Tumgik
imagines-1d-zayn · 8 months
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Taormina.
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Capítulo anterior.
Capítulo 2 - Benjamin.
***
— Eu não acredito! — Robert ri alto e eu me sinto ainda mais irritado e frustrado. Ele não deveria me apoiar e incentivar? Não é para isso que amigos servem? — E o que você pretende fazer?
— Eu não sei, Robert, e é exatamente por isso que estou pedindo sua ajuda. — Respondo sem paciência. — Eu não sei o que fazer e muito menos porque eu disse uma idiotice dessas, logo para quem. — Bufo. 
— Você tentou se livrar e acabou se enrolando mais ainda. — Ele constata, mexendo a cabeça de um lado para o outro em negação. — Logo você, um ótimo advogado, o mais renomado e astuto, caiu em uma dessas… — Ele faz um barulho de reprovação e eu sinto vontade de socar a cara dele. 
— Bacana, Robert, é muito bom falar contigo. — Ironizei e ele riu mais. 
— Você já pensou em contar a verdade para ela? 
— Nossa, como é que eu não pensei nisso antes! — Falo além da irritação. Outra ideia estúpida: conversar com Robert sobre minha ligação com minha mãe. — Contar e ouvir o dobro do que já estou ouvindo? Não, obrigada. 
— Qual é, Scott, foi você quem se colocou nessa roubada, não eu. Não precisa me atacar com sete pedras. — Ele projeta um bico falso, e eu reviro os olhos. 
— Mas você também não está me ajudando. — Massageei minhas têmporas, tentando, em vão, pensar em alguma ideia ou alguma coisa que me ajude a sair dessa situação de merda que eu mesmo me meti. 
Olho para além das portas de vidro da minha sala e vejo Roberto, nosso cliente, chegando. No mesmo segundo, vejo Isabella, vestida com roupas sociais pretas e elegantes, o cumprimentando com um sorriso genuíno nos lábios e um aperto de mão firme. 
Roberto era meu cliente, e sempre foi ótimo lidar com ele. Mas, um dia, eu não pude atendê-lo em uma reunião, então pedi que Isabella conduzisse a reunião naquele dia. Dois dias depois, ele me chamou em seu escritório e me disse que gostava muito de mim, admirava meu trabalho e meu profissionalismo e que eu era sem dúvidas um ótimo advogado. Eu temia que poderia ter acontecido algum problema e que seria uma conversa para ele dispensar meus serviços.
Mas, tudo isso foi para dizer que ele queria que a partir daquele dia quem o atendesse fosse Isabella, e não mais eu. 
Quando a contei, ela quase não acreditou. Disse que era impossível e que eu estava curtindo com a sua cara. Mas eu não estava, e ela sorriu largo quando jurei a ela que era a mais pura verdade. 
E, obviamente, ela sempre aproveita esse acontecimento para me alfinetar. 
— Cara, você precisa andar com babador. — Robert diz e eu volto a encará-lo. Começo a pensar o que tenho por perto e que posso arremessar em sua cabeça. 
— Vai se foder, Robert! — Esbravejo e o imbecil gargalha alto. — Se você não vai me dizer nada útil e não se vai me ajudar, suma da minha sala! — Ele levanta as mão, se rendendo. 
Os próximos minutos se passam em silêncio. Meu amigo está relaxado em meu sofá, com um pé apoiado em minha mesa de centro. Seus olhos estão fixos em algum ponto da decoração, e ele faz uma cara estranha, típica de quando tenta pensar em algo. 
— Você pode contratar alguém. — Ele solta a informação.
— O quê? — Pergunto um tanto confuso, sem entender do que ele está falando. Ele decidiu falar sobre contratações de novos funcionários agora?
— É, você pode contratar alguém. — Seus olhos se focam em mim de novo. — Sabe, para fingir ser sua namorada. Nessa cidade, eu aposto que existe alguém que possa fingir ser a tal da sua namorada incrível por alguns dias. 
Pondero a situação. A ideia não é de todo mal, no fim das contas. Mas, ao mesmo tempo, é a pior ideia de todas. Minha mãe é uma pessoa extremamente inteligente, e minha irmã é pior ainda. Uma palavra errada, e elas descobriram na hora que é tudo uma farsa. 
Contratar alguém… essa pessoa não vai saber nada sobre mim, e nem eu sobre ela. Terei que ficar medindo as palavras, pensando em respostas para tudo e qualquer pergunta que ocorra. Nem a melhor das entrevistas poderia prever o que minha família é capaz de perguntar. 
— Isso não vai dar certo. A chance de dar errado é gigantesca, e tornaria tudo ainda pior. — Bufo. — Acho que vou dizer apenas que minha namorada teve uma emergência e não pode estar presente. — Robert ri e se levanta.
— Você conhece sua família melhor que eu. Acha mesmo que essa desculpa daria certo? 
Sem dizer mais nenhuma palavra, ele apenas passa por mim, aperta meu ombro e sai da minha sala. 
*
Uma semana se passa e eu ainda não faço ideia do que eu vou fazer sobre minha viagem para a casa da minha família. O certo, obviamente, seria eu dizer a elas que eu menti e que não, eu não irei acompanhado. Mas, como bom covarde que sou, não estou disposto a encarar as consequências do meu erro e nem de ouvir retaliações. 
Chego ao escritório cansado, mais uma noite mal dormida, pensando no que eu poderia fazer. 
Contratar alguém para se passar por minha namorada. Uma atriz… Isso poderia dar errado de muitas formas, minha mãe saberia no primeiro segundo que batesse os olhos nela e não sentisse um mínimo de intimidade, companheirismo e tudo mais que uma convivência com uma pessoa traz. 
A desculpa de que minha possível namorada teve uma emergência ou que é uma modelo que vive em viagens eu já usei. E, claro, nem minha irmã e nem minha mãe acreditaram. Até o meu pai riu da minha cara e disse que teria que me esforçar mais. 
— Sem ideias ainda? — Robert aparece do meu lado, caminhando junto comigo. 
— O que você acha? — Ele dá uma risadinha. Ele abre a boca para falar, mas é interrompido antes disso.
— Bom dia, rapazes! — Isabella diz assim que dobra o corredor e vê Robert e eu lado a lado. Nós dois sorrimos para ela.
— Bom dia, Bella! — Robert é o primeiro a dizer e passa o braço ao redor do seu pescoço, o deixando apoiado em seu ombro.
— O que você quer? — Ela pergunta, desconfiada. Não a julgo. 
— Uma ajudinha com um assunto de planejamento sucessório. Preciso concluir uma apresentação para um cliente e nada melhor que a perita do assunto me dar uma opinião. — Isabella sorri e concorda com a cabeça.
— Tudo bem, eu ajudo você. 
— Você é um máximo! — Robert aponta para ela, sorridente e feliz. — Me avise quando puder. — E se afasta de nós, cumprimentando quem mais passa na sua frente. Isabella o acompanha com o olhar e ri fraquinho. Seus olhos encontram os meus de novo.
— Bom dia! — Eu digo por fim, já que antes não tive a oportunidade, graças a Robert. 
— Quando você tiver um tempinho na sua agenda, me avisa? Eu queria te repassar umas coisinhas sobre o ‘Caso Symmer’. 
— Claro, podemos falar no fim do dia? Tenho algumas reuniões agora. — Ela concordou, sorrindo. 
— Está ótimo!
Ela se despede e se afasta. Minha primeira reunião é online, com uma de minhas equipes que ficam em uma filial do meu escritório em Boston. A reunião é muito mais administrativa do que técnica, e flui bem. Depois atendo um cliente, depois outro, e mais um.  
No fim do dia, Isabella aparece na minha sala e começa a falar o que precisa sobre um processo que estamos tocando. 
— Como foi a viagem? — Pergunto, me sentando no sofá, e ela me acompanha. Isabella tinha passado a última semana fora, acompanhando algumas investigações de um novo processo, bem delicado. — Não nos falamos desde antes de você ir… 
— Esclarecedora. — Ela responde, com um sorrisinho nos lábios. — Eu ainda não recebi o laudo, mas pelo pouco que pude acompanhar, a mentira ali é bem grande. E é sobre isso que eu queria falar com você,  quero sua opinião. 
Isabela começa a falar, apresentando todos os seus argumentos e observações sobre o caso como um todo. 
Mas, sem que eu possa impedir, minha mente divaga e eu me perco em meus pensamentos. Minha cabeça volta para o assunto que tem me tirado o sono: a viagem para a casa da minha família e sobre o que vou fazer no que diz respeito à mentira que contei quando estava com a cabeça quente. 
Era estranho pensar que ir para a casa da minha família tinha virado um tormento na minha vida. Eu sempre gostei de voltar para casa, de estar com meus pais, com a minha família. Aquele lugar sempre foi o meu lar, apesar de tudo que aconteceu, eu me sentia bem naquela cidade. 
Mas dessa vez, tudo que eu sinto é irritação, além de não ter a mínima vontade de ir. Maldita boca grande a minha! Maldita a pressão da minha mãe! Maldita a minha irmã, tudo isso só está acontecendo por culpa dela! 
Eu sempre fui bom em encontrar saídas para todos os problemas, eu sou um advogado, afinal. Mas parece que o buraco em que eu me meti não tem saída. Eu penso, penso, penso, e nada que eu possa fazer me vem à cabeça. 
Contratar alguém… Ir com alguém é a melhor opção, mas é exatamente esse o problema. Não tenho ninguém que possa me acompanhar. Pagar uma atriz de uma agência qualquer poderia ser uma ótima saída, se eu não conhecesse minha mãe. Qualquer escorregadinha, mesmo que mínima, colocaria tudo a perder, e ficaria tudo ainda pior. 
Essa pessoa precisaria me conhecer, o mínimo que fosse. Preciso estar seguro para fazer isso. Essa mulher precisa combinar comigo, o mínimo que seja. Ela precisa ser inteligente, precisa gostar de algumas coisas que eu também gosto, precisa ser bonita. 
É, Benjamin, você precisa mesmo é aceitar a derrota e se preparar para os olhares e fofocas. 
Foco meus olhos em Isabella de novo, tento voltar a prestar atenção no que ela está falando. Mas minha concentração parece ter ido dar uma volta, porque no instante que foco meus olhos em seu rosto, seus lábios carnudos prendem minha atenção. Eles se movem rápido, acompanhando a rapidez com que ela fala e expõe suas ideias. 
Encaro seus olhos esverdeados, e eles estão fixos em mim, brilhantes, vivos. Seus cílios longos piscam devagar, e seu nariz pequeno se mexe um pouco enquanto ela fala. 
Suas mãos se movimentam enquanto ela expressa suas opiniões, sinal de que ela está agitada e animada. Meus olhos se focam por alguns segundos no seu colo; seus seios estão bem marcados pelo decote discreto do seu vestido preto. 
Isabella é linda, inteligente, e uma ótima advogada, a melhor do meu time. 
— O que você vai fazer no final de semana? 
A pergunta me escapa sem que eu possa pensar. Demoro alguns segundos para entender o que eu realmente perguntei, e o que me passou pela cabeça quando essa pergunta saiu pelos meus lábios.
Isabella para de falar, franze a testa e inclina levemente sua cabeça para o lado. Seus olhos encaram os meus, e ela pisca mais algumas vezes.
— Você… — limpo a garganta. — Já tem algum compromisso? — Ela desvia seu olhar por alguns segundos e depois volta a me encarar.
— Você bebeu? — Ela aponta para o bar que tenho na minha sala. 
— Não. — Respondo sem titubear. 
— Como assim o que eu vou fazer no final de semana, Benjamin? Você ouviu alguma coisa do que eu falei até agora? 
— Você sabe a resposta… — É verdade, ela sabe a resposta. Eu não ouvi absolutamente nada do que ela falou. 
— Ok… — Ela se recosta no sofá. — Eu estava praticamente fazendo uma Alegação Final aqui, e fui ignorada com sucesso. Quanta consideração… — Ela resmunga, mas vejo um pequeno sorriso no canto dos seus lábios. 
— Desculpe, juro que não foi minha intenção. Eu estava com a cabeça longe, pensando…
— No que eu vou fazer no final de semana? — Ela me interrompe, e agora seu sorriso já tomou conta dos seus lábios. Maneio minha cabeça. 
— Mais ou menos. — Me levanto, indo até o bar e preparo duas doses de Whisky. Entrego uma para ela e me sento de novo. — Preciso de um favor seu. 
— Que tipo de favor? — Ela toma um pouco a bebida âmbar. 
— Preciso que você faça uma viagem comigo. — Ela continua me encarando por alguns longos segundos.
— Eu sei que eu sou boa em pegar as coisas no ar, mas vou precisar que você seja um pouco mais claro e direto. Eu realmente não estou entendendo nada. — Ela diz com um sorrisinho e eu respiro fundo. 
— Eu vou para a casa da minha família, vou passar quatro dias lá, e preciso de uma companhia. Melhor, preciso que você vá comigo. E finja que é minha… acompanhante. 
Isabella fica imóvel, não diz nenhuma palavra e não demonstra nenhuma reação. Até ela explodir em uma gargalhada alta e gostosa. Eu quase rio junto com ela. Eu faria isso, se o nervosismo já não tivesse tomado conta de mim. 
Ela continua rindo por algum tempo, e eu continuo sério, esperando ela se acalmar e se recompor. Quando ela nota que eu continuo sério, sua crise de riso para de modo brusco e ela fica séria de repente.  
— Isso é sério? — Concordo com a cabeça. — Por quê? — Agora sua expressão é de choque e confusão. 
— Porque eu preciso ir para lá, preciso estar com minha família durante esses dias, e cometi o grande erro de dizer que eu iria acompanhado, cedendo à pressão da minha mãe. Acontece que eu não tenho ninguém para ir comigo, e não estou com paciência e nem com vontade de colher os resultados dessa minha mentira. 
— E por que eu? 
— Porque nós já temos uma convivência, um relacionamento, já nos conhecemos. Sabemos lidar um com o outro, nos damos bem, somos amigos. Seria mais fácil acreditarem, do que pegar uma desconhecida qualquer. 
— Benjamin, isso é loucura. Você está me pedindo para simplesmente ir para a casa da sua família e mentir para todos eles assim, descaradamente? 
— Não é como se você nunca tivesse mentido antes… — Murmuro e ela me olha com um olhar entediado. 
— Tá, mas era por uma boa causa. — Ela se justifica. 
— Dessa vez também, é uma boa causa, é por mim! — Ela estreita os olhos para mim, mas fica em silêncio. Me pergunto no que ela está pensando, ou o quão louco ela está me achando agora. 
— Isso é realmente uma loucura. — Ela repete. — Eu já menti antes sim, mas nada nunca se comparou a isso. Eu não consigo fazer isso, Benjamin. Eu sinto muito. — O nervosismo agora dá lugar ao desespero. Não tinha cogitado antes levar Isabella comigo, mas agora que essa ideia surgiu na minha mente, é como se fosse minha única saída, e eu preciso disso para sobreviver.
— Você pode sim, claro você pode. Eu realmente estou desesperado, Isabella. Jamais te pediria algo assim se não fosse mesmo importante e urgente. — Me levanto e alcanço o sofá que ela está sentando com apenas dois passos, e me sento ao seu lado. Seus olhos sempre fixos em mim. — Eu preciso muito da sua ajuda. Serão poucos dias…
— Quantos dias? — Sua pergunta me dá uma pontinha de esperança.
— Cinco dias, no total. — Ela parece assustada com minha resposta. 
— Tá, recapitulando. Você quer que eu viaje com você por 5 dias, que eu finja ser sua namorada e minta para toda sua família durante esse tempo. É isso? 
— Exatamente isso. — Ela balança a cabeça e desvia seu olhar do meu. 
— Isso é loucura… — Ela diz baixinho, mas eu consigo ouvir. 
— Por favor, por favor! Eu preciso de ajuda, eu preciso da sua ajuda. — Insisto, suplico, imploro. — Eu faço o que você quiser em troca, qualquer coisa. Desde que você aceite meu pedido. — Seus olhos encaram os meus de novo, agora há determinação neles.
— Qualquer coisa? — Seus olhos estreitam, e seus lábios se repuxaram minimamente. Aí está ela, Isabella Hyvland, ela vai negociar. Eu conheço muito bem essa expressão, já vi várias vezes, e nunca o lado oposto saiu ganhando. 
— Qualquer coisa. — Confirmo, sabendo que eu posso me arrepender muito. 
— Quero o caso Symmer  para mim. Ela vai ficar comigo, e eu vou tocá-lo, e vou fazer a audiência, sozinha. 
Eu disse, não disse? Eu sabia, ela não iria nunca perder uma oportunidade de ouro como essa. Ela é boa, ela é muito boa e muito sagaz. 
Respiro fundo.
— Tudo bem, eu concordo. O caso é seu.
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Taormina.
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Capítulo 1 - Benjamin.
***
— Este tribunal julga totalmente improcedentes os pedidos formulados pela autora, Nicola Bott, exclui a responsabilidade imputada à ré, representada por Josh Foxter, e seus advogados, e condena a autora ao pagamento da indenização e honorários à parte contrária pelas razões e fatos apresentados. 
O juiz lê a sentença e sinto um alívio tomar conta do meu corpo. Esse era um dos casos mais desgastantes que tivemos no último trimestre, e depois de cinco audiências e dezenas de documentos e provas analisadas, conseguimos vencer o processo. 
Sinto o gosto mais doce de todos quando olho em direção à mesa oposta: o da vitória. 
As Indústrias Foxter são nossos maiores clientes, desde a data de fundação do meu escritório, BSS & Associates. Sempre encaramos os problemas da empresa do Sr. Foxer como sendo nossos, e nos desdobramos para sempre conseguir um resultado positivo. 
Nicola trabalhou como secretária de Josh Fixter por poucos meses. Uma mulher jovem, bonita, mas extremamente vulgar e interesseira. Tentou de diversas formas e com diversas investidas baixas se envolver com ele, eu mesmo já testemunhei isso algumas vezes. Josh é um homem de estatura mediana, bem cuidado, no auge dos seus 55 anos. Sempre sorridente, acessível e brincalhão, preferiu ignorar as tentativas de sedução de sua ex-secretária. 
O estopim foi quando ela apareceu seminua em sua sala, tarde da noite de uma terça-feira gelada. No mesmo segundo ele a demitiu e proibiu que ela acessasse o prédio novamente. Nicola, por sua vez, completamente louca de raiva por ter sido rejeitada, tentou atacá-lo com um processo. 
Ela só não contava que todas as suas alegações de agressão, trabalho exaustivo e assédio iriam por água abaixo na primeira sessão de julgamento. Ela esperneou e tentou a todo custo vencer, mas não conseguiu. 
Olho para a loira ao meu lado e nem preciso de muito para saber que ela compartilha o mesmo sentimento que o meu. Seu sorriso é prepotente, lindo, mas ainda assim prepotente. Seu queixo está erguido e deixa seu pequeno nariz ainda mais empinado do que já é. 
Depois que assinamos a ata da audiência, saio ao lado dela do Tribunal onde passamos a nossa tarde. 
— Você já pode tirar esse sorriso do rosto. — Alfineto e a vejo revirar os olhos cor de mel, que se esforçam em ser verdes.  
— Engraçado, lembro de você dizer que é gratificante ver esse sorriso vitorioso em meu rosto. — Ela pára na calçada e olha para mim, enquanto aguardamos nosso motorista chegar. Estreito meus olhos para ela e tento conter meu sorriso. 
— Nem foi uma vitória tão surpreendente assim, convenhamos. — Ela concorda com a cabeça.
— Tem razão, seria melhor se eu tivesse derrotado você naquela sala. — Ela empina ainda mais seu nariz e sinto vontade de apertá-lo. Reviro os olhos, mas não controlo o sorriso que nasce ao lembrar desse tempo. — Mas eu preciso me contentar com o que eu tenho, não é mesmo?
— Onde está o respeito, Isabella? Eu sou seu chefe, afinal. — Ela me olha com cara feia e eu rio fraco. 
— Patético! — Ela resmunga. — Eu sei que você ama nossas trocas de farpas, te motiva! 
— Com certeza. — Concordo. Éramos ótimos rivais, até descobrirmos que somos parceiros melhores ainda. — The Catch hoje, às 19h?
— Absolutamente! — Ela concorda sorrindo enquanto entra no carro.
Além das nossas trocas de farpas, nossas comemorações são mais uma das coisas de que jamais abrimos mão. Sempre comemoramos nossas vitórias juntos, e definimos o The Catch, um bar rooftop no centro de Manhattan, para isso. 
O bar é aconchegante e jovial ao mesmo tempo. Tem bebida boa, ambiente e música agradáveis e é sempre bem movimentado. 
Isabella pede seu clássico Martini e eu um Whisky duplo e sem gelo - um hábito que aprendi com meu pai, como bom Irlandês que é. 
— O que vocês acham de fazermos uma parceria com esse bar? Com a frequência com que estamos vindo aqui… — Robert brinca, fazendo uma cara séria, enquanto pede uma cerveja bem gelada. 
— Não deveria ser bom estar vindo aqui com frequência? — Pergunto para ele e vejo Isabella concordando com avidez e obviedade. 
— Além disso, sabemos que você gosta. — Ela acusa e ele levanta a mão, se rendendo. 
— Ei, ei, ei, amigo aqui! Não precisam me atacar dessa forma. — Ele toma um grande gole da sua Heineken. — Mas sim, eu fico feliz por estarmos sempre aqui, e ainda mais por saber que isso significa vitória para nós. 
— Viu, não custa reconhecer! — Isabella dá uma piscadinha para ele e sai de perto de nós, indo em direção de suas amigas do escritório, que acabaram de chegar. 
— Ela está impossível hoje. — Sorrio, olhando para ela.
— Sempre foi… — A vejo sorrindo largo e abraçando Nathalia. 
— Aqui. — Robert me estende um guardanapo e eu franzo o cenho para ele. — A baba, está escorrendo! — Reviro os olhos e jogo o pedaço de papel na cara dele. 
— Vai se ferrar! — Ele ri e toma mais um pouco da sua bebida. 
— Parabéns por mais uma vitória, Benjamin, foi merecido. E, mais ainda, por conseguir manter nosso melhor cliente sempre bem atendido. 
— Obrigado. — Agradeço sinceramente. — Mas, o mérito é de todos nós, não só meu. Eu não trabalho sozinho, e nem o atendo sozinho. Você, Isabella, e todos os nossos assistentes e estagiários são importantes para conseguirmos isso. 
— Me sinto tocado! — Ele coloca uma mão no peito, na altura do coração, e eu reviro os olhos de novo. Ele ri e muda drasticamente de assunto. — Já pensou sobre aquele assunto? — Respiro fundo e fico sério.
— Não, e estou adiando isso ao máximo que eu posso. — Ele concorda.
— Entendi o recado. — Ele ri. — Vamos nos juntar com as meninas, então.   
O restante da noite nós passamos juntos, conversando, rindo e bebendo. Depois de cada um de nós tomar 3 ou 4 drinks, pagamos nossa conta para ir embora; trabalhamos no dia seguinte, afinal. 
— Obrigada pela parceria incrível, mais uma vez. — Digo para Isabella quando a abraço para me despedir. Ela ri fraco. 
— Sou eu quem agradece, Benjamin. Por tudo. — Me afasto para encarar seus olhos por breves segundos, antes dela se aproximar e beijar minha bochecha. — Até amanhã! 
— Até! — É a minha vez de beijar sua bochecha. 
Já na minha casa, me livro do resto do terno que vesti o dia todo. Tomo um bom banho relaxante e sinto meus músculos relaxarem e sinto sono. 
Meu telefone toca em cima da minha mesa de cabeceira e não preciso olhar o visor para saber quem é. 
— Oi, mãe! 
— Oi, querido! — Sua voz animada explode pelo alto falante do celular. — Sua voz está sonolenta. Oh, não vai me dizer que eu me perdi com o fuso horário. 
— Não, mãe, cheguei em casa a pouco, e estava no banho. O que você faz acordada a essa hora? 
— Trabalhando de novo? — Ela ignora minha pergunta e eu suspiro. — Você precisa viver um pouco, Benjamin. 
— Eu posso viver e trabalhar ao mesmo tempo, mãe. — Repito minha frase padrão para quando ela começa a falar sobre esse assunto. Ela suspira alto. 
— Filho, você só trabalha, e trabalha e trabalha. Tomar uma bebida com seus colegas de trabalho não é viver. Você sabe o que estou querendo dizer, Benjamin. Eu falo de mais do que isso. 
— E você também sabe o que estou querendo dizer, mãe. Eu não preciso desse mais para viver e ser feliz. Quantas vezes mais vamos ter essa conversa?
— Quantas vezes mais forem necessárias. — Ela diz, e eu me sinto ainda mais cansado. O meu bom humor do dia todo se esvaindo aos poucos. 
— Por que você me ligou a essa hora, afinal? — Pergunto, ansioso para desligar. Tudo que eu escuto é o silêncio e um burburinho do outro lado da minha. Segundos depois, outra voz estrondosa e animada estoura meus ouvidos.
— Oi, Ben! 
— Oi, Mila! — Um sorriso involuntário toma conta do meu rosto, como acontece toda vez que falo com ela. — Como você está? 
— Estou bem, ansiosa, nervosa, e tudo mais que você possa imaginar. — Rimos juntos. — E você? — Mila retribui a pergunta. 
— Bem… — Ela suspira. 
— Mamãe está fazendo toda a organização da casa, dos quartos e tudo mais. Ela está ficando maluca, é no fim da próxima semana, dá para acreditar? Dá um desconto para ela, ela está bem estressada nos últimos dias. — Como sempre, Camila, a conciliadora da família, tenta apaziguar a situação.  
— Não, não dá para acreditar mesmo… — Rio fraquinho. 
— Enfim, mamãe quer saber se ela precisa incluir mais uma pessoa em sua contagem, sabe? Mas eu falei com ela, não se preocupe, eu expliquei que obviamente isso não vai acontecer… 
Bufo alto, exausto desse assunto, dessa cobrança, das mesmas perguntas feitas vez após vez, quase que diariamente. Pior ainda, pelo fato de que minha irmã já não acredita mais que sou capaz de ter alguém. O que é que eu preciso fazer para elas me deixarem em paz?? 
— Mila, — Interrompo o que ela diz, pois não estou prestando atenção e já sinto minha cabeça começar a latejar. — diga a ela para incluir mais uma pessoa em sua contagem, sim. Eu irei acompanhado dessa vez. 
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Taormina.
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Sinopse.
Não precisa de muito tempo para sua vida virar de cabeça para baixo e seguir um rumo totalmente diferente.
Para Benjamin e Isabella foram precisos apenas 5 dias. 
Amigos e parceiros de longa data, ele se viu em uma situação complicada e sua única solução foi recorrer a Isabella e pedir um favor um pouco inusitado: passar cinco dias com ele na casa da sua família, em uma cidade pitoresca no interior da Itália.
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Amando os imagines novos e a sua volta 🥹❤️❤️❤️
Que delicinha ler isso! Muito feliz com o apoio 💕✨
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Vem aí.
Lembram que esses dias eu falei sobre começar a publicar histórias novas, um pouco diferentes do que publicava aqui?
Pois bem, vem aí!
Está encerrada oficialmente a temporada de imagines e pedidos. O user continuará o mesmo (por enquanto), mas por aqui não será mais relacionado (exclusivamente) com a 1D.
Logo mais eu volto já publicando alguma coisinha do projeto novo. Espero que gostem! 🫶🏻
Beijoquinhas!
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Faz um do Harry que a sn tbm é famosa e traída pelo noivo de uma maneira que ela fica muito mal, ele nunca foi bom pra ela, ai ela se envolve com o Harry e fica grávida e em uma entrevista ela diz que em cinco anos de namoro não foi feliz como está sendo agora nessa fase
espero que goste 💕
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Imagine - Harry Styles.
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Como não ter a melhor fase da vida tendo esse homem do lado, não é?!
Pedido: Faz um do Harry que a sn tbm é famosa e traída pelo noivo de uma maneira que ela fica muito mal, ele nunca foi bom pra ela, ai ela se envolve com o Harry e fica grávida e em uma entrevista ela diz que em cinco anos de namoro não foi feliz como está sendo agora nessa fase - Anônimo.
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— E hoje nós vamos ter uma entrevista exclusiva com (S/N/C)! A atriz abriu as portas da sua casa para nós, da G-Magazine, e nós vamos conhecer cada cantinho da sua casa e ainda vamos conversar sobre muitos assuntos interessantes! — Olívia faz sua introdução, olhando diretamente para a câmera. — (S/A), é um prazer e uma honra ter você conosco! — Ela olha para mim e vejo a câmera mudar de posição e eu começo a aparecer na telinha também. 
— O prazer é todo meu, Olívia! Estou muito feliz em receber vocês na minha casa! — Respondo com um sorriso amigável. 
— Vamos começar, então! — Olívia diz, animada. — É a primeira vez que você abre as portas da sua casa assim, não é? 
— Sim! Eu me mudei para essa casa há pouco mais de um ano, e desde então eu nunca recebi ninguém aqui, não para uma entrevista. — Respondo, seguindo pelos cômodos e apresentando e comentando um pouco sobre a decoração e escolhas para o mobiliário. 
Durante todo o tour, a conversa é leve e flui bem. Rimos e falamos sobre assuntos superficiais e tênues. Até nós nos acomodarmos na varanda, e sentarmos nas poltronas. 
— Sabemos que não muito tempo atrás você passou por uma situação bem delicada. — Afirmo com a cabeça. — E você nunca falou sobre isso, sempre se esquivou das perguntas que eram feitas sobre o assunto. Acha que algum dia você vai conseguir tocar nesse assunto? 
— Olívia, falar sobre uma traição nunca será fácil. Não importa o tempo que passar, sempre vai ser algo que vai nos machucar. — Respondo e a apresentadora concorda comigo. Respiro fundo. — Meu relacionamento era público, nós dois éramos famosos e tínhamos muita visibilidade. Foram anos juntos, compartilhando a vida com ele.  A traição veio à tona e praticamente foi divulgada em tempo real. 
Engulo em seco, me lembrando de começar a receber diversas notificações e mensagens com fotos de Jonas, meu até então noivo, aos beijos com outras três garotas, ao mesmo tempo, no dia do meu aniversário. Pior ainda, durante a minha festa de comemoração. 
Meu mundo caiu, me sentia péssima, e tinha todos os holofotes voltados para mim, a imprensa desesperada para conseguir informações e alguma nota minha. 
Precisei me isolar do mundo todo e me afastei abruptamente, tentando preservar a minha sanidade e saúde mental. 
Jonas e eu estávamos noivos, dividimos o mesmo teto e estávamos com o casamento marcado. Em poucos meses seríamos marido e mulher, mas, de uma hora para outra, tudo mudou, me causando um trauma terrível. 
Cinco anos de relacionamento jogados no lixo. 
— Eu imagino como foi traumático passar por isso. E entendo, também, seu afastamento da mídia e todas as recusas para novos trabalhos. Como você conseguiu se recuperar disso? 
— Terapia! — Falo em tom divertido e nós duas rimos. Vejo a equipe dos bastidores também sorrir. — Terapia e o apoio da minha família. Foram cruciais para mim. 
— Sua família realmente sempre foi seu porto seguro, você sempre fala sobre isso em suas entrevistas. — Olivia sorri. 
— E o tempo que fiquei afastada também foi muito importante. Foram longos quatorze meses para eu me recuperar, organizar minha cabeça, e me reinventar. Doeu, mas com certeza me fez mais forte. 
— Não tenho dúvidas, (S/A). Todas as nossas experiências nos fortalecem e nos ensinam alguma coisa. — Concordo com ela. — Vamos deixar o passado no seu devido lugar e falar sobre o presente agora. Você nunca falou publicamente sobre seu relacionamento com Harry Styles, o cantor e compositor mais aclamado do momento. — Sorrio. — Como foi que tudo começou?
— Harry e eu nos conhecemos em um dos seus shows. Eu fui em uma apresentação sua em Londres, quando estava passeando por lá com minha irmã. Lá eu encontrei o James Corden, e ficamos juntos durante o show. Corden e Harry são muito amigos, então, depois do show, ele me levou para o camarim. Fomos apresentados e saímos todos juntos aquele dia. Uma coisa foi levando a outra, e aí começamos a nos envolver. Pouco tempo depois já estávamos namorando e não nos largamos mais. — Conto, sem conter um sorriso nos meus lábios. Adoro falar sobre Harry e adoro falar sobre nosso relacionamento.
— Vocês dois são muito fofos juntos. A forma como ele te trata, fala de você, até a forma como ele te olha, evidenciam o amor lindo que vocês construíram. — Sorrio para a apresentadora.
— Harry é incrível, e ele me faz muito feliz como eu nunca pensei que pudesse ser um dia. Ele me entende, me compreende, me aceita como eu sou, e sempre se esforça para fazer nosso relacionamento fluir. — Falo, sentindo meu coração acelerar apenas por falar nele. — O que nós dois construímos é mágico e único, nunca vivi isso antes e às vezes nem parece real. — Dou uma risadinha. — Eu sou completamente apaixonada por ele e o quero na minha vida para sempre! — Olívia sorri, soltando um suspiro emociado.
— Tenho certeza que vocês foram feitos um para o outro. — Ela afirma. — E eu fico muito feliz por saber que, mesmo com tudo que você passou, você não se fechou e nem passou a pensar que o amor não vale a pena. — Sorrio.
— Confesso que eu pensei isso, sim, Liv. Logo quando tudo aconteceu. Meu antigo relacionamento foi longo, fiquei cinco anos com meu ex. A forma como tudo acabou me fez duvidar do amor, sim. — Faço uma pausa de alguns segundos. — Não tinha planos de me envolver com ninguém, achava que relacionamentos não eram para mim. Mas aí Harry apareceu na minha vida, e foi insistente o suficiente para me convencer do contrário. — Ela ri comigo.
— Graças a Deus por isso, e bentita seja a insistência do Styles. Como sobreviveríamos em um mundo onde vocês não são um casal?! — Ela ri. — Vocês são os nossos pais e queremos nossos pais juntinhos! — Rio e nego com a cabeça. — Falando nisso, vocês acabaram de anunciar a gravidez! — Ela diz, animada. — Parabéns, mamãe! 
— Obrigada! — Agradeço, realmente radiante. 
— Como foi isso? Foi planejado?
— Nós sempre conversamos muito sobre construir uma família juntos, mas não definimos datas para isso. Só deixamos as coisas acontecerem no seu tempo. E aconteceu. Vamos ser papais! — Sorrio e apoio minha mão na minha barriga. 
— Como foi que você descobriu?
— Eu estava tendo alguns sintomas, como enjoos, tonturas e muito sono. Comprei um teste de farmácia e deu negativo. Então pensei que fosse apenas paranoia da minha cabeça, ou algum tipo de virose. Mas como os sintomas continuavam, resolvi procurar um médico, achando que poderia ser algo mais grave. Fiz uma bateria completa de exames e o meu Beta HCG deu positivo. Ficamos muito felizes com a notícia!
— Como que você contou para ele sobre a gravidez? 
— Eu recorri ao mais clichê e comum: comprei um sapatinho de bebê e dei para ele, em uma caixinha de presente. — Sorrio. — Harry ficou tão eufórico quanto eu, e queria contar para todos os nossos amigos imediatamente. Mas, por segurança, esperamos um pouco para contar. — Ela acena com a cabeça. — Contamos apenas para nossa família imediata. Fiz acompanhamento médico, para monitorar cada fase da gestação. E depois, quando estávamos seguros, anunciamos para todo mundo. 
— Claro, as primeiras semanas são as mais delicadas e todo cuidado é pouco. Tanto para resguardar o bebê, quanto vocês. — Concordo com ela. — Quanto tempo de gestação você já está? 
— Completamos 13 semanas. Ou seja, entramos no quarto mês! — Continuo acariciando minha barriguinha, ainda bem discreta e pouco saliente. Não vejo a hora de começar a sentir o meu bebê mexer dentro de mim. 
— Como você descreveria o momento atual que você está vivendo?
— Eu não tenho palavras para descrever, Liv. — Respondo com sinceridade. — Dizer que eu estou feliz e realizada é pouco. Estou no auge da minha carreira, estou alcançando todos os meus objetivos e sonhos, tanto na vida profissional quanto na pessoal. Tenho uma pessoa incrível do meu lado, e estou realizando meu maior sonho, que é ser mãe e ter minha família. Nunca me senti tão bem e feliz assim antes.  
— E todos nós desejamos ainda mais felicidades e coisas boas, (S/A). Você merece tudo de melhor!
— Obrigada! — Agradeço, sorridente e feliz.
— Você comentou sobre sua pausa. Além do tempo que você ficou completamente afastada, você já tinha finalizado um trabalho antes. Se minhas contas estiverem certas, você ficou um ano e meio afastadada de qualquer tipo de trabalho, certo?
— Isso mesmo. — Confirmo.
— Tem planos para o retorno? — Sorrio.
— Eu já retomei algumas parcerias e algumas publicidades. Mas, por enquanto, trabalhos maiores, como filmes e séries, vão ficar em segundo plano. Agora vou dedicar meu tempo para curtir minha gestação, com calma, tranquilidade. Depois que o bebê nascer, eu volto a pensar nisso.
— Está certíssima, (S/A). E aposto que todos os seus fãs vão compreender e esperar ansiosos seu retorno. — Ela sorri carinhosamente. — Ouvimos alguns burburinhos sobre um possível chá revelação, para descobrirmos o sexo do bebê. É real? Vai acontecer? — Sorrio.
— Sim, é real! — Confirmo. — Estamos organizando tudo com muito carinho, estamos aniosos para saber qual o sexo. — Sorrio.
— E nós também! — Ela ri. — Se eu puder dar meu palpite, acho que é uma menina.
— O 'time menina' está ganhando! — Conto.
— Eu vivi para ver Harry Styles ser pai de uma menina! — Rio com ela. — Façam suas apostas, pessoal. Menina ou menino?! — Ela olha para a câmera e dá uma piscadinha. — Quero agradecer imençamente por você ter nos recebido na sua casa e por ter conversado conosco sobre todos esses assuntos. — Ela olha para mim de novo e segura minha mão. — Queremos ter você na G-Magazine de novo, muito em breve, com a mini (S/S)-Styles nos braços! — Sorrio e confirmo com a cabeça.
— Minha casa está sempre aberta para receber vocês!
— Pessoal, encerramos a entrevista por aqui, e aguardamos vocês no próximo episódio! — Ela encerra e em seguida a câmera e as luzes são desligadas.
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Do Harry q ela não é tão afeminada quanto as outras meninas, tipo ela usa blusão dele, gosta de andar de skate, não usa maquiagem, não usa vestido e essas coisas assim. Aí chegou um dia que o Harry vai pra uma entrevista e perguntam como ele lida com a S/N sendo uma garota não tão afeminada, aí ele defende ela falando que não é o estilo ou o jeito dela de ser que vai mudar sua sexualidade ou gênero. Eu queria que ele defendesse ela de um jeito fofo, brigada🌺💓
pedido liberado, espero que goste 🫶🏻
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Imagine - Harry Styles.
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Pedido: Do Harry q ela não é tão afeminada quanto as outras meninas, tipo ela usa blusão dele, gosta de andar de skate, não usa maquiagem, não usa vestido e essas coisas assim. Aí chegou um dia que o Harry vai pra uma entrevista e perguntam como ele lida com a S/N sendo uma garota não tão afeminada, aí ele defende ela falando que não é o estilo ou o jeito dela de ser que vai mudar sua sexualidade ou gênero. Eu queria que ele defendesse ela de um jeito fofo, brigada🌺💓 - Anônimo.
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Termino de me vestir e confiro minha aparência mais uma vez no espelho do quarto. Uma calça jeans preta, uma camiseta larga em um tom de verde escuro e um vans clássico, preto e branco. O cabelo está solto, com as ondas naturais e na pele apenas protetor solar. 
Pego minha mochila, meu óculos de sol e meu celular. 
— Tô pronta! — Aviso, assim que chego na sala e encontro Harry mexendo no celular. Ele olha para mim e sorri. 
— Está linda! — Ele sela meus lábios. — Vamos? Avisaram que já estão a caminho. 
— Vamos!
Saímos de casa e Jacob, nosso motorista, nos leva até o parque onde marcamos de nos encontrar com a nossa família. Hoje é aniversário de um dos meus primos mais novos. Elias está completando  12 anos, e pediu para fazermos sua festa em um parque, ao ar livre, onde ele pudesse brincar muito com seus amigos. 
Minha tia Ana, mãe dele, não recusou o pedido, pelo contrário. Ficou muito animada e organizou tudo com muito carinho. 
Quando chegamos, a maioria dos convidados já estavam lá. A comoção por ver Harry é sempre generalizada, mesmo que nós estejamos juntos há mais de três anos, e sempre comparecemos aos eventos da família. 
A mesa de comida está farta e bem decorada, com tudo que meu primo mais gosta: cachorro-quente, hambúrguer, pizza, muitos doces e refrigerante. Não vou negar que meu paladar é idêntico ao dele, afinal eu prefiro mil vezes um fast food a um prato de salada e legumes. 
— (S/A)! — Elias sorri quando me vê, e eu abro os braços para abraçá-lo. 
— Parabéns, gatinho! — Beijo sua cabeça. — Trouxe seu presente. Foi o que você me pediu! — Entrego o presente na sua mão e ele não precisa abrir para saber o que é, a embalagem é bastante reveladora. 
— Um skate novo! — Ele diz, animado. Elias rasga o pacote colorido e seus olhos brilham quando vê o modelo que eu escolhi: um street, tradicional, com uma arte abstrata desenhada na base. — Ele é lindo, eu adorei! — Ele me abraça de novo. 
— Que bom que você gostou! — Ele coloca o skate no chão e olha para mim. 
— Anda comigo? Quero que você me ensine a fazer aquelas manobras de novo! 
Ele pede, animado. 
Eu sempre adorei andar de skate, e aprendi com meu irmão. Quando crianças, a briga era grande para decidir quem iria andar primeiro. Mas eu sempre gostava de ser a última, afinal conseguia enganá-lo e andava por mais tempo. 
— Claro!
Pego um outro skate, o seu antigo, e saímos pela quadra, andando e fazendo as manobras que aprendi ainda na infância, e que nunca desaprendi. 
O restante do dia é tão animado quanto o começo da festa, e só nos despedimos quando começa a anoitecer e todas as crianças já estão cansadas e suadas o suficiente. 
*
Abro meu guarda-roupa com a missão de escolher uma entre as minhas centenas de calças. Odeio vestidos e saias. Nunca me senti muito confortável nessas peças, e sempre opto pela comodidade. 
Escolho um modelo de corte reto, e combino com uma camiseta preta. Nos pés, um all star preto e um blazer oversized, que roubei do armário do Harry. 
Prendo meu cabelo em um rabo baixo, e coloco apenas um brinco bem pequeno. Pego uma bolsa e o encontro pronto também. 
Harry tem uma entrevista e me pediu para o acompanhar, e depois iremos jantar juntos. Eu aceitei, é claro, porque sempre adoro passar tempo com ele, principalmente quando tenho tempo e a possibilidade. 
Chegamos no estúdio onde o programa é gravado e seguimos para o camarim. Harry é preparado e microfonado antes de se preparar para entrar ao vivo no talk show. 
— Com vocês, Harry Styles! — A plateia aplaude enquanto ele entra ao som de uma de suas músicas, cumprimenta o apresentador e se senta no sofá reservado para ele. — É um prazer ter você aqui, Harry! — Aldo diz, sorridente. 
— Estou feliz com o convite! — Harry sorri. 
— Vamos começar pelo assunto mais comentado do momento: o fim da sua turnê, a Love On Tour. Você ficou quase dois anos completos com essa turnê, rodando o mundo todo e fazendo centenas de apresentações grandiosas. Como foi a experiência? 
— Foi incrível! Eu fiquei muito feliz de ver todo mundo empolgado e querendo estar presente. Essa foi a minha segunda turnê, mas nunca tinha passado por nada parecido. 
— Qual a sensação de ter chegado ao fim dela? — Aldo pergunta, conferindo a pergunta em um dos seus cartões de apoio. 
— É um misto de sensações. É uma sensação de vazio, por ter acabado, mas de realização também, por ter conseguido cumprir com toda a nossa programação. 
— Quantos shows você fez no total? 
— Foram 171 apresentações, em 23 países diferentes. — Harry responde, sem esconder seu orgulho. 
— Uau, isso é incrível, Styles! — A plateia aplaude. — E quais são os planos para o momento? 
— Agora eu pretendo descansar um pouco, aproveitar o tempo disponível. Fiquei muito tempo longe de casa, longe da minha família. Quero passar um tempo com eles. 
— Imagino que a (S/A) seja a primeira na lista das saudades. — Aldo mexe as sobrancelhas, e Harry sorri, mostrando as covinhas. Rio da insinuação clara na sugestão do apresentador. 
— Ela é sempre a minha maior saudade. — Um coro de suspiros é ouvido e eu me derreto junto com a plateia. 
— E como está o relacionamento? Vocês estão juntos há quanto tempo?
— Completamos três anos juntos, e tudo está indo muito bem. — Harry sorri. — A cada dia me apaixono mais. — Sorrio ainda mais. 
— Recebemos algumas fotos de vocês dois juntos. — No telão, fotos do final de semana são mostradas, de nós dois juntos no parque, durante o aniversário do meu primo. — Essas fotos são recentes, não são?
— São, foram feitas no final de semana. 
— Aproveitam a folga para atividades ao ar livre, hum? Muita comilança e vários esportes radicais, hein? — Vejo as fotos de nós comendo os hot-dogs e de mim andando de skate. 
— Equilíbrio é tudo, certo?! — Harry responde e o apresentador sorri. 
— Pelo menos vocês estão aproveitando o tempo juntos, isso é ótimo! — O apresentador pega um novo cartão de apoio. — Recebemos algumas perguntas e mensagens de fãs. Vou ler elas para você. — Aldo avisa e Harry assente. — A primeira é: eu preciso de uma nova turnê o quanto antes. Não vou sobreviver muito tempo sem os shows incríveis do Harry! — Harry sorri com a mensagem. 
— Eu prometo voltar o antes possível! Mas, agora, preciso descansar e me concentrar em novas composições. — Há uma comemoração da plateia, ansiosos para ver novas produções dele. 
— Agora é uma pergunta: Harry, como você se sente em relação ao jeito da (S/N)? Ela não é das garotas mais femininas, nem a que se veste melhor, sempre com roupas desleixadas e nada elegantes, além de amar diversões de garotos. Você se incomoda com a falta de feminilidade dela? 
A pergunta vem como um soco no meu estômago. Fico paralisada por alguns minutos, tentando processar a informação e confirmar que realmente perguntaram isso. 
Qual o problema das pessoas? Por que gostam tanto de se meter na vida alheia? 
Harry se ajeitou no sofá, ficando nitidamente mais sério e incomodado. Ele respira fundo antes de começar a responder. 
— Não são suas roupas que definem sua feminilidade, assim como não são as minhas roupas que definem minha masculinidade. — Ele começa, em tom sério. — Eu já ouvi muitas coisas sobre o estilo de roupa que adotei, e sinceramente não sei porque isso incomoda tanto as pessoas. Não é porque ela prefere um estilo mais casual, despojado, e não vive em cima de saltos altos e minissaias que ela não é feminina. Pelo contrário. A forma como ela se veste não dizem nada sobre sua personalidade, sobre seu gênero. As pessoas precisam parar com isso. — Harry diz, negando com a cabeça. — Eu não me incomodo com nada a respeito dela. Se ela estiver se sentindo bem, estiver feliz, eu também vou estar. 
— Concordo com você, Styles. — Aldo balança a cabeça. 
— Alguns estereótipos estão muito enraizados ainda, como o de que uma mulher, para ser feminina, precisa estar sempre maquiada, usar roupas sensuais, salto alto, cabelo sempre impecável. Mas isso, na verdade, não quer dizer nada. — Harry continua. — Então, a minha resposta é que eu me sinto muito bem com o jeito dela, e sou completamente feliz com ela. Não me incomodo com nada, assim como você também não deveria se incomodar. Eu a amo do jeitinho que ela é. — A plateia aplaude e vejo Aldo falar alguma coisa e fazer uma nova pergunta, agora sobre um ocorrido em um dos shows da turnê recém acabada. 
Continuo olhando para a tela da TV do camarim, onde estou assistindo a transmissão ao vivo do programa. Meus olhos se focam apenas em Harry, e meu coração acelerado e quentinho quase rasga meu peito. 
A forma como ele respondeu a pergunta, a forma como ele me defendeu, me fez o amar um pouquinho mais e me deu ainda mais certeza que eu escolhi o homem certo para ter do meu lado.
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Que saudades 🥹🥹🥹
Amei o imagine!! Sua escrita continua maravilhosa como sempre foi 💖
muuuito obrigada 🫶🏻🫶🏻 que bom que você gostou 💕
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Faz com o H q eles estão na casa da família dela aí ele fica contando as histórias das brigas dele de infância?
pedido liberado 🫶🏻
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Imagine - Harry Styles.
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Tenho alguns pedidos na caixa de entrada, então achei justo escrevê-los, embora já tenha deixado a dona do pedido esperando algum tempo 🤏🏻
Espero que gostem 🫶🏻
Pedido: Faz com o H q eles estão na casa da família dela aí ele fica contando as histórias das brigas dele de infância? - Anônimo.
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— Olha essa foto aqui, (S/A)! — Anne aponta para uma foto do álbum que estamos vendo. 
Aos domingos, o encontro da nossa família é algo típico e que faz parte da rotina desde que Harry e eu estamos juntos. Amamos esses encontros, amamos passar tempos com sua mãe, sua irmã, com os meus pais. Muitas vezes, todos juntos ao mesmo tempo. A cada final de semana, vamos à casa de um deles, e passamos o dia todo juntos. 
Hoje, Anne nos convidou para o almoço. 
Chegamos aqui por volta das onze da manhã e agora já passam das quatro da tarde. 
Almoçamos, comemos a sobremesa, ficamos um tempo em volta da mesa apenas conversando e rindo, e agora estamos reunidos na sala, revendo alguns álbuns antigos da família. Do nascimento e infância de Harry e Gemma, e vários outros com fotos diversas. 
De uns tempos para cá, Anne anda bastante nostálgica e ama relembrar os velhos tempos, como ela mesma diz. Segundo ela, é a idade que a faz ficar tão saudosa e sempre pensar em tudo que já viveu. 
Harry, Gemma e eu apenas rimos dela, e dizemos que ela está exagerando. Afinal, ela tem apenas 55 anos de idade, não está no leito final nem nada do tipo. 
— Eu me lembro perfeitamente desse dia. — Ela diz, com um sorriso no rosto. — Era aniversário de 15 anos da Gemma, ela estava toda empolgada com a festa dela. Harry tinha 11 anos, e estava começando a me deixar de cabelo em pé. — Ela olha para o filho, como se o estivesse repreendendo. — Você se lembra desse dia, filho? 
— Claro que eu me lembro. — Harry confirma, sorrindo travesso. — Foi o dia da minha primeira briga. — Olho para ele, chocada. 
— Ah, meu Deus, sim! — Anne ri alto e Gemma a acompanha. — Esse dia foi histórico.
— Briga? Briga de verdade? — Pergunto, querendo confirmar o óbvio.
— Com direito a socos e sangue. — Harry responde, sorrindo vitorioso. 
— Por favor, nos explique isso, rapaz. — Meu pai pede, sem conter o riso. 
— Tinha um imbecil que ficava rondando a minha irmã. Ele ficou a festa toda em cima dela, mas ela não queria nada com aquele babaca. Então eu decidi proteger a minha irmã. 
— E achou que era uma boa ideia bater num cara de 17 anos, que tinha quase o dobro do tamanho dele. — Gemma complementa a história. Fico ainda mais indignada. 
— Foi uma boa ideia! — Harry rebate, com o dedo indicador levantado. — Ele parou de te encher o saco, não parou? — Ele questiona a irmã. 
— Preciso concordar com ele, filha. — Anne diz, rindo.
— Me conta isso direito, Harry! — Eu peço. 
— Era um carinha da escola, e eu já tinha visto ele em cima da minha irmã, e de outras 15 garotas. Ao mesmo tempo. — Diz com desdém. — Na festa, ele colocou na cabeça que iria beijar minha irmã, e ficou rondando ela. Mas Gemma não queria nada com ele, então negava todas as tentativas dele. Eu estava vendo tudo de longe, e, quando ele tentou beijar ela de novo, parti para cima dele, e dei um belo soco na cara dele. — A empolgação na sua voz é nítida, e eu só consigo rir e ficar mais surpresa. — Ele tentou revidar, mas eu dei mais um soco. Aí minha mãe chegou e acabou com a minha felicidade. O cara foi expulso da festa e nunca mais o vi em cima da minha irmã. 
— Que você é ciumento eu já sabia, mas violento, é novidade… — Brinco e Anne e Gemma riem comigo. — Eu não acredito que você já brigou desse jeito, Harry!
— Amor, essa foi a primeira vez. Depois desse dia, eu briguei mais algumas vezes. Apanhei, mas bati muito também. — Friza, com orgulho. — E gostaria de destacar que em todas elas foi para proteger minha irmã ou pessoas próximas a mim. 
— Filha, eu quero rever a benção que eu dei para o relacionamento de vocês… — Meu pai fala, em tom sério. Harry olha para ele, sério. 
— Sogrão, se você fizer isso, vou ser obrigado a brigar com você. — Os dois riem juntos. 
— Imaginem a cena! — Minha mãe fala rindo. — Você não tem chance com ele, querido, acho melhor deixar para lá. — Minha mãe diz para meu pai, batendo no joelho dele. Meu pai resmunga alguma coisa, e nós rimos dele. 
— Teve uma vez que eu fui chamada na escola, porque ele e um outro menino tinham brigado. — Anne começa a contar. — Harry estava com a sobrancelha sangrando, e precisou levar dois pontos. 
— Eu me lembro desse dia! — Ele sorri largo. — O filho da puta tentou agarrar uma menina à força. Parti para cima dele, é claro. Fomos parar na diretoria. Eu levei dois pontos na sobrancelha, mas ele saiu com o nariz quebrado. — Conta, com orgulho, os olhos verdes brilhando. 
— Meu noivo é um brigão. — Nego com a cabeça, como se estivesse decepcionada. 
— Meu lado violento ficou no passado, amor! — Ele beija minha bochecha. 
— Que sorte a minha, não é?! — Sorrio. 
— Ou, pelo menos, até alguém mexer com você. Ai eu com certeza vou brigar com a pessoa. — Ele olha para o meu pai e dá uma piscadinha. 
— Faz parte de ter um filho homem. — Anne comenta. — Mas essa fase durou pouco tempo, para a minha sorte. Se não, eu teria mais cabelos brancos. — Ela ri. — Ele foi amadurecendo e foi percebendo que a violência não leva a lugar algum. 
— Não se esqueça de contar os castigos que ele levava cada vez que brigava. Aposto que isso ajudou ele a parar com isso. — Gemma provoca, recebendo um olhar ameaçador do irmão mais novo. — O quê? Só quer contar a parte em que você se saía bem? 
— Sim, essa é a graça! — Ele responde. — Ninguém precisa saber que mamãe brigada comigo. — Diz, emburrado. 
— Para mim, essa é a parte que tem graça! — Gemma provoca mais uma vez e nós rimos. 
— Ok, crianças, chega! — Anne intervém. — Vamos manter as brigas apenas em nossas memórias, sim?! 
— Por favor! — Falo sorrindo e Harry beija minha testa. 
— Ah, o café ficou pronto. Vou pegar algumas xícaras!
Anne se levanta, caminhando em direção à cozinha. Minha mãe se prontifica a ajudá-la, e continuamos reunidos, revendo fotos antigas e ouvindo ela nos contar várias histórias engraçadas sobre ela, Gemma e Harry.
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Apoio super a sua volta, mesmo se for com enredos e personagens diferentes. Você é muito talentosa e suas histórias sempre foram maravilhosas, tenho certeza que essas outras também são! E você sempre será bem vinda a esse mundo de fantasias que o Tumblr,e tenho certeza e terá leitoras esperando por vc.
Xêro 💖
Oooi amore!
aah feliz por reencontrar vc aqui 🫶🏻
muito obrigada pelo carinho e pelo apoio 💕💕
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Oi,
Nem sei mais com que cara eu apareço por aqui.
Mas, acessei meu perfil de novo essa semana e bateu a saudadezinha boa daqui e de vocês 🫶🏻
Quero muito voltar para cá, (re)ativar e movimentar as coisas no perfil de novo. Mas, com algumas mudanças, coisas novas.
Não escrevo mais coisas com os meninos, mas sim histórias 'autorais', ideias que surgem na minha cabeça, personagens e enredos criados do zero. Vou começar a publicar uma delas aqui, e quero muito saber o que vocês vão achar!
p.s.: o nome do perfil continuará o mesmo, mas apenas para não perder vocês de vista e não causar confusão haha mas não veremos mais 1D por aqui, pelo menos não como foco e nem com tanta frequência.
Nos vemos nas próximas postagens 🫶🏻
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Nossa se vc voltar será O COMEBACK DO ANO 🤌🏽 vou amar e apoiar muito viu 🫶🏽🫶🏽💜💜💜
aahahaha que booom ter você aqui 🫶🏻🫶🏻🫶🏻 sério, fico muito feliz!
vou amadurecer a ideia, porque minha escrita mudou um pouquinho 🤏🏻 assim como o que tenho escrito tbm.
Mas acho que seria interessante trazer essas coisas para cá :)
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Eu n me canso de ler o q ela trolla o H alguém me para??😳
hahaha eu acho ele super divertido tbm <3
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imagines-1d-zayn · 9 months
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Oii Helô, quase madruguei relendo o Tumblr inteiroooooo (até o final). Fico feliz por ele está ativo pq eu SEMPRE venho matar a saudade. Me dá uma nostalgia tão boa e muita saudades daquele tempo e de você. Espero que esteja bem. Quando puder, volta pra gente aqui. Sentimos sua falta. 💛✨
Oi gatinha!
está ativo sim, com algumas teias de aranha hahaha
sabe que hoje eu acessei minha conta e também passei um tempinho revendo as coisas por aqui e bateu saudade. Quero muito voltar, e estou pensando nisso simmm. Bom saber que ainda está pro aqui 🫶🏻
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