Tumgik
#typhaceae
uk3d · 11 months
Text
Tumblr media
Bullrushes sketch | Limited edition fine art print from an original drawing. Typha is a genus of about 30 species of monocotyledonous flowering plants in the family Typhaceae. These plants have a variety of common names, in British English as bulrush or reedmace, in American My sketches start life as hand-drawn graphite images made on cartridge paper. I often work on these with charcoal, oil pastel or Caran d'Ache to create the look I'm after. The artwork is then scanned and finessed digitally ready for fine art printing. This process often referred to as Giclée printing uses the highest standard of printing methods to give gallery quality results that maintain all the details of the original sketch. The graphite pencils I use are Faber-Castel, the oil pastels are Sennelier and the china-graph is Caran d’Ache. The inks are pigment based archive quality (100years+). The heavyweight specialist papers I use are of the best professional quality having a wonderful surface designed specifically for fine art drawings and illustrations. Very limited editions with only ten per size printed. All artwork is signed and includes a certificate of authenticity. The A5 are 5.8" x 8.25" (14.8cm x 21cm) The A4 are 8.25" x 11.7" (21cm x 29.8cm) The A3 are 11.7" x 16.5" (29.8 cm x 42cm) The A2 are 16.5" x 23.4" (42 cm x 59.4cm) Frames not included in price. Free shipping on artwork to UK destinations.
0 notes
zevordofzeday · 1 year
Text
cattail
Typha /ˈtaɪfə/ is a genus of about 30 species of monocotyledonous flowering plants in the family Typhaceae. These plants have a variety of common names, in British English as bulrush or reedmace,[2] in American English as reed, cattail,[3] or punks, in Australia as cumbungi or bulrush, in Canada as bulrush or cattail, and in New Zealand as raupo. Other taxa of plants may be known as bulrush, including some sedges in Scirpus and related genera.
The genus is largely distributed in the Northern Hemisphere, where it is found in a variety of wetland habitats.
The rhizomes are edible, though at least some species are known to accumulate toxins and so must first undergo treatment before being eaten.[4] Evidence of preserved starch grains on grinding stones suggests they were already eaten in Europe 30,000 years ago.[5]
0 notes
spider-dan2006 · 2 years
Photo
Tumblr media
“In those holy fields,
Over whose acres walked those blessed feet
Which fourteen hundred years ago were nailed
For our advantage on the bitter cross.” #NowWatching #MyOwnPrivateIdaho • • • #henryiv #shakespeare #williamshakespeare #actor #henryv #theatre #richardiii #sudouest #loki #history #sirjohnfalstaff #richardii #king #henryivpart #tomhiddleston #thebard #horticulturetherapy #horticulture #henrybolingbroke #bulrush #plantsofinstagram #plantnamessimplified #latifolia #typha #typhaceae #plantidentification #globetheatre #mythoughtsillcharacter (at Idaho) https://www.instagram.com/p/ChK6pK8Mrsc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
Tumblr media Tumblr media
Cattail Leaves Typha sp. Typhaceae Family
Photographs taken on July 15, 2020, at Rattray Marsh Conservation Area, Mississauga, Ontario, Canada.
17 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
I just learned something interesting about the common cattail (Typha latifolia):  it has two flowers.  The big brown part is the female one and the tip at the top is the male.  Got this info thanks to @wildandfree.mb on Instagram.  They also taught me that cattails filter toxins and are edible.  The more you know.
3 notes · View notes
rabbitcruiser · 4 years
Photo
Tumblr media
Not a Corn Dog 
What do you think about my pic?  
0 notes
botanyshitposts · 4 years
Text
ive talked about this on here before in relation to asian pitcher plants but i was talking to a phd student at a virtual mixer last night who studies cattails in the US and she said that some hybrid populations of them have had so much sex with so many different cattail species including their initial pre-hybrid species that it’s impossible to know which species they’re descended from or what they are without genetic testing. she also said that (unlike asian pitcher plants to my knowledge) some of these hybrids are so strong they’re actively contributing to the declining numbers of native cattail species because they start outcompeting them for resources. never forget plants could be committing sex-related acts of dangerous hubris as close as your backyard
478 notes · View notes
natureinsight · 7 years
Photo
Tumblr media
Typha latifolia, leveäosmankäämi
3 notes · View notes
dendroica · 7 years
Photo
Tumblr media
Broadleaf Cattails (by me)
86 notes · View notes
eridanus21 · 7 years
Photo
Tumblr media
Typha angustata
0 notes
mosquitopunks-blog · 5 years
Link
PREMIUM HIGH QUALITY AND ALL-NATURAL INGREDIENTS: Typhaceae fiber, Makko powder, Bamboo stick, Pine resin, Tragacanth gum and your favorite aroma ENTIRELY DEET FREE: Our Mosquitocide incense sticks are made entirely free of DEET BURN TIME: Each stick burns up to 1 - 1 1/2 hours. Each Tube of MosquitoPunks provides 20 h
1 note · View note
pgmundo-blog · 5 years
Text
A Caverna de Cristal
Localizada no Estado de Chihuahua, no Norte do México, a "Caverna de Cristal" (foto 1) foi descoberta no ano 2000 por dois irmãos que trabalhavam na mina  Naica há cerca dee 290 metros de profundidade.  Ambos cavavam tunéis buscando por jazidas de chumbo, prata e zinco. Naica é a mina de prata mais  importante do mundo e esta em atividade desde o século XIX. Um milhão de toneladas de rochas são extraídas para obtenção de 170 toneladas de Prata e também para a retirada de 50.000 toneladas de Chumbo  por ano (Giulivo et al. 2007).
Tumblr media
Foto 1. A Caverna de Cristal. Fonte National Geographic.
A passagem que permite  acesso a caverna  estava bloqueada por água quente, que após ser removida por meio de bombas, revelou um ambiente repleto de cristais gigantescos que foram identificados como Selenita,  uma variedade de Gipsita. A Gipsita apresenta importância econômica, sendo empregada em muitas áreas, como, a  agricultura, construção civil, medicina, odontológica, escolar, decoração de interiores e esotérica. É um mineral que esta presente em várias partes do globo, inclusive no Brasil, mas os maiores produtores mundias são: os  Estados Unidos da América (17%), Irã (10%), Canadá (8%), México (7%) e a Espanha (6,8%) (Lyra Sobrinho et al, 2004). O cristal Selenita  apresenta em sua composição química um sulfato de cálcio di-hidratado (CaSO4.2H2O). Já as suas características externas são marcantes, pois  exibem  clivagens largas e aspecto vítreo.  Esse mineral apresenta  valor de dureza 1 na escala Mohs. Essa escala foi proposta pelo geólogo alemão Friedrich Vilar Mohs (1773-1839), onde ele  quantificou a dureza dos minerais, sendo a dureza 1 para o Talco porque apresenta menos resistência ao risco e 10 para o Diamante. Esse ultimo, é considerado o material natural mais resistente conhecido, todavia, pode sofrer alterações na forma, uma vez que pode ser lapidado. A escala demostra que o mineral que demonstra maior dureza riscará aquele com menor dureza e que o primeiro não será riscado ou fraturado pelo ultimo.  Apesar de sua beleza, a Selenita não é considerada um mineral valioso, devido a sua baixa dureza.
Equipes de cientistas já visitaram o local e coletaram amostras para estudos. Os resultados indicaram que os cristais se formaram  por volta de  26 milhões de anos. As atividades vulcânicas que ocorreram, inundaram  a caverna com água quente que reagiram com anidrita (abundante no local). Esse mineral apresenta  estabilidade em temperaturas acima de  58°C, mas conforme  o magma foi resfriado, a anidrita foi dissolvida na água. Ao longo do tempo, os  componentes químicos existentes na caverna se recombinaram lentamente como gipsita e assumiram a forma de cristais de Selenita (García-Ruiz et al. 2007; Forti  2010). As reações químicas que resultam na formação do cristal na caverna, são  complexas e  estão detalhadas estudos científicos que foram citados na frase anterior.
Segundo os pesquisadores, a caverna exibe o tamanho de um campo de futebol, com magníficos pilares de Selenita que medem até 11 metros de altura e um metro de largura (fotos 2, 5), emergindo das paredes, teto e do chão do local.
Tumblr media
Foto 2. Cristais gigantes de Selenita no interior da caverna. Fonte: National Geographic.
No interior da caverna de cristais, a temperatura pode passar de  50°C e 100% de umidade do ar, o que pode causar a morte se o visitante permanecer por mais de cinco minutos no local, sem o uso de roupas e equipamentos adequados para esse tipo de exploração. As mortes podem ser em decorrência do acumulo de líquidos no pulmão ou ataque cardíaco. Sendo assim, a entrada de pessoas que não sejam cientistas,é proibida.  Portanto, o uso de uso de roupas adequadas e portar boas condições de saúde, tornam possível a permanência do pesquisadores  por mais tempo no interior da caverna para realizarem suas observações (foto 3).
Tumblr media
Foto 3. Cientistas usando trajes  e equipamentos especializados durante a exploração da Caverna de Cristais para retirada de amostras para estudos. Fonte: National Geographic.
Pesquisas de várias áreas da ciência foram realizadas com a utilização de amostras que foram coletadas no interior da caverna. Garofalo et al. (2010) realizaram extrações  de  grãos de pólen e esporos (maioria em bom estado de preservação) dos fragmentos de cristais. Eles identificaram  os matériais  de vários grupos botânicos (foto 4), como, Lycopodiophyta (Lycopodiaceae), Gimnospermas (Cupressaceae e  Pinaceae) e Angiospermas (Asteraceae, Chenopodiaceae, Ericaceae, Fabaceae, Fagaceae, Oleaceae, Plantaginaceae, Poaceae,  Taxaceae, Typhaceae e Urticaceae)  do interior de duas amostras de cristais de selenita  que foram comparados  as chuvas  polínicas atuais em Naica. Os resultados da pesquisa indicaram que os grãos de pólen e esporos foram transportados pela água para o interior da caverna e aprisionados dentro dos minerais. A maioria  dos grãos de pólen analisados, pertenciam a plantas  que vegetavam em uma  floresta úmida e  formada  predominantemente por representantes de  folhas mais largas. Isso indica que parte do cristal gigante, foi formado durante em uma fase climática mais úmida e fria que as condições ambientais atuais.  Atualmente, o Deserto de Chihuahuan apresenta uma vegetação que inclui comunidades desérticas em planícies quentes e secas (Elias & Van Devender 1990). Essas informações são fantásticas porque são baseadas em grandes evidências e  que demonstram que as paisagens  do planeta não são estáticas e que passam por transformações naturais ao longo do tempo.
Tumblr media
Foto 4. Imagens em microscopia óptica dos grãos de pólen que foram extraídos das amostras de cristais de Selenita. A) Juniperus (Gimnosperma) cf.; B) Tipo Juniperus (Gimnosperma);  C) Lithocarpus densiflora cf. (Angiosperma); D)   Poaceae (Angiosperma). Escala das imagens= 10 μm. Fonte: Garofalo et al. 2010.
Outro estudo realizado em 2008 sob a coordenação da Dra. Penelope Boston (astrobiologa da Nasa) com apoio de uma equipe de cientistas, perfuram bolsões dos cristais e extrairam fluídos com vários grupos de organismos. No laboratório, eles identificaram os organismos (maioria bactérias) e constataram que alguns grupos já haviam sido descritos por taxonomistas, contudo, outros eram desconhecidos para a ciência e com ocorrência  restrita para a  aquela localidade. Os cientistas não encontraram sequências de DNA dessas bactérias disponíveis no Genbank.  A equipe descobriu também  que as espécies de bactérias são seres quimiossintetissantes e que estavam estado de latência por mais de 50 mil anos. Eles conseguiram ativar as bactérias em meios de cultura e essas ainda continuam se reproduzindo o que permite que mais estudos sejam realizados. Embora o estudo não esteja publicado ainda, esses achados são muito importantes, pois demonstram que vida  pode existir, mesmo em condições mais hostis. A caverna esta localizada sob um bolsão de magma, aonde a temperatura é muito elevada, o que dificulta o desenvolvimento da vida. Entretanto as bactérias estudadas são muito especiais porque são extremófilas e conseguiram se desenvolver em local em que a maioria dos seres vivos não sobrevivem em decorrência da ausência de luminosidade, oxigênio, temperatura elevada e baixa disponibilidade de substâncias orgânicas. Essas formas de vida foram selecionadas pelas condições  ambientais da caverna por gerações, até chegarem ao ponto  de se alimentarem  de moléculas inorgânicas, como o Ferro, Manganês, Óxidos de Cobre e Sulfetos. Esses indícios reforçam as afirmações a maioria dos cientistas  com respeito a existência de vida fora do planeta terra. Se houver formas de vida em outros planetas, eles seriam organismos simples e com adaptações para sobreviverem em condições ambientais extremas, ou seja, (não são complexos como os humanos) e viveriam abaixo do solo.
Os cientistas não podem retornar a caverna para coletar novas amostras, porque os equipamentos que bombeavam a água do interior para fora do local, foram retiradas, já que  a mina não possui lucratividade. A caverna de cristal encontra-se inundada de água atualmente, permitindo assim que os cristais continuem a crescer, o que é muito bom para a conservação dessas maravilhas, já que o contato com o ar causam a deterioração dos minerais. Eles foram e ainda são testemunhas das transformações que ocorreram e que ocorrem no mundo. Os cristais gigantes de Selenita continuam crescendo imponentes na escuridão, enquanto guardam com eles,  uma  parte da história e até mesmo respostas sobre a origem da vida no planeta.
Tumblr media
Foto 5. Cristais de Selenita em evidência. Fonte: National Geographic.
Palavras-chave:  Alien, Biologia, Colonização, Cristal,  Extraterrestre, Exobiologia,  Geologia,  Microbiologia, Pólen, Subsolo.
Referências
Elias, S.A. & Van Devender, T.R. 1990. Fossil insect evidence for late Quaternary climatic change in the Big Bend Region, Chihuahuan Desert, Texas. Quat. Res. 34: 249-261.
Forti, P. 2010. Genesis and evolution of the caves in the Naica mine (Chihuahua, Mexico). Zeitschrift für Geomorphologie 54: 115-135.
García-Ruiz, J.M., Villasuso, R., Ayora, C., Canals, A. & Otálora, F. 2007. Formation of Natural Gypsum Megacrystals in Naica, Mexico. Geology  35: 327-330.
Garofalo, P.S., Fricker, M., Günther D., Mercuri, A.M., Loreti, M., Forti, P. & Capaccioni, B. 2010. A climatic control on the formation of gigantic gypsum crystals within the hypogenic caves of Naica (Mexico). Earth and Planetary Science Letters 289: 560-569.
Giulivo, I., Mecchia, M., Piccini, P. & Sauro, P. 2007. Geology and hydrogeology of Naica. In: Forti, P. (ed.): Le Grotte di Naica: Esplorazione, documentazione, ricerca. University of Bologna. Bologna  49-50.
Lira- Sobrinho, A.C.P.; Amaral, A.J.R. & Dantas, J.O.C. 2004. Gipsita. Sumário Mineral DNPM, p. 80-81.
1 note · View note
thegrandimago · 3 years
Photo
Tumblr media
This is the 34 1/2th installment of ‘Since I’ve Been Gone’. Taken on the same day as the last post while working for @americanconservationexperience, these are among the many native plant species we were helping to preserve. These are southern cattail (Typha domingensis), among the most dominant plants in this wetland. These plants are important for the wetland itself since they are efficient filters against animal waste leaching. The ribosome is edible when grinded and have been used as a food source for centuries #plants #plants #sedge #sedges #texasplants #texasplant #wetlandplants #texasnativeplants #texasnature #bulrush #bulrushes #cumbungi #cattail #cattails #edibleplants #reedmace #punks #nature #flora #plantae #angiosperms #vascularplant #tracheophyta #monocot #liliopsida #poales #typhaceae #typha #typhadomingensis #aceinspires (at Leonabelle Turnbull Birding Center) https://www.instagram.com/p/CVGYumdriiw/?utm_medium=tumblr
0 notes
aprigliano · 6 years
Text
Typhaceae typha, Cattail - Odessa, Florida, USA
Typhaceae typha, Cattail – Odessa, Florida, USA
View on Instagram https://ift.tt/2lAi8li
View On WordPress
1 note · View note
botanyshitposts · 3 years
Note
corn is......grass....????????
im???????
you know it!!! even better, bamboos are grasses, too, although (and i mention this because they’re relatively well known plants that give off strong grass vibes) cattails aren’t grass and actually form a family of their own (family name ‘typhaceae’). the technical grass family name is ‘poaceae’, if you feel compelled to go down that rabbithole, lmao.
the grass family is huge. not the biggest plant family in terms of species, but def one that’s found how to operate in any and all situations and habitats. also, grass has a lot of sex to the point where its notoriously hard to identify some grasses (usually ones that are more closely related to one another) because they’re just...having too much sex, and who knows who the parents were, not to mention that there’s not a whole lot of identifying features to go off of to begin with.
1K notes · View notes
hebbarjv · 5 years
Text
Eraka (Typha elephantina) - Uses, Dose, Side Effects, Research
Eraka (Typha elephantina) – Uses, Dose, Side Effects, Research
Tumblr media
Eraka (Typha elephantina) is an Ayurvedic medicine used to treat urine retention, dysuria, renal calculus, burning sensation, bleeding disorders, wounds etc. Gundra (Typha angustata) and Eraka (Typha elephantina) belongs to different species of same family.
Botanical Name – Typha elephantina Family – Typhaceae
Indications of Eraka Mutrakrichra – difficulty in passing urine (dysuria), urine…
View On WordPress
0 notes