Tumgik
#trepa
cirnastic-blog · 1 year
Photo
Tumblr media
Poda de washingtonias a Pedralbes amb @arborgest 🤜🤛 De nou gràcies per la confiança @riera_jardiners A @ars_veterinaria #arbres #arboles #palmtrees🌴 #pruning #palmera #palmtree #palmeras #washingtonias #washingtonia #clouds #arborist #arborista #tree #arbolista #treework #treeservice #sky #trepa #treecare #treeclimbing #treeaccess #treesurgeon #teelife #arborlife #arboriculture #arboristsofinstagram (en Pedralbes) https://www.instagram.com/p/CpLqW-QoO_W/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
euroinnova · 2 years
Text
Supera cómodamente la UF0271 online, para acreditar tus conocimientos sobre Técnicas y Equipos de Trepa
0 notes
Text
evitando entrar a tw no vaya a ser que me encuentre con otro tiktok de la campaña electoral de sumar y no me queden más opciones que poner una bomba en el congreso de los diputados o suicidarme delante de yolanda díaz para cambiar la trayectoria de su vida para siempre
13 notes · View notes
dreiper · 2 years
Photo
Tumblr media
2 notes · View notes
lacharapita · 1 month
Text
✭ʙᴇɴᴅɪᴛᴏ ᴘᴀᴅʀᴇ✭
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
smut - Esteban Kukuriczka x F. OC! Alexandra Guerrero
N.A - divas, essa história é com o Esteban novinho [lá pelos 21/22 anos]!! Depois disso simplesmente botei na minha cabeça que meu sonho é foder com ele em um palco de teatro e é isso aí manas💋😘😍. Afinal de contas, I'm just a girl né?? E assim, cá entre nós, todas nós somos a bit of Fleabag quando o assunto é padre gostoso😨😨
Tumblr media
— Os ensaios da peça ficavam cada vez melhores. Bendito Padre chegava em seus detalhes finais, e Alexandra, como uma grande loba curiosa, espiava todos os ensaios, escondida no meio das cadeiras acochadas do auditório frio da faculdade de belas artes na Argentina. Religiosamente, todos os dias de ensaio, ficava observando, após o horário de saída, Esteban ensaiar sozinho. Mas parece que naquela quinta feira chuvosa o mundo conspirou contra a chilena. Escondida entre os bancos, ela não reparou na garrafa de água caindo do bolso esquerdo da bolsa de couro marrom. Um estrondo alto foi ouvido, fazendo Alexandra se assustar e dar com o topo da cabeça na cadeira em sua frente.
– "Ay!!"– Ela arregalou os olhos. Muito alto, muito alto. Puta madre!
         – "Quem 'tá aí? Oi?"– Esteban perguntou com uma voz que carregava uma pitada de medo. Alexandra, extremamente constrangida, levantou do chão. Os cabelos pretos bagunçados, os olhos azuis escuros e a pose orgulhosa foram rapidamente percebidos por Esteban. – "Ale? O que 'tá fazendo aqui?"– A carinha de sonso. Aquela bendita carinha de sonso dele.
– "Olhando."– Ela disse sem mistério, olhando nos olhos castanhos de Kuku. Descendo as escadas e indo até o palco, ela sorriu para ele. – "Desculpa. Gosto de te ver ensaiando sozinho, só não entendo porque faz isso."– Esteban coçou a nuca e suas bochechas ganharam um tom avermelhado. Seu olhar não conseguindo escapar de todos os detalhes do rosto de Alexandra.
– "Não tô conseguindo fazer esse ato. Leon está quase me tirando da peça. Diz "Um padre cheio de tesão, Esteban! Erótico, teso, sujo. É tão difícil assim? Não consegue sentir um pouco de tesão para interpretar ele?". Não sei o que tô fazendo de errado."– Ele se abaixou até a mochila bege jogada no palco, pegando um cigarro da carteira e acendendo logo em seguida.
– "Não trepa a quanto tempo?"– Esteban, com o cigarro pendurado no canto dos lábios, arregalou os olhos. – "Não me olha com essa cara. Não trepa a quanto tempo?"– Ela sentou no chão, largando a bolsa ao lado da mochila de Esteban.
– "Não sei. Uns sete meses talvez?"– Ele se sentou junto com ela. Alexandra levou suas mãos aos lábios de Esteban e pegou, entre dois dedos, o cigarro meio fumado.
        – "Você só precisa ficar com tesão. Nada 'tá te agradando nesses últimos sete meses? Tipo, que te faça ficar com muito tesão."– Esteban a olhou com uma cara estranha. Ele queria dizer algo mas preferiu guardar para si. – "Não esconde, fala!"– Alexandra segurou o cigarro entre os lábios e levou suas mãos para o rosto de Esteban, segurando firme e fazendo com que ele não tirasse o olhar dela. – "Fala, porra!"– O argentino fechou os olhos com força.
       – "Você."– Ele abriu os olhos e Alexandra sorria. – "Você, caralho! Satisfeita?"– Ela sorriu ainda mais. Aproximou seu rosto de Esteban mas não fez nenhum movimento mais. Encarou os olhos dele, tirou o cigarro terminado da boca e lambeu os lábios. Ele se aproximou mais, seu olhar implorando por algum movimento dela, mas a chilena se levantou abruptamente. Caminhando até a bolsa, ela pegou o celular, entrando no aplicativo de músicas e então a sonoridade de Tuyo, de Rodrigo Amarante, foi lentamente enchendo os ouvidos dos dois. Largando o celular no chão, Alexandra buscou seguir o que queria fazer. As mãos dela tiraram seus sapatos pretos e subiram lentamente para empurrar a camiseta azul cobalto para fora de seu corpo, deixando-a somente com a saia soltinha e vermelha em seu corpo. Esteban continuava sentado no chão mas seus olhos não desgrudavam de Alexandra por nenhum segundo. A chilena ficou de costas para ele, levando suas mãos até a barrinha da saia que batia logo abaixo de sua bunda, deixando muito para a imaginação fértil do argentino, que naquele momento, respirava fundo e sentia o ar ficando cada vez mais quente. Balançando os quadris suavemente, as mãos de Alexandra foram descendo a saia com cuidado, até que ele estivesse totalmente em suas mãos. O sutiã preto que não passava de um paninho transparente deixou Esteban tenso. Alexandra se virou para ele novamente, jogando cuidadosamente o vestido na direção dele.
– "¿Y cuáles deseos me vas a dar?"– Esteban estava completamente hipnotizado. A música saía tão suavemente dos lábios dela, parecia ser feita para ela. – "Dices tú, mi tesoro, basta con mirarlo."– Alexandra se aproximava cada vez mais, parando com o rosto tão próximo ao de Esteban que poderia sentir o arzinho pesado que sai do nariz dele. – "Y tuyo será."– A pele dele se emergia em um calor físico e mental, podia sentir cada batimento de seu coração. Ele não pensou antes de puxa-lá para seus lábios. Quente e molhado, assim como ela.
       – "Funcionou."– Sussurrando contra os lábios dela, e logo depois sorriu. O corpo dele fez uma pressão e a colocou abaixo dele. Empurrando a cabeça dela para cima, Esteban pode ter acesso ao pescoço com cheiro doce de baunilha. Os beijos, as mordidas, as marcas de amor, não eram suficientes. Naquele momento, Esteban tinha a impressão de queria estar dentro dela. Sexualmente e filosoficamente falando. O cheiro dela deixava ele desnorteado, fechava os olhos e flutuava sobre aquele mar doce a seu mercê. Os beijos molhados foram descendo pelo pescoço, chegando no peito quase desnudo, depois na barriga macia, depois na pelve, nas coxas, nos joelhos, nas panturrilhas e então na ponta dos pés.
       – "Sempre quis trepar com um padre."– Alexandra diz, se referindo a roupa que Esteban usava, fazendo-o rir. As mãos dele percorreram até chegar no feixe do sutiã dela, abrindo-o com uma certa dificuldade. A carinha de sonso dele enquanto tentava soltar os ganchinhos que prendiam o tecido deixou Alexandra tensa. – "Se soubesse o tesão que eu tenho nessa sua carinha de bobo, Esteban..."– Ela sorriu quando viu as bochechas coradas dele. Quando as mãos dele mencionaram se mover para retirar a calcinha dela, Alexandra segurou as mãos dele e empurrou o corpo de Esteban até que ele estivesse deitado no chão de madeira do palco, com os braços ao lado da cabeça como quem não sabia o que fazer com eles. Sentando-se cuidadosamente no colo dele, ela ouviu o suspiro que saiu dos lábios do argentino. – "Tranquilo, nene."– Ela começou a abrir cada um dos botões da batina preta que Esteban usava. Cada um dos trinta e três botões. Abaixo do enorme tecido preto, Kuku só utilizava uma samba canção azul clara, a ereção firme marcando claramente no tecido fino com um ponto úmido. Alexandra ficou surpresa, não esperava o tamanho que viu.
         – "O que foi, nena?"– Esteban viu um toque de medo nos olhos dela. Levou suas mãos até as coxas nuas dela e fez um carinho confortável. O olhar dele se perdeu um pouco na calcinha rendada dela. A mão direita dela seguiu até o cós do tecido azul que cobria pouco de Esteban e abaixou até que estivesse no meio das coxas dele. O pau brilhava com as gotículas de porra que escorriam pela cabecinha rosada, a visão claramente fazendo as pupilas dela se dilatarem. Seus joelhos se ergueram um pouco e logo os dedos compridos de Esteban seguem o caminho para puxar a calcinha para o lado, deixando a vista dos lábios inchadinhos e molhados para ele. Alexandra suspirou quando sentiu a cabecinha do pau dele alargando o buraquinho apertado, sentindo como ele esticava ela enquanto ela descia lentamente. Um gemido alto fugiu dos lábios avermelhados dela e Esteban ronronou com a sensação quente de dentro da chilena. As mãos dele agarram fortemente os quadris dela enquanto ele sentia a forma com ela rebolava lentamente sobre ele, já as mãos de Alexandra seguraram firme no peito do argentino. O prazer foi intenso e de repente tudo que ela podia fazer era gemer e sentir como Esteban ia tão fundo dentro dela. O rostinho sonso dele continuava o mesmo, um pouco mais vermelho e com muito mais tesão, os olhinhos castanhos encaravam cada movimento de Alexandra. Naquele momento, tudo era ela. Um gemido alto fugiu dele quando o buraquinho se apertou ainda mais em torno dele, ação que aumentou ainda mais o ego da chilena.
– "Essa sua carinha de sonso, porra! Me olha assim de novo que eu nunca mais saio do seu lado, Esteban."– Ele sorriu e o olhar perdido e tolo ficou mais evidente. Ele queria. Era o maior desejo da vida dele.
– "Agora- agora você nunca mais sai do meu lado."– Alexandra gemeu com a forma como as palavras saíram da boca dele. Ofegante, com pequenos gemidos entre cada uma das palavras. Os olhos dele não desgrudavam do rosto dela, mas no momento em que ele olhou para o meio das pernas dela ele gemeu alto. – "Olha como você me engole... porra! Eu quero ficar dentro de você pra sempre."– Em meio aos gemidos, Alexandra riu. Seus joelhos se cansando com os movimentos contínuos de sobe e desce não passaram despercebidos por Esteban. – "Tá cansadinha, nena?"– A frase do argentino foi quase como uma forma de desafiar Alexandra, pelo menos foi o que ela sentiu. As sobrancelhas dela se arquearam, os olhos semicerrados e a boca se abrindo lentamente. No momento em que ela ia falar, Esteban ergueu os quadris, encostando em uma parte dentro dela que ela nem sabia que era possível. As palavras foram substituídas por um gemido alto, o corpo dela caiu pra frente mas Esteban foi mais rápido em erguer o próprio tronco e segurar o corpo dela. – "Ay nena, 'tá ficando fraquinha hm?"– O rosto dela se encaixou perfeitamente na curva quente do pescoço dele e de seus lábios só saiam os gemidos chorosos. O olhar dele mudou, aquele Esteban bobinho não estava mais ali junto com Alexandra e aquilo talvez tivesse mudado um pouco o pensamento dela sobre ele.
Tumblr media
81 notes · View notes
Text
Tumblr media
Sabes,
hay un trozo de mi vida
que no encaja
sin tu risa.
Hasta egoísta
me estoy volviendo ya,
pues al pensar
que ríes sin yo estar,
el trozo,
todavía es más difícil
de encajar.
Pero mi trozo y yo,
queremos que rías
y rías sin parar.
Porque el alma,
guarda el botiquín
de la vida
al lado de la risa
y muy cerca
del soñar.
Por eso te pido
que te rías al vivir,
para que ella
la vida,
se alargue
por verte sonreír.
Yo también lo haré,
pero no con la risa
sino con los sueños,
que para mí
llamarlos
es tan fácil
como soñar contigo
sin tenerme que dormir.
Si, recuerda siempre,
que así es como
se ha de cumplir
el paso del tiempo.
¡Riendo y soñando!
Así que hoy,
deja que sean
tus deseos
los que te soplen
los años.
Y cuanto más larga
la vida sea,
más tiempo habrá
de engañar al destino
con la casualidad
de encontrarte.
Aunque he de confesar,
que me dueles mucho,
cuando al destino
para que te encuentre,
no consigo engañar.
Si, ¡no sabes cuanto!
Ya incluso dueles,
si el destino
lo hace sin engaños
y la vida de su mano
se me acerca paseando.
Pues la alegría de verte,
ya no compensa
el daño de un adiós
que contigo cerca
siempre está rondando.
Creo que es por eso,
que ahora,
al asomar el día,
tan bien me sabe
el café sin compañía.
Porque sé,
que cuando escribo con el,
el dolor se disuelve
para endulzar tu poesía.
Si, se deshace lentamente,
junto a la tinta
que dibuja las palabras
que te buscan.
Y perece
que te encuentren,
porque Juraría,
que puedo oír tu voz
hablando con mis manos.
Si, tú,
como me gusta
esa palabra tan corta,
¡tú!
Ella, lo guarda todo
en tan sólo dos letras.
Y tú, si tú,
has de saber,
que te siento
en cada una de ellas.
Encadenadas unas a otras,
me recuerdan a tus dedos
entrelazados con los míos.
Por eso
no dejo de escribir
ni un solo día,
para que así tus manos,
no se suelten de las mías.
Y busco la rima del verso
como quién llama
el sonido de un beso.
Entonces,
hay un susurro tuyo
que viaja por mi cuerpo.
A veces,
se queda en el estómago,
aleteando recuerdos.
Otras en cambio,
trepa más arriba.
Si, ahí,
donde todo empezó.
Y no,
no se detiene,
todavía sube más alto,
un poco más.
En ese laberinto
donde reinas
desde la distancia,
el silencio de tu boca
se adueña del caos.
Desde ahí,
siento tu voz callada
besándome los labios
en cada verso.
Y escribir,
se vuelve tan fácil,
que sé,
que no he podido ser yo.
Diréis que soy un loco.
Que tal cosa
no puede ser verdad.
Pero todos tenemos sueños
que sin saber como,
nos cuentan en la noche,
lo que a la mañana
no se puede probar.
Y aún así,
no lo dudéis,
que aunque nadie
sus sueños
a la mañana pueda enseñar,
no hay duda, no,
no la hay,
de qué todos sabemos soñar.
Si, la vida
es un misterio
que se resuelve sintiendo.
Y vaya si te siento.
Tanto lo hago,
que la vida, de ti,
ya no me guarda
ningún secreto.
Te veo con todos ellos
al descubierto.
Si, completamente desnuda.
Que es mucho mejor todavía,
que verte desvestida.
Aunque claro está,
que entre la desnudez
del alma
y el desvestido
de tu cuerpo,
bien cabe una duda.
92 notes · View notes
oldearthminerals · 9 months
Text
Sphalerite Crystal Cluster with Fluorescent Calcite & Chalcopyrite from Trepça Mines, Kosovo $135 plus shipping.
https://www.oldearthminerals.com/shop/p/kosovo-sphalerite-crystal-cluster-with-fluorescent-calcite-quartz-from-trepa-mines-1-ztskr-378en-cjz74
https://oldearthminerals.etsy.com
#sphalerite #calcite #fluorescentminerals #mineralspecimens #chalcopyrite #crystalcluster #crystalporn #minerals
74 notes · View notes
sopas1 · 5 months
Text
Acostumbrado al olvido, comencé a extrañarte desde el principio.
Comenzamos a frecuentarnos y se desató en mi un mar de emociones todas encaminadas a fundirme en ti, a ser contigo.
Con tanto sentir siempre viene implícito un miedo. Se que está mal vivir una nueva experiencia y mirarla desde la óptica de un pasado dónde fui lastimado. Pero me cuesta volver a creer. Es el coloquialmente dicho: demasiado bueno para ser verdad.
De alguna forma estoy esperando un golpe de realidad como si no viviera una verdad y es mi ilusión la que lo nubla todo.
Así que lo siento todo... pero me limitó. Comienzo a administrar el sentimiento, aterrado de dejar ver qué estoy hasta el cuello de amor por tí. Por aquello de que ya me he dado todo y el todo no es suficiente para que alguien se quede.
A veces uno atrae lo que necesita en el momento de mas incertidumbre. Estaba leyendo un libro de espiritualidad y venía un capítulo que hablaba acerca del amor. Hacía la cuestión de que si el amor podía ser incondicional.
Decía: Cuando hablas del amor, tiene que ser incondicional. En el momento en que hay una condición, viene a ser lo mismo que una transacción. El amor no tiene por qué ser conveniente y generalmente no lo es. Has de poner tu vida en ello. Tienes que invertirte a ti mismo. La expresión inglesa falling in love (enamorarse), cuyo significado literal es *caer en amor*, es muy significativa. No trepas en amor, no permaneces de pie en amor ni vuelas en amor, sino que caes en amor. El amor es un estado interno, y como está en tu interior puede ser definitivamente incondicional. Los actos de amor pueden llegar a ser tediosos y estresantes al cabo de un tiempo. Te das cuenta de que el amor no es algo que haces.. el amor es tu manera de ser.
Esa última frase: el amor es tu manera de ser.
Me pegó tan profundo. No podemos ser tacaños de emociones. Le quita la riqueza al sentimiento, al contenerlo... al racionar y darlo en porciones. No pones tu vida en ello, no te das del todo. Entonces no estás amando como es debido.
Ya he cometido ese error antes. Así que en lugar de estar pensando en que me podría estrellar está vez voy a acelerar.
Cómo leí en un post: Voy a llorar toda la vida si es necesario, porque yo vine a sentir hasta morir.
Porque el amor es un estado interno, es mi manera de ser. Seré amoroso y si la otra persona no quiere quedarse. Podría irse, pero yo seguiría siendo amoroso, seguiré estando lleno de amor.
Podría terminar con el párrafo pasado pero es mi parte valiente la que lo escribió. Sin embargo es mi parte vulnerable la más grande y por eso escribo esto. Para tratar convencerme de que puedo amar de nuevo si me lo propongo, de que merezco ser amado y que hay alguien por ahí que en serio quiere amarme tanto como yo deseo amarle.
-Extrañarte desde el principio
CR.
47 notes · View notes
estefanyailen · 7 months
Text
Entre Latidos: La Danza del Estrés
Tumblr media
En el pecho el peso del mundo me agobia,
el estrés, torrente que nunca amaina.
Como una válvula que cede y exhala,
busco alivio, intentando dejar que el miedo se vaya.
El corazón, testigo de esta vorágine,
latiendo apresurado, ¡qué torbellino tan grande!
El estrés se cuela, sin pedir permiso,
cada latido, un recordatorio impreciso.
El torrente del estrés, en su vaivén,
se cuela en la vida, sin pausa, sin tren.
Con palabras sentidas, sin tecnicismos crudos,
una historia de latidos desnudos.
El silencio del latir, cardias afónico,
susurros de infarto, un miocardio preso.
Angustia, sin colores, sombra en proceso,
un nudo en la aorta, eco estruendoso y crónico.
Torrente en la piel, noche oscura,
recovecos de isquemia ansiosa,
rubor venoso, vida morosa
arteria estrecha donde el miedo perdura.
Miocardio herido, y un eco que reclama,
sangre errante en su murmullo sutil,
luz en penumbra, desvelo incierto,
un mudo testigo, de ablaciones y arterias en riesgo.
El síndrome del seno enfermo,
al amor se rinde,
cada pulso, un soplo,
cada latido, un linde.
El amor, una resonancia magnética de pasión,
un eco de emociones, un rubor, una canción.
En el nódulo auriculoventricular se entrelaza,
cada latido, un sueño, cada impulso, una plaza.
La insuficiencia cardíaca un riesgo se presenta,
pero el amor, como marcapasos, se adentra.
Entre trombos de incertidumbre y ansiedad,
la arteria fluye en su verdad.
El nudo sinusal, un lazo de conexión,
como un stent, mantiene viva la atracción.
En la reestenosis del deseo, un desafío,
un trasplante, un nuevo brío.
El músculo cardíaco,
cada sílaba, un latido, eterno rumor.
Así entre sinapsis y corriente,
fluye persistente y coherente.
un sentir profundo,
un lenguaje, eterno y fecundo.
El silente estruendo de un AIT,
el corazón que batalla sin cesar,
el marcapasos luchando en desigual.
El férreo alambre guía de precisión,
en su danza entre venas y razón,
busca, palpa, encuentra la lesión.
Aleteos desenfrenados, arritmias en pavor,
en la aurícula, el ventrículo, en su interior,
un ballet caótico sin director.
El aneurisma, fiel sombra que acecha,
una arteria herida que sangra y trepa,
la angina, cual grito en la pechera.
Este cuerpo, entre arterias y tejido,
un viaje sin retorno, un latir perdido,
en el mar del corazón, un baile infinito.
La enfermedad en su estrecho muro,
coronarias angostadas, un preludio
del ataque al corazón oscuro.
Placas acumuladas, riesgo latente,
angina, ataques inminentes,
corazón que responde, valiente,
al riesgo de un final urgente.
El epicardio cubre su anhelo,
la estenosis, un paso hacia el duelo,
estrechez mitral, su desconsuelo.
El estrés, un peso en cada latido,
la hipertensión, el corazón herido,
el estrógeno, un manto escondido.
El corazón, en su danza y tormento,
busca alivio, paz en el aliento,
enfrenta la fibrilación con intento.
En el estudio con radionúclidos su destino,
el gasto cardíaco, su medida en camino,
el IMC, alerta en el desatino.
Entre enzimas, un rastro de sufrir,
el estrógeno, un velo por descubrir,
la homocisteína, su señal de ir.
En el ruido, un soplo, señal temblorosa,
la resonancia traza su melodía amorosa,
el corazón, en cada latido, un mapa, una prosa.
Sarcoidosis, sarcasmo del destino,
el corazón luchando, sin ser vencido,
en su viaje, un corazón valiente y divino.
Síncope, suspiro en desmayo contenido,
la taquicardia, un latido desmedido,
en su batalla, un corazón comprometido.
Ahora, entre soplos y valvular caída,
el corazón sigue, en su danza, su vida,
en cada latido, su historia tejida.
Un final en susurros, un cierre completo,
el corazón, en su lucha, su reto,
un poema de amor, un corazón discreto.
Este corazón, envuelto en incertidumbre,
en su pulso yace su propia cumbre,
un baile con la muerte, su disfraz, su lumbre.
_ ᙓXƮᖇᗣᙁᒍᙓᖇᗣ ᙏᙓᙁƮᙓ 🧠
33 notes · View notes
femaleboysblog · 4 days
Text
@calcar thanks for the tag! <3
The game is to name 5 songs I've been really liking lately
im tagging @huachimongo @karmelarts @noodles-penne
8 notes · View notes
cirnastic-blog · 2 years
Photo
Tumblr media
Nuevo material de trabajo, hace mucho que necesitaba una polea para grandes apeos 😍😍🌲 New stuff 😍😍🌲 Encuentra todo lo que necesitas para arboricultura en @equipovertical @notchequipment @isc_wales @steinworldwide @dmm_wales @team_edelrid #isc #notch #stein #edelrid #dmm #srs #srt #arborists #arbolista #arboristlife #arboristsofinstagram #arborista #treework #trepa #treecare #treeclimbing #treeworld #teelife #treeaccess (en Barcelona, Spain) https://www.instagram.com/p/ClJGh-DofGr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
danielac1world · 1 year
Text
La muerte me sopla la nuca, me pregunta ¿por qué tan bella?, ¿por qué tan absurda?, me toca el cuello con la yema de los dedos, cuenta mis pestañas...¿por qué tan largas?,¿por qué están gastadas?; me mira a los ojos por largo rato mientras las horas sangrantes del reloj de arena, hacen estragos en mi ecosistema.
Y la muerte me sopla la nuca, me da besos en la mejilla con mi consentimiento inconsciente, se disfraza de buena, se disfraza de mala, pelea por mis ideas más que la vida, y me abraza porque dice estar tan sola como yo, y más acompañada que mis solitarios días.
¡Y yo le pido por favor que se vaya!, pero ella me dice que la he llamado tanto estos días, y ha pagado tantos viajes y ha gastado tantos pares de zapatos, que ya no puede volver, ya no... y con voz suave me dice que se quedará a mi lado, que me abrigará por las noches de verano, que se acurrucará conmigo en el invierno más cercano, y no sé si eso es una amenaza, o un verso de cariño; la muerte me agarra fuerte las manos como si yo fuera un niño.
Y dice que me ama, y lo dice más fuerte que cualquier relación que he tenido por más de una semana... me dice que me ama, me abraza, me besa, a veces siento que me cuida la espalda mientras reza, y apaga las velas que yo dejo encendidas, corta el agua cuando estoy a punto de ahogarme, y a veces yo tan cuidada, tan laica, tan de arena... tan pensada, no sé distinguir si me ama o si solo está guardando mi alma...
Y me pregunto si en mi funeral encenderán las flores o apagaran las llamas, si realmente dirán cosas en mi nombre, y si yo podré recordarlas; si lloraran más antes o después de que la tierra me haga una planta,¿dirán algunas de las iniciales de alguna de mis palabras?,¿o temblaran de miedo ante mi compañera de la capa en la noche estrellada?.
Y la muerte sigue diciendo que me ama, ella me ama, ella me abraza, me mira a los ojos, cuenta mis días, y me deja los números pares; camina a mi lado, se para de golpe, sonríe riendo, y llora en mi verdadero nombre, y no sé si mis poesías ya secas de tanta vida la muerte ha leído, porque ahora trepa tan alto, tan fiel, tan en llanto... y yo la abrazo, la cuido, y también le canto, porque muerte... mi querida y amada muerte, nuestro amor es solo un hilo que mirar de frente, extender, y anudar, una y otra vez, hasta que me mires a los ojos, y pueda llamarte para anidar mi corazón roto.
-danielac1world ~Despertar eterno~
87 notes · View notes
little-big-fan · 1 year
Text
Imagine com Louis Tomlinson
Tumblr media
Husband
n/a: Esse é um pedido que eu achei muito gostoso de fazer, o tipo de clichê que eu amo ler e espero que vocês também gostem!
Avisos: Conteúdo sexual, palavras de baixo calão, casamento por contrato +18
Masterlist
Contagem de palavras: 2,592
Engoli em seco ao ouvir o barulho alto e ritmado. Os gemidos abafados do meu marido acompanhado pela voz feminina não deixavam dúvidas do que acontecia no escritório. 
Segurei com força a jarra de água em minhas mãos, tomando coragem para caminhar em silêncio pelo corredor e chegar ao meu quarto. Antes de adentrar o aposento, ouvi a porta ser aberta. Entrei rápido, espiando a tempo de ver Madison sair do escritório enquanto baixava a saia do uniforme.
Ótimo, agora ele também fode com as empregadas.
Não existia mal algum em estar completamente apaixonada pelo seu marido. A não ser quando o casamento tem um prazo de validade. Dois anos foi o que ele me pediu, em desespero para não perder o filho.
Como negar alguma coisa a um pai desesperado? Principalmente acompanhado por olhos azuis adornados de lágrimas e sentindo o coração na boca em saber que seria tudo uma farsa? 
Eu sabia muito bem que Louis me via apenas como sua amiga, sempre viu, desde o momento em que me tornei sua secretária e aos poucos firmamos amizade. 
Fui ingênua ao pensar que com o casamento e a convivência, talvez ele passasse a me ver com outros olhos, passasse a corresponder os sentimentos que há muito tempo eu guardava a sete chaves. 
Mas não. Louis fazia questão de me tratar como uma amiga, frisando centenas de vezes que nunca havia encontrado uma amizade tão grande e que me seria eternamente grato. 
Os encontros de Louis se tornavam cada vez mais frequentes. No começo ele saia à noite quando Freddie ia visitar os avós maternos, então passou a levar garotas para o seu quarto, às vezes até mesmo mais de uma, e agora passava a se relacionar com as funcionárias da casa.
Eu sabia que não podia me sentir magoada com aquilo. Louis nunca me prometeu amor, inclusive deixava claro não se importar que eu também tivesse encontros extraconjugais. Mas eu nunca consegui. Não o amando daquela forma.
— O que acha de sairmos hoje? Você precisa sair dessa casa, vai enlouquecer. — Lisa dizia do outro lado da linha.
— Eu não sei. — Suspirei.
— Amiga, você não pode ficar aí enquanto ele trepa com todas… vamos sair, só você e eu. Noite das garotas. 
— Tá bom. — Me rendi.
Coloquei o vestido vermelho enquanto me encarava no grande espelho, ele era bonito, contrastava com a minha pele. Presente de Louis, nunca usado. Esperei por meses que ele me convidasse para alguma coisa para poder estreiar a peça, mas não aconteceu. Calcei as sandálias de salto da mesma cor, dando alguns passos para ver se me sentia confortável com a altura. Ouvi duas batidas leves na porta e falei em voz alta que a pessoa entrasse.
— Senhora, o jantar está pronto. Posso servir? — Eloise, a governanta perguntou parada na porta.
— Eloise, vou jantar fora, esqueci de avisar. — Dei um tapa em minha própria testa. — Pergunte a Louis se ele quer jantar, sim? 
A senhora assentiu em um aceno e saiu. Voltei a ficar em minha aparência, agora sentando de frente para a penteadeira e passando um pouco de maquiagem. Observei o aro dourado que pairava em minha mão esquerda, sentindo um gosto amargo na língua. Ainda faltava pouco mais de um ano para o fim do contrato, mas decidi deixá-la em uma gaveta para começar a me acostumar. Passava o batom vermelho nos lábios quando ouvi mais batidas na porta, mandei que entrasse ainda concentrada em não borrar.
— Eloise me disse que vai sair… — Senti meu corpo arrepiar ao reconhecer a voz. Ergui meus olhos no espelho, vendo Louis parado atrás de mim. — Vai a um encontro?  — Pensei em negar e contar a minha real intenção.
— Isso mesmo. — Conformei. Louis abriu um sorriso contigo, sem mostrar os dentes.
— Está linda. Divirta-se. 
Agradeci, me negando a chorar quando ele saiu. 
A noite estava sendo agradável, Lisa e eu fomos a um restaurante muito bonito. Aproveitamos de uma garrafa de vinho que fez minhas bochechas aquecerem e a risada sair mais solta. Fazia muito tempo que não me sentia tão bem. 
Já era muito tarde quando voltei para casa, segurando as sandálias na mão e caminhando descalça. 
Ia subir as escadas quando vi a luz da cozinha acesa. Deixei os calçados no chão e caminhei para lá. 
Louis estava com a cabeça apoiada nos braços sobre a mesa ao seu lado uma garrafa quase vazia de whisky que fez meu estômago revirar.
— Louis, aconteceu alguma coisa? — Perguntei ao me aproximar. Ele ergueu o rosto lentamente, me encarando com os olhos caídos pela bebedeira. 
— Você voltou. — Falou com a voz arrastada. — Como foi o encontro? 
— Foi ótimo. — Menti. — Você bebeu isso sozinho? O que aconteceu? Freddie está bem? 
— Freddie está ótimo. Eu que não estou. — Bufou, erguendo o corpo. 
— O que aconteceu? — Sentia que o efeito do vinho tinha se dissipado, já não me sentia mais tão leve. Louis ficou parado em minha frente, encarando o meu rosto com atenção.
— Ele tocou você? 
— O que? — Perguntei confusa.
— O cara com quem você saiu. Ele te tocou, S/N? — Seu tom de voz, mesmo embriagado era sério, rouco. 
— Claro. — Mentiras e mais mentiras. Louis respirou fundo algumas vezes, sem desviar os olhos dos meus. O vermelho em suas bochechas se acentuou, os lábios formaram uma linha fina. 
— Colocou o vestido que eu te dei para vê-lo. — Ele deu um passo em minha direção. Senti meu quadril bater contra a mesa quando tentei me afastar. — Saiu linda desse jeito para outro homem. 
— Louis. — Sussurrei enquanto ele passava a língua entre os lábios.
— Foda-se. — Ele disse baixo, chocando seus lábios contra os meus. 
Não sentia a boca de Louis na minha desde o dia do casamento, onde ele me deu um selinho casto na frente do padre. Uma corrente elétrica me percorreu, fazendo cada parte do meu corpo se aquecer. O beijo era duro, enlouquecedor. Com gosto de cigarro e whisky, mas eu não me incomodava, fazia tempo demais que esperava por aquilo.
— Onde ele te tocou? — Disse baixando os beijos pelo meu pescoço, fazendo minha mente esvaziar completamente. — Vou fazer você se esquecer desse cara. Ele te marcou? Vou deixar as minhas marcas em cima. — Louis respondia às próprias perguntas. Com as mãos fortes, me ergueu, me sentando na mesa, ficando entre as minhas pernas. O rastro de beijos molhados atrás da minha orelha me fazia ofegar, cada parte de mim pegava fogo. Os dedos gelados passaram pela parte interna da minha coxa, por baixo do vestido até alcançar o tecido arruinado da minha calcinha. — Ficou molhada assim pra ele? — Louis sussurrou contra meu ouvido. Tentei chamar seu nome, mas ele me calou com mais um beijo arrebatador. — Eu não quero saber. Hoje você só vai lembrar de mim. — Meu corpo inteiro estava amolecido, o carinho que ele fazia por cima do tecido da calcinha era estarrecedor, me fazendo gemer baixo e tentando evitar o orgasmo iminente.
— Louis. Você está bêbado. — Me obriguei a dizer. Por mais que sonhasse com aquele momento já muito tempo, sabia que o sentimento de estar me aproveitando de uma bebedeira me assolaria na manhã seguinte.
— Você está certa. — Louis falou de repente, afastando sua mão de mim. Sem dizer mais nenhuma palavra ele saiu, sem sequer me olhar. 
Toda a excitação sumiu, o sentimento da rejeição me espancou sem dó. Tomei um copo grande de água, na tentativa de me acalmar. Subi as escadas em silêncio, ouvindo os ruídos de sexo no escritório. 
Louis havia me deixado na cozinha para transar com outra.
Pela milésima vez em poucos meses de casamento, chorei abraçada em meu travesseiro, me sentindo a pior das idiotas. 
A semana que se seguiu foi um inferno particular. Pedi a Eloise que me avisasse sempre que Louis saísse para a empresa, e voltava para o meu quarto quando sabia que ele estava chegando. Tentei preencher minhas tardes na companhia de Freddie, ele era um garoto incrível, e o afeto que eu sentia por ele era enorme. Fazia pouco tempo que o pequeno havia perdido a mãe em um acidente trágico, e ele encarava a situação com uma coragem que nunca vi em um garotinho de sua idade.
O final de semana se aproximava. Depois de saber tudo que aconteceu no dia do nosso jantar, Lisa me convidou para passar esse tempo com ela em seu apartamento, já que Louis estaria em casa para ficar com o filho.
Guardei algumas peças de roupa em uma mala pequena. Terminava de guardar meu kit de higiene na bolsa quando a porta do quarto foi aberta.
— Vai viajar? — Fechei os olhos com força ao reconhecer a voz, ainda de costas para ele.
— Não. Lisa me convidou para passar o final de semana. — Decidi ser sincera enquanto tentava colocar o kit na mala, com certa dificuldade pelo nervosismo.
— Podemos conversar antes de sair? 
— Claro. — Falei finalmente me virando para ele, sentando na beirada da cama. Louis me encarou por alguns segundos, respirando fundo.
— S/A, eu queria me desculpar com você… — Ele deu um passo em minha direção, e eu levantei.
— Não precisa se desculpar por nada, Louis.
 — Preciso sim. Eu estava bêbado e… — Sua fala foi cortada por Eloise, que entrava no quarto para informar a chegada da minha amiga.
Aproveitei o momento para fugir da conversa constrangedora, pelo menos por um tempo.  
O final de semana com Lisa se estendeu por mais alguns dias, e já era manhã de quarta feira quando decidi voltar para o lugar que por mais um ano precisaria chamar de casa. 
Pelo horário, Louis estaria na empresa, o que me deixava um pouco mais tranquila.
Mas ao passar em frente ao escritório, tomei um susto quando a porta abriu rápido.
— Você voltou. — Louis falou com alívio no tom de voz. Apertei as alças da mala entre os dedos, forçando um sorriso. — Achei que tinha ido embora. 
— Por que eu faria isso? — Fingi naturalidade, como se aquele pensamento não tivesse me rondado durante todos aqueles dias. — Temos mais algum tempo de contrato, Louis. Eu te dei a minha palavra e vou cumpri-la. — Afirmei enquanto me virava em direção ao final do corredor, onde ficava o meu quarto.
Assim que adentrei no aposento, larguei a mala sobre a cama.
— S/A, podemos conversar?   
— Se for sobre aquela noite, eu não quero falar, Louis. — Falei de costas, ouvindo seus passos entrarem no ambiente. — Você não precisa pedir desculpas, não fez nada sozinho. 
— Eu bebi e não deveria ter agarrado você. Me desculpe tê-la chateado…
— Não foi aquilo que me chateou. — Falei finalmente me virando para olha-lo. Os conselhos de Lisa para que eu me abrisse ecoando no fundo da minha mente. 
— Você ficou chateada, eu sei que sim.
— Fiquei. Mas não por causa do beijo na cozinha. — Engoli em seco, tentando desfazer o nó em minha garganta. A coragem de alguns segundos já se dissipando e minha mente gritando que eu deveria calar a boca.
— O que foi então? 
— Esquece. Vamos esquecer aquela noite. 
— Não. Eu quero que me diga. — Deu um passo em minha direção. — Eu sinto falta da minha amiga. — Um soco doeria menos. 
— Quer mesmo saber? — Ele afirmou com a cabeça. — Você me deixou na cozinha para transar com outra. — Respirei fundo. Não havia volta. Louis me encarava desconcertado, sem dizer uma palavra, então eu continuei. — Me provocou, me deixou ansiosa. E foi satisfazer outra. 
— Você me pediu para parar. 
— Não, eu não pedi. — O encarei. — Você estava bêbado, e eu não queria que fosse daquela forma, não queria você bêbado na primeira vez. Eu… — Apertei os lábios, engolindo as palavras que queriam escapar.
— Você? — Me instigou, dando mais um passo. Mais um e ele estaria encostado em mim.
— Eu sonhei muito com aquilo para acontecer por causa de uma bebedeira, Louis. — Confessei. A confusão fez a expressão no rosto masculino me atingir. Claro, ele não fazia ideia. — Eu preciso de um banho, se você puder sair… — Tentei me afastar para ir até o closet, mas Louis segurou meu braço, me fazendo voltar e ficar ainda mais perto.
— Você sonhou em ser minha? — Seu tom de voz era baixo, quase um sussurro. O ar escapou dos meus pulmões, eu não conseguia falar, seu efeito em mim era forte demais. Apenas assenti com a cabeça. — Eu bebi aquela noite, porque não queria fazer uma besteira. Você saiu deslumbrante daqui… e eu não conseguia pensar na possibilidade de outro homem tocando no que é meu. 
— Seu? — Consegui dizer. 
— Eu quero você desde o dia em que entrou pela primeira vez no meu escritório, S/N. — Sussurrou sorrindo, como se lembrasse do dia da entrevista de emprego onde eu mais gaguejava do que formava frases. — Mas você era minha funcionária. E então, veio o acordo. Eu não podia te prender a mim assim… — Sua respiração era lenta, profunda, batendo quente contra o meu rosto.
— Nem se eu quisesse? — Sussurrei. — Aquela noite, eu saí com Lisa. Ninguém me tocou, só você. 
— Mas você disse…
— Eu vi Madson sair do seu escritório. Ouço você trazendo mulheres para casa o tempo todo. Disse aquilo para parecer que tinha um pouco de valor! Você sabe o que é estar apaixonado pela pessoa que dorme no quarto ao lado? — As confissões escapavam antes que eu pudesse segurá-las, sentia o rosto aquecer e as lágrimas se formarem nos cantos dos olhos. O aperto de Louis em meu pulso ficou ainda mais forte.
— Sei. — Ele rosnou, me puxando, fazendo os nossos corpos se chocarem e colando a sua boca contra a minha. 
A mão de Louis soltou meu pulso, se infiltrando no meu cabelo e dando um leve puxão, me fazendo gemer. 
Eu estava perdida. 
Perdida em seus beijos, viciada em seus lábios. Resmungando coisas sem sentindo enquanto apertava o tecido da camisa social em meus dedos, com medo que aquilo fosse tudo um sonho. 
— Você me deixou louco aquela noite. — Ele sussurrou com os lábios contra os meus, me puxando pelo cabelo para me olhar. — Eu teria me arrependido se tivesse continuado.  — Absorvi suas palavras por alguns segundos antes de tentar me afastar, mas ele não deixou, me apertando ainda mais contra seu corpo. — Não teria me arrependido de ficar com você, S/N. Mas da forma que seria, furioso pensando que você havia estado com outro. 
— Você não parecia nem um pouco bravo no escritório. — Bufei, e um sorriso confiante tomou os lábios finos. 
— Com ciúmes, sra. Tomlinson? — Seu tom de voz era bem humorado, me deixando ainda mais furiosa. Bom, foda-se. Já estou na chuva há muito tempo, é hora de me molhar.
— Sim. Algum problema? 
— Nenhum. — Louis me puxou para mais um beijo, apertando a crescente ereção contra minha barriga, me fazendo suspirar contra a boca que me punia em um beijo duro. — Ótimo, agora, sra Tomlinson, você vai me pagar. 
— Pagar? — Perguntei ainda inebriada com o beijo. Louis me empurrou, me fazendo cair na cama. Com uma mão ele agarrou a mala que ali estava e jogou longe. 
— É, você vai me pagar por cada noite que eu precisei me enterrar em outras enquanto chamava o seu nome. — Falou em tom ameaçador, engatinhando para ficar entre as minhas pernas. — E principalmente por me deixar acreditar que algum cretino estava tocando a minha mulher. — Beijos molhados foram espalhados pelo meu pescoço, fazendo cada partezinha se arrepiar.
— Ah é? — Falei baixo enquanto ele puxava minha camiseta para fora da calça jeans. — E você, quando vai me pagar? — Louis ergueu o rosto por alguns segundos, grudando a boca na minha em um beijo lento antes de me olhar. 
— Até que a morte nos separe. — Prometeu.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar / @nihstyles Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar
49 notes · View notes
selpide · 6 months
Text
solvitur ambulando (reprise)
tengo una fe desmedida en los paseos
mis pies se mueven solos, yo los sigo, y juntos acabamos en el mismo lugar en el que empezamos [ pero con unos ojos empapados de colores, tinta de impresora rebosante, luces de neón y sonidos de casino y esperanza exprimida para dejar gota a gota el trazo de una silueta — la cara de algún desconocido, de todos los desconocidos, del desconocido que me devuelve la mirada en el último paso de cebra antes de llegar a casa ]
porque eso es lo que convierte a un paseo en un paseo: la ausencia absoluta de un motivo por el que pasear. un paseo es un círculo. un paseo acaba y empieza en el mismo sitio. un paseo no te lleva a ningún lugar — porque entonces estarías caminando para llegar a un sitio en concreto, y entonces el viaje sería una consecuencia molesta y olvidable, y entonces se puede ir en coche para ahorrar tiempo
a mí me gusta pasear porque no soy versada en ningún otro idioma que me permita hablar conmigo misma con tanta soltura. de verdad. es como si me viera desde fuera. es como si no fuera yo y como si todo lo fuera; es como si, en mitad del paseo, me volviera la carretera y sintiera cada taconeo y puntada y tropiezo de la marabunta de humanos sin nombre que aguijonean el suelo al salir de trabajar
(antes de que el frío condenara a seúl a pasar cuatro meses en un sueño ligero, mis paseos consistían en remar a contracorriente entre los cientos y miles y máses de personas que los rascacielos de este barrio vomitan cada atardecer)
todo está callado cuando paseo. todo está tranquilo. yo no. a veces sí, pero no me silencia el andar. no me serena el caminar. le quita el ruido al mundo. y eso me vale. eso me hace falta. ya basta de poesía: es que soy como un perro chico y si no se me saca de casa por lo menos una vez al día no soy capaz de dormir. se me come la cabeza, las piernas empiezan a gritarme, la casa se me cae encima
esto es verdad y también es mentira
yo, la amiga que se hace 29.465 pasos en una tarde tonta de otoño, vengo aquí a decir algo que quema más en la piel que el jabón del club de la lucha
[ayer vi el club de la lucha]
[nunca había visto el club de la lucha]
[soy graduada en comunicación audiovisual, soy guionista y nunca había visto el club de la lucha]
y es que a lo mejor no hace falta pasear todos los días
escucha
lo digo en serio
quiero decir justo lo que he escrito
no es una indirecta, no es una frase que sugiere una voluntad disfrazada de otra ni una manera discreta de expresar realidades que hacen tartamudear a la lengua: de verdad que a lo mejor (solo a lo mejor) no hace falta (no es una obligación) pasear todos los días (algunos sí, otros no, habrá que escucharse, no somos npcs, me cago en la hostia)
solvitur ambulando
es una frase en latín que le gustaba mucho a mi amigo julius
[podéis conocer a mi amigo julius aquí]
significa «se soluciona caminando»
si he tardado más de siete párrafos en empezar a hablar de lo que de verdad había venido aquí a hablar es justo porque creo de todo corazón que ese es el superpoder de los paseos
literal y metafóricamente, todo se soluciona caminando
pero, ¿qué pasa cuando no hay nada que solucionar?
¿por qué seguimos caminando?
una respuesta fácil, una que trepa por la garganta y se disfraza de miel en los labios, es esa que se codea con la perseverancia y el no darse jamás por vencido y el mirar siempre hacia adelante y el hacer frente a las adversidades con todas nuestras fuerzas
eso es verdad y también es mentira
hay algo bonito en seguir caminando a pesar del cansancio
pero también hay algo estúpido
no son excluyentes
ningún algobonito pesa más que el otro
dependiendo del día, uno tendrá razón
y el otro también la tendrá, pero sonará menos convincente
y así siempre
(porque no somos npcs
somos personas
con necesidades que cambian
las plantas no se riegan siempre con la misma agua
las plantas están mustias
o bailan con el sol
o se ahogan en su maceta
cada día es distinto
no hay nada estable aquí abajo
no hay nada estable
si no aprendemos a escuchar)
hoy he bajado del autobús dos paradas antes de llegar a mi casa
a tres grados bajo cero
porque no podía respirar y se soluciona caminando
porque hay días en los que el aire frío y los coches al pasar y el olor a comida callejera y las mismas fachadas de siempre y las fachadas que nunca antes viste a pesar de haber pasado por delante cientos de veces solucionan
pero hay días en los que no hay nada que solucionar
lo voy a volver a escribir
y voy a añadir: aunque no puedo respirar
hay días
en los que no hay nada que solucionar
pero hacer las paces con la incertidumbre es mucho más difícil que salir a dar un paseo
así que huyo
salgo a encontrarme
(eso es lo que digo)
y hay días en los que es verdad
pero hay días en los que es mentira
(eso es a lo que me refiero cuando digo
que algo es verdad y también es mentira
me refiero a que
las verdades
y las mentiras
tampoco son npcs)
hay días en los que ya me tengo
lo que no tengo es paciencia
la garganta se me cierra cuando tengo que enfrentarme a la espera. a la idea de que hay un paso siguiente a tomar, pero tomarlo no está en mi mano. a que tengo que sentarme y no hacer nada, porque no depende de mí
no sé quedarme quieta
caminar es darle largas a la culpa
dejarla en casa y bajar al bar
volver apestando a cerveza y a cigarros y decirle que ya hablaréis mañana
creo que a veces seguimos caminando porque así parece que estamos haciendo algo. que seguimos «luchando». que vamos hacia delante, que no nos hemos rendido, que estamos trabajando duro
a veces eres tonta perdida y dar más pasos te cansa y ya
y ya
el invierno es largo
hay que guardar energías
no es siquiera que pasear no vaya a solucionar cualquier ausencia de problema que deriva de que para conseguir ciertas cosas tiene que pasar el tiempo [ y el tiempo pasa igual esté quieta o me mueva — el tiempo es inevitable — el tiempo es quien asfalta las autopistas ] — es que pasear va a quedarse con un trozo de fuerzas que a lo mejor hace falta para otra cosa
es que no eres más lista ni más fuerte ni tienes más posibilidades de triunfar por esforzarte más que nadie, mi amor
si el esfuerzo es en vano
si el esfuerzo pierde de vista su objetivo
si te esfuerzas porque esforzarse funciona como estrategia de autovalidación
en lugar de porque el esfuerzo sea necesario para conseguir algo que de veras requiere que hagas algún sacrificio
entonces qué estás haciendo
por qué caminas
por qué sigues caminando
por qué sigues caminando hoy, si no hay nada que solucionar
si tan solo
tienes que aprender
a esperar
(a mirar el techo. así lo llama mi madre. mamá,
)
tú crees que mañana seré capaz de no salir de casa?
tengo una fe desmedida en los paseos. y por eso quiero promover su uso responsable
14 notes · View notes
twenty-firstofmay · 3 months
Text
Tumblr media
"¿De donde salió tanta conexión?, si solo éramos extraños".
Me acuesto en esa cama que tantas noches me resguardó con mis llatos desconsolados. Esas cuatro paredes sin ventana hacia el mundo fueron testigos de mis peores noches y supieron aislarme del mundo que en ese entonces tanto me dolía.
Ahora, les toca ver como esa arena que enturbiaba el agua con su furiosa disturbio se asienta. Tranquila, despacio, cada grano desciende al fondo uniformemente. Y nuevamente esa arena parece ser una porque la tomenta ya paso.
Mi cuerpo yace placido horizontal en esa habitación con escasa luz, lo suficiente como para ver tu figura, tu rostro palido, tus labios rosas, esa sonrisa de mil dientes blancos que te llena de arrugas la cara y tus ojos pardos, esos claros, brillantes que con tus parpados caidos se endulzan con el movimiento elegante de tus pestañas.
Siento como al otro lado del colchon el peso trepa hasta llega hasta mi. Te recuestas boca arriba y miras hacia arriba. Me rodeas con tus brazo derecho largo y con una fuerza delicada me rodeas la espalda y me llevas a tu pecho. Entonces mi pierna izquierda se entrelaza con tu pierna derecha, mi palma se reposa en tu pectoral izquierdo y mi cabeza se reposa en tu hombro, mi oreja izquierda se embriaga con tu "Tom-Tom" y me da años de vida escuchar como suena la tuya.
Podríamos estar así por horas, tu brazo libre pilla la manta, la tira y acomoda hasta la mitad de nuestros vientres. Procedes a rodearme con el mismo por encima y me sobas los brazos tan deliciosamente que somatizo toda esa calidez en el tacto de la manta y de tu calor.
Tom-Tom. Tom-Tom
Entonces de a poco tu temperatura corporal se regula con la mia y un microsistema parece generar un ambiente nuevo. Una burbuja nos encapsula, tu vibra y la mia. Y empieza a armonizarse con la voz de la mía.
No parecemos estar en el planeta Tierra, no parecemos cuerpos, somos energia pura. Respiramos sin molestar, no hablamos para mantener ese silencio inquebrantable.
Tom-Tom. Tom-Tom
Y ese momento solo somos nosotros dos, este ambiente es inpenetrable, impertubable. Y me besas en la frente y un capa de mi parece desprenderse de mi. Y solo soy vos, y sos yo. Y Tom-Tom. Tom-Tom y deje de existir.
Mi cuerpo podria morirse allí entre tus brazos y sería una muerte digna de merecer para quien paso por todas las batallas buscando tregua. Mis pulsasiones bajan tanto que dudo si sigo allí o donde estoy. Siento que me asiento al final del mundo, después de vos ya no hay nada más.
Como una droga, soy adicta a ese momento en el que me someto en cuerpo y alma a tu respiracón y tu sano corazon. Con tu calor me embriago y siento como todo es suave y calido. Entre tus brazos y en tu pecho, la musica es insultante, nunca más tendría hambre ni sed, ni frio, ni calor. Invernaria una vida con ese gap entre la vida y la muerte. La minima cosa que desee irrumpir esta tranquilidad, paz y quietud seria insultante mas nunca suficiente. solo nosotros podemos volver al estado de la vida real. No recuerdo como era mi vida antes de vos, ya nada importa ni tu pasado ni el mio, ni siquiera lo que nos depare el futuro. Conoci la paz de la muerte con vos, resulta penisilina ante el dolor de la vida.
6 notes · View notes
isacaosme · 11 months
Text
Eres lluvia de junio,
tormenta que sin avisar llega,
flores de primavera
aunque estemos en febrero.
Y aguardar un "te quiero"
que esa boca rompa el silencio,
con mi nombre susurrado
abrigando un "te amo".
Y un soplo de tu aliento
aterrice en mi pecho,
vistas mis sueños
con los besos
que sellan mis párpados.
Y morir en el incendio
de esos labios,
para volver a renacer
en tu desafiante mirada,
mientras con súplicas
te nombran mis pupilas.
Trepa a mis latidos
ese ansia desmedida
de tus manos,
y me siento tan viva
abrasada con el fuego
que desprende tu piel.
Porque a las 11:11
eres mi más codiciado deseo,
lo que pido a la luna menguante,
o a las estrellas fugaces,
al lanzar una pestaña perdida
y al soplar un diente de león.
Isabel Fernández ®️
Tumblr media
23 notes · View notes