#eu amo new york
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Livros que quero ler esse mês 🍭
Hoje foi um dia meio atípico pra mim. Acordei muito cedo e acompanhei minha mãe no hospital, o que me deixou muito, mas muito ansiosa (nada que um calmante não resolva). A cirurgia que ela fez foi super tranquila e ela tá bem, e agora que já voltei pra casa preciso descansar... Mas meio que não consegui 🤡
Ao som de Forest Elf do MGMT, resolvi escrever alguma coisa no Tumblr, e por que não fazer uma lista de livros que quero ler esse mês?
1. Eu amo New York
Acho que é o primeiro chick lit jovem adulto que leio. Atualmente tô na página 57 (inclusive é dessa página a frase que postei antes), e a leitura tá.... Indo. É um livro bom, mas não sei se tô conseguindo me apegar aos personagens até agora, sinto que as coisas são muito previsíveis, não sei. Acho que é porque não tô acostumada com esse tipo de livro ksksksk
2. A Rainha do Nada
Vou ser sincera com vocês, por favor não me joguem pedras 🙏🙏 Não gosto dessa trilogia, dessa história e dos personagens. Simplesmente não rolou pra mim, mas como tudo que eu começo, preciso terminar, vou ler o último livro da trilogia. Gostei MUITO da construção de mundo e as descrições do sistema político e dos seres elementais, mas o enredo em si não é muito minha praia. Queria terminar a série pra não ficar levando e levando ela....
3. O tempo com você
Esse é um que tô há anos querendo ler, e logo agora que está indisponível em praticamente TODOS os sites de venda, quero comprar pra compor a minha instante 👍 Li Your Name, também do Makoto Shinkai, e gostei tanto!!! Sabe quando lemos um livro e ficamos com gostinho de quero mais? Isso me motivou mais ainda a ler O tempo com você, e quem sabe, ler o mangá também 👀
4. Sombras
Sabe aqueles livros de romance sobrenatural com muuuuita vibe de 2009? Tipo Crepúsculo, Fallen, Hush Hush... POIS ENTÃO, ACHO INCRÍVEL. Por muito tempo tive uma relação meio amor e ódio com Fallen, mas no fim acabei gostando demais da série e me envolvendo muito com a trama e os personagens. Sombras é um romance sobrenatural também até onde eu saiba, embora não sei que bicho é o par romântico da protagonista (vampiro? lobo? anjo?). Não tenho esse livro comigo, mas já retirei uma vez na biblioteca (mas não consegui ler) e dessa vez espero que dê!
Esse foi o post garotada!! Até a próxima 🍭🧀
Aliás, vocês sabiam que publiquei um livro (conto) em ebook na Amazon?? Pois vejam só que demais: Pulvis Et Umbra Sumus
#bookstan#livros#pulvis et umbra sumus#autora independente#sombras#eu amo new york#povo do ar#rainha do nada#makoto shinkai#o tempo com você
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𝙖𝙣𝙜𝙚𝙡; NEYMAR JR.
𝙄𝙉 𝙒𝙃𝙄𝘾𝙃, neymar is dating an actress and it’s seen through social media posts.
author’s note; someone requested this but i cant find it in the “my activity” so i really hope they see this!!
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yourusername i’m honoured to be wearing this vintage gucci designed dress for the 75th cannes anniversary. so thank you to all of my stylists and designers you all are angels on earth❤️
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neymarjr meu anjo (my angel)
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neymarjr what’re we having for dinner tonight?
| yourusername takeout?
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| neymarjr sim😁(yes)
| user1 i need a relationship like theirs😭
badgalriri gorgeous babyy!!
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user2 i want to be herr😩
blakelively beautiful girl💞
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netflix 😍😍😍
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yourusername this weekend ft. ney and my new mule friend
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neymar eu te amo anjo (i love you angel)
| yourusername você tem meu coração (you have my heart)
| user3 i can’t with these two❤️😭
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phoebedyvenor cant wait to see you on set next week!!
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| yourusername ahhh me too!!💗
gigihadid khai misses you i better see you soon💘💘
| yourusername ugh i miss my goddaughter too😭 i promise i’ll be there in new york next month💗
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footballwags Neymar jr. and long time girlfriend, actress Y/n L/n yesterday evening in Brazil
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user5 they are soo perfect
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yourfan2 Y/n at the PSG vs. Montpellier match on Saturday (she looks so angelic i love her so muchh🤍👼🏼)
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sportswags if her and neymar break up i literally will never believe in love😭😭
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neymarjr feliz aniversário meu anjo🎂 (happy birthday my angel)
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yourusername obrigado, eu te amo ney (thank you, i love you)
| neymarjr get ready for today anjo🤍
| martinezvini i need to see some birthday updates😭
samaracosta happy birthday to a literal icon
psg 🎂🎂🎂
lucaspaqueta feliz aniversário bêbee🎉 (happy birthday babyy)
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neymarjr
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neymarjr ontem à noite na cerimônia de premiação, serei eternamente grato!!❤️❤️ y/n pediu a um vencedor do prêmio (eu) para carregá-la escada abaixo 🙄❤️ (last night at the award ceremony, i will be forever grateful!! and then y/n asked an award winner (me) to carry her down the stairs)
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yourusername my feet were hurting🙄
| neymarjr yeahhh i’m sure anjo
| yourusername i was in 5 inch heels
| gabily leave the girl alone ney her feet were hurting😭🙄
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nike 🙌🙌🙌
leomessi amo vocês!!!🙏🙏(love you guys)
user10 what a king 👑
yourfriend love you both together💛
#footballer x reader#world cup#football imagines#football one shot#neymar jr imagine#neymar jr x reader#neymar jr#instagram au#football#psg
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Propaganda;
Percy
-Percy Jackson porque yo lo digo idc (no hay explicación blanca para ese muchacho ese mae es latino)
-Percy Jackson from the Percy Jackson and the Olympians series. Has mad silver teeth energy.
-Percy Jackson. He's an outsider. He works hard to get where he wants to be. He's cool. He's funny. He's an icon. He's from New York. Must I say more.
-percy jackson pq ele é rato de praia e só se fode se isso não é a experiência unificadora da América Latina não sei o que é
-Percy Jackson. Eu sei que tem pessoas com argumentos legítimos para isso, mas estou indo apenas pela ~vibe~
-Percy Jackson porque es de nueva york yo digo que es puertoriqueño 🫡
-percy jackson. he has to be latino he lives in nyc and is coded to be a minority. personally think he's argentino but i've seen hcs for venezuela, brasil, and puerto rico. shoutout to tumblr user latinopercy btw
Percy Jackson, por que ele claramente é latino. Ele deveria ser especificamente brasileiro e carioca. Filho do DEUS DO MAR !!!!! bebendo um mate na praia!!!!!
Percy Jackson. Mírenme a los ojos y díganme que no. Trauma con su papá ausente. Mamá adolescente. Un padrastro de mierda al que su mamá asesina. Un medio hermano al que al principio no quiere pero después adora. Le dan una espada y procede a desafiar dioses. Eso es muy de niño latino peleando con las autoridades del colegio.
-Percy Jackson, not only he lives in the harlem (wich im told is v latino heavy in the us) just look at him!! the attitude, the sarcasm the underdogism the jokes the flavour the disrespect to autority cmonnn, meu filho brasileiro eu sinto desde os 13 essa verdade! me diz se a sally n tem mó cara de tia mãe do seu amigo da escola, bota ai um sandra nela e fechou. (pros brarg ainda podiamos vencer por percabeth aka percy brasileiro/annabeth argentina abram seus olhos!!) enfim façamos o que rick não teve coragem!!
-Percy Jackson. He just has the vibes. After all the bullshit my boy went through, he just deserves it, as a treat.
- percy jackson bc seeing a demi god kid have adhd AND be latino would be epic especially bc he's the main character of the series also when i first read the book i kinda did read him as latino bc of certain thing described in the book
-Percy Jackson. en el libro dicen que su madre y poseidon cojieron durante un verano pero su cumpleaños es en agosto, lo que significa que tuvieron que cojer alrededor de diciembre. eso solo tiene sentido si es del hemisferio sur así que en mi corazón es latino
Rengoku
rengoku kyojuro. porq digo yo. porq es uno de los panas. porq lo amo.
Rengoku / en el dub latino hacen que diga patrón ye da muchísima risa además come cómo latino
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Posfácio de Frank Iero no livro Negatives: A Photographic Archive of Emo, de Amy Fleisher Madden.
Foto por Justin Borucki. Warped Tour, Randall's Island. New York, NY. 2005.
Frank lero
My Chemical Romance / L.S. Dunes
2006?
Não são muitas as lembranças que eu tenho de 2006. A maioria delas são como as da sua infância: complementadas por fotos que você viu ou por histórias que outras pessoas te contaram sobre sua vida. Na verdade, tentei pesquisar no Google “my chemical romance 2006” para me preparar e escrever sobre algumas coisas que aconteceram naquela época.
Meu navegador preencheu automaticamente a pesquisa para “calendário my chemical romance 2006” e pensei: “Ah, isso é realmente muito útil, vou poder ver onde estava naquele ano”, e fui pesquisar. Os resultados foram centenas de digitalizações de um calendário muito brilhante que a banda vendia como merch na época. E, estranhamente, meio que fez sentido.
Em 2006, eu lembro de ter pensado que, de fato, eu era louco. Por isso, fui consultar um médico, mas ele me medicou tanto que acabei perdendo dias e semanas inteiras para o éter. Antidepressivos, ansiolíticos, bares e apagões. Me lembro de sentir como se trabalhássemos para uma grande empresa, mas não me lembro se alguma vez cheguei a conhecer o chefe. Se a Wikipedia estiver correta, o My Chem lançou nosso documentário/álbum ao vivo, Life on the Murder Scene, em março, e nosso terceiro disco, The Black Parade, em outubro do mesmo ano. Cara, existe uma disparidade impressionante entre esses dois lançamentos... Caramba, existe uma diferença muito grande entre essas duas bandas. Foi praticamente a nossa curva de aprendizado.
Não sei se amadureci tanto quanto deveria, ou poderia, durante esses seis ou sete meses. Talvez eu não tenha amadurecido tanto quanto os outros, mas definitivamente não amadureci o suficiente para lidar com o que estava prestes a acontecer. Eu me sentia a maior parte do tempo... Eu me sentia estranho e desesperadamente deslocado. Quase não víamos nossos amigos, não víamos quase ninguém além do nosso público... e ninguém era visto fora das paredes de concreto de uma estrutura de estacionamento subterrâneo de uma arena. Estávamos todos nos aproximando rapidamente daquele momento da vida em que entes queridos mais velhos começam a falecer, e as pessoas que você deixou em casa há alguns anos estão ficando cansadas de sua ausência, e presumem que você merece ser rebaixado sempre que necessário. Talvez isso seja uma reação natural, ou um mecanismo de defesa, mas esse tipo de coisa faz com que você recue ainda mais, e tudo isso fica cada vez mais difícil quando você não sabe a que lugar pertence, se é que você pertence a algum lugar. Então, você abaixa a cabeça, toma um comprimido e faz um show.
Fico ansioso quando as pessoas perguntam sobre a época do Black Parade. Não sei se a minha realidade era igual à de todo mundo. Muitas vezes eu me sentia como se estivesse no centro de um tornado... não que eu estivesse realmente rodopiando, mas existia uma força desconcertante que me cercava e imediatamente estava mudando a topografia do mundo de uma forma muito visceral e violenta, e eu não tinha como controlar isso. Eu não me sentia parte de nada além da “Parade”, e mesmo assim, eu provavelmente era mais um coadjuvante do que um participante. Talvez todos nós fôssemos. Agora, vendo a situação de uma perspectiva diferente, de fora, as coisas estavam dando certo! Então, você descobre que ninguém quer ouvir, nem falar que está infeliz quando parece que tudo está dando certo. Mas a época era diferente e tudo estava mudando mais rápido do que nunca.
No final das contas, eu não mudaria nada se tivesse uma varinha mágica, pois tudo aquilo que aconteceu me levou para onde estou hoje. E, pela primeira vez na minha vida, acho que posso dizer que estou feliz, e realmente digo isso com toda a sinceridade.
Eu amo tudo o que eu e meus amigos fizemos juntos, tudo... mesmo que não consiga me lembrar de tudo. Um dia, talvez eu sente e converse com alguém que possa desenterrar as coisas que perdi, ou enterrei em meu subconsciente, e volto para contar para vocês, mas esse dia não é hoje.
Parte de mim acha que é melhor deixar esse tipo de coisa para quando tudo acabar... e estou escrevendo isso em meu aplicativo de notas, no modo avião, enquanto voo para o próximo show. Keep the faith - Tenha fé.
—xofrnk, 2023 em um avião, voando por algum oceano.
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Texto original no livro Negatives: A Photographic Archive of Emo, de Amy Fleisher Madden.
Tradução por 👽 Júlia Miti.
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oi vc poderia fazer users com hs1 por favor?!! amo seus users
eu até faria mais, mas ainda tem muitos disponíveis aqui amor:
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Eu deixei minha cidade por San Francisco
Peguei uma carona no jatinho de um bilionário
LA, eu sou de lugar nenhum, quem sou eu para te amar?
LA, não tenho nada, quem sou eu para te amar, quando me sinto assim e não tenho nada para oferecer?
LA, não é bem a cidade que nunca dorme
Não é bem a cidade que acorda, mas é a cidade que sonha, com certeza
Se por sonhos você quer dizer pesadelos
LA, sou uma sonhadora, mas sou do nada, quem sou eu para sonhar?
LA, estou chateada, tenho reclamações, me escute
Dizem que eu vim do dinheiro e eu não vim, e eu nem sequer tinha amor, e é injusto
LA, vendi meus direitos de vida por um grande cheque e estou chateada
E agora não consigo dormir à noite e não sei por que
Além disso, eu amo Zac, então por que fiz isso quando sei que não vai durar?
LA, escolhi San Francisco porque o homem que não me ama vive lá
LA, sou patética, mas você também é, posso voltar para casa agora?
Não sou filha de ninguém, mesa apenas para um
Uma festa com mil pessoa que eu não conheço em Delilah, meu ex-marido trabalha lá
Estou farta disso, mas posso voltar para casa agora?
Não sou mãe de ninguém, jatinho privado para um
De volta ao lar, na casa dos Tudor que deu origem a mil assassinatos
Hancock Park, me tratou muito mal e com rancor
A bruxa na esquina, o vizinho que ninguém queria
O motivo da segurança extra de Garcetti
LA, eu sei que sou ruim, mas não tenho mais para onde ir, posso voltar para casa agora?
Eu nunca tive mãe, você me deixará fazer do Sol meu por agora, e do oceano meu filho?
Sou muito boa em cuidar das coisas, apesar da minha educação, posso criar suas montanhas?
Prometo mantê-las verdes, fazê-las minhas filhas, ensiná-las sobre o fogo, avisá-las sobre água
Estou sozinha, LA, posso voltar para casa agora?
Eu deixei minha cidade por San Francisco
E eu estou escrevendo da Ponte Golden Gate
Mas não está indo como eu planejei
Peguei uma carona com um bilionário e trouxe minha máquina de escrever e me prometi que ficaria mas
É só que não está indo do jeito que eu pensava que seria
Não é que eu me sinta diferente, e não me importo que não esteja quente
Só não pertenço a ninguém, o que significa que só há um lugar para mim
A cidade não está completamente acordada, a cidade não está completamente adormecida
A cidade que ainda está decidindo o quão bom pode ser
E também
Eu não consigo dormir sem você
Ninguém realmente me segurou como você
Não com muita força, mas certamente sinto seu corpo ao meu lado
Fumando ao meu lado
Soprando a fumaça levemente ao meu lado
E eu amo que você ame as luzes de neon como eu
Laranja à distância
Nós duas amamos isso
E eu amo que tenhamos isso em comum
Além disso, nenhum de nós pode voltar para Nova York
Pois você é imóvel
Quanto a mim, não será minha cidade novamente até que eu morra
Foda-se o New York Post
LA, quem sou para precisar quando já precisei tanto, pedi tanto?
Mas o que me foi dado, ainda não tenho certeza
Talvez eu nunca saiba até eu morrer
Por enquanto, o que eu sei
É que embora eu não mereça você
Não no seu melhor e em seu esplendor
Com imponentes eucaliptos que balançam no meu domínio
Não em seu pior
Totalmente pegando fogo, inabitável, irrespirável, eu preciso de você
Veja, eu não tenho mãe
E você tem
Uma plataforma continental
Um pedaço maior de terra de onde você veio
E eu?
Sou órfã
Uma pequena concha que repousa sobre suas costas nativas
Uma de muitas, com certeza
Mas por causa disso, eu certamente devo amar você quase como maioria das pessoas
Por esse motivo, me deixe te amar
Não ligue para o meu desespero
Me deixe te abraçar, não apenas por férias
Mas de verdade e para sempre
Torne a vida real
Me deixe ser uma verdadeira esposa para você
Namorada, amante, mãe, amiga
Eu te adoro
Não se deixe levar por minhas palavras rápidas
Eu geralmente sou bem quieta
Bastante meditadora, na verdade
Eu irei muito bem no centro de realização de Paramhansa Yogananda, tenho certeza
Eu prometo que você nem me notará
A menos que você queira me notar
A menos que você goste de criança indisciplinada
Nesse caso, eu posso ser isso também
Eu sou boazinha no palco, você deve saber
Você talvez ouviu falar de mim
Então, de qualquer jeito, eu vou me encaixar
Então apenas me ame sem motivos
E talvez, por não abalar a linha do condado
Eu sou sua, se você me ter
Mas independentemente, você é minha
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Luciano Camargo atende ao chamado de Deus e lança “Terra Fértil”
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/luciano-camargo-atende-ao-chamado-de-deus-e-lanca-terra-fertil
Luciano Camargo atende ao chamado de Deus e lança “Terra Fértil”
Recentemente chegou, em todos os aplicativos de música, “Terra Fértil”, mais novo single gospel do sertanejo Luciano Camargo, com direito a um super videoclipe em seu canal do YouTube com direção de Hugo Pessoa.
Com uma temática cheia de esperança, o single apresenta uma letra impactante assinada por Denner de Souza, que Luciano conheceu nas redes sociais. “Eu estava ouvindo Fabiana Anastácio, uma cantora gospel brasileira que, infelizmente, não está mais entre nós, e sempre que eu ouço louvores, eu busco os compositores, busco saber quem escreveu, e aquele em específico me levou até o Denner de Souza, um grande compositor de louvores pentecostais”, contou Luciano, que em seguida o procurou nas redes sociais e se surpreendeu ao ver que naquele mesmo momento ele havia publicado um pequeno trecho no Instagram.
Sobre sua conversão, Luciano destaca a importância das mulheres de sua família neste processo tão importante para sua vida. “Sou resposta de oração da minha mãe e da minha esposa. Mulheres de fé usadas por Deus para me mostrar um caminho que apenas eu mesmo poderia escolher trilhar”, revela Luciano, que destacou ainda que sua conversão é como um novo nascimento. “O dia do meu nascimento eu sei pelos registros de documento e memórias dos meus pais, mas o dia da minha conversão eu conheço pessoalmente, pois foi o dia em que proferi de todo meu coração de que eu amo a Jesus e só Ele pode me levar para viver junto Dele na glória”, comemora emocionado.
Confira o lançamento de Luciano Camargo:
youtube
Ouça também em sua plataforma de streaming favorita: https://labidad.lnk.to/TerraFertil
Pré-estreia
Dias antes do lançamento oficial de hoje, “Terra Fértil” ganhou a grande tela do cinema, na UCI New York, no Rio de Janeiro. O novo clipe de Luciano Camargo, que traz assinatura de Hugo Pessoa, prima por megaprodução e celebra a fé e esperança do cantor. Em evento abençoado, que reuniu grandes nomes do cenário gospel e alguns artistas do segmento secular, o evangélico recebeu cerca de 200 pessoas e foi acompanhado da esposa Flávia Camargo. O produto tem selo da Labidad Produções e Infinit Music.
A apresentação em primeira mão do clipe “Terra Fértil” emocionou a todos, que aplaudiram a produção e o louvor. Na plateia, além do empresário e amigo Allan Caramaschi, a presença dos artistas Cristina Mel, Jorginho de Xerém, Mavvilla, Lea Mendonça, Marquinhos Gomes, Shirley Carvalhaes, Willhan Nascimento e também da jornalista Mylena Ceribelli.
A sessão representou um tempo de comunhão com amigos e profissionais do universo gospel, marcando a entrada oficial do renomado cantor sertanejo no segmento, atendendo ao chamado de Deus para levar a sua mensagem de fé e esperança por meio da música.
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Resenha do Livro Noturno por Scott Sigler.
Um trabalho de português feito por Luz da 912. Segue a baixo minha opinião sobre o livro, um pouco da obra, e as quatro músicas que eu mais escutei nesse meio tempo de leitura. Me conectaram bem mais ainda com a obra me permitindo ir muito além do que só estava escrito nas folhas.
O Livro Noturno por Scott Sigler, um autor best-seller do New York Times, que já escreveu quinze livros, doze novelas e dúzias de contos (uau).
Lançado em 29 de junho de 2017, esse livro é sobre uma investigação de múltiplos assassinatos que evolvem um certo mistério sobrenatural, com uma abordagem selvagem e até mesmo primitiva.
Pelo oque pesquisei a maioria de seus livros tem esse tema sangrento e de terror, que me deixou instigada a ler mais de suas obras.
Como em qualquer outra review de Noturno, eles sempre começam, "já pensou se seus sonhos mais pertubadores se tornassem realidade?"
Já. Mas não do jeito que foi escrito nesse romance de terror.
Nunca pensei que meus pesadelos se tornassem realidade e que eles poderiam me enlouquecer com o passar do tempo. Que também começaria a me envolver nesse ninho sanguinário e problemático, cada vez mais misterioso.
Mas é exatamente isso que o protagonista e o "vilão" passam durante a história. Um terrível sonho que se torna realidade, que não da pra ignorar e a cada dia se torna mais denso e real. Bizarro como os dois lidam de formas tão diferentes, mas ambos indo bater na porta da casa da loucura.
Enfim, a primeira coisa que eu percebi quando o peguei na biblioteca da escola foi a distribuidora, a Darkside.
Soube na hora que a leitura valeria super a pena!
Eu realmente não imaginava que acharia um livro desses, e o pegaria em mãos. Nas minhas escolas antigas eu só via, Machado de Assis, Harry Potter, alguns romances antigos que eu nem sabia que existia, e muito gibi da turma da Mônica, era um material escasso, pra não dizer ultrapassado.
Sério, foi uma honra ler. E o tema sobrenatural misturando a realidade junto as investigações, foi o ponto chave pra se tornar meu favorito, já que eu amo vídeos sobre mistérios, casos reais, serial killers e entre outros.
A pesar de algumas críticas lidas na internet, como: "Certas coisas são melhores quando não são minuciosamente explicadas." Eu penso o contrário, eu gosto de descrições detalhadas gosto do trabalho minucioso, e bem feito que o autor fez pra deixar tudo mais "simples" (entre muitas aspas).
Eu gosto do explícito e das descrições, principalmente nas cenas de violência.
Scott tem uma escrita bem detalhada que não se prolonga demais, ou seja, não demora um capítulo pra descrever um ambiente ou personagem. É desmotivador obras que demandam tantas palavras para uma simples situação, faz com que pare de ser envolvente e acaba só como repetitivo e até mesmo entediante.
Minha parte favorita é a introdução, o primeiro capítulo.
Em resumo, um morador de rua pede abrigo numa igreja, mas fecham a porta na cara dele, não o deixam entrar. A frustração do personagem é visível, ele se revolta com sua situação.
Mais pra frente descobrimos que ele era um padre, o tal era um pedófilo, abusava de crianças e se passava de bom pastor. Uma frase que da um spoiler de que tipo de pessoa ele é: "O meu único pecado foi amar demais." Ou algo assim. No começo você meio que ignora esse diálogo interno dele mesmo, mas relendo o capítulo fica meio bizarro. Principalmente quando ele se põe como vítima da situação, e como ele pensa que não fez nada de errado. Uma mente totalmente corrompida, mas se você for comparar é o personagem mais são dessa história.
Não é muito difícil achar alguém assim na vida real (é claro), mas por você não saber quem é o bastardo e acabar simpatizando no começo, é uma pequena frustração impactante no final.
Gosto da introdução já que ela diz muito sobre o livro, mas sinceramente o padre foi totalmente esquecido ao decorrer da obra.
A gente conhece Bryan Clauser, um detetive de homicídios de San Francisco. É o tipo de homem casual que só vive a vida na tranquilidade, de um policial. O cara maneiro que atira nos bandidos, que é conhecido como O Exterminador.
Junto ao seu companheiro de investigação, e amigo Pookie Chang. Dois opostos que se completam numa perfeita sintonia, e eu amo a amizade deles. Como descrever Pookie? O carismático, que parece ser um idiota mas tem um cérebro incrível. De primeira você acha que Bryan é o cérebro e Pookie é o carisma, e você se engana, pois ta mais pra Bryan sendo a intuição e a força, e Pookie sendo o cérebro, o carisma e todo o resto! Ele carrega a história nas costas, além de ter um desenvolvimento incrível (como é ser o maior Pookie Chang?)
Os dois mergulham em uma série de assassinatos, conectados com sonhos de Bryan e de símbolos desenhados com o sangue das vítimas. Acompanhamos o personagem ficar completamente maluco aos poucos, e isso me afligia. Na sua primeira aparição, assim que chega na cena do assassinato já sabemos, que tem algo errado. Eu realmente não suportava ver o nosso querido detetive ir de mal, a pior.
Mas nem era o estado de Bryan que é o pior disso tudo e sim a nossa dupla dinâmica ser impedida de investigar mais sobre o caso que originalmente pertencia a eles.
Além desses dois, e de todos os outros personagens bem construídos e com histórias até mais interessantes, temos o Rex, um pobre coitado uma vítima do bullying escolar e que sofria maltratos até da mãe. Você simpazita com ele logo de cara, até a vítima virar a porcaria de um doente psicopata. É óbvio o que move Rex, o ódio pelas pessoas que o machuram.
As cenas que ele aparece são as piores, a violência que ele passa diariamente, tanto na escola e em casa, a revolta dele com as injustiças sofridas, e a solução que desenvolveu pra passar por cima disso tudo, e o mais importante, a loucura que evoluía a cada aparição.
É genial? É. Assustador não para de ser, e grotesco também não!
Tanto que a minha outra cena favorita é a que a gang que pegava no pé dele, o começa o agredir. E O MOTIVO DESSA AGRESSÃO É HORRÍVEL. O contexto é mais ou menos assim. O Rex tava desenhando o líder dessa gang morrendo por suas próprias mãos, só que alguém dedura ele, e você já sabe, ninguém gosta de alguém desenhando a sua morte (ou desejando). É óbvio que ele se ferra legal, e a coisa mais "linda" que eu já li. A continuação desse capítulo é mais triste ainda, os agressores quebram o braço do garoto, e como se passa nos Estados Unidos, lá os hospitais tem um custo muito alto. Logo sua mãe precisou gastar uma quantia absurda para o tratar, e isso o trouxe mais problemas. Rex não tem sossego.
Os capítulos são curtos e cada vez mais desesperadores, você anseia a ler mais e mais, Você devora o livro e nem percebe, se chocando a cada verso.
Tem cada cena que gostaria de descrever aqui, mas é impossível, esse livro é grotesco, mas vale a pena de verdade a leitura principalmente se você se interessou minimamente no conteúdo disso, porque nem metade do plot e muito menos o ápice foi dito aqui.
Eu não vou saber dizer se tem alguma crítica, ou mensagem por trás. Deve ter eu tenho certeza, mas não me coloquei no papel se analisar tal obra, eu li como se tivesse vendo uma série de Streaming e não me arrependo nem um pouco!
No final tudo me chamou muito a atenção eu não mudaria nada, nem tenho uma crítica significante, esse livro é perfeito e os personagens também. Eu não reclamaria se tivesse uma adaptação da Netflix ou pro cinema. Tem tudo pra ser o queridinho de qualquer um que goste de uma série de suspense e investigação. Para os fãs de casos reais e da darkside eu recomendo muito.
Atenção!! As imagens apresentadas foram tiradas do trailer "Nocturnal book trailer, novel by Scott Sigler" levemente alteradas por uso de filtro.
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Mais uma leitura para o mês de julho
Oi oi gente, tudo bem com vocês? Na postagem de hoje vou comentar sobre o livro mais recente que estou lendo, "Eu amo New York", de Lindsey Kelk. Acho que essa é uma das minhas primeiras experiências lendo um livro Young Adult que não envolva fantasia ou ficção científica, então espero gostar bastante ksksksk
Gosto dessa temática água com açúcar (sou fã de carteirinha de Minha Vida Fora de Série, é isso aí), ainda mais para passar o tempo durante o período meio turbulento que estou vivenciando nesses últimos dias...
Além disso, ultimamente tenho focado em escrever minhas próprias histórias, e por isso tenho lido livros mais "fáceis" ou mais curtos, hehehe. Ah, terminei o Your Name!
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Penelope and Helena Ortíz: The Gift From The Death and The Life
A família Ortíz carregava consigo mais do que uma linhagem de mexicanos que aportaram no subúrbio de New York para fazer algum dinheiro durante a década de 1940. Formada apenas por puros sangues, eles se ocultavam no meio da sociedade como se fossem meros expatriados que não tinham onde cair mortos, escondendo o pesadelo que vinha com eles desde a sua primeira geração, na forma de uma maldição e uma benção - dependendo do ponto de vista.
— Você acha que um dia terá coragem de… Você sabe — Helena perguntou, no escuro, para sua irmã gêmea.
Aquela geração se resumia, atualmente, nelas duas. Embora tivessem primos, uma boa porção deles como todas as famílias de latinos que ela conhecia, elas eram as que carregavam as expectativas para a manifestação do poder ancestral. Helena e Penelope dividiram o útero e desde que nasceram o karma de serem as filhas do segundo filho. Uma tecnicalidade que elas não pediram por isso e que tinham que aprender às duras penas lidar com.
— Não. E você? Acha que um dia você vai… Desbloquear aquilo? — Penn lhe perguntou de volta, a sua voz vindo do outro lado do quarto, na escuridão.
— Não, eu vou fugir.
— Você não pode fugir de quem você é, Helena. Sempre vai lhe perseguir, passo a passo, cidade após cidade — ela lhe lembrou, aos sussurros.
— Então o jeito é estar sempre um passo à frente — ela teimou, fechando os olhos e cismado com ela mesma que era uma solução genial para todos os seus problemas.
Não, não era. Nunca seria.
A tradição de países latinos sempre carregam consigo o peso do conceito de morte e vida. A morte traz todos os calafrios e temores da vida humana, principalmente a incerteza do que virá após ela. A vida tem toda uma beleza e um tom de esperança e as pessoas preferem a ver como um dom. Os Ortíz tinham um modo peculiar de ver ambos os conceitos.
O segundo filho trazia um dom vindo das mãos da morte, naquela família. Conhecidos por ter um tempo na Terra curta, poderiam evitar que seus anos fossem limitados caso oferecessem uma morte em seu lugar. Uma vida por outro, prolongando seus dias, aumentando seus poderes. A segunda filha dos Ortíz era Penelope, por pouco mais de três minutos de diferença.
Quanto ao primeiro filho, com ele ficava o dom vindo das mãos da vida. Um dom poderoso, evocando toda a árvore genealógica, após desbloqueá-lo. Um xamã é conhecido por conseguir cruzar as linhas entre os mundos, através de transes místicos; atingindo esse estado, poderia invocar, controlar ou incorporar espíritos, trazendo à tona as peculiaridades e poderes de milhares de Ortíz que remonta desde os tempos dos Maias e Incas. Para tanto, entretanto, o xamã deve aceitar seu destino, aceitando ser um com o universo, entregando sua vida aos ancestrais. Não havia nenhum xamã vivo na família até então, e esse era o maior pesadelo de Helena.
As gêmeas Ortíz poderiam ter ido para Castelobruxo quando completaram 11 anos, mas odiavam a ideia de terem tantos olhos sobre elas, com a história de sua família pairando sobre suas cabeças. E não era porque a maioria tirava o sustento fabricando varinhas
— O que você pretende fazer ano que vem? — Helena perguntou, acendendo um cigarro e passando para o lado, vendo o rosto de Penn se contorcer com a fumaça, mas depois relaxar após o trago.
— Não tenho planos, exceto trabalhar na confecção de varinhas com nosso pai, por que?
— Como assim por que? Penelope, esses são os seus últimos anos! Você precisa fazer alguma coisa!
— E estou fazendo! Estou escolhendo passar com as pessoas que amo, organizando tudo o que tenho e que poderia ter para que na hora de minha morte, ninguém precise correr com nada de urgência.
Os olhos de Helena a encaravam com ódio e com dor. Penn nasceu com ela e era parte de seu coração, de sua alma. Não era justo que ela estivesse assim tão pronta a não resistir e simplesmente aceitar que o pior já tinha acontecido com elas.
— Tem que ter um jeito…
— Você sabe que não tem.
— Outras pessoas já se livraram de maldições antes.
— Helena, eu tenho que matar alguém. Você tem que matar a si mesma. Nós nunca fomos as donas dos nossos próprios destinos — Penelope a lembrou, um sorriso triste no rosto. — Nós fazemos o melhor com o que nos foi dado.
— Tem que haver uma vida melhor do que essa — Helena murmurou, apoiando a cabeça no ombro da irmã.
Se houvesse uma chance, a menor de todas, dela conseguir agarrar essa tal vida, ela o faria.
Ela não conseguia dormir, não depois de tudo o que tinha acontecido desde quando tinham regressado para Ilvermorny. Se fechasse os olhos, via novamente David sendo destroçado em sua frente. Se virasse um pouco na cama, atrás de conforto, tinha a impressão que tinha visto um novo barrete vermelho vindo atrás dela. Era pouco mais de 23:00, logo mais seria Natal, uma data profundamente ligada com o ciclo da vida, e Helena não poderia se sentir mais sufocada pela sua.
— Sabia que o Natal é apenas uma estratégia para celebrar o dia do solstício de inverno de uma forma mais puritana? — ela comentou com Penn, no escuro, como sempre faziam quando estavam em casa.
— Yup, tiraram todos os rituais e deixaram apenas os rituais — sua gêmea respondeu, com uma risadinha irônica.
— Solstícios são importantes. O do inverno era celebrado pela perspectiva da chegada da primavera. Nova vida, essas coisas — Helena desatou a falar, encarando o teto do seu quarto. — Mesmo com o calendário modificado, eu consigo sentir…
— Eu também. É como se a natureza falasse com você, né? Mais um presente da origem Ortíz — Penelope acrescentou, antes de bocejar. — Se fôssemos comemorar o solstício, deveríamos estar oferecendo algo à natureza à meia-noite.
— Talvez devêssemos fazer isso — Helena sugeriu, distraída.
— Como o quê? Tem sido um ano de merda, hermanita — Penelope pontuou.
— Só temos uma vida e ela nos é dada uma única vez — a garota filosofou, antes de rolar na cama, procurando a irmã. Olhos parecidos com os seus a fitaram do outro lado do quarto. Um arrepio desceu pela coluna de Helena. — Eu sei como.
— Como o quê?
— Resolver o seu problema e o meu.
— Helena…
Parecia tão lógico para ela, especialmente naquele momento. Como ninguém tinha sugerido isso até aquele momento? Se alguém poderia enganar a morte, seriam elas. Possivelmente pelo nível de riscos que se corria com aquele plano, mas Helena não tinha mais nada a perder. Mesmo que corresse de sua missão de vida, não correria de seus medos noturnos. Eles estariam em seus calcanhares, mordiscando e a mantendo acordada, a fazendo revisitar aqueles momentos várias vezes.
Se desse tudo errado, ao menos ela nunca mais acordaria no meio da noite aterrorizada pensando que ela estava no lugar de David, sendo devorada.
— Precisamos esperar à meia-noite — Helena falava, andando de um lado para o outro.
— Você acha que vai dar certo? — Penelope se revirava dentro do casaco que usava sobre as roupas de dormir.
Estavam no quintal de casa, um frio terrível cortando suas peles expostas, a neve ameaçando desabar sobre elas a qualquer momento. Tinha arranjado um punhal cerimonial para Penelope e ela estava apenas contando com uma fogueira, para atrair os espíritos antigos para testemunhar o ato. Ela tremia e fingia ter o controle, ao mesmo tempo.
— Temos grandes chances — Helena disse, antes de abraçar a irmã. — Eu amo você, okay? Não esqueça disso.
— Eu amo você também — Penelope murmurou, assustada.
Realizaram uma porção de rezas em sua língua materna, cantando canções mais antigas que o tempo. Quando a hora chegou, Helena abriu os braços, movendo a cabeça para incentivar Penelope. Ela não se movia, balançando a cabeça, afirmando não conseguir fazer aquilo. Então Helena tomou sua mão e a obrigou a descer o punhal em seu tórax. Doeu como o inferno e ela quase não conseguiu mais respirar de imediato. Não que isso importasse por mais tempo.
Penelope entregou à morte sua oferenda. A noite se quebrou com o grito primal que ela emitiu, o peso do que tinha feito a atingindo em ondas. Ao mesmo tempo, em uma poça do próprio sangue, Helena caía em direção ao chão, a vida lhe deixando a cada dolorosa batida de seu coração, morrendo de boa vontade por sua própria decisão. E o que tivesse para acontecer, ela abraçaria.
À meia-noite do dia 25 de dezembro de 2022, Helena Ortíz deu seu último suspiro nessa vida. À meia-noite e um do mesmo dia, ela respirou pela primeira vez na sua nova.
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Homem Aranha, Mary, Chapolin e Chaves (fanfiction)
Aquele dia era 10 da manhã quando a Mary Watson viu a May Parker entrando no consultório do dentista. Então a garota pensou:
_Se a tia do Peter tá aqui, então ele tá sozinho em casa.
Ela foi até a casa do Peter. A porta tava aberta, ela foi entrando. No sofá da sala o Peter tava transando com o Harry Osborn.
_O que tá acontecendo, Peter ? O nosso casamento tava marcado e você sempre dizia que é apaixonado por mim.
Ela foi embora chorando.
Meio dia o Peter telefonou pra ela :
_Eu posso explicar tudo, Mary. O Harry é filho do vilão mais poderoso de New York, o Duende Verde. Eu tava tendo esse namoro secreto com o Harry pra tentar conseguir informações sobre o Duende Verde. Mas é você que eu amo, Mary.
Ela não acreditou no Peter. A Mary tem uma família problemática. Uma mãe bêbada que não gosta dela. E um padrasto que já tinha tentado abusar dela.
Por isso ela resolveu viajar pra outras cidades. A mãe e o padrasto não davam um centavo pra ela. Então a Mary resolveu viajar de carona.
Era verão. Ela foi de short jeans e top pedir carona na estrada.
Quando chegava em uma cidade, ela ia até as boates procurar emprego de dançarina. E com o dinheiro desse trabalho ela sobrevivia. Mas ela nunca ficou mais de uma semana em cada cidade. E, de carona em carona, chegou no México.
Havia uma boate onde as dançarinas trabalhavam quase nuas, usando apenas a calcinha. Ela perguntou pro gerente se eles tinham vagas pra dançarina. Ele disse que sim.
Ela achou estranho dançar com os seios nus, eles ficavam balançando pra cima e pra baixo.
Cinco da madrugada, todos já tinham ido embora e o garçom da boate, o Chapolin Colorado, perguntou se ela queria dormir na casa dele.
Quando chegaram na casa do Chapolin, o Chaves, que agora tem 19 anos, tava dormindo no sofá da sala. A Mary perguntou :
_Vocês são namorados ?
O Chapolin respondeu :
_Não. Mas uma noite eu bebi e dei alguns beijos nele. Ele beija bem.
A Mary ficou curiosa e começou a beijar o Chaves.
_Você não entende nada, Chapolin. O Chaves não beija bem. Mas eu vou ensinar vocês a beijarem.
Ela olhou pra calça do Chaves e viu que ele tava de pau duro. Ela perguntou :
_Vamos transar ?
_Eu perdi todas camisinhas que eu tinha.
_Você é muito atrapalhado.
_Foi sem querer querendo.
O Chapolin disse que tinha algumas camisinhas e ela respondeu :
_Então vem ajudar a gente, Chapolin.
_Não contavam com a minha astúcia.
_Por que essas camisinhas são pequenas ?
O Chapolin disse : "Porque eu tenho pau pequeno."
_Eu quero ver.
O Chapolin tirou a roupa e a Mary disse :
_Tem um momento que o pau pequeno é bom. Na hora do sexo anal.
Ela começou a transar com o Chaves e então o Chapolin disse :
_Você falou em sexo anal.
Ela respondeu :
_Então vem, Chapolin.
Dois dias atrás, quando a Mary tinha chegado no México, um ex colega do Homem Aranha viu a ruiva e contou pro Peter. Então o Peter viajou pro México. Ele sabia que a Mary trabalhava nas boates. Ele chegou naquela boate 5 e 30 da madrugada e lá só tinha um faxineiro varrendo. O Peter mostrou a foto da Mary.
_Essa ruiva, depois que terminou a festa, ela foi pra casa do Chapolin.
_Onde ele mora ?
O Peter chegou na casa. A porta tava aberta e ele foi entrando. Então viu a Mary transando com o Chaves e o Chapolin.
_Não acredito que a garota que ia casar comigo agora transa com dois caras ao mesmo tempo.
_Depois a gente conversa, Peter.
Meio dia ela ligou pra ele.
_Por que você tá aqui no México ?
_Pra ver você, Mary. Eu ainda tô apaixonado.
_Eu nunca mais quero ter namorado. Agora eu quero viver desse jeito.
_Mas você fica comigo quando eu chegar no México ?
_Eu fico, Peter. Cada vez que você chegar aqui no México eu mato você de tesão.
A Mary continuava pedindo carona e viajando pelas cidades do México. Quando ela voltava pra capital do México, ela transava com o Chaves e o Chapolin. E uma noite transou até com o Seu Madruga.
Em alguns fins de semana o Peter conseguia tempo pra viajar pro México. Nesses fins de semana ele e a Mary ficavam o tempo inteiro juntinhos. igual cantava o Milton Nascimento : "Qualquer maneira de amor vale a pena."
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“Não está indo do jeito que pensei
não é que eu me sinta diferente
e não me importo que não esteja calor
é só que eu não pertenço a ninguém, o que significa
que só há um lugar para mim
a cidade não tão acordada
a cidade não tão adormecida a cidade que está no
intermédio a cidade que ainda está decidindo
o quão boa pode ser
e também
não consigo dormir sem você
Ninguém nunca me segurou como você sem muita força
mas certamente sentindo o seu corpo ao
meu lado fumando ao meu lado
puxando o vape lentamente ao meu lado
e eu amo que você ama as luzes de neon como eu Laranja
à distância. Nós dois amamos isso e eu
amo que temos isso em comum.
Além disso, nenhum de nós pode voltar para Nova York. Você é imóvel.
Quanto a mim, não será minha cidade de novo
até que eu morra! Foda-se o New York Post!
LAAAAA!
Quem sou eu para precisar você, se já
precisei tanto
pedi tanto
e o que recebi não tenho certeza
talvez eu nunca saiba até que
morra.
Por enquanto
o que eu sei, é que embora eu não te
mereça - nem você no seu melhor esplendor
com imponentes eucaliptos que balançam em meu domínio
E nem você no seu pior -
totalmente em chamas, inabitável, sufocante.
Eu não te mereço nem um pouco.”
Elizabeth Grant (Lana Del Rey).
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Michelle Randolph - INTERVIEW (5st Edition)
- N: Olá Michelle, como está? Seja bem vinda a quinta edição da revista Notion!
Michelle: Olá, é um prazer está aqui. Obrigada pelo convite!
- N: Você é uma das jovens atrizes mais promissoras que temos hoje em dia, qual a fórmula para tanto sucesso com tão pouco tempo de carreira?
Michelle: Eu não sei, não tenho uma fórmula, mas eu sempre tive na minha cabeça desde o começo da minha carreira que eu tinha que dar o meu melhor em todos os meus trabalhos e tentar de alguma forma fazer com que o meu personagem atual seja melhor que o anterior pelo menos em algum aspecto. Creio que isso ajuda um pouco no meu rendimento em cena
- N: Recentemente você está estrelando em Mindhunter, uma nova série da HBO, como é trabalhar em uma série sobre serial killers ao lado de Ross Butler?
Michelle: Minha parceria com o Ross já vem de muito tempo, desde The 5th Wave, que foi tipo o meu segundo trabalho. E, juro, eu provavelmente vou aceitar todos os projetos que ele me convidar pra participar porque sempre é uma experiência maravilhosa. Mindhunter não está sendo diferente, eu sempre fui apaixonada por true crime e na série eu faço uma advogada, entao acho que casou bem as duas coisas
- N: Ano passado tivemos você em Gossip Girl, como foi trabalhar na série? Tem chances de você voltar ao cast dela?
Michelle: Foi incrível, nós gravamos a série em New York e na época foi muito bom passar uma temporada lá e parar um pouquinho de respirar o ar de Los Angeles, também estava ao lado de pessoas que eram importantes pra mim, não tenho o que reclamar. Não sei se já foi renovada, mas depende da HBO eu acho
- N: Falando sobre seu relacionamento mais recente com o ator Thomas Doherty, qual foi o motivo do término? Vocês eram um dos casais mais apaixonantes e queridos pelo público, acha que o término causou muitas reações negativas?
Michelle: Com todo respeito, mas acho que você tá perguntando pra pessoa errada, porque não foi eu quem terminou, então não posso te dizer o motivo. Todo fim de relacionamento envolve reações negativas, principalmente quando é algo tão público quanto o nosso foi, tem os fãs do casal e tal. Mas é algo normal, com um tempo as pessoas seguem em frente
- N: Além de Mindhunter e Gossip Girl, você também estrelou seu novo filme "Gone Girl" ao lado de Henry Cavill, como foi trabalhar em um filme nessa temática ao lado do nosso querido Superman?
Michelle: Falei um pouco sobre a minha relação com o Ross, e isso consequentemente também me aproximou do Henry, além de que já tínhamos feito Game Of Thrones juntos. Foi muito bom, eu amo fazer personagens com personalidades duvidosas, sabe. Então acho que a Amy é claramente uma dessas, que te desafia bastante. Foi ótimo
- N: Você está solteira atualmente? Ou tem algum affair que possa nos contar?
Michelle: Não, não. Estou solteira!
- N: Quais seus planos para o futuro? Pretende focar ainda mais na sua carreira como atriz, ou gostaria de entrar em outro ramo?
Michelle: Não, atuar é com certeza a coisa que eu me sinto realizada fazendo, então pretendo continuar focando nisso. Outros ramos talvez aconteça, mas como algo secundário
- N: Obrigado pela presença, toda sorte do mundo para você!
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Fala galeraa!
Hoje iremos falar um pouquinho sobre a copa do mundo, todo mundo muito ansioso??
Para quem vocês estão torcendo?
Sei que o blog não tem muito assunto sobre futebol, porém não precisamos falar necessariamente sobre isso. Que tal falarmos sobre um país bem conhecido e que vai participar da copa? Vou dar algumas dicas… É o 4º país país do mundo, existem 50 estados neste país e um dos maiores pontos turísticos do mundo vem de lá. Eai já sabe? ESTADOS UNIDOS 🇺🇸
Os Estados Unidos entre 1990 e 2014 participaram de todos os mundiais. Porém o país não carrega nenhuma vitória da copa. Além disso eles ficaram fora da copa de 2018 ao não conseguirem alcançar nem mesmo a repescagem das eliminatórias. - dados CNN.
Eu escolhi os Estados Unidos,pois além de ser um país muito famoso, muitas das minhas autoras favoritas nasceram lá!
A primeira é a minha favorita e protegida Colleen Hoover, autora Best-Seller #1 do New York Times.
Sinceramente amo todos os livros dela, mas os meus favoritos sem dúvida são:
Novembro 9
Verity
É assim que acaba
É assim que começa
Todas as suas imperfeições
Eu poderia passar horas falando sobre cada um 😂.
Bom , sobre a segunda autora que escolhi falar , é a maravilhosa Brittainy C. Cherry.
Cada livro dela que eu leio , eu simplesmente entro em outro universo , de tão bom. Alem de escrever super bem, faz a gente se prender na história.
Alguns dos meus livros favoritos dela:
O silêncio das águas
Eleonor e Grey
O ar que ele respira
Bom pessoal , essas são duas das minhas escritoras favoritas , em breve irei trazer mais algumas aqui para vocês conhecerem um pouco mais.
E não se esqueçam a abertura da copa vai ser dia 20 de novembro (domingo).
Valeu galera! 🤍🇺🇸
Ps: RUMO AO HEXA BRASIL! 🇧🇷
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Os 34 álbuns mais esperados pela Pitchfork no outono [boreal] de 2022
Prévia de outono do New York Times – 75 álbuns, shows e festivais de pop e jazz chegando neste outono
“Trippy, com backtrack estilo disco, “Alpha Zulu” é sem dúvida uma música de festival de verão” – V Magazine
“número indie-pop otimista … com teclas eletrizantes” –UPROXX
“Nem um pingo de peso excessivo, brilhante, mas discretamente ameaçadora em seu tom menor, “Alpha Zulu” está aqui e se foi como um banho de sol. Um retorno lírico para “1901”, é o arco-íris no final da tempestade. – MTV
“Phoenix remonta a 2009 no elegante ‘Tonight’” – NEW YORK TIMES
A banda francesa Phoenix, vencedora do GRAMMY, revelou sua nova música, “Winter Solstice”, de seu próximo álbumAlpha Zulu, com lançamento previsto para 4 de novembro de 2022 pela Loyaute/Glassnote Records. Uma faixa de destaque do álbum, a música pode ser a mais melancólica da banda, uma ruminação melancólica que gradualmente pulsa do escuro para a luz. É a única música da banda que não foi composta em estúdio, mas sim criada em dois continentes diferentes pela primeira vez na história da banda. A faixa foi construída a partir de um longo loop que os membros da banda – Lauren Brancowitz, Christian Mazzalai e Deck D’Arcy – enviaram ao vocalista Thomas Mars, pedindo-lhe para gravar um fluxo de consciência, uma música que alude vagamente aos clássicos do Phoenix como “Love Like A Sunset Pt. 1 e 2” e “Bankrupt”, mas soa como algo totalmente novo.
Em conjunto com o lançamento, a banda compartilha um videoclipe dirigido pelo ex-colaborador de Ti Amo, Warren Fu, que se baseou nas influências do cinema expressionista alemão. Se “Winter Solstice” procura preencher o vazio criado pela distância da pandemia, o vídeo enfrenta o vazio de frente.
CLIQUE AQUI PARA OUVIR “WINTER SOLSTICE”
CLIQUE AQUI ASSISTA AO CLIPE DE “WINTER SOLSTICE”
CLIQUE AQUI PARA A PRÉ-VENDA DE ALPHA ZULU
Phoenix recentemente apresentou a faixa-título do álbum noJimmy Kimmel Live! (AQUI) e a faixa do álbum lançado anteriormente “Tonight” com Ezra Koenig do Vampire Weekend no The Late Show with Stephen Colbert (AQUI).
Produzido pela própria banda e gravado no Musée des Arts Décoratifs de Paris, que fica no Palais du Louvre, Alpha Zulu é tudo o que Phoenix faz de melhor: melodias cativantes casadas com uma produção sempre inovadora, resultando no que está destinado a ser um dos álbuns do ano de 2022. De fato, Alpha Zulu – o primeiro álbum da banda desde o aclamado disco de 2017, Ti Amo – é um lembrete imediato do que fez de Phoenix um dos atos mais adorados das últimas duas décadas, reforçando a influência duradoura da banda na cultura pop.
Há um relaxamento, um choque de emoções, estilos e eras nascidos na louca incubadora estilística que é o Musée des Arts Décoratifs: “The Only One”, com sua percussão feliz em gota de chuva, colide com o golpe, “All Eyes on Me” quase techno; há um foco no “espaço negativo” – um conceito Zdariano, nas paredes brancas ao redor das exposições do museu – e uma sensação de puro romance, embora tingida com uma compreensão madura de quão precioso esse sentimento se torna com a idade. “My Elixir”, uma música solitária e distante com uma batida docemente rinky-dink que tem o ar do karaokê cantado em um bar vazio. “Tell me anywhere is home,”Thomas implora na música: “Can we go home?” Ele estava pensando em como em Ti Amo, Phoenix finalmente disse “eu te amo” –“mas em um idioma diferente”, ele admite. Agora vivendo em um EUA cada vez mais apocalíptico, a situação exigia franqueza.
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Holidays 9.18
Holidays
Aging Awareness Day
Air Force Day
Celebrate Your Name Day
Chiropractic Founder’s Day
Clemente Day
Day of National Music (Azerbaijan)
Dieciocho (Chile)
Eleven Days of Global Unity, Day 8: Human Rights
European Heritage Days (EU)
Feat Day of the Walloon Region (Belgium)
Festival of Inner Worlds
First Love Day
Global Company Culture Day
Hug a Greeting Card Writer Day
International Equal Pay Day (UN)
International Read an eBook Day
Island Language Day (Okinawa, Japan)
Jeannie in a Bottle Day
Jitiya Parwa (Only Women Employees; Nepal)
Jonny Quest Day
Long Playing Record Day
Mickey Mantle Day (New York)
Mid-Autumn Festival Holiday (Taiwan)
National Cartonnage Day
National Ceiling Fan Day
National HIV/AIDS and Aging Awareness Day
National Museum Day [also 5.18]
National Play-Dough Day
National Report Kickback Fraud Day
National Respect! Day
Navy Day (Croatia)
New York Times Day
Scouring of the White Horse (Wantage, Berkshire, UK)
Top Ten List Day
World Bamboo Day
World Water Monitoring Day
Food & Drink Celebrations
National Brett Day
National Cheeseburger Day
National Chocolate Day
Rice Krispies Treats Day
3rd Sunday in September
Federal Day of Thanksgiving, Repentance and Prayer (Switzerland) [3rd Sunday]
International Day of Prayer & Action for Human Habitat [3rd Sunday]
Kaua’i Mokihana Festival begins (Hawaii) [3rd Sunday]
National Back to Church Sunday [3rd Sunday]
National Neighborhood Day [3rd Sunday]
National Women's Friendship Day [3rd Sunday]
Pig Face Sunday (Avening, UK) [3rd Sunday]
Swiss Federal Fast (Switzerland) [3rd Sunday]
Tolkein Week begins [Sunday in Week that includes 9.22]
Wife Appreciation Day [3rd Sunday]
World Peace Day [3rd Sunday]
Independence Days
Chile (a.k.a. Dieciocho, 1st Gov't Junta, 1818)
Feast Days
Amoeba Assimilation Day (Pastafarian)
Constantius (Theban Legion)
Edward Bouverie Pusey (Episcopal Church)
Eustorgius I (Christian; Saint)
Ferreol (Christian; Saint)
Feast of Ceres (Roman Goddess of Agriculture & Grain Crops)
John Harvey Kellogg Day (Church of the SubGenius; Saint)
Joseph of Cupertino (Christian; Saint)
Juan Macias (Christian; Saint)
Leonardo da Crunchy (Muppetism)
Methodius of Olympus (Christian; Saint)
Plataia (Ancient Greece)
Richardis (Christian; Saint)
Third Nostril of Christ Day (Church of the SubGenius)
Thomas of Villanova (Christian; Saint)
Vondel (Positivist; Saint)
Zay Day (Sus God Zay) [Wear red or purple hoodies]
Lucky & Unlucky Days
Fortunate Day (Pagan) [38 of 53]
Shakku (赤口 Japan) [Bad luck all day, except at noon.]
Tycho Brahe Unlucky Day (Scandinavia) [31 of 37]
Unglückstage (Unlucky Day; Pennsylvania Dutch) [24 of 30]
Unlucky 18th (Philippines) [3 of 3]
Premieres
Abacab, by Genesis (Album; 1981)
The Addams Family (TV Series; 1964)
Birthday, recorded by The Beatles (Song; 1967)
Cloudy with a Chance of Meatballs (Animated Film; 2009)
Fatal Attraction (Film; 1987)
Gene Simmons, Paul Stanley, Ace Frehley, and Peter Criss (Albums; 1978)
Goldfinger premiered in UK (1964) [James Bond #3]
Heartache Tonight, by The Eagles (Song; 1979)
In the Night Kitchen, by Maurice Sendak (Children’s Book; 1970)
Jennifer’s Body (Film; 2009)
Jonny Quest (Animated TV Series; 1964)
Making Money, by Terry Pratchet (Novel; 2007) [Discworld #36]
Maple Leaf Rag, by Scott Joplin (Song; 1899)
Mze Runner: Scorch Trials (Film; 2015)
Rush Hour (Film; 1998)
The Scorch Trials, by James Dashner (Novel; 2010) [Maze Runner #2]
Singles (Film; 1992)
Strange Little Girl, by Tori Amos (Album; 2001)
A Streetcar Named Desire (Film; 1951)
Studio 60 on the Sunset Strip (TV Series; 2006)
Wagon Train (TV Series; 1957)
War Pigs, by Black Sabbath (Song; 1970)
Where’s Wally, by Martin Hanford (Puzzle Book; 1987)
WKRP in Cincinnati (TV Series; 1978)
Today’s Name Days
Josef (Austria)
Alfonz, Jonatan (Croatia)
Oskar (Czech Republic)
Maira, Maire, Mairi, Maris (Estonia)
Maire (Finland)
Alphonse (France)
Alfons, Herlinde, Lambert, Rica (Germany)
Ariadni, Evmenis, Kastor, Romylos (Greece)
Boglárka (Hungary)
Alfonso, Giacomo (Italy)
Albīna, Albīns, Dags, Jarmuts, Spekonis (Latvia)
Almeda, Bartautas, Bartautė (Lithuania)
Peder, Petra (Norway)
Brodzisław, Justyn, Konrad, Konrada, Nadia, Piotr (Poland)
Elizaveta, Raisa (Russia)
Božidara (Slovakia)
Alfonso, Caridad, Esperanza, Fe, Pedro (Spain)
Per (Sweden)
Irene (Ukraine)
Clint, Clinton, Corbin, Corwin, Corwyn, Korbin, Korvin (USA)
Today is Also…
Day of Year: Day 261 of 2022; 104 days remaining in the year
ISO: Day 7 of week 37 of 2022
Celtic Tree Calendar: Muin (Vine) [Day 16 of 28]
Chinese: Month 8 (Guìyuè), Day 23 (Jia-Xu)
Chinese Year of the: Tiger (until January 22, 2023)
Hebrew: 22 ʼĔlūl 5782
Islamic: 21 Ṣafar 1444
J Cal: 21 Aki; Sixday [21 of 30]
Julian: 5 September 2022
Moon:43%: Waning Crescent
Positivist: 9 Shakespeare (10th Month) [Vondel]
Runic Half Month: Ken (Illumination) [Day 9 of 15]
Season: Summer (Day 89 of 90)
Zodiac: Virgo (Day 26 of 31)
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