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#paternalismo
abbattoimuri · 5 months
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#GiuliaCecchettin e il negazionismo della destra
“Negazione del problema sistemico della violenza di genere, strumentalizzazioni politiche su un femminicidio, editoriali paternalisti scritti da uomini che pretendono di insegnare come comportarsi alla sorella di una ragazza uccisa: buongiorno dai quotidiani della destra” Scrive https://twitter.com/stanchezzaa e ha ragione. Continue reading Untitled
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gregor-samsung · 9 months
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El buen patrón [The Good Boss] (Fernando León de Aranoa, 2021)
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phoebebananas · 2 months
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PUES NO HABER FUMADO.
15 de febrero de 2024
“Pues no haber fumado”, esta fue la frase que me repitió tres veces mi doctora en mi cita médica de esta mañana. Que buena respuesta que me dio cuando le dije que tenía un ligero dolor en el pecho y para contextualizarla le dije que antes fumaba, pero ya no. Esa fue su respuesta tan empática y útil.
En una cita médica asignada por ella pero que ya no se acordaba ni para qué, ¿“para qué era?” me pregunta sin mirarme. “Ehhh la cita me la dio usted, para revisión de mi tos”. Yo también caí como millones más en España en la oleada de gripes, catarros y bronquitis del pasado diciembre de 2023.
Llevo siete días sin fumar, mi aplicación de seguimiento antitabaco me dice que llevo unos 50 pitillos evitados, que me he ganado 4 horas más de vida hasta hoy (cuatro horas, me da para una siesta más y el café de después), y unos 10 euros ahorrados también (tampoco es que fumara mucho). Realmente me siento bien, me siento en control de mí misma, al menos en este aspecto, y no se me pasa por la cabeza recaer ni siquiera dar una calada más, me siento muy estoica en este nuevo intento de dejar de fumar. Dije intento, es la única vez que lo llamaré así, porque no lo considero intento, lo considero cambio definitivo. Así que elaborando de nuevo esa frase, me siento muy estoica en este cambio definitivo de no retomar el uso del tabaco. Quizás si lo hubiera dicho de esa manera a la doctora, “antes hacía uso del tabaco, pero he dado un cambio definitivo a no consumirlo más en este tiempo presente y futuro”, ¡quizás la habría dejado “patinando” un poco más en su pista de esquí mental y no me habría soltado eso de “pos no haber fumao!”. ¿Cuántas neuronas habrán tenido que aproximarse para ocurrirle esa frase? ¿Fue una respuesta controlada o le salió del alma? Creo que, si me hubiese dejado, habría incluido unas palmaditas en el trasero también. Yo que a veces respondo en el momento y tiempo oportuno, y me quedo bien satisfecha, aunque las palabras no salgan tal y como me hubiera gustado si hubiese sido rodado, en mi película imaginada, no permití que siguiera con otro comentario arrogante. “Doctora, no he venido aquí para que me diga “no haber fumado”, eso lo sé, vine porque usted me dio la cita, para ver mi tos y ya que vengo, le comento que tengo un dolor en el pecho, y pensé que era lógico decir que fumaba, ya que es un antecedente”. Bueno, algo así me salió. La cosa es que la fiera de la condescendencia se calmó, me auscultó el pecho, me miró la saturación, me dio un par de lecciones de lo que iba a sentir, a escupir, a toser en estos tiempos ahora que no fumo, me preguntó cuánto tiempo llevaba fumando, le dije 10 años, me respondió con un “yo te mato” con un toque de cariño y una micro dosis de paternalismo (un leve rugido que no pudo evitar) y eso fue todo. Fin de la cita. Vaya mierda de cita. Fue mayoritariamente improductivo, al menos para mí, la doctora creo que se quedó pancha. Sigo con el dolor en el pecho, aunque mi auscultación salió limpia. Fue una pena que me nublara de ira ya que tenía otras dolencias que quería contarle. Quería pedirle medicación para el reflujo gástrico que me estaba pasando desde que me dio esa tos huracanada, eso se me olvidó. Quería mostrarle un grano-mancha que tengo en la pera desde hace un año ya, eso se me olvidó también. Aunque pensándolo mejor, creo que habría sido ya demasiado tarde para cualquier otra cuestión, el barco ya se hundió, creo que, si incluso le habría dicho después de todo eso que me dolía la rodilla, también me habría respondido con un “pues no haber fumado”. Cambio de médico.
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ancruzans-blog · 4 months
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“Si”, Rudyard Kipling
El poema “If” de Rudyard Kipling es un clásico de la literatura inglesa, en él da una serie de consejos a su hijo John para vivir con inteligencia, bondad y armonía, por lo que tiene un claro tono paternalista, pero con un lenguaje sencillo y cercano, muy apropiado para que el lector se ponga en el lugar del poema. El poema usa paradojas para mostrar lo difícil que es la vida y lo importante que…
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mariaconfuncia · 2 years
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Basta!
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Hoje senti um músculo do meu rosto se movendo sozinho, um daqueles que a gente paralisa com botox, sim é um daqueles bem difíceis de se movimentarem sozinhos, mais cedo eu já havia sentido uma certa tremedeira nas mãos e eu não sabia de onde ela vinha, mas não demorou muito para eu perceber o que estava acontecendo quando recordei de eventos do dia, mas hoje foi um daqueles dias de viver o tal patriarcado.
Alguém sabe quem é esse cara? Eu que adoro dar uma escrachada já queria logo escrever “sabe que m*** é essa?” Porque é o significado que tem pra mim, mas vou investir um tempinho. É o modelo de sociedade onde apenas o homem é valorizado e favorecido. E quando eu vejo isso associado a paternalismo então, GZUIS nem consigo adjetivar meus sentimentos.
Eu não quero falar sobre o meu dia, mas sim sobre como isso me afeta.
Sempre vivi num universo totalmente masculino no trabalho, o tech. E isso nunca me assuntou, sempre me fiz ser ouvida em todos os ambientes, já estive envolvida integração de empresa adquirida, já fui a empresa adquirida, já desliguei serviço de produto porque não era rentável, já demiti pessoas para atingir um resultados compulsórios e mais um montão de coisas que associam aos homens. Opa, tem uma que não posso esquecer, já trabalhei com desmonte de caminhão e de carros.
Na vida pessoal nunca deixei de debater qualquer assunto com qualquer pessoa, independente do gênero, já briguei no trânsito (com homens, inclusive), já fiz aulas de tiro, abro minha garrafa de vinho sozinha rsrs (o saca rolhas é elétrico), sempre cuidei dos meus carros, montei tomada, pintei parede, pintei piscina (essa recordação é para uma ex gestora que me chamou de mulher alfa por isso kkk) e sei lá mais o que já fiz que as pessoas instintivamente associam aos homens.   
Nunca fiz nada disso para mostrar nada para ninguém, exemplifiquei aqui para dizer que seja por capacidade intelectual, instinto ou força física, as capacidades são as mesmas. Poderia fazer o mesmo exercício inverso falando de homens que conheço que cozinham maravilhosamente, cuidam dos filhos com muito carinho, gostam de limpar a casa, ficam perdidos se a esposa não está presente em algum compromisso social.
No entanto, o fato é que o tempo foi passando e não sei exatamente onde ou porque algo mudou drasticamente, parece que a pilha acabou e deixar as coisas passarem desapercebidas ficou inaceitável, olhos e ouvidos não deixam que nada escape, nenhuma atitude patriarcal ou paternalista.
BASTA!
- lideranças que pendem para a única mulher presente numa reunião ler as perguntas das pessoas online, não dá mais;
- lideranças paternalista que mandam mensagens dando ordens autoritária, não dá mais;
- lideranças paternalistas que fazem pedidos sem explicar o porquê e para que, não dá mais;
- lideranças patriarcais que limitam informação para colaboradoras mulheres, não dá mais;
- pais que beneficiam filhos porque serem homem e colaborarem com suas atividades “masculinas”, não dá mais;
- maridos que acham que porque não ficam em bares, são um diferencial, não dá mais;
- maridos que usam a frase “eu ajudo em casa”, não dá mais;
- maridos que dizem, eu deveriam fazer como um fulano que bate na esposa, não dá mais;
- pais\maridos que não emprestam o carro para as esposas\filhas porque elas não são competentes para dirigir, não dá mais;
- pessoas que atribuem o sucesso financeiro de uma família ao homem, não dá mais;
Essa é uma pequena lista de coisas que já vi e tem algumas ai que até já vivi e tem mais um montão que eu poderia listar, o ponto é que isso está me afetando. Afetando meu humor, minha paciência, já não sei como lidar com isso, minha vontade na hora é de explodir, gritar, brigar, perguntar se ninguém está vendo o que está acontecendo, me intrometer. Eu que sempre disse que o intimidador só tem força se o intimidado dá esse poder, estou me vendo na seguinte situação: me encaixar na sociedade débil ou defender meu ponto de vista, com a possibilidade de romper com quem quer que seja para garantir um BASTA e parar de tremer!
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deathshallbenomore · 1 year
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sì ma mariaelena non puoi venirmi a dire che promuovere l’integrazione e l’emancipazione delle donne migranti anche attraverso l’inserimento nel mercato del lavoro è una trovata SOLO turbo-liberal-capitalista e implicitamente xenofoba. perché no, dai
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ilcontroverso · 2 years
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Cos’è il paternalismo legislativo e come agisce
Un articolo di Giada Ranghi su come, nel diritto, c'è sempre un richiamo al paterno ed al padre di famiglia e quest'atteggiamento legislativo agisce ostacolando l'autodeterminazione. #IlControVerso #notizie #pensieri #politica #libertà #legge #famiglia
Secondo il dizionario online Treccani, il termine “paternalismo” [dall’ingl. paternalism, der. di paternal «paterno»] indica “l’impostazione data all’attività di governo, soprattutto a partire dal sec. 18°, dai sovrani degli stati europei, che si assunsero come proprio l’assolvimento complessivo dei compiti amministrativi e politici nei confronti di quanti vivevano nell’ambito del loro…
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kon-igi · 5 months
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NON TEMO IL PATRIARCATO IN SE' MA IL PATRIARCATO IN ME
Quando ricevo un ask anonimo di cui non è possibile estrapolare il genere della persona che mi scrive, dentro di me parto dal presupposto che sia una ragazza.
Potrei addurre a mia giustificazione il fatto che 8 persone su 10 che mi scrivono appartengono al genere femminile (poi arriviamo anche a questo) ma la realtà è un'altra.
Al netto che il variegato ramo della mia famiglia è composto ad alta percentuale di figlie di eva e che ho passato 25 anni a proteggere e a cercare di far crescere serene due figlie femmine, il fatto è che si accetta istintivamente e culturalmente che sia il sesso debole ad aver bisogno e quindi a chiedere aiuto, mentre i veri uomini ce la fanno da soli e non piagnucolano come delle femminucce.
Guardate quanti stereotipi di genere nell'ultima frase e se forse in giro se ne sente usare sempre meno, alla fine il preconcetto rimane radicato, più o meno apertamente negli uomini ma istintivamente anche e soprattutto nelle donne.
Per ciò che mi riguarda, ho peccato spesso (e succede ancora) di paternalismo ma mi dico che è un riflesso condizionato dell'essere stato una presenza rassicurante e spesso risolvente nella vita delle mie figlie, per cui il mio primo istinto diventa quello di trattare l'interlocutore come se avesse sempre bisogno del mio aiuto.
E bene o male, alla fine, chi ha bisogno del mio 'aiuto' - o meglio, mi scrive per parlare di sé - nella maggior parte dei casi è una persona di sesso femminile (non me ne vogliano le persone binarie o trans ma cerchino di capire il senso di quanto vado dicendo).
Perché i maschi si vergognano.
Non tutti ma abbastanza da rendere asimmetrica le richieste.
Chiamatela maschilità tossica, virilità forzata, machismo o mascolinità egemone ma il risultato è sempre quello.
Uomini fragili perché costretti a essere sempre all'altezza di certe aspettative culturali e sociali, ai quali non è permesso chiedere aiuto per il proprio malessere.
Però non voglio fare un torto a tutti quei figli di adamo che mi scrivono e che davvero non sono pochi, comunque.
Il malessere non ha genere, semmai si declina in contesti e con azioni differenti ma alla fine - al di là che gli effetti devastanti siano più evidenti sulle donne - se faccio fatica io per primo ad aprirmi e a rigettare certi bias patriarcali, figuriamoci se posso chiederlo a uomini decisamente meno fortunati di me.
Perché fino a oggi è dipeso molto dalla fortuna... di avere avuto un padre e una madre amorevoli nel modo giusto, amici e coetanei di un certo tipo, ambienti di studio e di lavoro predisponenti a una certa visione della società.
Fino a oggi fortuna...
Domani vediamo dove ci avrà portato questa nuova sensibilità sociale, spero non effimera e di pancia come dentro di me sento il timore.
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abr · 8 months
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Mattarella non è un woke. E' un provinciale pre-woke, portatore di un set valoriale tradizionale, incentrato sul parassitismo burocratico dirigista centralista assistenzialista in cui lo Stato sono le Istituzioni e i cittadini che ad esse si allineano.
E' convinto di avere un ruolo guida in un mondo preso tra due fuochi: da una parte l'odio dei woke che costi quel che costi non dev'essere fomentato, perché di loro sono il Progresso, Giustizia e Verità - equo, scientifico, solidale, sociale, ambientale, decrescista; il loro odio è mera e giustificata risposta giovanile alle provocazioni, con loro bisogna far appeasement, scendere a patti, adeguarsi, allinearsi. Resistance is futile.
Dall'altra parte c'è l'ignoranza della maggioranza silenziosa da ridurre come il carbonio, il gregge che tramuterebbe in odio ogni libertà di pensiero concessa ("che ve ne fate di tutta quella libertà?") e quindi va represso e guidato mediante paternalismo dirigista.
Una visione particolarmente provinciale arretrata, applicata dal soggetto anche alla pandemia. Si vede come il Traghettatore, visione che l'ha intimamente "forzato" ad imporsi per il secondo mandato.
Non è cambiato, non é diverso da quel che fu, un democristiano sociale del secolo scorso tra i tanti: come Moro, intimamente convinto che il socialismo e bandiera rossa la trionferà, quindi proteso a salvare il salvabile, rendendosi con essi carino e coccoloso e agendo da implacabile repressore di tutti coloro che, democristiani fratelli, invece a tale destino per nulla ineluttabile come storia poi dimostrerà, intendevano resistere ed opporsi. Un gesuita alla Francesco, un Grima il Vermilinguo, uno che contrariamente ad Ulisse serve Polifemo senza secondi fini, accettando la concessione di venir mangiato per ultimo.
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rideretremando · 9 months
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"Io sono a favore del politicamente corretto, della cortesia e dei "gggiovani", per questo in treno ho chiesto cortesemente a un gruppetto di "bro" se non arrecasse loro eccessivo disturbo o stress cognitivo mettere a posto la loro valigia che scorrazzava sulle sue amabili rotelline per il vagone.
Giuro che non stavo leggendolo Proust e non indossavo un abito di lino stazzonato, e tuttavia quella valigia che come una pallina da flipper vagava tra i sedili stava vagamente fracassando una parte sensibilissima dell'anima mia.
I "bro", davvero cortesi, mi hanno sorriso giocondi continuando a guardare il cell. E lì ho sorriso anch'io, perché ho capito di aver sbagliato, di non averli motivati abbastanza, di non essere entrato in sintonia con il loro mondo: perché loro hanno bisogno di stimoli forti, sollecitazioni adeguate; così ho deciso di andare loro incontro: la vecchia generazione che responsabililmente tende la mano a quella più giovane, senza paternalismo, senza discorsi tromboni, senza articoli sui quotidiani.
Ho accompagnato a calci, letteralmente, la loro valigia fuori dal vagone. Ed stato un dialogo bellissimo, profondo, fatto di gesti. Intesa perfetta. La signora seduta di fronte a me voleva un autografo, ma io resto umile e continuo a credere nei gggiovani."
Simone Regazzoni
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t-annhauser · 8 months
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Esiste davvero la democrazia?
Il guaio della democrazia, abbiamo detto, è che non può mantenersi all'altezza del suo significato, non esiste un governo del popolo e non può esistere, è una fantasia, un desiderio, come vivere in eterno o pensare di decidere del proprio destino. E poi, cosa sarebbe un governo del popolo? Forse una nazione senza partiti e "corpi intermedi" che ad ogni decisione da prendere consulti i propri cittadini tramite suffragio universale, una cosa impossibile nella teoria come nella prassi. Penso che sarebbe invece il caso di accordarci attorno a un significato di democrazia come rispetto per le persone, sarebbe già tanto, una demofilia più che una democrazia, senza però scadere nel melenso; vedo invece le democrazie attuali scivolare sempre più verso un paternalismo peloso che implicitamente vuole significare: da solo non sei in grado di decidere quello che è più giusto per te, fidati di noi, noi lo sappiamo. Non è così che funziona la democrazia.
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abbattoimuri · 3 months
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Torture in pronto soccorso: si fa per il Tuo bene!
Mi hanno trasportata alla svelta, avvolta in un fagotto che doveva sostituire il pigiama umido di urina. L’infermiera ruba il fagotto e mi lascia nuda, alla mercé di sguardi estranei, senza tende di protezione e con abbondanti passanti per il corridoio. Porta aperta, spettacolo garantito. Ho chiesto un lenzuolo e una coperta. Continue reading Torture in pronto soccorso: si fa per il Tuo bene!
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gregor-samsung · 1 year
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El buen patrón [The Good Boss] (Fernando León de Aranoa, 2021)
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stelleincollisione · 24 days
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Mentre in Italia è passato molto spesso per cattolicesimo un dispositivo morale che ci allontana dalle nostre responsabilità individuali, Manzoni non ha pudore a rimettercele costantemente davanti agli occhi, con quell’insistenza che passa per paternalismo (e in un certo senso lo è davvero): siamo noi che scriviamo troppe leggi invece di preoccuparci di farle rispettare, siamo noi che di fronte a una minaccia più o meno vaga ci inchiniamo come Don Abbondio davanti ai bravi “troppo giusti, troppo ragionevoli”. Siamo noi che malgrado ogni tentativo di contenerci, di fronte alle provocazioni di un interlocutore nemmeno troppo astuto cominciamo a vedere rosso e ci facciamo governare dall’ira, come Fra Cristoforo davanti a Don Rodrigo. Siamo noi che di fronte a una difficoltà, invece di lottare per ciò che abbiamo di più caro, decidiamo di rinunciarci come se Dio ce lo chiedesse, come Lucia nella sua notte più terribile. Siamo noi i personaggi de I promessi sposi, e questo ci fa arrabbiare perché il resto d’Europa vive in un romanzo più recente.
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palmiz · 11 months
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I commenti, quelli belli.
"Luca Romano"
Cara Giulia cosa, ok che hai 11 anni e quindi ci sta che ti manchi ancora un po’ di cultura, ma permettimi di spiegarti due cose, senza paternalismo.
1. Chiara Ferragni fa il cazzo che le pare. Il messaggio non è che “devi” spogliarti - certamente non a 11 anni: lo apprezzano solo in Vaticano: è che se vuoi farlo, devi essere libera di farlo. A te non deve fregare una fava di quello che fa Chiara Ferragni: nessuno ti obbliga a prendere lei come role-model, non mancano le donne valide in altri ambiti, che siano la scienza (Gianotti, Cattaneo, Capua) o la politica (Sanna ❤️).
L’idea secondo cui qualcuno che fa qualcosa che non approvi ti stia in qualche modo obbligando a farlo a tua volta è un’idea della minchia, che probabilmente ti è stata introiettata dal tuo babbo leghista.
E, visto che hai 11 anni, è opportuno che tu lo capisca il prima possibile, perché altrimenti c’è il serio rischio che tu tra un po’ ti metta a dire che se due persone dello sesso si sposano ti stanno imponendo l’ideologia gender, e quello è poi l’inizio di una spirale che prosegue quando ti metti a sostenere che l’adozione della carne coltivata sarebbe una minaccia alla tua libertà, manco te la infilassero a forza giù per il gozzo, e prima che tu te ne renda conto ti ritrovi a emettere urla isteriche mentre sfasci zucche con una mazza da baseball in TV, strillando che ti vogliono imporre di festeggiare Halloween. Fidati che spogliarsi è molto più dignitoso che fare quella fine.
2. Magari in quanto giovane campionessa di equitazione hai già girato il mondo più di me, e quindi sai qualcosa che io non so, ma trovo giusto informarti che, ad oggi, non mi è noto alcun paese al mondo dove le donne sono obbligate a spogliarsi.
Ne conosco invece diversi dove le donne sono obbligate a coprirsi. E sono piuttosto sicuro che non vorresti abitarci neanche tu.
3. Nell’eventualità che tu tra qualche anno (almeno sette, per favore) scopra che spogliarsi in fondo potrebbe piacerti, sappi che c’è chi lo fa molto meglio di Chiara Ferragni. Da Dita von Teese a Valentina Nappi.
Dovesse mai arrivare quel giorno, scoprirai anche che il modo più squallido per farsi notare non è quello di spogliarsi: è quello di fare clic sulle opinioni di una ragazzina di 11 anni scrivendo per La Repubblica.
Cordiali saluti. -Luca
... ma indovinate? Hanno chiuso il profilo della ragazzina.
Guai criticare la pochezza di certe persone.
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errabonda · 4 months
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Perché C'è ancora domani non è un film femminista, a mio parere (mentre Barbie invece sì)
Ho temporeggiato per vedere C'è ancora domani perché tutte e tutti ne hanno parlato come di un film bellissimo e “femminista”. E quando sento gli uomini usare l'aggettivo femminista come una caratteristica positiva i miei sensi di femminista formicolano. E a ragione. Il film parla di una donna, Delia, sposata con un uomo, Ivano. Il film è la rappresentazione didascalica e anche pedissequa del maschilismo più becero, violento e, soprattutto, riconoscibile. Talmente riconoscibile che qualsiasi uomo può guardare a quel modello di maschilista e prenderne tranquillamente le distanze. Peccato che il modello rappresentato dal personaggio di Ivano sia solo l'1% del patriarcato, quello che abusa fisicamente, verbalmente, economicamente, sessualmente. Ma Ivano è solo la punta dell'iceberg e il film ignora totalmente tutti quei piccoli, apparentemente innocui, atteggiamenti che costituiscono la base sommersa su cui il marito violento trova la cultura che lo cresce e lo protegge. Ogni uomo che abbia visto C'è ancora domani può tranquillamente dire “io non sono come Ivano quindi non sono parte del patriarcato. Pertanto il problema non mi tocca”. Purtroppo la questione è che questo film non mette in scena tutte gli atteggiamenti con cui ogni uomo si può rendere parte del problema. Non si vede il catcalling, gli apprezzamenti invadenti e non richiesti, le battute sessiste, il paternalismo benevolo, le riviste, i film, i cartelli pubblicitari tappezzati di corpi femminili più o meno vestiti... tutto questo fa parte del patriarcato e ogni uomo (e anche qualche donna) lo porta avanti senza rendersi conto che anche questo è maschilismo, anche questo è patriarcato. Ma questo film non punta il dito contro questi atteggiamenti che appartengono ad ogni uomo (chi più chi meno), non fa quest'opera di denuncia. Il patriarcato è rappresentato come bianco o nero (letteralmente) perciò o sei come Ivano oppure sei una brava persona.
Dopo averlo visto ho capito perché tanti uomini hanno dichiarato questo film femminista. È il femminismo che piace a loro, quello che li rassicura, che gli dice che loro no, loro sono bravi ragazzi, non stanno facendo niente di male, non hanno bisogno di rivedere i loro comportamenti, le loro parole e i comportamenti e le parole degli altri uomini che frequentano.
A differenza di Barbie. Barbie presenta il patriarcato in maniera apparentemente più chiara a didascalica, ma in realtà Barbie presenta il patriarcato nelle sue sfumature più subdole, più sottili e, quindi, meno facilmente riconoscibili. In tutto il film nessun Ken alza mai le mani su una Barbie, nessun Ken offende una Barbie, nessun Ken fa catcalling o molesta sessualmente una Barbie. Quello che fanno i Ken è togliere alle Barbie ogni loro ambizione, ogni loro sogno, la loro identità. Per farne degli oggetti da possedere ed esibire e di cui disporre a loro piacimento. Un'azione terribile, innegabilmente, e la cosa che ha scatenato le ire di (quasi) ogni uomo è che quest'azione terribile non è stata operata da un burino in canotta, ma da quello che potrebbe essere definito il classico bravo ragazzo. Ken è il prototipo di giovanotto di belle speranze che, in fondo, non ha fatto niente di male, no?! Ken è il personaggio in cui ogni uomo si identifica ma quando si vede rappresentato in tutto il male che fa a Barbie ecco che, anziché cogliere l'occasione per una riflessione e una sana autocritica, il maschio medio si butta per terra a piangere e urlare che “questo non è femminismo, il femminismo è quello che mi dice che io sono bravo e bello e buono”.
In conclusione C'è ancora domani è un film contro il patriarcato? Certo che sì, ma contro una percentuale minima del patriarcato. Quella frazione che è la più evidente e la più facilmente condannabile. C'è ancora domani è un film femminista? A mio parere no. Il film non è scomodo, non fa nascere una discussione, non critica la società. La protagonista non fa niente per contrastare questo status quo e l'unica cosa che fa alla fine del film non è merito suo. È un diritto per cui lei non ha lottato e lo ha esercitato in segreto, in silenzio, per non urtare la sensibilità del patriarcato. Mentre invece vorresti dirmi che Barbie è un film femminista?! Sì, perché racconta il patriarcato come un potere strisciante, che penalizza entrambi i generi (anche se in modo molto diverso), che viene esercitato da ogni singolo uomo, anche quelli “bravi”. Non a caso Barbie ha fatto arrabbiare molti maschi medi che ancora oggi ne parlano come di un film sciocco, innocuo. Ma come si spiega che un film così insignificante faccia ancora arrabbiare tanti maschi dopo tanto tempo?
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