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#primaveril
talvezsejapoesia · 2 years
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Primaveril,
Ita Portugal
• ᵛᶦ́ᵈᵉᵒˢ ᵇᵒʳᶦˢ ᵖᵃᵛˡᶦᵏᵒᵛˢᵏʸ/ᵖᵒˡᶦⁿᵃ ᵏᵒᵛᵃˡᵉᵛᵃ/ᶜᵒᵗᵗᵒⁿᵇʳᵒ/ᵗᵘ̈ʳᵏ ᵛᵃᵗᵃⁿ
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princessejesy · 2 years
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O sol é para as flores o que os sorrisos são para a humanidade. Amizade é como flores, não podemos deixar de regá-las, mas também não podemos regá-las muito. O segredo destas flores fechadas é que exatamente no primeiro dia de primavera elas se abrem se dão ao mundo. 💐🌸🏵🌹🥀🌺🌻🌼🌷⚘🌾☘🍀🍁🍂🍃🦋 #flores #primavera #primaveril #flowers #DeusFloresceOMundo #deuspintaouniverso #flowerslovers #amarillisflower #instaflowers🌸🌺🌼 https://www.instagram.com/p/CjG8J7CP3gL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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s0ltantoillusioni · 2 months
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miciagalattica · 3 months
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pinkanonhopes · 2 months
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i've been reading the book of deligths by ross gay so here's my daily delight: walking to my local library to study chemistry, in my blue converse and my favourite hoodie (also blue, so i could use the sandwich theory!!), with my tote bag. i felt so spring-ful. (not a delight: why do yall english-speaking people not have a work for spring-ful? as in "of spring"??? completely baffled everytime i remember this)
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asterargureo · 2 years
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klimt7 · 2 months
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Ai bordi di periferia
Trekking domenicale fra città e campagna
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HK & SALTIMBANK
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tremaghi · 3 months
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Le primule si gonfiano con borioso piglio; mentre l’astuta mammola s’asconde ad ogni ciglio; un alito possente scuote la vita intera. E’ viva, è qui presente ormai la primavera. (Johann Wolfgang von Goethe)
Guardo fuori dalla finestra, il cielo grigio e la pioggia che scende copiosa mi riporta all’autunno.Sono le mie primule nei vasi sul balcone, bagnate dalle gocce d’acqua, che mi riportano alla realtà, ricordandomi che tra undici giorni sarà l’equinozio primaverile.Questi fiori, tanto belli quanto semplici, sono il simbolo dell’avvicinarsi della primavera come scrisse il grande poeta di…
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tabathamodaedesign · 7 months
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Pantone del giorno 11/11 - Malaga
Pantone, l’autorità globale in materia di colori, ha presentato una splendida tonalità nota come Malaga che rappresenta la giornata di oggi. È una bellissima nuance di rosa medio-scuro con sfumature marroncine quasi impercettibili. Questo colore ha il potere di elevare qualsiasi outfit rendendolo chic e ricercato: una scelta eccellente per uno spirito romantico e al tempo stesso di tendenza.…
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apcomplexhq · 11 months
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— PIQUENIQUE PRIMAVERIL NO VERÃO!
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Os jardins do ponto central de Acropolis trouxeram muita atenção desde que foi reconstruído e cuidado da maneira correta, trazendo lindas flores em tons vívidos a se abrir, fazendo arbustos e grama fresquinha se espalharem, transformando-o no local ideal para aqueles aos quais são adoradores da natureza. Nem mesmo a velha carrasca do Elysian Fields se atrevia a reclamar daquela área verde e refrescante. Para aproveitar o bom tempo que o verão tem a nos oferecer, alguns bancos e mesinhas de madeira clara foram postos sobre o local, juntamente de toalhas com estampas xadrezes eram vistas dobradas próximas a árvores, que compilaram a paisagem estonteante em sombras fresquinhas, longe dos raios do sol veronil.
Uma enorme placa emoldurada e personalizada foi posta sobre o arco que dava entrada no jardim, trazendo uma frase colorida em letras garrafais: ”Bem-vindo(a) ao piquenique de verão perfeito!”, considerada clichê, mas que para o queridíssimo grego, Nikos, fazia total sentido naquela época. Esse era o momento ideal para mostrar como a nova estrutura do condomínio possuía muito mais do que apenas prédios sem fim para oferecer.
Aqui está o texto que foi espalhado pelos arredores do complexo, para tornar esse momento ainda mais convidativo:
"Desperte seus sentidos nessa estação maravilhosa! Estaremos celebrando o verão com grande estilo: em meio à beleza que um ar puro pode nos oferecer. Nesse fim de semana, em especial, abriremos nosso magnífico jardim para que se sintam livres para realizar alguns piqueniques, seja com seus amigos, familiares ou significativos. É um convite para aproveitar cada raio de sol, cada brisa suave e cada momento compartilhado. Encontre um cantinho sombreado sob as árvores, estenda seu cobertor próprio ou um dos que deixaremos disponíveis, junto de descartáveis e protetores solares, ainda mais para aqueles residentes despreparados ou atrapalhados, e sinta a grama macia sob seus pés. O canto dos pássaros, o murmúrio do riacho próximo e as risadas contagiantes preencherão o ar enquanto nos reunimos para desfrutar de uma refeição memorável. Deixaremos uma mesa repleta de iguarias refrescantes, frutas suculentas e frescas em todas as cores do arco-íris, saladas crocantes e cheias de sabor, sanduíches artesanais e uma variedade de petiscos deliciosos que aguardam por você. Não se esqueça das bebidas geladas, como sucos refrescantes, limonadas cítricas e muita água para nos manter hidratados sob o sol. Além, é claro, de algumas competições divertidas, introduzidas por funcionários contratados para o evento, como: frisbee, queimada, pega bandeira, dentre outros, onde trará a possibilidade de nossos moradores ganharem diversas opções de sobremesas, incluindo uma grande tigela de sorvete para fechar com chave de ouro. A propósito, falando em gelado, há burburinhos rolando por aí que é possível conseguir uma casquinha com duas bolas e calda extra, se vocês deixarem um elogio para algum condômino no mural de recados, que também estará disponível em meio a algumas rosas do jardim. Mas, assim, são apenas burburinhos! Espero que todos vocês aproveitem desse momento para se divertirem e experimentarem o verão de uma forma diferente e inédita. Até a próxima aventura ao ar livre!"
Local: Jardim da Ágora.
Dia: Sábado e Domingo, 08/07 e 09/07.
Horário de início: 13h até às 20h, mesmo horário nos dois dias.
Dresscode: Roupas leves e confortáveis.
APERITIVOS!
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✦ Pães, torradas, queijos, vegetais, sanduíches, kimbap, mandoo, gyeran-mari, frango frito, salada de batata, haemul pajeon, ramyeon, dosirak, yubu chobap, jumeok-bap, corndog, fatias de pizza, meatballs.
DOCINHOS!
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✦ Bingsu, frutas frescas, pães, tanghulu, mini tortas, muffins, geleias, sorvete.
DRINKS!
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✦ Soju, vinho, champagne, cerveja, pink lemonade, sucos variados, soda.
PROMPTS!
✦ MUSE que quis levar o crush para se declarar, mas o que aconteceu é que recebeu uma bolada na cara, no exato momento em que ia falar; ✦ Fanático por fotos, MUSE acabou com todo o seu filme antes mesmo das brincadeiras começarem, resultando em resmungos frustrados e lamentações por não conseguir registrar as últimas atividades; ✦ MUSE tinha plena certeza que comeria a tigela inteira de sorvete sozinho em menos de 5 minutos. Coitado, congelou o cérebro e ainda ficou resfriado; ✦ Brincadeiras? Diversão? Nada disso! MUSE quer mesmo é levar as competições a sério, um péssimo perdedor que bate o pé e tudo, se esforçou ao máximo em todas que estavam disponíveis, mas nem sempre temos tudo o que queremos.
Atividades: brinquedos infláveis (adultos/crianças), cabo de guerra, queimada, frisbee, mural de recados. Leia as observações OOC para saber como irão funcionar.
Fornecimento: toalhas para piqueniques, cestas, tendas, almofadas, pratos e copos descartáveis, protetor solar.
OBSERVAÇÕES OOC!
✦ Apareçam no DISCORD para jogar! ✦ Participe do evento postando fotos ou tweets com a #APRIMAVERIL! ✦ Disponibilizamos um FORMS para o envio dos recadinhos que o char escreveu do mural. Tenham em mente que o MOMUS, nosso queridinho Deus da crítica, vai expor eles na próxima programação. ✦ SOBRE OS JOGOS: Guiaremos duas brincadeiras ativas no discord, sendo elas QUEIMADA (sábado às 16h) e CABO DE GUERRA (domingo às 16h), sortearemos os times com base nas pessoas que estiverem presentes no momento e, também, faremos isso com o resultado e mandaremos para os participantes poderem jogar e combinar coisas de acordo com ele. Quem não conseguir aparecer na hora da brincadeira, MAS poder interagir no discord dentro do horário do evento (das 13h até às 20h) iremos incluir e também dividir em sorteio para cada time. Postaremos o resultado público na central, contando com os nomes extras no time, às 21h de cada dia. ✦ Se tiverem alguma dúvida, não hesitem em mandar na nossa DM ou através de ask;
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zente0 · 1 year
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Scopri I Migliori Tè Nel Nostro Negozio Di Tè Online: Sorseggia E Goditelo
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Goditi le fragranze affascinanti e i sapori sofisticati dei tè premium di Zente. Forniamo una collezione senza pari di tè adatta a ogni palato, che va dai delicati tè verdi ai robusti tè neri e tutto ciò che si trova nel mezzo. Vai e prendi i migliori sapori oggi dal nostro negozio tè online siamo certi che amerai la qualità dei tè.  
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axlwood · 1 year
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Scialle in cotone , primaverile, contattami per saperne di più.
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SPRING NAIL DESING 2023
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petiteblasee · 1 year
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𝐔𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨𝐫, 𝐦𝐚𝐬 𝐮𝐦𝐚 𝐥𝐞𝐢𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐜𝐚𝐧𝐬𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚 | 𝐂𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐄𝐬𝐩𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐞 𝐑𝐨𝐬𝐚𝐬 - 𝐒𝐚𝐫𝐚𝐡 𝐉. 𝐌𝐚𝐚𝐬.
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Depois de anos sendo escravizados pelos feéricos, os humanos enfim se rebelaram; mas a liberdade tem seu preço e, em meio a batalhas épicas, um Tratado é forjado para selar a paz e determinar os espólios de guerra. Uma muralha mágica então separa as espécies. Do lado feérico, mistério; do humano, apenas medo, desconfiança e dificuldade.
Num mundo sem futuro ou esperança, Feyre, filha caçula de um mercador humano falido, se torna caçadora para sustentar a família. Dura como as flechas que carrega, letal como sua pontaria, ela abandona as fantasias de garota pela árdua vida nas florestas ao redor de sua aldeia.
Sua única alegria é observar as cores e sonhar em capturá-las. Mas, na floresta coberta de neve, tudo é branco e árido; como o ódio pelos feéricos que carrega no coração; como as telas que não pode comprar ou colorir. Até que um enorme lobo cruza seu caminho... Sem hesitar, Feyre dispara... uma flecha. Um ato de rebelião.
Após matar o lobo, uma criatura bestial surge, exigindo uma reparação. Arrastada para além do muro, para uma terra mágica e traiçoeira - que ela só conhecia por meio de lendas -, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, Grão-Senhor da Corte Primaveril. Um feérico com um segredo, escondido sob uma máscara.
À medida que ela aprende mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade a uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas, e Feyre deve provar seu amor para detê-la... ou Tamlin e seu povo estarão condenados.  
                                           ◃───────────▹
Iniciar uma história bastante conhecida depois de receber mil spoilers não é nada fácil, então busquei ignorar tudo que sabia para ter um bom proveito, mas não ajudou muito.
A história tem início com a Feyre numa caçada, e logo temos noção da dificuldade que ela passa na vida para chegar ao ponto de entrar numa floresta perigosa completamente só e sentir que a qualquer momento pode perder a vista. Porém, ao longo dos pensamentos, ela nos apresenta um pouco de um universo dividido com magia, com diferentes seres no mundo, o que torna um baita desperdício ter apenas a visão dela, e isso persiste no resto da leitura. Conforme ela foi apresentando novos personagens, aumentava meu lamento por não saber o que eles pensavam e quem verdadeiramente eram, já que as impressões vinham somente da protagonista.
Tentando relevar isso ao máximo, chegamos ao grande primeiro evento do livro: depois de pegar um feérico durante a caça, Feyre paga com a vida e levada pelo Tamlin para sua corte. A partir daí, o que poderia se tornar um bom mistério por ela não saber o motivo da maldição, além de outros eventos envolvendo outros feéricos, se torna apenas uma entediante estadia de uma humana ignorante sobre o mundo e a descoberta de que pode ser tratada como gente por um ser que considerava cruel. O único relacionamento que me atraiu foi o dela com o Lucien, mas quando se afastavam, voltava para a monotonia. Ela e Tamlin surgiu por ela ser tratada como deveria ser sempre, então entendo o motivo dela se apegar a ele. Ainda assim, ela estar nessa prisão de ouro acabou de vez com o gosto que eu poderia pegar pelo casal.
Os demais coadjuvantes tem relevância, mas não ter um pov deles foi bem triste. No início, por exemplo, a Feyre repetia o tempo inteiro que o ódio e desprezo forjaram a Nestha e a Elain parecia viver na sonsidão, mas não se aprofundou muito nas razões de cada uma, e isso é lamentável (pelo menos houve aquele momento após o retorno da Feyre que deu possibilidade de desenvolvimento das irmãs). A inserção do prometido dela, sendo coadjuvante agora, também não me atiçou e não comprei essa relação depois dele fazer tanta coisa questionável com a desculpa de ser para a proteção dela – e sim, eu sei que no futuro essa desculpa será dada.
Enfim, não curti muito, mas talvez siga por conta dos coadjuvantes que me pegaram [Lucien, por ter começado na dinâmica “te odeio” e depois se tornou um grande aliado; e a Nestha, por ter mostrado que não cai em conversa mole e vai muito além do ódio – que considerei bem justificado].
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mafleur · 7 months
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𝑎𝑐𝑡𝒐𝒏𝒆: 𝖽𝖾𝗍𝖺𝗂𝗅𝗌 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝗅𝗈𝗏𝖾.
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𝗆𝗒 𝗅𝗂𝖿𝖾 𝗂𝗌 𝖺𝗇 𝒂𝒓𝒕 𝒈𝒂𝒍𝒍𝒆𝒓𝒚, 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝖾𝗏𝖾𝗋𝗒 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍
𝖼𝖺𝗉𝗍𝗎𝗋𝖾𝖽 𝗂𝗇 𝖿𝗋𝖺𝗆𝖾𝗌 𝖿𝗎𝗅𝗅 𝗈𝖿 𝗆𝖾𝖺𝗇𝗂𝗇𝗀.
[ ... ] work-of-arts.carrd.co
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⠀⠀⠀⠀entre o cheiro da calmaria.
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𝒊. o doce aroma primaveril que se estande
para além dos nossos corações.
𝒊𝒊. o meu jardim-botanico.carrd.co é o lar
das borboletas de cores vibrantes e belas.
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𝗍𝗁𝖾 𝒇𝖾𝗆𝗆𝖾 𝒇𝖺𝗍𝖺𝗅𝖾'𝗌 𝗄𝗂𝗌𝗌 𝗆𝖺𝗄𝖾𝗌 𝗎𝗌 𝖿𝖾𝖾𝗅
𝗐𝖺𝗋𝗆 𝗂𝗇 𝗈𝗎𝗋 𝖻𝗈𝖽𝗂𝖾𝗌, 𝗍𝗁𝗂𝗌 𝗂𝗌 𝖺 𝗌𝗂𝗀𝗇 𝗍𝗁𝖺𝗍
𝗁𝖾𝗋 #𝗉𝗈𝗂𝗌𝗈𝗇 𝗁𝖺𝗌 𝖺𝗅𝗋𝖾𝖺𝖽𝗒 𝖻𝖾𝗐𝗂𝗍𝖼𝗁𝖾𝖽 𝗎𝗌.
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𝐢𝐜𝐨𝐧𝐬 [ ... ] & 𝐥𝐨𝐜𝐬 + 𝐬𝐢𝐭𝐞.
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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