Tumgik
#passava prima
Text
m’avevi messo al posto mio come nessuno prima, m’avevi detto che passava prima.
7 notes · View notes
gaysessuale · 1 year
Text
mentre attendo la mia ora mi lamenterò ampliamente qui sul mio stato di salute ma nei tag perché non è proprio roba piacevole
0 notes
bat-the-misfit · 1 year
Text
meu sonho é viajar pra Itália e ficar olhando os monumentos e estátuas e as coiseiras tudo que nem o Jeremias Berdinazzi e enquanto isso meu cérebro vai ficar tocando aquela música da gioconda kkkkkkkkkkkk
#eu acho que eu tava de férias da escola quando começou a reprisar O Rei do Gado#aí meu pai também tava em casa (não sei se era férias do trampo ou se ele tava sem trampo) e ficava nós dois assistindo#aí nos primeiros capítuloskkkkkkkkkkkkk peraí#ficava os tiozinhos das duas famílias xingando um ao outro#“maledetto Menzenga” “maledetto Berdinazzi” NOSSA MANO ISSO VIROU MEME NA MINHA FAMÍLIA KKKKKKKKKK começou só eu e meu pai mas depois#mies primes tudo ficava se chamando assim MINHA NONNA ODIAVAKKKKKKK ela achava que a gente tava desrespeitando nossa ancestralidade#ainda tenho uma prima que toda vez que eu chegou eu digo “e aí maledetta Menzenga?”#e ela “fala maledetto Berdinazzi”#KKKKKKKKKKKKKK MANO NEM SEI SE EU GOSTAVA DA NOVELA MAS ESSES PRIMEIROS CAPÍTULOS ERAM ICÔNICOS PRA MIM MANO#eu lembro que eu e meu pai também ficava imitando o político que ficava dizendo “Maria Rosa... estou indo para Brasília Maria Rosa...”#e a moça caipira que dizia “eu não quero seu dinheiro não uai”#MANOOKKKKKKKKKKKKK#o jeremias ficou uns 10 capítulos só andando pra lá e pra cá e a gioconda tocando#meu pai zoava muito kkkkkkkkkk a nonna falava que ele tava sentimental por isso passava tanto tempo quieto olhando as coisas#ela ficava muito brava quando meu pai imitava ele#E EU CANTANDO A GIOCONDA PRA AJUDAR A PALHAÇADA KKKKKKKKKK#COITADA DA NONNA NINGUÉM DA FAMÍLIA LEVAVA ESSA NOVELA TÃO A SÉRIO QUANTO ELAKKKKKKKKKK#enfimkkkkkkkkkk parei (eu acho)#que saudade afe#sdds nonna#sdds do meu pai#“Morcego andare via vai seu maledetto do caralho” VIXEKKKKKKK ME NE VADO ENTÃO TCHAU
0 notes
groupieaesthetic · 1 month
Text
Tentadoramente bom.
Sinopse: Onde Enzo não consegue acreditar que havia caido na sua lábia. Havia se apaixonado por alguém tão jovem...
Warnings: +18, palavrões, menção a sexo, nudez, e agegap.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Ele olhava pra você andando pelo apartamento dele. Analisava tudo, tocava algumas coisas timidamente e de vez em quando olhava pra ele. Fazia tudo aquilo usando apenas uma calcinha rosa rendada e um saltinho branco que ele havia comprado pra você naquele mesmo dia.
Na visão dele aquilo chegava a ser pecaminoso. Você era como o fruto proibido. Era prima de uma amiga próxima dele... era apenas um recém mulher (?)
Enquanto ele voltava com o lanche que haviam pedido, e que foi a causa de estarem semi nus, já que antes do motoqueiro chegar estavam a um passo de transar no sofá dele, ele parou quando te viu se sentar no sofá dele e encara-lo fixamente.
''Você tem que parar de me olhar assim nena'' Disse deixando a comida na bancada da mesa e voltando para a sala.
Se ajoelhou de frente pro sofá, bem no meio das suas pernas. ''Senhor me ajuda a resistir vai'' pensou consigo mesmo.
''Por que? A primeira vez que me elogiou foi falando dos meus olhos'' Seu sorriso era o ponto fraco dele. E quando falava com aquela voz suave, encarando ele piscando os olhinhos apenas para deixa-lo mais timido, era ali que ele sentia vontade de se bater, de tão louco que ficava.
''Você é um fruto proibido garota... eu não posso fazer isso'' Disse se levantando devagar ''Eu vou fazer 31 daqui alguns meses. Não dá pra nesse ponto da minha vida me apaixonar por alguém 10 anos mais jovem que eu! Porra eu amo você'' Antes que pudesse se tocar já havia revelado os sentimentos que ele nutria e se culpava pelo mesmo''Eu te amo, mas você... você é uma garota ainda, ta virando mulher nesse momento da vida, sua faculdade ainda... meu Deus você ta no segundo ano da faculdade...''
Tudo que você fazia era rir dele. Passava as mãos pelo cabelo, andava de um lado pro outro, depois te encarava, depois encarava seus seios e descia para sua calcinha.
''Você só tem 19 anos. Só 19'' Mesmo que ele tivesse falado em voz alta, parecia muito mais que aquela frase era uma maneira dele relembrar porque não devia investir naquele sentimento. Era algo pra ele mesmo.
''Na verdade eu tenho 18'' Você disse o tirando do transe. Se levantou e começou a tirar sua calcinha lentamente ''Eu pulei um ano na escola sabe'' Terminou a frase jogando a calcinha nele e sorriu percebendo como ele estava perdido em tudo que estava acontecendo.
''Deus me perdoe'' Enzo disse jogando a calcinha no chão e te sentando no sofá, ficando no meio das suas pernas e caindo na tentação.
171 notes · View notes
tecontos · 2 months
Text
Meu primo me tirou da seca quando estava separa do meu marido.
By; Kelly
Oi, me chamo Kelly, tenho 36 anos, morena, cabelos castanhos, seios grandes, bunda grande, gordinha, enfim, uma mulher comum.
Sou casada há 10 anos com Carlos que fora meu primeiro e único homem até então. Por me achar gorda e não chamar a atenção dos homens acabei me casando logo com o primeiro homem que se interessou por mim.
No começo era muito amor, carinho, porém no sexo nunca me senti totalmente feliz e com o tempo comecei a ter fantasias, vontade de conhecer outros homens, porém devido minha criação religiosa e minha insegurança nunca me envolvi com ninguém.
Pois bem, o que passo a contar aconteceu em meados de 2022, nessa época, meu marido e eu decidimos dar um tempo no casamento, as coisas não funcionavam mais direito e ele foi embora de casa. Por não termos filhos, tudo ficou mais fácil pra gente. Ficamos um ano e dois meses separados e foi quando tudo aconteceu.
Como falei antes eu já sentia vontade de ter outros homens, vontade de conhecer outras rolas e isso me excitava demais. Comecei a entrar na net e ver filmes e vídeos pornôs, conversar com homens e isso foi me dando mais confiança, porém, mesmo assim ainda me faltava coragem de sair com alguém. Já fazia quatro meses que eu estava separada e louca para transar, me masturbava quase todo dia, mas não era a mesma coisa.
Tudo aconteceu quando precisei montar um guarda roupa em minha casa e pedi para meu primo Edson me ajudar, na época ele tinha apenas 18 anos, mesmo assim não parecia, pois é um rapaz moreno, alto, forte que chama a atenção, mas nunca imaginei que rolasse algo entre nós algum dia até por causa da diferença de idade.
Era uma sexta feira e ele disse que poderia ir me ajudar depois do trabalho, falei que sem problema. Edson chegou por volta de seis da tarde em casa e começou a me ajudar. Eu estava usando um shortinho rosa de algodão, uma camisetinha branca sem sutiã e percebi que ele ficava olhando para minhas coxas, seios e bunda sempre que podia. Até então não me passava pela cabeça nada com ele, porém o calor do momento e meu tesão começaram a me fazer imaginar coisas.
As horas foram passando e ficou tarde para ele ir embora, então falei pra ele dormir em casa mesmo, nesse momento eu já imaginava várias safadezas com ele. Edson então foi tomar banho, dei a ele uma camiseta e um shorts que meu marido tinha deixado em casa ainda e depois eu fui também. Coloquei um baby doll de dormir branco, bem curto e transparente. Pedi uma pizza e ficamos conversando e vendo TV. Percebi então que Edson estava de pau duro, isso me deu mais tesão ainda, então sem pensar em nada acabei deitando minha cabeça em seu colo e comecei a alisar seu pau por cima do shorts mesmo.
Edson porém não falou nada e então começou a alisar minha cabeça, ombros e foi descendo até minhas coxas e bunda. Minha buceta piscava de tesão, me ajeitei e tirando sua rola pra fora abocanhei aquele pauzão, grosso que deveria ter uns 18cm, bem maior que o do meu marido. Comecei a chupar com gula e Edson gemendo e segurando minha cabeça. Não deu nem cinco minutos ele começou a punhetar seu pau em minha boca e encheu ela de porra. Por ser a primeira vez que alguém gozava em minha boca, achei estranho o gosto, porém tomada pelo tesão engoli o máximo que pude.
Então o chamei para o quarto e então começamos a nos beijar, alisar e fomos tirando nossas roupas. Essa altura Edson já estava de pau duro novamente e então me deitei ele veio com tudo por cima de mim e só de encostar seu pau em minha buceta ele entrou todo de uma vez de tanto tesão que eu estava. Mesmo não sendo tão experiente, Edson começou a me foder deliciosamente, socando com força, me beijando, sugando meus seios. Meu tesão era tão grande que em pouco tempo, gozei aos berros.
Edson então me colocou de quatro e continuou fodendo minha buceta, ele dava tapas em minha bunda, puxava meus cabelos, me chamava de prima puta e safada, coisas que eu nunca havia tido com meu marido.
Meu tesão era tanto que eu me virei e disse para Edson:
– Come meu cú primo safado!
Mesmo com o efeito da frase ele não se fez de tímido e tirando da minha buceta começou a empurrar devagar em meu cú que havia sido comido apenas duas vezes até então. Mesmo sentindo um pouco de dor, eu pedia mais e a dor até me dava mais tesão. Ele então começou a socar mais forte, bater na minha bunda. Eu comecei a tocar minha buceta e me acabei num orgasmo maravilhoso que há muito tempo não tinha, talvez nem tivera.
Percebi que ele também estava prestes a gozar e então pedi para ele gozar em meu rosto e seios, o que ele fez sem exitar. Mesmo tendo gozado antes ele ainda soltou bastante porra quente que me deixou toda meladinha e satisfeita.
Após descansarmos, fomos tomar banho juntos e após isso, voltamos para a cama e ficamos conversando sobre a loucura que tínhamos feito. Pedi a ele que aquilo ficasse entre nós. Naquela noite transamos mais duas vezes e de manhã ainda antes dele ir embora.
Nos meses que se seguiram, Edson começou a ir em minha casa me foder todo final de semana, ninguém jamais desconfiou por causa do meu jeito de mulher séria e também por causa da idade dele.
Depois que meu marido e eu voltamos, não parei de dar para ele, continuo até hoje, mesmo não sendo com tanta frequência como gostaria.
Enviado ao Te Contos por Kelly
71 notes · View notes
star-elysiam · 1 month
Text
ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
Tumblr media
Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
66 notes · View notes
angelap3 · 13 days
Text
Se avete due minuti, leggetela è bellissima!❤️😘❤️
Mentre mia moglie mi serviva la cena, mi feci coraggio e le dissi:
«voglio il divorzio».
Vidi il dolore nei suoi occhi, ma chiese dolcemente:
«perché?».
Non risposi e lei pianse tutta la notte. Mi sentivo in colpa, per cui sottoscrissi nell’atto di separazione che a lei restassero la casa, l’auto e il trenta per cento del nostro negozio. Lei quando vide l’atto lo strappò in mille pezzi e mi presentò le condizioni per accettare.
Voleva soltanto un mese di preavviso, quel mese che stava per cominciare i’indomani:
«devi ricordarti del giorno in cui ci sposammo, quando mi prendesti in braccio e mi portasti nella nostra camera da letto per la prima volta. In questo mese ogni mattina devi prendermi in braccio e devi lasciarmi fuori dalla porta di casa».
Pensai che avesse perso il cervello, ma acconsentii…
Quando la presi in braccio il primo giorno eravamo ambedue imbarazzati, nostro figlio invece camminava dietro di noi applaudendo e dicendo:
«grande papà, ha preso la mamma in braccio!»
il secondo giorno eravamo tutti e due più rilassati. Lei si appoggiò al mio petto e sentii il suo profumo sul mio maglione.
Mi resi conto che era da tanto tempo che non la guardavo. Mi resi conto che non era più così giovane, qualche ruga, qualche capello bianco.
Ii quarto giorno, prendendola in braccio come ogni mattina, avvertii che l’intimità stava ritornando tra noi: questa era la donna che mi aveva donato dieci anni della sua vita, la sua giovinezza, un figlio. Nei giorni a seguire ci avvicinammo sempre più.
Ogni giorno era più facile prenderla in braccio e il mese passava velocemente.
Pensai che mi stavo abituando ad alzarla, e per questo, ogni giorno che passava la sentivo più leggera. Mi resi conto che era dimagrita tanto.
L’ultimo giorno, nostro figlio entrò all’improvviso nella nostra stanza e disse:
«papà, è arrivato il momento di portare la mamma in braccio».
Per lui era diventato un momento basilare della sua vita.
Mia moglie lo abbracciò forte ed io girai la testa, ma dentro sentivo un brivido che cambiò il mio modo di vedere il divorzio. Ormai prenderla in braccio e portarla fuori cominciava ad essere per me come la prima volta che la portai in casa quando ci sposammo… la abbracciai senza muovermi e sentii quanto era leggera e delicata… mi venne da piangere!
Mi fermai in un negozio di fiori. Comprai un mazzo di rose e la ragazza del negozio mi disse:
«che cosa scriviamo sul biglietto?».
Le dissi:
«ti prenderò in braccio ogni giorno della mia vita finché morte non ci separi».
Arrivai di corsa a casa e con il sorriso sulla bocca, ma mi dissero che mia moglie era all’ospedale in coma…
Arrivai di corsa a casa e con il sorriso sulla bocca, ma mi dissero che mia moglie era all’ospedale in coma. Stava lottando contro il cancro ed io non me n’ero accorto.
Sapeva che stava per morire e per questo mi aveva chiesto un mese di tempo, un mese perché a nostro figlio rimanesse impresso il ricordo di un padre meraviglioso e innamorato della madre.
Lei aveva chiaro quali fossero I dettagli, I semplici dettagli, che contano in una relazione. Non sono la casa, la macchina, I soldi… queste sono cose effimere che sembrano saldare un’unione e invece possono dividerla.
A volte non diamo il giusto valore a ció che abbiamo fino a quando non lo perdiamo.
Autore sconosciuto
31 notes · View notes
ilpianistasultetto · 6 months
Text
Tumblr media
Quel giorno la maggioranza degli studenti aveva deciso: "assemblea ad oltranza". La preside Elda Marchietti Filacchioni era su tutte le furie e passava il suo tempo a correre lungo i corridoi della scuola, gridando: "in classe, dovete stare in classe a seguire le lezioni. Canaglieee!! Canaglie!!!" Io ero passato poco prima da Messaggerie Musicali e avevo comprato qualche vinile. Non so quanti avevano preso parte all'assemblea ma ricordo che la saletta dell'insegnante di musica, quella che aveva in un angolo un ottimo giradischi Garrard , era gremita. Una ragazza mi sfilo' da sotto il braccio quei vinili, ne scelse uno e disse: - "si, dai, oggi ascoltiamo questo". Ah, se vuoi sapere chi e' questa ragazza prepotente, mi presento: Barbara, classe 5° B... @ilpianistasultetto
youtube
57 notes · View notes
dolotte · 2 months
Text
minha historia com T.A
sabe hoje eu estava pensando sobre meu TA
e decidi interagir um pouco mais com a sub, falar um pouco sobre meu processo nesses anos.
tudo começou com 11 anos, sempre fui baixinha e na infancia (uns 8 anos) era considerada a prima gordinha, e eu me odiava muito por isso(hoje vejo que era uma criança completamente normal e tinha um efeito sanfona preocupante)
mas com 11 tudo mudou, os problemas alimentares começaram sem influência externa nenhuma, dias sem comer ou falta de apetite, passava datas importantes como natal e ano novo dormindo pq nem fome eu sentia. com o tempo parecia mais magra, mas as inseguranças não pararam, meus peitos cresceram e mesmo que pequenos, ainda eram maiores do que os das meninas da minha idade
o assedio começou e o odio pelo meu corpo voltou ainda maior, todos os detalhes me deixavam insegurança
os quadris tortos pelo hip dips
a pochete nojenta
as pernas finas esquisitas
a bunda achatada pela calça
e os peitos desproporcionais
mas ate os 15 anos permaneci em um bom peso, 45kg que eu considerava pouco, achava que era isso que deixava meu corpo feio e desproporcional
queria engordar até que meu corpo ficasse bonito em um padrão brasileiro, e nesse momento estupido começei a engordar.
8 kg
exato, engordei 7kilos, fiquei com 53kg, e não, eu não fiquei com pernas grossas e atraentes como era o plenajeado, o mesmo corpo, so que maior
horrivel
nojento
gordo
minhas roupas começaram a ficar apertadas, e eu já não me sentia bem, senti falta da minha bochecha marcada e os ossinhos aparecendo.
decidi mudar, emagrecer, comecei uma rotina saudavel e a fazer exercícios
me recordei de alguns videos sobre o edtwt e a curiosidade foi mais forte, ali senti conforto, relatos sobre horas sem comer, a paranóia compulsiva sobre corpos, comparações. tudo que eu ja fazia sozinha, mas agora não era solitário
foi confortável estar perto de pessoas que entendiam a vergonha de comer e se sentir obesa, aos poucos senti ainda mais necessidade de emagrecer, não so por mim, mas pra estar na minha mf junto com vcs.
atualmente tenho duas mf
45kg mostrar pra mim mesma que posso ser como antes
e 33kg pra mostrar que posso ser melhor que antes
antes uma das minhas maiores inseguranças eram as pernas finas, que mesmo no maior peso nunca se encostaram. hoje olho pra elas com carinho e desenho de deixar todo meu corpo magro e delicado como elas.
é isso meninas, obvio que muitas outras coisas influenciaram a necessidade de emagrecer como não querer uma hipersexualizacão, abuso psicológico e sexual, mas são tópicos íntimos demais.
beijinhos da lotte
41 notes · View notes
libero-de-mente · 7 months
Text
Questa è una storia vera.
Credo che fosse una notte estiva di circa diciassette, o forse diciotto, anni fa.
Avevo finito di lavorare abbastanza presto per gli standard a cui ero abituato in quel periodo. A mezzanotte chiusi il ristorante e a bordo della mia auto feci la strada per tornare a casa.
Non avevo cenato e i morsi della fame si facevano sentire, così decisi di fare sosta da Majd, un bravissimo e onesto kebabbaro che sapevo essere l'unico, in una città che chiude i propri locali sempre presto, che potesse darmi da mangiare. E poi il suo panino kebab "sensa salsa picante", come diceva lui, era buonissimo.
Una volta consegnatomi il "malloppo" caldo racchiuso con cura nella carta stagnola ci salutammo, uscii dal suo locale. Preferivo mangiarmelo a casa, non abitavo molto lontano da lui, con comodità e in relax. Mentre il resto della famiglia dormiva.
Appena uscito dal "Kebab di Aladino" sul marciapiede noto una ragazza, uno sguardo di sfuggita per non essere invadente ma che mi era bastato per notare il suo nei miei confronti.
La mia auto era a sette od otto metri da lei, appena oltre le linee gialle che delimitavano la fermala dell'autobus. Un autobus che lei stava aspettando.
Passandole vicino sento la sua voce chiedermi: - Disculpe, el autobús a Borgo Palazzo pasa por aquí?
- No - le risposi con il mio italspagnol - "Por aquí passa l'autobus por la Valle de Seriana Tu tienes la dirección al contrarios" (al contrarios, le dissi proprio così, vi rendete conto?)
Incredibile ma vero mi capì e mi guardò come se fosse terrorizzata per il suo errore.
- ¿Dónde está Via Borgo Palazzo? - mi chiese supplichevole.
Io con il dito le indicai la direzione. Puntando l'indice un po' in alto, visto che davanti a noi a un centinaio di metri passava un cavalcavia.
La ragazza rimase in silenzio e cominciò a guardarsi intorno stringendosi con le braccia incrociate davanti al petto. Avevo compreso che si era smarrita.
- Si quieres te porto io - le dissi.
Mi guardò con uno sguardo che sinceramente non saprei come definire ancora oggi, davanti a lei questo uomo buffo con un kebab fumante nella stagnola le stava proponendo un passaggio. Ed era quasi l'una di notte.
Le chiesi di getto - Come ti chiami? - al diavolo l'italspagnolo
- Maria - mi rispose
- Como mi madre - così d'istinto mi usci di dirle "come mia madre".
Credo che fu quella frase detta senza tanto pensarci, uscita con sincerità che la convinse ad accettare un passaggio da uno sconosciuto, vestito con un completo da uomo nero e una camicia grigia cangiante, con un kebab avvolto nella stagnola in mano.
In auto, mentre la portavo a destinazione, lei seduta al mio fianco stava con il suo corpo pigiata contro la portiera. Come per aumentare la distanza tra di noi.
Era bellissima, davvero. Mi raccontò che veniva dalla Bolivia e che era giunta in Italia da pochi giorni.
Non mi ricordo bene quali parole usai in auto per rassicurarla, per accennare una conversazione con lei. Il lavoro che faceva e perché aveva fatto tardi quella sera.
Mi ricordo bene invece quello che successe quando lei vide che l'avevo portata proprio sotto il palazzo dove abitava. I suoi occhi si illuminarono, si sentì sicura a quel punto. A quel punto, già proprio a quel punto, quello dove mi fermai lei evidentemente capì che l'uomo con la camicia cangiante non era cattivo.
Così prima di scendere e dopo avermi detto "Gracias", fece un gesto che mai mi sarei aspettato. Mai. Mi baciò sulla guancia destra. Un bacio rapido, come rapido fu il suo dileguarsi verso il portone. Però io nel momento del contatto con le sue labbra, allora non avevo la barba, sentii tanto calore e la sua paura che svaniva.
Ogni volta che sento di un femminicidio mi ricordo di questo mio aneddoto, perché mi diventa sempre più chiaro il rischio che Maria corse, la paura che Maria aveva e che io trovavo esagerata.
Perché Maria ha avuto buona sorte quella volta con uno sconosciuto, mentre Giulia ha avuto sfortuna con uno che conosceva molto bene. O pensava di conoscere bene. Ma che, come spesso è accaduto a tante altre sventurate come lei, non si conosce mai bene fino a quando non esce la bestia che vive in quella persona.
Per via di un "no" o di un "è finita".
Quello che posso fare io da uomo, da padre, è educare i miei due figli maschi a essere come quell'uomo goffo e impacciato, con un kebab in mano, che voleva essere d'aiuto verso una ragazza. Non lasciandola sola nel buio in una notte d'estate di diciassette, o forse diciotto, anni fa.
39 notes · View notes
limoniacolazione · 8 months
Text
Ieri (casualmente era pure la giornata mondiale delle malattie mentali) è stato un anno tondo dalla mia prima crisi, quella che ha fatto capitolare me e il resto intorno. Me ne sono accorta solo oggi, perché nel mare magnum della depressione ogni giorno è uno di troppo e tutto si assomiglia. Poi ottobre è il mese che è e di date nella memoria ce ne sono già due: il 20, che è morto S., il 25, che è morto L. "Ogni giorno è un anniversario", diceva zia Rosa, che di gente ne aveva persa parecchia e passava i mesi a ricordare nascite e morti, fino a quando poi non se n'è andata pure lei.
Il mese prossimo una commissione medica si riunirà per decidere se sono depressa abbastanza. Non so da che cosa determineranno la mia volontà di stare al mondo o meno. Non è come un osso rotto in una radiografia o un neo dai contorni non definiti. Ci riuniremo quindi su un ponte e mi chiederanno di saltare? Mi aspetteranno in seduta plenaria col cappio pronto?
Per me non è questione di abbastanza. Non è questione di bianco o nero: la mia depressione è un eterno grigiore in cui nulla accade. L'atmosfera è talmente pesante che gli arti non si sollevano più. Un cielo plumbeo che però non piove mai (dentro di me).
Non è questione di combattere, né di mollare e neppure di resistere. Ho lasciato cadere il coltello, che comunque non ho mai tenuto dalla parte del manico. Ho alzato le mani in segno di resa, ma non è neppure questione di arrendersi. Non è questione neanche di ricordare, di segnare di rosso un numero nel calendario o di stracciare le pagine dell'agenda una dopo l'altra. Non è questione di riempire, sostituire, distrarsi. Pure se faccio tutte queste cose (fuori da me): guardo film, disfo cartoni, cucino, mangio, leggo, rido.
Lo sapranno, quelli della commissione medica, che sono un'artista del camouflage? E certo rido, leggo, mangio, cucino, disfo cartoni, guardo film, ma non esco di casa, non ascolto la radio, non getto l'occhio sulle pagine del giornale. Che sarebbe troppo, mi dico, aggiungere al mio il dolore degli altri.
Faccio lo slalom tra gli annunci dei social che mi chiedono aiuto per costruire un ospedale per i koala investiti sulla tangenziale - per i bambini che muoiono di fame - per chi fa la guerra e chi la subisce - per il long COVID - per distruggere le cimici dei letti che invadono Parigi - per salvarle, le cimici dei letti. No, non è neppure questione di agire o di chiudersi a riccio e lasciare il mondo andare a farsi fottere. Non è questione di girarsi dall'altra parte, né di guardare il pericolo negli occhi. Non è questione di dire qualcosa o dare la propria opinione (quanto di farsene una). Non è questione di problem solving.
Non è per forza questione di morire. Non è certamente questione di vivere. È questione di liberare spazio, di imbiancare la tela, di restare sgombri, di alleggerirsi per poter almeno galleggiare, oppure, al contrario, di immergersi completamente.
E quando penso ad immergermi mi viene in mente, chi lo sa perché, Ragnar Kjartansson e la performance audio-visiva "The Visitors". Forse è la vasca da bagno, oppure cantare all'infinito "Once again I fall into my feminine ways", come fosse un sortilegio per cadere, sì, e poi riuscirne intatti, liberi, leggeri.
youtube
33 notes · View notes
diceriadelluntore · 6 months
Text
Tumblr media
Storia Di Musica #304 - Bob Dylan, Bringing It Al Back Home, 1965
Ogni anno ho raccontato un disco di Bob Dylan. Prescindere da Dylan è impossibile per il rock, e arriva in luoghi, stili e musicisti che a prima vista sembrano lontani anni luci da lui. Eppure, il suo è uno degli ingranaggi cruciali che mette in moto la macchina della musica popolare occidentale (e non solo) che è arrivata fino ad oggi. Il disco di oggi è l'occasione per un viaggio alquanto insolito, che svelerò alla fine, per chiudere il 2023 musicale. Il disco di oggi nasce da alcune idee che erano state scartate per quello precedente, Another Side Of Bob Dylan del 1964. Sebbene ancora legato al folk, quel disco scopre un lato introspettivo che il Dylan di quei tempi ancora doveva scandagliare: inizia quindi a mettere di lato (sebbene non lo abbandonerà mai del tutto) il lato politico e sociale (dello stesso anno è The Times They Are A-Changin') per quello privato. Inoltre c'è la necessità musicale di legare insieme il folk dei primordi con le nuove pulsioni del rock'n'roll, che secondo Dylan gli permetterebbero maggiore libertà creativa. Decide quindi di andare a vivere in una piccola villetta di campagna a Woodstock, proprio a pochi km dalla spianata che pochi anni più tardi fu teatro di una immensa folla rock, casa di proprietà del suo manager Albert Grossman. Dylan adora quel posto, e ci passa tutta l'estate. Dopo pochi giorni, è raggiunto da Joan Baez, che racconta la routine del menestrello di Duluth: passava la giornata alla macchina da scrivere, accompagnato incessantemente da sigarette e bottiglie di vino, e spesso nel cuore della notte avendo avuto una intuizione si metteva a scrivere senza soluzioni di continuità. Dylan è cauto, e affina tutti i particolari: alla prima sessione di registrazione canta da solo acustico. Il giorno dopo, 14 Gennaio 1965 che nella storia del rock è un giorno importante, si presenta con una band elettrica: i chitarristi Al Gorgoni, Kenneth Rankin, e il grande Bruce Langhorne, il pianista Paul Griffin, i bassisti Joseph Macho Jr. e William E. Lee, e il batterista Bobby Gregg. Registrano per ore, e le canzoni volano veloci e in poche ore, quando è notte fonda, è pronto metà disco. La sera successiva, il 15 Gennaio, Dylan dopo cena si presenta con una nuova band, tra cui John P. Hammond, che diventerà suo fido braccio destro negli anni a seguire, e John Sebastian, che diventerà famoso con i Lovin' Spoonful. Di questa sessione però non fu salvato nulla, così il 16 torna in studio con tutti i musicisti e finisce di registrare il disco. Che secondo il racconto dei presenti fu tutto di first takes, cioè canzoni registrate e considerate buone dopo solo una registrazione. Dylan, timoroso che il passaggio totale alla musica elettrica fosse un passo troppo lungo, decide di dividere il disco a metà con canzoni vecchia maniera musicalmente, ma che nei testi e nelle idee lo propongono del tutto nuovo: un surrealismo fantastico che lega Rimbaud alla beat generation, e che inizia a popolare lo scenario della musica giovanile di luoghi e personaggi che diventeranno archetipi.
Il 22 Marzo 1965 viene pubblicato Bringing It All Back Home dalla Columbia. Verrà distribuito in alcuni paesi con il titolo di Subterrean Homesick Blues, nome del primo singolo, ma ciò che importa è che è uno dei più grandi dischi di Dylan, ergo, è uno dei più grandi dischi della storia del rock. Perchè riesce nell'intento che si era prefissato, cioè trovare un legame credibile tra la tradizione folk, il blues e il nascente rock, creando paesaggi lirici che sconvolgono, consegnando alla storia canzoni mito su cui tutti hanno preso spunto. La sequenza di canzoni è ormai a quasi 60 anni dall'uscita un greatest hits: Subterrean Homesick Blues è il biglietto d'ingresso nel mondo elettrico, e passa anche alla storia per l'innovativo videoclip, famosissimo e stracitato, di Dylan con i cartelli di parole chiavi del testo, con Allen Ginsberg che passeggia sullo sfondo di una vecchia fabbrica in rovina. Il testo, che utilizza anche espressioni da strada, è una infinita carrellata di riferimenti, più o meno chiari, alla società, alla politica, al giornalismo, e inizia a creare delle espressioni che diventeranno futuri slogan tra studenti, manifestanti per i diritti civile e così via (il più famoso You don't need a weather man\To know which way the wind blows). She Belongs To Me è l'ennesima novità stilistica: la prima figura di "donna ammaliatrice" (definizione di uno dei massimi studiosi di Dylan, Robert Shelton) con cui esiste un rapporto difficoltoso, sebbene non si sappia chi sia realmente l'spirazione, le più accreditate sono Suze Rotolo, la sua ex fidanzata che sta con lui sulla copertina di Freewheelin' Bob Dylan, Joan Baez, sua sodale, Nico, la cantante svedese che conobbe alla Factory di Warhol e che canterà con i Velvet Underground o forse Sara Lownds, quella che diventerà sua moglie poche settimane dopo l'uscita del disco. Ogni canzone diventerà un'icona: Maggie's Farm, probabilmente un blues contro ogni forma di sfruttamento; On The Road Again è una dichiarazione profetica sul rapporto Dylan-successo, dove il primo spesso sceglie la lontananza e l'autoesilio, impaurito da quello che succede; It's Alright, Ma (I'm Only Bleeding), tutta acustica, è uno dei massimi capolavori lirici dylaniani, con una carrellata drammatica per tensione e suggestione di immagini e sensazioni che esprimono un impellente desiderio di critica nei confronti dell'ipocrisia, del consumismo, dei sostenitori della guerra, e della cultura americana contemporanea, che rispetto al Dylan folk stavolta non si risolve in un ottimismo rivoluzionario, ma in un arrabbiato status quo da osservare. Ricordo altre due perle: It's All Over Now, Baby Blue, Dylan alla chitarra acustica e all'armonica a bocca e William E. Lee al basso come unica strumentazione, è un'altra ballata storica, dai mille significati (chi sia o cosa sia Baby Blue, per esempio) ma la canzone più famosa è senza dubbio Mr. Tambourine Man, altra canzone dai mille significati e simbolismi, che diventerà un soprannome dello stesso Dylan, e oggetto di centinaia di saggi, anche accademici, alla ricerca dei messaggi più reconditi di questo vagabondo con tamburo intento a suonare una canzone per lui mentre la notte sta per terminare avviandosi verso il mattino tintinnante.
Il disco è un successo: numero 6 nella classifica americana, addirittura numero 1 in Gran Bretagna, dove in quei mesi inizia una vera e proprio Dylanmania. E sarà uno dei più coverizzati di sempre: i Byrds lo riprenderanno quasi del tutto, e molte delle loro versioni di questi brani diventeranno famose, anche per l'uso nelle colonne sonore, da ricordare quelle in Easy Rider. Ma non tutti furono folgorati, e non posso non ricordare l'episodio che avvenne al Festival Di Newport: il 25 luglio 1965 Dylan si presentò sul palcoscenico non come cantante solista con chitarra e armonica come suo solito, ma con una chitarra elettrica accompagnato dalla Paul Butterfield Blues Band, formidabile band di blues elettrico. Qui succede questo: non si sa nemmeno bene se fosse colpa dell'acustica che non funzionava, ma il pubblico iniziò a fischiare Dylan, che dopo un paio di brani lasciò il palco; gli organizzatori lo convinsero a ritornare, solo con armonica e chitarra, per una sessione solo acustica che leggenda vuole finisca con It's All Over Now (Baby Blue), da allora canzone anche per sancire un passaggio epocale nella vita delle persone deluse dai cambiamenti.
Rimane da raccontare la copertina: Daniel Kramer con una lente distorsiva fotografa Dylan in un salotto con una donna, Sally Grossman, moglie dell'allora manager di Dylan, Albert Grossman. Sul tavolino tra i due dischi famosi Keep On Pushing de The Impressions, King Of The Delta Blues Singers di Robert Johnson, India's Master Musician di Ravi Shakar, Sings Berlin Theatre Songs by Kurt Weill di Lotte Leyna e l'amico Eric Von Schmidt con The Folk Blues Of Eric Von Schmidt; dietro Sally Grossman, seminascosto da un cuscino, c'è il lato superiore della copertina dell'album Another Side Of Bob Dylan, e sotto il suo braccio destro, una copia della rivista Time con Lyndon B. Johnson in copertina. Sulla mensola del camino, alla sinistra del dipinto, si vede l'album di Lord Buckley The Best Of Lord Buckley. Compare un gatto, che si chiamava Rolling Stone, Dylan indossa dei gemelli regalati da Joan Baez e in primo piano, in basso a sinistra della fotografia, campeggia un cartello con su scritto Fallout Shelter (rifugio antiatomico). Questo tavolino sarò il punto di partenza di nuove storie, nel nome di Dylan e di uno dei dischi fondamentali della storia.
23 notes · View notes
tecontos · 10 months
Text
Um segredo meu; Fiquei 1 ano dando pro dono do bar e começou assim !
By; Helen
Meu nome é Helen. Já tem um tempo que acompanho os contos aqui no site, mas nunca tive coragem de escrever nada. Mas a pos tanto veio a coragem e escolhi escrever isso que se passou comigo em 2008.
Primeiro, deixe-me me apresentar. Na época tinha 20 anos. Sou branquinha, mas como vivo no clube, tenho a pele bem queimada de sol e as marquinhas do biquíni bem desenhadas. Tenho um 1.60 de altura. Tenho coxas e bunda bem torneadas da academia. Peitos pequenos, mas parecem dois limõezinhos, bem redondinhos e bicudinhos.
Então, na época eu fazia um curso na federal em Belo Horizonte, e morava com uma prima minha em uma república. Eu tinha um namorado que via uma vez por mês ou até uma vez a cada dois meses, ele morava no interior e eu não ganhava muito com a bolsa estágio que recebia. Para ajudar a pagar as contas eu fazia um bico de dog walker levando os cachorros das velhinhas que moravam no meu bairro para passear.
Todo dia que ia passear com os cachorros, passava na porta de uma bar e todos os bêbados mexiam comigo, gritando coisas como “aho lá em casa”, “a cachorrinha tem telefone”, “delícia” e afins. Eu ficava sem graça, mas um pouco excitada com a idéia de tantos homens me desejando. O dono do Bar, Seu Nestor, sempre chamava atenção dos bêbados, para não ficarem me enchendo.
Um dia voltando da faculdade no final da tarde passei na porta do bar e Seu Nestor estava abrindo as portas. Ele me viu do outro lado da rua e gritou:
- Oh Menina! Pode fazer um favor para mim?
Atravessei a rua e fui até ele e falei: - Boa tarde Seu Nestor, em que posso te ajudar, meu nome é Helen.
Ele ficou meio sem graça, mas respondeu:
- Boa tarde Helen! É que minha neta deixou um cachorro para eu tomar conta, mas não tenho tempo para sair com ele, e acho que ele está ficando estressado. Teria como você passear com ele para mim.
– Claro, onde está o cachorro? – Perguntei.
– Lá no quintal dos fundos do bar – ele me respondeu e já foi entrando para dentro do bar.
Eu o segui, passamos por detrás do balcão por um corredor estreito que dava nos fundos da loja, era margeado por caixas de cerveja empilhadas e três portas, sendo duas de banheiros e uma que deveria ser o depósito. O corredor era muito estreito o que fazia com que eu fosse andando atrás dele. Quando chegamos na porta que dava para os fundos ele apontou com a mão o cachorro, mas como não dava para eu ver eu me espremi entre ele e a parede, virando minha bunda para ele enquanto passava, nisso eu senti uma coisa dura sob seu shorts. Parei na frente dele e reparei no cachorro, era um dog alemão gigante.
Fiquei reparando no cachorro quando sinto Seu Nestor falando pertinho do meu ouvido:
- Vai aguentar ele, é bem grande? – Me arrepiei toda, senti minha buceta molhando toda na hora.
Me virei e ele falou: - O cachorro, ele é bem grande, não acha?
Eu sorri e falei com ele que já dei conta de maiores. Falei com ele então que pegaria o cachorro lá umas 08:30 que tinha um trabalho da faculdade para fazer. Ele falou tudo bem, mas não saiu da porta, tive que me espremer no corredor para passar por ele de novo, mas dessa vez passei de frente e realmente senti algo grande e duro no shorts dele.
Fui para casa com o rosto fogueando. Entre e fui direto tomar um banho, não aguentei e bati uma siririca para aquele velho safado. Seu Nestor deveria ter uns 60 anos, mas aparentava ter menos. Ele era militar reformado, e tinha um físico que muito garoto invejaria. Tirando os cabelos do peito branco, porque os da cabeça ele tingia, ninguém daria mais de 45 para ele. E eu estava lá, me excitando por um velho que poderia ser meu pai. Que droga. Mas tava foda, tinha dois meses que não via meu namorado e via de regra, dois meses que eu não transava. Terminei o banho, coloquei uma calcinha pequenininha que eu tinha, um sutiã que valorizava meus peitinhos e fui fazer meu trabalho.
No horário marcado eu coloquei uma saia jeans que ia até o meio das minhas coxas, um par de tênis e um tomara que caia. Quando cheguei no bar estava cheio e os bêbados ficaram todos me comendo com os olhos. Mexi com o Seu Nestor e reparei que ele também me comeu com os olhos. Ele falou que o cão estava lá atrás, mas que não poderia me acompanhar porque o bar estava cheio. Fiquei decepcionada porque queria outra sarrada daquele velho safado.
Fui até os fundos e peguei o Titan, era o nome do cachorro. Levei até a praça onde normalmente levo os outros cães e realmente ele era muito forte, quase não consegui segurá-lo quando ele cismava com alguma coisa. Voltei já era quase 09:30, por ser uma terça feira o movimento do bar já tinha sido a reduzido a dois clientes só. Cumprimentei o Seu Nestor que estava no balcão conversando com um cliente e fui levar o Titan até os fundos, soltei o cachorro mas quando estava voltando eu escorreguei em um lodo e caí virando meu pé, no susto eu dei um grito. Seu Nestor veio correndo me viu caída e já foi me pegando no colo e perguntando se eu estava bem. Eu falei que estava bem mas ele falou que tinha sido paramédico do exército e que ia olhar com calma. Nisso ele me levou para a porta que seria o depósito que na verdade vi que era um quarto, sem janelas, mas com um ar condicionado para refrigerar o lugar, tinha uma cama de casal e uma cômoda. Ele me colocou sentada na cama e falou que ia pegar o kit de primeiros socorros e já voltava. Ouvi uma conversa na parte da frente do bar e logo em seguida as portas foram baixadas.
Seu Nestor então voltou com uma maletinha e colocou do meu lado, pediu para ver onde estava doendo. Mostrei o tornozelo para ele, ele então pediu para tirar meu tênis, eu concordei, doeu bastante quando ele puxou. Ele então pegou uma pomada na maleta e falou que era um anestésico que ia ajudar com a dor. Espalhou um pouco nas mãos, ajoelhou-se na minha frente e começou a massagear meu tornozelo. Na hora eu senti que já deu uma melhorada. Mas o toque dele me excitava de mais, sendo que dei um gemidinho na hora que ele começou a esfregar o creme. Ele me perguntou se estava doendo, mas eu mordi o lábio e falei que estava bom. Ele percebendo minha excitação, falou que era bom passar na perna toda, para não ter perigo da dor voltar. Começou então massageando a batata da perna, indo e descendo as mãos pela minha panturrilha. Foi subindo pelo meu joelho onde ficou fazendo movimento circulares. Quando ele começou a massagear minha coxa, instintivamente eu abri as pernas, mostrando minha calcinha para ele. Ele riu e falou que estava vendo que tinha outro lugar que precisava de massagem.
Ele então continuou massageando minha coxa, mas agora do lado de dentro dela, os dedos subindo cada vez mais até minha buceta. Eu ia gemendo baixo enquanto ele me massageando, até que seus dedos grossos chegaram no meio das minhas pernas. Ele começou esfregando por cima da calcinha e eu já deu uma gemida mais alta. Na hora eu tapei a boca com a mão, mas ele falou que eu podia gemer a vontade, que ele tinha fechado o bar já e que ninguém ia nos ouvir ali. Quando ele falou isso senti um misto de pavor e tesão, já que estava totalmente à mercê daquele homem, mas ao mesmo tempo estava totalmente hipnotizada pelo seu toque.
Ele chegou minha calcinha para o lado e começou a esfregar os dedos por cima da minha xana, que estava muito molhada àquela altura. Eu fui gemendo, e quando ele foi e colocou um dedo dentro de mim, e quando fiz isso eu já comecei a tremer as pernas, acabei gozando na sua mão. Fiquei tremendo e segurando o braço ele. Ele então falou que eu estava muito gulosa, mas que já ia me dar de comer mas não ia ser com a mão não. Nisso ele tirou a camisa e o shorts, revelando um pau de uns 18 cm duro como uma rocha apontando para o céu.
Ele ficou em pé na beirada da cama e me chamou me mostrando o pau. Eu fui engatinhando até ele e comecei a chupar aquele mastro. Eu lambia das bolas até a cabeça e depois colocava tudo na boca e começa a chupar de novo. Ele começou socar o pau na minha garganta como se minha boca fosse uma buceta, antecipando o que ia acontecer lá embaixo. Eu comecei a engasgar quanto senti a primeira jatada de porra na boca. Ele gozou com força na minha boca e assim que tirou o pau ele fechou minha boca e falou para eu engolir tudinho. Eu nunca tinha deixado ninguém gozar na minha boca, mas aquele velho tarado tinha uma voz que me comandava mesmo, eu faria o que ele quisesse.
Engoli então tudo e mostrei para ele a boca limpa, ele então falou comigo para tirar a roupa que ele ia me dar um banho de língua para depois começarmos a festa. Tirei toda roupa e deitei peladinha na cama. Ele entrou pegou minha perna que tinha machucado, começou lambendo minha coxa e foi lambendo até no meio das minhas pernas. Abriu então minha buceta e caiu de boca no meu grelo que já estava teso. Ele ia me chupando e me dedando, primeiro com um depois com dois dedos. Aqueles dedos grossos e ásperos que iam e voltavam sincronizados com a língua do Seu Nestor. Uns cinco minutos assim e eu já gozei de novo, tremendo na cara dele.
Ele então se levantou, pegou uma camisinha na cômoda, colocou no pau e veio para cima de mim. Ele entrou no meio das minhas pernas e colocou aquela tora na portinha da minha xaninha. Pedi a ele para ir com cuidado porque estava muito sensível. Ele foi colocando o pau aos poucos, fazendo movimento de vai e vem, até entrar todo.
Quando estava todo dentro ele começou o vai e vem. Ele me martelava com força sentia que ia desmaiar. Em dado momento ele pegou minhas duas pernas, colocou-as ao redor do pescoço, elevando minha bunda um pouco fora da cama, e começou a bombar bem mais rápido. Vi que ele ia gozar e sentia que ia gozar de novo, junto com ele. Ele gozou com um grito e eu também. Tirou então aquela cobra gigante de dentro de mim, mas ainda estava dura. Com certeza ele tinha tomado algum estimulante, porque não tinha condições. Tirou a camisinha e pediu para eu chupar o pau dele de novo, ele deixou na cama e eu subi em cima dele, mas antes que eu começasse a mamar, ele me virou me deixando com a buça bem na cara dele, começamos então um 69 gostoso, com ele me chupando e eu mamando ele.
Em dado momento ele tentou enfiar um dedo no meu cuzinho, eu dei uma travada. Ele percebendo isso me perguntou se eu nunca tinha dado o rabo e eu (menti, já tinha dado) confirmei com “unrum” porque estava com a boca ocupada. Ele então falou que de hoje não passava que a gente tinha que fazer o trabalho completo, que nós dois merecíamos. Eu estava enfeitiçada com aquele pau, com aquele homem. Acabei fazendo que sim com a cabeça. Ele então se levantou e eu fiz um som de decepção porque ele tirou o pau da minha boca, ao que ele me respondeu que já já ela ia tá cheia de novo.
Ele pegou um tubo de lubrificante na gaveta e outra camisinha. Me chamou na beirada da cama de novo e me mandou chupar o pau dele. Enquanto eu chupava ele virou minha bunda de lado para ele e começou a passar lubrificante no meu cuzinho, enfiou primeiro o dedo mindinho e ficou fazendo movimento de vai e vem e despejando mais lubrificante, no início doeu muito, mas com o lubrificante meu cuzinho foi acostumando. Ele então trocou de dedo e já meteu logo o médio. Mas sempre com mais lubrificante.
Quando penso que não ele já estava metendo dois dedos no meu cuzinho e eu já estava acostumando. Ele então me deu a camisinha e me mandou tomar cuidado que era a ultima, tentei rasgar o envelope, mas tava numa tremedeira com aqueles dois dedos socados no meu cú. Com muito custo eu consegui. Coloquei a camisinha na rola dele. Ele então me deitou de lado e pediu para eu abrir a banda da bunda que ficou para cima. Ele chegou por trás de mim e ficou esfregando a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho com bastante lubrificante já. Foi forçando e quando ela passou em senti muita dor. Ele então levantou minha perna e começou a estimular meu grelo, enquanto meu cuzinho acostumava com a grossura e o tamanho da rola dele. Ele ia brincando comigo e enfiando cada vez mais. Eu toda hora falava para ele tirar, mas ele falava que eu iria aguentar, que eu queria aquilo, eu queria viu. Com muito custo ele botou a rola toda no meu cú. Aí falou;
- agora que ficaram só meus ovos de fora, vou começar a bombar.
E começou um movimento bem devagar, que foi aumentando, enquanto ele continuava brincando com minha buceta, ora esfregando meu clítoris, ora enfiando dois dedos nela e fazendo movimento de vai e vem.
Ficamos assim por uns dez minutos até que senti que ele começou a bombar mais forte e a me estimular mais. Acabamos gozando juntos novamente. Sendo que dessa vez ele caiu ao meu lado ofegante.
Ele ligou o ar condicionado com um controle remoto e perguntou se eu não queria tomar um banho. Eu assenti com a cabeça. Fomos para o banheiro, quando chegamos no box, com o chuveiro ligado ele começou a me beijar, foi beijando minha boca, meu pescoço, depois meus peitos, chupando-os com vontade. Ele começou a me dedar de novo, enquanto chupava meus peitos, mais uma vez eu gozei na mão dele.
Terminamos o banho e fomos para a cama. Ele me perguntou se eu queria dormir lá mas falei que tinha ir embora senão minha prima ficava preocupada e punha metade do mundo atrás de mim. Vesti minha roupa e fui saindo, quando cheguei na porta do quarto perguntei para ele se ele ia precisar que eu passeasse com o Titan de novo. Ele sorriu e falou que se eu quisesse podia passear com ele todo dia.
Depois daquele dia eu fiquei um ano dando para o Seu Nestor pelo menos duas vezes por semana. Aprendi muito de putaria com ele, mas isso fica para outras histórias…
Enviado ao Te Contos por Helen
56 notes · View notes
kcrev · 8 months
Note
👶🏻 + jack & mick²
Tumblr media
name: arabella lily ackerman
birthday: treze de março
personality headcanon: bella é tranquila e meticulosa em suas palavras e ações. tem uma personalidade pacífica e apaziguadora, é muito curiosa sobre o mundo e bem diplomática e meticulosa. é tão competitiva quanto qualquer um de sua família, porém é mais estrategista do que o restante dos ackerman, que muitas vezes perdem para ela por se distraírem do jogo enquanto discutem para saber quem está indo melhor.
what was their first word and how old were they when they said it: sua primeira palavra foi o nome do irmão, nick, com um ano e um mês. michaela passou um mês tentando convencer todos que ela a tinha chamado, mas não havia como duvidar se a bebê apontava para o irmão e o chamava.
did they get in trouble in school: não. arabella sempre foi quieta no ambiente escolar, costumava se sentar em uma das cadeiras da frente e dificilmente se metia em problemas.
which parent were they more attached to: bella é a menininha do pai, com toda certeza. durante sua infância, bastava um olhar pidão seu que jack já fazia qualquer coisa que ela quisesse.
what was their favorite toy: um elefante de pelúcia que ganhou da tia clarissa quando tinha dois anos.
did they cry a lot as a baby: não, sempre foi muito tranquila.
movie they watched over and over: michaela sempre gostou de introduzir aspectos da cultura colombiana na vida dos filhos. decidiu assistir encanto com os dois e, apesar de nicholas não ter dado muita bola para o filme, bella ficou absolutamente fissurada por ele.
what was their favorite subject in school: as aulas preferidas de bella eram as de idiomas, seja inglês, espanhol ou francês.
were they social growing up or quiet: arabella sempre foi mais quieta e com tom de voz baixo, mas entre seus amigos adora conversar tanto quanto qualquer um. assim como o irmão, bella se solta muito mais quando está com seus amigos e com sua família.
which parent do they take after: depois de nicholas ser uma cópia fiel de jack, michaela esperou que a filha nascesse um pouco mais parecida com ela. entretanto, arabella tem traços tão semelhantes aos do pai quanto seu próprio irmão.
what do they grow up to be: bella sempre teve muita dúvida sobre o que seria quando crescesse. passou pela fase de querer ser bailarina, depois quis ser astronauta. durante o ensino médio, cogitou ser veterinária após resgatar um cachorro que encontrou na rua durante o verão. no entanto, ver animais doentes foi o que lhe impediu de ir para a veterinária. quando estava decidindo no que iria se especializar, já na universidade, uma conversa com sua irmã mais velha de consideração, harper westbrook, fez com que mudasse seus planos e decidisse seguir a mesma carreira que ela: a medicina. após longos anos de formação, tornou-se cirurgiã pediátrica.
random headcanons: sempre amou passar as tardes na floricultura com sua mãe | quando criança, era obcecada pela sua prima, sadie | fala espanhol, francês e inglês fluentemente | seu primeiro beijo foi aos dezessete anos | é apaixonada por animais, sendo elefantes seus favoritos | teve um crush em james davies durante toda sua adolescência | é alérgica a manga | ela e o irmão são muito apegados um ao outro | passava as férias na praia, aos quinze anos, quando encontrou um cachorro vagando pelas ruas. estava emagrecido e parecia doente, então bella o pegou e o levou para o veterinário. passou o restante do verão cuidando dele e, quando retornaram a bend, não teve quem a convencesse a deixá-lo com alguém. ele se tornou o cachorro da família, benji.
do they get along with their parents: até mais do que o irmão. bella nunca deu problemas para os pais, sempre foi a queridinha da família e o modelo a ser seguido.
faceclaim: emily rudd
@carriessotos
23 notes · View notes
ragazza-whintigale · 20 days
Text
𝖄𝖆𝖓𝖉𝖊𝖗𝖊 𝕵𝖚𝖉𝖊 𝕯𝖚𝖆𝖗𝖙𝖊 𝖝 𝖗𝖊𝖆𝖉𝖊𝖗 𝖝 𝖄𝖆𝖓𝖉𝖊𝖗𝖊 𝕮𝖆𝖗𝖉𝖆𝖓 𝕲𝖗𝖊𝖊𝖓𝖇𝖗𝖎𝖆𝖗
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝔒𝔭𝔢𝔯𝔞 ➵ Cruel Prince
𝔄𝔳𝔳𝔢𝔯𝔱𝔢𝔫𝔷𝔢 ➵ Comportamento Yandere, fem Reader, contenuto sessuale esplicito e implicito, rapporti sessuali impliciti, minaccia , manipolazione emotiva, squilibrio di potere a danni di Mc, contenuto Lgbt, Dom Jude, Soft dom Cardan, Sub Reader.
𝔓𝔞𝔯𝔬𝔩𝔢 ➵ 1461
⟢𝙿𝚛𝚎𝚌𝚎𝚍𝚎𝚗𝚝𝚎 / 𝚂𝚞𝚌𝚌𝚎𝚜𝚜𝚒𝚟𝚘 ⟣
Tumblr media
Per l’Alta Corte girava voce che l’Alto Re e l’Alta Regina avessero un amante. Una persona che i due condividevano, tuttavia non si sapeva chi fosse.
Alcuni supponevano fosse un mortale, altri dicevano fosse uno del Popolo.
Poi si facevano supposizioni sul sesso di detto amante. Femmina o Maschi.
In tutto questo lady (nome), che assiste da lontano un qualche Fae del palazzo, era tutto fuor che impressionata o sorpresa.
Lei è la così detta ‘amante’ dell’Alto Re e dell’Alta Regina. Nessuno avrebbe mai potuto sospettare di qualcuno che non aveva neppure l'occasione di interagire con i due regnanti. Forse era quello il motivo per cui era stata scelta. Qualcuno - non poteva ricordare chi esattamente - glielo aveva detto: Lei era la persona meno probabile. Il fatto che ancora nessuno era riuscito a scoprire chi fosse aveva reso le supposizioni della Regina più che corrette, beh… almeno fino a qualche settimana dietro.
Sfogliò il foglio ingiallito. Non sapeva di cosa era fatto e non era sicura di volerlo sapere, ha smesso di cercare una ragione negli usi qui ad Elfhame, in ogni caso non sarebbe rimasta a lungo in questo posto, aveva intenzione di andarsene il prima possibile.
Non appena il suo debito sarebbe stato saldato.
Le parole scritte con la magia ritraevano l’esistenza di un compagno di letto dei due sovrani, tuttavia nessuno aveva capito chi fosse.
Quando ha letto per la prima volta quel foglietto, aveva riportato i suoi dubbi a Jude e Cardan che risero alla sua preoccupazione lanciandole scuse poco più che al limite della rassicurazione. Poi hanno mandato tutto al vento nel loro crescente piacere. Il discorso non fu più aperto e lei non continuò a esporlo e veniva ancora segretamente scortata ogni giorno nelle loro stanze per riempire il loro tempo.
Facendo un veloce calcolo, passava più tempo con i due di quanto qualsiasi altro membro della corte a parte Jude e Cardan stessi. Oggi era una di quelle infinite giornate.
❝ Per Mab, (nome) non hai freddo vestita così.❞ I passi di Jude erano vicini, troppo vicino. Precisamente dietro di lei, la conferma arrivò quando le posò qualcosa sulle spalle sottili. Il pezzo di stoffa era grande e lungo, questo le faceva supporre appartenesse a uno dei due, forse a Jude stessa. O forse era semplicemente una coperta.
A volte aveva l’impressione di fasciarsi troppo la testa, e forse veramente per loro lei era più di un animale da compagnia. Ma poi era facile confondersi quando la vostra distanza di età era di oltre 10 anni.
Lady (nome) ha dovuto imparare molto presto che tutto questo era nella norma qui se non anche meno del normale.
Esiste molto di peggio, le aveva assicurato una volta Cardan mentre le faceva cerchi sulla schiena. Era la prima notte che era stata scortata da loro.
Jude l’ha tirata verso sé, schiacciando il suo petto con la schiena della mortale, chiudendo intorno alla sua figura la coperta che le aveva poggiato poco prima. Questa era una delle situazioni ‘normali’ a cui non poteva ancora smettere di arrossire e a Jude sembrava piacere questa semplice innocenza. L’avevano messa in situazioni molto peggiori di queste e ancora cose così semplici l’avrebbero imbarazzata a tal punto.
Piccoli elogi le caddero dalla labbra aumentando l’imbarazzo, facendo sentire (nome) - per l’ennesima volta - più al pari di un animale domestico che un amante.
❝Cosa stai leggendo di così interessante da ignorarci? ❞ Le dita di Jude componevano cerchi concentrici sul suo fianco mentre si sporgeva per leggere il contenuto. Cardan era uscito dal bagno con quel comportamento arioso e placido che lo contraddistingue, accentuato dalla doccia calda e dal rossore provocato dalla bottiglia di vino che aveva scolato. (Nome) si riteneva fortunata che i Fae non avessero lo stesso modo di reagire mortale all'ubriachezza. Sei mai quella poteva essere definita ubriachezza.
Lady (nome) abbassò il foglio abbastanza da permettere una facile lettura, consapevole che non sarebbe servito a nulla nasconderlo, lo avrebbero scoperto ugualmente. ❝ Ancora con questa storia? ❞ Cardan si era avvicinato per leggere, e il suo brusco commento non ha fatto molto per allentare la tensione. L’imbarazzo svanì completamente lasciando spazio a dubbio e timore ❝ Non è normale che io abbia paura? ❞ I lati del foglio si sono stropicciati sotto la tua presa. ❝ Nessuno ci rimetterebbe più di me in tutta questa storia. ❞ Un sospiro lasciò le labbra della Regina, poi le stesse labbra posarono un bacio sul retro dell’orecchio mandando brividi lungo tutto il corpo della ragazza. ❝ Mi sembra di averti già spiegato che ho tutto sotto controllo. Alla fine era inevitabile avrebbero scoperto dell’esistenza di qualcun altro…❞ Cardan si è seduto sul letto, (nome) non l’ha visto ma lo ha sentito. Il peso al suo fianco era aumentato, le mani del Re spostarono le gambe della mortale sopra le proprie, accarezzando la pelle nuda.
Per la prima volta erano calde le mani di Cardan. Era una sensazione piacevole e disgustosa allo stesso tempo. Il suo corpo rispondeva ormai a comando ai loro tocchi e questo la ripugnava abbastanza da cercare di ritrarre la gambe inutilmente. Le mani del sovrano strinsero la presa in una silenziosa minaccia a rimanere dove era. Non c’era il solito conforto che di solito lui rappresentava.
Decise di abbandonarsi nuovamente a loro.
Un sorriso tirò le labbra del Re e poco si poteva intuire cosa gli passasse per la testa. ❝ C-cosa intendi…? ❞ Il dubbio si insinuò persistente in lei. Se fosse stati loro a far trapelare la notizia come avvertimento. Per darle la consapevolezza del loro potere, capacità e influenza. Del diritto che avevano su di lei ma soprattutto del fatto che ancora gli apparteneva.
Loro avrebbero potuto tranquillamente mettere la voce di un amante per farle capire quanto lei necessitasse di loro o che non era ancora uscita da quella situazione abbastanza da poter fare una qualsiasi acrobazia azzardata.
(Nome) avrebbe voluto ritirarsi su se stessa con le gambe abbastanza vicine da poterle abbracciare e farsi più piccola in confronto alle due potenze che la circondavano.
Non riusciva a vedere Jude ma dallo sguardo di Cardan si poteva dedurre che sicuramente qualcosa era leggibile nella sua espressione.
Non ebbe il coraggio di girarsi
❝ Oh cara sei così carina quando fingi di non capire. ❞ Cardan rise con ironia e leggerezza mentre accarezzava, in un vago intento di tranquillizzarla, la pelle nuda. Eppure (nome) non ci trovava niente di divertente in quella situazione, anzi il tutto era sempre più inquietante. Non stava nemmeno fingendo come lui supponeva. Non tutti nascondevano la propria intelligenza sotto un velo di ignoranza come avevano fatto loro.
Lei non era stata presente durante la loro storia, ma conosceva il finale. ❝ Pensi che nessuno abbia sentito le tue dolci urla. ❞ Non si era accorta di aver mai urlato così forte da essere sentita . Un rossore si diffuse sul viso della ragazza nella consapevolezza delle scorsi notti. I due risero inteneriti mentre Jude si alzava dal suo posto. Il foglio di cronaca che aveva prima tra le mani era caduto a terra, e Jude lo raccolse. Lo lesse velocemente e lo strappo in 4.
(Nome) guardò sconcertata l’azione seguendo ancora la regina con lo sguardo, mentre si spostava verso il caminetto. In un attimo, prima ancora che qualcuno potesse obiettare, i pezzi di carta sono stati gettati nel fuoco.
❝ Cosi va molto meglio, ora non avrai più motivo di pensarci. ❞ Lo sguardo della Regina di Elfhame era su di lei, mentre lei guardava il foglio diventare cenere davanti ai suoi occhi.
Si chiese se avessero ragione, se veramente era solo paranoica. Forse si poteva godere tutto questo senza che diventasse un pericolo. Ma non era stata Jude stessa a dirle di non credere a niente che era offerto dalla corte? Lei e suo marito erano la corte. Modellata e governata da loro per loro, lei era una pedina su cui giocare.
La mano di Cardan posava sulla sua guancia ora, guidandola a distogliere lo sguardo dal fuoco per averlo per se. Gli occhi color mezzanotte con l’anello dorato intorno alla pupilla erano quasi ipnotici. Si trovò quasi a chiedersi se qualcuno potesse mai sospettare che ci fosse qualcuno che lui avrebbe guardato con lo stesso ardore e desiderio con cui guardava sua moglie.
❝ Ora ricominciamo da dove ci siamo interrotti.❞ Niente li aveva interrotti in realtà e lui era ancora in bagno quando era arrivata. Tuttavia non disse niente. Non disse che era ancora dubbiosa. Non disse che nonostante il foglio fosse stato bruciato il problema persiste. Non disse nemmeno che in quel momento voleva rimanere da sola, come tutte le altre sere prima di queste. Ma giustamente nessuna di quelle cose trovò posto per essere dette o ascoltate.
Tumblr media
15 notes · View notes
dinonfissatoaffetto · 27 days
Text
James Joyce oltre che forte bevitore quando beveva (passava periodi da astemio), era un gran divoratore di libri ed era stato un puttaniere in gioventú. Per quanto facesse loro ricorso, le puttane non gli piacevano, e forse per questo preferiva immaginare, quando scriveva a sua moglie, Nora, scene che forse avevano avuto un corrispettivo nella realtà nonostante la teatralità delle raffigurazioni. In fin dei conti, Joyce aveva detto una volta che «anelava di poter copulare con un'anima». Ormai da parecchi anni sono diventate famose queste lettere oscene, in cui l'autore si cullava nell'illusione di poter essere molto felice quando Nora e lui si sarebbero rincontrati (lui stava a Dublino, lei a Trieste, dove vivevano abitualmente), e in cui trovava anche momentanea felicità, poiché alla fine di piú d'una confessa di essere venuto (sono parole sue) mentre le scriveva porcherie. Senza dubbio uno dei pochi scrittori che hanno ottenuto con la loro penna gratificazioni così intense. James Joyce, a giudicare da questa desiderava che sua moglie ingrassasse affinché lo colpisse, lo dominasse e vi fossero piú eccessi, aveva idee molto precise sul genere di indumenti intimi che lei doveva indossare (un po' macchiati sempre, questa preferenza era invariabile) e dimostrava smaccata predilezione per le capacità aeree o anche secretive di colei che aveva conosciuto come Nora Barnacle: insomma, era un coprofilo. Ma di quelle lettere non è questo l'elemento piú stridente, quanto lo spirito inquisitivo con cui interrogava Nora sul suo passato o sul suo presente, al fine di nutrire i suoi libri. Il tipo d'interrogatorio ricorda, piú che altro, quello dei parroci cattolici nel confessionale, come si vede in questo passo: «Quando quella persona... ti ha messo la mano o le mani sotto le gonne, ti ha accarezzato soltanto all'esterno o ti ha infilato un dito o piú dita? Se lo ha fatto, è arrivato abbastanza in alto per toccarti quella piccola cosina che hai alla punta della fica? Ti ha toccato di dietro? E rimasto a lungo ad accarezzarti e tu sei venuta? Ti ha chiesto di toccarlo? L'hai fatto? E se non l'hai toccato, è venuto contro di te e tu te ne sei accorta?» O in quest'altro: Stanotte... ho tentato di immaginarti mentre ti masturbavi la fica in bagno. Come lo fai? In piedi contro il muro accarezzandoti sotto i vestiti o ti siedi sulla tazza con le gonne sollevate e la mano a tutta velocità nell'apertura delle mutande? Ti viene voglia di cacare? Mi chiedo come fai. Vieni mentre cachi o ti masturbi prima fino alla fine e cachi dopo?» Non si può negare che Joyce fosse un uomo puntiglioso e innamorato del particolare.
- Javier Marias, Vite scritte
9 notes · View notes