Tumgik
#não ficou tão bom mas .
iksuikebaj · 7 months
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“ is that candy in your pocket or are you just happy to see me ? ” (ryuwon/yihan)
*      ―    ﴾  𝚗𝚜𝚏𝚠  𝚙𝚛𝚘𝚖𝚙𝚝𝚜  ﴿   :           𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍  𝐄𝐃𝐈𝐓𝐈𝐎𝐍.  
esse filme está open .ᐟ‍ estrelando yihan nd ryuwon, co direção de @hvppyfools.
Halloween sempre foi uma das épocas favoritas de Yihan, na infância vivia com fantasias mirabolantes e que expressassem seu amor por algum personagem que fosse sua obsessão da época, amava pedir doces e brincar com os amiguinhos; conforme cresceu, o que pensavam diminuir foi o contrário, seu amor pela data só aumentou. Com quase 24 anos nas costas, ainda estava na frente do espelho para se arrumar para uma festa com os amigos. Uma festa um pouco diferente das demais, visto que, pela primeira vez, não esconderia qualquer sentimento por seu melhor amigo. Ele e Ryuwon estavam nesse embalo de se gostar e trocar carícias, mas sem nada sério o suficiente para assumirem um compromisso.
— Hey sweetie. — Cumprimentou sorridente, o abraçando por trás e aproveitando para pegar a bebida que o mesmo segurava e dar um longo gole. — Aproveitando a festa? — O joelho entrou no meio das pernas do maior, no momento perfeito, porque o rapaz notou o que o Bang desejava. Um riso escapou de si, passando o nariz pelo pescoço perfumado que tanto gostava antes de ir para sua frente, encarando o rosto bonito com um sorriso mínimo nos lábios. — Por que você não vem descobrir? Acho que tenho um doce que vai adorar, feito especialmente para o meu lutador favorito. — Talvez o ruivo fosse muito descarado, não, não era um talvez já que era mesmo e se o outro caísse na sua lábia, melhor ainda. — Vem comigo, tenho um lugar melhor pra gente.
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bat-the-misfit · 7 months
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a melhor parte do trailer com certeza é o Cebolinha ficando nelvoso
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archive-chuysean · 2 years
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         🐙 YOU SHOULD SEE ME IN A CROWN, SOUL FAMILY
      A família Soul tinha tudo para ser constituída apenas por mulheres, talvez esse fosse o plano inicial de Úrsula, mesmo que indiretamente, mas a adoção de Dean fez essa ideia quebrar. Não se deixe enganar pelos rostinhos bonitos ou por seus sorrisos encantadores, eles tiveram a criação da bruxa do mar e por isso, são malvados por dentro, em sua essência. Laços sanguíneos nunca vão definir uma família, mas os filhos da bruxa do mar tem a lábia, que pode ser considerada um tipo de dna. 
      Cinco legados com suas próprias histórias, todas diferentes uma da outra, porque eles tem seus devidos anseios e sonhos individuais; mas no final do dia, eles são iguais, com raízes fortemente conectadas ao Bordel Soul e a residência em que cresceram. Não arriscaria ficar no caminho deles.
@ayferrou ♡ @cailinsoul​ ♡ @meninafantasma​ ♡ @bombsandbvllets
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chrrybbamb · 1 year
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sparring (ryuwon/yihan)
𝑻𝑯𝑬 𝑬𝑵𝑶𝑹𝑴𝑰𝑻𝒀 𝑶𝑭 𝑴𝒀 𝑫𝑬𝑺𝑰𝑹𝑬 .    
status : fechado | starring: yihan ♡ ryuwon .ᐟ‍ — co-director : @loserloverrr
A preguiça consumia o Bang e isso não era novidade para ninguém. Tanto que nem se preocupava em dar explicações quando não fazia algo, o único momento que não podia fugir, for o trabalho, era o treino. Nem era pelo treinador e sim, por causa de Ryuwon que não o deixava faltar, se fosse preciso, o outro aparecia em sua casa e o levava pela orelha; nunca entendia a tara do crush-melhor amigo-futuro namorado-atual ficante em treinar tanto. Só que se o fazia feliz, não podia negar sempre e esse era um dos momentos, perdeu a conta de quanto tempo estavam naquela lutinha de treinamento. Sem socos que machucassem, sem chutes ou qualquer movimento que, realmente, causasse lesões... Mas ninguém falou sobre discussão verbal. Yihan era um provocadorzinho da pior qualidade, fazia questão de causar ciúmes do outro para que tivesse uma reação mais intensa, por isso, estava trocando alguns sorrisos com um novato qualquer da academia. Os golpes do Nang começavam a ser frequentes e até dolorosos, mas ele apenas ria e continuava sorrindo ao outro garoto, queria chegar no ponto que o amado explodisse e não demorou muito já que em um momento olhava pelo espelho do vestiário e no outro, estavam prensado entre os armários. — Não seja assim, honey. — Pediu com um bico, pronto para selar a bochecha alheia, mas sendo impedido pelo rosto desviado do maior. — Era só uma brincadeirinha. — Confessou baixo, apertando os ombros largos, mas depois disso, Yihan só conseguiu focar nas sensações gostosas que tomavam seu corpo. Os beijos em seu pescoço, os apertos na cintura e nas coxas... Tudo era perfeito e lhe levava a loucura. Maldito Nang Ryuwon que o deixava sem ar, literalmente já que as investidas contra si o deixavam sem ar, por conta da velocidade e força, os gemidos até engasgavam antes de sair e é assim que ele gosta. Faz tudo de caso pensado para acabar com o futuro namorado lhe fodendo daquela forma, Bang Yihan não presta e só não tem preguiça quando é benéfico. 
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r-lvpin · 2 years
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°  ·  WHAT DOESN’T KILL YOU, MAKES YOU WISH YOU WERE DEAD.  ·  🌿 — {  SELF-PARA.
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No cume da colina, o casebre vitoriano repousava solitário, a silhueta torta sobrepondo o povoado de Hogsmeade. Há muito não se ouvia os gemidos agoniados que, outrora, haviam a rendido o título de assombrada. Mesmo assim, nada além de insetos e os ocasionais animais desabrigados se aventuravam por ali. O luar espiava o cômodo através das rachaduras do telhado, holofotes para as partículas de poeira valsando pelo ar. O ciciar das árvores e o distante piar das corujas eram os únicos sons a ecoar pelas paredes descascadas. Fugindo da cruviana, um gato se espreitara para dentro da casa decrépita, pulando sobre móveis quebrados até reconfortar-se na cama de dossel. De repente, com um pop, uma figura desgrenhada materializou próximo à porta. Colocando-se de pé, alerta, o gato chiou, as íris amareladas observando conforme a silhueta encurvada cambaleava pelos cantos até cair no colchão — o animal curvou a cabeça em direção ao homem mas, ao que esse deixou um longo e doloroso grunhido, o felino recuou e, com um pulo, correu para fora do quarto.
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TRIGGER WARNING  |   Menção (semi-descritiva) de relação parental disfuncional & tóxica;  menção de sangue  (não descritivo);  menção de auto-aversão (não descritivo); menção (semi-descritiva) de ferimentos & violência; alusão a depressão. 
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Forçando o corpo a virar no colchão, Remus não conteve outro uivo agoniado. Sentia cada músculo e osso em seu corpo a repuxar e latejar. Inalando o ar empoeirado, tossiu, sentindo o gosto metálico subindo pela garganta conforme cada arfada de ar expelia sangue. Tentou mover-se, mas os membros estavam pesados, como se ainda estivessem sendo pressionados pela força do lobisomem. Deitou a cabeça para trás, as pálpebras exaustas se recusando a abrir, e os cantos dos olhos coçando com o lacrimejar. Uma solitária lágrima escorreu pela bochecha com a excruciante ardência no tórax. Conseguia sentir onde Fenrir Greyback havia rasgado-lhe a pele, mas também sentia os cortes donde a aparatação apressada haviam o cortado, feridas profundas e impiedosas como as garras afiadas do homem. Esparramado sobre o colchão, a febre intensificava a exaustão. Memórias persistiam em afundá-lo num delírio e, antes que percebesse, sua consciência dissipava.
      ·  {  WHAT DOESN’T DESTROY YOU, LEAVES YOU BROKEN INSTEAD }  ·
Quinze anos antes, Fenrir Greyback não contaminara somente seu sangue. Tal qual um gatuno, o lobisomem saltara o peitoral da janela para dentro de seu quarto, atacando-o onde deveria sentir-se seguro — o capturara e vexara sobre o carpete de dinossauros, em frente às pinturas tortas duma família de três. Tendo desmaiado segundos após a segunda mordida, em suas memórias, a ajuda nunca chegara. Quando os curandeiros haviam sacudido as cabeças para às súplicas do patriarca e o mandado para casa, mesmo após o uso de mágica para a limpeza do local, o odor de pelos molhados e lodosos continuava a atazaná-lo. Mesmo quando adotaram o estilo nômade, as orbes azuladas persistiam em procurar a criatura se espreitando na escuridão: cada vento que quebrava contra as vidraças era como se ele estivesse ali, o provocando; o farfalhar das folhas eram seus passos, os rangidos das calhas sua risada diabólica. Repousar em sua cama, cercado pela escuridão, era retornar para àquela madrugada — e, nas manhãs seguindo as transformações, as memórias das violências que cometera invadiriam sua mente com vividez: as unhas formigavam ansiando estraçalhar, as pupilas dilatavam com o aroma enferrujado e os ouvidos detectariam os padrões duma criatura há quilômetros de distância. A cólera causava-lhe arritmias, um sentimento tão intenso e fervoroso que o levava à morder e arranhar. As marcas que adornavam-lhe o corpo também se encontravam nos batentes, pisos e, por um tempo, pelo tronco do pai. A lua cheia acontecia uma vez ao mês e, cada vez que o corpo reconfigurava-se, nos dias que seguiam, precisava se reajustar a ele, como se trajasse uma fantasia incômoda. As dores e ferimentos o acompanhariam pelos outros dias do mês, constantemente drenando a cor de seu rosto, brincando com sua sanidade. Sua mente parecia um território inimigo cujo domínio lutava para conquistar — muitas vezes, não conseguia distinguir entre as próprias vontades e das criatura. Tinha medo de adormecer e de acordar, de que um dia o animal violento o consumiria. Muitas vezes, desejara que pulasse sua janela novamente, e o ceifasse duma vez.
Mas, enquanto Fenrir Greyback o transformara numa besta, Lyall Lupin o transformara num monstro.
     ·  {  THINGS FALL APART BUT NOTHING BREAKS LIKE A HEART  }  ·
Quando tem quatro anos, Remus Lupin sabe o quê é amor. Amor é o que sente quando a mãe beija-o na testa antes de dormir; são as vozes diferentes que o pai usa quando está contando sobre um mundo inimaginável; um bolo de chocolate numa manhã de domingo. “Eu te amo” são palavras mágicas que fazem com quê os adultos o deem abraços apertados e a garotinha com sardas o dê um beijinho na bochecha durante o intervalo. Amor estava costurado nos pormenores daquelas paredes que chamava de casa.
Aos meros seis anos, quando o sussurram que o motivo pelo qual virava noites em delírios causados pelas dores, que o corpo enfraquecia e empalidecia, que sentia como se sua mente não o pertencesse era porque estava doente, Remus estimara por aqueles gestos com os quais acostumara. Toda criança enferma não deseja nada além do aconchego dos progenitores. Esperava receber um beijo na testa, ter os cabelos afagados e ouvir os “Contos de Beedle, o bardo” até adormecer. Estimara os abraços da mãe, as palavras encorajadoras do pai. Mas os abraços dela não eram mais aconchegantes: eram apartados, sufocantes. O gentil brilho de seus olhos haviam se tornado opacos, vazios. E quando acariciava-lhe as madeixas, eram com dedos trêmulos e lágrimas escorrendo pelas bochechas que, na mesma medida que as suas, haviam perdido a saliência. E o pai… as únicas vezes que o segurava era nas manhãs após as transformações, por poucos minutos, frouxamente — até algum curandeiro abrir a porta e sua mãe correr para agarrá-lo, e o homem deixaria o quarto sem olhar para trás. Nos dias em que conseguia levantar da cama, percebia que Lyall recuaria para o escritório e não sairia até que repousasse. Era como se a ideia de vê-lo o aborrecesse. A única exceção havia sido quando, numa tarde amena de primavera, quando moravam num povoado nos limites de Yorkshire, sentara na grama do quintal para apreciar o céu. A mãe o dissera que o ar limpo o faria bem. Mas, antes que pudesse catalogar as formas das nuvens, sentira o braço ser puxado com tanta força que as pernas esguias começaram a tremer, certo que o monstro voltara para devorá-lo — mas era seu pai, o arrastando para dentro com a cara avermelhada. Ele batera a porta e gritara sobre como não podia deixar a casa enquanto não se livrassem daquela doença. Fora a primeira vez que o vira daquela maneira e, depois daquilo, as portas que davam para o lado de fora passaram a ser trancadas com magia.
Então, amor passou a ser os estranhos que o davam poções e espetavam-lhe, esperando reações que nunca vinham. Eram as noites que a mãe passava chorando sobre sua cabeça, a porta trancada do escritório no fim do corredor. Era a maneira como o restringiam na cama quando sua raiva era tão intensa que se machucava.  
Quando haviam vendido a casa, não os sobrara nada. As pelúcias que abraçava para dormir, os cartões comemorativos que adornavam a geladeira, os livros que usava para praticar a leitura. Para facilitar a locomoção, todos os pertences haviam sido vendidos. Sobrara apenas uma fotografia que, muitas vezes, encontrara aconchegada no meios dos braços da mãe. Nela, ainda possuía as bochechas rosadas e o sorriso inocente. Uma vez, contudo, quando se arrastava silenciosamente pelos corredores da casa numa madrugada em que os pesadelos não o deixavam adormecer por muito tempo, encontrara a porta do escritório entreaberta. Em sua curiosidade infantil, espiara: para sua surpresa, o pai estava curvado na cadeira e, agarrado contra seu peito, sua pelúcia favorita. Outrora, havia a carregado por todos os lados, conversado com ela por horas e a manchado com chá. O pai chorava, apertando o coelho de pelúcia até o estofamento sair pelas descosturas. Então, aos mero nove anos, Remus compreendia. Quando Fenrir Greyback pulara a janela de seu quarto, seus pais haviam perdido um filho.
Continuavam a chamar sua condição de doença, mas há muito ouvira os sussurros sobre a verdade. Sobre como tornara-se uma das feras que o pai caçava. Eles haviam perdido um filho porquê aquilo que se tornara não era a criança que haviam amado, o que exibia largos sorrisos em fotografias e recitava o abecedário sem gaguejar.  Ele era um monstro. Um dia, num café da manhã, alguns meses antes de seu aniversário de onze anos, na rara ocasião em que Lyall sentava à mesa com ele, Remus perguntara. “Por que vocês não me mandam embora?” Passara muitos dias pensando naquilo. Que os pais poderiam mandá-lo embora, deixar que virasse o fardo de outra pessoa. Quem sabe arrumar outro filho.  “E quem iria querer isso?” Lyall respondera após longos minutos, baixo, antes de retornar para o escritório. Foram somente anos depois que considerou que isso era a situação — mas não machucou menos. Em sua culpa e luto, o amor do patriarca se mostrara egoísta. A única versão de Remus que habitava seu coração era àquela que perdera na noite que o lobisomem o mordera.
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A consciência retornou num supetão, o corpo o incitando a acordar. Era impossível dizer quanto tempo passara, mas alguns feixes de luar o acariciavam-lhe o rosto, como se reconhecessem um velho amigo. Apesar do cochilo, sentia-se mais exausto que antes e, quando apoiou os cotovelos no colchão para levantar, sentiu uma pontada excruciante em suas costelas. Permaneceu naquela posição por alguns minutos, a respiração pesada e vagarosa, enquanto reunia forças para colocar-se de pé. Precisava tratar dos ferimentos antes que sua consciência decidisse esvair novamente, exceto que, se o fizesse, temia que não retornaria.
Com um grunhido, agarrou-se ao poste da cama, o utilizando de apoio ao colocar-se de pé e, então, cambaleou pelo cômodo.  Não precisou murmurar um encantamento para iluminar o local, encontrando seu caminho através da memória. Contrário de seus aposentos, a solitária casa na colina tornara-se seu refúgio. Mesmo no escuro, sabia onde estavam os pôsteres de bandas de rock, as coloridas bandeiras de times e o estandarte da grifinória, fixados com magia — assim como onde as fotografias haviam estado, antes de retirarem-nas ao se formarem, deixando apenas resquícios de cola e papel fotográfico para trás. Tinham transformado aquele espaço para eles, para que as madrugadas que insistia em passar sozinho fossem menos solitárias.  
Odiava recorrer à Madame Pomfrey para cada dor o incomodando ou machucado que reabria. Mesmo que o recebesse com palavras dóceis e sorrisos gentis, sua mente sempre voltava para os curandeiros com mãos calosas, os olhares ávidos tal qual um cientista a brincar com seu rato. Estocara bandagens e ingredientes para cataplasma, visto que não podiam utilizar de caldeirões ali, para as manhãs em que estava debilitado demais para conjurar feitiços. Durante seus primeiros anos na Ordem, retornara para aquele local muitas vezes quando ferido, a fim de evitar ser um estorvo para outros membros — por isso, sabia que o estoque ainda estava ali, cheio. Se ajoelhou no chão, próximo a inutilizada lareira, puxando uma tábua no chão para revelar os vidrinhos e caixas de suprimento. Usou a baixa claridade e o olfato para encontrar o quê precisava e, com dificuldade, preparou o cataplasma.
Terminou de rasgar a camiseta — que, após a altercação daquela noite, era mais trapos que roupa —, seguindo a aplicar a mistura sobre os cortes, rangendo os dentes a cada vez que os dedos tocavam a pele. Lágrimas teimaram em cair, e Remus precisou respirar fundo algumas vezes. Quando todos os cortes estavam devidamente úmidos com a pasta, passou a envolver-se nas bandagens, apertando o máximo que conseguia em seu desajeito. Então, por fim, deixou-se descansar contra a parede antes que precisasse continuar com os encantamentos.
   ·  {   I AM THE MONSTER YOU CREATED, YOU RIPPED OUT ALL MY PARTS.  }  ·
Consumido por seu luto, Lyall procurara por e acatara qualquer tratamento que encontrava. Quando nem os bruxos estrangeiros conseguiram inventar uma cura, recorrera aos tratamentos trouxas. Mas, cada um e todos, somente haviam causado sofrimento a Remus. Físico e mental. Não importava o quanto protestasse, o patriarca estava obcecado. E, sempre que exibia reações adversas às esperadas, Lyall apenas viraria de costas e o deixaria para ser cuidado pelos curandeiros, sob os soluços desesperados da mãe. Nenhuma palavra encorajadora, nenhum murmúrio que as coisas ficariam bem. Aos dez anos e meio, Remus era uma criança esguia e comprida de pele translúcida e profundas olheiras avermelhadas, marcado por incontáveis cicatrizes e escondido atrás de bandagens. Cobrira cada superfície que refletisse sua imagem e, em ataques de pânico e cólera, quebrara alguns. Da mesma maneira que o patriarca não conseguia olhá-lo, Remus repugnava a própria imagem. A própria existência, em fato. Interpretavam a distância do pai como outro indício do quão asqueroso e ignóbil era, que não havia esperança para alguém como ele. Quando partira no trem, a mãe convencera Lyall a diminuir as pesquisas uma vez que estaria longe e o diretor prometera que estaria em bons cuidados.
Em seu primeiro ano em Hogwarts, estivera apavorado com a noção de compartilhar o aposento, de estar cercado por estranhos. Era, afinal, a primeira vez socializava com pessoas além dos progenitores em muitos anos; anos que passara com medo da própria sombra, desconfiado dos próprios instintos. Contudo, viver no dormitório o ajudara a fingir que não se importava com o escuro. Quando as luzes se apagavam e os olhos permaneciam abertos na penumbra, se acalmava dizendo que os vultos se movendo por entre as camas eram os colegas de quarto. Os truques de sua mente perdiam efeito a cada madrugada que perdiam em conversas, comendo doces e gargalhando até o amanhecer. Mas o zelo dos amigos também expusera as profundas feridas em seu coração.
Quando aqueles três garotos decidiram por acatá-lo mesmo com seu “probleminha”, desesperadamente almejara por mantê-los por perto. Embora rumores dissessem o contrário, Remus nunca desejara pela popularidade e reputação: seu único desejo era a amizade que o ofereciam, a maneira como o faziam sentir que pertencia, que sua presença era estimada. Mas não demorou a perceber que não era apenas a licantropia que o diferenciava deles. Somente quando os observara regozijando de suas adolescências — se apaixonando, criando problemas, se metendo em brigas, compartilhando seus sonhos — que percebera que alguma coisa dentro de si se quebrara há muito tempo. 
Ao contrário deles, Remus não conseguia existir livremente. Cada decisão que tomava, cada vontade ou opinião que expunha eram feitas com minuciosa consideração. Pois, em seu âmago, estava apavorado que, a qualquer segundo, cometeria um erro que provaria as noções do patriarca: que era um monstro. Muitas vezes sentira como se estivesse a trajar uma máscara. Temia demonstrar como sentia-se, expor a cólera e a melancolia em sua verdadeira intensidade e eles decidirem que não o amavam mais. Porque, para ele, amor não se mostrara um sentimento incondicional e infinito: amor era um sentimento egoísta. Passara noites afogando em inveja, ponderando como as coisas seriam se nunca tivesse sido mordido… se em vez de se recuar no escritório, Lyall o tivesse dito que estava tudo bem. E a cada dia, sua cólera se intensificava. Contra si, contra o pai. Sempre que recuava quando o demonstravam afetos, o ofertavam elogios ou congratulações; que sentia o pânico o tomar quando encontrava conforto sentado entre eles, gargalhando e se aconchegando ao redor da lareira. Continuaria sendo o “amável Lupin” nas visões de seus amigos se pudessem ler seus pensamentos? Se soubessem o quanto repudiava cada milímetro de si mesmo. Como, secretamente, implorava que alguém o olhasse feio num corredor ou o dissesse a coisa errada para que tivesse uma desculpa para descontar sua raiva. Como desesperadamente se comportava e mantinha suas aparências para que não suspeitassem que estava podre por dentro, desprovido de qualquer resquício de amor. Mesmo quando sentia-se, genuinamente, contente pelas conquistas e feitos deles, ouvia as vozes intrusivas em sua mente o sussurrando, criando dúvida sobre as próprias emoções, o mandando numa espiral de auto-aversão. O quanto, pateticamente, ansiava pela companhia, pela afeição, pela leveza com a qual caminhavam por aquele mundo. As demonstrações de afeto nunca seriam apenas um único abraço, um mero beijo, uma dança ou tocar de mãos: eram degustações daquilo que almejava e nunca poderia ter. Porque haviam muitos riscos, porque era um covarde.
Fenrir Greyback trincara seu âmago mas, numa azeda realização, percebera que fora o pai quem terminara de quebrá-lo. Perdido em sua culpa, Lyall partira seu coração, deixando um buraco impossível de ser preenchido. Sua mãe havia estado como ele: trouxa, as únicas coisas que sabia sobre o mundo mágico eram aquelas que haviam sido contadas pelo marido. Lyall a alimentara as próprias crenças, que o único filho tornara uma abominação, que haviam o perdido para sempre. Mas, quando adentrara a escola e fizera amigos, e o diretor a escrevia semanalmente sobre seu progresso, a mulher aceitara que, apesar das mudanças, ainda era seu filho. Porém, nenhuma conquista era o suficiente para seu pai. E, quando ele caíra de joelhos e o pedira perdão, não o concedera. Uma única vez em sua vida, agira em seus instintos, o negando de misericórdia — queria que ele sofresse como havia sofrido, mesmo que soubesse que aquilo nunca seria possível.
Quando conhecera outros lobisomens, encontrara conforto em saber que existiam outros como ele que não compactuavam com os métodos de Fenrir Greyback. Outros que entendiam que seus medos e inseguranças iam para além da licantropia. Que haviam passado pelos mesmos traumas e compartilhavam dos mesmos medos. Outros que sabiam como era temer os vultos no escuro, o quão fácil era de perder o controle e, acima de tudo, que sabiam como era ser abandonado e machucado por aqueles que deveriam os amar incondicionalmente. Entre eles, não se sentira nos extremos — não era nem um monstro violento, nem completamente absolvido de suas imperfeições. E, mesmo assim, não sentira-se entre os seus. 
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Precisou se arrastar pelo quarto em busca da varinha que, quando se materializara, caíra de sua mão ao que sentira as consequências da aparatação corrida: não tivera escolha, se não tivesse aparatado naquele momento — quando Fenrir Greyback lutava contra os efeitos da maldição que lançara contra ele —, teria sido arremessado ao chão novamente e, por fim, virado a refeição de outrem. Encontrou a varinha ao lado duma cômoda, próximo donde havia aparatado. Conforme o cataplasma esquentava, as propriedades curadoras surtindo efeito, a força retornava ao corpo de pouquinho. Ainda sim, teve dificuldades para levantar, primeiro se colocando de joelhos e, então, se apoiando nos móveis para caminhar a cama. 
Havia abaixado a guarda, cometido um erro. Estivera seguindo outro seguidor de Voldemort, tentando coletar informações sobre os desaparecimentos recentes. Não esperara que o lobisomem estaria nas redondezas — por mais que estivesse disfarçado aos olhos humanos, para outros de sua “espécie”, seu cheiro era reconhecível. Especialmente para aquele que o havia transformado. Fora assim que ele o encontrara naquela noite. Mas Greyback não se aproximara para confrontá-lo, pelo contrário, quisera relembrá-lo que sua proposta ainda estava de pé. Você nunca será como eles, Lupin. Sabe disso. O Lorde das Trevas possui propostas muito mais interessante para pessoas como nós. A voz rouca e animalesca dissera. Haviam se encontrado outras vezes quando estava infiltrado nos campos de lobisomem e, na última vez, insistira para que se juntasse a ele — na época, os Potter estavam escondidos e suspeitara que a persistência dele provinha deste fato. E, desta vez, imaginava que as intenções dele com a oferta não eram muito diferentes. Minha resposta permanece a mesma: nunca. Então, a altercação começara. 
Sentou na cama com um grunhido e, sentindo incômodo, flexionou o pescoço, rangendo os dentes quando sentiu a ardência na mordida que recebera ali, entre a base e o ombro. Se ajeitou, seguindo a murmurar encantamentos para auxiliar no processo de cura. Precisaria avaliar, com maior precisão, os ferimentos pela manhã mas conseguia sentir que haviam, ao menos, três costelas quebradas que, ao pronunciar o encantamento, fizeram um crac. Mesmo na forma humana, as lesões provocadas por um lobisomem eram “venenosas”: independente dos esforços ou do quão habilidoso era, sabia que demorariam algumas semanas para se curarem — e que ganhara novas cicatrizes para sua coleção. Ainda que desprovido dos efeitos da lua cheia, Greyback encontrara maneiras de manter sua força, seus reflexos e suas afiadas garras. Era, verdadeiramente, um animal. 
Fora graças às suas experiências nos acampamentos de lobisomem que conseguira sobreviver naquela noite sendo somente conseguira sacar sua varinha poucos segundos antes de aparatar, desferindo um único feitiço contra ele —  antes, fiara-se em suas habilidades com seus punhos. Aprendera a lutar com outros de sua “espécie” porque, nos acampamentos, grande parte deles  rejeitava os métodos dos bruxos. O resto eram trouxas que haviam sido forçados para aquele mundo por lobisomens como Fenrir Greyback. Viviam como verdadeiras matilhas de lobos e, para conquistar sua confiança, precisara agir como eles. Precisara machucar e se machucar até que o aceitassem. Havia sido uma experiência única, divertida até. Marcos (um… amigo que fizera ali), insistira inúmeras vezes para que ficasse, que abandonasse aquelas guerra. O que já fizeram por nós? Mas Lupin não encarava daquela maneira. Era tão bruxo quanto lobisomem; tão trouxa quanto bruxo. Por mais que o mundo mágico continuasse a negá-lo — fosse por seu status sanguíneo ou condição —, não recuaria. E não lutava apenas por si, mas pelos amigos: para que Harry, Neville e tantos outros pudessem crescer sem medo, cercados por aqueles que os amavam.  De qualquer maneira, sobrevivera aquela noite por conta do quê aprendera com “aqueles como ele” e era grato. 
Com um suspiro, deixou-se cair para trás no colchão, sentindo a exaustão o consumir conforme a dor era amenizada. Ao contrário de sua casa, a Casa dos Gritos era desprovida de feitiços de proteção, mas sentia-se seguro ali. Sabia que apenas três outras pessoas naquele mundo poderiam encontrá-lo ali, ninguém mais. Aquele havia sido seu conforto no passado, e continuava a ser no presente. Por isso, não demorou a adormecer, deixando para lidar com relatórios pela manhã. 
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longhuo · 2 years
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para: @xsednax​ onde: corrida de dragões starter:  ❛ you’re hot when you’re mad. ❜
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A corrida de dragões sempre estressava Huo, não importava que os Hoffersons cuidava muito bem dos dragões, usar os animais daquela forma para entretenimento fazia com que ele se sentisse usado de certa forma. Claro que isso tinha relação com o fato de ser decente de um dragão, seu pai por muitos anos viveu nesse forma e era claro que toda vez que ocorria esses tipos de eventos, sua família era auge de piadas. Não disfarçava a cara de bravo e de desgosto ao observar o evento, foi então que ouviu o comentário feito pela ruiva ao seu lado, aquela era a  primeira vez naquela manhã que o Long deu uma risada. “Obrigado pelo elogio, mas não acho que exista muitas pessoas que vão concordar com você.” Até deu um sorriso amigável para a Triton, voltando sua atenção para a corrida logo depois. “Não gosto da ideia de como eles usam os dragões, podem quase se igualar ao Philip.”
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imninahchan · 23 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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hold on, little bunny ² | oneshot larry
“cuidar da sua princesinha se tornou parte de sua rotina. mas o que acontece quando esses cuidados extrapolam demais os limites? ainda mais quando harry decide testar a paciência de louis com tantas provocações quando descobre que talvez não fosse a única que recebesse seus cuidados?”
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clique aqui para ler a primeira parte de “hold on, little bunny”
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Harry passou as férias de verão na casa de sua mãe. Voltou com saudades de sua casa, do seu verdadeiro lar. E claro, de uma pessoa em especial.
O tempo tinha mudado, o outono tinha feito abrigo. As árvores com as folhas laranja e amarelo, o ar úmido deixando a terra molhada e fofa, muitos dias seguidos de chuva fraca e um friozinho gostoso. Harry amava essa estação do ano.
— Jennie, pode me fazer um chocolate quente? — Harry pediu educadamente, sentada na cadeira da mesa posta. — Tô com vontade de tomar algo doce.
— Faço sim — a senhorinha sorriu de bom grado. — Acho que vou fazer para todos… está frio e todos gostam de chocolate.
— É mesmo — Harry estava distraída, puxando os fiozinhos da toalha que cobria a mesa, balançando os pés descalços pra lá e pra cá. Seu rostinho estava deitado em seu braço.
— Vou esperar Louis chegar antes de fazer, você espera, querida?
— Espero sim, mas… onde ele tá?
— Fiquei sabendo que foi para a cidade natal da namorada — a última palavra fez Harry se sentar ereta na cadeira. — Seu pai deu uns dias de folga a ele, talvez volte hoje para a fazenda e amanhã comece a trabalhar novamente. Mas não sei, pequena, apenas ouvi dos outros.
— C-como assim ele tem namorada, Jennie? — a voz de Harry se fez muito aborrecida, estava pasma.
— Ele tem, claro que tem — Jennie disse numa confiança… — Um rapaz tão bonito daqueles é difícil não ter nenhuma bela moça ao lado.
— É… — estava aérea demais, fixou seu olhar num ponto aleatório da cozinha. — Impossível não ter mesmo.
Harry não quis esperar na cozinha o seu chocolate quente. Foi andando um tanto paralisada para o seu quarto, pensando que Louis sentia outra pessoa além dela, pensando que outra pessoa recebia o carinho e o cuidado tão gostoso dele. Que absurdo! Como deixou isso acontecer?
Chegou no seu quarto com o punhos cerrados. Sentia raiva. Quando decidiu se olhar no espelho, encontrou em seus olhos um mar querendo inundar suas bochechas. O choro entalado na garganta era de rasgar seu coração. Ficou tão frustada que precisava botar para fora.
Harry enfiou seu rosto já úmido pelas lágrimas no travesseiro e gritou tão alto, mas tão alto, que sentiu sua garganta doer pelo timbre fino e arrastado. Debatia suas pernas contra o colchão a medida que tomava fôlego para gritar de novo, de novo e de novo. Estava muito tristinha.
E estava com raiva de Louis. Muita raiva.
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Uma manhã gelada se iniciava!
Os trabalhadores da fazenda tinham iniciado um novo projeto, novos carros rurais tinham chegado e a fazenda inteira estava no mais alto barulho possível. Buzinas, motores barulhentos e muitas vozes masculinas gritando pra lá e pra cá. E somente uma voz chamou atenção de Harry.
Mas ignorou totalmente. Fingiu não saber que Louis tinha chegado ontem à noite, trancou a porta de seu quarto quando ouviu os passos do mesmo indo para o banheiro. E sinceramente, Louis não ia para o quarto de Harry.
Desceu as escadas toda saltitante. Mesmo com o frio considerável, isso não impediu Harry de usar uma mini saia, a mais curta que tinha, toda plisada e rosa bebê, e somente um casaquinho com um botão segurando seus peitos, o tecido bem curtinho no corpo e com mangas longas. Parecia uma boneca.
— Harry! Não vai para o colégio? — Jennie disse assustada, vendo a garota se aproximar da cozinha aos poucos. — Querida, está cheio de homens aqui, eles estão tomando café.
Harry entendeu que Jennie estava falando da forma como estava vestida. A senhora já estava acostumada, não via problema para ela, mas sabia que aparecer daquele jeito podia atrair muitos olhares.
— Tudo bem, vó, ninguém vai me incomodar! — disse carinhosamente, seguindo caminho para o tal cômodo abraçada em Jennie.
E bem, assim que entrou na cozinha, todos os quatros homens mediram Harry de cima a baixo, e um deles sendo Louis, que quase se engasgou no próprio café na xícara. É claro que eles se olharam, e é claro que o olhar de Louis foi mortal, delicerando por todo o corpo de Harry.
— Quer seu chocolate quente, querida?
— Uhum — fez sim com a cabeça, se encostando na mesa de costas para todos os homens. — Quer ajuda, Jennie?
— Pode pegar as xícaras? Eu deixei em cima desse armário.
Harry olhou o tal armário e percebeu que teria que pegar um banquinho para alcançar. Uma pena que o banquinho não estava ali. Parecia até combinado, não é? Ainda mais quando um dos homens, moreno de cabelos cacheados, decide ajudar Harry, pegando as quatros xícaras duas em cada mão.
— Obrigadinha — e a forma como disse tão educadamente, tão sorridente, fez Louis fechar sua mão por baixo da mesa, apertando sua coxa.
— Qualquer coisa, pode me chamar — o rapaz ofereceu.
— Pode deixar — Harry sorriu com as bochechas saltadas.
E Louis observou como Harry se portou naquele momento. Ficava em volta de Jennie ajudando com coisas inúteis, como pegar um açúcar que já estava perto da senhora, se agachar para pegar o chocolate em pó só para levantar e empinar a bumbum, e quando achou que não podia piorar, Harry apenas se sentou na mesa de frente para Louis com os peitos apoiados na mesa, de tão gordinhos e empinadinhos que eram, sabendo que eles se balançavam a cada mísero e pequeno movimento.
Ouviu os homens cochichando enquanto olhavam para Harry.
— Não vai para o colégio mesmo? — Jennie questionou. — Se não for, tenho que avisar seu pai.
— Vou só no segundo turno — Harry disse.
Louis ouvia a conversa delas sem parar de encarar Harry. Mas tinha uma vontade de pular naquele pescoço e descontar toda essa provocação no corpinho que adorou tanto ficar mostrando, como se estivesse precisando de tanta atenção. Como se sua atenção não fosse o suficiente para Harry.
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Mesmo com o frio considerável, sentia um calor irritante a medida que ia trabalhando no celeiro. O celeiro estava de cabeça para baixo, tinha passado pelos ventos fortes e deixou o chão sujo, com os equipamentos todos um pra cada lado e sem falar no cantinho das coelhas de Harry.
Harry foi fazer sua contagem diária. Enquanto esteve fora, Jennie quem fazia a contagem. Estava morrendo de saudades de suas pequenas! Mal podia esperar para vê-las.
— Oi, meus amores! Sentiram saudades de mim?
Harry se fazendo de sonsa, fingindo não saber que Louis estava olhando bem para mais onde queria.
— Lolinha, meu Deus, que sujeira é essa? Ninguém cuidou de você? — Harry estava apoiada naquela portinha, brincando com os pés enquanto via todas as pequenas pulando com os focinhos inquietos. — Oh, Tina, deixe Dentuça em paz!
Louis não estava se aguentando. Soltou a enxada no chão e foi até Harry em passos pesados e largos, parou para um instante para olhar o bumbum empinado de Harry em na sua direção, e não bastou nem mais um segundo para abraçar sua cintura e puxa-la bruscamente em seus braços.
— Sua puta desgraçada — Louis disse quase rosnando, ao que simplesmente jogou o corpo de Harry contra a parede de madeira do celeiro, fazendo ela bater a cabeça e as costas dolorosamente. — Ficou uns dias seu meu pau e já foi procurar por outro, né? Precisa ser tão puta desse jeito, Harry?
Ficou toda assustada, nunca tinha ouvido aquelas palavras saindo da boca de Louis para si, naquele tom ríspido com os dentes cerrados, os olhos da mesma forma que tinha olhado para ela mais cedo. Puramente raivosos.
Louis sempre a tratou com carinho. Sempre. O que tinha acontecido?
— Você testa minha paciência de um jeito… — Louis sorriu de lado, muito cavajeste. Estava gostando de ver Harry respirando fundo e com os olhos de uma cachorrinha sendo reprimida por mal comportamento. — Não me faça querer estragar esse seu rostinho.
Quando Harry decidiu abrir a boca para dizer algo, Louis não deixou que concluísse com um tapa estalado em sua bochecha, fazendo a garota virar o rosto e voltar com os olhos marejados, tão arregalados que seu medo chegava ser lindo de ver.
— Eu tenho pena de te marcar — Louis confessou. — Mas você pede.
— Lou… — foi quase inaudível aos ouvidos de Louis, e ele percebeu que Harry estava se tremendo.
— É atenção que você quer, bebê? — ao perguntar, Louis fez Harry se ajoelhar na sua frente com as mãos nos ombros. — É atenção que o papai vai te dar — brevemente fez uma carícia no queixo de Harry, erguendo seu rosto para olhar em seus olhos. — Abre a boquinha e se acaba no meu pau.
Harry não conseguia parar de choramingar. Parecia uma garotinha mimada birrenta.
Suas mãos desabotoaram os jeans surrados de Louis, ficou assustada só pela semi ereção do homem, teria que aguentar todo seu tamanho sem reclamar, e se caso reclamasse, seria pior, estava muito ciente disso.
Tinha sido mal criada, precisava sim de uma punição. Só não entendia por que não estava recebendo carinhos. Louis nunca tinha sido desse jeito com Harry, e sinceramente, mesmo que não estivesse entendendo, aguentaria tudo de boca calada.
Harry começou a punhetar o pau de Louis com precisão e lentamente, já sentindo um incômodo entre suas pernas. Não podia tirar os olhos do cacete grosso e dos olhos de seu papai, tinha que olhar bem em seu rosto para se certificar de que estava sendo uma boa garota.
E então, sua boquinha foi parar só na glande avermelhada de Louis, os lábios inchadinhos bem ali, a sua língua dando leves lambidinhas, ainda se acostumando com o tamanho. Harry ficou sentada nas próprias panturrilhas, os cabelos preços em duas tranças só facilitou para Louis não precisar tocar nela, já que ficou com os dois braços ao lado de seu corpo, solto e de certa forma, despojado.
O celeiro estava aberto dos dois lados, as portas altas e vermelhas estavam praticamente mostrando todo o local caso alguém passasse por ali. Talvez fosse essa adrenalina de serem pegos que mais gostavam de tudo aquilo.
Harry tomou seu tempo para conseguir ir até o fundo de sua garganta com o pau de Louis, nisso que ele permitiu ela fazer isso. Porém, foram os últimos minutos de Harry praticamente beijando o pau de Louis, fazia questão de arrastar seus lábios por todo o comprimento, como se estivesse querendo distribuir seus beijinhos naquele cacete quente e grosso. Não estava se aguentando, gemia rouco e baixinho, só para sua garotinha ouvir, e então, começou a fazer estocadas rápidas usando o movimento de vai e vem de sua cintura.
Achava lindo olhar para baixo e ver Harry chorando com a boca no seu pau.
Harry teve que se segurar nas coxas de Louis, sentindo seu maxilar doer sem nenhum alívio, a cabeça no solavanco forte que enquanto o homem projetava tudo na sua boquinha pequena, bem apertadinha com aquelas bochechas prendendo o ar e fazer a sucção perfeita.
Os tapinhas começaram a se fazer na coxa de Louis ao que Harry já sentia uma necessidade de recuperar o fôlego. Louis começa ir muito rápido, sentindo a cabecinha de seu pau roçar no céu da boca da garota, e mal conseguiria parar nem se quisesse, o pré gozo escorrendo de seu pau só mostrava o quão excitado estava e que meu Deus! Não podia parar!
Harry fechava seus olhinhos com força, só derramando mais e mais lágrimas, e quando achou que não podia sentir mais dor, seus joelhos começaram a se queixar, o maxilar simplesmente travou e sua garganta já estava ardendo.
— Eu mandei você parar? — e um tapa foi desferido no rosto de Harry, logo suas mãos pegando suas bochechas num aperto forte, a boca toda inchada e babada, Harry mal conseguia abrir seus olhos direito. — Continua. Você só para quando eu quiser.
E já que Harry não tirava da cabeça o fato de que Louis tinha outra pessoa, iria fazer a valer a pena e sem reclamar.
A sua boca foi preenchida novamente pelo pau de Louis, e ela fez questão de ir fundo, não se importava se sua garganta já estava doendo e se seu maxilar ainda estava um pouco travado. Harry ficou balançando sua cabeça até encostar seu narizinho na virilha de Louis, e isso só causava a fricção certa para sentir seu gozo pingando toda sua boca.
Louis jogou suas duas mãos a sua frente e se apoiou na parede do celeiro, não tinha que fazer mais nada, mesmo com toda a sensibilidade de sua glande e mesmo que estivesse gozando, Harry não parava, ela por contra própria estocando a cabecinha daquele pau no céu de sua boca, esmurrando tanto que o barulho molhado era alto.
— Harry… — saiu como um gemido doloroso, a barriga de Louis se contraia pelo ofegos e pelas tentativas falhas de gemer devidamente. — Porra…
E Harry engoliu toda a porra de Louis, respirando fundo para se recuperar de tanto que se asfixiou no pau dele. A boca toda babada, os olhos vermelhos pelo choro e o rosto marcado, Louis observou tudo isso e sorriu sujo, dando mais dois tapinhas em sua bochecha, não muito forte.
— Levante e fecha o celeiro.
Que pena. Os joelhos de Harry se mostraram machucados, levou alguns segundos para ela realmente sair e fazer o que lhe foi mandada.
Louis ouviu uma porta fechar. Contou na própria cabeça quanto tempo Harry demoraria até chegar a outra porta.
— Lou… — Harry choramingou, ali parada com o cadeado nas mãos. — Eu posso ir? Tenho aula daqui a pouco…
— Não, não — Louis negou até com a cabeça, indo até ela em passos rápidos e pesados. — Você fica, mocinha — Harry foi bruscamente afastada da porta pelo empurrão de Louis, ele mesmo fechando de uma vez por todas. Pegou Harry pelos cabelos, trazendo ela até sua boca para sussurrar em seu ouvido: — Não queria atenção? Não estava sendo um putinha bem na minha frente horas atrás? Não sei do que está reclamando, bebê.
Harry foi arrastada até onde estavam, foi jogada no chão aos choros, só conseguia pensar na drástica mudança de personalidade de Louis, na mudança de tratamento e principalmente do carinho que recebia.
E quando Louis foi fechar a portinha da parte que estavam, Harry achou uma ótima ideia se levantar e tentar escapar, sendo interrompida no mesmo segundo, pois Louis a agarrou pela cintura e conseguiu jogá-la sobre seus ombros, suas costas sendo estapeadas a cada segundo por Harry.
— Me solta, Louis!
— Para de birra, sua pirralha! — Louis a colocou sentada em cima de uma mesa de ferramentas, lutando contra as pernas de Harry na sua barriga. — Você vai se arrepender tanto disso…
— Você tem outra! — e Harry simplesmente soltou, berrou na cara de Louis, era nítido sua raiva. — Você… me abandonou.
Louis teve seu olhar atônito sobre a figura de Harry, apertando tão forte seus pulsos que sentia os próprios dedos doerem. Não podia falar nada naquele momento. O que adiantaria? Era a verdade. Louis tinha outra que recebia todo seu carinho. O carinho que Harry se apegou tanto e que era necessitada. Mas isso não significa que não poderia lhe provar o contrário.
Harry se revoltou pela ausência de palavras de Louis. Começou lutar contra o homem de todas a formas, gritos, choramingos, chutes, tentativas falhas de tapas… E nada resolvia.
— Fica quieta! — Louis berrou na sua cara, desferindo um tapa ardido em sua bochecha. Harry voltou com o rosto mais vermelho do que antes, finalmente quieta.
Havia dois ganchos grandes ao lado de Harry, do lado direito e esquerdo, na altura de seu quadril. Louis não pensou duas vezes em abrir suas pernas e colocar uma em cada gancho, deixando sua buceta tão aberta que parecia brincadeira o fácil acesso ali. Harry estava encharcada, no fundo amando toda essa mudança drástica daquele homem. Não ousou em interferir, mas estava possessa.
— Então, me fode — Harry soltou, as mãos atadas para frente, dando um sinal para que Louis a prendesse. — Me fode o quanto você quiser. Só, por favor, papai, não me deixe ficar sem você.
— O quanto eu quiser? — a pergunta foi retórica. Louis queria que Harry repetisse, enquanto isso, rasgando o tecido molinho de sua saia, arrancando um pedaço.
— Uhum… — Harry já estava toda manhosa, conseguia contrair quase nada de seu quadril, se dando conta do quão imobilizada estava. Louis amarrou seus punhos para trás. — Eu senti tanta sua falta, Lou… se você soubesse-
— É, mas eu não quero saber. Você fala demais — apenas interrompeu, passando o tecido rasgado da saia de Harry em sua boca. — Só quero ouvir seus gemidos, seu choro… nada mais que isso.
Nem se Harry pedisse pra parar, Louis pararia. Podia chorar, berrar, fazer birra, fazer de tudo, Louis continuaria.
Bastou mais nada. Louis tinha aquela bucetinha só para ele, ela estava tão abertinha que podia ver ela pulsando, cada vez mais expelindo aquele melzinho que vagamente relembrou do gosto. Louis deu três tapa seguidos na buceta de Harry, deixando um beijo na bochecha úmida da mesma.
— Você gosta disso tudo — falou bem perto de seu ouvido, a voz rouca num tom sujo. — Tá vendo? — desceu dois dedos seus até a grutinha apertada de Harry, mostrando a ela como ficaram molhados. — Essa é a prova de que você é minha putinha, que ama ser meu depósito de porra.
Louis passou os dedos pelos lábios de Harry, deixando ali em sua boca o rastro do seu melzinho.
Que visão mais linda que estava tendo. Harry somente com seus sapatinhos e meias longas, a saia nem se fazia mais presente, e o seu casaquinho justinho com os botões abertos deixando a mostra seus peitinhos, os mamilos rosados bem pontudos.
Louis desceu vários tapas nos peitos de Harry, até que ficassem vermelhos e com as marcas de suas mãos. Estava amando ouvir os choramingos histéricos de sua garotinha.
— Você é a coisa mais linda, meu amor — Louis a elogiou, pelo bom comportamento, sendo devota a quem realmente devia ter sua devoção. Louis só se flexionou para frente, ficando com seus rosto bem na xotinha de sua garota. — Ainda mais desse jeito.
Harry se derreteu inteira. Inteirinha.
Os beijos sortidos por toda sua buceta, a barba de Louis fazendo uma cócega gostosa nos lábios gordinhos. Passou só a pontinha de sua língua naquele clítoris, bem devagar. Não deixava de olhar para Harry, só conseguindo achar linda a cena de vê-la com os dentes mordendo o tecido em sua boca, os olhinhos numa confusão de ficarem abertos ou fechados, e as sobrancelhas sempre bem unidas.
Ela remexia o quadril pelo extinto, algo que não podia controlar, e por esse motivo, Louis a segurou firme pelas pernas, com muita força, tanto que seus bíceps se mostraram definidos. Tudo deixava Harry mais insana. Ver os dedos tatuados de Louis sobre sua pele, a tatuagem do peito toda suada e as do braço naquele tom bronzeado.
Era de tirar o fôlego. Literalmente.
E quando Louis percebeu que Harry estava perto de gozar, parou com o que estava fazendo. Deixou a garota um pouco confusa. Tal confusão que acabou em instantes.
— Sabe no que eu mais gosto de te foder? — Harry fez que não, só sentindo a cabecinha de Louis roçando na sua buceta, provocando adentrar a qualquer momento. — Que nunca e nem ninguém vai saber o quão apertada você é. O quão gostoso é te fazer chorar quando goza.
— Mhn… — Harry gemia cada vez mais alto, de propósito, só para Louis ter a certeza de que estava a deixando louca. — Mhn!
— É minha garotinha? — mais um tapa naquele rostinho lindo, dessa vez, o mais forte até então. — Fala.
— S-s-sim, papai… — a voz embargada e toda atrapalhada de Harry foi o suficiente para Louis.
Harry não parava de chorar. Por mil motivos.
Louis a segurou pela cintura, e sem mais nenhuma palavra e sem demoras, afundou todo seu pau naquele bucetinha, bem devagar, bem devagar mesmo. Isso fez o corpo de Harry estremecer sobre o toque de Louis, era o que deixava aquele homem perder totalmente a noção.
Chegava a ser patético. Era fodidamente gostoso estar dentro de Harry. A buceta tão apertada, era notável que podia ser considerada como virgem ainda, já que Louis ainda via dificuldade de estar nela sem machucá-la. Tinha ido com todo cuidado do mundo todas as vezes, ia lentinho, fazia carinho no rosto de Harry até que sua garotinha se acostumasse com seu tamanho e grossura. Mas, dada as circunstâncias, não dava a mínima se machucaria ela naquele momento.
Queria que machucasse.
Não tardou para que Louis fizesse suas estocadas, a sua boca entreaberta para soltar os gemidos roucos e baixinhos, ao contrário de Harry, que misturava seus gemidos com seu choro, balançando a cabeça negativamente para Louis, pedindo aos céus que parasse por conta da dor, que desse alguns minutos a ela para que pudesse assimilar tudo.
Por mais que estivesse extremamente molhada, tanto que Louis deslizou seu pau em sua buceta, isso não era o suficiente. Harry era realmente muito apertada.
Com tamanha força, Louis só conseguia empurrar seu pau dentro daquela xotinha inchada e vermelha, era a melhor sensação do mundo quando voltava bruscamente. Louis era viciado naquela buceta. Tão quentinha. Tão fácil de marcar.
O som das estocadas inebriou todo o local, molhado e alto. Harry gemia tanto que o seu próprio corpo não conseguia mais se queixar pelo tanto de estímulo que estava recebendo. Tudo piorou - melhorou - quando Louis teve a brilhante ideia de espalmar uma mão na barriguinha de Harry, e então, seu dedão começou a massagear lentamente o seu clítoris. Um grande filho da puta. Tinha uma coordenação motora dos infernos. Enquanto a fodia com força sua entrada, enterrando seu pau a cada estocada, dedava com tanto carinho e lentidão seu clítoris que confundia seus pensamentos, sentidos e mente.
Louis sabia que Harry estava perto de gozar, pois sentia em seu pau a bucetinha dela piscando, pulsando muito forte.
— Se você gozar, eu não vou parar — Louis alertou, quebrando o contato visual só para olhar para baixo, e puta que pariu.
Harry estava muito aberta. As coxas tão separadas só possibilitando para Louis. Todo seu pau se afundando gostoso naquela bucetinha de lábios gordinhos e vermelhos, o seu dedo fazendo movimentos de vai e vem para cima e para baixo em seu clítoris, bem onde Harry soltava gritinhos histéricos, sem poder dizer uma palavra, não conseguia.
Muitos estímulos, muito prazer e muita dor. Harry tinha a sensação de fogo se aflorando no seu interior. Como se ela fosse um pequeno rastro de fogo, e Louis, a maldita gasolina.
— Olha pro papai… — Louis sussurrou, entre gemidos baixos e arrastados, encontrou um fôlego para falar. — Esse seu rostinho de putinha… — era inacreditável a visão que estava tendo de Harry, conseguia tanto focar em seu rosto quanto nos seus peitinhos, que iam para cima e para baixo devido os solavancos. — Minha princesa.
Louis fodia Harry com um sorriso cavajeste. Ele sim era inacreditável.
E tudo começou ir mais rápido quando Louis notou indícios de um squirt. Isso o motivou mais ainda. Harry estava se debatendo, gritava contra o tecido que prendia sua boca, estava conseguindo somente mexer seus pezinhos.
Louis arrancou de Harry um gemido longo e manhoso quando seu dedo foi tão rapidinho que finalmente aquela buceta estava esguichando contra sua barriga, tanto que nem o pau de Louis se mantéu dentro de sua xotinha. A cada movimento no clítoris de Harry, mais ela esguichava, mais ela chorava e mais ela gemia.
Decidiu provocar mais ainda. Louis deu um tapinha na buceta de Harry, em resposta, ouviu um gemidinho como “uh!” escapando da sua boca. Um atrás do outro. Louis soltou uma risada gostosa de ouvir.
— Deixou o papai tão orgulhoso, princesa… — e então, deixou um beijo nos cabelos de Harry, ouvindo ela choramingar. — Vai deixar mais ainda, não vai?
Harry não fez nada, só encostou a cabeça no peitoral de Louis, como se estivesse descansando.
O aperto em seu pescoço foi o sinal para que dissesse que sim, que precisava deixar seu papai mais orgulhoso.
— Não vai, Harry? — as três palavras foram como aumentar a força de seu aperto no pescoço pequeno e frágil dela. Harry fez que sim. — Boa garota.
Harry sentia uma necessidade de se provar para Louis. A todo momento. Por tal fato, apenas acatou. Sentiu, então, mais uma vez aquele pau se afundar dentro de si. Depois do squirt, todo e qualquer toque era sensível demais. E por algum acaso, Louis tinha seu pau bem posicionado no pontinho de Harry.
Cada vez que voltava com tudo, entre uma estocada e outra, Harry sentia a urgência de ser estimulada no clítoris. Louis lia seus pensamentos, e não demorou muito para que seu desejo fosse realizado.
Aquele corpinho tão pequeno, frágil e delicado, era literalmente o paraíso de Louis, era o vício e o depósito de porra dele. Era onde cuidava e maltratava. Livre para usar, para cuidar. Harry era propriedade dele. Não era o que ela mais queria tempos atrás? Pois bem.
Louis se colocou um pouco mais para frente, selou seus lábios na testa de sua garotinha, enquanto seu quadril ia para frente e para trás, com movimentos mais precisos e fortes, intervalos curtos. Ouviu baixinho a voz machucada e manhosa de Harry o chamando de papai.
— Goza, meu amor… — Louis estava tão perto quanto ela, já tinha deixando o rastro do pré-gozo. Tudo tinha virado uma cena extremamente erótica, a barriga de Louis molhada por conta do squirt e Harry completamente suada. — Goza pro seu papai, uhn?
— Uhum, uhum… — Harry fez que sim frenética. — Lo… Lou! Mhn…
Estavam gozando juntos. Louis grudou sua testa na de Harry, os dois gemendo tanto que parecia uma melodia cheia de harmonia para quem ouvisse. O pau de Louis sendo todo babado pelo gozo de Harry, e aquela bucetinha toda encharcada da porra do seu dono.
— Você me encheu de orgulho — Louis não saia de dentro de Harry, só para sentir seu pau bem aquecido por ela. — Aprendeu que não precisa chamar atenção dos outros para ter a minha? Aprendeu que só pode ser uma putinha pra quem te fode?
Harry fez que sim, revirando os olhos. A sensação de abrigar aquele pau era a melhor parte. Harry gozava gostosinho só por isso.
— Pode falar, bebê. Você aprendeu?
— Sim, papai! — que libertação era finalmente poder estar sem aquele tecido na sua boca. — Eu aprendi. Você me desculpa?
Louis fez que sim, deixando beijos por todo seu pescoço.
— Agora você pode ir pro colégio — Louis disse, pegando as pernas de Harry com cuidado, as deixando juntinhas na mesa. Seus punhos foram soltos. — Quando voltar, ainda estarei aqui.
— Posso te beijar? — Harry ignorou tudo o que Louis disse, só prestou atenção nos lábios finos do homem enquanto falava. — Por favor, Lou.
Não precisou pedir. Louis ainda permanecia com seu pau dentro de Harry, e então, apenas a colocou em seu colo e selou seus lábios. Era fofo como Harry espalmava suas mãozinhas pelo rosto de Louis, a diferença de tamanho dos dois era notável, bem notável. Amava receber os selinhos no final de cada beijo, amava sorrir preguiçosa depois de gozar com seu papai.
Louis a colocou no chão, e só se afastou depois de ter certeza que estava firme em seus pés. Harry recebeu um beijo no seu pescoço, nos ombros, nos braços, mãos, peitos… recebeu vários beijos de Louis. No final de tudo, o homem a agasalhou no seu casaco pesado, vermelho e xadrez, ficando grande o suficiente na garota para esconder o que devia ser escondido e somente visto por ele.
E antes que ela saísse, Louis a puxou contra o seu corpo, finalmente dando a ela o carinho que tanto sentiu falta.
— O papai te ama — e Harry foi a loucura. Não precisou retribuir, só de abrir um sorriso de orelha a orelha, Louis sabia que estava sendo correspondido. — Vai lá, amor.
Harry foi. Foi correndo até sua casa, bem rápido só para colocar a roupa do colégio e passar o resto do dia com a porra de seu papai vazando pela buceta, e com a voz do mesmo ecoando em sua mente “papai te ama.”
🖤ྀི
A noite tinha chegado para dar boas vindas para o frio que já estava pertinho. A fazenda estava como devia estar naquele horário, os animais todos em seus lugares e os carros também, não havia nada fora.
Harry chegou tarde em casa por conta da grade de horários do colégio. Estava terrivelmente cansada e distraída. Não conseguiu focar em nenhuma aula. Por isso quando chegou em casa foi correndo tomar um banho.
Todos já estavam em seus quartos. E Jennie daquela vez não estava, somente mais duas empregadas. Desmond, como sempre, muito longe.
Tudo isso não importava. Harry passou um dos seus cremes favoritos, que na verdade, era o favorito de Louis. Colocou duas meias longas e brancas, uma calcinha justinha com desenhos de lacinhos, e somente um roupão cobria seu corpo. Foi assim seguir o caminho para o quarto de Louis.
A porta estava só encostada. Louis estava deitado na cama assistindo um jogo na televisão, a coberta cobrindo somente da cintura para baixo, o peitoral desnudo fez Harry juntar seus lábios num biquinho manhoso.
Sentia saudades de Louis todo segundo quando estava longe. Torturante.
— Lou? — cuidadosamente, Harry sussurrou. Olhou mais uma vez para trás antes de entrar no quarto e fechar a porta.
E ela foi correndo até a cama quando viu Louis abrir seus braços para receber sua garotinha. O abraço dele era tudo o que ela mais queria. Ainda mais sentindo nos peitinhos o contato apertado contra o peitoral de Louis.
— Oi, meu bebê — Louis deixou um beijo demorando na boquinha de Harry, logo desligando a televisão. — Como foi o colégio?
— Normal — disse, graciosamente, se sentindo pequena por conta do abraço de Louis. — Mal consegui fazer uma lição! Mas tudo bem. Fiquei pensando em você o dia todo, papai.
— É?
— Uhum… — Harry se virou contra o corpo de Louis, pegando a própria mão dele e colocando em seus peitos, se aconchegando ainda mais seu bumbum no quadril do mesmo. — Tô cansadinha. Papai pode me fazer dormir?
— Posso, amor — Louis deixou uma série de beijos em seu pescoço, sentindo o perfume doce e gostoso de seu corpo, daquele creme em especial, apertando de leve seus peitinhos. — Feche os olhos.
— Fechar os olhos?
— Isso. Tenho uma coisa para você.
Harry fechou. Ficou na dúvida do por quê Louis se afastou milímetros de seu corpo. Sentiu algo gelado no seu dedo anelar da mão direita.
— Pode abrir.
Oh, meu Deus! Harry tinha em seu dedo um lindo anel, prata e fino, somente uma pedrinha de diamante no topo.
— O que você ouviu, era mentira — Louis disse, bem perto de seu ouvido, fazendo um carinho na mãozinha de Harry, que sorria tanto até mostrar suas doces covinhas. — É você quem eu quero. Você é minha e eu sou seu. Sabe disso, não sabe?
Harry estava explodindo de felicidade, mas…
— Eu sei. Pode me explicar, então?
— Desmond não ia me dar folga nem se eu me ajoelhasse no milho, Harry, por isso inventei que tinha namorada na minha cidade natal e que era aniversário dela, que eu precisava ir por que seria o segundo aniversário que eu não estaria lá caso não fosse. Eu só precisava de um descanso.
— E para onde você foi?
Louis bufou, com um pressentimento estranho.
— Eu vou sair dessa cidade, amor…
— Louis! — Harry praticamente saltou dos braços do homem. O rosto que antes estava tão cheio de risos e graça, se fechou num olhar choroso. — Como assim, Louis? Você vai embora pra onde? Como eu vou… como eu vou f-ficar sem v-você?
— Não chora, Harry — Louis se apoiou em um braço para tocar nas bochechas dela, realmente ficando com o coração amolecido. — Eu vou comprar uma casa. Mas enquanto não consigo encontrar uma que me agrade, que era o que eu estava fazendo, irei ficar aqui.
Harry ficou revoltada. Se grudou nos próprios joelhos e começou um choro baixinho, muito abatida. Louis tentou puxar seu braço para ver seu rostinho, falhando miseravelmente.
— Isso não é justo.
— Olha pra mim.
Harry só deixou um olhinho seu amostra. Louis teria que se contentar somente com aquilo.
— Eu cometo loucuras por você toda vez que estamos juntos. Você sabe que Desmond nunca aprovaria isso — enquanto falava, tirava os cachos achocolatados de Harry da frente de seu rosto, ganhando a atenção da garota aos poucos. — Então, imagine que sempre estarei aqui na fazenda. Sempre estarei aqui quando você perder umas das suas coelhinhas…
Harry soltou uma risadinha, finalmente colocando seu queixo apoiado em seu braço, deixando Louis ver todo seu rosto.
— Quando você quiser só chorar no meu colo, desabafando sobre seus problemas, sempre estarei aqui. Quando você quiser o meu colo para desestressar, também estarei aqui. E quem sabe, em anos futuros, podemos seguir sem nos esconder. Entende o que quero dizer, meu amor?
— Uhum… — Harry parecia uma bonequinha prestando atenção em Louis. — Então, eu sou sua namorada?
— Você é tudo pra mim.
Ficou toda vermelhinha só de ouvir Louis dizer que era tudo para ele.
Harry se jogou em Louis, tendo seu corpo sendo abraçado pelos braços do único homem que a importava.
E as condições eram simples. Sabia que somente alguns anos poderiam dar a eles uma certa liberdade, e tudo bem. Louis não deixaria Harry por nada nesse mundo. Se passou um ano desde que se conheceram devidamente.
Construíram uma relação muito gostosa de ser vivida. Muitas das vezes, Harry só ia no quarto de Louis para ficar abraçada a ele, e muitas das vezes, Louis ia em seu quarto para deitar com sua garotinha, pelos pedidos manhosos da mesma. Ambos contaram inúmeras histórias de suas vidas, Harry admitiu as saudades que sentia de Desmond, e que boa parte de sua vida, nunca teve uma atenção que realmente merecia. Bem, isso ficou nítido para Louis.
Harry se entregava de corpo e alma. Louis a recebia de corpo e alma. E quem sabe, em uma casinha que finalmente agradasse Louis, não podiam iniciar uma outra história?
Muitas coisas se fizeram incertas naquela montanha russa de sentimentos e acontecimentos. Mas de uma coisa eles sabiam: Harry sempre vai precisar de Louis, e ele sempre estará lá por ela.
[…] Afinal, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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geniousbh · 16 days
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️‍��💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
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⭐️ a noite toda. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; kuku!dilf pai de menina; leitora!milf; oral male e fem recieving; face fucking; sexo desprotegido; p in v; shower sex; dirty talk/praise; nipple play; face sitting; hair pulling; multiple orgasms; kuku!sex deprived [gemidos].
» wn: fiz esse one shot baseado em um ask que eu mandei pra diva @idollete uma vez, também me inspirei na diva @geniousbh na forma de escrever/formatação! mais um kuku dilf nesse perfil né meninas mas o que fazer quando sou apenas uma garota? 🎀 essa foto dele sem camisa me deixa absolutely feral OREM POR MIM estoy loca e precise dele agora 🪦🪦💀🕊🕊🕊
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kuku!dilf que você viu pela primeira vez na praia, no dia que tinha decidido levar sua filha de manhã para que ela pudesse brincar na areia e no mar enquanto o sol não estivesse tão forte. sua menina tomava uma água de coco sentadinha na canga na sua frente, ela percebeu a língua familiar que a menininha na barraca perto falava com o pai. “mamãe, eles estão falando espanhol”, a observação dela te fez olhar para ele pela primeira vez, apesar de ser muito bonito, não era isso que estava focada agora. “por que você não chama ela pra brincar então, chiquita?”.
kuku!dilf que observava sua filha chamar a dele para montar castelinhos de areia juntos, já que elas falavam a língua em comum. o pai da sua filha era colombiano, e, apesar de não manterem uma relação tão boa, você fez questão de ensinar a língua para a garotinha.
kuku!dilf que se aproximou de você com um sorriso educado no rosto, estendeu a mão para se apresentar, e te contou como ficou feliz da sua filhinha ter convidado a dele para brincar, já que ele era tímida que nem ele quando criança. depois, te falou que eram argentinos e tinham chegado há alguns dias no Brasil, e que ele já estava encantado pelo país.
kuku!dilf que se divorciou quando a filha ainda era bebê e tinha a guarda integral dela, e que ela é o mundo inteiro dele, e dava pra ver: a bolsa organizadinha e preparada para qualquer situação, a roupinha rosa e o cabelinho arrumado. ele também te contou que já tinha gastado muito dinheiro na praia porque não conseguia negar qualquer coisa que ela pedisse e também que pensou em vestir um short rosa para combinar com a filha, mas desistiu porque talvez seria demais. riu quando você explicou que “pra gringo é mais caro” e corou quando você disse que o short rosa seria fofo.
kuku!dilf que se encarregou de levar as meninas para o mar, e que fez você sentir coisas fortíssimas ao ver ele, não só fazendo elas rirem tanto, como também ao carregar as duas em só um braço com muita facilidade.
kuku!dilf que riu quando você disse que ele tinha que passar um bom exemplo para as meninas e passar filtro solar, porque já estava vermelho. ele que, surpreendentemente, ficou mais vermelho ainda quando você passou filtro no rosto dele, e fechou os olhos estrategicamente para não ficar te encarando. também, teve que cruzar as mãos no colo depois de você ter passado o protetor nas costas dele, ainda mais depois que você elogiou as costas cheias de sardinhas.
kuku!dilf que te chamou para almoçar com as meninas quando o sol começou a ficar muito forte. e no caminho do restaurante, carregou as bolsas dele e suas, enquanto andava de mãos dadas com a menininha loira. também precisou da sua ajuda para pedir no restaurante, te fez rir o almoço inteiro e, no final, não deixou você pagar sua parte da conta. e quando você agradeceu novamente antes de irem para caminhos distintos e propôs uma festa do pijama para as meninas no seu apartamento, ele aceitou com um sorriso enorme no rosto.
kuku!dilf que chegou no seu apartamento com a mochilinha da filha arrumada e um vinho tinto, te cumprimentou com um beijinho no rosto e sua filha com um abraço educado. também sugeriu que o filme da noite fosse “rio”.
kuku!dilf que carregou as meninas até o quarto depois que elas caíram num sono pesado no sofá com menos de 20 minutos de filme. e sorriu ao ver você na cozinha e as duas taças de vinho já servidas, brindou e repetiu “tim tim” logo após de você, apesar de não saber muito bem o que significa.
kuku!dilf que quando estavam sentados no sofá bebendo, fazia carinho na sua coxa, com o rosto deitadinho no sofá enquanto te admira. e, por mais que queria muito te beijar ali mesmo, quem tomou a iniciativa foi você: chegou mais pertinho dele e falou que a boca tava sujinha de vinho, passando o polegar nos lábios roxinhos entreabertos e manteve a mão ali no rosto, só aproximando sua boca da dele, finalmente selando um beijo depois de querer fazer isso o dia inteiro.
kuku!dilf que não perde tempo em te colocar no colo dele, segurando seu rosto enquanto te beija e bagunçando seu cabelo de levinho, as mãos grandes descendo lentamente para sua cintura e te apertando ali quando você move o quadril pra frente, gemendo baixinho dentro da sua boca.
kuku!dilf que diz “não faço isso há muito tempo”, e sorri quando você responde que ele tem a noite inteira pra matar a vontade, enquanto fica de joelhos na frente dele. quando sente sua mão o masturbar por cima da calça, joga a cabeça para trás e xinga baixinho, levanta os quadris para te ajudar a retirar a calça e a cueca e não consegue tirar os olhos de você desde o momento que você lambeu toda a extensão dele antes de enfiar ele todo na boca.
kuku!dilf que, a princípio, segura teu cabelo em forma de um rabo de cavalo para que seus fios não te atrapalhem, mas com o jeito que você chupa ele tão bem e ainda usa as mãos para envolver a parte do membro que não cabe na sua boca, segura seus cabelos com mais força e começa a fuder sua boca. e ele não se entrega aos próprios olhos quase se fechando de tanto prazer, fixado na sua boca e seus olhinhos lacrimejados, te observando com o olhar caído enquanto morde a gola da camisa, a fim de abafar os gemidos e xingamentos que saem da boca dele.
kuku!dilf que fala que vai gozar e puxa seu cabelo te afastando, se masturbando enquanto esfrega a cabecinha na sua língua de fora, para que possa ver ela ficar toda sujinha de porra.
kuku!dilf que afaga sua bochecha enquanto se recupera do orgasmo, e te acompanha com o olhar quando você se levanta, chega pertinho da boca dele só para sussurrar “vem me pegar no quarto”, e balança a cabeça com um sorrisinho sacana nos lábios enquanto te vê andar até o quarto, safada. cultiva uma marra enquanto levanta as calças e anda a alguns passos atrás de você até o cômodo, entra no quarto e se depara com você sentada na cama, morde o lábio ao fechar a porta, não deixa de te encarar.
kuku!dilf que se deitou em cima de você lentamente enquanto te beijava, as mãos grandes passeavam pelo seu corpo: seguravam seu rosto, enforcavam levemente seu pescoço, apertavam seus peitos e sua bunda por cima da roupa. as mãos logo se encarregaram de te despir, te deixando só de calcinha. beliscava seus mamilos enquanto apertava seus seios, soltando um arzinho pelo nariz enquanto te encoxava. passando as mãos pelos seus braços, pegou suas mãos e juntou elas sobre a sua cabeça, te imobilizando enquanto chupava seus peitos e descia com a mão livre até sua calcinha, fazendo círculos sobre o tecido molhado.
kuku!dilf que só parou de chupar seus peitos porque você levantou os quadris para que pudesse se esfregar conta a ereção dele, desesperada para que ele te fudesse logo. sorriu sacana antes finalmente de se ajoelhar entre suas pernas e retirar as roupas que vestia, deitando novamente em cima de você para te beijar, conseguia sentir ereção quente e a glande melada de pré-gozo sujar a parte interna da sua coxa. você gemeu quando sentiu ele esfregar a cabecinha na sua buceta molhada, e pediu “por favor, esteban… me fode logo” com os lábios encostados no dele.
kuku!dilf que enfiou a cabecinha enquanto analisava sua expressão, mas, covardemente, se retirou de dentro de você. rápido, te virou de bruços com muita facilidade e puxou seu quadril para cima, te deixando de quatro. “calma, bebita… a gente tem a noite toda…” disse, e logo se enfiou todo dentro de ti.
kuku!dilf que colou suas costas no peitoral dele enquanto te fodia, envolvendo a mão no seu pescoço para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, permitindo com que ele gemesse no seu ouvido e falasse “desde que eu te vi de biquíni mais cedo, tava sonhando em te comer desse jeito… só não imaginava que sua bucetinha seria tão gostosa assim…” enquanto move a mão que estava apertando sua bunda para o seu clitóris, fazendo círculos para te fazer gozar juntinho com ele.
kuku!dilf que, depois de vocês gozarem juntinhos na cama, te chama para tomar um banho já que estão todos suados e sua bunda ficou toda suja de porra. no banho, ele te pergunta se você gostou, como se não tivesse sido claro pelo jeito que ele teve que tampar sua boca diversas vezes porque você gemia alto demais, e também o jeito que pulsava ao redor dele e revirava os olhos enquanto gozava. você acha até bonitinho a preocupação dele, dá um selinho nele e diz “gostei, muito”.
kuku!dilf que pediu para que você se virasse para que ele pudesse lavar suas costas, esfregando a esponja de banho e o sabonete cheiroso nos seus braços, ombros e lombar. depois apertava seu ombro tensionado com o polegar, fazendo massagem. descendo o carinho para sua lombar, passando as mãos na sua cintura, percebendo que você gemia baixinho ao sentir as mãos grandes no seu corpo. abaixou o corpo para que pudesse apertar suas coxas, subindo cada vez mais perto da sua buceta, ainda sensível mas que ficou molhada com o toque, e ele fez questão de pontuar isso. “já tá molhadinha de novo, bebita? que linda…” enquanto te dedava lentinho.
kuku!dilf que empurrou seu corpo molhado contra a parede gelada para que pudesse resolver o problema entre suas pernas, e agora, entre as dele também. se empurrou lentamente para dentro de você, sugando o ar pelos dentes cerrados e sorrindo junto com você ao te preencher, mais uma vez. dessa vez, te fodia devagarinho enquanto apertava seus peitos com apenas uma mão, e a outra envolvia sua cintura, segurando seu corpo molinho de tão bem que tinha sido fudida há uns minutos atrás, do mesmo jeito que estava sendo fudida agora, o barulho das peles se chocando preenchia o banheiro. ele segurava seu cabelo com condicionador enquanto gemia no seu ouvido.
kuku!dilf que, dessa vez, gozou na parte interna da sua coxa, e se ajoelhou depois para limpar a sua pele com sabão, enquanto fazia massagem nas suas coxas. terminou o banho antes, se secou e esperou sentado na cama por você. e que quando te viu sair de toalha e com os cabelos molhados, exalou um ar que não sabia que estava guardado dentro de seus pulmões, não cansava de te ver, ainda mais com a nova vista: você pós banho em pé entre as pernas dele enquanto fazia carinho no cabelo levemente grisalho e molhado, e ele esfregando o rosto nos seus peitos cobertos pela toalha.
kuku!dilf que pediu para você sentar na cara dele enquanto desfazia o nózinho da sua toalha, e fez uma cara de cachorrinho abandonado depois que você disse que estava muito sensível dos últimos dois orgasmos. “por favor, nena… não vou conseguir dormir direito se não chupar sua bucetinha… deixa, vai… prometo que vou chupar gostosinho, devagarinho…” enquanto beijava sua barriga e apertava suas coxas.
kuku!dilf que não tirou os olhos de você em nenhum momento enquanto te chupava, lambuzando sua buceta toda de saliva, não se importando de molhar a barba e o bigodinho. te dava um beijo molhado ali, alternando entre lambidas extensas e chupadas nos seus lábios e clitóris. agarrava sua bunda e te incentivava a roçar contra a boca dele, empurrando seus quadris para frente e para trás, o que te deixou louca: além do jeito que ele te devorava, sentia a barba áspera contra sua pele sensível e o nariz grande bater no seu clítoris toda vez que mexia para frente.
kuku!dilf que depois de te fazer gozar mais uma vez, dormiu agarradinho com você debaixo das cobertas, depois de trancar a porta e estender as toalhas molhadas no banheiro. e de manhã, não estava ao seu lado na cama quando você acordou, só o viu novamente quando colocou uma roupa e foi ao caminho da cozinha, se deparando com as duas menininhas sentadas comendo café da manhã e ele cortando frutas. “bom dia, hermosa. dormiu bem?”, ele perguntou e te deu um beijinho na bochecha, com um sorriso no rosto de quem já sabia a resposta.
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xexyromero · 3 months
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nena, tu geografia. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, drunk sex, smut.
cw: +18! consumo de álcool, consentimento dúbio (personagem bêbada), dumbfication, penetração.  selinho do matías. sexo sem proteção. se fechar o olho, age play.
sinopse: você chega bêbada na casa do seu namorado depois de beber horrores no bar.
wn: nao curti muito o final mas me diverti horrores escrevendo hehehe pra @luludohs que me pediu smut com o enzo <3
“eeeeeeenzoooooooo!” você cantarola o nome do seu namorado, gritando com emoção, sem se preocupar muito com a altura da voz. os pés já estão trocados e você se mantém fora do chão com muita dificuldade, se apoiando em parte na parede em parte no corpo de matías, seu melhor amigo, que tenta, com muito esforço, te deixar erguida. 
“enzoooooo!” matías te imita, um pouquinho mais baixo. o seu é para o mundo, o dele é para enzo. 
o dono do nome tão doce na boca de vocês dois os olha com singela curiosidade, firme no batente da porta. não hesita, mas também não vai ao seu encontro. ele permanece ali, olhando a dificuldade sua e do melhor amigo em atravessar o longo corredor (nossa, sempre foi tão longo assim?) que levava ao apartamento do uruguaio. 
“eeeeeuuuu.” ele responde, rindo. apesar do semblante calmo e da aparente seriedade que ele trazia consigo, ainda sim, era um homem muito do divertido. 
“enzo, você nem sabe! matí e malena me levaram pra um bar, enzo! um bar!” você balbucia, quase caindo por cima do amigo argentino (mais uma vez), na pressa de sair correndo para os braços do namorado. “um bar! e eu bebi tanto, enzo! cada gol do time era um copinho daqueles bem pequenininhos de graça, sabe? enzo! gratuito!” sua fala era confusa, sabia, mas esperava que ele conseguisse entender. tentava enunciar as palavras da forma mais clara e calma possível (seu esforço claramente não servia de nada - enzo franzia a sobrancelha como quem tentava desvendar um enigma). 
o esforço de matías para conter sua corrida era tão claro que ele mal tinha tempo para falar qualquer coisa, segurando seu corpo com dificuldade enquanto olhava suplicante para enzo - que, por sua vez, permanecia no mesmíssimo lugar. quase como se o punisse. 
“entendo, nena. mas venha com calma, sim?”  
bandeira branca entre argentina e uruguai. e um suspiro alivado para matí. sabia que você obedecia qualquer coisa quando enzo te chamava de nena. 
“siiiiiiiiiim!” você repetiu, cantando consigo mesma mais uma vez, dando um pequeno saltinho e quase derrubando matías no processo. 
“quieta, criatura!” o argentino finalmente reclamou, tomando sua cintura e ombro novamente. a fala dele ainda era pior do que a sua e tinha certeza que o cheiro de vocês dois estava tão forte que, caso alguém riscasse um fósforo próximo, era possível atear fogo no prédio inteiro.   
com muito esforço, depois de uma viagem quase homérica pelo corredor, finalmente chegaram os dois, o rapaz claramente esbaforido, na porta de casa. 
“fica pra uma taça, matí? um cigarro?” enzo perguntou para o amigo, enquanto este passava o seu corpo bêbado para responsabilidade do uruguaio, que a aceitou de bom grado. 
“não, cara. quem sabe na próxima. eu tô chapadaço.” revelou, rindo, apontando com o dedo os olhos claramente baixos. 
de supetão, matías tomou seu rosto e te deu um selinho, provocador. uma piscadela, pior ainda. e saiu correndo de volta em direção ao elevador. 
“matí!” só deu tempo de gritar, com ódio e tarde demais, se soltando de enzo e batendo com força o pé no chão. “ele está com essa mania horrível, enzo!” resmungou, se virando e entrando para dentro do apartamento tão quentinho. se apoiou na parede da sala.
“de te beijar?” 
“não! de sair correndo.” riu. e era verdade - não era o primeiro selinho que matías te dava, mas era bem a quarta vez naquela noite que ele fazia algo errado e saia correndo, te deixando para trás com a responsabilidade. 
ficou feliz que enzo não insistiu no assunto e sentou-se no sofá de uma vez, deixando o corpo deslizar para baixo. era uma delícia estar no reconfortante macio de uma casa e de um sofá, ainda mais naquele estado de bebedeira. os olhos começaram a fechar e você foi se entregando com calma, a respiração lenta, até receber um tapinha bem leve na bochecha. 
“não, não, nena. vai beber uma água e tomar um banho. nada de dormir assim, tá?” ai, maldito enzo. ficou tão incomodada que nem respondeu nada, apenas bufou e esticou os braços, a fim de que ele te levantasse. 
com um sorriso gigante, o uruguaio te puxou pelas mãos, te levantando de uma vez e te encaixando no peitoral masculino. você não conseguiu impedir o cheirinho no tecido da blusa. ganhou um beijo no topo da testa em troca. 
ele foi te guiando com muita calma até o banheiro, abrindo primeiro a porta e depois o espaço para que você entrasse se arrastando. do nada, uma toalha apareceu na mão do homem, que a deixou prontamente pendurada no box, te indicando com a cabeça. aquilo deveria significar algo, mas sinceramente, não conseguiu decifrar muito bem. 
enzo bateu na própria calça, assentiu com a cabeça, claramente constrangido (não estava te olhando nos olhos) e ia se afastar. “éeee… enzo?” você chamou. ele voltou a atenção a ti, aguardando. “eu meio que esqueci como toma banho.” admitiu sem vergonha qualquer e nenhuma, fazendo careta. “como que pode, né? a pessoa vive a não sei quantos anos tomando banho e puff…” ergueu os braços, com exagero. “esquece.” 
“quer que eu te de banho, nena?” 
você estava prontinha para agradecer a gentileza e concordar, quando viu os brilhos nos olhos do rapaz. 
pegavam fogo. 
“enzo, seu olho tá queimando.” não conseguiu segurar o comentário. ele deu de ombros. 
“braço para cima. o banho começa quando a gente tira a roupa.” ele falou, rindo. é, fazia sentido. até onde se lembrava, ninguém tomava banho vestido. 
obedeceu, levantando os braços bem altos sobre a cabeça, ficando de pontinha de pé. enzo te deu um beijo no topo do nariz e subiu, com muito cuidado, a blusinha fina que usava. os seios expostos ao frio da noite e do banheiro deixaram seus mamilos duros e muito incomodados. 
“enzo, meu peito tá doendo.”
“é o frio, nena. vai entrar no banho quentinho e vai parar, viu? agora, você vai segurar no meu ombro…” e você obedeceu, se apoiando nos ombros largos e fortes do uruguaio. “muito bem. vou tirar sua saia e sua calcinha, tá?” ele se abaixou, abrindo o zíper e aproveitando para baixar tudo junto. você ergueu um pé de cada vez e logo, estava livre de todos os tecidos que te cobriam. sentiu um comichão no meio das pernas.
ei, pera aí… seu cérebro deu meia volta. 
e foi exatamente aí que percebeu que estava completamente pelada, com o peito doendo e a buceta pegando fogo (novidade!) apoiando nos ombros do seu namorado, no banheiro frio do apartamento dele. 
ufa, ainda bem que percebeu a tempo. rapidamente, ergueu o rosto dele e o puxou para um beijo lascivo. ele te correspondeu, com tanta veracidade quanto você. as bocas se devoravam com sabor, você ainda com as mãos apoiadas nos ombros dele (seu equilíbrio não tinha voltado, infelizmente) e ele com uma mão em sua cintura e outra em suas costas, a fim de te estabilizar. 
“você fica uma gracinha bêbada.” enzo falou baixinho, quando quebraram o beijo, quase sussurrando contra seus lábios. 
“passou!” suas pernas resolveram te entregar na mentira, quase se desequilibrando novamente. o homem rapidamente te soltou para te segurar de novo, dessa vez pelos braços, com firmeza. 
“passou, né?” ele riu de novo. estava sendo receptora de várias risadinhas do rapaz e estava adorando aquilo. mas não eram as risadinhas que queria. 
estava tudo muito bom e muito engraçado com os risos dos dois ecoando o pequeno espaço do banheiro até enzo aproveitar a distração para abrir o próprio zíper e deixar a calça escorregar até o azulejo. “é melhor eu tirar a roupa, né? já que vou entrar no chuveiro junto com você.” e tão rapidamente quanto, tirou a camisa e a jogou em algum lugar. 
você suspirou, passando os dedos com gentileza no corpo do homem. era um espetáculo. 
“acho que você é o homem mais bonito que eu já vi na minha vida inteirinha.” foi sincera. ele ficou encabulado, a orelha vermelha e desviou o olhar. 
“você está muito bêbada.”
“e você quer me comer, mas não chegou nem perto da minha buceta.” bom, o comentário saiu meio que sem querer. mas surtiu exatamente o efeito que você queria. 
falar sacanagem com enzo era o mesmo que acordar um animal louco e enjaulado. e você gostava daquele super poder. se sentia uma encantadora de cobras. riu da própria piada que fez na sua cabeça, mas o uruguaio não estava muito mais pra brincadeira. 
“nena.” ele falou, em tom de ameaça. 
“é nena isso, nena aquilo.” bufou. “e eu continuo aqui.” seu incômodo tinha um quê de teatrinho e um que de realidade. gostava de provocar enzo e, estando completamente embriagada, aquela missão ficava ainda mais fácil. não tinha tanta coragem sóbria. 
enzo não ria mais e nem soltava nenhuma risada. você, no entanto, sorria. 
em poucos segundos, o uruguaio foi com tudo para cima de você, deixando chupões na sua clavícula (obrigada, enzo) e enfiando um dedo na sua buceta, afim de te preparar. você só sabia gemer. quase se desmanchava nas mãos do namorado. 
quando seu corpo começou a se contrair, ele tirou os dedos (ganhando um protesto audível e quase um grito de choque) e apoiou seu corpo na pia. colocou o dedo indicador na frente da sua boca. “não, nena. se quiser falar, é só gemer. não quero mais palavra nenhuma.” com calma, ergueu sua perna direita e a encaixou no quadril masculino, tomando cuidado para que você ainda mantivesse o mínimo de equilíbrio. 
enzo esfregou a cabeça babada do pau com gentileza por toda a extensão da sua buceta, fazendo uma leve fricção no seu clitóris (que rendeu gemidos desesperados, mas nenhuma palavra) antes de enfiá-lo com tudo. 
a penetração durou pouquíssimo - vocês dois já estavam loucos de tesão o suficiente. com algumas estocadas, ele gozou e você, hiper estimulada pelo álcool, gozou logo em seguida. 
“bom, nena, a notícia boa é que já estamos no banheiro.”
riram. trocaram um beijinho. e foram encarar o chuveiro.
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arrybct · 6 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙫𝙚𝙨𝙩𝙞𝙙𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙖𝙢𝙖𝙧𝙚𝙡𝙤
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Louis deu a Harry de presente um lindo vestidinho amarelo, só que com uma condição: sempre que Harry o usava ele estava concordando em se submeter a todas as vontades de Louis, independente de quais fossem.
contagem de palavras: +4k
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Quando Louis voltou para sala de estar, Harry estava deitado de bruços, dormindo. Sinceramente, ele não estava surpreso: seu bichinho sempre foi muito intenso; sempre precisou que seu papai fosse gentil com ele depois que ele o usasse — fosse suas coxas ou sua boca, suas mãos ou sua bocetinha.
Louis estava bem fazer isso por ele. Era absolutamente apaixonado em cuidar de sua coisinha manhosa e maleável e faria isso por ela pelo tempo que levasse até que ela estivesse descansada e bem em se desgrudar de Louis.
Exceto quando Harry precisava aprender uma lição.
E Louis ainda não tivesse acabado com ele.
Nesse caso, seu bichinho infelizmente não tinha permissão para dormir — ao menos não ainda —, tampouco sair da posição que fora deixado, por isso, sem ter colocado de volta suas roupas, Louis se aproximou silenciosamente do corpo adormecido no sofá.
O vestido amarelo estava levantado, deixando sua bunda toda exposta. Harry estava com o rosto deitado sobre os braços e uma de suas pernas estava dobrada, facilitando o trabalho de Louis quando ele ajoelhou ao lado do sofá e segurou na barra da calcinha branca que Harry estava usando.
Apesar da desobediência, Louis não quis acordar Harry imediatamente, então com a outra mão ele começou a massagear o grelhinho dele através da calcinha já encharcada, acelerando aos poucos o movimento. Quando seu bichinho começou a molhar um pouco mais de novo, Louis se abaixou, lambendo e sugando o tecido, chupando e tentando morder os lábios gordos da xotinha dele.
As pernas de Harry não estavam abertas o bastante, porém, e quando Louis não pôde fazer mais que isso ele firmou o aperto na barra da calcinha e a puxou.
“Shh, quietinha”, ele disse ao ouvir o primeiro choramingo sonolento de Harry. Louis voltou a puxar a calcinha, vendo-a agora se afundar entre os lábios gordos da boceta dele. “Vamos, coisinha, fique quieta.” Harry levou a mão de encontro a de Louis, tentando tirar seu papai de lá. “Hazza…”, Louis disse em repreensão ao mesmo tempo que dava mais um puxão.
“Papai, machuca”, Harry começou, sua voz embargando. “Me solta, por favor.”
“Vire-se pra mim”, ele mandou.
Harry fungou. “Você vai parar?”
“Vire-se pra mim, Harry”, Louis repetiu, dando um tapa em sua bunda.
Quando Harry começou a se virar, Louis soltou a calcinha, mas voltou a tomá-la de imediato quando ele já estava de barriga para cima. A mão de Harry parou em cima de sua xotinha e ele fechou as pernas, tentando lutar contra as mãos de Louis. “Não, papai, por favor.”
“Por que você acha que tem direito de falar, ein, Harry?” Louis obrigou-o a abrir as pernas e deu um tapa em cima de sua mão para tirá-la dali. “Quem disse que você tem alguma voz aqui, uh? Já viu o que você está usando?”
A expressão de Harry nadou em confusão e uma pitada de traição.
“Mas… Você disse… disse que eu era seu bom garoto, papai. Eu achei que já tinha acabado. Achei que-”
“Você não acha nada, Harry. Você é só uma puta idiota, não é capaz nem de pensar.” Louis olhou para ele, fazendo um barulho de desdém quando viu como os peitos dele já não estavam mais cobertos pelo vestido. “Está agindo de forma tão estúpida que nem merece ser minha coisa, na verdade. Agora cale a boca.”
Os olhos dele se encheram de lágrimas e Harry curvou os lábios para baixo. “Achei que era um bom garoto”, ele sussurrou, a voz tremula. “Achei que já merecia ser seu bichinho de novo.”
A mão de Louis só ficou mais firme ao puxar a calcinha e com a outra ele usou o polegar para circular o clítoris de Harry. “Eu já disse: você não acha nada. Você não é nada. Não até que eu diga o contrário. Até lá, sequer merece ser minha coisinha”, ele repetiu.
As lágrimas começaram a descer pelas bochechas de Harry. “Desculpa, papai, eu não queria ser burro assim.”
Louis balançou a cabeça.
“É culpa minha”, disse com um suspiro, soltando parcialmente a calcinha para poder alcançar o vibrador que ele já tinha usado em Harry mais cedo. “Você é só um brinquedo sem cérebro.” Ele o colocou no lugar em que seu dedo estava trabalhando e o ligou na velocidade máxima, somente para ver o tronco de Harry se arquear e suas pernas tentares se fechar outra vez. “Esqueci que não posso esperar muito de você, não é verdade?”
O corpo de Harry estremeceu e ele voltou a tentar empurrar a mão de Louis para longe de sua bocetinha. “Não, papai. Vou me esforçar, eu juro. Eu…”
Louis levantou as sobrancelhas. “Não parece, Harry. Ainda está tentando fugir da sua punição.” Ele mexeu com o vibrador, esfregando-o para cima e para baixo na xotinha dele. “Acha que não merece, é isso? Que tenho que parar. Estou sendo injusto com você?”
Harry gemeu um som quebradiço, trazendo as mãos para si. “Não, papai, eu mereço. Não é injusto, eu mereço. Você pode fazer o que quiser.”
“Não preciso da sua permissão, Harry.” Louis o observou por um instante. “Vou chupar você e depois foder essa sua boceta e só então quem sabe eu te desculpe.”
“Mas o papai já fodeu minha bocetinha hoje.”
“E vou foder quantas vezes mais eu quiser, Harry”, Louis disse com exasperação, “ela é minha.” Ele parou enfim com o vibrador, para o alívio temporário de Harry, e puxou a calcinha dele para baixo, observando com ligeiro fascínio como o melzinho de seu bichinho estava ainda ligado a ela. Louis então colocou o tecido na boca de Harry; não era o bastante para fazê-lo quieto, mas passava o recado de que ele deveria ficar. Ele ainda colocou os pulsos de Harry para cima da cabeça dele, apertando-os firmemente antes de dizer: “Fique onde eu deixei você, ouviu?”
Harry assentiu ansiosamente ao passo que Louis puxou uma de suas pernas para o chão e dobrou a outra para cima, deixando-a apoiada no sofá — ele estava suficientemente aberto, agora; pronto para ser usado outra vez.
Seu bichinho respirou profundamente quando sentiu seus dedos abrirem sua xotinha. Ela estava toda vermelha e Louis enfiou o indicador até ver sua porra voltar a vazar. Ele raspou a unha levemente na vulva de Harry e admirou o corpo dele estremecendo, somente para repetir o movimento outra vez, porém com um pouco mais de força. Louis mal podia imaginar como ele estava sensível.
Harry tinha sido obrigado a passar todo o período do jantar com um vibrador dentro da boceta porque naquela tarde quis tentar ser mais esperto que seu papai, como se ele não fosse notar que, além de estar se tocando sem pedir permissão, estava gravando seus dedinhos brincando com aquilo que sequer o pertencia. Agora, Louis não sentia muita pena de como Harry se crispava quando ele abria bem sua bocetinha e enfiava um dedo — ele estava simplesmente cumprindo com a aparentemente incontrolável vontade de seu bichinho de ser estimulado.
Louis sabia que a promessa havia sido de chupar, mas antes de fazê-lo ele abriu um pouco mais os lábios da xotinha de Harry e colocou três dedos lá dentro, procurando pelo ponto G e correndo os dedos sobre ele com mais intensidade a cada vez que seu bichinho ameaçava fechar as pernas ou deixava um pequeno soluço escapar.
Só quando pareceu que Harry gozaria pela quarta vez na noite é que Louis se abaixou e começou a chupar sua boceta. Suas mãos apertaram com firmeza as coxas dele enquanto Louis corria a língua pelo canal, mantendo-as quietas. Ele fodeu e fodeu e então se afastou para poder ter o grelhinho entre os dentes.
Harry não conseguiu se manter quieto ao que Louis sugava e mordia seu monte, mas ele não quis parar para repreendê-lo, gostando como sempre de ouvir os sons que seu bichinho choroso e superestimulado fazia. Ele só pôde acalmar a respiração quando Louis o soltou, plantando pequenos beijos sobre a linda boceta usada. Mas não por um momento longo, porque em seguida ele estava sugando seus grandes lábios, e mordendo os pequenos, e então invertendo a ordem, de novo e de novo.
A essa altura, as coxas de Harry provavelmente tinham marcas da força com que Louis estava mantendo-as abertas, porque ele já não parecia estar tentando se manter no lugar, não quando a boca de Louis estava determinada a colocar toda a bocetinha dele para dentro. Outra vez, todavia, quando parecia prestes a gozar, seu papai parou com os movimentos.
As sobrancelhas de Harry se arquearam no centro ao que ele respirou fundo, contendo um choramingo. Louis subiu até estar olhando para o rosto dele. “Shh, eu sei”, ele lamentou, enquanto apertava os peitinhos dele. “Muito frustrante, coisinha, eu sei, mas estou te dando uma lição e agora não quero mais que você goze, entendeu?” Foi com deleite que Louis assistiu aos olhos de Harry se encherem de lágrimas imediatamente. Ele torceu seus mamilos. “Não, não chore. Você está indo tão bem, não quer que o papai fique bravo com você de novo, não é?” Seu bichinho assentiu, soluçando. “Viu só, minha coisinha consegue pensar então.” Ele assentiu novamente. “Que alívio”, Louis exalou com orgulho, acompanhando como as bochechas de Harry se avermelharam com a pitada de aprovação. “Agora vamos, continue assim enquanto fodo você, coisinha.”
“Papai, por favor…”, ele murmurou entrecortado.
“Não, quietinho. Não estrague as coisas, você está sendo perfeito. Só precisa aguentar o papai fodendo sua bocetinha uma última vez e eu prometo que hoje mesmo eu recompenso você, uh.”
Harry choramingou outra vez e Louis decidiu tirar a calcinha da boca dele. “Aí- aí eu volto a ser seu bichinho?”, ele perguntou, como se isso já pudesse ser toda a sua recompensa.
“Volta a ser o bichinho do papai”, Louis concordou com ternura, apertando novamente os mamilos dele. “Mas só se você não gozar enquanto o papai te fode, ok?” Harry concordou com a cabeça. “Mantenha as pernas abertas pra mim.”
Seu bichinho parecia determinado a cumprir perfeitamente com as ordens: abriu bem as pernas e manteve-as assim mesmo quando os dedos de Louis quiseram raspar a unha rapidamente sobre seu montinho.
Mas então Louis começou a forçar o pau para dentro dele; e ele não estava se dando exatamente ao trabalho de fazer isso com calma; e não estava usando nenhum lubrificante. E, de qualquer maneira, Harry mesmo disse: Louis já tinha fodido sua xotinha antes; a não muito tempo, na verdade. Um tempo curto demais, se o bico nos lábios e os olhos lacrimejantes de Harry significavam alguma coisa.
“Hm, papai”, ele chamou quando sentiu Louis empurrar com mais força, todo seu pau coberto pelo aperto de seu buraco agora. “Calma, por favor.”
Louis apoiou uma mão sobre o baixo ventre de Harry e olhou em seus olhos com uma sobrancelha arqueada. “Vou tolerar isso só porque você vem sendo uma ótima coisinha, Hazza, mas não ache que tem direito de ditar como fodo minha boceta, ouviu?”
Harry soluçou, apertando os dedos das mãos enquanto assentia. “Desculpe, papai.”
“Sim, sim, Harry. Desculpado. Agora tudo que eu quero ouvir de você são gemidos, okay?”
Seu bichinho soluçou. “Okay, papai.”
E mesmo sendo uma ordem, e mesmo que Harry amasse cumprir ordens, seus gemidos eram altos simplesmente porque ele não sabia ser quieto. Ele era constante e melodioso nas estocadas lentas e profundas de Louis e era alto e desesperado em suas estocadas rápidas e precisas.
E, além dos gemidos, havia o próprio som do pau de Louis entrando e saindo do buraco molhado de seu bichinho. Era notável como só a bocetinha dele já cheia de porra poderia ser e ele ficou dividido entre olhar o entrar e sair de seu membro e morder onde quer que sua boca alcançasse.
Morder, sim, porque mesmo quando eram suas bocas se encostando Louis não era capaz de resistir ao impulso: ele queria deixar Harry completamente marcado, de forma que não gerasse dúvida alguma de que ele havia sido muito bem usado. Por isso, quando não estava olhando o pau entrar e sair da boceta esticada de sua coisinha, ele estava mordendo os lábios e o pescoço dele; estava curvando-se um pouco mais e alcançando os peitinhos dele. Louis teve que tomar os pulsos de Harry, eventualmente, mas nada mais o atrapalhou de morder e puxar e sugar seus mamilos. A cada vez que se afastava para olhar, eles estavam um pouco mais vermelhos.
Assim como as bochechas e os lábios de Harry e provavelmente a glande de Louis. Vez ou outra — quando percebia os dentes de seu bichinho apertarem-se um pouco mais firmemente — ele diminuía a velocidade de seu movimento, facilitando a contenção do orgasmo de Harry, pelo menos um pouco. Mas aí Louis notou que mais um pouco ele mesmo gozaria; e que, de todo jeito, aquela ainda era a punição de Harry. Então Louis deu batidinhas no rosto dele para chamar sua atenção.
“Vamos, coisinha, está me ouvindo?”
Harry fungou. “Sim, papai.”
Louis abriu um sorriso para ele. “Ótimo, Hazza, porque tive uma ideia e como você vem sendo o brinquedo perfeito vou deixar que decida como faremos, uh.” Harry balançou a cabeça em reflexo a animação de Louis enquanto ele esticava-se novamente para vibrador que havia jogado no chão. As sobrancelhas de seu bichinho imediatamente se levantaram. “Escute: quero usar isso aqui em você e vou deixar que escolha em qual dos seus buracos ele vai ficar: no seu cuzinho ou na sua bocetinha junto com meu pau?”
Louis havia parado completamente com suas estocadas, porém mesmo assim os olhos dele se encheram, como se ainda estivesse sendo fodido. “Não, papai; por favor, não.”
Ele semicerrou os olhos para Harry. “Não vai se livrar disso. Anda, seja bom e diga.”
“Minha bocetinha tá muito cansada, papai, por favor.”
Louis abriu mais uma vez um sorriso. “No seu cuzinho, então? Está bem, meu amor.”
As pernas de Harry ameaçaram se fechar antes de conseguirem se lembrar de que não podiam se mover. “Mas o papai… o papai vai com calma, né? Pra não doer? Por favor.”
Louis assentiu com uma expressão de condescendência, no entanto sua mão já estava levando o vibrador até o buraco de Harry e pressionando. “Claro, amor, mas é claro. Papai vai ir com toda a calma, uh”, Louis disse com uma voz macia, empurrando o vibrador mais um pouco. “Porque é o que minha coisinha merece por estar aguentando tudo tão perfeitamente, não é?” Harry balançou a cabeça afirmativamente com ansiedade. “Sim, Hazza, eu sei, eu vejo seu esforço. Só que… sou eu que mando, não é?” De repente, a mão de Louis empurrou com tudo o restante no vibrador que ainda faltava. As costas de Harry se arquearam ao mesmo tempo que suas mãos correram para tentar pará-lo. “Sim, eu que mando. Agora quieto, você sabe que é assim que funciona. Sabe que eu não dou ouvidos a vagabundas como você.”
O choro de Harry aumentou e suas mãos ainda insistiram em contornar seu cuzinho, querendo diminuir a força das estocadas de Louis. “Não, papai, por favor, por favor.”
Ele voltou a foder a boceta de seu bichinho. “Cale a boca, meu amor, não quero me estressar com você de novo.” Louis parou o vibrador no fundo de Harry e concentrou-se integralmente em entrar e sair dele com força, seus braços segurando suas coxas para que ele pudesse levantar seus quadris e conseguir um ângulo melhor. A essa altura, prestes a gozar, deixou de se importar com os lamentos de Harry e com como suas pernas estavam tremendo. Ele não o ajudaria mais a prender seu orgasmo.
“Papai, me perdoa, papai, por favor”, seu bichinho estava murmurando.
“Perdoar o que, Hazza?”, ele perguntou, estocando um pouco mais para cima.
“Vou gozar, eu- quero muito, papai, por favor, posso?”
“É claro que não, Harry, não seja idiota.” Um soluço um pouco mais alto que os outros escapou de sua garganta. “Não, bichinho, eu sei que você consegue, vamos. Papai já está vindo.”
“É mesmo?”
Louis inclinou-se para morder os lábios de Harry. “Sim, e vou deixar você cheia da minha porra, uh?”, ele sussurrou em seu ouvido. “Vou pegar um plug para garantir que nada escorra e você fique cheia, cheia”, Louis continuou em meio a gemidos, suas estocadas cada vez mais desesperadas até que ele estivesse gozando. Ele beijou Harry, sugou sua língua e, quando se afastou, cuspiu em sua boca e o obrigou a engolir. Louis tirou sonoramente seu membro sensível de dentro da boceta de sua coisinha, assistindo a ela se contrair no nada.
“Obrigado, papai”, Harry estava agradecendo, fechando as pernas.
Louis sorriu para sua imagem bagunçada e completamente fodida. “Não é nada, meu amor; espere só um pouquinho, eu já volto.”
“Papai não pode já tirar?”, Harry perguntou quando Louis já estava de pé, abrindo um pouco as pernas para mostrar o vibrador ainda ligado em seu buraco.
“Tenha paciência, bichinho, o papai já volta.”
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Quando estacionou o carro em frente ao prédio, Harry olhou de maneira inquisidora a Louis. Ele não tinha dado nenhuma informação do que fariam, só o que seu bichinho soube, enquanto tinha o vibrador desligado e enfim retirado, era que eles sairiam para que Louis pudesse recompensar seu ótimo trabalho.
Louis olhou de volta para ele. Embora não tenha exigido, Harry havia escolhido sair com o vestido amarelo. Suas alças eram finas e as vezes escorregavam dos ombros cheios de marcas dele. Ele não usava sutiã, de modo que era possível ver seus mamilos eriçados sob o tecido de cetim. Estava lindo, lindo. Louis saiu sem uma palavra e contornou o carro para abrir a porta para Harry, que sorriu com a gentileza.
O apartamento em que estavam indo ficava no segundo andar e Louis nem precisou bater, a porta se abriu assim que eles chegaram. Foram recebidos por Spencer, um homem pouco mais baixo que Louis, de ombros largos e corpo tatuado, que estava sorrindo antes mesmo que fosse dito qualquer coisa.
Ele e Louis se conheceram ainda adolescentes. Tinham costume de frequentarem as mesmas festas e beijarem quase as mesmas bocas. Aos poucos, depois de irem para a faculdade, foram perdendo o contato, mas em momentos como aquele eles sempre lembravam um do outro e se verem novamente era sempre como estar no Ensino Médio outra vez.
“Tommo”, Spencer disse, sorrindo aberto em direção a Louis. Em seguida, seus olhos caíram na pequena figura de Harry, perseguindo cada centímetro descoberto de seu corpo. “Você disse que precisava de ajuda com a garota e imaginei que ela fosse como uma brat”, ele comentou, distraidamente. Como que testando uma teoria, Spencer esticou o braço em direção a Harry, a mão tocando a bochecha dele. Em resposta, Harry pendeu em sua direção e abrigou o polegar dele quando Spencer percorreu seu lábio com ele. “Ela provavelmente se dobraria só pra agradar”, ele murmurou encantado, os dedos movendo-se em estocadas.
Com os olhos ávidos sobre eles, Louis soprou uma risada sarcástica. “É claro”, ele bufou. “Meu bichinho pode esquecer o lugar dele as vezes, mas é perfeito pra mim, não é, meu amor?”
Os ombros de Harry se encolheram em timidez e ele soltou um som doce, assentindo. Spencer se afastou, assistindo como a movimentação de Harry fez com que uma das alças de seu vestido caíssem. Ambos observaram parte dos seios de Harry ficarem a mostra antes de, com um dedo, Louis puxá-la para cobrir sua coisinha outra vez.
Spencer olhou para Louis de novo. “Você tem razão. Sempre tinha os brinquedos mais perfeitos.” Ele voltou-se para Harry, andando para que entrassem no apartamento. “Sabia disso, linda?”, Spencer parou e se virou para Harry. “Seu papai sempre pegou só vagabundas gostosas e obedientes como você.”
Louis levantou uma sobrancelha, aproximando-se de Spencer, que tinha se apoiado contra sua mesa de jantar, os braços cruzados na frente do peito. Ele deslizou os dedos pelos cabelos da nuca de Spencer e aproximou seus rostos. Quando o rosto dele se inclinou um pouco mais, Louis firmou o aperto, puxando-o para trás, e ele resmungou em frustração, encarando sua boca. “E você era uma delas, uh”, Louis sussurrou sob sua respiração, sorrindo de lado e segurando a mão de Spencer que tentou tocar seu rosto. “Tão desesperado pra ser o melhor, o mais dedicado de todos.”
Spencer assentiu e voltou a tentar beijá-lo, mas novamente Louis firmou seu aperto e se afastou. Spencer choramingou dessa vez. “Hm, por favor”, ele pediu, agarrando a blusa de Louis com a mão livre e trazendo-o para perto.
Louis abriu um sorriso, resolvendo ter pena dele. “Já que você foi tão educado”, ele disse, antes de trazer o rosto dele de encontro ao seu. Ele o tomou um beijo duro, a língua de Louis preenchendo sua boca, seus dentes mordendo seus lábios. Spencer gemeu facilmente, derretendo contra ele, se deixando levar pela força e pelo domínio de Louis. Ele se afastou com o corpo de Spencer ainda perseguindo pelo seu. Mais uma vez, a mão de Louis o segurou, mas com a outra ele entreabriu os lábios dele, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e cuspindo em sua boca, fechando-a novamente para obriga-lo a engolir. “Senti sua falta, cachorrinho”, Louis sussurrou com um sorriso de lado, gostando de como Spencer parecia ofegante com os olhos semicerrados.
“Sim, senhor, eu também”, Spencer concordou.
Louis deu batidinhas em seu rosto e então voltou-se outra vez para Harry, que parecia entretido assistindo-os, as coxas se friccionando. “Vamos lá?”, Louis perguntou, cobrindo os ombros de Harry com seu braço e seguindo caminho para o corredor.
“Fazer o que, papai?”
Louis sorriu para ele, trazendo-o para perto. “Não era você que sempre quis um piercing nessa sua boceta linda? Spencer coloca.”
“É”, Spencer disse logo atrás deles. “Tenho esse estúdio improvisado.”
Eles entraram no último quarto do corredor. A luz estava ligada e bem no meio do cômodo tinha uma cadeira daquelas em que Harry se deitaria para ter sua perfuração feita. Spencer andou diretamente para uma pequena cômoda ao lado da cadeira e abriu a primeira gaveta, tirando de lá um par de luvas. Harry permaneceu acanhado ao lado de Louis, as mãos unidas na frente do corpo.
“Vamos, bichinho, não precisa ter vergonha, sua bocetinha é perfeita.” Louis empurrou-a levemente para dar um passo em direção a cadeira. Harry foi, trôpego, e sentou-se de lado, assistindo Spencer separar o material. “Deite-se, Hazza. Abra bem as pernas para Spencer.”
Obedientemente, Harry deitou-se, puxando o vestido para cima, dobrando os joelhos e abrindo espaço para exibir sua xotinha, já que estava sem calcinha. Quando olhou na direção dela, Spencer abriu um sorriso. “Ah, olha só o que temos aqui”, ele disse, batendo o dedo no plug parcialmente escondido pelos lábios da boceta. Harry deixou um ofego escapar com a ligeira movimentação. “Uma vadia tão sensível.”
Harry choramingou diante do comentário e balançou a cabeça, fechando um pouco as pernas e olhando para Louis. “Hm, papai, e se- e se doer minha bocetinha? Muito sensível, papai, por favor.”
Louis arqueou as sobrancelhas, apoiando-se na parede e cruzando os braços. “Bom, acho que podemos dar um jeito nisso. Spencer”, Louis chamou, “tire o plug dele.” Spencer soltou os materiais que estava segurando e foi até Harry, abrindo as pernas dele e puxando o plug de dentro dele com um barulho molhado. “Agora você pode brincar um pouco com ela. Pelo visto essa boceta precisa relaxar.”
Spencer olhou para Louis com um sorriso de lado antes de se voltar a Harry. Ainda com as luvas nas mãos, ele separou os grandes lábios e então enfiou dois dedos dentro da xotinha dele, começando a fodê-lo. As costas de seu bichinho arquearam perante a sensibilidade ao mesmo tempo que porra começou a vazar de seu buraquinho. A mão de Spencer só ganhou velocidade, entrando e saindo, os barulhos molhados sendo acompanhados pelos gemidos de Harry.
“Como essa vadia foi usada, Tommo. Meus dedos estão sendo praticamente engolidos por ela.”
Louis se desencostou da parede, aproximando-se deles. “Estou usando ela tem horas”, ele contou, franzindo as sobrancelhas quando uma ideia cruzou sua mente. “Acho que até posso…”, Louis começou, então esticou a mão entre as pernas de Harry, apenas para enfiar três dedos junto aos de Spencer. A boca de sua coisinha se abriu em um gemido mudo e Louis tentou estocar contra ele. “Ah, viu só? Está toda molhada, praticamente vazando.” Ele começou a igualar o ritmo com o de Spencer e Harry enfim demonstrou sua excitação, os gemidos trêmulos começando a aumentar de novo. “Olha como está aberta, aguentando cinco dedos a fodendo como se não fosse nada.”
“Tão gostosa”, Spencer disse, parando a mão no fundo de Harry. Louis seguiu fodendo-a, seus movimentos fazendo com que o corpo todo dele se mexesse. De repente, a atenção de Louis foi capturada pelos peitos de Harry e, com um gesto abrupto, Louis abaixou a parte da frente do vestido amarelo para que tivessem visão dos seios dele. O olhar de Spencer caiu sobre eles imediatamente. “Hm, posso chupar os peitos dela, por favor?”, ele pediu.
Louis riu, retirando os dedos de dentro de Harry para poder se afastar e dar a ele mais espaço. “É claro, já que você é um cachorrinho tão educado.”
Spencer não precisou que repetissem. Ele voltou a fodê-lo com os dedos e com a outra mão apertou o seio de Harry para então abaixar-se e começar a chupá-lo. O som de contentamento de Spencer com o gemido superestimulado de Harry foi como música para Louis. A boca de seu bichinho estava aberta em gemidos e ele tentou esticar uma mão em direção a xotinha, para tentar conter a velocidade dos dedos de Spencer, que por sua vez mordeu o mamilo dele em repreenda.
“Tão lindos”, Spencer disse afastando-se, beliscando o bico cheio de saliva. “Seus peitinhos seriam perfeitos para um piercing. Lindos, lindos”, ele murmurou, seguindo para o outro mamilo. Spencer fazia uma série de barulhos de sucção, levantando o rosto e trazendo o seio junto de si, gemendo junto de Harry. Os dois pareciam absolutamente hipnotizantes.
A uma certa altura, Harry começou a dar sinais de que poderia gozar — suas pernas começaram a tentar se fechar, o tronco se curvar e os gemidos a aumentar. Louis não quis interferir. Se Spencer não notasse, ou simplesmente não se importasse, ele adoraria assistir seu bichinho tremendo com o estímulo em excesso. “Por favor, por favor”, Harry sussurrou, mas tudo que Spencer fez foi largar seus peitos e subir para seu pescoço, abrindo espaço para chupá-lo também.
“Não dê ouvidos a ele”, Louis disse, “vá em frente.” Spencer ouviu Louis. Ele abandonou o pescoço de Harry e tirou os dedos de dentro dele para então aproveitar toda a lubrificação e masturba-lo. As costas dele se arquearam e, enquanto ele gozava pela quinta vez, Spencer segurava sua perna para mantê-lo aberto. Felizmente para Harry, quando ele começou a implorar que parasse com os toques, Spencer realmente o fez. Virando-se para trás para jogar fora as luvas e pegar os materiais para a perfuração, Louis o interceptou, mordendo o lóbulo da orelha dele e apalpando seu pau duro através das calças. “Faça um bom trabalho e então eu te dou uma recompensa, uh.”
Tudo que Spencer o deu foi um aceno frenético como resposta. Ele pôs-se a trabalhar com eficiência. Deixou tudo o que precisava na cômoda ao lado da cadeira e brincou com os mamilos de Harry enquanto higienizava e marcava onde o piercing ficaria, seguindo os comandos de Louis. Quando a perfuração enfim foi feita, Harry fechou os olhos e gemeu, levantando a cabeça para cima. Com a joia colocada, Spencer pegou o plug e botou-o novamente na boceta de Harry.
“A vadiazinha se comportou tão bem”, Spencer elogiou. “Merece até um prêmio.” Ele então abaixou-se e tomou a boca de Harry para um beijo. Louis, um pouco distante, assistiu-os com atenção, vendo a maneira como Harry corria atrás da boca de Spencer e a mão dele vez ou outra ainda mexia com o plug. Ele pensou que quando fosse trazer Harry para colocar o piercing nos mamilos — porque ele definitivamente o faria — ele teria que trazer uma câmera com ele, para poder guardar para si todo aquele show.
hey! uma segunda parte desse plot ainda vem, eu só não tenho como saber quando.
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interlagosgrl · 2 months
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pfv faz algum smut do blas 🙏🙏
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— aviso: linguagem imprópria, sexo desprotegido, penetração vaginal, nipple worship, dry humping, size kink (?).
— word count: 3,1k.
— nota: depois de muitos pedidos, VEIO AÍ!! eu adorei escrever esse, bem old money patricinhos <3 espero que vocês gostem
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férias de inverno sempre significava paz para você. você tinha uma pausa na rotina cansativa da faculdade e pulava num avião para qualquer lugar que os seus pais escolhessem. ano passado tinha sido o Caribe e naquele ano, Aspen.
seus pais adoravam esquiar. qualquer local com muita neve, um teleférico e uma montanha, os faziam felizes da vida. você, pelo contrário, odiava esquiar. até gostava de neve e de ficar pertinho da lareira, mas a sua coordenação era muito primitiva para que você ficasse sobre uma prancha.
então, quando eles chamaram uma outra família para esquiar junto, você não ficou surpresa. provavelmente os seus pais queriam uma companhia para o ambiente externo, já que você só ficava trancafiada no chalé. a família Polidori era sócia da empresa do seu pai. você conhecia o senhor Polidori de vista, nas poucas vezes que visitou o prédio da empresa seu pai. o que você não sabia é que ele tinha um filho muito gatinho.
você o conheceu assim que saltou do avião no aeroporto. Blas era alto, tinha cabelos cacheadinhos muito bem cuidados e o perfume que ele usava fazia você ficar tonta de tanta atração. o melhor de tudo é que ele sempre falava apenas o necessário. as piadas, os comentários, todos eram muito bem pensados antes de serem proferidos. ele era o oposto daqueles garotos insuportáveis que sempre falavam mais que a boca, na tentativa de se mostrarem inteligentes.
na primeira noite, seus pais e os pais de Blas decidiram levá-los até um restaurante na cidade. você bebeu diversas taças de vinho e foi muito bajulada pelo senhor Polidori, que a elogiava por cursar economia e ser a futura herdeira da família. lá pela quinta taça você pediu licença para ir ao banheiro, mas, na verdade, se escondeu no bar do restaurante e pediu uma vodka com sprite. Blas te achou minutos depois.
“fugindo?” a voz dele a pegou desprevenida. você deu umas tossidinhas, tentando recuperar o ar que tinha escapado dos seus pulmões por ser pega.
“eu? nunca. só parei pra beber um drink.” você deu de ombros.
“e quantos drinks você já bebeu desde o primeiro?” ele apoiou ambas as mãos no banquinho do seu lado. ele era tão alto que nem curvado você dava a altura dele.
"uns três..." você sorriu um pouco bobinha. Blas soltou uma risadinha de cumplicidade, sentando-se ao seu lado. ele pediu uma dose de uísque e você ergueu uma das sobrancelhas. você o via como um menino que beberia cerveja e tequila, mas ele tinha gostos mais refinados que aquilo.
"e você me deixou lá pra sofrer dobrado?" ele a olhou de lado, observando você enquanto o garçom colocava a dose dele e um refil do seu copo na bancada. um arrepiozinho correu pelo seu corpo, embora você estivesse num ambiente extremamente aquecido.
"bom, eu não sabia que você toparia fazer isso." você bateu suas botinhas da Miu Miu contra o balcão do bar. "você é tão contido."
"contido?" brincou, terminando todo o líquido âmbar do copo de uma só vez. "eu diria que eu só sou muito bom em esconder as coisas."
"e o que você está escondendo?" você bebericou a vodka com sprite, sentindo o gostinho forte descer pela garganta. conversar com Blas a deixava nervosa como nunca. geralmente, você era muito confiante. flertar era sua maior habilidade, você deixava qualquer pessoa caidinha por você. mulher ou homem. com ele, era diferente. era como se ele lesse você direitinho.
"o fato de que eu odeio neve. e odeio esquiar." ele deu de ombros, chamando o garçom com o indicador e o dedo médio para encher o seu copo novamente. "e que odeio passar meu tempo com os meus pais."
"por que?" você ergueu uma das sobrancelhas, impressionada. Blas não parecia o tipo de pessoa que faria algo contra a sua própria vontade.
"eles esperam que eu seja igualzinho a eles." ele matou o segundo copo em uma golada só. "mas, eu quero ser diferente."
"simplesmente porque quer?" você se inclinou na direção dele, interessada. você não tinha muitos conflitos com os seus pais nessa questão. tinha nascido em berço de ouro, tinha tudo o que queria e se eles quisessem que você estudasse para continuar dobrando o dinheiro que a fazia tão feliz, por você, tudo bem. qualquer pessoa que fizesse diferente, era uma incógnita.
"simplesmente porque nasci assim." os olhos dele estavam fixos no seu. você se sentia como o polo sul de um ímã. e Blas, era o polo norte. você sempre estava sendo puxada em sua direção.
seu celular vibrou em cima da mesa, fazendo você pular. era a sua mãe, perguntando onde você estava. com uma olhadela cúmplice, você bebeu o líquido do seu copo de uma só vez. seus pés alcançaram o chão com facilidade e quando você ficou de pé, sentiu todas as consequências de se beber sentada.
"demora um pouquinho antes de voltar, também." você aconselhou, Blas assentiu. passando no banheiro rapidamente, você retocou o gloss da Dior e voltou à mesa. os adultos nem mesmo se preocuparam com a sua desculpa, apenas sorriram comedidamente ao ver você de volta. Blas veio minutos depois, sentando-se silenciosamente como um gato preto.
na manhã seguinte, seus pais e o casal Polidori saíram para esquiar. você não ousou segui-los. preferiu o conforto quentinho do chalé e o café colonial que seus pais haviam encomendado. na sua terceira xícara de chocolate quente, você ouviu o som arranhado de um violão na sala principal. suas pantufas bateram silenciosamente contra o chão de madeira enquanto você seguia a acústica.
era Blas, dedilhando um violão habilidosamente enquanto cantava baixinho. você sorriu, entretida. ele tocava bem e cantava bem. talvez fosse por isso que ele era "diferente". estava ligado à arte e não aos negócios. você sorriu sozinha com a ideia.
ao perceber a sua presença, ele parou. deu um sorrisinho amarelo de nervosismo por você estar assistindo. você sorriu ainda mais largo por ter achado uma brechinha nele.
“não pare por mim. você estava tocando muito bem.” você pediu, sentando-se no sofá da sala.
“eu não sou muito de tocar pra público.” ele bateu os dedos nervosamente na lateral do corpo do violão. “você toca alguma coisa?”
“piano. desde os sete.” você sorriu, apontando para o instrumento do outro lado da sala. tinha tido a “escolha” de se dedicar ao piano ou ao violino. você tinha escolhido o mais querido entre os instrumentos de cordas.
“ah, aposto que seus pais que a influenciaram.” Blas abriu um sorrisinho, abraçando o violão. você sabia que aquele papinho dele era só para tirar a atenção de si mesmo.
“sim, mas eu gosto de tocar. me traz uma sensação muito boa.” você deu de ombros. não se importava com o fato de ter sido influenciada. “que tal, eu toco pra você e depois você me ensina a tocar o violão.”
“o que vai tocar?” ele ergueu uma das sobrancelhas, interessado. você se sentiu feliz ao vê-lo entretido e foi até o piano, abrindo a tampa do teclado.
“Tchaikovsky.” você balançou os braços. havia um tempinho que não tocava e tocar justamente na frente de Blas a deixava extremamente nervosa. você costumava a tocar muito bem em seus recitais, mas nunca tinha sentido tanta vergonha quanto naquele momento.
"uau. achei que você fosse uma garota mais Britney Spears do que Tchaikovsky." ele brincou. ele também tinha se levantado e estava apoiado na parte traseira do sofá que ficava pertinho do piano.
"primeiro, a Britney é um ícone e eu sou sim fã dela." você o olhou com um sorrisinho provocante. "depois, é engraçado que você saiba que meus pais me influenciaram a tocar piano e não desconfie que eles também me influenciam ouvir música clássica."
"muito esperta, nena." ele riu de lado. antes que você demonstrasse o quão nervosa estava, seus dedos tamborilaram contra as teclas e em segundos as notas solitárias tinham se transformado em Valse Sentimentale. você tocou por bons segundos, se entregando inteiramente à música. Blas te olhava atenciosamente, se aproximando de pouquinho à pouquinho até sentar-se ao seu lado no banco do piano. quando seus olhos encontraram os dele, os seus dedos escorregaram e atingiram uma nota errada.
"bom, agora é sua vez de me ensinar." você murmurou, tentando fingir que o erro havia sido proposital e não uma consequência do seu nervosismo de estar ao lado dele. Blas tinha um cheirinho de perfume Light Blue, cítrico, como se tivesse acabado de sair do banho.
"você é boa com os dedos, então vai pegar rápido." uma risada boba escapou dos seus lábios e ele riu ao entender o duplo sentido. "sem gracinhas, nena. preciso ficar sério se vou te ensinar."
você assentiu obedientemente e o violão dele ganhou espaço nas suas coxas. um dos braços dele deu a volta no seu corpo e você se sentiu mais pequena do que antes. respirando fundo para controlar o nervosismo, você deixou que ele colocasse seus dedos sobre as cordas rígidas.
"isso dói." você concluiu, enquanto Blas fazia você pressionar com mais força.
"só no início." ele murmurou baixinho, levando sua outra mão até a parte de baixo do violão, nas que as cordas estavam livres.
"essa conversa é familiar." você brincou, arrancando um outro sorriso dele. era estranho como o nervosismo e o conforto se alternavam quando vocês conversavam. sentia que poderia conversar com ele sobre tudo, mas se sentia nervosa ao pensar no que ele acharia de você. estava em seus pijamas, sem maquiagem e ao mesmo tempo pensava se ele te achava tão bonita quanto você o achava lindo.
"séria." ele ordenou e você fingiu fechar a sua feição. então, ele te ensinou a tocar a melodia que ele tocava minutos atrás. você pegou facilmente, mesmo quando não tinha força o suficiente para pressionar as cordas e dedilhá-las do jeito certo.
quando vocês estavam estranhamente confortáveis, com os joelhos se tocando e sorrisos de orelha à orelha, a voz familiar da sua mãe tomou o corredor que levava até a sala principal. você deslizou para longe de Blas, envergonhada de ser pega num momento tão íntimo.
os seus pais e os pais de Blas adentraram a sala e os mandaram se arrumar. aparentemente, outro restaurante excessivamente caro estava na programação daquela tarde. os olhos do Polidori a seguiram enquanto você deixava a sala e você jurou ver um pouquinho de decepção. assim como você, ele parecia não querer sair daquele momento tão gostoso.
depois de uma longa tarde comendo tudo que o cardápio podia oferecer, um cochilo demorado ocupou o resto do seu dia. já era noite quando você acordou e conferiu o celular, achando uma mensagem da sua mãe que dizia que seus pais e o os Polidori tinham saído para um bar.
você aproveitou da sensação gostosa de solidão, embora quisesse que Blas estivesse ali para passar a noite ao seu lado. colocando seu biquíni xadrezinho favorito da Burberry e roubando uma garrafa de champagne da adega, você fez seu caminho até o ofurô quentinho da área externa.
a visão era de tirar o fôlego. as montanhas nevadas e o céu repleto de estrelas lhe davam uma grande amostra de tranquilidade. o frio era completamente suprido pela água escaldante da banheira arredondada. o champagne se tornava mais saboroso à cada gole. você poderia dormir ali se algo não a arrancasse do seu juízo.
"sabia que beber na banheira é perigoso?" a voz grave a fez pular e você soltou a garrafa na banheira, que boiou um pouquinho antes de você pegá-la de volta.
"ainda bem que você chegou pra me olhar, então." um sorrisinho angelical delineou seus lábios. ele sorriu de volta. o sorriso tão sereno de Blas estava cheio de significados. pela primeira vez, você sentiu que ele também estava atraído por você. mais do que deixava transparecer, na verdade.
a blusa térmica que ele usava encontrou o chão e em segundos ele estava sentado ao seu lado, te olhando como se a visse pela primeira vez. você se sentiu desejada e aquela sensação borbulhante a fez ficar mais ousada. você entregou a garrafa pra ele, que bebeu sem contestar.
"você me ensinou uma coisa. agora eu preciso te ensinar algo de volta." sua voz saiu mais arrastada do que você planejava. um dos braços de Blas passou pelo seu ombro e você se aproximou mais um pouquinho, se apoiando nele.
"o que você vai me ensinar, atrevida?" o olhar dele encontrou o seu. você deu um sorriso ousado. conseguia sentir o hálito dele contra o seu e os cachinhos dele roçarem contra a sua testa. suas mãos seguraram a nuca dele com gentileza e seus lábios acharam o dele com tanta facilidade que foi difícil de se desgrudar. o jeitinho quieto e comedido não fazia jus à avidez com que o Polidori te beijava, abraçando sua cintura e te trazendo para o colo dele rapidamente.
"vou te ensinar à gostar das montanhas." você sussurrou ao pé do ouvido dele, mordiscando o lóbulo da sua orelha. "porque hoje você vai gozar olhando pra elas."
os dedos de Blas agarraram a sua bunda com força, a puxando para frente para que você caísse sobre ele. os lábios dele marcaram o seu pescoço e desceram pelo seu colo. embora o vento fosse cortante, você não conseguia sentir frio. estava inebriada com todo o carinho que estava ganhando.
quando os dedos alcançaram seus seios, você estremeceu. os dígitos longos a despiram da parte de cima do biquíni para que ele pudesse dar a devida atenção para os seus mamilos. primeiro, ele segurou seus seios nas palmas da mão, a puxando para ele, beijando seu pescoço devagarzinho. depois, com os dedos em pinça, começou a maltratar o biquinho do seu peito na intenção de fazê-la gemer. e aquilo funcionava muito bem. a cada beliscão e puxão, você pirraçava um pouquinho. e quando os dedos não eram suficientes, ele te mordia com força, como se você fosse uma bonequinha.
"coño... vai me machucar assim." você murmurou, embora não quisesse que ele parasse. a dor era como um carinho pra você.
"você disse que ia me fazer gozar." ele largou o seu mamilo para encarar você, o olhar mordaz a fazendo ficar quietinha. "então, seja uma boa putinha e me deixa gozar do jeito que eu quero."
você assentiu, muda. o âmago do seu estômago tinha virado um furacão, o tesão a devorando de dentro pra fora. sua resposta foi meramente rebolar o quadril para frente e para trás, arrancando um sorriso de aprovação do Polidori antes dele mergulhar nos seus seios novamente.
depois de minutos incontáveis de tortura onde ele marcava toda a sua pele e mordia seus seios com força, você estava sem condições de continuar naquele passo. a ereção de Blas roçava contra o paninho do seu biquíni, fazendo você reagir como uma cachorrinha no cio, sempre buscando por mais e mais contato. toda vez que o atrito atingia o seu clitóris daquele jeito gostosinho, você gemia baixinho.
"Blas, por favor..." você implorou. a sua pele já estava avermelhada, começando a formar petéquias em toda a região que ele havia apreendido com a dentição.
"eu sei." ele deixou um beijinho sobre os seus lábios rosados. as mãos dele finalmente deixaram seus seios e seguiram para a bermuda que ele usava, puxando-a para baixo lentamente. você sorriu ao ver que ele não usava nada além dela.
"até parece que alguém já sabia que ia transar hoje." você brincou. era difícil dizer vendo através da água, mas assim como tudo nele, o pau também era grande. e lindo.
"só tinha a grande expectativa." ele brincou de volta, puxando a sua calcinha para o lado. você se arrepiou, abriu um sorriso burrinho. então, era verdade. ele estava com tanta vontade quanto você.
Blas se posicionou na sua entrada e segurou a sua cintura com força. as mãos dele cobriam dois terços do seu corpo e você não conteve o tremor. quando ele deslizou para dentro, a água fez um vácuo gostoso dentro de você. um gemido escapou os seus lábios enquanto ele ia cada vez mais fundo. você sentiu um leve incômodo no colo do útero, mas nada que a fizesse desistir. afinal, sua mãe não tinha criado nenhuma medrosa.
"senta gostoso pra mim, nena." ele incentivou, as mãos a movimentando para cima e para baixo. não demorou até que você colocasse força nas próprias pernas e empurrasse o assento de madeira do ofurô com os joelhos. sua bunda fazia um barulhinho de splash toda vez que você quicava, mas tudo era abafado pelos gemidos. os seus, necessitados e agudos. os de Blas, arrastados e graves.
a fricção com a água, a pressão que você sentia toda vez ao sentar, tudo contribuía para a incrível sensação de formigamento que tomava o seu corpo. talvez, por tanto interesse e tanta atração, aquilo estava saindo muito melhor do que você esperava. além de ser bom em esconder tudo que pensava, Blas era ótimo em esconder o quão bem ele fodia. a carinha de anjo enganava qualquer um.
"acho que seu jeito de contrariar seus pais é ser uma vagabundinha quando eles não estão vendo." ele sussurrou contra a sua audição.
quando ele segurou a sua cintura para que você ficasse imóvel e ele pudesse fazer todos os movimentos de investida, te fodendo até os seus olhos revirarem, você sabia que não duraria muito. seus braços foram firmemente atados nas suas costas, impedindo você de fazer qualquer coisa. de alguma maneira hábil, ele conseguiu segurar o seu cabelo junto e em segundos você estava à mercê daquele argentino filha da puta.
"eu vou g-gozar." você anunciou. estava tão pertinho, mais algumas investidas e você se desfaria merecidamente. ele não disse nada, só continuou metendo cada vez mais fundo, arrancando mais gemidos, tornando seu corpo uma bagunça de prazer e espasmos enquanto seus gritos se tornavam inaudíveis.
"eu vou gozar na sua boca." a outra mão segurou o seu rosto, cobrindo toda as suas bochechas. "não dá pra deixar uma bagunça aqui."
você concordou, debilmente. depois de minutos sendo fodida estando tão sensível que você jurou que desmaiaria, Blas saiu de dentro de você e sentou na bordinha do ofurô, puxando seu rosto para o membro rijo. como você havia predito: era lindo. cheio de veias, brilhando pela bagunça que você havia acabado de fazer. ele precisou se masturbar só um pouquinho antes de colocar a cabecinha na sua boca, se derramando na cavidade. você sentiu o gostinho doce seguido do amargo, além de um resquício de si mesma ali. você engoliu tudo, recebendo um tapinha no rosto de Blas.
"boa menina." ele deixou um selar nos seus lábios, o polegar acariciando o inferior enquanto ele te olhava com um sorrisinho cafajeste. "te espero no banheiro pra gente continuar. agora é minha vez de te ensinar a gemer meu nome."
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chrrybbamb · 1 year
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while driving home after a date, they get too impatient and pull into a parking lot to have sex.
location  based  smut  prompts
status : fechado | starring: jake ♡ myungsoo .ᐟ‍ — co-director : @beautifulstrcnger
Dentre muitos fatos sobre Jeno, que ele era impaciente era a mais nítida de todas e Myungsoo devia ter plena noção disso quando se envolveu, pelo menos, era isso que o mais novo e todos ao seu redor esperavam. Depois que começaram a sair, o mestiço tornou-se alguém melhor, um pouco mais solicito e gentil, então ninguém queria que isso chegasse ao fim. Viciado em luxo, o menino não aceitava qualquer encontro e agradecia pelo namorado também não aceitar o levar em qualquer lugar, como agora, estavam retornando de um restaurante luxuoso do centro da cidade, um lugar magnifico e que deixou os olhos escuros cheios de brilho. — Você não pode reclamar, hyung... Fica me mimando. — Resmungou ao rapaz, o observando com atenção, era quase um pré aviso do que sua mente maligna já começava a imaginar. Não era por nada, mas o Hwang ficava tão gostoso quando estava concentrado, independente no que fosse, era ótimo ficar apreciando toda a concentração. Noh podia ser taxado como sem vergonha, mas era apaixonado no maxilar trincado e nas veias que ficavam aparentes, o conjunto perfeito, por um momento, queria estar no lugar do volante e ter a mão alheia o apertando. — Hyung. Se você apertasse meu pescoço, como está apertando o volante... Por Deus, ia ser muito feliz e bonzinho. — Sussurrou com os olhos fechados, só conseguindo sorrir com a imaginação fértil, os dedos pressionando a região, ah, podia tremer apenas com isso. Só que, como sempre, o que o mais jovem recebeu foi uma patada; não tão arrogante, estava mais para uma desviada de assunto, mas não era legal em sua opinião. Mas não se daria por vencido, esperou o primeiro sinal para agir, com a luz vermelha sendo recém acendida, tinha um tempinho. Tocou a coxa masculina, apertando a região com força para impulsionar o corpo para o lado, apesar do cinto lhe limitar um pouco, a ponta do nariz percorrendo onde alcançava do pescoço cheiroso, era viciado. — Eu amo o seu perfume, cadeira. — Confessou, como se fosse uma novidade, vivia repetindo aquele fato. A língua sendo posta para fora e deslizando pelo maxilar, o único lugar que alcançava, além da bochecha gélida onde deixou um selar breve. Sendo seguido por outro, mas o que importava era sua mão livre que passeava entre o abdômen e a coxa firme, as vezes, deixando os dedos percorrerem a virilha, mas nunca por muito tempo já que sua intenção era provocar e não dar diversão ao maior. “Jeno. Para.” O primeiro alerta que só arrancou uma risadinha de si. — Não seja ranzinza, amor. — Pediu com um biquinho, retornando ao seu lugar já que o sinal estava aberto, mais uma vez. Recuou a mão, fingindo se comportar, mas foi só para afrouxar o cinto e ficar com mais liberdade para se mover. — Você ficou o jantar todo me comendo com os olhos, eu vi. — Comentou risonho. Conhecia o mais velho muito bom, quando iam jantar, ele já tinha planos de ter outra sobremesa e bem, o menino não era diferente já que na primeira oportunidade, estava pronto para transar. — E você está duro. Posso sentir. — Sem qualquer cerimônia, direcionou a mão para o meio das pernas ao pressionar o falo marcado, movendo a mão com leveza. Faltava muito para chegarem na casa do mais velho, não estavam nem no meio do caminho, mas eles não ligavam já que a iniciativa de Jake foi bem aceita, ele não era o único com mãos bobas por ai. Apesar do calor que fazia, os vidros foram fechados para que ninguém notasse o que faziam, ainda mais agora, com o moreno tampando a própria boca enquanto tinha o membro tocado pelo namorado; era sempre assim, Noh começava as provocações, mas quando era revidado, não aguentava e abria as pernas... Não se orgulhava, mesmo recebendo as melhores recompensas do amado. — Estaciona ali, amor. Por favor. — Pediu choroso, tentando conter os sons que queriam escapar de si, maldito Myungsoo. “Por que? Você não aguenta, Jake?” Maldito Myungsoo. — Não. Eu não aguento. Preciso do seu pau, hyung. Para. Eu vou sentar bem comportado, sem gracinhas, eu juro. — Ergueu o quadril na direção da palma quente, rebolando em busca de mais contato. Nada foi dito e ele estava t��o aéreo que nem notava o movimentar do automóvel, só queria se aliviar de uma vez, os olhos estavam fechados enquanto os lábios estavam abertos, mesmo que escondidos por sua mão; só tomou noção quando sentiu o cinto sendo solto do próprio corpo e o pau sendo solto, como se fosse um pedaço de pano. — Myung. — Choramingou em antecipação, porque estava necessitado e o outro estava o torturando, visto que demorava para afastar o banco do motorista e abaixar as calças; podia o fazer, mas temia ser proibido de qualquer coisa por isso, então teve que se segurar e esperar ter o colo livre. Não costumava perder tempo, então com a permissão de subir no colo, retirou a calça que usava antes de acomodar-se em seu lugar de direito. — Me fode, por favor. — Suplicou com a voz falhada, esfregando-se contra o pau duro, tentando o encaixar entre as bandas de sua bunda, mas sempre sendo impedido pelo namorado. Odiava ter que fazer as coisas no tempo do Hwang, porque ele gostava de o provocar, quase uma tortura que o fazia chorar. Prestes a xingar pela demora, foi penetrado de uma única vez e as costas arquearam na hora, juntamente de um gemido alto, ignorando onde estavam. Não sabia se o estacionamento estava cheio ou se alguém passava por ali, só queria gozar de uma vez e saciar seus desejos. Tentava ser dominante, mas a presença do homem era muito maior que a própria, então o que era direcionada para Jake, como uma ordem, era atendida prontamente. Rebolava com rapidez, erguia o quadril para sentir as estocadas fortes e firmes contra sua entrada, além de quicar com lentidão; tudo a mando de Myungsoo, que o enchia de elogios para alimentar o ego do namorado, o qual conhecia bem. Foi o primeiro a gozar, totalmente sensível a qualquer toque, e foi seguido pelo namorado. Mas aquela não foi a única vez, porque só foram embora depois que Jake Noh estava exausto no banco traseiro e Hwang Myungsoo estava satisfeito pelo ótimo trabalho que fez.
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kyuala · 12 days
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♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 ♡
digamos que eu não tenha me aguentado e tenha começado a escrever essa parte aqui no máximo uns 10 min depois que finalizei a primeira 💭 "ah mas vc falou que não ia escrever com esses" desfalo. sou geminiana, tenho local de fala para mentir 🎀 enfim, ainda inspirado no hino da maior (vivam as mulheres brasileiras, viva a ebony) e seguindo a mesma linha do primeiro post, espero que gostem! 🤍 avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, sexo explícito (cosplay, leve encenação/pet play, masturbação masc., fetiche em ser "pisado" e por salto alto, tapas, penetração anal, cuspe, uso das palavras "papi"/"papito", consentimento duvidoso, "penetração" entre as coxas; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), comportamento obsessivo, espanhol fajuto, homem gamer 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
blas polidori
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ele ficou nervoso, tá todo travado me olhando andar pelo palco / ele diz que é meu fã, então eu quero ver quando eu pisar nele de salto
"você me ama mesmo?" você pergunta, fazendo uma vozinha inocente para encantar ainda mais o garoto que te encara com os olhinhos marejados.
"amo," ele responde simplesmente e num suspiro, claramente já sem fôlego - não sabe se pelo tempo que está com os braços amarrados à cabeceira da cama ou se pela excitação avassaladora de te ver vestida como a personagem de videogame favorita dele. os cachinhos já se desfizeram há tempos e agora grudam na testa, completamente regados de suor.
"o quanto você me ama?" você indaga novamente de onde está sentada entre as pernas do mais novo. apoia-se sobre o colchão com as mãos, estendidas e espalmadas atrás do teu bumbum, e percorre novamente a extensão do cacete duro - tão duro que chega a doer - com a ponta do salto que escolheu usar para a convenção.
"muito," blas choraminga, parecendo estar à beira das lágrimas - e, conhecendo o perfil de gamers virgens com quem se envolve, você presume que ele está mesmo, "eu amo muito a minha coelhinha."
você sorri com a declaração e pende a cabeça para o lado, a peruca loira acompanhando o movimento, e pressiona a ponta da bota azul, que simula a pata de um coelhinho, contra a pele do garoto, lhe tirando um gemido vergonhoso. se lembra de tê-lo avistado na plateia do desfile de cosplay que participou, observando como só a tua imagem já era o suficiente para deixá-lo de boca aberta e de mente vazia, congelando onde estava sentado. se perguntou o que ele deixaria você fazer com ele, o quanto se entregaria às tuas vontades - e agora tem tua resposta.
"e você é meu fã, não é?"
"eu sou," o rapaz fraqueja, se esforçando ao máximo para não se derreter ali mesmo e melar tua bota tão linda e cara inteirinha de branco, "eu sou seu fã número um."
teu sorriso dobra de tamanho e você libera a pressão no pau de blas, voltando aos movimentos de vai e vem com a bota enquanto observa as marcas vermelhinhas aparecerem na pele por baixo do calçado.
"bom garoto."
fernando contigiani
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eu ando sedenta por leite de hom-
fernando estala um tapa ardido na tua bunda, não parando de meter no teu buraquinho menor nem por um segundo. teus gemidos sofridos preenchem o ambiente e ele utiliza as mãos para afastar as bandas do teu bumbum, expondo ainda mais a entradinha maltratada e esticada ao redor do pau que a fode sem dó, e deixa escorrer um filete de saliva sobre a cena suja debaixo de si.
"que cuzinho guloso, princesa," teu noivo arfa em cima de você, acertando mais dois tapas sincronizados, um em cada lado, antes de voltar a te expor para ele e fazer um carinho na bordinha com a ponta do dedo. "'tá me engolindo inteirinho hoje."
você geme, sofrida, apesar de se manter quietinha na mesma posição pro homem te foder como quer - deitadinha de bruços no sofá de vocês, as pernas juntinhas e o rabinho empinado para ele; os quadris apoiados num conjunto de almofadas enquanto teus dedos brincam com os biquinhos dos seios esquecidos e necessitados de atenção.
"'tô com sede, papi," você faz manha, forçando a cabeça para trás a fim de encarar o homem que te come com força com seus maiores olhinhos de dó. "quero beber teu leite."
"quer que eu te dou leitinho, é?" fernando questiona, aumentando o passo com que soca em você à medida que a conversa suja aumenta o tesão e a vontade de gozar. "pode deixar, meu amor. seu papito vai te dar tudinho pra você beber."
jerónimo bosia
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na mente desse bofinho tenho um triplex
"por favor, minha bonequinha," ouve a voz desesperada atrás de você, sentindo as mãos gigantes te apertarem tanto que com certeza deixarão marcas, seguida por vários outros por favor, por favor, por favor, por favor.
"ai, jerónimo, de novo isso?" você pergunta num tom que claramente já indica o teu saco cheio - a esse ponto não sabe mais se é genuíno ou não, mas sabe que a dinâmica entre os dois, de algum jeito, funciona. "toda vez essa porra."
"é que eu não consigo te esquecer, minha princesa, você me deixa louco" o rapaz continua te apertando onde alcança, te mantendo pressionada e empinada para ele na pia do banheiro contra a qual te encurralou há não muitos minutos atrás, enchendo teu pescoço de beijos molhados demais para o teu gosto e esfregando a virilha dura e volumosa no teu bumbum. "sinto tanto sua falta..."
sempre começa assim. desde que ficaram a primeira vez - uma única vez - durante uma chopada da faculdade, jerónimo simplesmente não te esquece. você mora de graça na mente do rapaz, que tem todos os pensamentos cobertos por você e te segue aonde você vai, atônito aos arredores e fixado só na tua presença. desde então ele tenta "continuar de onde pararam", nas palavras dele, sempre tentando te convencer a dar a ele o que não conseguiu na primeira ficada - quer te comer. e já tentou de todos os jeitos: sendo romântico, sendo safado, sendo respeitoso, fiel, direto, cafajeste, grosseiro. nunca dá certo mas você também nunca demonstrou interesse em dar um basta na perseguição, afinal, qual seria a graça? incorpora totalmente aquela aspa da gloria groove: piso nesse macho, ele é chato mas é gostoso.
"então seja rápido, vai," você finalmente cede, sentindo o teor alcóolico das bebidas que consumiu na festa e o tesão acumulado de semanas sem transar te alcançarem, nublando teu julgamento.
jerónimo imediatamente se descola de você, até atordoado com a permissão que finalmente recebe. "é sério?" ele questiona sem querer, recebendo um olhar de indignação em resposta e logo se apressando para se ajeitar de volta às tuas costas. "vou ser rapidinho, minha vida, prometo," ele afirma, sem questionar novamente, abaixa as próprias roupas de baixo e levanta tua saia em tempo recorde, revelando tua intimidade já sem calcinha. "você nem vai perceber."
"mas não pode meter no meu rabinho," você se empina mais e faz graça, o vendo assentir freneticamente pelo espelho, e continua, na intenção de ver até onde ele vai: "e nem na minha bucetinha."
o rapaz agora te encara desnorteado pelo reflexo, completamente sem entender, e você sorri, tendo plena certeza de que finalmente o deixou desconcertado o suficiente para desistir e te deixar em paz.
"sem problemas," o argentino se recompõe e te assegura, logo em seguida arrancando um gritinho de surpresa da tua boca quando o sente enfiar o pau duro por entre tuas coxas e começar a estocar no espacinho vazio logo abaixo da tua bucetinha. "eu vou meter onde for preciso pra te foder."
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idollete · 17 days
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Como você acha que seria eles ex namorado(s) doidos pela leitora?
alexa play recaídas de henrique e juliano
como uma pessoa que é 100% louca insana por simón!ex-namorado ele não poderia não ser o primeiro desse hc aqui. sou muito fã dele como sendo o culpado pelo término e completamente arrependido por isso, corre atrás mesmo, se humilha ao ponto dos amigos acharem ser necessário fazer uma intervenção, porque passou dos limites. mas ele não arreda o pé da sua vida e vai saber tudo que você faz, viu? fica te observando de longe, joga praga em todo homem que aproxima pra falar contigo. no dia a dia, ele até costuma ser minimamente racional, te manda uma mensagem aqui e ali, principalmente fotos antigas de vocês seguido de um "olha o que o instagram me mandou como lembrança hoje. até ele sente a nossa falta, vida. ❤️" ou então uma música que costumava ser de vocês com um "acordei pensando em nós hoje. ❤️" SEMPRE COM UM CORAÇÃO VERMELHO. é a marca registrada dele. ele não tem vergonha nenhuma de correr atrás, do nível de se humilhar mesmo, faz cena em público no meio do ru te pedindo pra voltar com ele e vai embora todo murcho se você ficar puta. ele também fica bem irracional, não gosta de te ver com outras pessoas, se mete na conversa completamente cínico e não vai embora até o cara desistir, fica um clima super desconfortável, mas o simón tem exatamente essa expressão no rosto o tempo inteiro 😊😁 você com toda a certeza do mundo vai ter uma recaída com esse homem, porque ele vai implorar muito por isso. começa com mensagens nada apropriadas dizendo que encontrou uma calcinha tua na gaveta dele, pergunta se você não quer ir pegar de volta, depois é uma foto que vocês tiraram quando foram em um motel, as mãos dele agarrando os seus peitos e você no colo dele de frente pro espelho. fica mais ousado, manda um vídeo de quando você deixou ele gozar no seu rostinho, o momento exato em que você, com a língua pra fora, ficou com a cara toda suja de porra. piora com o tempo, ele te encoxa contra o barzinho na choppada, manda áudio gemendo o teu nome, te come com os olhos sempre que te vê. e é no meio de uma festinha, depois de mais uma foda interrompida por ele que você arrasta o simón pro banheiro e a discussão de vocês se torna uma rapidinha cheia de sacanagem, ele te chamando de cachorra, você chamando ele de filho da puta, tapa na cara, puxão de cabelo etc. o plot twist é que no dia seguinte ele tá te mandando várias mensagens melosas dizendo que não quer ser só uma recaída na sua vida e que quer voltar a ser o seu homem. 💔
a rainha @lunitt hablou e eu comprei demais o que ela escreveu nesse post aqui. matías!ex-namorado é aquele que perde TODA a dignidade que ele já não tinha, ele é pior do que o simón porque até os amigos já desistiram e deixam ele ir bater na sua porta, mamado de cachaça, chorando e implorando pra você voltar com ele. mas é chorando MESMO, se debulhando em lágrimas. e ele grita pra chamar a atenção da vizinhança inteira, ele não tem um pingo de orgulho no corpo, te pede desculpas, diz que vai mudar o que você quiser que ele mude, mas que só quer uma chance de novo. no dia seguinte, ele aparece na faculdade parecendo que acabaram de matar a família dele inteira, tá com cara de luto mesmo, os olhos vermelhos e inchados, a carinha de coitado quando te olha. no seu aniversário, de manhã bem cedinho, ele já tá na tua porta com um buquê de rosas, todo sem jeito e desconcertado, pra te dar parabéns, já tinha mandado textão no wpp, porque queria ser o primeiro a falar contigo e o primeiro que você visse no dia também. "oi, princesa, feliz aniversário! eu sei que você não quer me ver nem pintado de ouro, mas eu só queria te dar isso...espero que o seu dia seja bom, aproveita, tá?" e ele fica tão murchinho que chega dá dó. o problema é que ele também é clinicamente insano aqui nessa minha fic e ele interpreta qualquer mínima atitude sua como um sinal de que vocês vão voltar 😁 aí ele volta a ficar insuportável de novo. ele vai sabotar TODAS as suas tentativas de relacionamentos, TODAS ELAS, e ele não tá nem aí pra isso. faz amizade com os caras que você aparece andando e conta um monte de mentira sobre você pra eles, diz que o teu pai é psicopata e tem ciúmes de todo homem que aparece na sua vida, diz que você tem fetiche em ver homem chorando e se mijando nas calças, diz que você tem passagem na polícia por estelionato, diz que você tem um ex que tá preso e foge da cadeia sempre que você aparece com outro cara, ele faz de TUDO pra espantar todo cara da sua vida, ele é lelezinho assim mesmo mas é que ele te ama muito!!!! o plot twist dessa história é que eu realmente acredito que o matías vai chegar num ponto em que ele recobra um terço da dignidade e, aos poucos, para de correr atrás de ti, depois de levar muito esporro dos amigos, ele começa a pensar que talvez devesse desistir e aí é você quem começa a correr atrás dele agora.
tenho pra mim que o pipe só vira ex em casos extremos. casos extremos = morte. porque esse homem não pretende sair da sua vida nunca mais uma vez que você se torna dele. ele é que nem aquele áudio da jojo dizendo que o casamento dela não acabou e mesmo que vocês estejam separados é ESSE o mindset do pipe. papo de perguntarem pra ele se vocês terminaram e ele dizer que não com o maior sorriso na cara 😁 porque ele SABE que, eventualmente, vocês estarão juntinhos novamente. e se não for no amor, vai ser no tambor. o pipe pra mim é do tipo que fica ainda mais obcecado em um pós-término, seja te encurralando pelos cantos, te chamando pra conversar o tempo inteiro, perguntando "quando você vai deixar de teimosia e se dar conta que não tem nada como nós dois, princesa?". é ÓBVIO que ele fica putíssimo quando você pega outras pessoas, mas, quando ele não consegue interceptar isso, ele vai estar te mandando mensagem no dia seguinte, de manhã cedo, "por que você ainda perde tempo com esses caras, hein?" ou, se for alguém que ele conhece e não gosta, o pipe é super irônico quinta série vibes com um "espero que ele tenha sido uma péssima foda e você não tenha gozado" e, mais tarde, quando vocês se esbarram, ele tá com um bico DESTE 🫸🏻 🫷🏻tamanho, sem querer saber de olhar na tua cara direito. acontece que o pipe também tem seus momentos de vulnerabilidade e, no caso dele, eu gosto de imaginar que não necessariamente precisa envolver álcool. o pipe parece ser alguém que vive em contato com as suas emoções, e embora eu ame qualquer cenário dele sendo apenas um Homem que não sabe se expressar direito e parece um neandertal, pra esse cenário aqui eu imagino ele bem reflexivo, que se pega pensando em tudo que vocês já viveram ao encontrar uma caixinha de lembranças que você deu para ele e te manda mensagem com um textão no zap perguntando onde vocês erraram, onde ele errou, "não precisava terminar assim. a gente era pra sempre, você lembra disso?". o plot twist dessa história é que, anos depois, vocês vão se reencontrar no aniversário de algum amigo em comum e ele chega em ti dizendo que até hoje não te esqueceu.
o jerónimo, nos primeiros meses pós-término, vai querer bancar o indiferente, toca o terror mesmo, se exibe na internet e quer pagar de quem saiu na melhor. o porém é que este homem está na fossa!!!!!!!!!!!!!! ele está miserável por dentro sem você na vida dele e fica vivendo essa vidinha de balada e putaria pra preencher o vazio que ficou no coração dele desde que você se foi 💔 o jerónimo fica nessa gracinha até a bronca ser com ele e VOCÊ começar a fazer as mesmas coisas. ele dá chilique mesmo, vai fazer cena em público se te ver com outro cara, vai brigar com ele SIM, no mínimo um murro vai sair disso, e ele ainda vai querer te arrastar para o canto depois e perguntar o porquê de você estar fazendo isso com o namoro de vocês, bem delulu da cabecinha mesmo 🥰 bc we like 'em craaaaazyyyy 😝 quando ele percebe a merda que estava fazendo, ele entra em uma crise existencial REAL, também vai se humilhar, guarda todo o orgulho e fica tal qual um cachorrinho em todos os cantos que você vai. ele vai implorar por uma segunda chance e te prometer que vai agir melhor dessa vez, diz que a vida dele não tem sentido e é bem capaz de fazer um drama dizendo que pensou até em se matar quando te viu abraçando um cara na padaria da esquina da sua casa 😭 o jerónimo COM CERTEZA vai manter contato com a sua mãe e ela vira uma super aliada dele, sempre te entregando e torcendo para vocês dois voltarem. é por isso que é muito comum você chegar em casa e encontrar o jerónimo muito casualmente tomando um chá com a tua mãe e conversando horrores sobre a vida. é claro que ele se aproveita disso e do seu estresse para ir até o seu quarto, chega bem mansinho, sabe como tem que te tratar e como te fazer ceder, faz um pedido de desculpas que é até sincero, por mais que seja calculado, vai chegando pertinho, tão devagar que você quase não se dá conta, é só quando ele tá quase em cima de ti, perguntando o porquê de vocês ainda estarem separados quando foram feitos um para o outro e next thing you know jerónimo bosia está te comendo na sua escrivaninha e derrubando todos os seus livros da prateleira de tão animalistic que ele mete em ti.
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