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#o delícia
sunnybergamota · 7 months
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Fudi o cu do palhaço mas no caso o palhaço era o meu namorado 🤡
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creads · 6 days
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nossa. NOSSA!!!!!
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mrkspo · 1 month
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a cena do jeno em smoothie que ele tá cheio de negócio de morango na cara me deu pensamentos duvidosos...
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jhuliaaaaa · 3 months
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Confira
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helennspace · 1 year
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Pensando bem é até genial o Nightbringer ser um jogo separado. Na lore, MC foi levade para o passado (Nightbringer), por consequência acabou sumindo na linha do tempo em que estava antes (Obey Me!).
Acredito que a maioria do fandom está focando em fazer progresso em Nightbringer e acabam deixando o OM! abandonado. Sendo assim a gente literalmente desapareceu, achei interessante isso.
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qereceitas · 2 months
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Monte Sua Cesta de Café da Manhã Perfeita!
Está pensando em surpreender alguém especial com um delicioso café da manhã? Montar uma cesta de café da manhã encantadora e personalizada pode ser a opção perfeita para tornar esse momento ainda mais especial. Nesta seção, vamos ensinar como montar uma cesta de café da manhã única, com todas as dicas e sugestões necessárias. Principais pontos deste artigo: Como montar uma cesta de café da…
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munotodi · 8 months
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svtetudos · 9 months
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Eu pensando: nossa amo a sobrancelha grossa do scoups
Meu cerebro: ...
Eu: nao nao pf nao
Meu cerebro: a sobrancelha nao é a unica coisa grossa que vc gosta nele ne
Eu: ............ sim
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sunnybergamota · 5 months
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Vestibular amanhã 😳😁😁😆😆😆😂😂😂😍😍😍🥰🥰🥰🥰🥰
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trigre · 10 months
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jhuliaaaaa · 2 months
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Confira
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travazap · 2 years
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SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA E NADA MAIS. O TIME DO POVO, O CORINGÃO.
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hansolsticio · 2 months
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ᝰ.ᐟ zhong chenle — "pedido".
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— namorado mimadinho ! chenle × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: lele riquinho, burguês safado e mandão, a leitora é a primeira namoradinha dele, resquícios de um chenle tímido, linguagem imprópria, penetração, sexo desprotegido (não!!), exibicionismo (?), ciúmes ♡, o jisung ele... — word count: 2612. — nota da autora: a energia de quem nunca tocou uma mulher na vida, ô delícia.
Zhong Chenle era um homem mimado, não havia como negar. Talvez por ter crescido com um padrão de vida extremamente alto ou pelo fato de sempre conseguir tudo o que queria sem levantar um dedo sequer — tudo cortesia da criação que teve de sua família. Durante toda a infância e adolescência, Chenle foi extremamente paparicado por todos a sua volta e o fato de ser o irmão mais novo só agravou a situação.
Quando finalmente saiu da casa de seus pais e resolveu enfrentar a vida, Chenle deu de cara na parede. Descobrir que o mundo não girava em torno das vontades dele, foi uma verdade complicada de se engolir. É claro que os amigos que fez nos quatro anos de faculdade ajudaram muito nesse quesito. Por mais que compartilhassem quase a mesma idade, os meninos tinham mais "cabeça" que o Zhong. Porém, se questionado, o chinês afirmaria que você foi, com toda a certeza do mundo, a maior catalisadora de toda a transformação que ele experienciou.
Chenle sequer sabe dizer como te conquistou. No começo, você o detestava. O jeitinho egocêntrico e vaidoso te fazia evitar a presença dele a todo custo. Mas o Zhong se forçou a mudar e boa parte do que mudou foi por sua causa, para conseguir ser seu. O tempo de convivência com o homem te rendeu conhecimento suficiente para descobrir que Chenle não era esse monstro cruel e egoísta que as pessoas pintavam, mas sim uma pessoa boa que, infelizmente, cresceu com hábitos ruins. Você aprendeu a amar o seu Lele do jeitinho que ele era, mesmo com toda a manha e teimosia. Assim como Chenle se viu completamente obcecado por você desde o início, você era a primeira namorada dele (e, se dependesse do moreno, a futura esposa).
Sendo o primeiro relacionamento sério de Chenle, você entendia que era normal que seu namorado tivesse alguns problemas no quesito comunicação. Não esperava que ele fosse perfeito, ninguém era. Mas, mesmo assim, tentava estimular esse traço nele e sabia que ele se esforçava ao máximo, pois a comunicação entre vocês já havia melhorado bastante. Porém, existia um aspecto que não mudava de jeito nenhum: Chenle não sabia pedir.
Você não conseguia compreender qual era o real motivo por trás disso. Já havia teorizado que talvez fosse pelo fato dele nunca ter precisado pedir nada a ninguém, pois tinha tudo entregue direto nas próprias mãos. Segundo o que você ouvia o próprio Chenle falar, era como se os pais do Zhong tivessem passado a infância dele praticamente lendo os pensamentos do garoto — o que não era nada saudável. Outra hipótese está relacionada ao fato você ser a primeira namorada dele, pode ser que ele só não esteja acostumado com toda essa coisa de namorar.
A sorte de Chenle é que você era uma ótima namorada. Iria ensinar o moreninho a se comunicar e entender que expressar as próprias vontades e pensamentos verbalmente é algo muito importante para que o relacionamento de vocês funcione. O Zhong iria aprender, nem que para isso você tivesse que 'torturar' ele um pouquinho.
𐙚 ————————— . ♡
Chenle acordou totalmente atordoado, a testa suada fazia alguns fios de cabelo grudarem nela, sentia o corpo esquentando. Escaneou mentalmente o próprio corpo e não demorou muito para entender de onde vinha toda aquela agitação: ele estava completamente duro. Sequer sabia o que havia acontecido para chegar naquele estado, o pau pulsando deixava os pensamentos nublados. Não conseguia pensar em nada, só tinha certeza que precisava de você. Sua ausência na cama fez o rosto se contorcer em desapontamento. Se levantou afobado, te procurou no banheiro e em todas as salas que conseguiu se lembrar, deixando por último o mais óbvio e certeiro dos cômodos: a cozinha. Te achou de costas para a porta e de frente para a ilha de mármore, provavelmente deveria estar tomando café da manhã. O short curtinho, que geralmente usava como pijama, não dava abertura para que Chenle olhasse para outra coisa.
"Que susto!", seu corpo deu um salto assim que o moreninho te envolveu num abraço sem aviso prévio. "Tá querendo me matar, Lele?", brincou, ainda sentido o coração palpitar.
"Por que 'cê não 'tá na cama?", birrento, como sempre era quando tinha que acordar cedo.
"Nossa nem um 'bom dia, amor'?", ironizou. "Senti fome. Não posso?", deu mais um gole na xícara de café.
"Não. Quero você comigo.", Chenle sabia que estava soando mais carente que o normal, mas ele tinha motivo para isso. Enfiou o rosto na curva do seu pescoço, os braços te apertaram mais, como se ele quisesse fundir seu corpo no dele. Se você não havia sentido a ereção ainda, agora você definitivamente sentiu.
"Eu dormi com você, Lele. Não foi suficiente?"
"Não. Nunca é.", roçava o narizinho no seu pescoço, rezando para que você entendesse o que ele queria.
"E o que mais você quer?", você definitivamente sabia, mas isso não significava que daria assim tão fácil, não se ele não pedisse direito.
"Já disse. Quero você.", era uma boa resposta, mas ainda não era o suficiente.
"Eu 'tô aqui, Chenle.", você não iria negar, gostava muito de quando seu namorado ficava todo afobadinho por te querer e não saber como falar.
"Vem dormir comigo.", já te puxava para sair da cozinha. Mas estava claro que ele queria tudo, menos dormir.
"Eu não tô com sono, Lele.", se desvencilhou do aperto. Você alongaria essa situação o quanto pudesse, Chenle era adorável quando estava nesse estado. "E aliás, eu preciso ir, amor. Marquei um almoço com as meninas lá em casa e nem arrumei nada ainda.", o rostinho de decepção foi impagável.
"Não tem como remarcar?"
"Não posso, Lele. 'Cê sabe que é muito difícil a gente ter tempo 'pra se encontrar. Só deu certo hoje, prefiro não arriscar.", nesse ponto não era mais você testando a paciência do Zhong, suas amigas realmente eram muito enroladas. Chenle não conseguiu esconder a frustração. "Não faz essa cara, amorzinho. O Jisung não ia vir aqui hoje de tarde? Achei que vocês também tivessem marcado algo.", refrescou a memória do seu namorado que sequer parecia lembrar disso — afinal ele estava muito ocupado pensando com a cabeça errada.
"A gente marcou sim.", já se aproximava de você novamente. "Mas ele não vai ficar aqui 'pra sempre...", as mãos não conseguiam ficar longe da sua cintura por mais de cinco minutos. "Cê vem pra cá depois que terminar, não vem?", roçava a boquinha na sua. Se ele não ia te ter agora, Chenle pelo menos garantiria a oportunidade de ter você mais tarde.
"Não sei, Lele. Tenho que terminar uns relatórios também.", argumentou.
"Termina aqui.", selou o cantinho do seus lábios.
"Você é tão teimoso! Mal fiquei no meu apartamento essa semana, nem parece que eu moro lá.", você brincou. Mas era sério, se Chenle pudesse, ele te monopolizaria todos os dias.
"Você que é teimosa. Já disse 'pra vir morar comigo.", revirou os olhos.
"E eu já te disse que é cedo demais 'pra isso.", seu namorado te fazia aquela proposta pelo menos umas duas vezes por dia.
"E daí?"
"Não vou discutir com você. Posso ir 'pra casa agora?", a pergunta era puro sarcasmo.
"Você ainda não me respondeu se vem 'pra cá depois.", muito insistente.
"Não sei se vou ter energia, Lele..."
"Eu mando o motorista ir te buscar.", beijava o seu pescoço bem lentinho. "Quero você aqui.", a posição abafava a voz dengosa. "Vai mesmo dizer 'não' pra mim, amor?", levantou para te olhar nos olhos.
"Você é insuportável.", Chenle sorriu porque já sabia a sua resposta.
𐙚 ————————— . ♡
Era final de tarde quando você finalmente voltou. A essa altura Chenle já achava ter quebrado recorde de mais banhos gelados tomados no mesmo dia. Se recusava a resolver o problema sozinho, sabia que só o toque dele não era suficiente para deixá-lo satisfeito, precisava de você. Acabava de sair do chuveiro pela enésima vez, mas foi só dar de cara com você sentadinha na cama dele que o Zhong sentiu o próprio corpo esquentar novamente.
"Oi, Lele. Achei que o Jisung já estivesse aqui.", deu um sorrisão para o seu namorado, que só conseguia reparar no quão curta a sua saia era.
O cérebro de Chenle finalmente "clicou": ele não precisaria pedir nada se ele te provocasse até você querer também, assim iria parecer que a ideia foi sua. O Zhong se sentia um grande gênio.
Praticamente pulou em cima de você, nem se preocupando em ir vestir outra coisa que não a toalha presa na cintura. Usou uma das mãos para segurar seu maxilar, se empenhando em te dar um beijo quente — do mesmo jeitinho que fazia sempre que estava dentro de você. Beijava lentinho, inclinava a cabeça para conseguir sorver seu lábio inferior. O aperto firme no seu queixo te deixava estática, à mercê dos toques de Chenle. Encaixou a linguinha molhada entre os seus lábios, sorrindo descarado quando te ouviu arfar.
"Lele-", você disse contra os lábios dele.
"Quietinha.", já te empurrava para deitar em cima do seu corpo. Você sentia as mãos te apalpando sem timidez alguma, se ele ao menos fosse atrevido assim com as palavras já teria ganhado o que queria faz muito tempo. Chenle se sentia sobrecarregado agora que podia tocar seu corpo, suspirava manhosinho só de pensar no que iria fazer com você. Os dedos habilidosos já subiam para brincar com seus seios, era chegado o momento de tentar "treinar" o seu namorado.
"Chenle...", não disse nada além disso. Segurou os pulsos dele, esperando que ele entendesse a deixa.
"De novo isso?", a expressão incrédula quase te fez rir.
"Sim. De novo."
"Para com essa palhaçada, amor. É tão difícil assim só fazer?", o Zhong seria o homem mais feliz do mundo se você desistisse dessa sua obsessão em 'adestrá-lo'.
"Eu que te pergunto. É tão difícil assim pedir?", ele desviou o rosto. Se pudesse cobriria as orelhas e repetiria 'lalalala' até você parar. "Vai, Lele. Por favor... 'cê sabe que eu gosto quando você fala.", Chenle sentiu o próprio rosto esquentar, achava que nunca se acostumaria com isso, não importa quantas vezes fizesse. Poxa, de onde vinha essa sua fixação em ouvir ele dizendo essas coisas?
"Por favor.", murmurou sem sequer olhar na sua direção, tão baixinho, você quase não ouviu.
"Diz olhando pra mim, amor.", o homem bufou. Aonde é que ele foi se meter? Virou o rostinho lentamente, mas perdeu toda a coragem assim que te olhou nos olhos. Te abraçou para não deixar você conseguir vê-lo, o próprio Zhong não sabia explicar porque ficava tão embaraçado nesses momentos. Você segurou a risada, não queria deixá-lo ainda mais encabulado com a situação. "Pede 'pra me comer, Lele.", sussurrou ao pé do ouvido, sentindo o homem te apertar mais, roçando o quadril na sua coxa. Resolveu não forçar mais a barra. "Tira minha calcinha e me fode, amor.", o homem se sentiu pulsar com a ordem.
Praticamente saltou da cama apressado. Jogou a toalha no chão e a sua calcinha tomou o mesmo rumo num piscar de olhos. Você abriu as pernas com um sorrisinho depravado, amava ver o quão atordoado Chenle ficava com tão pouca coisa. Tudo que o homem 'reprimia' nas palavras ele parecia não conter com os toques, tateava seu corpo sem hesitar. As mãos já haviam achado o caminho para debaixo da sua blusa, brincava com seus seios enquanto a boca habilidosa sugava os biquinhos por cima do tecido delicado. Esfregava a ereção no meio das suas pernas sem pudor algum, a glande meladinha fazendo um carinho gostoso no seu pontinho.
"Lele, por favor...", honestamente você não via a hora de finalmente ter ele, não parava de pensar nisso desde o acontecimento na cozinha. Chenle também não conseguia mais esperar, você era a única coisa na cabeça dele desde o momento em que ele acordou. Entrou devagarinho, usando a mão para guiar. Ver a expressão sofrida do seu namorado, que franzia a testa e soltava um ou dois palavrões enquanto falava do quão apertada você estava, só te estimulava a apertá-lo ainda mais — não que ele estivesse reclamando, mas achava que não duraria nada dentro de você. Ondulava os quadris sem pressa, tentando se controlar, queria que o momento durasse. Forçava a abertura das suas coxas com as mãos, indo o mais fundo que conseguia. Era torturante, sentia a cabecinha resvalar num catinho muito específico — e sabia que Chenle também sentia, pois fazia questão de acertar ali em todas as estocadas.
"Mais rápido, Lele... por favor.", você pediu entre arfares manhosos. Viu Chenle sorrir, isso era um 'não'. Mas ele não seria tão maldoso assim. Sentiu dois dedos brincando com seu pontinho, você ficou mais apertada com o estímulo e ele não conteve o grunhido. O ruído molhado era explícito, se misturando com seus gemidos assim que seu namorado passou a meter com mais necessidade — ele sustentava uma expressão concentrada, mas não conseguia esconder o tesão.
"Chenle?", a voz soou atrás da porta. Droga. O Jisung. Antes mesmo que fosse capaz de reagir, você sentiu a mão do homem encobrir seus lábios. Chenle se amaldiçoava por ainda não ter trocado o código da portaria eletrônica.
"Que?", ele respondeu claramente irritado. Poxa, o Ji nem tinha culpa.
"Te achei! Jurei que 'cê tinha saído de casa. Posso entrar?"
"Não!", ele respondeu prontamente. A irritação ficando cada vez mais evidente, isso te excitava — por algum motivo que você ainda não havia descoberto. "Me espera na sa- Ah!", Chenle te olhou completamente incrédulo. De todos os momentos possíveis, você resolveu escolher esse pra rebolar no pau dele? Inacreditável. "Na sala de jogos.", finalmente completou.
"Belê.", Jisung respondeu, os passos se afastando pelo corredor.
"Você tá maluca?", ele te questionou num sussurro, censurando suas ações. A mão saindo do seu rosto, ele provavelmente queria uma resposta. Você não sabia o que responder, rebolava mais ainda e mordia o lábio em excitação. O homem não conseguiu segurar os movimentos do próprio quadril, ainda queria gozar. "Por que 'cê tá agindo assim, hm? Gostou de saber que ele podia te ouvir?", seu corpo arqueou, gozando quase que imediatamente com a sugestão. Chenle tinha a resposta dele.
Seus olhos apertados não conseguiram captar a expressão do mais puro e genuíno ciúme que tomou conta do semblante do seu namorado. Começou a estocar sem dó, agora te fodia para Jisung ouvir. Era completamente irracional e até meio sem sentido, mas Chenle não sabia ser coerente quando assunto era você. Os dedos fincados na sua cintura, você era capaz de sentir as marcas se formando. Não dava para controlar os gemidos, não com Chenle te forçando no pau dele sem controle algum. Choramingava o nome do seu namorado, completamente superestimulada com o orgasmo recente. Sentia a porra dele escorrendo para fora de você, mas ele sequer dava sinais de que iria parar. Só cessando quando te viu mole em cima do colchão, o rostinho completamente atordoado — o homem pulsou com a cena.
"Vou dar um jeito no Jisung e volto 'pra cuidar de você. Tá bom, amor?", te perguntou com todo o jeitinho do mundo, as mãos faziam carinho na suas bochechas — esse era o mesmo homem de 15 segundo atrás?. Você concordou preguiçosa, honestamente não sabe nem se ouviu o que ele te perguntou. Se esforçou ao máximo para retribuir o beijo casto que ele te deu, seu corpo formigava.
A última visão que teve foi a de Chenle se vestindo com a primeira coisa que achou pela frente. O homem te olhava com um sorriso satisfeito, como se sentisse orgulho do estado no qual te deixou — e ele sentia mesmo. Seus olhos pesaram e o sono te arrebatou.
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josie-blackandcherry · 5 months
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Adivinha quem perdeu quase 6kgs em 4 dias e 14 horas de NF?Hum?
AHUAAHUAUAHAHAUA EU JA SURTEI TANTO HOJE.
Tô uma baleia? Óbvio que tô, mas porra, minha meta até o final do ano era conseguir chegar aos 74kgs, e óia só eu com meus 69 e o ano ainda nem acabou KAKSJDJSKWJW Q delícia!
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(ignorem as fts de qualidade horríveis)
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xuggistuff · 1 month
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⌗ missing.
25/03/24 – para futura doação.
se inspirou? então de os créditos.
essa vai pro anon que encheu minha ask de "capa do bts pra doação" TA AQUIIIII pode comemorar!! para quem quiser adotar essa capa, imploro que o plot siga a ideia de "garota exemplar" aí q delícia !! A DOAÇÃO É AMANHAAA
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xexyromero · 2 months
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sick mode. agustin pardella x fem!reader
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fem!reader, agustin pardella x reader, smut.
cw: +18!, uso de drogas ilícitas, um amor gostoso.
sinopse: você está triste e seu namorado agustín tem um jeito de resolver isso.
wn: amando q paramos de dormir no homem com cara de homem agustin pardella
“agus.” você chamou, manhosa. seu corpo estava todo enrolado em um cobertor velho, furado, mas que te trazia conforto. era seu xodó. se agarrava nele quando não se sentia bem. 
agustín terminava de afinar o violão de estimação. sentado no chão, encostado no sofá. um shortinho cinza largado, as coxas totalmente à mostra devido a posição e o tecido que mal se segurava na cintura. estava sem camisa, o peitoral à mostra. 
parecia ter saído de um sonho. 
ele depositou o violão no sofá, com todo cuidado do mundo, e bateu de leve nas próprias pernas. “senta aqui, meu bem.” os olhos, apesar de preocupados, traziam uma doçura só dele. 
você se aproximou, sentando com alguma dificuldade no colo alheio. jogou as pernas ao redor da cintura e se aninhou no peito masculino enquanto sentia ele envolvendo os braços por suas costas. 
“o que houve? o que fizeram com meu amor?” agustín não era um homem muito manhoso - ele fazia manha, claro, mas não era de ficar falando com voz de bebê ou te adulando mais do que o necessário. o homem tinha um sorriso gentil e um cheiro de maconha misturado com sabonete. uma mistura só dele que te cheirava a casa. a conforto. 
e ele sabia muito bem o que você precisava quando não estava bem. os braços fortes, descansando na sua cintura, eram firmes e não se moviam. a pose era ereta, a respiração calma. apesar do sorrisinho, não titubeava nem hesitava. 
seu corpo era estável. era corpo de homem. como se falasse o tempo todo: você está comigo. eu estou aqui. você vai ficar bem. 
“nada.” deu de ombros, se escondendo mais ainda no corpo do namorado. não queria falar. e ele sabia respeitar bem isso. te apertou um pouco mais forte e começou a esfregar o nariz na pele sensível do seu pescoço. 
“nada, né? entendi.” seu tom era irônico, mas a voz continuava doce. você começava a sentir arrepios. o carinho que começara tão inocente aos poucos vinha despertando as mais variadas sensações. 
agustín percebeu. e foi deixando uma trilha de beijos (lentos, calmos, como se beijasse lábios) pela extensão da pele sensível - aproveitando para dedicar-se também ao seu lóbulo e ombro. 
você começou a derreter no toque alheio. as costas arqueavam sem seu consentimento. ele te conhecia muito bem. as mãos saíram da cintura e afastaram suas coxas com gentileza. 
“já que não é nada, não tem problema a gente foder. tem?” 
você fez prontamente que não com a cabeça. 
não tinha, de fato. estava triste, mal, sei lá o que. o que precisava era carinho e distração e sabia que ele seria capaz de fazer isso por você. 
acendeu um beck (de onde ele os tirava, você sinceramente não sabia - talvez tivesse um gnomo escondido no bolso), tragou com cuidado e passou a fumaça pelos seus lábios. você aceitou até de bom grado, soltando o restinho da fumaça. 
seu cérebro foi anuviando. e seu corpo relaxando. 
ele retirou o cobertor que ainda estava sob seus ombros, deixando com que caísse no chão. enfiou a mão com destreza dentro do seu short de pijama, usando os dedos para afastar a calcinha. quando sentiu o interior úmido, sorriu de mostrar os dentes e te deu um beijo estalado na boca.
agustín, sinceramente, não era muito do falante durante o sexo. você sabia que era a putinha dele. e ele te comunicava isso com o olhar. te mandava falar. te mandava gemer. pegava com força, te enlouquecia com o simples fato de te comer com vontade, com brutalidade. era uma delícia. 
você confirmou com a cabeça, imitando o sorriso dele. 
ele tirou o pau de dentro da calça, duro e extremamente babado. não se incomodou nem de tirar a peça de roupa - nem a dele nem a sua. 
aproveitou a mão dentro da sua calcinha e colocou de lado, junto com o tecido frouxo do seu short. sem muita dificuldade, encaixou o pau de uma vez. 
duraram pouco. a tesão grande entre os dois - agustín metia e te masturbava, você sentava e o apertava os ombros tatuados. os gemidos eram altos, seus e dele. 
quando gozaram, você primeiro, ele te encheu de beijinhos. 
“melhor?”
“melhor.”
“mas não era nada. como está melhor?”
você bufou, rindo.
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