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#infância
mieczyslawn · 24 days
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childhood.1 ✨
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15h00 · 8 months
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Pertencer
Nos últimos dias tenho lido e ouvido muitas crônicas de Clarice Lispector. Com tamanho esplendor de seus sentimentos em forma de palavras, passei a pensar o quão solitária ela devia se sentir: perdida num mundo de pessoas perfeitamente perfeitas enquanto existem outras poucas com defeitos. Esse pensamento se intensificou ainda mais após eu ler “Pertenço”, que retrata exatamente isso. Então, assim como ela, não pertenço a onde vivo, não pertenço a mim ou a clubes, associações ou qualquer outro tipo de organização feita como tapa-buraco para a solidão. Por mais que eu saiba que eu simplesmente não pertenço, gosto de pensar que eu pertenço a dúvida que me acompanha desde meu nascimento, da qual sequer sei qual é. As vezes gosto de pensar que talvez eu pertença a incerteza e a tristeza que assolam meu coração, ou eu simplesmente penso que pertenço a confusão de meus pensamentos. A dúvida, a solidão, as lágrimas e a dor que habitam em mim talvez venham do fato de eu não pertencer. Se eu ao menos pudesse, mesmo que por um único dia, pertencer, eu pertenceria. Eu não pertenceria a terceiros, mas sim a minha alma. Eu pertenceria pelo simples fato de que desejo pertencer, eu pertenceria para sanar as dúvidas que apertam meu coração, eu pertenceria só por pertencer, eu pertenceria unicamente e exclusivamente a mim e ao meu coração. Talvez eu pertenceria para sentir tudo aquilo que não sinto, pertenceria, talvez, apenas para preencher aquilo que mais me faz falta dentro de mim: a sensação de pertencer.
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Teve um tempo em que ela era feliz,uma época de risos e chás da tarde com suas melhores amigas Suzy e Barbie, mas infelizmente ela teve que crescer e foi aí que se perdeu.
Jonas r Cezar
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harunoookami · 1 year
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Eu espero que a morte seja como se a gente estivesse sendo carregados para o quarto como quando eramos crianças e caíamos no sono no sofá em festas de família. Eu espero que dê para escutarmos as gargalhadas vinda do comodo ao lado.
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returning-tonowhere · 8 months
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Finalmente percebeu a imensa saudades que tinha de ti, minha batata frita forever!?!?!?... Antes tarde do que nunca né... A nenê já tem 6 pra 7 aninhos e só percebeu agora, demorou 5 anos!!...Sim, ninguém substituir a presença de outra pessoa, ninguém substitui sua presença na minha vida, assim espero que seja o mesmo contigo em relação a mim....
Éramos carne e unha, igual essas duas, nunca imaginamos uma sem a outra... Mas acho que tudo tem tempo e leva seu tempo
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Cara a cara com a saudade
Algum dia aleatório em julho de 2022...
Fui no otorrinolaringologista por que meu ouvido direito estava entupido (afinal, puxei pro lado azarado da família de aparentemente ter um monte de cera lá dentro). Tudo correu bem, eu e minha mãe estávamos no carro e ela teve a brilhante ideia: "E fôssemos na escolinha que você estudou na pré-escola?"
Meu Deus, o choque se instalou no meu corpo, e não foi por uma coisa ruim, foi por conta da saudade... fazia anos que não pisava ali.
A escola ficava muito perto do consultório, eu me lembro exatamente dos arredores, por exemplo: um parque bonitinho que ficava no meio da rua, uma Igreja velha que eu achava chique, uma lojinha medonha e o local onde minha mãe trabalhava, que ficava literalmente na mesma rua onde eu estudava. E para mim, o principal, a escola é de frente a um mercado enorme.
Quando olhei para frente e dei de cara com o lugar onde veio minhas primeiras boas lembranças, não sei se chorava ali ou batia na porta para chamar as tias.
Minha mãe conseguiu nos fazer entrar e uma professora nos atendeu, a entrada de lá era exatamente como eu lembrava, apenas umas cores diferentes das paredes. A tal mulher tinha me dado aula há 8 anos atrás (na época) e era mãe de um colega de sala meu que era alguns meses mais velho, o nome dele? Eu sei lá, caiu no esquecimento, se bem que olhando para trás, hoje em dia não lembro de quase ninguém, apenas de alguns amigos.
Conforme subia, minhas memórias ressurgiram na cabeça, a escada, o corredor que me dava um pouco de medo, a salinha que dava para ver o mercado gigante, a cozinha onde tínhamos almoço...
Foi então que me lembrei como todos os dias, naquela época, deixava de dormir depois da refeição para descer e brincar no andar de entrada com dois amigos meus (eu me achava o maior fugitivo, mas acho que não era proibido fazer isso, nunca levei bronca, pelo menos).
Algumas crianças estavam ali no dia, e a minha antiga professora me apresentou para um menininho chamado Enzo (fala sério, por que todos os meninos têm esse nome hoje em dia? Nada contra, mas quando fiquei sabendo como ele se chamava, soltei uma risadinha).
Ainda assim fiquei sem ver alguns lugares da escolinha que me marcaram, como uma salinha com os primeiros livros que tive contato (tipo os do Itaú Cultural... Ah, eu amava o "Lino"), o último andar que tinha o maternal e o banheiro (só ia lá para limpar o bumbum, se é que me entendem... Haha).
Se mais algum professor tinha me reconhecido? Talvez, eu não tinha mudado tanto assim (nunca fui alto, e o meu rostinho de criança permaneceu), mas... nesses momentos a saudade é inevitável. Não pude deixar de pensar nos amiguinhos de escolinha: onde estão agora? Eles lembram de mim? Eles sentem falta daquela época?
Eu fui embora de lá algum tempo depois com um pedaço de saudade dentro de mim, é a vida, não é? Natural quando você está crescendo e sente vontade de voltar ao começo.
Bem, toda aquela época boa foi em 2014, já fazem 10 anos...
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thegreenposts · 8 months
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Eu quero que você olhe para mim e veja a alma cansada que você me deixou.
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philipejoaquim · 14 days
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SOZINHO
Eu estou sozinho. Na verdade, é como eu sempre estive. Mesmo quando eu pensava que não.
Eu passei a minha infância inteira, pensando que eu e o meu Avô, éramos melhores amigos, inseparáveis, cheios de histórias. Para mais tarde, muitos anos depois, descobrir que nem éramos tão próximos assim.
Fomos bons colegas, mas nada mais do que isso. A melhor amizade da minha vida, nem mesmo nunca existiu. Memórias, que na realidade, não passavam de cenas inventadas, pela cabeça uma criança solitária, que só queria um amigo. Passando os dias brincando sozinho, e assistindo, A Corrida Maluca.
Este seria o momento de praxe, quando eu faria um comentário meio engraçado, e terminaria o texto. Mas, vamos ser sinceros: Depois de todas estas linhas, alguém ainda pensou que terminaria assim? Porque a única coisa que eu consigo pensar agora, é como eu me sinto, tão, sozinho.
Como a Penélope Charmosa colocava um capacete naquela cabeçona dela?
FIM.
por PJ
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sieanityr · 16 days
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Faz quanto tempo que você não aprecia a sensação da areia encostando na sua pele, sujando suas pernas e entrando nas suas unhas?
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simplesmentevirginia · 8 months
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falangesdovento · 2 months
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arlaica · 2 months
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15h00 · 11 months
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Olhos azuis
Os teus olhos são o meu maior abrigo. É como a minha mais doce lembrança de infância, um pedaço do azul do céu, como o mais lindo jardim de rosas, o mais singelo abraço, um pedaço do próprio paraíso como tudo o que eu penso quando lembro de ti.
É nos teus olhos que posso ver o vasto oceano que é a tua alma, e isso é o suficiente para mim.
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Antes de minha partida tenho três pedidos a fazer, chupar uma pedra de gelo, comer um canudinho de couve com cebolinha verde e lamber um pouco de terra bem seca,quero sentir os sabores da minha infância antes do fim chegar
Jonas R Cezar
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macsoul · 1 year
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Memórias ternas
Infância
Eu tinha 3 ou 4 anos, era uma manhã ensolarada, estávamos no quintal do meu avô colhendo maracujás, eu corria por lá e de repente dei de cara com uma flor de maracujá, não faço idéia do porquê,mas aquilo me assustou, todos aqueles tendões pretos saindo de uma flor tão delicada e branca, sempre acho engraçado por que eu tinha medo disso? só sei que corri pra me esconder atrás da minha mãe que ria junto com meu vô dizendo "é só uma flor, é só uma flor" minha mãe me pôs no colo e meu avô arrancou uma e trouxe até mim e disse: – tá vendo? é só uma flor, não é linda? cheira, tem um cheiro bom. Eu com os olhos cheios de lágrimas, aquela carinha sabe? cheirei ainda meio de longe e ele disse: – Pega, não faz medo, é só uma flor e eu peguei e segurei nas pontinhas dos dedos e minha mãe me levou pra casa no colo e eu segurando a flor de maracujá com o braço esticado morrendo de nervoso daquela criatura estranha.
Falando em flores eu também tinha medo do girassol, porque ele era uma flor, como podia se mover sozinho? assustador.
7 anos, lembro de caçar borboletas com um de meus primos na frente da casa da minha avó em uma manhã de verão, quando capturávamos uma eu tinha dó de prendê-la, eram tão lindas e coloridas doía machucar algo assim.
Eu devia ter uns 4 anos e me escondia pra dar susto na minha mãe atrás da porta da frente de casa e ela dizia "eu sei que você tá ai" e eu ria alto do nada, aquela alegria transbordante que sentimos de graça quando se é criança, lembro dela me chamando de "minha hiena" e eu ri até rolar no chão, juro, do nada.
9 anos, período de férias, eu acordava bem cedo toda manhã, junto com meus pais, tomávamos café na cozinha enquanto falávamos sobre o que sonhamos na noite passada, meu pai e eu éramos mais interessados nesse assunto do que minha mãe que sempre dizia nem lembrar o que sonhou, depois eles iam pro seus afazeres e eu ia mexer no jardim da frente de casa, adorava brincar de ser jardineira, meu vizinho, meu melhor amigo na época, sabia que eu adorava um certo tipo de flor, não lembro a espécie agora, só que as cores variavam de rosa claro a vermelho escuro, eram minhas favoritas e ele me trazia mudas pra replantar, eu achava fofo.
Em uma dessas manhãs de jardinagem eu vi uma lagarta enorme e saí correndo apavorada, não sei por que, mas tantas coisas me apavoravam, principalmente coisas molengas como lagartas.
10 anos, férias, acordei e tinha um filhote de gato branco perdido na cozinha e eu fiquei pensando de onde ele teria saído, peguei o bichinho sentei e pensei até ligar os pontos, chamei meu amigo, aquele das flores pra uma conversa séria naquela tarde, quando eu o chamava ele respondia "senhora" parecia que tava respondendo a mãe dele, achava engraçado, mas não ri, eu queria que ele temesse, haha, expliquei que passei o dia tentando alimentar o pobre gatinho que ainda não comia nada e que minha mãe não queria mais gatos na casa, porque o último filhote que eu resgatei morreu, porque era muito pequeno pra viver longe da mãe e eu não tinha condições de salvar filhotes tão prematuros, e perguntei a ele: — Como esse gatinho veio parar aqui em?
Ele muito descaradamente inventou toda uma história de como o filhote perdido foi parar na minha cozinha, fiquei ouvindo e encarando ele até ele confessar que foi ele e eu dizer que já sabia, ele explicou que achou o bichinho na porta da casa dele e a mãe dele não ia o querer de jeito nenhum, porque eles já tinham um e ele sabia que eu não resistia a filhotes e ia cuidar dele e tentar salvá-lo, achei muito fofo ele me enxergar como uma salvadora de gatos, então o perdoei pela mentira e transtorno e expliquei que queria muito ficar com ele, mas minha mãe pouco tempo depois me forçou a abandoná-lo perto de outra casa no qual ele poderia sobreviver se o dono o achasse, eu o fiz de coração partido, mas quando criança logo você esquece seus pecados e naquelas férias nós dois nos divertimos muito fazendo o batizado do seu gato Cadu no quintal dele, fizemos uma cerimônia com direito a flores do meu jardim e tudo mais.
Tenho uma porção desses pequenos momentos e quando lembro deles, essas memórias tão ternas, são partes de quem eu sou, é tão bonito sermos feitos de pequenas partículas de tempo, sentimentos, pessoas e lugares, que bom poder resgatar ao escrever os pedaços dessa pessoa que hoje sou.
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psicoonline · 7 months
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Construindo o Futuro: Por Que Seu Tempo de Qualidade é Essencial para o Desenvolvimento Infantil
Construindo o futuro, pedacinhos por pedacinhos. Ontem tive uma longa conversa com uma colega psicóloga sobre o quanto o sofrimento na infância impacta nas nossas ações atuais. Começamos falando no sofrimento adulto, que tem origem em como fomos tratados no passado. Nossas ferramentas de sobrevivência. Além disso, conversamos por algum tempo sobre como adultos cuidadores muitas vezes despejam…
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