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purosucodebrasil · 11 days
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Um álbum sem música ruim, com um Grammy merecidíssimo.
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purosucodebrasil · 13 days
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Praia de Torres (Porto Alegre), Francis Pelichek. 1927.
Aquarela sobre papel, 32 x 41 cm.
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purosucodebrasil · 21 days
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"Os Deuses, se são justos na sua injustiça, nos conservem os sonhos ainda quando sejam impossíveis, e nos deem bons sonhos, ainda que sejam baixos. Mudem-me os deuses os sonhos, mas não o dom de sonhar."
Livro do Desassossego, Fernando Pessoa (Bernardo Soares).
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purosucodebrasil · 1 month
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- Luís de Camões, Sonetos.
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purosucodebrasil · 2 months
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- Luís de Camões, Sonetos.
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purosucodebrasil · 3 months
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"Acabou chorare, ficou tudo lindo, de manhã cedinho."
"Um dia ele [João Gilberto] contou uma história que nós ficamos apaixonados. E foi assim que surgiu o nome acabou chorare. Ele contou que ele estava com a filha no México, com a Bebel Gilberto, e ela tinha 4 anos. Ela subiu nesses bancos altos que ficam perto dos balcões, e dali, quando o pessoal viu, ela caiu. E ai ele correu né, porque ela ia começar a chorar, ia dar um problema. Quando ele chegou ela disse: "Acabou chorare, mi padre, acabou chorare." E isso marcou a gente, (...) se tornou uma palavra profética: não vai ter choro."
- Baby do Brasil (x)
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purosucodebrasil · 3 months
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O Livro do Desassossego, Bernardo Soares (Fernando Pessoa).
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purosucodebrasil · 4 months
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"Abro na treva os olhos quase cegos.
Que mão sinistra e desgraçada encheu
Os olhos tristes que meu Pai me deu
De alfinetes, de agulhas e de pregos?!"
Mistérios de um Fósforo. Eu, e outras poesias. Augusto dos Anjos.
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purosucodebrasil · 4 months
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Auto da Compadecida, Ariano Suassuna, 1955.
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purosucodebrasil · 4 months
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Vozes de um Túmulo, Eu e Outras Poesias, Augusto dos Anjos.
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purosucodebrasil · 5 months
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Carta de um defunto rico, Lima Barreto, 1881-1922.
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purosucodebrasil · 5 months
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Vencido, 1905. Antônio Parreiras. Brasil. Óleo sobre tela, c.i.e. 60,00 cm x 83,00 cm.
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purosucodebrasil · 5 months
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A ponte da Barra da Tijuca, 1947. Moacyr Alves. Brasil. Óleo sobre tela, 46 x 56 cm.
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purosucodebrasil · 5 months
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Livro do Desassossego, Fernando Pessoa (Bernardo Soares).
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purosucodebrasil · 6 months
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PSICOLOGIA DE UM VENCIDO
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênesis da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!"
- Augusto dos Anjos, Eu e Outras Poesias.
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purosucodebrasil · 6 months
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"Para todos nós descerá a noite e chegará a diligência. Gozo a brisa que me dão e a alma que me deram para gozá-la, e não interrogo mais nem procuro. Se o que deixar escrito no livro dos viajantes puder, relido um dia por outros, entretê-los também na passagem, será bem. Se não o lerem, nem se entretiverem, será bem também."
Livro do Desassossego. Fernando Pessoa (Bernardo Soares).
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purosucodebrasil · 7 months
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V
Cisnes brancos, cisnes brancos, Porque viestes, se era tão tarde? O sol não beija mais os flancos Da montanha onde morre a tarde. O cisnes brancos, dolorida Minh'alma sente dores novas. Cheguei à terra prometida: É um deserto cheio de covas. Voai para outras risonhas plagas, Cisnes brancos! Sede felizes... Deixai-me só com as minhas chagas, E só com as minhas cicatrizes. Venham as aves agoireiras, De risada que esfria os ossos... Minh'alma, cheia de caveiras, Está branca de padre-nossos. Queimando a carne como brasas, Venham as tentações daninhas, Que eu lhes porei, bem sob as asas, A alma cheia de ladainhas. O cisnes brancos, cisnes brancos, Doce afago de alva plumagem! Minh'alma morre aos solavancos Nesta medonha carruagem...
Poemas, Alphonsus de Guimaraens.
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