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#Sanduíche natural
alhocomalecrim · 1 year
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sanduíche natural de frango
Como fazer um delicioso sanduíche natural de frango Você está procurando uma receita fácil, rápida e saudável para o seu lanche? Que tal um sanduíche natural de frango, que além de saboroso, é nutritivo e leve? Neste post, vamos te ensinar como fazer esse lanche em poucos minutos, usando ingredientes simples e acessíveis. Você vai se surpreender com o resultado! Os ingredientes que você vai…
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sunriize · 10 months
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[12:38] - CSC
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coups sendo maridinho, não quer guerra com ninguém
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meio-dia e trinta e oito
Esse era o horário que marcava no relógio no momento em que Seungcheol estendia a manta sobre a grama fofinha daquele parque.
Vocês dois sempre tinham programas parecidos todos os finais de semana, onde Coups dedicava seu tempo à família.
Como um casal recém casado, fizeram promessas um ao outro na lua de mel, para que o casamento nunca caísse na rotina ou se tornasse um fardo para qualquer um dos dois.
Lista de afazeres de um casal recém casado:
- Sempre dizer "boa noite" um para o outro antes de dormir.
- Todo final de semana, devemos tirar um tempo apenas para a família.
- Sempre responder o "eu te amo" do outro.
E assim seguiam a 5 meses, seguindo, de forma natural, aquela listinha que o próprio Seungcheol havia planejado.
Mas voltando para o período atual.
Você se sentou sobre a manta com a ajuda de Cheol, que já estava sentado sobre a mesma, organizando as diversas comidas que haviam levado naquele dia e que, vendo seu desconforto por estar de vestido, colocou uma outra manta que havia levado consigo sobre seu colo.
"Então, qual assunto você quer falar sobre?" Seungcheol pergunta te entregando uma metade de um sanduíche que vocês haviam preparado em casa.
"Não sei, cheolie. O que você tem em mente?"
"Que tal...sobre o quão linda você está hoje?" Perguntou com um sorriso no rosto, te vendo fechar os olhos e colocar uma das mãos sobre o rosto.
"Cheol..."
"Que foi? Não posso chamar minha esposa, a mulher que eu amo de bonita? Hum?" Perguntou se aproximando ainda mais de você, retirando a mão que cobria seu rosto, fazendo-a olhar para ele. "A mulher mais linda do mundo...eu te amo"
"Eu também te amo"
Sorriu e selou os lábios de Seungcheol. Com ele era sempre assim, desde que eram apenas amigos, você sempre foi regada de elogios e 'eu te amo'. Para Seungcheol, ele era o cara mais sortudo que já pisou na terra.
"Pode terminar de comer seu sanduíche, ainda temos a sobremesa depois disso." Fez um carinho sobre seus fios e se separou do beijo. "Inclusive, você disse que tinha que me contar algo hoje mais cedo. O que é?"
Era agora.
"Então, tem uns dois meses que eu não venho me sentindo muito bem. Eu fui até o médico ver isso e..."
"Você foi ao médico sem mim, amor? E se algo acontecesse?" A preocupação era genuína no olhar de Cheol.
"Mas nada aconteceu, aconteceu?" Viu o homem negar. "Então, eu fiz alguns exames e recebi os resultados ontem. Eles estão aqui," entregou uma caixinha do tamanho de uma caixa de sapatos para ele, que estava com uma cara confusa. "eu só quero que você abra e veja."
Mesmo desconfiado, Seungcheol abriu a caixa e a primeira coisa que viu foi uma carta. Ele olhou para você, que apenas balbuciou um: "pode abrir".
Seungcheol abriu a carta e começou a ler, e a cada parágrafo uma lágrima caía do olho do mesmo.
"Amor, isso é..."
"Termina de abrir a caixa." Você disse rápido, já segurava o choro que estava em sua garganta.
Seungcheol deixou a carta de lado e focou na caixa, retirando o papel que cobria o restante do conteúdo da caixa, dando visão para um par de sapatinhos e roupinha de bebê. Naquele momento, Cheol só sabia chorar. Pegou a roupinha com as mãos trêmulas e aproximou do rosto, sentindo o cheirinho impregnado na peça.
"Parabéns, papai."
"Papai?? Eu vou ser pai, caralho!" Seungcheol era uma mistura de risadas com choro. "Obrigada amor, muito obrigada por realizar meu sonho, obrigada por ser a mulher da minha vida."
......
"Oi papai, tudo bem?
Sou eu, ainda bem pequeninho na barriga da mamãe, mas já posso sentir o imenso amor vindo dessa família maravilhosa. Agora, você tem que aguentar a mamãe, ela escondeu por muito tempo, mas as saídas dela para mercado não foram a toa.
Estou ansioso para conhecer você e a mamãe, e como ela já me disse, meus 12 titios, uau, isso é muito.
Enfim, daqui a pouquinho estarei com vocês para completar a família.
Ah, papai, cuida bem da mamãe.
Assinado, seu bebê."
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moonlezn · 9 months
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The Story Of Us II
— Um amor de estações, Donghyuck Lee. Segundo Ato: Back to December
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notas: ...sem palavras pra isso. hyuck, você é um anjo! quem será o próximo? the story of us.
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PRÓLOGO
Não há como enganar-se em como o dia e a noite diferem. Em certos pontos eles se mesclam — a aurora beija o nascer do Sol; o crepúsculo anuncia o seu ocaso. Mas estes são simples sinais, logo despedem-se, pois o dia precisa ser o dia, e a noite deve ser a noite.
Assim como o germinar das flores comunica a chegada da primavera, a brisa fresca que substitui a temperatura escaldante notifica do verão, também as folhas outrora verdes que secam e caem denunciam o outono, e os flocos de gelo tingindo as paisagens de branco declaram o inverno… É um ciclo que se repete. No entanto, sempre há algo que não sobrevive ao clima álgido, e a estação das flores que inicia o próximo decurso frutifica sementes distintas às anteriores. 
Haechan e você são como o dia e a noite. Ademais, o ar gélido petrifica os frutos que mal resistiram ao outono. O amor primaveril não foi capaz de florescer.
verão
As primeiras semanas foram complicadas, mas Hyuck tem esperança de que tudo vai se ajeitar pouco a pouco. Ele não quer te pressionar, então não rotulam o que estão construindo. Não põem os pingos nos is, porém agora tudo é diferente. Ele pode te mostrar como é ter alguém ao teu lado tentando de verdade e cumprindo promessas.
Dentro do seu coração a maior expectativa, no entanto, é que ninguém, principalmente ele, perceba que você está se esforçando o máximo que consegue para fazer com que tudo pareça natural. Sente como se tivesse perdido o jeito, como se não soubesse ser gostada. Claro que gosta de Hyuck, quer estar com ele, mas ainda está se acostumando com tudo de novo.
O recesso de verão permitiu que vocês passassem mais tempo juntos. E sem muitas ocupações, ficam com a mente mais vazia. Mente vazia, oficina de...
— E se a gente fosse numa praia? — O moreno sugere com sorriso de quem apronta algo mirabolante. Você o mira com uma das sobrancelhas arqueadas, o calor lá fora te faz querer ceder.
— Hyuck...
— Não, amor, é sério. Se a gente sair agora chega a tempo de pegar um solzinho. — Explica seu plano, e você pondera a possibilidade.
Realmente, ainda são oito da manhã. Demorariam uns quarenta minutos para percorrer o caminho até a praia mais próxima, contando com que o trânsito estivesse mais ou menos. É uma boa ideia.
— Eu preparo a bolsa, você faz uns sanduíches. Depois a gente se arruma. — Divide as tarefas, e ele celebra com a comemoração barulhenta típica dele.
Arrumando o protetor solar, as toalhas e tudo mais que precisam, o apelido carinhoso usado pelo rapaz ainda ecoa nos teus pensamentos. Um fato sobre ele é que não tem receio algum de te tratar bem, com um carinho que você ainda não tem certeza se merece.
Se pensar muito, trava nos trilhos. Então chacoalha a cabeça e foca em ser rápida para ajudar Donghyuck na cozinha.
Trabalhar em uma cafeteria o deu experiência o suficiente para fazer a parte dele com facilidade. Quando você chegou ao outro cômodo, ele já tinha embalado tudo e estava até tomando banho.
Tudo pronto, partem para a praia ouvindo um álbum indie qualquer que Hyuck tinha ganhado de presente do irmão. Não importa muito, porque ao lado dele, fica mais falante do que o normal. Principalmente porque ele pergunta sobre cada história cabeluda que você esquece de atualizar.
— Não vai pra água sem passar o protetor solar! — Você grita em vão, ele já está com os pés submergidos na água gelada. Mergulha como uma criança encantada pela imensidão azul.
O homem que disponibiliza as cadeiras e o guarda-sol ri ao ver sua cara de julgamento.
— No meu tempo namorado tinha que obedecer. — Brinca, enquanto assiste você mover tudo para a sombra.
— A gente não... — Não adiantaria explicar. — Pois é! — Junta-se ao mais velho na risada. — Quando ele voltar, vai se ver comigo.
Após alguns minutos, vê a figura encharcada e sorridente vindo na tua direção.
— Mozão... — Ele chega mais perto, balançando os cabelos para que as gotículas te molhassem, ignora completamente teus protestos raivosos. — Tá muito boa a água.
Assim que ele se senta, comendo uns biscoitos recheados que achou na bolsa, você aproveita para passar uma toalha sobre o dorso. O garoto apenas admira a paisagem e desfruta o sabor de chocolate na boca.
Leva um sustinho quando sente tuas mãos espalhando o creme branco, mas adora o carinho, e também o cuidado que a ação exala.
— Tu já passou?
— Já, falta só atrás. Passa pra mim? — Pergunta já entregando a embalagem para ele.
No maior estilo namorado babão, ele exagera ao passar protetor pelas tuas costas, fazendo uma massagem leve e murmurando como a mô dele tem que ficar protegida do Sol.
Por um breve instante teve a ideia de ficar apenas na sombra, mergulhar algumas vezes, mas não sabia se queria molhar o cabelo. Aham, tá.
Haechan não te deixa em paz até irem para a água juntos. Ele faz você apostar quem fica mais tempo sem respirar, quem nada mais rápido, e até fazem guerra de jato d´água.
Gargalha enquanto o ensina a dar cambalhotas ali, depois dele ter revelado que não sabia. O bichinho está com o coração acelerado, conseguiu uma vez e já está ótimo. Que treco difícil, ainda entupiu o ouvido.
Você ainda ri quando ele te envolve num abraço forte, inescapável quase. Hyuck tenta fingir uma pirraça porque está rindo dele, porém não consegue não se deixar contagiar por você.
Quando se acalma, tímida sob seu olhar fixo, os dedos enrugados do maior afagam tua bochecha. Ele rouba um selinho, e você se apoia no peitoral nu, então ele não resiste e aprofunda o beijo. É gostoso, demorado, cheio de sentimento, mas lento, só porque você amolece nos braços dele quando é assim.
Enrolaram um pouco na areia só para as roupas secarem. Na volta para casa, o corpo já começa a reagir: a canseira da praia pegou vocês de jeito.
Depois do banho fresquinho, deitaram-se grudados na cama, sem nem ligar para o cabelo molhado. Pelo cansaço, ele cai no sono logo. Você admira os traços delicados e relaxados, ele é lindo. Uma pontada de coragem atinge teu interior, e você se aninha ainda mais nele, que inconscientemente te acomoda com carinho. Por mais que tente, ainda é estranho dormir com outra pessoa de novo, mas poderia se acostumar facilmente com a sensação. A pele quente na tua, a respiração sincronizando, o cafuné...
Donghyuck ou consertaria teu coração, ou o quebraria de vez.
outono
Está tudo bem ter suas expectativas quebradas algumas vezes. Mas e várias vezes?
Hyuck é paciente, prestativo, carinhoso... Apesar de ainda faltar muito para a estação das flores, ele se pega refletindo sobre o porquê da relação não ser mais um mar de rosas.
Enquanto ele ainda está na quentura da estação anterior, você parece ter mudado como as folhas do outono — secas, leves ao vento.
A vontade dele em alguns momentos era conversar sobre a distância nova, mas, então, você parecia bem de novo. Mesmo perdido ele continua tentando. O problema é que ele ama ser o centro da tua atenção, ama te fazer rir, ama ser teu além da conta e quaisquer momentos bons são como band-aids na ferida ainda superficial. Talvez seja só uma fase.
Certo dia, Hyuck se vê questionando o próprio comportamento. Será que eu deveria fazer algo mais? Crendo firmemente nas vozes altas demais, ele decide te fazer uma surpresa. Teria de ser discreto, pois você acha cafona coisas em público que chamam atenção.
O que é romântico o suficiente para ser modesto, e ao mesmo tempo clássico, que o impediria de errar? Flores.
Na floricultura mais tradicional do bairro, vê o buquê de rosas sendo preparado. Escolheu várias cores de propósito, pensou que gostaria ainda mais por ser diferente do comum.
Caminha ansioso para o seu dormitório, o nervosismo consome seu interior. Bem, por dois motivos. Primeiro por não saber se estaria tão receptiva hoje; segundo porque, mesmo assim, quer ver tua reação ao presente.
Ao abrir a porta o recebe com um sorriso grande e parte dele descansa. O buquê está escondido ao lado do batente, e ele te pede para fechar os olhos com tom animado.
— Ah, meu Deus... — Você atende ao pedido, juntando as próprias mãos inquietas. — O que você aprontou, hein?
Ele ajeita a pose, passa os dedos trêmulos pelos fios desgrenhados, expira em preparo e...
— Pode abrir.
— Hyuck! — Os seus olhos brilham por um momento, está genuinamente tocada com o gesto. — Que coisa linda! — Tomando as flores ao colo, permite que a essência invada as narinas. São como um bálsamo para a temporada de secura.
Timidamente o rapaz toca o teu quadril e você o puxa para mais perto, beijando-o com ternura. Naquele momento, sentia-se o cara mais feliz que existe, no topo do mundo.
Quanto mais alto, maior a queda.
— Te amo, linda. — Na empolgação, ele deixa escapar o segredo. A verdade é que já queria ter dito antes, porém, a situação toda de um passo de cada vez o havia impedido até agora.
O moreno sente teu corpo tensionar nos braços dele.
— Você vai entrar? — Pergunta um pouco esganiçada, a garganta fechou brevemente e os pensamentos estão embaralhados.
Ele assente, a mirada um misto de confusão e abalo.
Haechan pode enxergar através de você claramente. Ele se senta no sofá e, em silêncio, te observa colocar o buquê num vaso bonito com água. As mordiscadas no interior das bochechas não passam despercebidas por ele, sabe que está angustiada.
— Amor, eu... — Consegue fazê-la olhar na sua direção, por fim. — Não precisa dizer de volta agora.
— É que...
— Essas coisas levam tempo. — Está fazendo de novo, mascarando a mágoa com palavras de conforto para você. — É que eu... eu... — Você ainda está em pé no meio da sala, assistindo o garoto se embolar nos próprios sentimentos. Ele quase repete as palavras de antes, mas se controla, não é uma boa ideia agora.
Não pode suportar vê-lo assim, não pode suportar o clima estranho que você mesma causou. Ainda não se sente preparada para retribuí-lo e tudo isso te tortura.
— Me perdoa. — Junta-se a ele no sofá, é tudo que consegue dizer.
— Não precisa pedir desculpa. — Ele sorri fraco. Quer tanto te perguntar se isso significa o fim do que têm, se é que têm algo.
São tantas palavras que não podem ser ditas, porque não quer te machucar, que não repara que ele está o fazendo consigo mesmo. Seu coração está em queda livre.
Dia após dia, ao te visitar, repara nas flores secando. Até que, inevitavelmente, morrem. Assiste as pétalas caírem. Duas, três por vez. Apenas uma resiste; não segura por muito tempo, todavia, pois também perde as forças.
inverno
Quando a temperatura baixa pinta os arredores de branco, a vida parece ficar mais automatizada para você. Conta os segundos para o recesso de inverno, não faria nada de especial, mas as provas estão acabando com tua energia.
Reconhece que não tem dado tanta atenção quanto prometera para Donghyuck, mas ele entende. Com certeza entende.
Uma das características mais fortes de Hyuck é ser leal. Apesar de tudo, ainda segue tentando. Adiou todo esse tempo a tal conversa na qual te daria um ultimato, ou esclareceria as coisas, algo assim. Nessa altura, já não reconhece o que quer. Somente segue lutando.
No entanto, infelizmente, ele sente que está perdendo as forças. Tinha prometido a si mesmo que continuaria até não conseguir mais, mesmo não sendo a melhor opção. Pouco a pouco a amizade de antes se desfez e tudo que sobrou é andar em corda bamba para que nada fique ruim demais.
Hoje acordaram mais cedo, ele queria te visitar antes de seu turno começar. Comprou um café e traçava as ruas até você quase roboticamente. Você o espera, mas concentra-se mais em terminar de escrever um trabalho para o qual o prazo de entrega é logo.
O leve vibrar da tela te acorda do transe, é Hyuck avisando que já está na esquina. Levanta-se apressada e deixa a porta entreaberta para que ele entre quando chegar. Dispara de volta para o quarto, uma ideia surgiu em tua mente e precisa digitar antes que esqueça.
Ele entra, confuso. Fecha a porta cuidadosamente e segue para onde sabe que estaria.
— Bom dia, amor. — Anuncia sua chegada, fungando um pouco pelo resfriado. — Trouxe café.
— Brigada, sério. Tô precisando. — Ri fraquinho, sem parar de digitar quase furiosamente. Não desvia o olhar da tela quando ele deposita o café na escrivaninha.
Te fita em silêncio, surpreso por nem tê-lo olhado. O peito grita de raiva.
— Você não vai nem falar comigo? — A voz fraca indaga, medindo cada som. Caso contrário, brigariam feio.
— Desculpa, tô bastante focada. — Você se levanta, alonga as costas e o abraça sem envolvê-lo por inteiro. Dá um selinho rápido no menino e beberica o café. — Ai, queimei a língua. — Devolve o café para a mesa.
Lembra-se, então, do buquê e de todas as tentativas frustadas que o levaram até ali.
Logo você volta para a posição anterior, os olhos grudados no computador. Chega.
Donghyuck sempre te amou livremente, mas chegou no limite. Prosseguir o quebraria por completo. Ele, que queria te consertar.
— Não dá mais. — Diz derrotado, sente as pálpebras arderem.
— Tá difícil no trabalho? — Edita alguma formatação fora do lugar.
— Não, a gente não dá mais. — Te vê virar o corpo com os olhos assustados. — Eu tentei tanto, tanto... Me dói desistir de alguém que eu amo. — É a tua vez de sentir o coração apertar, o tom dele te corta em pedaços. — Mas tô cansado de implorar sua atenção.
— Como assim? — Tua voz contrasta com a calma dele. — Eu tô tentando o melhor que eu consigo.
— Você nunca foi mentirosa, não precisa ser agora.
O silêncio foi a resposta que ele previu, mas não a que esperava.
Devagar, vai até teu armário e recolhe todas as coisas que tinha deixado ali, sendo observado por você, que está congelada. Assiste-o ir embora, ainda conseguir mover-se. Ele não olha para trás, com medo de mudar de ideia.
Por dias você tenta entender o que aconteceu, sem nenhuma coragem de correr atrás dele.
Nas manhãs, sente falta do café quentinho e do sorriso bobo que te despertava. Nas tardes, a bolha de alegria não existe mais. Nas noites, você, que não estava acostumada a ter companhia para cair no sono, nota a saudade beirar o insuportável quando o cheiro de Haechan desaparece dos lençóis. Tua rotina é vazia sem ele, tudo te lembra da pele morena, do sorriso doce... tão perfeito.
Repassando seus momentos juntos, percebe que projetou o próprio medo da pior forma que poderia. Quem abandonou foi você, desta vez. Hyuck deu tudo que tinha, além disso até, e você não soube respondê-lo.
Passar o Natal longe dele foi o mais difícil, encarou o presente que o daria por horas até decidir tentar se distrair, saindo com Gabi. Mas o balcão do bar também não te deixa esquecer a idiota que foi por ter perdido o melhor que poderia ter.
Chegando a Epifania, a cidade está toda em festa. O festival no Centro arrastou todo mundo, deixando os comércios vazios. Alguns chegam a fechar.
Encara a mensagem enquanto respira fundo pela última vez antes de apertar enviar. Seria uma mentira dizer que não espera que ele te aceite de volta, mas depois de tê-lo feito sofrer tanto, entende se encontrar a porta fechada.
você: a gente pode conversar?
Donghyuck não sabe explicar o que a notificação causou nele. Está preparado para somente ignorar, mas a vista da janela aquece seu coração. As crianças comemorando com os pais, mesmo no dia gélido, o fez relembrar do sentido da celebração de hoje.
hyuck: te encontro onde?
Teu pulso bate nos ouvidos ao ouvir o barulho do celular. Convida-o para uma das poucas lanchonetes abertas no bairro, saindo de casa apressadamente.
Ainda faltam alguns minutos para ele chegar, mas o aguarda pacientemente. Toda vez que o sino soa, não consegue se impedir de olhar a porta. Quando avista sua figura, quase chora. Um misto de saudade, de alívio e de arrependimento te perturba, deixando forças apenas para um pequeno aceno.
Os olhos dele demoram a encontrar os teus ao passo que ele se senta do outro lado da mesa. A última vez que se falaram ainda arde em sua mente, e não o culpa. No entanto, ele parece feliz. O cabelo por cortar o deixava ainda mais bonito e a face despreocupada lhe cai bem de novo. O contrário de você, que tinha tentado melhorar a aparência e disfarçar as noites mal dormidas com maquiagem.
— Obrigada por ter vindo mesmo. — Você corta o silêncio e a atmosfera esquisita.
— Não tem problema. — Oferece-lhe um sorriso empático. — Como você tá?
— Tô... indo. E você?
— Também. — Ele esfrega as mãos geladas para aquecê-las. — Tá se protegendo do frio? Tá pior do que ano passado.
A pergunta mexe contigo. Por um breve segundo, tudo parece estar como antes, mesmo sendo o extremo contrário.
— Tá frio demais, né? Mas tá tranquilo, eu ainda tenho aquele seu casaco... — Interrompe a fala quando percebe a besteira que está fazendo. No dia que foi embora, Hyuck esqueceu um de seus moletons no cesto de roupas para lavar. E, bem, não tinham se falado desde o início de Dezembro. Essa era a desculpa que repetia para si mesma, mas a verdade é que não queria devolver... nem que pudesse.
Ele apenas desvia o olhar para através do vidro que os mantinha quentinhos, sem saber como contornar a situação. Honestamente, não é ele que tem algo a dizer. Você engole a dor que embarga a garganta.
— Me desculpa, Hyuck. — Confessa, finalmente. Diria mais, é óbvio. Procura seu olhar, que está distante. Sem expressão específica, ele apenas bagunça os adereços nos dedos.
Alguns segundos são abraçados pela quietude, você prende o ar.
— Não sei muito bem o que te dizer.
— N-não precisa dizer nada, eu só queria muito falar que... — Já veio até aqui, vai ter de se forçar a desabafar tudo o que ensaiou. O rapaz te observa, esperando a próxima fala. — Que eu tô com muita saudade de você.
Ele suspira, desconcertado. Você morde o lábio inferior, não quer chorar na frente dele.
— Se eu pudesse voltar naquele dia e mudar tudo...
— Não faz isso. — Donghyuck suplica com seriedade, mas não é o suficiente para te interromper.
— Eu sei que não dá, mas... eu faria tanta coisa diferente. — Você insiste, presa num monólogo egoísta e doloroso.
— Por favor... — Ele despista a emoção ameaçando transbordar encarando o teto.
— Te amaria do jeito que você merece e...
— É tarde. — Ele aumenta um pouco o tom de voz só para que o ouça e pare de jogar tudo em cima dele. — É tarde demais. — Hyuck controla a respiração desregulada, mas você não tem sucesso em fazer o mesmo. As bochechas molham sem que possa evitar, e trata de secá-las logo. Reconhece que não tem o direito de chorar.
— Olha, eu preciso ir. — Ele se levanta, não pode vê-la assim. — Eu posso te levar em casa, se quiser. — Oferece sem realmente ter a intenção de fazê-lo, só deseja sair dali.
— Não... tá tudo bem. Me desculpa de novo. E obrigada também.
Ele assente e vira as costas. Você o assiste até que se torne um borrão entre o anoitecer e as luzes.
Haechan se foi mais uma vez, mas a culpa é inteira tua. Perdeu um amigo, um namorado, mesmo sem nunca ter chamado pelo que era. Ele é a luz do Sol, e você foi uma tempestade impiedosa para ele. Não mentiu quando disse que voltaria ao passado para mudar de ideia sobre como não cuidou dele, se avisaria do erro que estava cometendo... tarde demais.
O tempo é curioso, místico, esplêndido. Te fere terrivelmente com a mesma mão que cura. Assim, logo a nova Primavera traria flores ao solo congelado. O inverno terminaria dentro de pouco tempo.
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lucca-strangee · 5 months
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dropa idéias de café da manhã
Oioi, anon
Isso depende muito do seu objetivo e limite de kcal, se vai ser pra hipertrofiar, perda de gordura, dieta cetogênica, lowkcal...
Foda-se, vou dar umas idéias de geral então:
Banana amassada com aveia
Biscoito de arroz com creme de ricota
Biscoito de arroz com queijo
Biscoito de arroz com alguma vitamina/ leite/ bebida opcional
Bolinho de banana e aveia
Bolinho de banana e aveia com creme de Whey
Bolinho de Whey (Whey+água+Airfryer)
Cereal com leite
Crepioca com requeijão
Crepioca com queijo/ frango ou alguma carne magra
Coalhada com frutas (adoçante incluso)
Cuscuz com ovo (e queijo opcional)
Cuscuz com leite
Cuscuz com creme de ricota
Fruta com leite (tipo banana e/ou maçã cortadas)
Fruta cortada (melancia, mamão, melão, banana, morango, maçã, etc)
Frutas com aveia
Frutas com creme de Whey
Gelatina
Iogurte desnatado com frutas
Iogurte da Grego (frutas opcional)
Iogurte da Molico triplo zero (frutas opcional)
Mingau de aveia
Mingau de aveia e banana
Mingau de aveia com biscoito de arroz
Mingau de aveia com canela
Mingau de aveia com cereal
Mingau de aveia com frutas
Mingau de aveia com Whey
Mingau de aveia e clara de ovo protéico
Omelete (com ou sem queijo)
Omelete com creme de ricota
Ovo batido com cenoura ralada (fica muito bom, vira um rap 10 e dá pra rechear)
Overnight Oals
Pão com ovo
Pão com patê
Pão com frango ou alguma carne magra
Pão com doce de leite (e banana opcional)
Pão com geleia/ creme vegetal/ creme de ricota
Panqueca de banana
Panqueca de banana com creme de Whey
Panqueca de aveia
Panqueca de cuscuz
Pipoca sem óleo (creme de Whey opcional)
Rap 10 com creme de ricota/ frango ou carnes magras/ patê
Salada de frutas/ Mix de frutas
Sanduíche natural (com suco opcional)
Shake de Whey
Smoothie
Smoothie com Whey
Sorvete de fruta caseiro (ex.:banana)
Tapioca com queijo/ ovo/ frango ou outra carne magra
Tapioca com doce de leite (e banana opcional)
Tapioca com geleia/ creme vegetal/ creme de ricota
Torradas com creme de ricota
Torradas com doce de leite/ geleia/ pasta de amendoim / creme vegetal/ creme de Whey
Torradas com café/ leite/ bebida opcional
Torradas com ovo
Torradas com banana e creme de Whey
Vitamina de fruta (banana, abacate,etc)
Vitamina de fruta com Whey
Prontinho!
Está aí listado por ✨ordem alfabética✨ 60 opções de café da manhã para todos os tipos de dieta.
Espero ter ajudado! :)
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butvega · 1 year
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summer nights; w. mark lee
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💘 avisos: linguagem imprópria, sexo sem proteção, uso de 'mô' da maneira mais fofa o possível.
.Summer Nights;
A combinação de sons era a melhor possível naquele momento. O ventilador ligado no mais fraco possível, apenas para ser o par perfeito para a leve brisa de pós tempestade que entrava pela porta de seu quarto. Os trovões, já distantes ecoavam levemente pelo quarto escuro, sendo iluminados apenas por leves clarões de raios. Parte do céu já se encontrava novamente estrelado, anunciando uma nova manhã de sol escaldante e bastante praia. O último, porém não menos importante som, era a melodia calmante do coração de Mark Lee abaixo de seus ouvidos, batendo em um ritmo calmo, enquanto ele respirava fundo acariciando seus cabelos.
Era a primeira vez de Mark em seu país, e ele já se identificava como carioca. Havia comido sanduíche natural na praia, bebido mate leão, e tomado açaí no fim da tarde vendo o temporal de verão se aproximar. Após muitos meses de intercâmbio no Canadá, fora a vez de Mark vir com você ao seu país e se apresentar a sua família. Difícil seria levar o mais novo carioca Marquinhos embora novamente, já que ele estava amando.
— Não quero que esses dias acabem tão cedo... Se eu soubesse que aqui era tão bom, tinha vindo bem antes. — ele murmurou rouquinho.
— Não vai faltar oportunidade, mô. — ele adorava quando você o chamava desta maneira. Achava fofo, e único, já que em seu país não havia esse costume.
— Seus pais já dormiram, será? — perguntou despretensiosamente. 
— Sei lá, devem ter dormido sim. Por quê? — por seu risinho soprado, você já sabia do que se tratava.
Mark nunca iria pedir nada de maneira vocal. Ele apenas deixava no ar suas intenções, e pelo menino ser bem tímido, você tomava as rédeas da situação. Não haviam feito nada além de ter batido uma para ele em um banho pós praia nesses três dias que já haviam chegado, e provavelmente Mark queria mais que isso.
— Ah, seu pilantra, eu já entendi... — Você brincou e ele riu.
— Ah, vai... Baixinho, eles nem vão ouvir... — ele abaixou o corpo para ficar frente a frente com seu rosto.
Não demorou a beijá-la, deslizando a língua macia para dentro da sua boca. As mãos, ainda que envergonhadas, desenham sua cintura, até chegar em sua bunda - a parte dele preferida em você -, agarram com força, puxando seu quadril de encontro ao dele, friccionando de maneira gostosa o íntimo dos dois. Ele deixa escapar um suspiro leve, enquanto aumenta a pressão. 
— Markie... — geme, manhosa, pelos amassos gostosos, adora que ele te aperte.
— Hum..? — ele murmura, entretido agora em beijar seu pescoço, área em que ele reconhece te arrepiar.
— Bota pro ladinho. — você pede, quase sem voz. Ele ri fraquinho.
Não demora a abaixar um pouco sua bermuda leve, e apenas ela, já que era sua única peça de roupa. Devido ao calor, recusou a blusa, e devido a estar perto da hora de dormir, recusou a cueca. Libertou seu membro, teso, fazendo com que ele reproduzisse um barulho engraçado, ao bater em sua própria barriga. Com ansiedade, tocou seu short de pijama, sorrindo ansioso ao perceber que você também não estava usando calcinha.
— Ah, amor... Tá molhadinha. — respirou fundo, tentando não parecer afobado demais.
— Uhum... É melhor assim.
Ele não tardou a atender seu pedido, e pois o short para o lado, abrindo passagem para tocar sua intimidade molhada, escorrendo mel. Ele fazia tudo com tanta calma, delicadeza, que só fazia aumentar seu tesão. 
Escorregou levemente a mão por seu clitóris já inchado, enquanto a outra, encaminhava seu pau para seu buraquinho. 
Entrou sem dificuldade, fechando os olhos em prazer, enquanto abria a boca sem emitir som nenhum. Você apenas respirou fundo, tentando conter a vontade de agarrar seu namorado. Não podiam esquecer que seus pais estavam dormindo no quarto ao lado.
Passou a se mexer, frente a frente, ambos de lado na cama, onde para facilitar a posição, pegou em sua perna e segurou no alto. O ritmo lento, torturante, delicioso, te dava arrepios, e não ajudava em nada Mark gemendo baixinho todo manhoso em seu ouvido. Ele realmente estava empenhado em te enlouquecer.
— Porra.. — resmungou aumentando a velocidade. 
Você estava em pleno torpor. Alucinada, não conseguia pensar em nada que não fosse gozar em seu namorado. O que não ajudava a situação do menino, que estava sem preservativo algum, tentando se controlar ao máximo enquanto você se apertava ao redor dele.
— Calma, calma... — ele pediu, não se sabe se para si mesmo, ou para você. Gemeu novamente fechando os olhos com força. 
Você travou a perna que estava no alto na cintura de Mark, e acelerou os movimentos por conta própria, para desespero do mesmo. Você, em puro egoísmo, se derramou em um delicioso orgasmo, fazendo com que seu menino entrasse em pânico completamente. Sabia que você não tomava remédio algum. Tomando força de sabe se lá onde, meteu até você terminar de gozar, e retirou o pau o mais rápido possível, terminando o trabalho com as mãos, gozando parte em sua barriga, parte na cama, eufórico. 
Respirou fundo por mais alguns segundos, com a mão toda melada ainda em seu membro, até suspirar fundo, e te olhar em repreensão. 
— Amor... — gemeu arrastado quase em um resmungo. — Não dá, não dá... Você quer gozar em mim, fica me apertando... Eu vou morrer.
— Que vai morrer o quê, Mark. — você riu, ainda boba. — Amanhã eu compro camisinha.
— Tá... — ele respondeu, ainda meio desconfiado. — Vou tomar um banho... Tá calor pra caralho, e agora eu tô todo melado de porra. — ele reclamou, e você riu.
— Vou junto. 
É claro que ele não reclamaria. As noites do Brasil eram quentes, em todos os sentidos que você possa imaginar.
(...)
vou passar a postar minhas histórias aqui também, além do spirit. vou me adaptando, e arrumando tudo certinho com o tempo. beeiju ❤️
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capstao · 25 days
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2014 era o máximo!
Sabe o cara bonitão das séries teen que é bom em tudo, que todas as garotas caem aos pés e que todos os caras tem vontade de ser? Theodore era esse cara.
Mas Maxwell não passava longe. Se quisesse ser esse cara, poderia facilmente. E o pior é que ele sempre soube disso, sempre brincou com seu carisma e com seu six pack definido, mas só quando precisava. Se não fossem por esses pequenos momentos de auto estima (e seus quase 2 metros de altura), Max seria conhecido como um carinha gente boa que tinha um sorriso bonito, que nunca se envolvia e que vez ou outra aparecia com alguns machucados estranhos pelo corpo. E não, não era um problema com a gagueira como muitos especulavam. Já tinha superado aquilo.
É que ele realmente tinha mais com o que se preocupar. Estudo, esporte e trabalho. Ele precisava manter a bolsa e qualquer coisinha fora da curva poderia prejudicar. Precisava estudar e fazer seu dinheiro. Por isso era bem comum que o vissem por aí vendo qualquer coisa.
Sanduíche natural pra não comer a comida podre da cantina? Chama o Max! O armário emperrou e seu trabalho de recuperação ficou preso? Chama o Max! Precisa de uma mesa de centro nova pra sua sala? Chama o Max! O carro não quer pegar por nada no meio da estrada? Chama o Max! Pelo valor certo ele poderia até ser seu namorado de mentira. Afinal, ele era o máximo! Estava sempre exausto, sim, mas se tivesse dentro da lei, usava até seu corpo pra conseguir dinheiro. Não por ambição. Por necessidade.
E, claro, por prestar tantos serviços, era difícil não acabar se aproximando das pessoas, entendendo elas e se afeiçoando. O que era um problema por ele sempre foi do tipo "Te defendo em público, mas chamo a atenção no privado", e no privado descobria ter passado a maior vergonha defendendo alguém que estava completamente errado. Ainda assim, comprar essas brigas e lutar pelo o que acreditava era o que o movia. Era bom fazer os outros sentirem o que você nunca sentiu. Era bom ser o cara em quem as pessoas confiavam. Se não atrapalhasse seus estudos e seu trabalho, Max fazia qualquer coisa pelas pessoas, à ponto de ir contra as próprias vontades. "Sim, eu vou com você nessa festa que eu claramente não conheço ninguém e vou ficar totalmente desconfortável e de fora só pra você não ir só." "Sim, eu posso dividir meu lanche que esperei o dia inteiro pra comer porque você tem alguma espécie de verme no estômago e já comeu o seu." "Sim, eu posso ir pra essa viagem contigo e aproveitar o tempo pra estudar, mesmo que isso signifique perder uma noite de sono." "Sim, eu posso te levar pra casa mesmo sendo contra mão pra mim." "Sim, eu posso beijar aquele feio só pra você pegar o bonito." "Sim, eu posso fazer isso por você."
Max era esse cara que você poderia pedir socorro que ele iria ao seu encontro sem pestanejar. Era a figura masculina de segurança mais próxima, a primeira que você deveria pensar se precisasse de algo. Ele iria. Sem pestanejar.
Ele era o máximo!
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2024 cobrou caro
Como ajudar quem nunca pede ajuda? Como ajudar alguém que não aparentava precisar de ajuda? Como consertar um muro que parece inquebrável?
tw: transfobia
Desde 2014 Max tinha muita dificuldade de se impor. E apesar disso não ter nenhuma relação com a gagueira... meio que tinha sim. É que dois anos depois do acidente descobriu que era um homem trans e isso... isso acabou com qualquer relação positiva com o pai. Afinal, se essa queda o fez começar a gaguejar, que outros problemas não poderia ter causado? E foram 20 anos de brigas constantes, cobranças "masculinas demais" pra Max, uma preferência descarada pela irmã - que também era o ser humano mais difícil do mundo de lidar - e provações constantes por coisas que, depois de um tempo, você para de acreditar que é capaz. E existe momento pior pra perder a fé em si quando se está lutando pela sua filha?
Max não resistiu à residência porque era sensível demais pra ver aquelas imagens pesadas. - 30 pontos de masculinidade Casou com uma mulher tóxica que não deixava ele fazer nada, olhar pra ninguém, ter redes sociais, falar com a própria mãe. - 10 pontos de masculinidade Trabalhou em 2 empregos ao mesmo tempo e foi demitido dos dois porque não conseguia ser bom o suficiente em nenhum. - 5 pontos de masculinidade Não conseguia arrumar um emprego decente porque ninguém queria contratar alguém com problemas na fala (e já fazia fono há uns 2 anos). - 5 pontos de masculinidade Quando finalmente conseguiu um bom trabalho no corpo de bombeiros e pôde se estabelecer financeiramente, descobriu que só foi possível porque a esposa transou com avaliador. - 50 pontos de masculinidade Sequer brigou pela mulher, sendo incapaz de manter ela na linha. - 50 pontos de masculinidade
E como ele ia conseguir manter a guarda da filha se tudo ia contra? As provas de que ele não era presente por conta do trabalho eram mais do que claras. A própria garota testemunhou dizendo que passava mais tempo com a tia psicopata do que com o pai. E não era por falta de tentativa, era de tempo mesmo. E, de acordo com seu pai, "de um homem decente dentro de casa".
fim do tw
E qual era a única coisa que fazia Max se sentir homem de verdade? Ajudar o amigos.
Não! De jeito nenhum.
Tinha esse clube não muito longe da UCLA. Não era tão bem escondido assim, mas era surpreendente o quão pouca gente tinha conhecimento sobre. Era uma espécie de cassino... de homem. Sabe? Não, não desse jeito. Era mais coisa de hétero mesmo. Apostas em cavalos, torneios de sinuca, briga de galo, jogo do bicho. A atração principal, no entanto, era o clube da luta. Um bando de marmanjo de cuequinha e regata branca, suado, exalando testosterona, se estapeando por algumas notas de 100. Extremamente hétero. Sempre foi ele a estrela do clube. Max ganhava a maioria das brigas. De lá vinha o dinheiro extra que Max dizia ser das caronas que dava. As pessoas apostavam muito alto nele. Ali a única coisa que eles se importavam se tinha no meio das pernas de Max era o joelho e estavam dispostos a quebrá-lo. Max era mais um dos homens naquele clube. Max era mais um desafio naquele clube. Max era o desafio. Ele era o máximo!
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fatskeleton000 · 4 months
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Eu odeio sair de casa pq odeio meu corpo, mas tenho q sair pq vou trabalhar em pleno domingo, infelizmente tenho que comer lá😭 pq só volto de madrugada pra casa pois vou ter que viajar, fiz um sanduíche natural pra nn precisar comer a comida q o trabalho oferece, juro que eu vou tentar fazer nf o máximo possível depois de hoje, odeio ter que me olhar no espelho e ver minhas coxas enormes cheias de celulite, ainda bem q amanhã é segundo e eu posso ir fazer meu treino, vou ver se consigo fazer 1h de cardio essa semana inteira + os exercícios claro
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alhocomalecrim · 9 months
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Sanduíche natural de frango com cenoura e maionese light
Sanduíche natural de frango com cenoura e maionese light Você está procurando uma receita de sanduíche natural de frango com cenoura e maionese light? Então você veio ao lugar certo! Neste post, eu vou te ensinar como fazer esse delicioso lanche, que é perfeito para qualquer hora do dia. Além de ser fácil e rápido de preparar, esse sanduíche é saudável e nutritivo, pois combina proteína, fibras,…
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Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. 
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
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sweet123 · 9 months
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Atualizações de hj:
- Amanheci bem desinchada e meu café da manhã foi 1 ovo e café preto
- Meio dia foi o puro suco do caos comi 2 salgados e 1 sanduíche natural de 1 pão só é um geladinho tbm
- agora de noite consegui me controlar melhor porém não ainda do jeito que eu quero que foi ovo, pastel de forno, caldo de abóbora e café.
- não consegui fazer exercícios hj, tomei 3 comprimidos do remédio lá e agora vou estudar
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little-marys · 2 years
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Nem contei, sábado eu fui fazer exame de sangue, me furaram 3 vezes. Nas 2 primeiras não entrava na aveia, e na terceira foi, mas só encheu um tubo pq parou de sair sangue. Agr vou ter q ir lá dnv e fazer outros exames, espero q não seja anemia.
Lá eu ganhei comida de graça e comi bastante nesse dia, nem contei kcals. Comi 3 boas q me deram lá, bolo, um pratão de almoço pq minha mãe me pesou e eu tava com 39,5kg ou seja, emagreci pra ela, mas ainda estou com 38kg🙌 e um sanduíche natural de frango, q só tinha 202 kcals
Nesse dia não fiz exercício, mas fui no supermercado, shopping e em um musical chamado vozes negras(muito bom msm
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lune-sz · 1 year
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Eu sei, mas não devia, de Marina Colasanti 
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
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dani-xis · 1 year
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Marina Colasanti - Eu sei, mas não devia (Antônio Abujamra)
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, a gente logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto se acostumar, e se perde de si mesma.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
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sophsheridan · 2 years
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❛ i’m not ready to lose you yet. ❜ thellie 🫶🏼
𝑓𝑙𝑎𝑠ℎ𝑏𝑎𝑐𝑘 .
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“You’re so clingy.” Riu, inebriada pelo momento, ao empurrar o rosto do namorado, em puro afeto, para longe de seu pescoço. Embora brincasse com Théodore, não estava muito diferente dele: tentando, a todo custo, estender a noite para evitar a saudade nos próximos dias. Numa tentativa de se reconectar com os filhos, Snow e David decidiram fazer uma viagem rápida para o mundo non-maj, na Alemanha, de duração de uma semana — algo que não foi bem visto por, bem, ninguém da prole Charming. E quando Nellie tentou convencer os progenitores de levar o namorado, foi recebida com impaciência pela mãe ao ouvir variações de “você não vai morrer se ficar sem ele por uma semana, Bianka”; a questão é que, considerando a convivência ininterrupta desde o berço, talvez morresse de saudade. “Não é um adeus, só um até logo.” Ergueu as sobrancelhas, jocosidade tangenciando suas palavras, antes de girar o corpo para fitá-lo.
“Parece o término clichê de todo relacionamento fadado ao fracasso.” Riu, pegando o licor da mão alheia e bebericando uma grande porção, ciente de que não poderia chegar em casa no estado que estava. Com a criação rígida, quiçá conservadora, não se sentia à vontade para chegar em casa com cheiro de álcool ou nicotina, duas substâncias deveras presentes em seu organismo, e tampouco a matriarca poderia saber que sua caçula estava deitada na cama do namorado, sem todas as peças de roupa após um banho de piscina noturno, agarrada nele — nem toda a adoração da sogra com o genro poderia salvar o desgosto de não ter uma filha tão casta assim. “Eu preciso ir embora.” Avisou, em tom decidido, não obstante não havia saído do lugar; queria ficar mais um pouco, mas sabia que não deveria. Uma ideia, então, lhe surgiu na mente — nada que já não tivesse feito antes —, e arrastou o corpo até que estivesse próxima o suficiente para puxar o Dubois pela camisa, até que estivesse por cima de si.
“A viagem é só depois do almoço, então acho que não tem problema em dormir aqui. Lis pediu tanto...” Propôs, num sorrisinho traquina, com os dois conscientes que a cunhada não havia pedido nada — em verdade, sequer estava em casa. Não lembrava de tê-la visto ali, pelo menos. Com as mãos agarrando as laterais do rosto bonito, mordiscou o lábio inferior antes de depositar diversos selinhos nos lábios masculinos. Tão disposta a fazer tudo funcionar, chegando ao ponto de ignorar cicatrizes novas para que a paz se mantivesse entre os dois; não lhe impediu, porém, de fitar por tempo demais o machucado em seu ombro. Por vezes, achava que ele nunca iria mudar. “Vou tomar um banho, estou com cheiro de cloro e meu cabelo está duro. Mas ele não é o único.” Riu com a própria piadinha infame, antes de empurrá-lo para longe e levantar da cama, caminhando para o banheiro em pulinhos. “Pega algo pra gente comer, por favorzinho. Pode ser só uma saladinha ou um sanduíche natural.” Pediu, parada na porta, confortável o suficiente com os Dubois para não se reprimir ao pedir algo, e correu para dar mais um beijo nele antes de voltar para o interior do banheiro.
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blog-emagrecimento · 2 months
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Snacks saudáveis para comer em casa ou levar para o trabalho
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Um dos erros mais comuns que tendemos a cometer na nossa dieta, especialmente quando queremos perder algum peso, é ceder à tentação de comer e petiscar entre as refeições, muitas vezes de uma forma pouco saudável e puramente impulsiva. Agarramos qualquer coisa com a intenção de matar a fome, mas na maior parte das vezes esse lanche aparentemente inofensivo transforma-se numa bomba calórica e pode arruinar as nossas intenções de nos mantermos em forma. No entanto, se tiver força de vontade e quiser realmente comer saudavelmente, pode evitar essas tentações e começar a fazer os seus próprios snacks em casa. Dizem que somos o que comemos, por isso, para tomar mais cuidado com a sua dieta, tome nota destes petiscos saudáveis. Frutos secos Os frutos secos, assim chamados porque têm menos de 50% de água na sua composição, têm benefícios importantes para o corpo. Principalmente porque são alimentos que fornecem muita energia e são ricos em boas gorduras e proteínas. Por estas razões, sabemos como são importantes. Devemos também ter em conta que eles também possuem propriedades saudáveis para o coração, pois são sementes oleaginosas cobertas com uma casca de dureza variável. Os frutos secos mais consumidos são: nozes, pinhões, sementes, caju, amêndoas, avelãs, castanhas, etc. Contudo, é bom não abusar deles e comê-los, por exemplo, a meio da manhã ou como um lanche, pois fazem parte da dieta mediterrânica, fortalecem ossos e células e ajudam a combater o colesterol. Sandes As sandes são apropriadas para pessoas que não têm tempo para parar uns minutos para comer. Contudo, também são excelentes snacks para quebrar a rotina diária. Além disso, face às opções que existem de tipos de pães, é possível comer bons hidratos com acompanhamentos, também eles saudáveis. Curiosamente, a sandes foi criada por alguém que não queria perder tempo a comer. No século XVIII, um conde inglês chamado , inventou (ou popularizou) a prática de petiscar carne entre duas fatias de pão que passou a ser conhecida como sanduíche. Isto porque, não queria sujar as cartas enquanto comia. Chips vegetais O consumo de Chips Vegetais registaram um aumento considerável nos últimos anos. Substituem aperitivos mais clássicos, tais como batatas fritas e outros salgados. O motivo? Oferecem uma alternativa mais leve que se adapta a um estilo de vida saudável. Os ingredientes passam por um processo de desidratação e cozedura de apenas algumas horas. Por esta razão, certos vegetais são mais adequados. Os mais comuns são: beterraba, abóbora, cenoura, curgete ou a batata-doce. Iogurtes e bowls
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Este é um 2 em 1, onde o seu conceito é “muito” semelhante. O iogurte, como alimento rico em nutrientes e produto lácteo fermentado, contribui para satisfazer as recomendações de ingestão diária de macronutrientes e micronutrientes e para reduzir os potenciais riscos para a saúde em grupos vulneráveis. Isto porque, é um alimento pré-digerido, que contém uma grande quantidade de nutrientes tais como hidratos de carbono, proteínas, lípidos, minerais e vitaminas. Outra das vantagens para azáfama diária é o facto de ser possível compor o iogurte com frutos secos, frutas e combinar sabores. O ideal é fazer uma base natural e depois usar a criatividade. Já as bowls, uma tendência no lifestyle de muitos, são rápidas, fáceis de montar e não é preciso ser um cozinheiro especializado para criar um prato como este.  A chave? É ser criativo. Brincar com combinações de ingredientes, cores, sabores e texturas. Para um resultado mais provocante, tente diferentes cortes de vegetais: cubos, fatias, espirais etc. As bowls são uma grande alternativa para tirar a comida saudável da monotonia. Recomendamos incluir todos os grupos alimentares e medir as quantidades segundo o padrão dietético de cada pessoa. Com efeito, há diversas variedades de aperitivos para levar para o trabalho ou para comer em casa. Com estas alternativas, acreditamos que será a inveja de todos os seus colegas. P.S. – Ainda que não mencionadas, as frutas são clássicos snacks saudáveis. Contudo, é aconselhável não exagerar. Read the full article
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coffeeandroutes · 2 months
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7 Receitas de Patê de Frango para Sanduíche Natural - https://coffeeandroutes.com/?p=2294
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