Tumgik
#passava
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m’avevi messo al posto mio come nessuno prima, m’avevi detto che passava prima.
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ya-ttori · 6 months
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ㅤ ㅤㅤᅟ𓏸 ᅟ 𓈒 ㅤ۫ㅤㅤㅤ𝅄ㅤㅤ 💗ㅤ ㅤ۫ㅤᅟ. 𑁭
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kyuala · 2 months
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gente e se eu falar pra vcs que sonhei que o pipe tava num evento que eu tava 😔 e parecia um inter de faculdade 😔😔😔 e ele tava com a camisa do river 😔😔😔😔😔
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anditwentlikethis · 3 months
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Esta coisa toda da avó da Mariana Mortágua são os políticos in a nutshell. Só mentiras atrás de mentiras, mesmo quando é absolutamente desnecessário mentir eles mentem. Talvez seja uma doença mesmo
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a-go-ni-a · 11 months
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Yesterday I had a dental appointment. At the waiting room, the television shows a Green Lantern cartoon, imagine my surprise at hearing Hal Jordan and realising he and Miguel have the same Brazilian voice actor. Then I did what any normal person would do: couldn’t stop thinking about Miguel. Another day acting perfectly normal about a fictional character.
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omarfor-orchestra · 8 months
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Dio non ce la faccio
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platypus-quacks-too · 5 months
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La scena del passaggio a livello sempre ugualmente devastante 😭😭😭
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kyoohyeon · 8 months
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dearharuto · 10 months
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a menina que eu gosto hoje nem olhou pra mim, fui abraçar ela e ela se afastou, corna arrombada fica me deixando sonhar pra depois puxar meu tapete assim vei. fico puta
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gaysessuale · 1 year
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mentre attendo la mia ora mi lamenterò ampliamente qui sul mio stato di salute ma nei tag perché non è proprio roba piacevole
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bat-the-misfit · 1 year
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meu sonho é viajar pra Itália e ficar olhando os monumentos e estátuas e as coiseiras tudo que nem o Jeremias Berdinazzi e enquanto isso meu cérebro vai ficar tocando aquela música da gioconda kkkkkkkkkkkk
#eu acho que eu tava de férias da escola quando começou a reprisar O Rei do Gado#aí meu pai também tava em casa (não sei se era férias do trampo ou se ele tava sem trampo) e ficava nós dois assistindo#aí nos primeiros capítuloskkkkkkkkkkkkk peraí#ficava os tiozinhos das duas famílias xingando um ao outro#“maledetto Menzenga” “maledetto Berdinazzi” NOSSA MANO ISSO VIROU MEME NA MINHA FAMÍLIA KKKKKKKKKK começou só eu e meu pai mas depois#mies primes tudo ficava se chamando assim MINHA NONNA ODIAVAKKKKKKK ela achava que a gente tava desrespeitando nossa ancestralidade#ainda tenho uma prima que toda vez que eu chegou eu digo “e aí maledetta Menzenga?”#e ela “fala maledetto Berdinazzi”#KKKKKKKKKKKKKK MANO NEM SEI SE EU GOSTAVA DA NOVELA MAS ESSES PRIMEIROS CAPÍTULOS ERAM ICÔNICOS PRA MIM MANO#eu lembro que eu e meu pai também ficava imitando o político que ficava dizendo “Maria Rosa... estou indo para Brasília Maria Rosa...”#e a moça caipira que dizia “eu não quero seu dinheiro não uai”#MANOOKKKKKKKKKKKKK#o jeremias ficou uns 10 capítulos só andando pra lá e pra cá e a gioconda tocando#meu pai zoava muito kkkkkkkkkk a nonna falava que ele tava sentimental por isso passava tanto tempo quieto olhando as coisas#ela ficava muito brava quando meu pai imitava ele#E EU CANTANDO A GIOCONDA PRA AJUDAR A PALHAÇADA KKKKKKKKKK#COITADA DA NONNA NINGUÉM DA FAMÍLIA LEVAVA ESSA NOVELA TÃO A SÉRIO QUANTO ELAKKKKKKKKKK#enfimkkkkkkkkkk parei (eu acho)#que saudade afe#sdds nonna#sdds do meu pai#“Morcego andare via vai seu maledetto do caralho” VIXEKKKKKKK ME NE VADO ENTÃO TCHAU
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yzzart · 2 months
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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stylexcherryy · 5 months
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🎀¸.•*pyjama délicat
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¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
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Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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substanciado · 3 months
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a maturidade não me tornou um chato de galocha. ela apenas tirou a venda da tolerância para muitas questões intoleráveis, as quais eu “passava pano” e suportava tudo calado. aprender a dar um basta também é amadurecer.
— substanciado
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iilouishoth · 5 months
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ೀ bonequinha do Policial Tomlinson
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"Harry era a queridinha de todos os policiais do presídio onde Hugo estava, porém quando ela decidiu levar o que o namorado havia pedido, não era nenhum dos seus amigos que a revistariam"
louistop
hbottom / hinter
uso de arma durante o ato sexual
um pouquinho de humilhação
post dedicado p minha favorita @ltops
O relógio em seu pulso marcava 09:55, o sol quente da manhã batia incansavelmente sobre seu óculos de sol e reluzia seus cachos brilhantes e hidratados.
A garota abanava seu pescoço com a mão como se pudesse aliviar um pouco do calor que tinha em seu corpo, seus olhos se fecharam e uma sensação de nostalgia a preencheu.
Se lembrou da primeira visita em que fez a Hugo.
Era janeiro e o rapaz estava preso há mais ou menos 2 meses, finalmente havia sido liberado a ter visitas, e, obviamente escolheu Harry para que fosse o visitar.
Styles havia ficado com um pé atrás, ela nunca havia visitado o presídio e a ideia a assustava um pouco, afinal quando começou a namorar Hugo sabia que o rapaz era chefe do morro e das maiores bocas do lugar mas nunca imaginou que o namorado um dia estaria atrás das grades.
O que também havia acontecido por um deslize, a mercadoria que o homem havia encomendado havia sido contrabandeada por Igor, o chefe de outra favela, e bem, a polícia encontrou toda a mercadoria que para a infelicidade de Hugo, estava em seu nome.
Harry jamais imaginou que estaria em uma situação daquela quando entrou pela primeira vez no presídio, era tudo tão sujo e nojento lá dentro que se sentia arrependida de ter criado um relacionamento com Hugo.
O homem lhe dava tudo o que ela precisava, a garota era uma completa madame, mas sabia também das noitadas em que o rapaz passava nas boates tendo todas as garotas que quisesse e voltava na manhã seguinte como se nada tivesse acontecido.
Harry só não terminava pois tinha tudo o que queria. Como se mantesse o relacionamento por pura necessidade de mordomia.
As visitas eram sempre as mesmas, ela era revistada e logo após ficava duas horas junto de Hugo na cela privada, tendo conversas e quase sempre fumando de algum baseado que ele tinha comprado ali dentro mesmo.
Os dois quase nunca tinham relações afinal Harry nunca levava camisinha e gostava de o provocar pelas noites em que ficava sozinha em casa.
— Harry, anda logo o portão vai fechar — era a voz de Joyce, sua colega.
Os portões cinza estavam abertos e todas as mulheres que estavam ali junto de Harry já se encaminhavam para sala onde seriam revistadas.
A cacheada arrumou o óculos de sol e se levantou ajeitando sua calça e sua camiseta. Sentia o sangue pulsando mais rápido por saber que talvez hoje não entraria direto como sempre fazia.
Se alinhou atrás das outras mulheres esperando sua vez. A revista acontecia de forma separada e individual, a parte debaixo de sua roupa tinha de ser tirada para que a policial ou o policial pudesse ver se não tinha nada em sua parte íntima.
As mulheres saíam das salinhas e já iam até a celas atrás de seus namorados ou maridos no caso de algumas.
A próxima a ser revistada era Harry e sua ansiedade crescia a cada segundo que se passava. Nunca havia feito o que estava fazendo hoje e sabia que a chance de conseguir se safar dessa era extremamente minúscula.
A não ser que fosse algum dos guardas que sempre a revistava e deixava ela passar com algumas coisas que não eram permitidas. Harry sabia manipular os homens daquele presídio.
A porta branca se abriu e a mulher que antes estava lá dentro se dirigiu até a porta que dava acesso as celas. Harry levantou os óculos escuros e respirando fundo se dirigiu até a sala.
De imediato sentiu seu coração dar um palpite quando viu que seria revistada por Tomlinson, e logo em seguida seu coração pulou novamente por ver o sorriso ladino que pousou no rosto do rapaz.
— Styles, você de novo.
Com o tempo em que Hugo estava na cadeia as visitas privadas passaram a ser semanais, Styles estava sempre encarregada de o visitar, sua sogra dizia que só o veria quando ele saísse de lá.
Ela não iria negar gostava de passar o tempo com Hugo, ele se interessava pela semana dela e sempre fazia de tudo por ela, a dava carinho enquanto estava na cela, entregava beijos e dizia o quanto a amava, apesar do sentimento não ser recíproco.
Harry sabia que o tratamento era porque Hugo não tinha nenhuma de suas putas para o satisfazer.
— Felizmente policial Tomlinson, não finja que não gosta. — o tom de malícia em sua voz ultrapassava a brincadeira.
Tomlinson levantou as sobrancelhas deixando explícito sua resposta. O rapaz segurou no coldre de sua calça e esperou que a mulher colocasse a bolsa na cadeira.
— Tá esperando o que pra descer a calça boneca? Preciso te revistar. — o rapaz disse em um tom impaciente.
Era possível ver no semblante de Harry a preocupação, seus olhos transbordavam medo e seus movimentos eram totalmente calculados. Ela sabia que não tinha como esconder e que provavelmente Tomlinson a reportaria.
Seus dedos trêmulos começaram a retirar a calça revelando a calcinha fio dental de cor de rosa, era impossível pra Louis não manter os olhos presos ali.
A calça estava em seus pés quando Louis se aproximou de seu corpo. O cheiro forte do perfume do policial preencheu suas narinas, arrepiando seus pelos fazendo-a segurar a respiração por pura tensão.
Sentia seu corpo responder de forma estranha a presença de Tomlinson. O policial levou as mãos até o pescoço da morena, descendo lentamente provando da pele branca, leitosa e cheirosa que ela tinha.
Os olhos de Harry estavam fechados, porque a mulher jura que se continuasse com eles abertos focados na imagem do policial, gemidos sairiam de sua boca.
As mãos lentas e provocativas de Louis desceram até os seios de Harry, ele os apalpou por cima do tecido, sentindo o sutiã por debaixo.
— O que está fazendo policial Tomlinson? — Harry perguntou portando uma feição cínica em seu rosto.
— Silêncio Harry, estou te revistando.
O policial levou suas mãos até a bainha da blusa a levantando por um instante revelando o sutiã da mesma cor da calcinha, sua boca salivou para que estivesse mamando os peitos de Harry.
Suas mãos novamente apertaram os seios, como se estivesse a procura de qualquer coisa que fosse suspeita. Seus olhos observavam o rosto de Harry que vez ou outra se retorcia.
— Vejo que não tem nada em seus peitos Harryzinha.
A mulher abriu os olhos, a pupila completamente dilatada escondia o verde. Ela nada respondeu, sabia que o homem não diria o mesmo sobre a parte debaixo de seu corpo.
Suas mãos apalparam a cintura da mulher, escorregavam tão lentamente sobre as curvas delineadas que ela tinha que era sedutor para quem visse o que acontecia ali.
Louis levou suas mãos até a parte da frente das coxas de Harry descendo lentamente, seus joelhos bateram contra o chão sujo da sala no mesmo instante em que suas mãos encostaram nos pés de Styles.
Seu rosto bem em frente a bocetinha da mulher, o rosto dela transbordava medo, as coxas vez ou outra se apertavam demonstrando tamanho nervosismo.
— Preciso revistar aqui também Styles. — avisou.
Levou seus dedos até a calcinha a puxando de lado, as coxas estavam juntas impossibilitando o trabalho de Louis.
— Abra as pernas pra mim, por favor. — levantou seu olhar a mulher de orbes verdes.
Com receio Styles abriu minimamente suas coxas, não mudando absolutamente nada no serviço de Louis. O que lhe irritou, estava tentando ser paciente e educado com a mulher e ela faz o contrário do pedido?
— Porra, abre a merda das coxas caralho — ele vociferou irritado, a veia de seu pescoço ficando evidente — Pedi por favor mas pelo jeito a boneca prefere ser tratada com brutalidade não?
Harry novamente nada respondeu, apenas abriu as coxas para que Louis pudesse a revistar da maneira certa. Os dígitos do rapaz puxaram a calcinha de lado deixando a bocetinha livre.
Estava vermelha e molhada, muito molhada.
Louis obviamente salivou, mas era muito estranho que ela estivesse tão molhada desta maneira se não tivesse tido algum contato a pouco tempo.
Seus dedos foram até os lábios gordinhos os abrindo, o melzinho sujando seus dedos de imediato fazendo suas sobrancelhas franzirem.
Harry jura que não queria, ela estava tentando não pensar que tinha o policial Tomlinson ajoelhado em sua frente com o dedo em sua bucetinha, -mesmo que fosse apenas para ser revistada- mas foi impossível não gemer com o contato do dígito com sua bocetinha sensível.
A mulher se sentiu envergonhada e tapou sua boca no mesmo instante com medo de que Louis escutasse, o que não ocorreu, mesmo que ele tivesse escutado, não demonstrou reação alguma.
Os dígitos compridos procuravam por algo dentro de sua bucetinha e Harry sabia que Louis não pararia até que encontrasse.
Ela se praguejou por ter escutado Hugo. Ela se praguejou por ter sido suja quando colocou dentro de si. Ela se praguejou quando sentiu Louis tocar na camisinha. Ela se praguejou quando Louis a olhou e no mesmo instante puxou a pequena cápsula de dentro de si.
O barulho molhado no local foi inevitável, junto do gemido de Harry.
Louis já contente segurava a camisinha olhando exatamente pros olhos verdes da mulher. O policial fez questão de arrumar a calcinha no lugar antes de se levantar e segurar o preservativo em frente ao rosto de Harry.
— Infringindo as regras do presídio Harryzinha? Logo você que é a favorita de todos os guardas desse presídio? — Louis levantou a sobrancelha como se uma luz tivesse clareado sua ideia no escuro — Ou você é a favorita por deixar que eles usem sua bocetinha pra que você leve essas nojeiras pro seu macho?
Harry tinha o olhar baixo, nada ousava sair de sua boca. Louis levantou o queixo da mulher ligando seus olhares.
— Me responda Harry. Qual das duas opções? — Louis chacoalhava a cabeça em descrença do que estava vendo.
Seus dedos puxaram a cápsula de dentro da camisinha, era de uma tamanho razoável. Ele a abriu revelando dois baseados de maconha, enrolados, tão bonitinhos e completamente tentadores.
— Maconha, hm? É isso que vem fazer toda semana atrás daquele marginalzinho? — sua voz era carregada de sarcasmo. — Parece que de repente o gato comeu sua língua, me responde Harryzinha.
Harry sentiu seu sangue subir até seu pescoço, suas bochechas ganhando uma cor avermelhada.
— Sim porra! É isso que eu venho fazer aqui toda semana, satisfeito Tomlinson? E sim, os seus amigos me deixam passar com isso ai.
Era notório que Harry estava nervosa. O que fez Louis sorrir e se aproximar novamente dela, suas mãos apertaram as bochechas, fincando suas unhas na pele da mulher.
— Você acha que você tá falando com quem caralho? Se coloque no seu lugar. — a boca colada no ouvido de Harry — Sobe a merda dessa calça, fica bem quieta e me segue, se ousar fazer uma gracinha acabo com você.
Ele soltou o rosto de Harry fazendo pouco caso. Guardou a cápsula dentro de um dos bolsos de sua roupa e esperou que a mulher arrumasse sua roupa.
Assim que ela estava vestida, ele abriu a porta, algumas mulheres ainda permaneciam na fila para que pudessem ser revistadas.
— Marcos! — gritou pelo outro policial ali no corredor, segurando Harry pelo antebraço. — Toma conta dessa sala, preciso resolver uma coisa.
Não esperou que o homem respondesse ou fizesse alguma pergunta, apenas saiu em disparada pelo corredor levando junto de si, a mulher. Seus dedos seguravam no antebraço dela enquanto ele a puxava pelo corredor silêncioso.
Ficava no fundo do presídio a sala, era privada obviamente, Louis não era tão tosco. A chave que ficava pendurada em seu cinto destrancaram a porta e ele empurrou a cacheada pra dentro dela. Ele a trancou em seguida.
Uma mesa, uma cadeira e uma janela grande que dava vista pro fundo do presídio, era tudo o que tinha na sala em um branco sujo e gelado.
Louis puxou a cadeira e esticou suas pernas sobre a mesa, se sentando despojadamente. Harry estava encolhida no canto da sala, totalmente envergonhada.
— Me parece com vergonha agora Harryzinha — ele zombava da mulher — Aposto que não ficou com vergonha quando enfiou essa porra dentro da sua boceta. — seus dedos seguravam a cápsula com os baseados dentro.
A mulher continuou encolhida no canto, seus olhos baixos nem ousavam olhar a figura de Louis. Esse que puxou um dos baseados de dentro do pequeno recipiente e logo depois puxou um isqueiro de dentro de seu bolso.
Ele acendeu o baseado, soltando a fumaça enquanto fazia um bico extremamente desenhado. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça tombada pra trás quando ele puxou novamente a fumaça pra seus pulmões.
— Ele quem pediu pra você fazer, não foi? — sua voz soou na sala novamente.
A mulher pela primeira vez levantou a cabeça, seus olhos verdes olhavam diretamente pra Louis, suas sobrancelhas franzidas vendo o policial fumar o baseado.
— Foi, você vai fazer o que Tomlinson? — sua voz tinha uma pitada de sarcasmo.
O policial levantou as sobrancelhas, surpreso com a resposta atrevida da mulher, ainda supreso se levantou da cadeira e chegou perto do corpo de Harry. Seu peito perto dos seios bonitinhos de Harry.
Como fazia antes puxou a mulher pelo antebraço a trazendo até a cadeira, colocou o corpo bonito sentado ali. Com suas pernas abriu as pernas dela, se enfiando ali no meio.
A cabeça cacheada estava baixa, porém não demorou pra que Louis a segurasse pelo queixo levantando-a em direção ao seu próprio rosto.
Os olhos brilhavam, como se daquela maneira qual ela se encontrava lhe trouxesse satisfação, como se ela estivesse esperando a muito tempo para estar desta maneira.
— Você é muito marrenta Harryzinha. Parece que é desse jeito pra provocar, ou você faz isso mermo porque sabe que eu gosto das marrentas? — seu sorriso era sacana.
Ele levou o beck até a boca de novo, o sugou, portanto suas mãos dessa vez foram até a boca de Harry colocando o baseado ali fazendo-a sugar.
Ela puxou, formando vincos em suas bochechas enquanto matinha os olhos nos azuis de Louis. A virilha dele fisgou.
— Você fica tão linda com o beck na boca, deve ficar ainda mais linda mamando meu caralho.
Harry revirou os olhos e soltou a fumaça na direção de Louis. Estava mais do que na cara que ela estava o provocando, não precisava de muito pra ver a tensão que os rondava.
— Não posso fazer isso Tomlinson, meu namorado tá lá dentro me esperando — como quem não queria nada a mulher mentiu.
Louis se aproximou mais, colando ainda mais seus corpos, suas mãos seguravam o queixo de Harry mas uma força maior foi colocada ali, formando um bico nos lábios rosas.
— E você acha que eu me importo com aquele marginalzinho de merda? — ele desceu o olhar pro bico que Harry tinha em seus lábios — Não se preocupe, você vai ver ele, depois que eu acabar com você todinha, eu deixo você entrar.
Harry sentiu uma lágrima rolar pelo canto de seus olhos, como se estivesse sentida por não ver Hugo, quando na verdade ela nem mesmo se importava.
Louis levou o dedo indicador até a gota a limpando, em seguida acrescentou um beijo sobre a bochecha branquinha arrepiando a pele dela. Depositou outro sobre o maxilar e logo seus lábios estavam rente aos da mulher.
— Vou te dar 3 segundos pra falar que não quer nada, se você não se mexer, eu acabo com você — o hálito gelado batia no rosto de Harry fazendo-a delirar.
Louis não teve tempo nem mesmo de contar quando sentiu as mãos de Harry em seus cabelos o puxando contra si, colando seus lábios.
Louis tomou as rédeas da situação quando segurou os cabelos de Harry puxando com uma força gostosa que a fez gemer em seus lábios. Sua língua explorava a boquinha quente da mulher.
Seus dentes provocativamente mordiam os lábios dela o puxando pra dentro de sua boca chupando e deixando a mulher mole na cadeira.
Sua mão ligeiramente procurou pelo pescoço dela segurando com as pontas dos dedos, puxou novamente os lábios dela por entre seus dentes.
— Papo reto Harryzinha, boquinha deliciosa da porra, imagina meu pau ai dentro — ele deixou um tapa sobre o rosto dela no mesmo instante em que ela gemeu.
— Eu q-quero policial Tomlinson, quero seu pau bem fundo dentro da minha boca — ela colocou a língua pra fora.
Louis levantou as sobrancelhas e cuspiu sobre a língua fazendo-a engolir sua saliva. Ele puxou a mulher da cadeira a levantando, em seguida empurrou as costas até que ela estivesse totalmente empinada pra si.
Seu corpo se jogou na cadeira atrás dela, seus olhos devoravam aquele corpo esculpido por anjos, seu pau pulsava dentro da calça apertada do uniforme.
— Antes de ganhar meu pau, minha boneca merece uma surra de cassetete, não acha? — o rosto pecaminoso se virou e concordou como se estivesse esperando por aquilo a muito tempo — Imagina só sua bunda toda vermelha de tanto apanhar.
— Porra — suas coxas se apertaram novamente.
Louis segurou o cassetete em suas mãos e sem avisar a mulher bateu sobre a carne da bunda dela. O gemido foi alto e o corpo se encolheu sobre a mesa.
— Nem avisou, Tomlinson — ela tinha a voz chorosa.
— Os de surpresa que são os melhores Harryzinha. — ele afagava a bunda dela, como se estivesse apaziguando a dor da surra.
Ela quase ronronava com as mãos de Louis acariciando sua bunda, mas com uma rápida mudança Louis ja desferia o cassetete em sua bunda novamente.
Dessa vez a força foi maior e Harry impulsionou ainda mais seu corpo na mesa, ele não esperou que o arrepio da dor passasse antes de desferir mais e mais cassetadas sobre a bunda dela.
A sala era preenchida pelos gemidos e pelo som da pele se chocando contra o material duro de couro. Louis sentia seu pau expelindo pré porra dentro da calça a cada vez que ela gemia.
Os dois lados da bunda estavam em uma cor de vermelho tão forte, que Louis poderia compará-lo com a cor do esmalte de Harry.
Era tudo tão vermelho que pontinhos de sangue começavam a ficar evidentes na pele. Quando ela já não gemia apenas fungava Louis soube que estava na hora de parar.
Ele levou novamente a mão sobre a carne, a pele tão quente e tão machucada fazia seus olhos brilharem e seu pau pulsar dentro da calça. Era uma sensação de pura satisfação ver que ele havia causado aqueles vermelhidões na pele de Harry.
— Harryzinha está tão linda.
Ela fungou em resposta.
Louis levou seus lábios até a bunda, deixando beijos molhados e pequenas lambidas sobre a pele sensível, arriscou até mesmo deixar uma mordida podendo apenas escutar o gemido ecoar pela sala.
Deixou um último beijo na bunda dela antes de lamber o tecido da calcinha e finalmente voltar a posição ereta como estava.
— Agora sim você está digna a receber meu pau — Ele desabotoava o cinto e soltava a braguilha da calça.
Estava prestes a puxar a calça pelas pernas quando Harry levou a mão até a sua, olhando com os olhos chorosos e vermelhos.
— Não t-tira, quero que m-me coma de uniforme — foi tudo o que ela pediu antes de ser retribuída com um tapa em seu rosto.
— Tudo o que a minha boneca quiser.
Harry fixou seus olhos no cacete de Louis. Tão duro e tão vermelho, as veias pulsando marcando o cacete dele. Brilhava contra a luz da sala pela pré porra que escorria pela cabecinha.
Sua boca imediatamente salivou para engolir ele todo. O que ela fez.
Sua língua abriu seu caminho antes de enfiar o comprimento todo dentro de sua boca. Os pelinhos da virilha dele faziam cócegas no nariz dela. Seus gemidos eram como música.
Sua barriga se contraia toda vez que Harry encostava a garganta na cabecinha do pau dele, cuspindo sobre toda a extensão o deixando totalmente molhado.
A saliva escorria até pra suas virilhas molhando suas bolas. Ela tinha a boca tão quente e fazia tão bem.
— Boquinha deliciosa ein — ele elogiou segurando os cachos em um rabo desajeitado. — Uma boca de puta muito boa, engole tudo sem nem engasgar.
Ela dirigiu seu olhar a Louis garantindo que ele estivesse sentindo tanto tesão quanto ela que o chupava, com tamanha maestria.
Sua boca descia e subia no cacete fazendo barulhos molhados ecoarem na sala junto dos gemidos grossos de Louis, o pré sêmen preenchia a boca dela toda vez que sua garganta era atingida.
As mãos de Louis forçavam vez ou outra a cabeça dela pra baixo empurrando o quadril pra cima fodendo tão deliciosamente a boquinha dela.
Ela levantou a cabeça e limpou o canto da boca antes de segurar o caralho e dirigir seu olhar a Louis, uma cara pidona.
— Come meus peitinhos policial Tomlinson? — sua voz era tão manhosa e seus olhos tão inocentes que Louis não se conteve antes de disparar um tapa forte sobre o rosto dela.
— Você é uma vagabunda de mão cheia. E pode deixar que eu vou comer seus peitinhos Harryzinha.
Louis pediu que ela juntasse os seios antes de cuspir sobre seu pau e enfiar somente a cabecinha por entre os peitos gordinhos.
Tão apertado e quente.
Ela mantinha a língua pra fora na intenção de que a cabecinha batesse ali em todas as estocadas que Louis deixasse em seus peitos.
O que aconteceu, quando em um momento de euforia ele empurrou o quadril pra cima alcançando a boca da garota ao mesmo tempo que suas bolas acertavam os seios dela.
Era molhado, molhado e gostoso. Os peitinhos eram tão receptivos que Louis passaria o resto de sua vida metendo neles.
Suas estocadas eram lentas mas fortes, tudo tão bem calculado pra que Harry sentisse tanto prazer quanto ele.
Seu polegar entrava na boca da menina simulando um boquete enquanto empurrava seu pau nos seios gordinhos em busca de seu próprio prazer. Que ele sabia que estava muito próximo.
— Vai me deixar encher teus peitos de porra minha boneca? — ele perguntou atraindo a atenção de Harry pros seus olhos.
Ela tinha o rosto contorcido em prazer, seus seios eram fodidos tão bem pelo caralho de Louis que tudo que saía de sua boca eram gemidos.
Ela chacoalhou a cabeça em concordância no mesmo instante em que apertou os peitos causando uma fricção maior no pau de Louis.
O movimento fez com que ele gemesse e empurrasse mais forte batendo a cabeça vermelha na língua de Harry. Seus olhos reviravam e sua virilha fisgava.
— Por favor Tomlinson, minha bucetinha tá piscando.
Foi tudo que ele precisou pra despejar toda sua porra sobre os seios gordos de Harry. O gozo pintava a pele e deixava Harry satisfeita ao ver a sujeira que Louis havia feito em si.
Louis jogou a cabeça pra trás e não viu quando Harry se levantou do chão tirando o restante de sua roupa jogando em um canto da sala.
Ela se deitou sobre a mesa expondo sua bucetinha a Louis, toda babada e vermelha. Seus dedos massagearam o grelinho e provocaram a entrada molhada de sua boceta.
— Tá piscando tanto policial, por favor, ajuda sua boneca — ela pedia de forma tão suja.
Louis nada respondeu enquanto se levantou com o pau já ereto novamente, se pôs no meio das pernas dela esfregando o caralho duro no grelinho.
Era uma sensação tão gostosa que fazia Harry revirar os olhos e tremer as pernas. Mas o que a fazia delirar mesmo era ver Louis com a farda somente com o pau de fora abusando de sua bocetinha.
Ele provocou a entradinha dela enfiando somente a cabecinha puxando antes que ela pudesse gemer. O que causou certa irritação nela pois ela remexia o quadril em busca de contato.
Novamente ele fingiu penetrar o pau mais tirou antes que a fizesse gemer, ela ficava impaciente, sua bucetinha estava tão necessitada de Louis e ele a provocava dessa maneira.
Ela se remexia descontrolada sobre a mesa em busca de um mínimo contato mas Louis não a cedia. Com uma mão ele segurava a coxa dela enquanto a outra segurava a base de seu pau.
— Para de se mexer caralho — ele chiou com uma irritação notável — Quando for pra eu te comer eu vou comer, não adianta ficar rebolando essa buceta porra.
Ele disparou tapas sobre a carne sensível da bucetinha de Harry fazendo-a lacrimejar e soltar um baixo pedido de desculpas.
Quando seu corpo se acalmou sobre a mesa Louis a provocou mais duas vezes antes de esfregar novamente o pau sobre o grelinho e finalmente meter na buceta dela.
Entrou em uma estocada só, era tão molhada que sem mesmo Louis a chupa-la seu pau deslizava com facilidade.
Era quente, apertadinha e molhada, porra, tão absurdamente molhada.
Seu pau pulsava dentro da boceta dela, era tão bom sentir as paredes internas da mulher lhe apertando de uma forma tão gostosa.
— Como você pode ser tão apertadinha Harryzinha, todos os guardas desse presídio já devem ter comido sua bucetinha, não é? — ele deslizava o dedão sobre o lábio dela.
A mulher mesmo delirando pelo pau que a comia confirmou com a cabeça, os olhos lacrimejando ainda mais por ter o cacete fundo dentro de si.
Suas pernas se enrolaram no quadril de Louis ajudando que suas estocadas fossem ainda mais fundo dentro de si. Louis cuspiu sobre os seios de Harry e em seguida apertou por entre seus dedos.
A mulher tremelicava, eram tantos estímulos que a faziam delirar. Matando a sede de uma pessoa que estava no deserto Louis colocou os seios em sua boca.
Seus dentes provocavam os biquinhos durinhos, mordendo e chupando com tanta dedicação que Harry só sabia gemer.
— T-tão bom Tomlinson — ela gemia apertando os cabelinhos da nuca de Louis forçando-o contra seus seios.
A outra mão dele apertava tão forte os seios deixando-o vermelho com a marca de seus dedos no montinho de pele. Sua boca ficava responsável por marcar com pequnos hematomas roxos.
Em um plop ele soltou o peito de Harry subindo novamente seu corpo, cuspiu sobre a bucetinha dela e com o dedão esfregou o clitóris durinho.
O corpo tremelicou sobre a mesa e Harry arqueou as costas com os estímulos que recebia de Louis. Suas mãos seguravam seus próprios seios.
Ela dirigiu seu olhar a Louis, ele olhava tão intensamente suas estocadas entrando na bocetinha de Harry, parecia tão interessado nos movimentos ali.
— L-louis, isso é tão errado p-policial — ela sussurrou com as mãos apertando os seios — O H-hugo deve estar me esperando.
Louis sentiu seu sangue borbulhar. Uma de suas mãos voou até o pescoço de Harry, seus dedos apertaram tão forte impedindo até mesmo a respiração dela.
Seus olhos transmitiam raiva quando Harry os admirou.
— Fala, fala de novo pra ver se eu não acabo com você, sua filha da puta.
Harry pode ver a luz no fim do túnel, como se sua vida tivesse chego ao fim quando novamente deixou sua voz sair.
— V-você é errado policial Tomlinson, f-fodendo a mulher d-dos outros.
Louis puxou a pistola de seu cinto e forçou a ponta sobre o grelinho de Harry. O cano gelado forçando o clitóris da mulher a fazia querer gemer, mesmo tendo seus olhos arregalados.
— Repete agora Harryzinha, repete que seu namorado tá lá dentro e eu sou errado por estar comendo a mulher dele. — ele esfregava o metal contra a buceta dela fazendo ela delirar sobre a mesa.
Ela nada respondia, somente sabia puxar seus cabelos cacheados aliviando tamanho tesão.
— Seu macho tá lá dentro mas eu sei Harryzinha, que o dono dessa buceta aqui sou eu — ele apertou ainda mais forte o cano da pistola na buceta dela aumentando a força das estocadas. — Você é a bonequinha do policial Tomlinson não é? Hm?
Ela gritou, de seus olhos saíram lágrimas e seu corpo todo tremelicou sobre a mesa.
Louis deixou diversos tapas sobre os seios dela, marcando território ali, como se ela realmente fosse sua. Ele ainda mantinha a pistola sobre a buceta dela enquanto metia fundo.
Ela estava muito próximo do orgasmo, deixava que palavras sem sentido algum saísse de sua boca, suas mãos não sabiam ao certo onde deviam apertar e ela somente gritava.
— Uma buceta de puta dessa, tão boa e só minha, não é Harryzinha? — viu ela chacoalhar a cabeça mesmo em uma completa confusão.
Foram mais duas estocadas fundas para que ela atingisse o orgasmo. As pernas se prenderam ao redor da perna de Louis ao mesmo tempo em que a cabeça tombou pra trás, as costas se arquearam, as mãos apertaram seus peitinhos e sua boca liberou dos mais altos gemidos.
Louis olhava a imagem totalmente fascinado. Era linda, Harry gozando deveria entrar na lista de coisas mais lindas que ele já havia visto.
Ela respirava fundo e tremelicava ainda sobre a mesa, afinal Louis ainda metia nela, tão fundo e tão bom. Seu orgasmo era prolongado.
Sua bocetinha se apertava no caralho de Tomlinson o ajudando a chegar em seu segundo orgasmo da manhã.
Louis estava realmente perto, seu pau pulsava e o formigamento comum já subia pelo seus pés. Louis levou o cano da arma até os peitinhos de Harry esfregando o melzinho sobre eles.
– V-vai me deixar g-gozar dentro de você Harryzinha? Vai ser meu d-depósito de porra? — ele questionou aumentando suas metidas.
A mulher aérea concordou com a cabeça e apertou sua bocetinha ao redor do pau de Louis causando ainda mais fricção nela.
Louis sentiu quando seu pau encostou novamente no ponto G de Harry e ela naturalmente prendeu sua buceta ao redor do pau dele. Foi tudo o que ele precisou pra que despejasse toda sua porra dentro dela.
Seus jatos quentes a preenchiam, os olhos dela borbulhavam de lágrimas e o corpinho permanecia quieto enquanto recebia a porra de Louis dentro de si.
Tomlinson gemeu e estocou contra a buceta dela até que sentisse que nada mais sairia de seu pau. Esse que foi retirado em um plop de dentro da bocetinha dela.
A porra iria começar a escorrer mas ele foi mais rápido em recolher com o dedo e empurrar novamente dentro da buceta dela.
— Fecha a porra dessa buceta que eu quero você cheia de mim Harryzinha. — ele ditou com o dedo ainda dentro dela.
Ela confirmou com a cabeça e fez o que Louis havia pedido.
Louis arrumou seu pau dentro da calça enquanto admirava o corpo de Harry ainda mole sobre a mesa, era tão lindo como o vermelho de sua bunda ainda estivesse tão vivo.
— Vamos minha boneca, agora você pode entrar pra ver seu macho, só não vai poder levar a ele o que havia trazido, já que eu acabei com elas — ele dizia enquanto colocava as roupas sobre a mesa ajudando ela a se levantar.
Harry não sabia ao certo o que fazia, sua mente não estava raciocinando tão rápido quanto gostaria. Ela abotoou o sutiã, vestiu a camiseta, a calcinha e logo em seguida a calça.
Ela estava prestes a sair da sala sem nem ao menos falar com Louis quando ele a puxou pela cintura deixando o corpo belo em sua frente.
— Não vai nem dizer obrigado Harryzinha? Te faço gozar e ainda deixo você levar uma surpresa pro Hugo e não recebo nenhum agradecimento? Você é uma ingrata mesmo — ele disse ligeiramente chateado.
— Supresa pro Hugo? — ela franziu as sobrancelhas, confusa.
— É uma puta de uma surpresa ter a mulher cheia de porra, não acha?
Ela fechou ainda mais as sobrancelhas e abaixou o óculos de sol, se virou pra puxar a bolsa e se dirigiu até a porta virando pro homem.
— Você é um canalha policial Tomlinson, e, vai me pagar em breve.
E assim ela finalmente saiu o deixando sozinho e completamente realizado na sala branca.
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la-is · 2 months
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sonho meu
Talvez um dia você também sinta saudade da minha teimosia. Assim como da minha risada e da minha voz que acalmava você dia após dia.
Talvez um dia sinta falta dos meus dramas e até mesmo dos meus exageros. De quando eu te enchia de mensagens, muitas vezes sem sentido e do meu ciúmes que passava despercebido como zelo.
Dos sermões que eu te dava e você tanto se queixava. Da minha necessidade constantem por segurança, a cobrança por constância e pra que viesse logo e acabasse de uma vez com a distância.
De como eu tentava te entender, mesmo quando isso me machucava. Do quanto eu me preocupava com você, de tudo que sonhamos viver, da vida que a gente planejava.
Talvez um dia você sinta saudade de mim, de nós e de como a gente combina. E em uma tarde qualquer, bata na minha porta e diga "arruma malas, vamos pra casa, tudo é incompleto e sem graça sem você na minha vida."
interpretame.
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