de mim todo sorridente.
Chegamos onde era o banheiro e havia a portinha do banheiro masculino e feminino. Entrei no banheiro feminino, e meu acompanhante tarado ficou do lado de fora esperando.
Fui na pia, lavei o rosto, retoquei a maquiagem e caprichei no batonzão de piranha. Eu queria borrar aquele batonzinho na rola do meu novo amigo.
Sai do banheiro toda produzida e sorridente, e meu safado me esperava do lado de fora como quem espera uma pizza pra comer. No caso a pizza seria eu rs.
Não quis perder muito mais tempo e ja fui abraçando ele ali mesmo e dando um beijo de língua com vontade e tesão. Mal terminei o beijo e ja levei minha boca até sua orelha
– meu marido esta na festa
Ele ficou parado me olhando sem entender nada, e então repeti
– meu marido está na festa, então não posso demorar muito aqui.
O idiota continuou parado e tive que tomar iniciativa da coisa. Eu queria rola e nao podia demorar muito.
Apertei o seu pau por cima da calça, com a minha maozinha de patricinha casada. vem entra aqui. Falei isso apontando pro banheiro masculino.
Ao entrarmos la, havia umas duas pessoas dentro do banheiro, que nos olharam com espanto, mas nem quis saber, fui puxando o meu safado pela mão e entramos numa das cabines do banheiro.
Foi tudo muito rapido. Nos beijando e passando a mão por nossos corpos, baixamos a tampa do vazo e joguei ele sentado ali mesmo.
Me ajoelhei na sua frente com a maior cara de vadia do mundo e fui abrindo as suas calças.
Ajoelhadinha na cabine de um banheiro, segurando a rola de um cara que acabei de conhecer, com meu marido na festa, chupei aquela rola gostosa com a minha boquinha de vadia, deixando meus pezinhos pra fora da cabine.
Foda-se se alguém visse. Meu marido é corno mesmo!
O batonzinho que eu havia retocado no banheiro estava sendo todo borrado no cacete do meu novo amigo. O corno na festa e a esposa dele com uma rola na boca.
Subia e descia minha cabeça chupando gostoso igual uma putinha gulosa, ate que peguei uma camisinha e fui colocando no seu pau.
Com minhas mãozinhas de patricinha casada, eu desenrolava a camisinha naquele caralho grosso na minha frente.
Me levantei, em pé, me virando de costas pra ele, espalmando as minhas duas mãos na parede do banheiro.
Ali, em pé, com as mãos na parede, toda empinada, meu tarado levantou a minha saia, dando de cara com a minha bunda com uma calcinha toda enterrada no rabo.
– Sua puta gostosa…
PUTA QUE PARIU!! ai sim eu pirei de vez!!!
O safado desceu a minha calcinha no meio das minhas coxas e foi se encaixando atras de mim. Colocando o pau na entradinha da minha bucetinha enfiando gostoso aquele caralho grosso na minha xaninha.
Tinha gente no banheiro. Meu marido tava na festa. Mas FODA-SEEEE
Foi uma meteção e gemidinhos de vadia manhosa sem parar. Com certeza todo mundo ali no banheiro ouviu.
A foda nao durou nem 10 minutos, até porque eu nao queria ficar muito tempo longe do corno, mas puta que pariu, que meteção gostosa!!!
Empinadinha com as maos na parede, com roupinha de caipirinha, o safado que eu mal sabia o nome me fudeu muito gostoso.
Levei pica num vai e vem frenético ate nos 2 gozarmos gostoso. Me recompus, vesti a calcinha, baixei o vestidinho, sai da cabine e tinha uns 4 caras ali esperando a gente sair dali de dentro.
Dei sorrisinho de piranha, xauzinho de miss pra eles e fui rebolando em direçao do banheiro feminino. Eu precisava retocar a maquiagem outra vez.
Acho que ao todo, fiquei uns 40 minutos longe do corno. Voltei pro salão de jogos e ele tava tomando cerveja na mesa de sinuca com os amigos.
Sentei no colo do corno toda sorridente e felizinha da foda que eu havia acabado de dar. E o corno jamais reparou em nada!
Enviado ao Te Contos por Anna
249 notes · View notes
gravedangerahead · 1 year
Note
quem vc acha q é o mais little meow meow: bentinho ou bras cubas?
Lembrando q nao depende de caráter ou moral, depende do personagem ser tao patetico que voce passa pano, seja pq tem dó ou é um personagem interessante/complexo ou pq é engraçado ver ele se fuder
Eu não passo pano para nenhum dos dois e nem tenho dó, e acho ambos interessantes, mas acho o Bentinho mais patético.
O Brás Cubas foi mediocre a vida inteira e ele até que é bem resolvido com a mediocridade privilegiada dele, pelo menos depois de morto.
Mas em vida ele também não parecia tão preocupado com isso, apesar de ter certa consciência e ter a ideia fixa do emplasto. Sem angústia real
Ele não tem nenhum grande alto, mas também não chega no fundo do poço. Faltam os extremos emocionais de um poor little meow meow
O Bentinho vai lá e se corrói de ciúmes sem provas e ferra com a vida dele inteira, se livra da mulher que ele ama e tenta envenenar uma criança, sabe?
Ele foi feliz, verdadeiramente feliz creio, pelo menos por um tempo, mas ele é simplesmente insuportável demais para seguir sendo feliz. Ele merecia ser corno, fosse ou não, porque quem consegue viver com aquela criatura?
Eu genuinamente acho que muitos dos momentos apontados como a Capitu sendo "manipuladora" na verdade são momentos em que ela está tomando extremo cuidado com as emoções de um manbaby ciumento de temperamento explosivo cujo humor ela está habituada a manejar
Enfim, meu pensamento de quase 2 da manhã escrito muito rápido quando eu deveria estar dormindo é que o Bentinho passa a vida dele inteira amargurado e sozinho, remoendo a dúvida e tentando se convencer de que ele estava certo em fazer o que fez, e recebe o apelido de Dom Carmurro de tão IN-SU-POR-TÁ-VEL que ele é, e por isso ele é mais poor little meow meow, mas fica a enquete para vocês aqui
43 notes · View notes
gregor-samsung · 8 months
Text
“ Un giorno cominciò a circolare la notizia che le forze di occupazione americane avrebbero requisito la scuola per gli armeni. Si spandevano pure delle voci secondo le quali sarebbe venuto anche il nostro turno, ma ciò che sarebbe successo di noi nessuno lo sapeva, e presumibilmente a nessuno importava. All'incirca nello stesso periodo avvertimmo anche il primo pallido incanto del nome di Kemal Atatürk, che stava raccogliendo un esercito nella remota Anatolia, e che aveva già costituito un governo nazionalista ad Ankara. La notizia che riguardava gli americani e gli armeni si dimostrò vera, e un giorno vedemmo dal nostro giardino i ragazzi più anziani di Kuleli portare letti, materassi e banchi nei giardini della scuola. Stava iniziando la loro evacuazione. L'odio tra turchi e armeni è noto, ma quel giorno, nella nostra scuola grigia sulla collina, quell'odio fu ancora più intenso. Gli armeni erano fuori di sé, tanto erano orgogliosi di ricevere un riconoscimento dagli americani. Facevano gli spacconi e si pavoneggiavano, e le offese si facevano più frequenti che mai. Quando un mattino sventolò su Kuleli la bandiera americana, gli armeni impazzirono di gioia, e i curdi si scatenarono violentemente. Ne risultò un discreto numero di teste rotte, e il bastone del capitano dovette fare gli straordinari. Poi venne il nostro turno. Un mattino dovemmo radunarci all'ingresso principale, i prefetti più anziani che cercavano di mantenere legge e ordine, e che si rifiutavano di rispondere a tutte le nostre domande. Dovevamo apparire un gruppo burrascoso, là in piedi nelle nostre uniformi malmesse, con le teste rapate e le facce smunte per la cattiva nutrizione. Dal cancello principale entrarono degli ufficiali americani, e con loro un prete armeno e un'americana alta, dal seno piatto e dai severi occhiali dalla montatura di corno. Mi intimidì molto più lei degli ufficiali. Era una vera virago che sembrava sapere sempre quello che fosse meglio per tutti. La osservammo con apprensione. Dapprima si occuparono dei ragazzi più grandi, facendone uscire alcuni dai ranghi; noi, a disagio, ci chiedemmo a cosa preludesse quella separazione. Arrivarono presto a noi, e un interprete gridò: «Tutti gli armeni da questa parte!».
Molti ragazzi fecero un passo avanti, incluso il nostro sergente. Il prete, che sembrava assai spaventoso con la sua barba nera, cominciò a farci delle domande, e la donna prese in mano la situazione, avendo apparentemente deciso che non ci sarebbe stato niente di male se anche lei avesse fatto un po’ di separazione. Ci guardò tutti freddamente come se fossimo tutti così stupidi da non sapere a quale nazionalità appartenessimo. Osservò scrupolosamente le nostre facce, poi spinse altri ragazzi nella parte degli armeni. Quelli che aveva selezionato erano curdi, e non potei fare a meno di domandarmi con curiosità come potesse vedere in loro la nazionalità armena. Guardò anche me con attenzione, ma mi lasciò nella mia fila. La selezione fu completata in fretta, e gli armeni furono messi in una grande sala al di là dell'ingresso. Noi fummo allontanati. .. perché nessuno aveva più bisogno di noi. Corremmo ansiosi in giardino per guardare dalle finestre della stanza nella quale stavano gli armeni. Felici, ci facevano dei gesti con le braccia beffeggiandoci e gridandoci offese. Noi, per non essere da meno, rispondevamo per le rime. Minacciavamo di romper loro la faccia, e il prefetto anziano ci implorò più e più volte di far meno rumore. All'improvviso, al di sopra di tutto quel vocio, sentii chiamare il mio nome, e riconobbi la voce di mio fratello; ma benché lo cercassi dappertutto con lo sguardo, non riuscii a vederlo. La sua voce lamentosa continuava a chiamarmi; mi saltò addosso la paura, e mi feci strada fino alla prima fila dell'assembramento, dicendogli quasi in lacrime che stavo arrivando. Lo vidi a una delle finestre della stanza dov'erano tutti gli armeni, e corsi verso di lui sporgendomi e afferrandogli le piccole mani. Disse con voce isterica: «Mi hanno messo tra gli armeni!». “
Irfan Orga, Una famiglia turca, postfazione di Ateş Orga, traduzione di Luca Merlini, Passigli Editori (collana Narrativa), Firenze, 2007; pp. 239-241.
[ Edizione originale: Portrait of a Turkish Family, Victor Gollancz Ltd., London 1950 ]
14 notes · View notes
sofysta · 1 year
Text
L’assurda storia della Sepoltura negata a Niccolò Paganini
Tumblr media
"Abusa dei suoi poteri. Potrebbe suonare divinamente e a volte lo fa, per un paio di minuti. Ma poi se ne esce con trucchetti, sorprese, convulsioni dell’archetto. Ed enarmonici simili a miagolii di un gatto morente”. Dice di lui Thomas Moore, poeta e commediografo irlandese vissuto a cavallo tra Settecento e Ottocento. Ma voi non fatevi condizionare dalle parole di un impenitente consumatore di luppolo. La modalità giusta per ascoltare e comprendere questa storia – da sobri o anche no – richiede solo che alziate il volume al massimo, il resto poi verrà da sé. E adesso mettetevi comodi.
I fatti iniziano nel 1801, quando un giovane che aveva impressionato positivamente un alto funzionario del governo durante una festa di piazza, viene chiamato a suonare il violino a una messa pontificia nell’antica città di Lucca. L’avvenimento viene riportato negli Archivi di Stato della città dall’abate Jacopo Chelini che, si da il caso, sia anche uno dei membri dell’orchestra. Il protagonista delle cronache è un giacobino genovese di 19 anni, noto per essere un gran patriota ma, soprattutto, un prodigio dello strumento. La liturgia inizia e, da che il giovane doveva suonare soltanto un paio di sezioni, alla fine resta sul palco 28 minuti, un lasso di tempo impensabile per un semplice ospite. In quella mezz’ora ha modo di mostrare virtuosismi senza eguali nella tecnica, nell’interpretazione e nell’imitazione di suoni bizzarri, una delle sue specialità sulle quattro corde: il ragazzo riproduce alla perfezione il canto degli uccellini, il suono del flauto, del corno e della tromba.
Ci vuole un niente perché la messa finisca in caciara, con stupore misto a vergogna dei più alti esponenti del clero locale. Il resto dei presenti invece se la ride e se la canta, non curandosi minimamente del fatto di trovarsi in chiesa. L’evento avrebbe anticipato ciò che sarebbe avvenuto nei quasi quarant’anni successivi. Da quel momento ha inizio l’epopea a tinte fluo di uno dei personaggi più controversi che la musica classica abbia partorito.
Tumblr media
Niccolò nasce in Vico del Colle Gattamora, un caruggio di Genova, il 27 ottobre 1782. È papà Antonio, spedizioniere marittimo in fissa con la musica, a iniziare il bambino prima al mandolino e, successivamente, alla chitarra e al violino. Quando lo becca intento a fare qualcosa di diverso dai suoi esercizi l’uomo lo punisce severamente, prima picchiandolo poi lasciandolo nella sua stanza a digiuno. Il violinista affermerà in seguitò: “Sarebbe stato difficile immaginare un padre più severo”. Che poi, più che uno severo a me ricorda il Marchese de Sade ma si sa, i figli tendono spesso a liquidare l’operato dei genitori, soprattutto se tra i fatti e il ricordo è passato qualche anno a mitigare spiacevoli inconvenienti. Ad ogni modo sappiate che anche mamma Teresa vede in quel figlio dalla salute precaria un grande potenziale. Più che altro, la donna scorge un’opportunità di avanzamento sociale – la fissazione per il denaro è un’altra peculiarità che il bambino acquisirà dai suoi genitori e che si porterà dietro, assieme alla passione per il gioco d’azzardo – ma andiamo con ordine. C’è un fatto interessante, e certamente meno “venale” relativo a Teresa, che è assolutamente degno di nota; un fatto che condizionerà la vita di Niccolò rispetto alle illazioni sulla sua famigerata appartenenza al mondo esoterico.
Quando Niccolò ha cinque anni, una notte la donna sogna un teatro in fiamme con suo figlio in cima a un mucchio di macerie che è intento a suonare una musica trionfante, con il Tartini che lo dirige assistito da un demone rosso. Quando, all’improvviso, appare un angelo e la donna gli chiede di far diventare il ragazzo il più grande violinista di tutti i tempi, questo annuisce, promettendo che il suo nome avrebbe fatto parte dell’Olimpo degli uomini straordinari della storia per l’eternità. No, non penso avesse preso dell’assenzio. Dubito se ne facesse uso nelle umili case della Genova del 1787. Anche perché Paganini avrebbe raccontato questa stessa versione del sogno tutta la vita, garantendone la veridicità in prima persona. Sin dai tempi di Tartini, il violino era associato al demonio perchè era stato proprio il musicista veneziano a comporre una sonata ad esso dedicata, “Il trillo del diavolo”
youtube
...ispirata, guarda caso, a un sogno molto simile a quello della signora Paganini.
Tumblr media
Madre e figlio, conoscendo la storia, se ne sarebbero serviti per alimentare la leggenda. Anche per questa ragione, in molti si convinceranno che Paganini avesse fatto un patto col diavolo.La fiducia del futuro maestro Paganini nel proprio destino, si basava fermamente su ciò che sapeva di saper fare col suo “Cannone” – come usava chiamare il suo violino – e sull’eccitazione, esagerata, che suscitava nel pubblico durante le sue esibizioni. Così esagerata che essi non potevano certo limitarsi al semplice apprezzamento della performance; chiunque volesse capire la natura del suo genio, doveva necessariamente appellarsi all’elemento sovrannaturale. D’altronde, anche nel suo aspetto c’era qualcosa di talmente sinistro da non passare inosservato.Per definizione, “demone” è uno spirito che assiste o dimora una persona o il suo genio, e ne rivela capacità o energie sovrumane. E Niccolò Paganini non sembra umano, ma proprio per niente: magrissimo, dinoccolato, capelli lunghi di un color castano cenere, incarnato ceruleo e lineamenti spigolosi, il maestro veste sempre e solo di nero.Non che fosse una novità all’epoca: la recente Rivoluzione Industriale avrebbe apportato una serie di cambiamenti, sia economici sia sociali, che avrebbero condizionato anche l’ “outfit” maschile, che man mano diventerà sempre più simile a quello di un soldato da parata. Tra i suoi obiettivi c’è quello di definire gli uomini all’interno di uno status, con la creazione di una vera e propria “divisa” quasi monocolore. Prediligerà le tinte neutre e il nero diventerà il colore prescelto dalla nascente classe borghese.Inoltre, il nostro Nosferatu indossa occhiali con piccole lenti tonde che vanno dall’azzurro pallido al viola intenso, il colore liturgico per eccellenza indossato dagli osservanti cattolici durante i lunghi periodi di penitenza. Una miscela di sacro&profano, giusto per restare in tema religioso. Più Gothic persino di Gary Oldman in Dracula di Frances Ford Coppola, e più spettinato. E con qualche dente in meno.
Comunque il ragazzo detta moda, come una qualsiasi influente rock star dei nostri giorni: con lui si inaugura la stagione degli “scialli alla Paganini”, dei “cappelli alla Paganini”, delle “pipe alla Paganini”. Ogni feticista d’Europa è presto accontentato e le botteghe dei sarti fanno “palanche” a sbafo. Le dita, affusolatissime, sembrano lunghi artigli che si gingillano su un corpo di donna a forma di grancassa, le cui corde paiono ricavate da intestini umani. Altro che abitato dal demone: il violinista genovese è Belzebù in persona!
In realtà, la ragione del suo aspetto va ricondotta alle sue diverse malattie. Perchè Paganini è messo maluccio sin dalla tenera età, e di cosa precisamente fosse affetto ancora oggi non ci è dato saperlo. In tempi moderni numerosi ricercatori hanno ipotizzato, proprio studiando il calco delle sue mani, che potesse soffrire della malattia di Marfan, che altera il tessuto connettivo e compromette, a lungo andare, vari apparati dell’organismo, tra cui lo scheletro. Non si escludono però nemmeno la tubercolosi e la sifilide; l’uomo è amato e adulato soprattutto dalle signore, che si battono a colpi di ombrellini pur di riuscire ad infilarsi nel suo letto.Le protezioni per evitare malattie sessualmente trasmissibili, o le gravidanze indesiderate, nei primi decenni del 1800 non erano granché efficaci, e le conseguenze arrivano insieme alla fama. Si dice fosse stato condannato a scontare una lunga detenzione per aver sedotto e ingravidato una minorenne, nel 1814. La ragazza darà poi alla luce una bambina morta.Nel 1826 diventa padre di Achille, l’unico vero amore della sua vita. La madre è Antonia Bianchi, una cantante che per anni lo accompagnerà sul palco e in camera da letto, e che finirà per diventare la sua donna fissa per qualche tempo. Accetterà una liquidazione di duemila scudi per rinunciare definitivamente a ogni rivendicazione sul bambino, di cui il musicista si curerà fino alla fine dei suoi giorni. Perchè Paganini è anche ricco, molto ricco. A furia di repliche alla Royal Opera House di Londra, arriverà a guadagnare oltre 6000 sterline in poche settimane che, riportate ai giorni nostri, sono quantificabili in circa 725 mila euro – ed è uno dei “tour” meno noti della sua carriera! – ma è anche uomo generoso e caritatevole: tiene diversi concerti di beneficenza e aiuta molti amici in difficoltà economiche. Certo, ama esibirsi al camposanto di fronte a un pubblico che siede su poltrone a forma di lapide, e usa frequentare gli ospedali – nello specifico il reparto dei colerosi – per prendere ispirazione dalla sofferenza umana ma, tutto sommato, è un brav’uomo.Ormai trentacinquenne, è deciso a godersi la vita ai limiti delle sue forze osservando, divertito, come il mondo inventi leggende sul suo conto. E qui ci avviciniamo alla fase finale, quella più assurda e paradossale, della parabola, prima ascendente poi letteralmente decadente, di quest’uomo delle stelle. Le condizioni di salute di Niccolò peggiorano intorno al 1820. L’uomo ha una tosse cronica, dimagrisce precipitosamente e la terapia che gli hanno prescritto, basata su lassativi e massicce dosi di mercurio – usato, all’epoca, per contrastare gli effetti della sifilide – lo stanno pian piano consumando. Un secondo medico gli suggerisce di fumare più oppio per calmare la tosse compulsiva; le mucose della bocca gli si infiammano, a stento riesce a parlare e le condizioni fisiche iniziano a creargli non pochi disagi psicologici, dettaglio che alimenta anche una certa tendenza all’ipocondria. The Starman è ormai sul viale del tramonto.
Gli anni passano, e le lugubri dicerie sul suo conto iniziano a palesarsi come l’altra faccia della medaglia su cui è affissa la sua intera esistenza. L’uomo ne diventa ossessionato. Perseguitato dalla sua stessa caricatura, cerca di dedicarsi all’unica cosa in cui si sente ancora invincibile: la musica. Finché l’avvelenamento da mercurio non porta a termine la sua missione: è il 1837, Paganini diventa completamente afono ed ha un colorito spettrale. Achille, che intanto è diventato adolescente, gli fa da interprete finché il musicista non riesce più nemmeno ad alzarsi dal letto, figuriamoci ad alzare l’archetto. Il 27 maggio del 1840, a Nizza, Niccolò Paganini muore. Ha 58 anni
Poco prima che il musicista spirò viene chiamato un prete perché ha voglia di confessarsi. Si perché, udite udite, Paganini era credente! Ma il chierico mandato per assolverlo resta non poco turbato da quell’essere tanto pastricciato che, per di più, non spiccica una parola. È segno inconfutabile di un rifiuto totale dei sacramenti! L’ arcivescovo di Nizza, monsignor Galvani, accoglie la denuncia del religioso – che intanto se l’è squagliata – esposto che, unito ad alcune testimonianze a sfavore tipo quella della domestica di casa Paganini, farà in modo che all’uomo venga negata una degna sepoltura. Il vescovo, infatti, lo definisce essere impuro dominato da uno spirito malvagio, tanto che alla stampa viene persino vietato di citarne il nome. Intanto il conte di Cessole, amico e tutore del figlio Achille, fa imbalsamare il cadavere, che rimane per due mesi nella stanza del decesso, salvo poi essere trasportato nelle cantine dell’abitazione del conte stesso. Qualcuno capita in visita a casa del Cessole e si offre per acquistare, a prezzo pieno, l’ingombrante cassone per poterci fare un altarino.Nel frattempo Achille Paganini, assieme a pochi volenterosi amici, cerca di ottenere la revoca del decreto del vescovo, inoltrando petizioni alle autorità genovesi e al Ministero degli Interni: niente da fare, le istituzioni sono irremovibili e la salma resta in Francia. Allora il ragazzo si rivolge direttamente al Papa, il quale scarica il barile all’arcivescovo di Torino.
La cassa comincia a essere scomoda, quindi si decide di trasferirla a Villefranche-sur-Mer, sempre in Costa Azzurra, in un lazzaretto/magazzino usato come deposito ittico. Intanto il maestro, con la sua dipartita, ha moltiplicato i suoi fans come Gesù Cristo con i pesci. Tanto per restare in tema; questi ultimi vi si recano in pellegrinaggio restando ore e ore in contemplazione, tra uno sguazzo di triglia e uno schiocco d’orata, vegliando sul suo cadavere. Il puzzo è nauseabondo ma Paganini è un vero e proprio Dio pagano, e il suo corpo è venerato come fosse una reliquia. A seguito delle denunce di alcuni pescatori, la salma viene spostata nuovamente e seppellita alla bell’e meglio in prossimità di un olificio. Ma la gente lì va a scaricarci la monnezza così, grazie all’interessamento di Carlo Alberto di Savoia nel 1844 – sono passati quattro anni dal decesso – viene finalmente concesso il nulla osta del trasporto della bara in Italia, a patto che il tutto avvenga discretamente e senza trambusto mediatico. Questa viene poi condotta nell’entroterra genovese, a San Biagio in Val Polcevera, e seppellita sotto un orto che un tempo era stato di proprietà dei Paganini.
Dopo ancora diversi anni di trattative e una richiesta in carta bollata a Maria Luisa d’Austria in persona, Achille ottiene il permesso di portare suo padre a Parma, dove intanto si era trasferito. Lì procedono a una sepoltura “provvisoria” presso il cimitero di Gallone che durerà, non ci crederete, ben trentadue anni! Finalmente, nel 1876 la Chiesa sancisce quel parziale annullamento del decreto originario, e autorizza il definitivo trasporto del feretro nella tomba di famiglia, questa volta al cimitero della Villetta, sempre a Parma, dove tutt’ora si trova.
Si vocifera che, nelle vicinanze del mausoleo, di notte si intravedano figure spettrali suonare e ballare motivetti lugubri. La maledizione di Paganini, un uomo costantemente in bilico tra sacralità e oscenità che non trova pace nemmeno da morto, vivrà in eterno e ci perseguiterà. Fino alla fine dei giorni!
Tumblr media
Interpretazione " Capriccio 24" di David Garret dal film omonimo " Niccolò Paganini il violinista del Diavolo"
youtube
30 notes · View notes
daisyjoners · 1 year
Note
A, J, P, S // catalina
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
a catalina sempre quis deixar claro o quanto se importa com as pessoas que ama. seja um conselho, um presente por ter lembrado da pessoa, ou só poder ser uma companhia nos momentos ruins, ela sempre quer estar presente. o que importa, especialmente pra ela, é passar um tempo de qualidade com quem ama, e ela se importa pouquíssimo com o que vão estar fazendo. parou tem muito tempo com a ideia de que só palavras podem servir de alguma coisa sem uma comprovação visíevl ou palpável, por isso, sempre tenta fazer com que as próprias ações não deixem dúvidas pros outros.
J   :   JEALOUSY.   does your muse get jealous in a relationship?
quando mais nova, em seus primeiros relacionamentos, a catalina tentava deixar de lado os pensamentos negativos e que a deixavam insegura - com ciúmes, em consequência -, porque gostava muito de imaginar que 'o que for pra ser, será'. o relacionamento com o ex-marido, a descoberta das traições e a total e completa desilusão amorosa que teve com tudo aquilo, contudo, acabou mudando muito a catalina, e isso não seria diferente. com certeza, isso reflete até mesmo em todas as inseguranças que tem com possíveis envolvimentos com outros agora e, com isso, faria ela acabar tendo ciúmes mais facilmente. (mais uma pro time de corno)
P   :   PARTNER.   what does your muse look for in a partner? looks / personality?
a esse ponto, a catalina vai jurar de pés juntos que não tá nem aí pra arrumar um relacionamento sério de novo e, muito menos, ainda tem expectativa pra futuros pretendentes. mas, porém, contudo, é óbvio que no fundo ela tem. o que ela quer de verdade em alguém é ser enxergada de verdade, ser compreendida sem ter de falar com todas as letras o que se passa na sua mente, e uma pessoa que não vá ter o menor medo de falar na cara dela o que for doer, porque honestidade é uma coisa da qual ela não abre mão nessa altura do campeonato. pode falar que ela tá sendo insuportável, que fez alguma coisa absurda, que algo tá incomodando: pra ela, falando tá valendo, porque assim dá pra resolver. no fim, embora isso ela não iria admitir tão facilmente, quer alguém que também possa cuidar dela. um outro que ajude nas pequenas coisas, que sinta quando ela tá precisando de algo antes mesmo de falar, que tenha ela como uma prioridade também e com quem possa baixar a guarda. (no dia em que perceber que o sebastian encaixa no homem dos sonhos dela, acho que cai morta no chão)
S   :   SWEETHEART.   did your muse have a childhood sweetheart?
antes do nosso querido primo perdido da melissa (george, o grande ex-marido), a catalina não teve muitos relacionamentos sérios. porém, na sua época de última romântica completamente deslumbrada, ela teve algumas várias paixonites pelos colegas de sala. uma dessas acabou dando certo e engatou num relacionamento com um colega de sala, oliver hudson, que foi desde o final do seu primeiro ano em bend até a metade do segundo. pois foi quando catalina percebeu que, na verdade, estava mais empolgada com a ideia de ter um namorado que realmente apaixonada pelo menino. então, deu um pé na bunda, focou nos estudos e tentou fingir que não ficava constrangida de ver ele na sala de aula.
Tumblr media
15 notes · View notes