Tumgik
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Quando eu estava próximo de você e não me chamou para conversar,
Quando trocamos olhares e você não acenou,
Quando você olhou para mim e não disse meu nome,
Quando você desperdiçou um milhão de oportunidades para me mandar mensagem (e nem é hipérbole),
Foi assim que entendi como tudo entre nós tinha acabado. Perdi a pessoa que mais tive medo de que se tornasse um estranho.
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“Trapped”
Stone Butch Blues - Leslie Feinberg
@/lilboyblueish on Instagram
Poem by Keaton St. James (@boykeats)
I/Me/Myself - Will Wood
We Both Laughed In Pleasure by Lou Sullivan
cis people asking cis questions by Silas Denver Melvin (@sweatermuppet)
Tomboy Survival Guide by Ivan Coyote
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Acho que nunca fiquei tão cansado e acabado por causa da escola como estou agora, meu Deus.
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Saber que a pessoa que mais me fez mal nesses últimos anos trocou de escola é algo aliviador.
Nunca desejei nada de ruim pra ninguém, mas essa pessoa é uma exceção. Depois de me abandonar, trocar por um menino que conheceu em 1 semana, falar de mim pelas costas, eu só simplesmente quero que o karma venha e essa pessoa sofra o mesmo que eu.
Caro *****, espero que você tome no cu, seu transfóbico idiota.
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Dores internas (e o dia que te perdi)
20/04/2022 - Quarta-feira
Era o dia que minha professora ia embora, ela era muito especial pra mim até por que sempre me ajudava quando me via chorando no meio da sala, mas nunca mais iria vê-la já que viajaria pra Califórnia e moraria lá.
Naquele dia trouxeram uma torta de morango e uns refrigerantes, iríamos fazer uma surpresa para ela na segunda aula.
Mas tudo deu errado (só para mim).
Estavam tirando fotos de recordação, mas eram uma só dos meninos e uma só das meninas. Claro que me chamaram pra tirar foto com as meninas, então eu disse não e congelei.
Fiquei de cabeça baixa, olhando pra mesa e não pude evitar de mergulhar nos meus pensamentos, não pude evitar ser dominado pelas dores internas. Do que adiantou aqueles anos gritando: "Gente, eu sou trans, eu sou O YURI", do que adiantou esconder meu cabelo inteiro numa touca vermelha por várias horas inteiras mesmo em dias de calor? E do que adiantou tentar ser mais masculino? Aparentemente, nada.
Toda a música que tocava, gritos, risadas, tudo aquilo pareceu se misturar num único som para mim, e de repente alguém se ajoelhou perto da minha mesa: era meu amigo.
— Aconteceu alguma coisa? Você está parado aí.
— Me convidaram para tirar... meninas...— Eu estava nervoso a ponto de não conseguir completar as frases.
Naquele mesmo momento, eu desabei ainda de cabeça baixa, e foi aí que ele percebeu o tamanho da minha dor.
— Eu... não entendo, você sempre foi a pessoa mais confiante que já conheci.— Ele tentava me colocar pra cima, mas já estava afundado nos meus pensamentos, eu só sentia lágrimas e aquela mesa gelada que minhas mãos tocavam.
Algumas pessoas se aproximaram de nós, tentando entender tudo aquilo.
— Ei, *nome morto*, está tudo bem?
Estava preso na minha disforia de gênero, permaneci calado e meu amigo foi obrigado a responder qualquer coisa (— Ele está um pouco mal, é só isso...), mas nada daquelas perguntas me ajudavam, na verdade, usar meu nome morto só me fazia cada vez mais deprimido. Passei tantos casos de bullying, disforia, automutilação por ser trans, mas mesmo assim a minha dor não era entendida (até hoje não é)...
A professora chega na mesa e pergunta:
— O que aconteceu?— Olhei em seus olhos, abri a boca, mas nada saiu. — Você sempre foi uma das alunas mais animadas da sala...— Ela me chamou no feminino, eu sei, mas definitivamente não sabia que sou trans.
Não sei quanto tempo a mais fiquei sentado ali com meu amigo do lado, só lembro da minha amiga ter pegado meu braço e dito para a professora:
— Vou levá-la para beber uma água.
Descemos as escadas, ela encheu um copo pra mim enquanto bebericava quantidades minúsculas. Permaneci em silêncio até ela perguntar o que estava sentindo.
— É que sabe, eu já passei por tanta coisa!— Minha voz mudava de tons ligeiramente por conta do meu nervosismo e pelo fato de ainda estar chorando.— É tão difícil... falta um ano pra formatura, e vou estar lá de vestido (no final, não fiz a festa dos formandos quando terminei o ensino fundamental).
Meu amigo desceu com outro menino para perto de nós, ele estava com um prato de torta de morango nas mãos e ouvia meu desabafo.
— Tô sem fome.— Disse quando estendeu o prato para mim, mas acabei cedendo.
— E se você contasse para a professora que você é trans já que é o último dia daquela aqui?
— Não.— Eu respondi na hora, sem precisar me esforçar. Depois, ele retorna para a nossa sala do oitavo ano.
Minha amiga me ajudou dizendo algumas coisas que não lembro e ficamos um tempo perto do banheiro até subirmos de volta.
Já não chorava mais, porém sentia meu rosto quente por conta das lágrimas. Um grupo de meninos veio me pedir desculpas e tiramos uma foto nova. Ainda estava meio chateado e andava pela sala de cabeça baixa, quando a levantei e olhei pra frente, meu amigo estava de braços estendidos, entendi na hora o que deveria fazer.
Nosso abraço foi longo e apertado, com as mãos dele encostando na minha cintura. Poderia ter desabado de novo, mas não consegui. Mesmo sendo cis, era como se ele quisesse tirar a minha dor, não queria sair dali de jeito nenhum, aquele dia fazia um friozinho e pude me aquecer nos braços dele.
Saí para conversar com outras pessoas quando vi meu amigo dizendo algo pra professora fora da sala, gelei de novo (Ele contou tudo...).
A porta se abriu e os dois entraram:
— Você contou para a Professora Luana?
— Sim, e adivinha? Ela super te apoia.
Meus olhos a encararam de novo.
— Há quanto tempo você se sente assim?
— Desde o quinto ano, professora.— Na verdade a resposta era pra ser "Desde sempre", mas não pensei antes de falar.
— E há quanto tempo a gente se conhece?
— Desde o sexto...
— Então por que nunca me contou?
— Eu tinha medo que contasse pros meus pais.
— Eu nunca contaria. Sabe... não sei quanto tempo vai demorar, mas quero que tenha coragem e que possa se assumir para o mundo.— Quando ela terminou, desabei internamente, sempre soube que me ajudaria, mas nunca tive coragem de dizer nada.
No fim da aula, ela fez um discurso sobre como sentiria falta da nossa turma e fiquei com um pouco de raiva pelo meu amigo ter contado aquilo pra ela mesmo que eu não quisesse. Talvez ele pensasse que isso me ajudaria (o que é verdade, pelo menos), mas depois esqueci disso.
Dois anos se passaram, desde então nunca mais vi Luana, já tentei procurá-la em redes sociais mas sem sucesso (as poucas páginas que levam seu nome nem tem postagens). É uma merda ter essa lembrança tão bem marcada na minha mente, mas às vezes gosto de lembrar como ela me incentivou a me assumir pro mundo, e daquele abraço apertado do meu amigo.
É, Luana, se passaram dois anos.
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A vida tem dessas né
Resumindo, ontem eu voltei a ser livre, feliz, voltei a brilhar...
Conheci muita gente nova nesses últimos dias, muites trans incríveis inclusive, não só pessoas trans, mas lgbt+ no geral...
Voltei a viver, porque eu mereço ser feliz. Já passei por muita coisa ruim, tá mais do que na hora de virar essas páginas e seguir em frente.
Só tô passando pra dizer que estou vivendo, e viver é muito bom.
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Pessoas com deficiência não são "coitadinhas"
Eu tava com uma vontade enorme de escrever sobre isso. Não tenho algum tipo de deficiência (só tive epilepsia quando criança e isso não me faz PCD, eu acho?!) mas o jeito que as pessoas se comportam diante dessa parcela da população me irrita horrores.
Estudo com uma menina que tem Síndrome de Down, tudo bem até aí né? Mas há algumas semanas ela estava no portão da escola esperando o transporte escolar e meu pai viu alguns amigos dela dando "tchau". Então quando a gente entra no carro e ele simplesmente comenta sobre isso ter sido uma "atitude legal"?
Porra, não quis falar nada pra não parecer grosso.
"Tá, Yuri, qual o problema disso?"
É que simplesmente as pessoas vivem com dó de pessoas com deficiência (ou síndrome de Down, TEA, etc) que acham que qualquer coisa legal do cotidiano é uma atitude grandiosa. Algumas podem até pensar ser legal por não ver a pessoa excluída, não dá pra negar isso, mas é muito chato ficar ouvindo "que fofo" para simplesmente amigos conversando com alguém.
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Simplesmente descobri sem querer qual vai ser meu presente de aniversário e tô me sentindo um idiota por acabar com a minha própria surpresa. Pelo menos não sabem que descobri kkkkkkk
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A insônia me pegou de novo, tô há mais de uma hora acordado sem conseguir dormir, uau.
Vou aproveitar isso para imaginar como vou ser depois da transição...
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É a noite do Yuri!!!!
A noite do Yuri acontece um mês e um dia antes do meu aniversário, pura coincidência! (Agora que tô fazendo o post falta exatamente um mês pra ficar mais velho)
Yuri Gagarin era top demais!
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If this post gets:
100 notes I'll explain my gender to my friends and tell them my pronouns
500 notes I'll explain my romantic orientation to my friends (they think I'm aroace, I just identify as ace)
1000 notes I'll come out to my sibling (they're agender, I know they'll support me)
10 000 notes I'll come out to my sister (she has pronouns in her discord bio, it'll be fine)
100 000 notes I'll tell my best friend I love her
1 000 000 notes I'll come out to my homophobic, transphobic conservative Christan family that I live with (they still talk to my agender sibling, so it'll just be very awkward for the next few years...)
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Mais uma vez a J.K Rowling está nos assuntos mais comentados, novamente por falar bosta e ser uma transfóbica.
Porra, já deu, ninguém aguenta mais essa mulher.
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school gym class. you are transgender.
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Cara a cara com a saudade
Algum dia aleatório em julho de 2022...
Fui no otorrinolaringologista por que meu ouvido direito estava entupido (afinal, puxei pro lado azarado da família de aparentemente ter um monte de cera lá dentro). Tudo correu bem, eu e minha mãe estávamos no carro e ela teve a brilhante ideia: "E fôssemos na escolinha que você estudou na pré-escola?"
Meu Deus, o choque se instalou no meu corpo, e não foi por uma coisa ruim, foi por conta da saudade... fazia anos que não pisava ali.
A escola ficava muito perto do consultório, eu me lembro exatamente dos arredores, por exemplo: um parque bonitinho que ficava no meio da rua, uma Igreja velha que eu achava chique, uma lojinha medonha e o local onde minha mãe trabalhava, que ficava literalmente na mesma rua onde eu estudava. E para mim, o principal, a escola é de frente a um mercado enorme.
Quando olhei para frente e dei de cara com o lugar onde veio minhas primeiras boas lembranças, não sei se chorava ali ou batia na porta para chamar as tias.
Minha mãe conseguiu nos fazer entrar e uma professora nos atendeu, a entrada de lá era exatamente como eu lembrava, apenas umas cores diferentes das paredes. A tal mulher tinha me dado aula há 8 anos atrás (na época) e era mãe de um colega de sala meu que era alguns meses mais velho, o nome dele? Eu sei lá, caiu no esquecimento, se bem que olhando para trás, hoje em dia não lembro de quase ninguém, apenas de alguns amigos.
Conforme subia, minhas memórias ressurgiram na cabeça, a escada, o corredor que me dava um pouco de medo, a salinha que dava para ver o mercado gigante, a cozinha onde tínhamos almoço...
Foi então que me lembrei como todos os dias, naquela época, deixava de dormir depois da refeição para descer e brincar no andar de entrada com dois amigos meus (eu me achava o maior fugitivo, mas acho que não era proibido fazer isso, nunca levei bronca, pelo menos).
Algumas crianças estavam ali no dia, e a minha antiga professora me apresentou para um menininho chamado Enzo (fala sério, por que todos os meninos têm esse nome hoje em dia? Nada contra, mas quando fiquei sabendo como ele se chamava, soltei uma risadinha).
Ainda assim fiquei sem ver alguns lugares da escolinha que me marcaram, como uma salinha com os primeiros livros que tive contato (tipo os do Itaú Cultural... Ah, eu amava o "Lino"), o último andar que tinha o maternal e o banheiro (só ia lá para limpar o bumbum, se é que me entendem... Haha).
Se mais algum professor tinha me reconhecido? Talvez, eu não tinha mudado tanto assim (nunca fui alto, e o meu rostinho de criança permaneceu), mas... nesses momentos a saudade é inevitável. Não pude deixar de pensar nos amiguinhos de escolinha: onde estão agora? Eles lembram de mim? Eles sentem falta daquela época?
Eu fui embora de lá algum tempo depois com um pedaço de saudade dentro de mim, é a vida, não é? Natural quando você está crescendo e sente vontade de voltar ao começo.
Bem, toda aquela época boa foi em 2014, já fazem 10 anos...
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