Tumgik
#seguimos vivos
reevesj · 9 months
Text
Tumblr media
' ¿lo conocías bien? ' pregunta a quien lleva un largo rato observando el rostro sonriente de anthony junto a su ataúd.
17 notes · View notes
Text
Tumblr media
Todos tenemos esos días en los que nos sentimos un poquito vulnerables...en los que no queremos saber de nadie.
Sí...todos tenemos esos días en los que de sorpresa nos visitan algunos recuerdos...pero en vez de cerrarles la puerta...decidimos tomar café con ellos.
Esos días en la que necesitamos escuchar nuestros latidos...y darnos cuenta que a pesar del desastre...aún seguimos vivos..
ℜ𝔬𝔰𝔞🖤
18 notes · View notes
outlanderrepublic · 4 months
Text
La entrevista más ñoña, completita y subtitulada en español, en el link.
Feliz Año Nuevo
87 notes · View notes
exponho · 1 year
Text
Sabe aquele tipo de amor que a gente sabe que não era para ser, seria incrível se fosse, mas não foi feito para acontecer? Foi isso que fomos e tudo bem. Foi quando você voltou a minha vida que percebi que te olhava diferente, foi quando percebi que talvez fosse mais do que uma amiga, foi ali, que percebi, estava ferrada. Mas como eu disse, alguns amores não foram feitos parar serem vivos e eu acho que deixamos que o tempo levasse o que quer que fosse demais para a gente lidar, então seguimos, mas eu nunca vou me esquecer de como me apaixonei pela minha melhor amiga. Nunca parei de sentir a eletricidade entre a gente, nunca deixei de pensar e se... mas nunca dei um passo adiante, nem você, então seguimos para isso que somos, não reclamo, mas sei que poderíamos ser mais. 
Vestígios de amor baseado na história de anônima em Vibraste.
468 notes · View notes
angel-amable · 9 months
Text
Tumblr media
¡No a todos los gay nos gusta hacer el mismo tipo de vacaciones!! Algunos preferís el turismo sexual. Está bien. Pero tanto al gay Cucufato como a mí nos gusta ir a sitios perdidos, solitarios, abandonados de La Mano de Dios y desconectar de tanto homosexualismo. Como mucho buscamos un lugar con un poco de cobertura para dejar claro que seguimos vivos.
(¡Hoy es la onomástica de Cucufato! No olvides felicitar a todos los Cucufatos y Cucufatas que conozcas)
60 notes · View notes
estefanyailen · 7 months
Text
Tumblr media
Existen casualidades de cuerpos individuales.
Morir de pie es muy digno, somos inmortales.
Desnúdate para mí, vení que no hago planes.
Te veo flotar entre la tierra y el éter supremo,
tocarte me ilumina, pero me prende fuego.
Siempre te quise y te invité a dormir conmigo,
para que entiendas la mitad de lo que digo.
Te regalé flores y bombones,
para que te relajes y te sueltes,
te rías, me abraces y me beses.
Sabores distintos para que veas el cosmos.
Me proyectas colores que no reconozco
Nacimos en otros cuerpos, de nuevo,
aún así podría localizarte en todo el mundo entero.
Me encanta morir con vos en Diciembre,
y reencontrarnos en Enero,
porque se renueva el ciclo,
y seguimos juntos en esto.
Tu cuerpo es material genético heredado,
pero tu amor que trasciende es mi regalo más sagrado.
Donde todo tiene un precio...
yo ¡Te aprecio demasiado!
Somos lo que somos,
lo que proyectamos.
Me encanta cuando nos desenchufamos,
y divagamos juntos en el tiempo,
porque somos energía,
hasta que entramos en los cuerpos de nuevo
y vuelven nuestros días.
Somos libres en este planeta
donde al humano se le ocultan
las puertas correctas.
Nos educamos solos,
sabemos lo que somos,
canales de energía, fluyendo por sí solos.
Puedo despertarme, verte y olerte,
el universo me plasmó con buena suerte,
nos hicimos con los daños y los años, más fuertes
encontrándonos posterior a la muerte.
Sos mi salvia divinorum,
sos mi paz, mi serotonina y oxitocina.
Con vos está todo right, se borra mi miseria.
Me sigue el hambre, me tiene cerca,
por no seguir a este sistema que gobierna.
Vivo para verte, y acompañarte en tu estadía por la tierra.
Me siento afortunada de nacer en esta era y poder recorrer el plano material con tu presencia.
Tengo que morir, aunque nací para vivir.
¿Dónde estas?, no te puedo sentir.
Si hace falta viajaré hacía las pléyades para traerte aquí.
Nuestro viaje es casi eterno,
volví a reunir la física de nuestros cuerpos
Han pasado inviernos duros,
pero gracias a tu calor, el hielo se derritió.
Volví a existir.
- Extranjera-mente 🧠.
44 notes · View notes
esuemmanuel · 1 year
Text
Envidio a los que están muertos y, al mismo tiempo, lloro por los que seguimos vivos y añorando que la vida sea diferente.
— Esu Emmanuel©️, I envy those who are dead and, at the same time, I cry for those of us who are still alive and longing for life to be different.
81 notes · View notes
imagines-1d-zayn · 9 months
Text
Imagine - Harry Styles.
Tumblr media
Pedido: Do Harry q ela não é tão afeminada quanto as outras meninas, tipo ela usa blusão dele, gosta de andar de skate, não usa maquiagem, não usa vestido e essas coisas assim. Aí chegou um dia que o Harry vai pra uma entrevista e perguntam como ele lida com a S/N sendo uma garota não tão afeminada, aí ele defende ela falando que não é o estilo ou o jeito dela de ser que vai mudar sua sexualidade ou gênero. Eu queria que ele defendesse ela de um jeito fofo, brigada🌺💓 - Anônimo.
|
Termino de me vestir e confiro minha aparência mais uma vez no espelho do quarto. Uma calça jeans preta, uma camiseta larga em um tom de verde escuro e um vans clássico, preto e branco. O cabelo está solto, com as ondas naturais e na pele apenas protetor solar. 
Pego minha mochila, meu óculos de sol e meu celular. 
— Tô pronta! — Aviso, assim que chego na sala e encontro Harry mexendo no celular. Ele olha para mim e sorri. 
— Está linda! — Ele sela meus lábios. — Vamos? Avisaram que já estão a caminho. 
— Vamos!
Saímos de casa e Jacob, nosso motorista, nos leva até o parque onde marcamos de nos encontrar com a nossa família. Hoje é aniversário de um dos meus primos mais novos. Elias está completando  12 anos, e pediu para fazermos sua festa em um parque, ao ar livre, onde ele pudesse brincar muito com seus amigos. 
Minha tia Ana, mãe dele, não recusou o pedido, pelo contrário. Ficou muito animada e organizou tudo com muito carinho. 
Quando chegamos, a maioria dos convidados já estavam lá. A comoção por ver Harry é sempre generalizada, mesmo que nós estejamos juntos há mais de três anos, e sempre comparecemos aos eventos da família. 
A mesa de comida está farta e bem decorada, com tudo que meu primo mais gosta: cachorro-quente, hambúrguer, pizza, muitos doces e refrigerante. Não vou negar que meu paladar é idêntico ao dele, afinal eu prefiro mil vezes um fast food a um prato de salada e legumes. 
— (S/A)! — Elias sorri quando me vê, e eu abro os braços para abraçá-lo. 
— Parabéns, gatinho! — Beijo sua cabeça. — Trouxe seu presente. Foi o que você me pediu! — Entrego o presente na sua mão e ele não precisa abrir para saber o que é, a embalagem é bastante reveladora. 
— Um skate novo! — Ele diz, animado. Elias rasga o pacote colorido e seus olhos brilham quando vê o modelo que eu escolhi: um street, tradicional, com uma arte abstrata desenhada na base. — Ele é lindo, eu adorei! — Ele me abraça de novo. 
— Que bom que você gostou! — Ele coloca o skate no chão e olha para mim. 
— Anda comigo? Quero que você me ensine a fazer aquelas manobras de novo! 
Ele pede, animado. 
Eu sempre adorei andar de skate, e aprendi com meu irmão. Quando crianças, a briga era grande para decidir quem iria andar primeiro. Mas eu sempre gostava de ser a última, afinal conseguia enganá-lo e andava por mais tempo. 
— Claro!
Pego um outro skate, o seu antigo, e saímos pela quadra, andando e fazendo as manobras que aprendi ainda na infância, e que nunca desaprendi. 
O restante do dia é tão animado quanto o começo da festa, e só nos despedimos quando começa a anoitecer e todas as crianças já estão cansadas e suadas o suficiente. 
*
Abro meu guarda-roupa com a missão de escolher uma entre as minhas centenas de calças. Odeio vestidos e saias. Nunca me senti muito confortável nessas peças, e sempre opto pela comodidade. 
Escolho um modelo de corte reto, e combino com uma camiseta preta. Nos pés, um all star preto e um blazer oversized, que roubei do armário do Harry. 
Prendo meu cabelo em um rabo baixo, e coloco apenas um brinco bem pequeno. Pego uma bolsa e o encontro pronto também. 
Harry tem uma entrevista e me pediu para o acompanhar, e depois iremos jantar juntos. Eu aceitei, é claro, porque sempre adoro passar tempo com ele, principalmente quando tenho tempo e a possibilidade. 
Chegamos no estúdio onde o programa é gravado e seguimos para o camarim. Harry é preparado e microfonado antes de se preparar para entrar ao vivo no talk show. 
— Com vocês, Harry Styles! — A plateia aplaude enquanto ele entra ao som de uma de suas músicas, cumprimenta o apresentador e se senta no sofá reservado para ele. — É um prazer ter você aqui, Harry! — Aldo diz, sorridente. 
— Estou feliz com o convite! — Harry sorri. 
— Vamos começar pelo assunto mais comentado do momento: o fim da sua turnê, a Love On Tour. Você ficou quase dois anos completos com essa turnê, rodando o mundo todo e fazendo centenas de apresentações grandiosas. Como foi a experiência? 
— Foi incrível! Eu fiquei muito feliz de ver todo mundo empolgado e querendo estar presente. Essa foi a minha segunda turnê, mas nunca tinha passado por nada parecido. 
— Qual a sensação de ter chegado ao fim dela? — Aldo pergunta, conferindo a pergunta em um dos seus cartões de apoio. 
— É um misto de sensações. É uma sensação de vazio, por ter acabado, mas de realização também, por ter conseguido cumprir com toda a nossa programação. 
— Quantos shows você fez no total? 
— Foram 171 apresentações, em 23 países diferentes. — Harry responde, sem esconder seu orgulho. 
— Uau, isso é incrível, Styles! — A plateia aplaude. — E quais são os planos para o momento? 
— Agora eu pretendo descansar um pouco, aproveitar o tempo disponível. Fiquei muito tempo longe de casa, longe da minha família. Quero passar um tempo com eles. 
— Imagino que a (S/A) seja a primeira na lista das saudades. — Aldo mexe as sobrancelhas, e Harry sorri, mostrando as covinhas. Rio da insinuação clara na sugestão do apresentador. 
— Ela é sempre a minha maior saudade. — Um coro de suspiros é ouvido e eu me derreto junto com a plateia. 
— E como está o relacionamento? Vocês estão juntos há quanto tempo?
— Completamos três anos juntos, e tudo está indo muito bem. — Harry sorri. — A cada dia me apaixono mais. — Sorrio ainda mais. 
— Recebemos algumas fotos de vocês dois juntos. — No telão, fotos do final de semana são mostradas, de nós dois juntos no parque, durante o aniversário do meu primo. — Essas fotos são recentes, não são?
— São, foram feitas no final de semana. 
— Aproveitam a folga para atividades ao ar livre, hum? Muita comilança e vários esportes radicais, hein? — Vejo as fotos de nós comendo os hot-dogs e de mim andando de skate. 
— Equilíbrio é tudo, certo?! — Harry responde e o apresentador sorri. 
— Pelo menos vocês estão aproveitando o tempo juntos, isso é ótimo! — O apresentador pega um novo cartão de apoio. — Recebemos algumas perguntas e mensagens de fãs. Vou ler elas para você. — Aldo avisa e Harry assente. — A primeira é: eu preciso de uma nova turnê o quanto antes. Não vou sobreviver muito tempo sem os shows incríveis do Harry! — Harry sorri com a mensagem. 
— Eu prometo voltar o antes possível! Mas, agora, preciso descansar e me concentrar em novas composições. — Há uma comemoração da plateia, ansiosos para ver novas produções dele. 
— Agora é uma pergunta: Harry, como você se sente em relação ao jeito da (S/N)? Ela não é das garotas mais femininas, nem a que se veste melhor, sempre com roupas desleixadas e nada elegantes, além de amar diversões de garotos. Você se incomoda com a falta de feminilidade dela? 
A pergunta vem como um soco no meu estômago. Fico paralisada por alguns minutos, tentando processar a informação e confirmar que realmente perguntaram isso. 
Qual o problema das pessoas? Por que gostam tanto de se meter na vida alheia? 
Harry se ajeitou no sofá, ficando nitidamente mais sério e incomodado. Ele respira fundo antes de começar a responder. 
— Não são suas roupas que definem sua feminilidade, assim como não são as minhas roupas que definem minha masculinidade. — Ele começa, em tom sério. — Eu já ouvi muitas coisas sobre o estilo de roupa que adotei, e sinceramente não sei porque isso incomoda tanto as pessoas. Não é porque ela prefere um estilo mais casual, despojado, e não vive em cima de saltos altos e minissaias que ela não é feminina. Pelo contrário. A forma como ela se veste não dizem nada sobre sua personalidade, sobre seu gênero. As pessoas precisam parar com isso. — Harry diz, negando com a cabeça. — Eu não me incomodo com nada a respeito dela. Se ela estiver se sentindo bem, estiver feliz, eu também vou estar. 
— Concordo com você, Styles. — Aldo balança a cabeça. 
— Alguns estereótipos estão muito enraizados ainda, como o de que uma mulher, para ser feminina, precisa estar sempre maquiada, usar roupas sensuais, salto alto, cabelo sempre impecável. Mas isso, na verdade, não quer dizer nada. — Harry continua. — Então, a minha resposta é que eu me sinto muito bem com o jeito dela, e sou completamente feliz com ela. Não me incomodo com nada, assim como você também não deveria se incomodar. Eu a amo do jeitinho que ela é. — A plateia aplaude e vejo Aldo falar alguma coisa e fazer uma nova pergunta, agora sobre um ocorrido em um dos shows da turnê recém acabada. 
Continuo olhando para a tela da TV do camarim, onde estou assistindo a transmissão ao vivo do programa. Meus olhos se focam apenas em Harry, e meu coração acelerado e quentinho quase rasga meu peito. 
A forma como ele respondeu a pergunta, a forma como ele me defendeu, me fez o amar um pouquinho mais e me deu ainda mais certeza que eu escolhi o homem certo para ter do meu lado.
26 notes · View notes
knario47 · 3 months
Text
ATTASAT
José Farrujia
ATTASAT
Me llamo Attasat. Nací y me crié en Chinamada, en este extremo de la isla de Tenerife. Ahora vivo en Aguere, la que luego fue capital de la isla bajo el nombre de San Cristóbal de La Laguna.
Aguere, en la lengua de mis ancestros, significa precisamente "lago" o "laguna"... de ahí la suplantación.
Hoy he recorrido, de nuevo, el camino que desde niño hacía con mis abuelos y con mis padres para ayudarles a bajar, desde la cumbre, papas y leche de cabra a La Punta del Hidalgo para cambiarlas por pescado y plátanos.
También bajábamos a la costa con las cabras, al charco de las ovejas, para el baño de cada año por estas fechas.
Hoy ellos ya no están, ya no tenemos cabras, ya solo cultivamos papas, pero para el consumo familiar.
Llegó la "aldea global", como le dicen, y poco después murieron no sólo mis abuelos y mis padres, sino también buena parte de nuestras tradiciones.
Ya no me cruzo en el camino de la cumbre con los vecinos de Chinamada, sino con turistas que atraviesan Anaga para bajar a la costa y luego dejar algunos euros en los restaurantes a cambio del pescado local.
Consumo de "Kilómetro cero", le dicen... Pero para nuestra gente siempre ha sido "faenar para subsistir".
A pesar de tantos cambios y pérdidas, cada año, por estas fechas, cuando llego a este punto del camino con mi perro Mocán, sigo saludando al sol, como hacían mis abuelos y mis padres cuando bajábamos y nos parábamos, justo aquí, en la estación de cazoletas guanches, el día en que empezaba el invierno.
Sigo acordándome de ellos y de todo lo que aprendí aquí, lejos de la ciudad.
Y sigo bañándome en el agua helada del mar, en La Punta, en diciembre, en el charco de las ovejas, con Mocán y mi familia.
Nuestra sombra y la de nuestra gente simboliza que cerca está la luz que nos ilumina.
No olvidemos el significado con el que seguimos haciendo aquellas cosas que nos dicen quiénes somos de verdad.
#memorias_guanches #indígenas_canarios #educacion #guanches #arqueologia #raíces #solsticiodeinvierno #lalagunatenerife #magec #tenerife #puntadelhidalgo #anaga
Tumblr media
https://www.facebook.com/afarruji/posts/pfbid0E7HLdBLxUxBKLGHwDWgK4rfGEnG2ma5xLd9LEuKeSV2cE8PsqRnxTCshGu1nrBpRl?__cft__[0]=AZWaL1yyDa6Q4zVrK9KtAIf4aBb8iVhO89hDEJn1Rl3Bpkm38hpDbsHG2T2lOeRSd_eBHApfSRnvYq_W3k-NJazdNC3Ual63MGy3C4j5RC2wX63VMUooeYVMDY05AkC5tvN8_Dp7VD9u6FpzBzgAG46mv-BTSl9nHu23WO_HADXY3g&__tn__=%2CO%2CP-R
9 notes · View notes
sinfonia-relativa · 1 year
Text
"El problema es que seguimos extrañando vivos, para los que hace tiempo nosotros ya estamos muertos."
tw: Primvers. Psiconimia
95 notes · View notes
revistapipazo · 1 month
Text
Año nuevo en el mal
Tumblr media
Con Enriqueta llevamos tres años juntos; como todos los pololos después de tanto tiempo, nos detestamos con juvenil entusiasmo. Cada semana nos mandamos a la chucha y humillamos en público; de vez en cuando, muertos de curados, nos pegamos sus buenos coscachos para el deleite de familiares y conocidos. ¿Y por qué chucha seguimos juntos? Porque nos amamorsh demasiadorsh y nadie puede comprender los pequeños inconvenientes domésticos, magulladuras, ojos en tinta y TECs abiertos causados por quererse tanto.
Un buen día -hastiados de la rutina de poca cacha y mucho charchazo- decidimos que sería una estupenda idea pasar el Año Nuevo en Valparaíso. Tomaditos de la mano, contemplaríamos en vivo el espectáculo pirotécnico que cada 1 de enero deleita al pueblo enfiestado a través de la señal de UCV Televisión.
Acompañados de dos de sus amiguetes, partimos ese 31 de diciembre a las 5 PM hacia el litoral; llenos de esperanza, nos prometemos una jornada inolvidable. El taco para el peaje de Lo Prado, empero, comienza a la altura de Matucana: Enriqueta, algo irritada, me culpa hasta del calentamiento global. “Hueón reculiao, ¿cómo se te ocurre partir tan tarde, maricón reconchetumare hijo de la gran perra”, me explica frente al respetable. Yo manejo nomás. Tras cuatro horas de agradable viaje llegamos al puerto; aunque los ánimos están algo caldeados, pongo mi mejor cara de imbécil y pago con alegría las cinco lucas que nos cobra un joven emprendedor para no hacernos bolsa el auto.
Partimos entonces a buscar un mirador desde el cual disfrutar de los fuegos artificiales. Enriqueta, siempre sedienta, saca un par de botellas de piscola hecha en casa que procede a empinarse al seco sin siquiera convidar. Como resulta fácil de adivinar, la inmunda ciudad transpira gente y encontrar un puto sitio vacío es misión imposible. Caminamos como los hueones por todos los cerros de basura y el borde costero mientras mi amorcito luce una cara cada vez más cercana a la del Chacal de Nahueltoro antes de pitearse a toda su familia. Tiemblo anticipando una tragedia.
Entonces, de milagro, diviso en lontananza un huequito al lado del mar. “¡Te dije que íbamos a pasarlo la raja!”, le grito triunfal tras acomodar nuestros culos en la piedra minutos antes del inicio del show. Cuando estalla el primer petardo, abrazo conmovido a la compañera de mis días, quien refleja en sus ojos algo que podríamos denominar cariño embrutecido.
Veinte segundos más tarde, sin embargo, sucede lo inevitable: desde los cerros baja la catarata de aguas servidas que cae el mar justo debajo nuestro, pues estamos sentados sobre el desagüe una matriz de alcantarillado (lo que explica la total ausencia de parroquianos alrededor nuestro). Y así, mojaditos y bien pasados a caca, pasamos el resto de la noche insultándonos y sacándonos cresta y media.
5 notes · View notes
kath766 · 1 year
Text
Me gusta tener cicatrices porque cuentan una historia y nos recuerdan que seguimos vivos.
33 notes · View notes
sicl5 · 15 days
Text
Capítulo 15
(La historia es una adaptación de la obra FINAL FANTASY VII por lo tanto incluye SPOILERS de esta.) -
Plataforma derrumbada del sector 7.
Llegamos a la parte de arriba de la plataforma del sector 7 derrumbada, por este camino iba a ser más sencillo y discreto llegar hasta nuestro objetivo: el edificio de Shinra.
— Hay dos objetivos.- Dijo Barret confiado de él mismo.- Primero: ¡machacar a Shinra y salvar al planeta! Segundo: salvar a Aeris, machacar aún más a Shinra… ¡y salir por patas!
— Entendido.- Dijo Cloud convencido.
Empezamos a andar poco a poco por los escombros, habia gente aún que lloraba posiblemente por perdidas. Era un ambiente triste.
— Tened cuidado.- Mencionó Barret.- A saber cuándo algo se derrumba algo aquí.
El suelo tembló ya que un edificio del lado se derrumbó aún más. 
— ¿Veis lo que os digo?- Dijo Barret.
Seguimos avanzando y llegamos a un sitio que parecía cortado, aunque se podría avanzar. Allí patrullaba un miembro de la policía vecinal.
— Eh, será mejor que deis la vuelta.- Nos dijo.
— Vamos a ayudar a una amiga.- Dijo Tifa.
— Es demasiado peligroso.- Respondió el de la policía vecinal.
— Puede que para ti.- Agregó Cloud.
Le sonreímos al policía y pasamos por su lado, agachándonos y pasando a cuclillas entre los escombros.
— ¡Tened cuidado!- Dijo el policía de lejos.
Llegamos a una pequeña salita que tenía unas escaleras de mano que conducían hacia arriba. Perfecto para donde teníamos que ir nosotros. Empezamos a subir por ella y al llegar arriba nos esperaban bichos. Estaba claro que ahora con la zona destruida y en el caos los bichos se habían apoderado de ella.
Luchamos contra los tentaguarda flotantes rápidamente, estos bichos me daban un poco de repulsión ya que no eran del todo bonitos. El Aero y el Hielo ayudaban a su debilitación. Al final en las luchas ese era mi trabajo principal, bajar las barras de vulnerabilidad.
Terminamos contra los bichos y seguimos avanzando, subiendo aún más escaleras de mano. Todo estaba destruido y ubicarse era difícil pero entre los cuatro hacíamos bastante bien. En cada nueva planta a la que llegábamos nuevos bichos aparecían.
— ¿Tenemos que subir por ahí?- Preguntó Tifa señalando un edificio derrumbado que teníamos en frente.
— Como se venga abajo mientras estemos arriba…- Dijo Barret algo pesimista. 
— No digas eso, Barret.- Dije yo cruzando mis brazos.
— De peores situaciones hemos salido.- Añadió Cloud.
— Que me vas a contar…- Expresó Barret.- Estamos vivos de chiripa, después de todo lo que nos ha pasado.
Avanzamos un poco más para encontrarnos un agujero gigante a la muerte y otro edificio roto en frente nuestro.
— Por aquí no hay salida.- Dijo Barret.
— Usemos las pistolas de gancho.- Añadí yo sacando la mía y disparando al otro edificio subiéndome allí.- Aquí os espero.
Los tres asintieron y usaron también las pistolas de gancho llegando en seguida donde yo me situaba.
— Esto está chupado.- Mencionó Barret.- Menudo aburrimiento. 
Cloud se paró de golpe y nos señalizó que nos escondiéramos detrás de una pared. Miramos por el hueco de esta y vimos varias patrullas de Shinra por la zona. 
— Fuerzas especiales.- Dijo Cloud.
— No me dan miedo.- Respondió Barret intentando avanzar pero siendo cortado por Cloud.
— No olvidemos la misión.- Mencionó.
— Lo sé.- Dijo Barret.- Nuestra prioridad es salvar a Aeris.
En ese momento, al decidir seguir avanzando, varios soldados de tercera clase aparecieron delante nuestro.
— Sois… ¡de AVALANCHA!- Exclamó uno de los soldados.
— ¡Sorpresa!- Exclamé yo, con una sonrisa antes de abalanzarme con mi espada hacia el soldado.
Lo dejé en el suelo y no pude evitar girar mi mirada hacia Cloud quien me miraba fijamente, con una pequeña sonrisa. No pude evitar sonreír algo roja y me centré en aniquilar a los demás soldados. Al terminar uno de los Soldados dejó caer una radio.
— ¡Cazador 2-2!- Se escuchaba desde la radio.- ¡Responde de una vez!
Barret hacia señales para que Cloud contestara por el walkie-talkie. 
— Aquí Cazador 2-2.- Dijo Cloud.- Estaba encargándome de unos monstruos. Cambio.
— Recibido.- Se volvió a escuchar.- Por culpa de AVALANCHA tenemos que hacer horas extra… Estarán escondidos y acojonados en algún rincón. Si los encuentras, que sufran. Cambio y corto. 
Se me escapó un poco la risita y rápidamente Barret agarró el walkie-talkie de las manos de Cloud.
— ¡Escucha!- Dijo Barret de golpe.- ¡Ni escondidos, ni acojonados, ni leches fritas! No sabéis aún lo que es sufrir. ¡Pero lo sabréis!
— Ya han colgado.- Dijo Cloud.
Barret estampó el walkie-talkie con rabia en el suelo y Tifa fue rápidamente a consolarle, estaba lleno de rabia. Yo miré a Cloud y él me agarró la mano un momento, mi corazón latió de manera fuerte con ese gesto, sentía que me quedaba sin aire.
— ¿Continuamos?- Preguntó Cloud.
Asentí y miramos a Tifa y a Barret que parecía que se había calmado un poco. Seguimos avanzando rápidamente hasta llegar a un sitio petado de fuerzas especiales de Shinra. Estaban en una planta inferior así que usamos las pistolas de gancho para subir por arriba y intentar evitarlos. El problema vino cuando al llegar Barret aterrizó fatal y por la misma fuerza del golpe el techo se rompió cayendo directamente donde estaban las fuerzas especiales. 
— ¿Pero qué?- Exclamó un centinela de élite mientras el perro demonio guardián ladraba. 
— ¡Son ellos! ¡AVALANCHA!- Dijo otro de los centinelas.- 2-3, aquí 1-4. ¡Los hemos encontrado! 
— Hala, ya se ha enterado todo el mundo de qué estamos aquí.- Dijo Barret.
— ¿Es muy tarde para decir sorpresa, entonces?- Pregunté yo algo burlona.
— Creo que aún estamos a tiempo.- Me respondió Cloud.
— Entonces… ¡Sorpresa!- Exclamé sacando mi materia ígnea y usé PIRO quemando a un centinela. 
— ¡Traidores de mierda!- Exclamó otro de los centinelas.- ¡A por ellos!
Los cuatro cargamos rápidamente contra ellos, hacernos paso rápidamente era importante para poder proseguir, no podíamos perder tanto el tiempo. Aunque gracias al aviso del centinela a la mínima que avanzábamos un poco más tropas se ponían en nuestro camino. 
Finalmente llegábamos al edificio que habíamos visto al principio y parecía lo suficientemente abierto para ir por dentro de él.
— ¿Se podrá subir por el edificio?- Preguntó Tifa.
— Con las pistolas de gancho, sí.- Dijo Barret
— Espero que esto no se derrumbe.- Dijo Tifa.
Empezamos a subir por el edificio, estaba todo derruido pero para avanzar por las plantas encontrábamos huecos en el techo para poder subir gracias a los ganchos. En cada planta, una vez más, nos esperaban tropas de Shinra, aunque nada demasiado imponente para nosotros. 
Casi quedaba menos para llegar arriba del edificio, desde allí teníamos unas vistas horribles de todo el sector, roto, demolido. No solo eran edificios lo que conllevaba, también personas, recuerdos, sentimientos, familias… Fue desolador.
— No…- Exclamó Tifa.
— Jamás olvides estas vistas.- Dijo Barret.
— Pensar que todo esto… lo hubiera podido evitar si hubiera descubierto como apagar el panel…- Dije, me sentía un poco culpable. 
— No fue tu culpa.- Mencionó Cloud acercándose a mi.
— Pero tenia recursos.- Expliqué.- Podría haber encontrado la manera de desactivarlo o haber intentado convencer a Reno o a Rude de que no lo hicieran.
— Los Turcos nunca desobedecerían las órdenes de Shinra.- Dijo Barret mirándome.
— A no ser que se trate de ti…- Me dijo Tifa.- O eso pareció… 
— Lo hicieron igualmente y yo me encontraba allí.- Respondí.- Aunque no les culpo, trabajo es trabajo.
— ¿De qué te conocen?- Preguntó Barret.- No sé, fue todo tan… raro. La verdad, no dejo de preguntármelo desde que salimos del pilar, pero ha sido todo tan devastador que no he tenido oportunidad de preguntarte.
— No les recordaba hasta que… me volvieron parte de esos recuerdos en el pilar.- Dije mirando todo el paisaje, no podía hacer contacto visual. Me dolía el tema.- En un pasado, Reno y Rude fueron unos buenos amigos míos… podríamos decir… y Tseng, bueno, tuve una relación con él. Pero no recuerdo nada más, nada de nada. Ni el porqué ni cuándo… Solo sé que pasó y ellos también lo saben. 
— Por eso no te atacaban en el pilar…- Dijo Tifa mirándome fijamente.
— Si, seguramente fue por eso.- Respondí.
— ¿Alguna vez recuerdas haber estado en contacto con Shinra de alguna manera?- Preguntó Barret.
— No recuerdo nada.- Mencioné con el corazón en la mano.- Tengo que… recordar… Y qué mejor manera de ir al edificio de Shinra…
Cloud se acercó a mí y me abrazó por detrás. El ambiente cambió. El contacto físico se sentía caliente pero el ambiente externo era frío. 
— Te ayudaremos…- Me dijo Cloud sin soltarme. 
— Gracias…- Respondí yo cerrando mis ojos.
Nos dimos un minuto de paz antes de que Cloud se separara y miré a Tifa primeramente quien tenia una mirada un poco perdida y luego miré a Barret.
— Lo siento por todo esto.- Les dije.- No quiero causaros más problemas.
— ¡Que problemas!- Exclamó Barret.- Estamos en el mismo tren, ¿recuerdas? Y todo lo que sea putear a Shinra… Al final toda información nos va bien.
— Bien.- Dije yo.- Compartiremos mis recuerdos juntos y de mientras, derrumbamos a Shinra. El tren va a empezar su verdadero trayecto. 
— Buen plan.- Dijo Cloud.
Nos pusimos rápidamente en marcha, Tifa iba detrás de todo así que frené un poco mi paso y me puse a su altura agarrándole la mano.
— ¿Te ha sentado algo mal?- Pregunté.- Juro que aunque haya tenido una buena relación con los Turcos no soy una traidora.
— Sil.- Me dijo Tifa sorprendida por mis palabras.- Eso ya lo sé, nos lo has demostrado durante todo este tiempo. Y no tienes que perder esa buena amistad por AVALANCHA tampoco.
— Tengo que sentarme a hablar con ellos algún día. Pero ahora mi prioridad es estar a vuestro lado, quiero luchar por el planeta y eso está por encima de lo que son mis amistades.- Tifa asintió a mis palabras y la miré fijamente mientras andábamos.- Pero… ¿estás bien?
— Ver el sector 7 desde tan arriba, tan destruido, me ha hecho daño.- Me respondió.- Quizás por eso estoy algo ausente. 
— Vamos a hacer que paguen por ello, ¿si?- Dije con una sonrisa.
— ¡Sí!- Exclamó Tifa un poco más animada.
— ¡Así se dice, joder!- Dijo Barret que había estado escuchando la conversación. 
Reí un poco y conseguí que Tifa sonriera así que me di por satisfecha. 
AVALANCHA era ahora una parte de mi y definitivamente era lo que necesitaba en mi vida. Ahora tengo aún más motivos para volverme a conocer, volver a saber quien soy y aplicar todo eso para ayudar al planeta.
Llegamos a una parte donde teníamos que cruzar a otro edificio por una viga de metal bastante estrecha. Parecía muy peligroso, pérdida de equilibrio y fuera. 
— ¿No podemos ir por otro camino?- Preguntó Barret.
Empezó cruzando Cloud y yo seguí detrás de él para que justo después Tifa y Barret cruzaran. 
— No mires abajo. Cruza, que tu puedes.- Iba diciendo Barret.- No mires abajo. Sigue. No mires abajo. No mires abajo.
Llegamos al otro lado y miré a Barret quien parecía mucho más tranquilo después de conseguir pasar exitosamente. 
Seguíamos avanzando, quedaba cada vez menos pero no por ello significaba que los problemas se habían acabado. La máquina voladora de las fuerzas especiales de Shinra estaba allí, quieta, esperándonos. Definitivamente iba a por nosotros porque nos detectó rápidamente y empezó a dispararnos.
— ¡A cubierto!- Dijo Cloud poniéndose detrás de un container. Todos hicimos lo mismo.
— ¡Otra vez ese bicho!- Exclamó Barret.- ¡Pensé que se había ido antes! 
En ese momento por culpa de las balas del bicho se rompió el camino por el que habíamos llegado.
— ¡Mierda ahora solo podemos ir por ese lado!- Dijo Barret.
— Era por donde tenemos que ir igualmente.- Mencionó Cloud.
Teníamos que ir de contenedor en contenedor cruzando entre ellos cuando el bicho mecánico paraba para recargar balas. Bajamos rápidamente las escaleras y conseguimos que el bicho nos perdiera la pista. Ahora nuestro objetivo era subir desde dentro del mismo edificio para que no nos detectaran. Fuimos ayudándonos del gancho y de escaleras de mano para subir hasta que llegamos a una parte bien alta. 
El sol se estaba poniendo, todo se sentía nostálgico. Tifa se paró a observar el paisaje de nuevo. Me puse a su lado y miré el paisaje también.
— ¿Sigues dándole vueltas?- Pregunté. 
— No puedo evitarlo.- Me respondió ella, con poca voz.
— Abriremos otro bar.- Dijo Barret intentando animar el ambiente.
— Sí. No lo dudes.- Dijo Tifa para después mirar a Cloud y a mi.- Nos ayudaréis, ¿a que sí?
— Encantada.- Mencioné con una sonrisa.
— Si me pagáis, si.- Dijo Cloud dándose la vuelta.
Tifa, Barret y yo sonreímos al escuchar esa frase. Cloud era un chico peculiar pero se notaba que tenía el corazón de oro.
Nos quedaban tres plantas que subimos rápidamente con la pistola de gancho pero era obvio que el bicho mecánico iba a volver a aparecer en frente de nuestros ojos. No podíamos luchar ahí, estábamos en una pendiente y a la mínima que pusiéramos mal un pie íbamos a salir rodando hacia abajo. 
— ¡Corred!- Exclamó Cloud. 
Empezamos a correr subiendo por la pendiente, me pesaban las piernas del esfuerzo que suponía subir a esa velocidad por esa pendiente. Me empezaba a quedar atrás.
— ¡Corred, vamos!- Exclamó Barret.- ¡Moved ese culo!
Tifa me vio algo en apuros y me agarró fuerte de la mano subiendo lo más rápido posible con ella, ayudándome. Llegamos al final de la pendiente y saltamos para llegar a una plataforma.
— ¡Gracias!- Le dije a Tifa con una sonrisa.
En ese momento Cloud sacó el gancho para subir a la siguiente parte pero el bicho mecánico se puso delante nuestro. 
— Total.- Dijo Barret.- ¡Ya estoy harto de correr!
— ¡Vamos!- Dijo Cloud poniéndose en posición de guardia. 
Empezamos a luchar contra él. Cloud y Tifa lo tenían complicado porque el bicho volaba. Barret y yo hacíamos lo que podíamos pero su barra de vida no bajaba demasiado. Empezó a cargar un ataque muy potente y se nos ocurrió saltar hacia unas vigas que había debajo de la plataforma. Mala idea, las vigas eran muy delgadas. Cloud y yo caímos en una de ellas y Barret y Tifa cayeron en la de al lado. 
— ¿Estáis bien?- Preguntó Cloud.
En ese momento el bicho disparó a la viga donde se encontraban Tifa y Barret y esta se empezó a romper.
— ¡Cloud, Sil!- Exclamó Tifa.
Rápidamente Cloud reaccionó enganchando la pistola de gancho el edificio de enfrente, agarrándome a mi de la cintura y tirándose en dirección Tifa y Barret.
— ¡Agarraos!- Dijo Cloud.
Tifa y Barret se engancharon a nosotros y gracias a la pistola de gancho llegamos a la plataforma del otro edificio. El bicho apareció detrás nuestro, no nos dejaba en paz así que teníamos que dar más guerra.
— ¡Casi me mata!- Exclamó Barret. 
— Y va a seguir intentándolo.- Respondió Cloud. 
— Seguro que sí.- Dijo Barret.- ¡Vamos a mandarlo al desguace! 
La batalla fue intensa, escondernos detrás de escombros mientras el bicho nos disparaba era nuestra estrategia principal. Luego Barret y yo nos encargábamos de tirarlo al suelo, él con sus balas y yo con mi materia eléctrica. Cuando tocaba suelo Tifa y Cloud le daban hasta que el bicho reventó.
— Volvemos a ganar.- Dijo Barret orgulloso.- Aunque estaba cantado. 
El bicho empezó a pitar de golpe, de su ojo mecánico empezó a parpadear una luz.
— ¿Qué pasa ahora?- Preguntó Barret.
El bicho mecánico de golpe explotó haciendo que la plataforma se empezara a derrumbar. Íbamos a caer directos al vacío. Tifa se escurrió por la plataforma intentando subir y Cloud rápidamente se lanzó a por ella agarrándola fuerte y tirando el gancho a la plataforma segura. Yo rápidamente usé el gancho igual que Barret pero a este no enganchó bien en la parte de la plataforma y el gancho se le devolvió haciendo que empezara a caer al vacío. En ese momento actué sin pensar, desenganché mi gancho y me tiré hacia Barret agarrándole la mano y volviendo a apuntar con el gancho a la plataforma pudiendo subir sanos y salvos. 
Los cuatro caímos rodando a la plataforma y Barret me ayudó a levantarme.
— Gracias Sil…- Me dijo.- Eso me pasa por decir que me aburría. 
— Para eso estamos.- Respondí yo.
— Aún nos queda lo peor.- Dijo Tifa. Todos miramos hacia el mismo sitio. 
— Ya…- Dijo Barret.
— Espero que estéis listos.- Mencionó Cloud. 
— Más que nunca.- Añadí.
Estábamos a unos pasos de entrar en zona privada de Shinra para llegar al edificio principal. Cada vez quedaba menos para rescatar a Aeris y sobretodo para poder investigar y conseguir información confidencial útil. Me podían las ganas, quería entrar pero no sabía lo que me depararía el destino.
Tumblr media
-
Esto es una adaptación de la obra original FINAL FANTASY VII (SQUARE ENIX©) sin fines de lucro. Solo tiene fines lúdicos y de comunidad. Prohibida la copia de la adaptación igual que la extracción de personajes propios sin autorización.
CAPÍTULO ANTERIOR
CAPÍTULO SIGUIENTE
4 notes · View notes
royborland · 1 month
Text
Tumblr media
el único deep space network de la NASA en españa esta a unos 20 minutos de donde vivo. tenemos clara la primera excursión
seguimos
4 notes · View notes
hermeneutas · 1 year
Text
Outros Deuses e Seus Epítetos - As Moiras
Continuando nossa série de posts descrevendo características e culto dos amados Imortais, seguimos adiante com um trio de divindades honoráveis e importantíssimas: As Moiras - Ou seja, Láquesis, Cloto e Atropos, as Deusas do destino.
Por vezes descritas como filhas de Zeus, o Rei dos Deuses e Têmis, Deusa das leis divinas, outrora descritas como filhas de Nix, a Noite, as poderosas Moiras regem o destino de cada criatura, assinalando suas porções dos devidos fios da vida de cada um. Representadas como três mulheres maduras portando instrumentos de fiandeira, as Deusas usam seu tear e decidem quanto cada mortal há de viver.
É dito que os desígnios das Moiras são inescapáveis, mas que elas não interferem diretamente nas escolhas tomadas no caminho dos mortais. Sendo Deusas ligadas ao nascimento e a morte de todos os seres vivos, as Moiras contavam com a companhia de Ilítia, a Deusa do nascimento e as Eumênides, Deusas da punição.
Os mitos que narram o destino inescapável de muitos heróis, como Orestes e Agamemnôn, descrevem a influência das Moiras em suas desventuras. Outros mitos descrevem como as Deusas do destino prolongaram ou restauraram a vida daqueles que tiveram sua vida roubada, como o príncipe Pélops ou o rei Admeto, por influência de outros Deuses que os amavam (Poseidon para o primeiro, Apolo no caso do segundo.
Zeus, em seu aspecto de Zeus Moiragetes (O "líder do destino"), exerce influência sobre as decisões das três Moiras com seus desígnios. Apolo também conta com o epíteto Moiragetes, uma vez que seu poder profético consiste em também predizer o destino dos mortais.
Tumblr media
Cultuadas em várias regiões da Grécia, as Moiras eram louvadas ao lado de deidades como Zeus e Apolo em Delfos, assim como tinham santuários em múltiplas regiões, como: Corinto, Esparta e Olímpia.
Segue adiante a lista com seus nomes e epítetos descritores mais achados.
NOMES DAS DEUSAS Cloto (Κλωθω) - "Fiandeira" Láquesis (Λαχεσις) - "Dispensadora de porções" Atropos (Ατροπος) - "Irreprensível/Que não pode ser movida"
Percebamos que os nomes das três Moiras representam suas funções: Cloto fia, Láquesis mensura a porção da vida de cada mortal e Atropos corta o fio quando seu fim é alcançado.
EPÍTETOS DE CULTO
Clothês/Kataclothês (Κλωθω/Κατακλωθεσ) - "As fiandeiras", descreve a função representativa das Deusas em seu ofício. Diantaiai (Διανταιαι) - "Implacáveis", descreve a natureza decisiva dos desígnios das Deusas do destino. Theai Archaiai (Θεαι Αρχαιαι) - "Deusas Antigas", descreve seu caráter como Deusas anciãs. Diferindo da maioria das deidades helênicas, as Moiras tomavam aspectos antigos em suas representações. Diferentes versões dos mitos narram-nas como filhas de Nix, a Noite, o que as colocaria como entidades antiquíssimas, nascidas diversos éons antes dos Olimpianos.
As implacáveis Deusas do destino não têm um dia sagrado específico ou ritual associado, mas seu culto era parte da vida devocional dos antigos também.
O destino - ou seja, a porção alocada pelas Moiras referente a vida de cada um - é uma força narrativa muito bem representada em inúmeras peças helênicas antigas e um elemento relevante para discussão filosófica.
Que as Moiras, benignas e antiquíssimas, olhem sempre com bondade para a maneira pela qual fiamos e trilhamos nosso próprio rumo enquanto mortais. Sejam Elas nossas guias, sábias e gentis!
Terminamos este post com o Hino Ófico às Moiras:
Tumblr media
37 notes · View notes
readsbymerilu · 7 months
Text
resenha #9︱o alquimista
Tumblr media
"As pessoas aprendem muito cedo sua razão de viver. Talvez seja por isso que elas desistem tão cedo também."
avaliação: ★★★★☆
O Alquimista, publicado em 1988, foi o segundo livro do autor brasileiro Paulo Coelho. Reconhecido por ter suas obras publicadas por seis editoras nacionais, traduzidas para 81 idiomas e ser ocupante da vigésima primeira cadeira na Academia Brasileira de Letras, Paulo é considerado pelo mundo inteiro um fenômeno literário indispensável.
Em O Alquimista, seguimos a trajetória de Santiago, um pastor que vive da venda da lã de suas ovelhas. Um vez ao ano, viaja com seu rebanho até a cidade de Andaluzia, buscando fazer negócios com um comerciante familiar e, secretamente, ter alguns minutos de proximidade com a filha deste. Em sua última viagem, porém, anomalias interrompem seu caminho e o redirecionam ao desconhecido. Um rei, ciganas, ladrões, alquimistas e amores imprevisíveis, este é O Alquimista, uma história sobre autoconhecimento, compreensão de sinais, conexões e de trajetórias extensas e necessárias para encontrar, às vezes, aquilo que sempre esteve embaixo do nosso nariz.
"Tenho medo de realizar meu sonho e depois não ter mais motivo para continuar vivo."
Um ótimo jeito de começar dando minha opinião acerca desse livro é dizendo que no primeiro parágrafo temos citação do insubstituível Oscar Wilde e seu único romance, O Retrato e Dorian Gray. E, para quem já leu minhas outras resenhas, sabe que se um livro possui qualquer indicio de Wilde já tem três estrelas garantidas.
É uma leitura tão pura. A escrita de Paulo é tão leve e direta, o livro é estruturado em duas partes de pequenos capítulos, o que torna o enredo muito fluído, consegui começar e terminar o livro na mesma noite. Claro que a história em si também tem uma parcela de mérito...
O livro é tão lindo, nem sei direito como descrever. A história de Santiago, que coloca tudo em jogo para mergulhar na Alma do Mundo e tentar encontrar o tesouro que o espera é tão verdadeira e deixa o leitor imerso naquela atmosfera reflexiva que, para mim, é uma das melhores que a literatura oferece. É um livro sobre sonhos, sobre desistir dos sonhos e sobre perceber que não se deve desistir dos sonhos. É um livro sobre sinais — nada é por acaso — um livro que te ensina sobre jornadas longas e necessárias para que então, quando estiver maduro o suficiente e no momento correto, possa finalmente encontrar seu tesouro.
O amor também é retratado de um jeito tão lindo, tão ingênuo e delicado. Acho que o que mais me prendeu, em si, além da escrita poética, foi todo o assunto sobre Alquimia. Nunca tinha me familiarizado com este, acho que uma parte de mim nem estava certa de que era uma coisa real ou fictícia, mas esse livro me deixou extremamente interessada sobre o assunto e toda a jornada do autor nessa área.
"O mal não é o que entra na boca do homem. O mal é o que sai.
Já separei várias obras do Paulo Coelho que me interessaram e pretendo lê-las em breve (muito provavelmente terá resenha). Esse livro merece todo o reconhecimento que recebe e, até o momento, Paulo merece ser o autor brasileiro mais lido internacionalmente. Não poderia recomendar mais...
𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐓𝐄𝐂𝐍𝐈𝐂𝐀:
𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚: Paralela;
𝐩𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐬: 208;
𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨 𝐥𝐢𝐭𝐞𝐫𝐚𝐫𝐢𝐨: ficção;
𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫: Paulo Coelho;
𝐜𝐥𝐚𝐬𝐬𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚: +16;
𝐩𝐮𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐨: 5 de abril de 2017;
𝐥𝐢𝐧𝐤 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐚:
8 notes · View notes