Tumgik
#vou terminar as coisas com a lis
sbroussard · 2 years
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♡ ⠀ ⠀    ╱     ⠀ ⠀𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝐞 𝐮𝐦 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 𝐧𝐨 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥 (ib da ideia para a homelander)   —   escolha um e delete o outro   ;
♡ ⠀ ⠀    ╱     ⠀ ⠀01.   —   talvez a expressão de sawyer dissesse o que estava passando em sua cabeça mas ela não seria rude em falar nada daquilo, afinal, ela tinha tido uma ótima educação, tanto no mundo mortal quando dentro do acampamento e néftis iria ficar horrorizada se soubesse. apenas lançou o melhor sorriso que pode e indicou com a cabeça para o campista a sua frente.   “   o que você deseja fazer com isso? não me diga que está com essa [arma/coisa/bugiganga] para usar como proteção.   ”
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♡ ⠀ ⠀    ╱     ⠀ ⠀02.   —   “   não é assim que funciona, ‘tá bom? não posso sair falando o que acontece na reunião dos senadores até que o senhor m. permita.   ”   já deveria ser a terceira, quarta ou quinta vez que sawyer explicava sobre as regras de compartilhar informações após o ataque. entendia que todos estavam ansioso por alguma explicação - assim como ela -  mas haviam coisas que não podiam ser ditas aos quatro ventos, ainda mais com um traidor.   “   ele deve falar alguma coisa logo. por que você... não aproveita as mudanças do refeitório, hm? eu aposto que vai adorar a almondega de lentilha.   ”
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♡ ⠀ ⠀   —   quem quiser um starter fechado com a @aoztcrk​ ou a @sbroussard​ , basta escolher uma frase daqui ou daqui + url do seu char ❪  0/6  ❫
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tatayuv · 2 months
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Hoje aconteceu uma coisa e eu queria compartilhar aquikkkkk
Nessa semana eu fiz uma capa pra uma fanfic que eu gosto muito, e dps de terminar a capa eu fui (com muita vergonha) mostrar pra autora da história. Eu não fiz com a intenção dela usar nem nada do tipo, apenas surgiu a ideia e eu fiz porque gosto.
Eu comecei a capar pq precisava para as minhas fanfics kkkkkk depois comecei a fazer para uns amigos e acabei gostando?? Por isso, mesmo não fazendo capa para outras pessoas (pedidos, etc) eu sempre recebi agradecimentos e elogios dos meus amigos.
Porém hoje, quando mostrei a capa para a autora e recebi um elogio de alguém "de fora" eu fiquei tão boba. O sentimento de ter alguém elogiando algo que eu gosto, e que eu fiz apenas para passar o tempo, esquentou meu coração e eu li e reli aquela mensagem várias vezes.
E eu estava pensando aqui, com certeza todos os capistas que eu conheço por aqui já receberam muitos elogios como o que eu recebi hoje pelo trabalho maravilhoso de vcs, e eu, com apenas um, senti vontade de fazer mais capas para outras pessoas e capas cada vez melhores. Mesmo que existam também comentários negativos, e essas ondas de plágio que com certeza desanimam vcs, eu me peguei pensando que talvez valesse a pena.
Não vou abrir meus pedidos, não me sinto pronta pra isso ainda kkkkkk mas queria compartilhar esse acontecimento e meu jeito de pensar.
beijinhos 💜
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didithefae · 4 months
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terminei de ler “como se fôssemos vilões”, minha primeira leitura finalizada desse ano, e que, na verdade, venho arrastando desde o ano passado. esse livro me foi altamente recomendado, tanto pelo booktok e bookstagram, quanto por amigas que já conhecem o meu gosto literário. ano passado aprendi a duras penas a não confiar em recomendações de livros só porque estão hypados, mas minhas amigas nunca me decepcionam.
então sim, eu adorei esse livro. toda a poesia, o drama shakespeariano e as pitadas de mistério dão beleza a essa história. os personagens são interessantes, tem múltiplas facetas e fazem a gente questionar o tempo todo suas reais intenções, enquanto deixam uma sensação agridoce pois, afinal, é fácil se apegar a cada um deles. a estética dark academia que me lembra “a sociedade dos poetas mortos” acaba dando um ar ainda mais gracioso ao livro. e eu, que tenho uma imaginação muito vivida e visual, consegui me inserir completamente em cada um dos cenários. conheço o lago, o palco, o castelo e talvez posso até sentir o cheiro de livros antigos da biblioteca.
o motivo de eu ter arrastado esse livro por um tempo foi o efeito “esquema de pirâmide” que ele causa. ao fim do primeiro ato, fui totalmente convencida a ler “júlio cesar” para entender melhor a história. eu li toda a peça antes de continuar minha leitura de “como se fôssemos vilões” e, antes de terminar o livro, eu já estava com romeu e julieta no carrinho, que entrou para a lista de livros que lerei em 2024. acho que devo a macbeth um pedido de desculpas, esse eu vou ficar devendo (por enquanto).
conhecer a cabeça do olivier vai além de tentar entender seus pensamentos confusos misturados a citações de shakespeare. conhecemos também seus medos, seu conformismo em uma posição de coadjuvante na vida de seus amigos e, principalmente, a sua paixão, ou obsessão, seja por shakespeare, pela poesia ou por outras pessoas. para entender o que ele fez, precisamos entender como ele é e como se sente. mas talvez só sejamos capazes de entendê-lo mesmo se sentirmos um pouco de cada um dos seus sentimentos conflituosos.
❝— Você culpa Shakespeare por algumas das coisas que aconteceram?
— Eu o culpo por tudo.❞
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arcoirisdaspalavras · 2 months
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Não é que a vida seja importante
Prezo pela vida de todos
Eu me importo
Mas nesse momento não quero
Como criança que bate o pé no mercado
Tá me ouvindo?
Que não tem posição de exigir nada
Mas insisto.
Que tipo de falha é essa?
Não é que eu me queira ser entendido.
Você está entendendo errado.
Pare de gesticular também.
Pare de copiar meus movimentos.
Deixa eu ver se entendi.
Agora tá mais claro?
Vista essa roupa.
Vista esse traje também.
Coloque essa.
Roberto.
Roberto
Robertinho
Não é assim.
Não. Tá tudo errado.
Você fez o quê?
Há quanto tempo não lê nada?
Mestrado.
Doutorado.
Doutorado.
Terminou a graduação?
Quando vai terminar?
Ano que vem você paga isso
Não
Sim
Tá bom
Vai entrar nisso mas vai terminar?
Você nunca termina nada que começa
Que droga.
Rob
Ro, por que faltou a terapia?
Beto, você tá bem?
E se.
Não combinou em nada.
Beto, vai comprar coca
Marcela, olha esse menino
Desliga esse computador
Pare de andar pela casa.
Me ajuda aqui
Me ajude de novo
Não sei fazer
Não quero aprender
Irmão
Irmãozinho favorito
Irmãozão, vamos jogar ?
É
Tem certeza que vai sair da faculdade ?
Tem certeza que vai entrar nessa faculdade?
Você sabe que podia fazer o vestibular mas tem preguiça
Seu preguiçoso
Não faz nada direito
Nunca termina nada
Tá puxado.
Nossa, muita coisa.
Você é sempre assim?
Tá com nojo da comida?
Por que não está comendo?
Por que você não come?
Pare de falar alto
Você tá bem?
Obrigado
Graduação
Graduação
Graduação
Já começou o concurso?
Já abriu vaga?
Será que li o edital correto
Você deve manter o CR alto e aí você consegue..
Trabalho
Devagar, tá andando muito rápido
Vai dar tudo errado mas a gente faz dar certo
Primo, obrigado pelo incentivo
Já acabou
Sexta feira.
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booklovershouse · 3 months
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Oieee, booklovers!
Q eu amo booktags (e sequestro da rede vizinha) vcs já sabem, ent aqui estamos pra mais uma :)
O pior é que eu tô sentindo que vou chorar com isso aqui kkkkkkk ai mds (*me perguntando pq foi q resolvi fazer esse negócio*)
🩵| Um livro que te fez chorar horrores
Só isso aqui já dava pra fazer um TCC, pq tem vários livros q me fizeram chorar pra caramba - especialmente quando meus personagens favoritos/crushs morreram e parece que levaram uma parte minha junto -, mas irei me conter e não dar spoiler de nada.
Enfim, vou de O Diário de Anne Frank, pq é uma tortura ler sabendo o que vai acontecer no final e ainda mais que foi tudo real. Sério.
💙| Um livro que você sofreu para terminar
As Novas Aventuras de Sherlock Holmes - O Caso Hentzau.
Isso aqui foi logo depois de terminar a saga inteira do Sherlock. Esse livro é tão ruim que parecia ter 1000 páginas ao invés de apenas 164, achei que não fosse acabar nunca! Parece O Príncipe e o Mendigo misturado com um Sherlock do Paraguai 🤡
🩵| Um livro com final trágico
A Menina que Roubava Livros. Eu amo muito esse livro, gosto de tudo nele, mas é triste demais. Pra vcs terem uma ideia, cheguei a reescrever o final, esperando melhorar alguma coisa.
💙| Um livro incrível que você não queria que acabasse
Não é exatamente um livro, mas sim a saga do Sherlock. Sei que tem bastante coisa, mas não foi o suficiente kkkkkkk
🩵| Personagem que mais sofreu em sua opinião
Levana. Em "Levana - A Rainha mais Bela", a gente vê como foi que ela se transformou na vilã de As Crônicas Lunares. Ao mesmo tempo, você não sente a mínima vontade de passar pano pra ela, pq tudo que ela sofreu, fez igual ou pior depois.
💙| Um vilão que te fez perder os cabelos
Não queria voltar para a Marissa Meyer, mas não li quase nada com vilões, então, ✨Ace Anarquia✨. E, de novo, não vou dar spoilers. Se quiserem uma explicação, vão ler Renegados kkkkkk
🩵| Um casal que sofre para ficar juntos
Cath e Jest de Sem Coração. Apesar de que o destino do Jest foi, em parte, culpa da Cath ~ digo "em parte" pq meio que já estava "destinado", não sei se outra decisão dela mudaria alguma coisa.
💙| Um casal que te fez sofrer por não combinar
Eadlyn e Kyle de A Herdeira. Até hj sofro com esse casal, queria muito que eles ficassem juntos e terminei o livro na base do ódio :)
Enfim gnt, é isso kkkkkkk
Bjs e boas leituras <333
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tocadovictor · 1 year
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Disco do Carneiro (Interlúdio)
Pensei em escrever alguma coisa sobre os filmes que assisti, as coisas que li e os assuntos que andei pesquisando. Tive dificuldades de encontrar o tempo para colocar essas coisas na tela e expressar um tanto do que sinto em relação a elas. Sempre passo por esse processo quando quero escrever alguma coisa. Tudo se torna pior quando essa decisão de escrever se torna em uma decisão de publicar. E a decisão de publicar só pode piorar quando é firmada e se torna algo como “eu tenho que terminar aquele esboço para então começa a editá-lo”. Quando a parte da edição chega, dura um pouco mais de algumas horas em um fim de semana, mas logo se sai voando pela janela e não volta até que o próximo projeto tenha início. Às vezes não volta para valer. Isso acontece. Bem—sim—talvez exista uma coisa ou outra que eu consiga terminar caso invista um pouco mais de atenção que o normal, mas, por via das regras, sou o tipo de pessoa que não consegue acabar aquilo que começa. Tenho uma faísca de assunto que acharia interessante de discorrer sobre, mas o fogo é de palha. E aquele montante de páginas abertas no Docs se tornam apenas mais kilobytes de arquivo morto no meu armazenamento em nuvem. Em algumas semanas eu perco a vontade que tive de colocar algo no papel de cristal. Então isso se torna apenas mais um projeto engavetado. Acredito que faça parte do processo, por isso nem me abalo muito. Muito é a palavra-chave. Ainda me abalo o suficiente. Na medida do possível faço com que isso não me afete. Mas todos nós sabemos como que uma obra incompleta se torna um fantasma. Já estou em condições de começar o meu pequeno projeto: um cemitério amador de ideais e textos que não partem para a realidade. Coloquei um álbum do Aphex Twin para ver se consigo parar um pouco e me concentrar em alguma coisa. Qualquer coisa que não seja ficar correndo de um lado para o outro dentro da minha cabeça, pensando nas coisas que eu posso fazer neste fim de semana. Ao invés de maratonar em círculos, decidi que já havia passado da hora de falar sobre alguma coisa—que é o que todas as pessoas fazem quando acham que devem investir tempo escrevendo algo. 
Não tenho nada demais para falar no momento. Se tenho, não consigo entender o quê. Talvez exista algo que valha a pena dissertar sobre, e a questão se torna apenas em revelar então o que está por de trás das cortinas do teatro. No presente momento não consigo pensar em nada, então eu apenas escolho aquilo que vai transitando nos corredores para fazer parte do script. É melhor do que ficar sem fazer coisa alguma. Não exatamente da forma que eu gostaria, mas eu uso de momentos como esse para praticar algo que não consigo dizer com certeza o que é. Qual aspecto? Não faço ideia. É um treino em narrativa? Não sei. Não se cansa de usar as mesmas técnicas em todas as coisas que produz? Nem um pouco. E vou continuar nesse vício por um pouco mais de tempo, pois é a única coisa que realmente sei fazer quando sento a minha bunda nesta cadeira e olho para a tela cegante de um computador, digitando freneticamente, enquanto meus dedos sofrem e meus ouvidos se alertam com alguma canção que estou escutando. Música ajuda a me concentrar em momentos como este. Talvez com esse estímulo eu consiga alguma coisa que faça valer o tempo investido. É mais difícil do que parece, isso eu posso te garantir. Não me importo mais com essa dificuldade, de qualquer forma. Só quando ela dá um complicadinha sinistra de vez em quando.
E como andam as coisas? Andam bem, graças a Deus. Na medida do possível elas funcionam, apesar de achar que alguns elementos se tornaram maçantes. A esse ponto. Fico apenas aqui, e penso um pouco no que anda acontecendo. Novamente eu fico aqui, e penso um pouco no que andou acontecendo. E de novo eu vou e me sento naquela poltrona ali em cima, e penso um pouco nas coisas que parecem acontecer. Fico nessas até cansar. Quando canso, vou tomar na pia da cozinha e tomo um pouco de água (filtrada, morna, em um copo de alumínio). Um copo nunca é o bastante, então encho outro até a metade. Tomo meu um copo e meio de água. Agora eu já estou pronto para fazer alguma outra coisa. E então eu vou, e faço alguma coisa. Quando termino de cogitar fazer alguma coisa, vou e faço outra completamente diferente daquilo que pensei. No fim de tudo, volto para a cadeira do meu computador e pela última vez no dia eu penso nas coisas que poderiam ter acontecido se as coisas atuais não estivessem acontecendo da forma como estão—e do jeito que estão não podem acontecer por muito tempo antes que a vespa selvagem das paliçadas venha e pouse em cima da cortina do meu quarto. Pensar cansa um pouco. Melhor ficar triste. Mas ficar triste é entediante, então é melhor ir para o centro curtir com meus amigos. Mas essa cena não aconteceu, nem vai acontecer. Eu mantenho minha amigável postura de pseudo-abstenho. Tenho meus motivos para isso—pois todos temos motivos para as atitudes que tomamos—e penso também nisso por um tempo. 
Aí eu lembro das coisas que importantes, e de repente nada do que eu pensava estar certo faz o mínimo de sentido. Bate uma vertigem sinistra e meus sentidos se desconectam da minha mente por alguns breves segundos. É como o vulto de movimento de uma foto mal tirada. Em movimento. Quando sinto estar encaixado de novo, um sentimento de alegria invade o meu coração. Digo a mim mesmo que ainda tenho muito a aprender, e me arrependo da postura do dia anterior. Mas volto a ser como era antes ao menor vislumbre de um farol azul à minha vista. Por que as coisas são assim? Sei lá! São e eu sou apenas um guaxinim latino americano que gosta muito de videogames e que está um tanto descontente com as circunstâncias dessa vida. Não reclamo. Já estive pior. Uma coisa que aprendi nesta vida é que reclamar é a pior decisão que você pode tomar em qualquer situação que estiver. Existem formas melhores de resolver um problema. E por mais que eu não saiba, é melhor ser grato por aquilo que tenho. E pelas coisas que acontecem. Senti vontade de comer alguma coisa que não sei o que é. Tipo estranho de fome.
Agora já é outro momento. Estou escutando “She’s Leaving Home” novamente. Ainda penso sobre as coisas que estava pensando anteriormente. Ainda não me senti entediado em estar triste, mas imagino que essa situação mude em alguns dias. É assim que costuma acontecer, ao menos. O vento vai e volta. Vem aqui por um momento—sinto um frio absurdo, e nem tenho uma blusa corta-vento para me proteger do vendaval—e logo vai embora da mesma forma que veio. Gosto dessa sensação um pouco mais do que deveria, e não sei dizer até que ponto estou certo. Falo como se pudesse existir razão em uma situação como essa. Isso é besteira. Uma perda de tempo pensar nessas coisas (é o que gosto de dizer para mim mesmo quando quero evitar um assunto). Vou pegar mais um pouquinho dessas horas e investir na bolsa de valores. Jogar um bingo e um jogo do bicho nos dias em que eu estiver em casa. Ler um livro aqui que tem algo muito legal a dizer sobre o assunto do momento. Continuar minhas pesquisas sobre algum modelo secreto de PSP que a Sony escondeu do público por anos. Ligar o meu PS2 e me divertir com ports mal feitos de jogos que gosto. Aprender como que se faz um coquetel molotov. Consertar uma TV de Tubo e deixar ela novinha em folha sem que isso implique em tomar um choque de mais de oito mil V (ou W?). Assistir um video ensaio de 6 horas sobre um jogo japonês que ninguém jogou além do maluco do Tim Rogers. Dentro da minha mente, fingir que nada acontece e que as coisas se resolvem naturalmente—como naquela música Ping-Pong do Stereolab.
Ok, agora eu fui insincero. Está tocando “A Day In the Life”. Chegou a minha hora de ficar todo pensativo com uma canção que já escutei dezenas de vezes desde que eu terminei o meu ensino médio e descobri que as coisas mudam muito quando você sai da escola. 
Pior que mudam.
E o que eu estava dizendo anteriormente? Ah sim, foi uma semana difícil…
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beu-ytr · 5 months
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Resenha de "A Escada dos Anos" de Anne Tyler
*meio q tem spoilers, p.s voltei galerinha rsrs
“A Escada dos Anos”, de Anne Tyler conta a história de Cordelia Grinstead, uma mulher de meia-idade que, pressionada com o descaso de sua família para com os seus desejos, foge para uma outra cidade, pretendendo recomeçar a sua vida.
Esse livro tem uma leitura bem leve e simples, de fácil entendimento e com situações modernas, tudo digno de ser um best seller, apesar de não ser um (até onde eu sei)
A narrativa tem potencial pra construir um universo interessante, mas falha miseravelmente em carisma
A personagem principal é uma coitada, que nunca realmente faz alguma coisa de interessante que realmente mude sua vida, mesmo ela tendo literalmente fugido de casa em plenos 40/50 anos de idade
O engraçado mesmo, é que apesar dela ter “fugido” da família abusiva, ela continuou sendo capacho deles e sendo constantemente mal tratada por literalmente todos eles, mesmo que por longa distância
Isso é muito irritante de se ler, é literalmente tortura observar uma pata veia dessa agindo como uma adolescente de 14 anos
Inclusive, essa ingenuidade irritante dela poderia ter sido muito mais trabalhada e aprofundada, porque até onde eu entendi, ela se casou muito cedo então não aproveitou muito a sua juventude, talvez a sua falta de maturidade fosse uma forma de compensar os anos irresponsáveis que ela não viveu, sei lá
Isso seria muito legal de ler, mas infelizmente esse não é muito o foco do livro
Na verdade não sei qual é o foco do livro, poderia compará-lo com qualquer coisa que a Colleen Hoover já fez, sofrimento e angústia pelo simples objetivo de sofrimento e angústia
(não adianta, qualquer oportunidade q eu tiver de falar mal da Colleen Hoover eu irei falar mal da Colleen Hoover)
Senti umas leves características de fanfic nesse livro também, mas não vou julgar isso porque quem nunca né, eu não acho isso necessariamente um problema
Acontece que a história é muito chata, a trama se perde um pouco às vezes e a premissa original do livro, que era justamente a fuga da protagonista de seu lar abusivo, não dura nem metade do livro
E a vida dessa protagonista meu deus, que dó, que mente disnivelada que ingenuidade absurda, eu fiquei genuinamente impressionada com a capacidade dessa Cordelia de ser uma total acefala socialmente chegando ao ponto em que ninguém mais sabe o que passa na cabeça dessa mulher porque ela é simplesmente imprevisível e desequilibrada
Sem falar nos filhos dela que são igualmente doidos da cabeça, e ainda por cima tratam mal a mãe, um absurdo
Enfim, se não deu pra perceber ainda eu não gostei desse livro eu odiei cada segundo dessa leitura e eu nem cheguei a terminar ele, acho que ficou faltando uns dois capítulos
Mas posso culpar o meu critério também né, o ultimo livro que eu li foi Sra. Dalloway então posso dizer que meu paladar se refinou um pouquinho kkdjfkdfk enfim obrigada pela atenção, até a próxima
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erosrpbr · 7 months
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Eu não to nem aí pro seu personagem
Essa é uma série de textos ensaio onde escrevo teorias sobre a tag e sobre alguns problemas que rondam ela. Minha opinião não é a verdade absoluta e a ask está aberta para ser debatido. Essa é uma das minhas teorias do motivo pelo qual os rpgs tem durado tão pouco.
E não me leve à mal. Não é nada contra você, contra a história que você criou ou contra o seu personagem. É só que eu realmente não ligo pro que ele sente, pensa, pro passado dele e pros motivos dele. E você deveria sentir o mesmo pelo meu. Afinal não é você quem está interagindo com ele, e sim o seu personagem.
Cara, eu sei. É muito legal pensar em toda a história do seu personagem, o passado dele e até dos pais dele, o motivo pelo qual ele tomou tal atitude e até mesmo o que pode vir a acontecer no futuro dele. Ter controle sobre algo, poder usar e abusar da criatividade. É gostoso e dá uma sensação de tarefa feita.
Mas aí vem o problema: você quer me mostrar isso, só que você mostra da maneira errada. São comentários sobre o passado do seu personagem em momentos que não fazem sentido, são pensamentos que não são relevantes, são comentários sobre percepções que eu não vou utilizar pra nada. E quando você tá jogando, você não tá jogando só pra você, você também está jogando pro outro.
Durante a pandemia eu me aprofundei bastante em relação a livros e como um livro é interessante se montado de uma maneira certa. E eu li um livro que me fez perceber isso com mais profundidade. Uma coisa muito importante sobre o seu personagem é que ele diga as coisas. Tanto eu quanto o meu personagem só precisamos saber de qualquer informação se o seu personagem fala.
Esse foi um livro muito maçante de ler. Não existia diálogo. Ele era quase o tempo todo narrativo e eu custei muito pra terminar. O livro todo era:
Então fulana me explicou que a melhor maneira de temperar um frango era deixando ele dormir com alho, sal e limão.
Ao invés de:
_ Olha, você vai socar o alho, colocar o frango no prato com o alho, uma pitada de sal, azeite e suco de meio limão. Daí tu deixa virar a noite na geladeira. _ Mas pra que isso? Não posso só temperar na hora? _ Pode, mas deixando de um dia pro outro, o frango vai absorver bem o tempero e o gosto não vai ficar só do lado de fora. _ E a geladeira não resseca o frango? _ Não, porque o azeite vai manter o frango molhado e hidratado.
Um diálogo trás naturalidade, aproximação com o personagem, faz ele parecer real e me faz perceber como ele se comporta, como se comunica. Se a comunicação dele é boa, difícil, chata. Afinal, a forma como você explica algo e a forma como o seu personagem explica são completamente diferentes. Além de me dar algo pra jogar, me dá abertura pra brincar mais.
Eu leio bastante. Quase 50% do meu dia eu to lendo. Não só livros, mas principalmente. E eu sei que muita gente aqui gosta de ler também, mas não só isso, muita gente gosta de escrever. Não atoa eu já ouvi falarem que o tumblr é uma plataforma para escritores. Não concordo, mas também não discordo. A questão é: todo mundo aqui já leu um livro. Então todos sabemos que os personagens não estão o tempo inteiro falando sobre seu passado. Livros, rpg de mesa, filmes. A maioria das histórias acontecem dali pra frente. E a menos que seja o intuito da narrativa, o passado só é citado quando ele é relevante para aquele momento.
Tenho 9 anos de teatro, tenho 9 anos de experiência lendo roteiro. Estudar roteiro não é fácil. Um roteiro, de teatro principalmente, a maior parte é composta por fala, às vezes tem ação e raramente uma explicação. Então quando eu to lendo um roteiro, eu tenho que entender quem ele é, o que ele quer, como ele age unicamente com aquilo que ele fala. Todo o meu trabalho de ator é feito em cima do que o personagem está falando. Eu tenho 7 prêmios durante esses 9 anos, então eu tenho propriedade pra falar de interpretação.
A menos que o meu personagem consiga ler pensamentos, toda e qualquer introspecção é desnecessária.
Parece que se esquecem que o G de RPG é de game, jogo. RPG também é jogo. E jogo é troca. Não adianta você me escrever 7, 8 linhas de informações sobre o seu personagem, 3 linhas de ação e 2 linhas de diálogo em uma interação onde eles estão cozinhando. Porque essas 7, 8 linhas eu não vou usar pra nada. Eu não vou precisar delas pra manter o frango na panela.
Mas eu preciso que você me dê algo que eu vá usar. A sua resposta precisa ser algo que eu consiga utilizar. Seja uma ação, principalmente uma ação, seja uma pergunta, uma sugestão. Se a informação sobre o seu personagem possa ser algo que eu utilize ainda naquela interação, beleza, mas se eu não tiver como utilizar aquilo, se eu não tiver como trabalhar aquilo naquela interação, você só tá jogando informação fora, gastando o meu tempo e o seu, e possibilitando que uma pessoa de má fé estrague o seu jogo. Isso quando você não acaba deixando o jogo pro outro personagem chato, afinal dane-se o que você disse.
Existem exceções. Vamos supor que nossos personagens são amigos de infância. Vai demorar um tempão pra eu chegar no seu chat e contextualizar. Então eu posso escrever 2 linhas ou 3 contextualizando o personagem do colega. Porque é uma informação que a pessoa precisa saber, afinal é algo que o personagem dela sabe. Por exemplo se o personagem só gosta de comer peito de frango porque uma vez ele comeu qualquer outra parte do frango com osso e quase morreu engasgado. Isso é importante pro meu personagem não fazer uma coxa de galinha. Mas isso é irrelevante se a os nossos personagens só se conheceram naquele dia e decidiram fazer um balde de frango frito pra assistir um filme na casa do amigo que eles tem em comum.
Uma coisa que eu aprendi jogando rpg de mesa é que o passado não importa até que ele importe. A coisa mais legal de jogar um rpg é descobrir sobre o outro personagem. Descobrir. Porque rpg também é jogo de observação e conhecimento, e a menos que algo não seja notável ou de conhecimento público, você não precisa e nem deve ficar falando sobre.
Vamos supor que o personagem A tem um restaurante e o B nunca nem ouviu falar. Se ele fala pro meu personagem que ele é chef, isso pode ocasionar em mais interações, aberturas para diálogo, abertura para ações. Ações essas que eu posso utilizar pra descobrir mais sobre o seu personagem. E aí você vai ter mais coisa pra falar do que diria se só colocasse na introspecção.
Não tem coisa mais legal do que ir jogando e descobrindo sobre o outro personagem. Eu fico mais interessado em interagir com ele quando ele toma uma atitude estranha e eu não sei o contexto. Isso me dá vontade de interagir mais e descobrir o motivo de ele só ter comprado peito de frango quando a coxa é muito mais saborosa. Eu fico querendo entender o motivo de ele ter ficado com tanta raiva porque eu disse que a minha avó saberia temperar aquele frango melhor do que ele. Aquilo me dá um gás pra querer continuar abrindo a dash, interagindo, mantendo aquele meu personagem e mantendo aquele rpg.
Todo mundo conhece aquela frase famosa: os fins justificam os meios. Os motivos justificam as atitudes. Me mostre o que seu personagem quer, me mostre quem ele é, seja pelas falas dele ou pelas ações. Mas se você só fica me dizendo que o seu personagem é mau sem me dar qualquer gostinho da maldade dele, então eu não tenho como sentir medo com ele perto do meu.
Outra coisa que o rpg de mesa me ensinou é que o meu personagem sabe o que eu sei, e se eu sei uma informação que meu personagem não sabe e não deve saber, isso é metagaming. Porque toda e qualquer ação tomada à partir dali vai ser metagaming.
Eu não sei como explicar isso claramente, mas vou me esforçar ao máximo.
O personagem saber de algo que ele não deveria é metagaming, todo mundo sabe disso. Porque é uma informação que só o player tem e não há a menor capacidade do personagem saber sem que exista uma interação por trás. Mas fingir que o personagem não sabe também é metagaming, porque uma coisa é limitar o conhecimento dele por ele ser burro, outra coisa é limitar a informação que ele tem sobre algo que pode ou não ser muito importante. E isso não só pode como vai ocasionar em diálogos e situações forçadas só para aquele personagem possuir aquela informação ou pra algo acontecer do jeito que eu quero.
Vou dar o exemplo de algo que aconteceu comigo
Eu tinha um personagem que era lobisomem e o meu amigo tinha esse personagem que ele queria tornar o mais forte da mesa. Ele perguntou pro mestre como ele poderia fazer pro personagem dele virar um lobisomem. Então ele ficava o tempo inteiro forçando cena só pra transformar o personagem dele em lobisomem. Ele não só conseguiu isso como depois também roubou o plot do meu personagem pra ele. O plot era matar Licaão. Outra personagem conseguiu, mas ele simplesmente virou pra ela e falou: você roubou a minha vitória. Sendo que aquela vitória era pra ser minha.
Essa foi uma situação que me deixou puto, mas com essa mesma pessoa e mesmo personagem rolou outra situação que foi só sem noção.
A gente tinha plotado que o meu char foi quem matou a filha dele e durante os jogos eles começaram a gostar um do outro. Quando o char dele descobriu sobre isso, ele simplesmente perdoou o meu char porque gostava do casal.
Então uma informação a mais acabou fazendo com que todo um plot não fizesse sentido. O meu personagem literalmente comeu a filha dele viva e ele disse "ok, agora me beija".
Mas se isso que eu falei não te convenceu até agora de que introspecção é perda de tempo na maioria das vezes e porque isso tá fazendo os rpgs durarem menos, vou dar o meu último argumento.
Como eu disse lá no início: criar a história do personagem é muito legal. Eu sei, eu amo pensar em cada detalhe, na cor favorita, na sobremesa que mais odeia, nos motivos de não gostar do Vitão. E eu amo escrever sobre essas coisas. Mas se você quer me contar tudo isso logo no início do rpg e em situações que não contextualizam a informação, você só tá jogando informação fora. Você inconscientemente vai pensar que já jogou tudo o que tinha pra jogar, já contou tudo o que tinha pra contar. Vai ficar de saco cheio do seu próprio personagem e vai criar outro, ou abandonar o rpg, ou sair. Então vai achar que o ambiente é chato e tudo mais, mas na verdade foi só você quem abriu demais a boca e perdeu várias chances de realmente desenvolver o seu personagem.
Repito: a forma como o seu personagem explica algo é diferente da forma como você explica algo. Quer contar alguma coisa? Deixe o seu personagem fazer isso.
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beadickel · 10 months
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Livros que quero ler esse mês 🍭
Hoje foi um dia meio atípico pra mim. Acordei muito cedo e acompanhei minha mãe no hospital, o que me deixou muito, mas muito ansiosa (nada que um calmante não resolva). A cirurgia que ela fez foi super tranquila e ela tá bem, e agora que já voltei pra casa preciso descansar... Mas meio que não consegui 🤡
Ao som de Forest Elf do MGMT, resolvi escrever alguma coisa no Tumblr, e por que não fazer uma lista de livros que quero ler esse mês?
1. Eu amo New York
Acho que é o primeiro chick lit jovem adulto que leio. Atualmente tô na página 57 (inclusive é dessa página a frase que postei antes), e a leitura tá.... Indo. É um livro bom, mas não sei se tô conseguindo me apegar aos personagens até agora, sinto que as coisas são muito previsíveis, não sei. Acho que é porque não tô acostumada com esse tipo de livro ksksksk
2. A Rainha do Nada
Vou ser sincera com vocês, por favor não me joguem pedras 🙏🙏 Não gosto dessa trilogia, dessa história e dos personagens. Simplesmente não rolou pra mim, mas como tudo que eu começo, preciso terminar, vou ler o último livro da trilogia. Gostei MUITO da construção de mundo e as descrições do sistema político e dos seres elementais, mas o enredo em si não é muito minha praia. Queria terminar a série pra não ficar levando e levando ela....
3. O tempo com você
Esse é um que tô há anos querendo ler, e logo agora que está indisponível em praticamente TODOS os sites de venda, quero comprar pra compor a minha instante 👍 Li Your Name, também do Makoto Shinkai, e gostei tanto!!! Sabe quando lemos um livro e ficamos com gostinho de quero mais? Isso me motivou mais ainda a ler O tempo com você, e quem sabe, ler o mangá também 👀
4. Sombras
Sabe aqueles livros de romance sobrenatural com muuuuita vibe de 2009? Tipo Crepúsculo, Fallen, Hush Hush... POIS ENTÃO, ACHO INCRÍVEL. Por muito tempo tive uma relação meio amor e ódio com Fallen, mas no fim acabei gostando demais da série e me envolvendo muito com a trama e os personagens. Sombras é um romance sobrenatural também até onde eu saiba, embora não sei que bicho é o par romântico da protagonista (vampiro? lobo? anjo?). Não tenho esse livro comigo, mas já retirei uma vez na biblioteca (mas não consegui ler) e dessa vez espero que dê!
Esse foi o post garotada!! Até a próxima 🍭🧀
Aliás, vocês sabiam que publiquei um livro (conto) em ebook na Amazon?? Pois vejam só que demais: Pulvis Et Umbra Sumus
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um-garoto-chamado-yuri · 10 months
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Falando das pessoas da minha sala
Já que voltei pra escola ontem, acho nada melhor que fazer um post contando sobre o que acho das pessoas da minha sala (sim... polêmico!), mas vou deixar uma inicial para cada aluno, e algumas delas sequer são reais.
A- A típica pessoa que se acha MELHOR QUE OS OUTROS! Ela trata qualquer pessoa que não tenha amizade com desprezo ou indiferença, a mãe dela já constrangeu dois professores meus na época da EAD pois haviam brigado com a filha, que não prestava atenção nas aulas.
S- Sempre chega atrasado (ele chega na segunda aula todo dia, WTF!) e nunca está com o uniforme completo, usa a calça da escola e algum moletom com estampa de banda (geralmente ele chega com alguma do Nirvana, Red Hot Chili Peppers ou Rage Against The Machine), costumava ser meu amigo, mas ele me trocou.
L- O garoto mais problemático da minha sala, ele xinga todo mundo de graça (literalmente!), já foi machista, LGBTfóbico e coleciona visitas pra diretoria. Ele já confessou que me admira pelo meu jeito de querer ajudar todo mundo, mas mesmo assim não retribuo o sentimento de admiração.
L.A- É o superdotado da minha sala, confesso que o admiro, ele se dá muito bem em matemática, toca bateria na banda da Igreja (ele é evangélico) e sempre trata todo mundo bem!
P- Filho de uma professora que já me deu aula, é considerado o "galã" da nossa sala, ele tem cabelos loiros (de tom mais escuro) e usa óculos. É viciado em fazer piadas de duplo sentido.
I- Um dos que mais me faz rir! Ele sempre faz piadas que tiram a sala do silêncio e é muito inteligente. Uma vez o vi lendo "It A Coisa" e perguntei se ele conseguiria ler aquele calhamaço todo, ele me respondeu "vou tentar", isso já faz tanto tempo... espero que ele tenha conseguido terminar o livro!
L.M- Descobri que ele saiu da escola, mas bem... não fez diferença! Não me entenda mal, não estou sendo maldoso, mas esse menino faltava QUASE TODO DIA! Virou piada entre a sala e até o professor de educação física passou a brincar com isso, toda vez que ele faltava, o professor dizia: "Ah, novidade!". Pelo menos ele me deu algumas indicações de livros nacionais pra ler, valeu cara!
K- Hétero top da sala, ele já foi pego usando cigarro eletrônico na escola, tem uma tosse horrível e namora com uma menina que não tem nada haver com ele!
G- Para quem não é próximo, pode parecer que ela é quietinha e certinha, mas é a maior fofoqueira e fala palavrão (confesso que da primeira vez que ouvi, me recusei a acreditar). Apesar disso, acho ela muito legal!
D- Um garoto de descendência europeia que faz piadas duvidosas, ainda sim é uma ótima pessoa! Costumamos chamar ele de comunista, apenas por seus parentes terem origens russas.
M- Namorada de K, ela é um pouco desnecessária ás vezes, ela fica gritando no meio da aula e gosta de chamar a atenção do professor de física (coitado, afinal, ele está meio atrasado na matéria e a garota ainda quer atrapalhar!).
Y (no caso, eu!)- O mais baixinho da sala, costumo conversar bastante com as pessoas, apesar de, obviamente, ter amigos mais próximos. Sempre de touca e com fone de ouvido (quando está na troca de aulas, é óbvio!). Todo mundo me chama de inteligente, e bem, tenho que concordar com isso (não estou me gabando), o único garoto trans da sala e já li mais de 10 livros até agora.
Ainda tem muito mais alunos pra eu falar, mas bem, é uma boa sensação colocar o que penso dessas pessoas pra fora haha. Acho que dá pra perceber que minha sala é bem diversificada.
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alefaniuniverse · 1 year
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2022 ta acabando (pt.2 de eu falando abobrinha)
Agora eu to ficando com um cara que tem o dobro da minha idade, não que tenha feito alguma diferença no sentido de maturidade. Cada dia mais acredito que homem deixa de amadurecer depois que aprende a usar a privada. Tem uns bagulhos tão básicos que parece que todos os caras com quem me envolvi entraram em consenso e resolveram que farão igual e isso me fode os lados. Ou talvez eu deva apenas reanalisar o meu tipo de homem.
Com esse último a coisa até que tá durando, muito pelo fato de que não tem nada além de ficar, de eu só ver ele no final de semana e ir embora no momento que sinto ser o certo, sem esperar um minuto a mais. Tirando que, meu deus, como o cara sabe o que tá fazendo lá. Toda vez que termina sinto um ímpeto de sair, comprar um troféuzinho e colocar na cabeceira dele.
Terça senti nostalgia em ler fanfic e fui procurar uma legal no ao3. Como já era 23h resolvi ler uma de apenas um capítulo pra conseguir dormir cedo e não atrapalhar o trabalho na manhã seguinte. Eu terminei de ler 5h. Eu não sei me direcionar por "palavras escritas", isso e "to grávida de 35 semanas" tem o mesmo significado pra mim (nenhum). Quando percebi que ia demorar pra terminar ainda estava chegando na metade, mas já estava investida. O que me fode não é nem que eu fiquei a madrugada inteira lendo, ou que eu tinha trabalho no dia seguinte, ou que a história estava indo lenta demais, o que realmente me fode os botões é que eu li tanto pro final SER UMA BELA DE UMA BOSTINHA. Eu senti nos meus ossos que a autora só queria se livrar daquilo e começou a correr com o bagulho da forma que deu. Mas que tistreza é você ler não-sei-quantas-palavras-lá pro final ser ruim ruim ruim. Dai falei "po, vou procurar pela fanfic mais bem avaliada desse casalzinho aqui que eu gosto e ler A MELHOR pra ver se pelo menos esqueço aquele final de merda". Comecei a ler e no capítulo 3 desisti, muito ruim. O que aconteceu com as fanfics boas dos meus 13 anos? Qualquer uma das fanfics que estão favoritadas no meu wattpad dá de 1000 a 0 naquela lá, não deveria ser diferente? Faz um trilhão de anos que eu não lia nada do casal e pensei "deve ter tanta coisa boa hoje em dia". Quebrei a cara.
Fiquei tão puta com a fanfic que esqueci completamente de todo o resto que rolou esse ano.
Demorei 2 dias pra voltar a escrever depois de ter lembrado do quanto a fanfic ruim me deixou puta e percebi que ou não tenho mais nada a dizer ou não quero mais dizer nada. Foi um ano difícil, como todos costumam ser, não tão difícil quanto outros e por isso eu sou grata, grata pelo meu trabalho, grata por todo desenvolvimento pessoal que tive por conta da terapia, grata por ter um lugar que eu sinto que me encaixo, grata por mesmo com todos os problemas ter gente boa ao meu redor. Sinto que ano que vem algumas coisas vão mudar e algumas doerão, mas é necessário, não dá pra estagnar e to ficando mais velha, preciso pensar em mim mesma e em que futuro eu pretendo ter. Ainda não sei responder a pergunta que minha psicóloga fez o ano todo: "o que você busca?" não sei, não faço a mínima ideia. Poderia dizer estabilidade financeira, ter uma apartamento, relacionamento, ganhar mais, ser reconhecida, me formar, mas a verdade é que nada disso parece certo. Claro que quero tudo isso, mas é isso que eu busco? Não sinto que busco nada e talvez isso seja um erro, talvez eu devesse sim ter um desejo, mas por enquanto não quero pensar nisso, me dói pensar nisso e não sei o porquê... talvez seja pq eu sei que se colocar uma meta precisarei trabalhar pra conseguir alcançá-la e não confio na minha capacidade de manter um plano funcionando, e ver todas as vezes que eu caio ao tentar fazer algo simples como manter uma rotina básica já me machuca o bastante, não quero descobrir que não sou capaz de manter um plano que segure o meu sonho. Coisa de medroso. Mas tô aprendendo, juro que tô.
Pro ano que vem eu só espero conseguir me encontrar mais, saber lidar melhor comigo, saber me tratar melhor, me sentir o bastante, dar o meu melhor em tudo porque eu sei que tenho uma capacidade muito grande e que meu único inimigo sou eu mesma (como ja dizia lady gaga).
Não sei terminar texto.
Perdemo a porra do hexa
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klimtjardin · 1 year
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tá tocando lana enquanto te respondo "cinnamon girl"
eu já ouvi falar do rubem alves, mas como psicanalista. não sabia que ele tinha um dedo na pedagogia. interessante.
pois, quem sabe esse clube do livro 👀🤷‍♀️
Klimmmm, eu não acredito que vc fez esse link entre essas duas noites brancaskkkkk vc já leu o livro? vou te contar que é o livro mais duro que eu já li, porque eu me identifiquei com personagem e não gostei disso. lembro que quando eu terminei de ler, eu fiquei atônita e até chorei um pouco. até hoje quando eu lembro me deixa arrasada porquê eu não quero ser como o sonhador. já a música do 127 eu fiz o link um tempo depois kkkkk e sempre que eu escuto me faz lembrar. passou me deixar duplamente triste. adoro o Dostoiévski e to lendo outro dele no momento.
eu já vi vc falar aqui sobre o Vladimir nobokov, sou louca pra ler algo dele!
sobre os clássicos brasileiros, acho que pelo seu perfil, você poderia gostar da clarice! é uma alta - eu quis dizer alta - dose de melancólica e lirismo
Com carinho, Jessie!
sim! ele escreve um pouco sobre ser professor, até agora tô amando muito as considerações!!!
eu não li, mas quero muito ler! você teve um momento "estou neste livro e não gosto disso" skajskasjak fiz o link porque li a sinopse e de cara, quando vi que o nome do personagem era "sonhador", me veio a questão que o nct tem com os sonhos.
ah, sim, o nabokov escreveu um dos livros mais bem escritos que já li, que foi lolita (tem que ter mto estômago pra ler esse, mas é belamente escrito), mas tem tbm as cartas que ele escrevia pra esposa.
simmm, talvez eu comece por algo dela! eu peguei um contemporâneo nacional pra voltar a ler nacionais (torto arado, não sei se vc já ouviu falar), pretendo ler depois que terminar esse do rubem. Ainda na minha lista pra esse ano tem 100 sonetos de amor (que tô lendo calmamente), e depois irei a caça do que ler. queria começar a ler umas coisas mais políticas também, tipo bell hooks, chimamanda, byung chul han, mais freire (só tive contato com pequenos excertos deles, queria ler algo inteiro) e etc, mas assim, cabei de terminar a universidade e vou dar um tempinho até voltar a estes (disse ela lendo um livro sobre pedagogia, enfim-)
Sua Klim, etc.
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thearsonist2002 · 2 years
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querida carmilla,
você deve ter estranhado eu ter começado essa postagem de um jeito diferente, não é? achei que sempre iniciar com "querido amigo" ia acabar tornando esse blog repetitivo. além disso, várias coisas iguais juntas me deixam extremamente desorientada, e não quero ficar desorientada por aqui. resolvi usar esse nome, que tem a ver com o assunto de hoje.
bom, acontece que eu li um livro. vários, na realidade. para mim, é bastante difícil conseguir ler um livro de cada vez. geralmente, tenho dois ou três que estou lendo e, quando um fica chato, eu escolho outro. quando esse outro fica chato, eu pego o terceiro, e assim eu vou trocando de livro em livro até terminar um e adicionar outro. é como em uma roda com um beck infinito em que uma pessoa fica chapada de mais e sai, e aí outra pessoa entra no lugar dela e o beck continua rodando. isso faz sentido para você?
certo, vamos ao que interessa. a obra que me traz aqui hoje é Carmilla, de Sheridan La Fanu, escrita em 1872. 1872. pois é, não tinha twitter naquela época. é um livro bem pequeno, quase um conto, na verdade. consegui dar toda a minha atenção a ele e o terminei em poucos dias, o que teria envergonhado muitíssimo minha eu do passado, pois 150 páginas era brincadeira de criança quando eu tinha 14 anos e todo o tempo do mundo para enfiar o nariz em um livro.
Carmilla, por mais que tenha sido escrito quase dois séculos atrás, conseguiu me prender bastante. a escrita não é rebuscada ao ponto de tornar a obra cansativa, apesar de todos aqueles adjetivos e expressões que claramente não pertencem a esse século. a narrativa não se arrastou, como eu pensei que aconteceria logo no início da obra. o autor tomou o cuidado de apresentar a mocinha, Laura, e seu contexto de vida com bastante calma, o que, na minha opinião, me ajudou a não achá-la tão insuportável quanto as mocinhas românticas de livros antigos.
você sabia que, antes do Drácula, veio a Carmilla? esse livro foi o primeiro sobre vampiros a ser lançado! os vampiros desse livro são bem diferentes do Drácula, assim como o Drácula é bem diferente do Lestat, assim como o Lestat é bem diferente do Edward. é tudo uma questão de tempo e do que é atraente, eu acho. E Carmilla realmente é atraente, ou talvez eu só tenha um fraco por meninas de saúde mental instável e aparência de quem não come frutas, verduras e legumes e bebe ao menos oito copos de água por dia.
não quero contar sobre o livro em si, sobre a história, porque não acho que seja assim tão legal. já vimos sobre vampiros e sobre o que eles fazem, isso é batido. mas quero falar sobre os relacionamentos e metáforas que encontrei enquanto lia.
primeiramente, esse livro trouxe a tona um questionamento sobre como os homens enxergam as relações entre as mulheres. talvez eu esteja sendo estúpida e seja uma coisa da época, mas o afeto, a paixão, o sentimento de ansiar pelo amor correspondido... como um homem se atreve a descrever todas as vezes em que elas trocavam carinhos e beijinhos e andavam de mãos dadas e diziam estar apaixonadas e, ainda no mesmo capítulo, dizer que carmilla e laura eram amigas? amigas?! besties?!
"- Estou certa, Carmilla, de que você já se apaixonou. De que há um caso de amor acontecendo neste momento.
- Nunca me apaixonei por ninguém, e nunca hei de fazer isso - sussurrou perto de mim. - A não ser que seja por você."
honestamente? honestamente?! isso é o tipo de conversa que se tem com sua amiga?!
talvez Sheridan enxergasse as mulheres como criaturas delicadas e doces, por isso pensou que, obviamente, elas tratariam uma a outra com delicadeza e ternura. o fato é que, para mim, a relação delas de forma alguma era platônica. elas estavam apaixonadas, meritíssimo. talvez o lado romântico não tenha sido explorado por conta da época, mas ignorar toda a tensão e o sentimento entre as duas é loucura. gostaria de uma adaptação decente e que explorasse mais esse lado, mas sei que estaria pedindo demais. tudo o que as sáficas tocam está fadado a ser cancelado pelas plataformas de streaming.
um segundo elemento da obra me chamou a atenção, e aqui vamos tomar um rumo diferente nessa postagem. os vampiros de Carmilla são bem diferentes dos que estamos acostumados na cultura contemporânea. eles são obsessivos, ao ponto de que Sheridan descreve essa obsessão como o mais próximo que podem sentir de amor verdadeiro enquanto demônios. quando colocam os olhos em alguém e decidem que aquele será seu próximo alvo, são capazes de esperar até séculos para finalmente colocarem os dentes no pescoço das vítimas. outro ponto interessante é que as mortes não são imediatas, e sim levam semanas ou até meses até acontecerem. o vampiro atormenta sua presa em sonhos, enquanto dorme, esgueirando-se por sua cama e sugando sua energia vital até que a vítima fique tão fraca que não consiga mais viver. todas as noites.
bom, acontece que, para mim, essa metáfora (que Sheridan provavelmente não esperava ser uma metáfora para esse tipo de situação) serviu como uma luva em uma situação pela qual passei recentemente. tive, inclusive, um pesadelo com essa pessoa na noite de hoje. há uma diferença bem grande entre a minha situação e a de Laura: Carmilla tinha plena consciência do que estava fazendo e das consequências de seus atos. ela queria machucar Laura. e não foi o que aconteceu comigo, mas, às vezes, quando não tomamos cuidado com nossas palavras e ações, a única consequência possível é essa. isso me drenava também. muito. e eu nem precisei ser mordida e assombrada por semanas e semanas.
eu entendi como Laura se sentiu quando descobriu que a responsável por seu estado era Carmilla. eu também me senti daquele jeito quando percebi que aquela pessoa estava me fazendo mal. Laura se sentiu magoada, traída, confusa. como alguém que dizia que a amava, que a tratava com tanto carinho e delicadeza, poderia fazer tanto mal a ela? a pessoa a que me refiro obviamente não queria me machucar, mas eu também me senti um pouco dessa forma quando eu percebi que ela era um catalizador para os sentimentos ruins que eu vinha sentindo. doeu nela quando eu tive que dizer adeus, porque eu sei que ela não estava me machucando de propósito, mas também doeu em mim, porque ela sabia que eu estava em uma fase frágil e eu disse inúmeras vezes que algumas coisas que ela dizia e fazia me magoavam, mas ela não parou. achei que iria odiar Laura no começo do livro, mas acabou que temos bastante em comum, no fim das contas.
sinto muito por ter que finalizar isto em um tom tão depressivo. na verdade, não sinto, não. afinal, criei esse blog justamente para aprender a colocar em palavras o que penso. pretendo voltar aqui em breve, porque minha melhor amiga me recomendou um livro novo e está me mantendo na mira de uma Glock neste exato instante para que eu termine logo. viu só, Sheridan? isso é amizade feminina. não tem beijinho na testa nem passeio de mãos dadas na floresta nem trançar o cabelo uma da outra enquanto troca confissões de amor.
bom, é isso, por hoje! prometo que nos veremos em breve. até a próxima!
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What You Waiting For: MeiMei Li
Em casa, tinha crescido com uma legião de meninos que consistia em seus três irmãos, que a maior parte do tempo pareciam valer por milhares de pessoas tão barulhentas e inconvenientes quanto só eles conseguiam ser, e quando saiu de casa em busca do próprio propósito e pertencimento no mundo, não teve oportunidade de conhecer meninas da sua idade e nem cultivar muitas amizades. 
Harumi era, sem sombra de dúvidas, sua primeira e melhor amiga, talvez a única também. Se elas tinham começado aquela amizade sendo fonte e porta-voz, não fazia a menor diferença quando elas se entendiam como ninguém. 
Fossem os dramas de crescer com muitas pessoas por perto, se fazer valer no mundo e perseguir as próprias verdades e se provocar sempre que tinham a chance, Mei tinha compartilhado sua vida inteira com Kang; todos os medos, todos os receios, cada abuso e atrocidade que já tinha vivido e visto e todos os pensamentos obscuros que tinha de tempos em tempos por causa da clarividência e o arquivo enorme de coisas ruins que ela tinha na própria cabeça. 
Se ela lhe contava sobre todas as coisas ruins, as boas jamais ficariam para trás. 
Não importa o quão confusas elas soassem em uma conversa. 
Depois de dispensar os alunos da aula conjunta e conjurar um feitiço pros materiais voltarem pros lugares por conta própria, quase tinha esquecido da presença de Kang ali com ela, mesmo que elas passassem boa parte do dia juntas desde que Harumi tinha chegado na ilha. Sua desculpa era que a cabeça estava cheia de assuntos e pensamentos correndo a milhares de quilômetros por segundo, e não que nem sabia como explicar pra mais jovem o que tinha acontecido na noite anterior. 
Tudo, tudo que tinha acontecido na noite anterior. 
— Eu… Achei que ele fosse terminar comigo. — Ela começa em um tom muito baixo, ao se sentar do lado da amiga, começando a relatar os acontecimentos que ficaram longe dos olhos dos presentes na festa. — Coisas boas não duram, é isso que me falam desde sempre, e eu passei uma vida inteira só esperando o pior de tudo e todo mundo porque era só o que parecia estar reservado pra mim no futuro, então eu não consegui evitar. Achei que ele ia terminar comigo e que só não queria fazer isso na frente de todo mundo, eu nem conseguia respirar e meu coração parecia prestes a explodir o caminho inteiro, porque eu tinha o pior dos cenários na minha cabeça. — E dizia aquilo com toda a sinceridade, em momento algum olhando pra longe da garota com ela, porque sabia que ela a entenderia ou pelo menos tentaria. — Mas então ele começou a se declarar e disse que eu torno os dias dele melhores, e que quer enfrentar todos os meus problemas no meu lugar se for preciso e que ele me ama tanto que quer que eu seja dele pra sempre… Como se eu fosse a pessoa mais especial do mundo, como se eu merecesse mesmo amor. Harumi, ele quer me ver feliz. Ele acha que posso fazê-lo feliz. — Depois da noite passada, descobriu que era capaz de chorar, e se podia ter algum choque quando sentiu lágrimas descendo por suas bochechas quando elas começaram a rolar, não fez a menor questão de esboçar qualquer reação, ainda muito perdida no relato. — Ele é um homem tão bom e eu o amo tanto que acreditei em cada uma das palavras dele e entreguei o meu coração pra ele, mais uma vez, ontem sem pensar duas vezes. Achei que não precisava ser salva e que tinha certeza de tudo, até ele vir e me convencer a ficar pra me casar com ele. 
A última parte a fez se lembrar do anel, inclusive, descansando plenamente em seu anelar. 
— Eu vou me casar, Harumi. Vou ser esposa de alguém e eu o amo, você consegue acreditar? 
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doventreaoseio · 2 years
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Filho, esta sou eu, buscando organizar tudo para sua chegada. Eu te vi com meus olhos d'alma, envolto na luz verde da sua criação. Você me sussurrou seu nome, me vi em seu parto, meu parto - parto nosso. São muitas as listas do que quero resolver, terminar, começar... Tenho aberto espaços na casa para que você tenha seu lugar. De todos os cômodos, seu quarto foi o único que não mandei pintar: eu mesma o farei. No coração, o espaço você já tem.
Tantos movimentos eu já fiz desde que você se anunciou... Fui buscar me encontrar: me achei, me perdi, por vezes desisti mas você estava lá, eu estava também, então retomei. Mas sei que não importa o quanto eu me revolucione, você trará mais. Trará coisas que não li, que não estudei, que ninguém será capaz de me falar, de prever ou me preparar. Essa lista de coisas para resolver, dentro e fora, crescerá muito mais. Muito mais.
Filho, a verdade é que eu tenho sim expectativas quanto à sua chegada.
E eventualmente sei que precisarei me desfazer de tudo. De tudo o que vi, de tudo que projetei: você trará em mim a sua própria mensagem, os seus próprios sinais. E eu precisarei me entregar para dançarmos juntos a dança dessa nova revolução.
Então aqui me preparo para também dissolver. Me ocupo de me conhecer, de sentir e bailar na música por vezes amarga de tudo o que foge o meu planejar. Aprendo a me contrariar, a enfrentar, com medo mesmo, o que a vida traz e o que os sonhos pedem. Me ocupo de reconhecer minha história, de me reconhecer para além de tudo o que vivi, mas do que infinitamente sou, para que possamos ser. Juntos. Nós. Eu e tu.
Farei o possível para criar o meio interno e externo para me aproximar das expectativas, mas preciso também liberar. Liberar pra que você me traga tudo aquilo que eu ainda preciso olhar, tudo aquilo que ainda posso viver e nem sei...
Eu vou aprender com seus sinais, eu vou aprender com o que você me faz sentir, eu vou me transformar a partir da sua chegada. Mas desde já eu me trabalho para me aproximar da melhor versão de mim, a versão que é mais verdadeira pro meu coração.
Vou curando nesse enquanto, todos meus relacionamentos. Comigo, com a família, pessoas queridas, lembranças ainda doloridas, com o viver a vida e com minha missão. Liberando nós atados desde nossos ancestrais. Conhecendo, expandindo, aprendendo a me recolher num Eu sereno, perdoando e agradecendo todas as pequenas coisas: desde os detalhes na luz que entra pela manhã; as nossas famílias que, cada um do seu jeito, têm amor demais; até a simples complexidade de habitar um corpo nesse mundo que hoje está bem louco e talvez amanhã esteja ainda mais. Vou bailando entre brisas e vendavais, para perceber-me, conhecer-me, inteirar-me de mim, para então dissolver-me por inteiro na chegada da sua presença. Mas sempre ciente de onde eu vim. Nisso, de aprender a morrer repetidamente, e renascer mais verdadeiramente essência, forte e crua, já ensaio para esse rito de passagem que você virá me apresentar. Não mais me assustarei com o fato de que tudo lá fora deixará de ser enquanto tudo aqui dentro se recriará uma vez, outra vez, de novo e de novo até que você esteja pronto para seu próprio vôo. Eu tenho aprendido a me amar para que você se ame. Eu tenho aprendido a encarar desafios como oportunidades, para que você saiba aproveitá-los também. Tenho aprendido sobre o mundo, para que eu possa guiar-te. Tenho encarado de frente as consequências de meus atos, para te orientar a escolher. Tenho exercitado a liberdade, de ser quem sou e de deixar que sejam, para que você tenha espaço para descobrir-se, reinventar-se, testar infinitas possibilidades até descobrir quem é você para além de todos os atravessamentos, com coragem... Quero que saiba que independente das minhas infindáveis listas, você estará primeiro, ao meu lado. Você será meu serviço abnegado. E sempre poderá voltar. Porque pra sempre, desde que ouvi seu nome, já sou seu lar.
Impulsionamento
foto: https://pin.it/5mzoYaV
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booklovershouse · 6 months
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Oieeee, booklovers!
O post veio meio tarde, mas veio e é isso que importa kkkkkkk Pior que foi uma luta pra achar os livros que li pq parece q o Skoob tem algo contra terminar livro no dia em que começou, ent as datas acabaram meio bugadas 🤡
🌻| (In) Sensibilidade - Lola Luz (01)
Págs: 67 | Classificação no Skoob: 2,4★| Nota: 1,5★
Sem querer ofender, mas ofendendo, o livro parece que foi escrito por uma garota de 12 anos. É aquela clássica história: a nerd e o bad boy e a personalidade dos personagens é basicamente isso. Só.
Tem vários palavrões e o romance veio literalmente do nada. Tipo, ele xingou ela por anos, aconteceu uma coisinha e aí ela perdoou e levou numa boa.
🍁| Da Mesma Cor - Giovana Fochi (01)
Págs: 50 | Classificação no Skoob: 4,6★| Nota: 4,5★
" Vincent sorriu e eu queria ter odiado aquele sorriso."💫
Depois de uma tistreza como o livro anterior, o mínimo que eu poderia fazer era ler algo descente. E Da Mesma Cor foi mais do que apenas descente.
Simplesmente amei a escrita da autora, me envolveu completamente. Os personagens foram bem construídos, para um livro tão curtinho, e o casal me lembra a Anne e o Gilbert (da série) versão anos 80.
Tem o enemies to lovers, a ruivinha órfã e estressadinha com o moreno levemente doido e de bem com a vida. Só não dei 5 estrelas pq o final é "aberto."
• Pra qm não viu, já falei dele aqui ;)
🌻| A Última Livraria de Paris - Marcelle Lopez (04)
Págs: 38 | Classificação no Skoob: 3,9★| Nota: 5★
"— O que a faz pensar que estou em uma guerra contra livrarias, Elyna?
— A minha foi a única que sobrou.
— Talvez eu quisesse lhe dar mais clientes." 🦋
Outro enemies to lovers nacional de respeito! Não entendi pq a média geral no Skoob é tão baixinha, achei o livro incrível, lembra aqueles filmes de comédia romântica da Sessão da Tarde - e me passou uma vibe Cartas para Julieta.
Como podemos ver, envolve ✨livrarias em Paris✨. A última delas pra ser mais exata, após todas as outras fecharem misteriosamente.
O mistério não é lá essas coisas, mas o romance é fofinho e clichê <3
🍁| Cecília Vargas em: Incêndio na Casa Grande - Kézia Garcia (06)
Págs: 131 | Classificação: 4,2★| Nota: 4,5★
"— Parece que você andou perguntando sobre mim por aí. Não sei se deveria ficar lisonjeado ou preocupado.
— A única razão para você ficar preocupado é se tiver algo a esconder."🍂
Apesar do mistério/romance não ser nada muito incrível ou espetacular, ainda achei a escrita da autora muito boa e a Ceci me divertiu muito kkkkkk
Foi meu primeiro livro da Kézia e me deixou com uma impressão muito boa dela, tanto que li outros dois no mesmo mês.
A Ceci está indo passar um tempo na casa dos avós, em Itaipaema, onde crimes nunca acontecem. Ao menos, isso é o que dizem.
Por falar nisso, parece que o segundo volume vem aí hein, vou ficar de plantão na Amazon ;)
🌻| Renegados - Marissa Meyer (17/10 - 20/10)
Págs: 512 | Classificação: 4,4★| Nota: 4,5★
"- Está todo mundo bem?
Nova abriu bem os braços.
- Estamos presos em um prédio em chamas. O que você acha?"💫
Nesse mundo, existem três opções: ser um renegado e sempre salvar o dia (ainda que seguindo um monte de regras que atrapalham suas missões), ser um vilão e estragar o dia (embora essa seja a visão dos renegados, pq nem tudo é tão simples assim) ou ser uma pessoa normal esperando ser salva (mesmo quando poderia muito bem se salvar sozinha).
Mas, nesse mundo, também há exceções e essas exceções se chamam Adrian e Nova. Ele, um renegado que não gosta de seguir regras. E ela, uma vilã não tão má assim.
Cara, eu AMEI esse livro, maluco demais!
Tá aí algo que eu nunca tinha visto.
🍁| O dia que a minha vida mudou.. - Keka Reis (22)
Págs: 204 | Classificação: 3,8★| Nota: 5★
"O Bereba roubou pão na casa do João. Quem eu? Você! Eu não! Então quem foi?"🦋
É um livro infanto-juvenil, então não dá pra esperar muita coisa da história em si, mas cara, vcs não têm ideia da nostalgia que eu fiquei lendo isso aqui!
Nossa, isso lembrou MUITO meu 5°/6° ano, os passeios, como a gente era, as músicas, nossas maluquices kkkkkkk foi uma leitura maravilhosa 🫶🏻
Tem um romance básico, bem levinho, super indico pra qm tem na faixa de 11/12 anos - qm é mais velho tbm vai gostar, claro kkkkkkk
🌻| Brilhante como Ouro - Kézia Garcia (30 - 31)
Págs: 250 | Classificação: 4,1★| Nota: 5★
"— Ouso dizer que é o desenho mais bonito deste caderno. Mas é claro que o modelo ajuda."💫
Esse livro me deixou muito feliz pq cara, eu não tinha um crush literário desse jeito há MESES, já tava achando que tinha algo de errado cmg kkkkkk
Brilhante como Ouro tem romance, aventura e mistério - me diz se a Kézia não é incrível???
Aurora vem sendo seguida por um garoto misterioso há pelo menos um ano, após o assassinato de sua mãe, mas toda vez que ela vai mostrá-lo a alguém, ele desaparece e todos pensam que ela está tendo alucinações.
Mas será que são mesmo alucinações?
🍁| Entre Flechas e Sapatos de Cristal - Kézia Garcia (31/10)
Págs: 76 | Classificação: 4,1★| Nota: 4,5★
"— Bem, acho que, de uma forma meio atrapalhada, a gente combina. A fada artesã que não consegue fazer obras duradouras e a fada do amor que não consegue juntar os casais certos."🍂
Aqui nós temos a história da Cinderela - uau, quem diria, né?kkkkkk -, só que pelo ponto de vista da fada madrinha, no caso, a Dinx.
É uma ideia genial? Sim! Poderia ser melhor? Poderia, mas o livro é ok, só meio curtinho demais - na minha humilde opinião.
🌻| Quais foram as leituras de outubro de vcs?
Bjs e boas leituras <3
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