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purosucodebrasil · 5 months
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Vencido, 1905. Antônio Parreiras. Brasil. Óleo sobre tela, c.i.e. 60,00 cm x 83,00 cm.
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purosucodebrasil · 11 months
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Mãe com filho, 1955. Walderedo de Oliveira. Brasil. Óleo sobre tela.
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purosucodebrasil · 5 months
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A ponte da Barra da Tijuca, 1947. Moacyr Alves. Brasil. Óleo sobre tela, 46 x 56 cm.
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purosucodebrasil · 1 year
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O Violeiro, 1899. José Ferraz de Almeida Junior. Óleo sobre tela.
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purosucodebrasil · 2 months
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- Luís de Camões, Sonetos.
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purosucodebrasil · 5 months
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Livro do Desassossego, Fernando Pessoa (Bernardo Soares).
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purosucodebrasil · 6 months
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PSICOLOGIA DE UM VENCIDO
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênesis da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!"
- Augusto dos Anjos, Eu e Outras Poesias.
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purosucodebrasil · 10 months
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Bondinho, Santa Tereza, 1933. Fernando Corrêa e Castro. Brasil. Óleo sobre tela. 
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purosucodebrasil · 3 months
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O Livro do Desassossego, Bernardo Soares (Fernando Pessoa).
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purosucodebrasil · 4 months
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Vozes de um Túmulo, Eu e Outras Poesias, Augusto dos Anjos.
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purosucodebrasil · 5 months
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Carta de um defunto rico, Lima Barreto, 1881-1922.
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purosucodebrasil · 1 year
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Motivo, Cecília Meirelles
Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta.
Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias no vento.
Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, — não sei, não sei. Não sei se fico ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo. Tem sangue eterno a asa ritmada. E um dia sei que estarei mudo: — mais nada.
Viagem (1939)
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purosucodebrasil · 1 year
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Só, Olavo Bilac.
Este, que um deus cruel arremessou à vida, Marcando-o com o sinal da sua maldição,
- Este desabrochou como a erva má, nascida
Apenas para aos pés ser calcada no chão.
De motejo em motejo arrasta a alma ferida...
Sem constância no amor, dentro do coração
Sente, crespa, crescer a selva retorcida
Dos pensamentos maus, filhos da solidão.
Longos dias sem sol! noites de eterno luto!
Alma cega, perdida à toa no caminho!
Roto casco de nau, desprezado no mar!
E, árvore, acabará sem nunca dar um fruto;
E, homem há de morrer como viveu: sozinho!
Sem ar! sem luz! sem Deus! sem fé! sem pão! sem lar!
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purosucodebrasil · 1 year
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O Último Tamoio, Rodolfo Amoedo. 1883. Óleo sobre tela.
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purosucodebrasil · 1 year
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Canção do Tamoio, Gonçalves Dias.
Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida: Viver é lutar.
A vida é combate,
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos,
Só pode exaltar.
Um dia vivemos!
O homem que é forte
Não teme da morte;
Só teme fugir;
No arco que entesa
Tem certa uma presa,
Quer seja tapuia,
Condor ou tapir.
O forte, o cobarde
Seus feitos inveja
De o ver na peleja
Garboso e feroz;
E os tímidos velhos
Nos graves conselhos,
Curvadas as frontes,
Escutam-lhe a voz!
Domina, se vive;
Se morre, descansa
Dos seus na lembrança,
Na voz do porvir.
Não cures da vida!
Sê bravo, sê forte!
Não fujas da morte,
Que a morte há de vir!
E pois que és meu filho,
Meus brios reveste;
Tamoio nasceste,
Valente serás.
Sê duro guerreiro,
Robusto, fragueiro,
Brasão dos tamoios
Na guerra e na paz.
Teu grito de guerra
Retumbe aos ouvidos
D’imigos transidos
Por vil comoção;
E tremam d’ouví-lo
Pior que o sibilo
Das setas ligeiras,
Pior que o trovão.
E a mãe nestas tabas,
Querendo calados
Os filhos criados
Na lei do terror;
Teu nome lhes diga,
Que a gente inimiga
Talvez não escute
Sem pranto, sem dor!
Porém se a fortuna,
Traindo teus passos,
Te arroja nos laços
Do inimigo falaz!
Na última hora
Teus feitos memora,
Tranqüilo nos gestos,
Impávido, audaz.
E cai como o tronco
Do raio tocado,
Partido, rojado
Por larga extensão;
Assim morre o forte!
No passo da morte
Triunfa, conquista
Mais alto brasão.
As armas ensaia,
Penetra na vida:
Pesada ou querida,
Viver é lutar.
Se o duro combate
Os fracos abate,
Aos fortes, aos bravos,
Só pode exaltar.
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purosucodebrasil · 11 days
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Um álbum sem música ruim, com um Grammy merecidíssimo.
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