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#automultilação
lisedsh · 1 month
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Descobri que falta quase uma semana pra minha menstruação chegar. Como de costume, estou tendo mudanças frequentes de humor, além de estar me sentindo melancólica e raivosa. Acho que nesses últimos dois dias tenho me segurado pra não ceder a automultilação, só que está sendo terrível de me segurar. Eu sinto tanta vontade de chorar quando me olho no espelho ao mesmo tempo que me repreendo enfurecidamente por causa da gordura que estou vendo em cada canto do meu corpo.
Eu odeio ver o meu corpo inchando, meus peitos estão horríveis. Me sinto tão mal, com tanta raiva de mim mesma, do meu corpo, das minhas pernas, dos meus braços, eu odeio tudo isso. Meu corpo tenta dar a entender que eu deveria comer bobagem porque "eu mereço", sendo que eu não mereço absolutamente nada disso mas esses pensamentos estão me sufocando, estou parecendo uma tola.
Não quero que ninguém me veja ou toque em mim, não quero falar com ninguém, eu tenho que continuar afastada de todos. :(
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taikzen · 3 months
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Eu ODEIO café sem açúcar, eu ODEIO miar, então sempre que traio a Ana faço tudo isso como punição.
Eu sei que muitas pessoas aqui fazem essa punição utilizando automultilação, é uma escolha, eu realmente não tenho como ajudar ou te convencer que isso não é algo bom, eu não sei nada sobre você.
O que eu posso te dizer é que seu cérebro não considera isso uma punição, considera como uma forma de aliviar a culpa. Em breve se tornará um prazer fazer isso, seu cérebro não vai ter repulsa de comer por medo dos machucados, ele vai desejar comer, já que a culpa vai ser aliviada.
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vinteepoucasdoses · 4 months
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#001: Tropeços, quedas. Recomeços.
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Nunca fui bem sucedida em primeiras tentativas. Desde que consigo me lembrar, falhar para mim é regra, nunca uma possiblidade. Erro uma, duas, dez, vinte vezes, quantas vezes forem necessárias. Permaneço imóvel quando me cobram por ação, sou destrutiva quando precisam da minha sanidade; se exigem de mim, encontro uma maneira de contornar e, dentro do erro, traçar as linhas tortas que me levam onde querem que eu vá, mas pelo meu caminho, pela minhas próprias mãos. Persisto, insisto; teimosia de mula mesmo. É mais fácil por esse caminho, dizem. Você não deveria fazer isso, não deveria ter falado aquilo, ainda que tenham te levado ao limite. Deveria facilitar a vida para si mesma ao invés de ceder à instabilidade. E isso tem custado anos de vida, amizades que nunca serão retomadas, os resquícios de saúde mental que farão a diferença nas últimas décadas do suspiro da vida. É hora de parar e repensar, questionar se é mesmo tão doloroso só aceitar a maneira certa de viver.
Mas não. Essa não é quem eu sou. Eu fui moldada pelo erro. Se espera que eu te leve para minha casa e faça sexo selvagem com você, provavelmente sustentarei o olhar mais indefeso e temeroso que já viu na vida. Se estiver esperando que eu entre por um dos auditórios E em plena terça-feira às nove e meia da manhã completamente sóbria, estarei tão bêbada quanto um gambá. Se disse que parei de fumar, é porque tenho um maço aberto e outro em reserva. Se estou mais feliz do que nunca, significa que andei chorando feito uma miserável. O erro é minha liberdade, sempre foi. Esperava-se que eu começasse o pré-vestibular no terceiro ano do ensino médio, então eu reprovei o segundo ano três vezes. Esperava-se que eu entrasse em uma faculdade aos vinte, mas foi apenas aos vinte e dois. Esperava-se que eu tivesse me recuperado do vício em automultilação, mas eu voltei a me cortar. Esperava-se que eu fosse boa em guardar segredos, porque sou boa ouvinte. Não contei por raiva, nem por mágoa, mas por desespero de tentar entender as lacunas que ele deixou aberta quando se mandou. E, esperava-se acima de tudo, que eu tivesse superado ele. E eu não superei. Não acho que vou nem tão cedo.
Exclui todos os posts do blog, que já não eram muitos, graças a exposição de uma conta onde eu desabafava sobre os mesmos tópicos que tratava por aqui. Na minha cabeça, eram tweets inofensivos: só estava tirando do meu peito o peso do que nunca falava fora da terapia, coisas que não compartilhava nem com a minha melhor amiga (e a gente sabe, se estamos escondendo da melhor amiga, é porque a coisa é séria!). Um cara com quem conversava há dois meses encontrou essa conta, me fez perguntas sobre eu estar conversando com outro homem ou a possibilidade de ter saído em uma data anterior a que nós sairíamos. Eu não faço a mínima ideia sobre quem estava falando naquele tweet, isso chega a ser cômico. E então o meu grande problema ficou sabendo sobre essa conta, e como eu falava com todos os meus sentimentos ruins e coisas que jamais diria a ninguém, ameaças claras que nunca se concretizariam nem mesmo se eu quisesse muito, suposições que aconteceram sem minha permissão, apenas meu lado psicótico sendo ativado diante de alguns gatilhos. Apenas barulhos que cessariam depois de alguns dias, mas que não teve a oportunidade, porque foram expostos. Há um tweet lá em que eu citei esse blog, e por via das dúvidas decidi apagar todos os posts. Não sinto mais que a internet é um lugar seguro para desabafar sobre isso. É uma lástima, porque fazendo isso conheci mulheres incríveis que infelizmente passaram pelo mesmo tipo de situação com narcisistas e que estavam me ajudando, me informando sobre o que poderia acontecer, o que eu deveria fazer para sair dessa situação de uma vez por todas, enfim, estavam me aconselhando e me acolhendo.
E, se me permitem o espaço, digo que ainda não sei o que deveria fazer. Se eu assumir que ele é um mal, estarei dando para ele o poder que quer: de me chamar de louca; contar o que fiz e disse quando fui levada ao meu limite, dizer que tentei me matar para chamar sua atenção, me comparar com a ex, com a garota que tentou fazer macumba para matá-lo, até com a própria mãe, porque para ele eu era todas essas mulheres, menos eu mesma. Ele nunca me viu como sou. Criou tantos personagens dentro da própria mente que até hoje deve se perguntar quem realmente sou. Também não houve muita sinceridade da minha parte, sendo bem honesta. Quando quero que alguém fique, crio uma persona capaz de encantar, mas não consigo sustentá-la por muito mais que algumas semanas. Mal de borderline, nada intencional. Não existe a opção da conversa. Ele jamais admitirá que está errado, jamais verá o mundo sob a ótica que não o favorece, ainda mais nessa situação, porque diferente das outras, acredito que tenha deixado ele explorar o potencial completo, as partes de si que gosta de ver as mulheres sofrerem. Puta misógino. Agora, se eu escolher continuar, se ele não fizer o descarte final como rezo todos os dias para acontecer, pode ser que isso custe minha vida. Não, ele nunca me mataria. É covarde demais pra sequer cogitar algo assim. Mas as coisas que me diria me abalariam tanto que eu, sendo fraca como sou, acabaria por atentar contra minha vida novamente.
O lado bom é que não é o fim do mundo. Sendo uma especialista em erros e membro honorário na academia “minha pior escolha vai ser sempre a próxima” do nosso menino Neymar, sou boa com recomeços. Já me destruí e reconstruí tantas vezes que todos os pedaços de mim se acostumaram com a rotina das mudanças radicais em curtos períodos de tempo. Eventualmente irá acontecer de novo: não consigo viver em isolamento. Nenhum ser humano consegue. Serei obrigada a me socializar e me verei cometendo os mesmos erros para me libertar da expectativa alheia.
As aulas da faculdade voltarão apenas no meio de março, o que é bastante tempo para que eu me reconstrua e faça dessa minha nova versão algo mais estável. Meus pais estão em casa, também de férias, o que me impede de sair todos os dias e fazer o que eu bem entender pela minha querida cidade. De qualquer maneira, acho que não teria muito o que fazer. O tempo anda uma loucura, a chuva de janeiro tem sido cruel e o calor insuportável. De qualquer maneira, espero poder sair mais vezes nesse mês de fevereiro, praticar atividades ao ar livre e criar novas conexões, de preferência, que não tenha nenhuma relação com o grande dramalhão que vivi nos últimos meses.
Também há a escrita do Conto. Ah, O Conto. Sempre que menciono ele, me lembro que estou escrevendo desde agosto, e que se tivesse um pouco mais de disciplina e um pouco menos de medo da minha catarse de sentimentos, ele já estaria pronto. Enquanto não posso sair, estarei trabalhando nele. Comprei um curso com consultoria sobre carreiras para trilhar tendo graduação em Letras, o primeiro passo de comprometimento que dei com meu futuro ao decidir planejá-lo. Espero que minha grande ânsia pelo erro não faça isso ser em vão. Não há nada que eu deteste mais do que fazer as coisas em vão: conversar, escrever, ler, até mesmo meu tempo de ócio deve ter algum propósito construtivo, caso contrário me pergunto o porquê de estar fazendo isso em primeiro lugar. Também pretendo finalmente dar início ao livro, ele precisa sair do planejamento.
A propósito, meu nome é Karina. Escolhi chamar esse espaço de vinte e poucas doses por se tratar de um dossiê extremamente dramático, satírico de vez em quando, da vida enquanto uma mulher de vinte e poucos anos. É como um Depois dos Quinze, só que com menos luxos (a vida não é um morango apesar de eu viver como se ela fosse), mais ideações suicidas, remédios psiquiátricos, trauma dumping e momentos “i’m grateful all the time”.
O que precisam saber sobre mim:
Fui escritora de fanfics durante 10 anos, apenas ano passado comecei a escrever originais. Tem sido estranho não escrever com os meninos do EXO.
Minha fé é algo muito complexo, até mesmo para mim. Prefiro não compartilhar detalhes sobre ela, apenas minha melhor amiga sabe dos detalhes mais íntimos, mas também acho importante citar que eu tenho uma fé.
Tenho vinte e quatro anos e curso letras na federal do rj (estarei evitando a sigla por motivos de que não quero ser encontrada no search, ser uma aluna desse tipo de instituição é uma tremenda responsabilidade e as vezes me esqueço disso).
Amo a Taylor Swift e a Olivia Rodrigo, sou exatamente como todas as outras garotas mulheres da minha idade e isso não é motivo de vergonha nenhuma! Fora elas, sou uma mpbicha das grandes: amo gal costa, maria bethânia, rita lee, djavan, raul seixas, chico buarque, marisa monte, enfim, os queridos da música brasileira.
Crio playlists para cada fase da minha vida com base em um pseudônimo que criei aos 19, uma espécie de persona que é da maneira como eu gostaria de ser, e vou adicionando as músicas de acordo com o que vou vivendo. O pseudônimo é Katarina Ferreira. Katarina pois é meu apelido de ensino médio, e sinto profundo carinho por todos que ainda me chamam assim. Ferreira, sobrenome de solteira da minha avó por parte de mãe. Ano passado foi “Katarina Ferreira chegando num disco voador”. Esse ano é “Katarina Ferreira pós auê”.
Tenho muitos interesses e todos eles são conflitantes, estarei fazendo desse espaço um ponto seguro para discorrer sobre eles em parágrafos e mais parágrafos! Sintam-se a vontade para ler, falar sobre nas notas, enfim, usar o espaço como usaríamos na cultura da blogsfera anos 2000.
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omeuvazio · 3 years
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Hoje pensei o dia todo sobre suicídio e percebi, quanto mais penso sobre isso mais percebo que eu devia criar a droga da coragem.
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dar-k-l-i-f-e · 5 years
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Sabe aquele momento que você não sabe se quer realmente continua vivendo, ou quer acabar de uma vez com a sua vida ? Pois é, estou com essa sensação agora. Mais não vou mentir, tenho medo da morte, tenho medo de tirar a minha vida, tenho medo de saber como as pessoas ao meu redor ficariam. Será que é melhor eu continuar vivendo e sofrendo, ou morre e deixa os outros sofrerem com a minha partida ? Essa é a dúvida que me acaba, porque apesar de tudo não quero ver pessoas sofrendo, principalmente por mim... Mais com certeza vai chegar um tempo da minha vida que o meu limite vai se estoura, e eu vou está Foda - se pra todo mundo. Mas por enquanto fica o medo me consumindo.
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meustextosdepassado · 4 years
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Frágil
Dias nebulosos sem muito sentido. A dor da perda tem me consumindo. A existência tem sido um fardo. Não consigo permanecer entre laços. Meu peito dói sem razão. Clamo por uma saída, uma solução. A medicação tem me piorado. Se eu cair ninguém irá juntar os cacos.
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O pior da depressão é quando você percebe que não tem jeito, a unica solução é tomar remédios por que você nunca vai conseguir ser feliz por conta própria.
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bidrug · 6 years
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sxnhorita · 4 years
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Eu pensei que nunca mais iria me encontrar com minha amiga lâmina de novo, depois de 4 anos, as crises voltaram e estão cada dia pior! Não é só a noite na madrugada, vem qualquer hora do dia. A ansiedade ta me matando por dentro, me sinto insuficiente em tudo, pq uma simples coisa acaba com você? Pq que tem que ser assim? Eu não quero me matar, mas já morri á muito tempo, eu quero me castigar, acho que tudo é culpa minha. Pq a vida é tão cruel comigo? Pq eu não paro de pensar? Minha mente está muito sombria as vezes tenho medo. Eu só queria não sofrer tanto assim e parar de descontar tanto em mim. - Émilly. 23/03/2020
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flocos21 · 7 years
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httpsbitchx · 3 years
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Sentir dor
Automultilação era para isso né?
Mas comigo passou de ser para sentir dor
Eu não sinto nada
Dor
Ardência
Formigamento
Nada
E a cada dia, esses cortes ficam mais fundos
Nada alivia o que eu tô sentindo
Nada faz passar
E nunca vai mudar
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olhasoqueuescrevi · 3 years
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Onde está meu verdadeiro eu? Será que a criança em que eu fui consegue ter a noção da pessoa que se tornou hoje?
Será que a criança era feliz ou achava que era feliz por ser criança?
Não sei o que há de errado comigo. Não sei porque me tornei meu próprio pesadelo.
É um vazio que não consigo expressar, está faltando algo e eu não sei identificar a merda que acontece dentro de mim.
Cadê o verdadeiro eu? Cadê aquela criança inocente?
Eu mesmo me assusto. Eu surto por dentro pedindo socorro, mas para quem?
Ninguém consegue me ajudar. Ninguém me entende. É uma confusão dentro de mim.
Tudo que eu queria era ser feliz! Mas será que a felicidade realmente existe ou é coisa da nossa imaginação?
Qual o sentido da vida? O que tenho que fazer? Só quero encontrar o verdadeiro eu. Sinto que estou morrendo aos poucos. Sinto que estou sozinho, como se eu tivesse morrido e minha alma está presa, vagando por túnel escuro procurando alguma luz que a guie. Mas para onde? Para onde ela deve ir? O que ela tem que fazer?
Quem eu fui na vida passada? O que eu preciso fazer para acabar com todo o sofrimento vazio de dentro de mim?
Dizem que tudo é passageiro. Eles não sabem o que dizem! Perdi toda a fé que eu tinha de mim!
Eu me odeio e odeio essa droga de vida! Nunca fui e nunca vou ser feliz nesse caralho! Minha vida é um inferno! Eu sei do que estou dizendo!
Anos eu venho lutando contra a maldita depressão e o inferno da ansiedade que me possuí por inteiro!
Tem coisas na vida que a gente morre lutando e tentando caminhar. Cadê o momento passageiro que todos disseram? Quem irá me ajudar agora? Será que ainda há solução para uma coisa que parece não ter solução? Será que alguém consegue me ajudar?
Será que eu existo ou sou uma alma vazia vagando pelo túnel?
Não aguento mais ter perguntado sem respostas! Eu surto por dentro pedindo socorro, mas para quem? Quem irá me ouvir? Quem irá me socorrer? Quem irá me ajudar?
Eu tô sozinho. Eu me sinto sozinho! Me sinto um vazio! Por que me sinto assim? Sou o único fodido pedindo socorro?
Tem coisas na vida que não tem resposta. São perguntas inúteis no momento. E eu jamais perguntaria novamente, pois sem que não terei uma resposta. Sei que ninguém irá responder a droga da pergunta! Quem se importa? Quem se importaria?
Nem eu me importo. Quantas vezes bebi até ter uma overdose? Só meu Deus e eu sabemos. Quantos remédios já tomei para apagar de vez? Só meu Deus e eu sabemos. Quantas vezes me cortei esperando perder todo o sangue? Quantas vezes precisarei cometer o ato? E se nada funcionar? Devo desistir de tentar e esperar meu Deus me levar na hora certa?
O que seria exatamente a hora certa? Dia, hora e local? Falta muito? Quando será?
São inúmeras perguntas inúteis no momento!
Digo e repito: eu tô surtando por dentro pedindo socorro!
Eu minto para mim mesmo que estou bem, mas quem mais estou tentando enganar?
Meu Deus e eu sabemos que nunca estou bem!
Coração acelerado e calafrio é o que estou sentindo no momento. São 00:54, tomei meus remédios que a psiquiatra passou! Meu dia foi uma merda! Eu sou um merda e nunca vou ser ninguém!
Eu me perdi há muito tempo atrás e ninguém mais percebeu! Disseram que eu era um adolescente muito mimado pelos pais, na real eu era depressivo e para eles sempre foram manha de adolescente rebelde!
Serei uma pessoa mimada quando eu tomar coragem?
Se lembram do adolescente que cortava os pulsos?! Ignoraram meu pedido de socorro! Não se importaram pelo o que eu sentia aqui dentro de mim! Nunca se quer se questionaram o porque dos pulsos cortados!
Por que eles não se importam! Se importam o que eu tinha!
Hoje não tenho nada, nunca tive! Só me tornei pior!
Vocês que criam uma vida que nunca existiu! Mas que sou eu para criticar? Não sou satisfeito com essa droga!
O álcool quase me matou! Quiseram me internar e eu não deixei! Eu queria parar. Eu queria me divertir sem essa droga como as outras pessoas. Queria ter uma vida tranquila, não digo normal, pois a vida não é normal!
Não se esqueçam do adolescente mimado que implorava por socorro com os pulsos cortados. Das noitadas enchendo a cara. Da intoxicação e as 4 horas em observação!
Queriam me internar, mas não deixei! Digo que mais uma vez LUTEI!
Jhonny Yann
#cuidadogatilho #depressão #ansiedade #olhasóoqueescrevi #vidasqueseimportam #188 #centrodevalorizaçãocomavida #todomêsésetembroamarelo #autoajuda #automultilação #pulsoscortados
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rebeccamarani-blog · 7 years
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..
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nininho · 6 years
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Não poste nada sobre prevenção do suicídio se você:
Julga quem se automultila;
Julga quem tem pensamentos suicidas;
Não se importa realmente
Ignora o pedido de ajuda de uma pessoa;
Faz piadinhas sobre automultilação.
Suicídio não é brincadeira, então não finja que se importa.
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omeuvazio · 4 years
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Querida lâmina, já não me lembrava mais como era o seu beijo.
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dar-k-l-i-f-e · 5 years
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Não sei o que esta acontecendo comigo, não consigo mais senti a felicidade em meu ser. Dentro de mim esta uma completa escuridão. Coisas que eu gostava de fazer, estou fazendo por pura obrigação. O que mas me deixa pra baixo, desesperada, é pelo fato de não saber o que se trata essa escuridão dentro de mim. E isso acaba me deixando angustiada.
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