Tumgik
arrybct · 2 months
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só vou deixar isso aqui pra vcs imagineram:
em uma roleplay bdsm, o Harry está de quatro no chão com um vibrador enfiado no rabo e clamando por alívio enquanto o Louis está com a perna sob suas costas lendo um livro e se divertindo com os choramingos do H
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arrybct · 3 months
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Queria uma one onde o Harry é a coisinha dos professores, dar aula é muito estressante e às vezes eles precisam sair um pouco da sala e desestressar, eles vão pra sala dos professores, usam um pouquinho o Harry e voltam pra sala de aula, e o Harry todo bobinho porque ama ser usado por todos eles, mas fica todo ansiosinho esperando o favorito dele, o Louis. Um dia o Louis chega puto e o Harry fica todo feliz porquê ama o Louis puto comendo ele. O Louis conta que ficou sabendo que o Harry pediu pra alguns alunos da turma do Louis estressarem mais ele, e o Louis humilhando o Harry todinho porque ele gosta de se sentir uma vadia barata levando pau.
Ou
Pra aqueles que não gostam de ler os Larry com outros, os trigêmeos Tomlinson são professores no mesmo lugar e tem uma sala exclusiva só deles, onde o Harry fica todos os dias esperando eles usarem ele no meio do turno pra se acalmar. De resto, igual a de cima.
omgggg harry bonequinha de foda naaaaoo 😭😭😭😭😭
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arrybct · 3 months
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inspections that turn into "come on baby. one more finger."
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arrybct · 4 months
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“open your fucking legs or it’s going in your ass” 😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫🫠🫠
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arrybct · 4 months
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Ok so this porn clip has just . Changed me. Idk why. But. God. The fact she’s clearly signaling to breathe but he’s so close he just ignores her. The hand between her legs. His sounds. Her sounds. It’s been two days and I can’t stop thinking abt it
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arrybct · 4 months
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✽ Sweet Home Alabama ✽
Avisos/ tags:
Incesto entre irmãos e pai; Harry garota cis; Edward garoto cis; Edward flex; Louis tops; Humilhação leve; Slapping leve; Fixação oral; desmaio pós-sexo; desuso de preservativo; threesome; dupla penetração; sexo anal e vaginal; overstimulation.
- Harry e Edward casal de gêmeos: 18 anos
- Louis: 40 anos
- Imaginei o Edward como o Harry de fratboy, mas estão livres para imaginarem como quiserem.
Plot original
SE ALGUM TÓPICO TE INCOMODE, NÃO LEIA!
word count: +7k palavras
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Louis ainda grogue pelo sono, ouviu os cochichos em seu quarto, já imaginando o que viria pela frente, mas decidiu fingir que ainda estava dormindo, para ver se seus filhos desistiam de querer fazê-lo levantar da cama. 
Pela brecha do lençol observou sua filha ir em direção às cortinas, abrindo-as, deixando a luz matinal entrar no cômodo. Fechando os olhos novamente quando Harry foi em sua direção.
- Papai? Ei paizinho? Acorda. - Cochichou Harry no ouvido de Louis e o cutucando em seu ombro, vendo o pai nem ao menos se mexer.
- Hazz, eu te falei que ele não ia acordar cedo. Vamos, deixa ele aí - Edward disse tentando convencer a irmã. Vendo ela ficar em pé na cama, já balançando a cabeça negativamente, prevendo o que a garota iria fazer.
- Ah mas ele vai! Ele prometeu ontem que ele ia aproveitar o dia com a gente. - respondeu Harry, rindo em diversão, e começou a pular na cama, sorrindo ao ver o pai abrir levemente os olhos. - Papai, vamos! Levanta, eu sei que você está fingindo.
Edward levado pela diversão da irmã, subiu na cama também e começou a puxar o lençol que cobria o mais velho, gargalhando junto à Harry ao verem o pai grunhir algumas palavras inaudíveis, em reclamação ao movimento em sua cama.
- Gente, deixa o papai descansar. - reclamou Louis, com a voz rouca pelo sono, bufando e tentando puxar o lençol novamente para seu rosto. 
- Se você não trabalhasse tanto não estaria tão cansado. - reclamou Edward.
- Eddie tem razão, papai. Você prometeu que hoje você ia acordar cedinho e ficar com a gente. - disse Harry com tom um chateado, já parando de pular na cama, cruzando os braços, formando um bico em seus lábios. 
Louis já rendido pelo pedido dos filhos, os chamou com um aceno em sua mão. Os dois acatando o pedido silencioso para que se aproximassem, deitaram em cada lado do mais velho, sentindo o pai puxá-los para deitarem as cabeças em seu peito, e começando a acariciar os cabelos dos dois filhos. 
- Desculpa meus amores. Ontem fui dormir tarde, e acabei esquecendo que prometi que iria aproveitar minha folga com vocês. - disse Louis, com a voz ainda lenta. - O que vocês querem fazer hoje? 
- VAMOS PRO SHOPPING!! - gritaram os dois ao mesmo tempo. Se levantando do peito do mais velho, sentados na cama. Louis sorriu ao ver a animação dos filhos. 
- Vamos, papai! Vai trocar de roupa. Vou terminar de preparar o café. - Disse Edward, saindo da cama, e caminhando para fora do quarto, cantarolando alegre, e gritou o nome da irmã ao ver que ela não o seguiu. - Vem Harry!
- Não sei como vocês conseguem ter essa animação tão cedo. - disse o mais velho para a filha, levantando seu tronco, e se sentando com as costas apoiadas na cabeceira.
- Você que é mal humorado. Faz tempo que você não se diverte com a gente, você só trabalha. Tô com saudades, papai. - reclamou Harry, manhosa, aproximando seu rosto no pescoço do pai, inspirando o cheiro gostoso ali.
- Princesa, me perdoa. Prometo que vou tentar tirar mais tempo livre para vocês. - levando sua mão para o rosto da filha, acariciando, e a puxou para deixar um beijo no topo de sua cabeça. 
A garota se aproximando mais do pai, subiu em seu colo para abraçá-lo. Louis despreparado, sentiu seus músculos ficarem tensos, ao sentir sua filha se sentar em cima de sua ereção matinal. Mas logo se recompondo e relaxando sua postura, envolveu seus braços na cintura da garota, e propositalmente investiu seu quadril para cima, segurando um gemido em sua garganta. Harry ciente do que estava fazendo, percebeu a postura  do pai, e soltou uma risadinha em seu pescoço.
- Está rindo de quê, princesa? - o mais velho a questionou, puxando o rosto da menor para olhá-la nos olhos, arqueando uma sobrancelha. 
- Nada não, papai. Lembrei de algo, mas não é nada demais. Vou ajudar o Eddie a terminar o café. - Respondeu com seu tom de inocência na voz, deixando um selinho na bochecha do pai, próximo ao canto de seus lábios. Se levantou, deixando o quarto sem olhar para trás. 
Louis acompanhou seu olhar em Harry a vendo deixar o cômodo. Surgindo um sorriso no canto de seus lábios, pensou: "Pensa que me engana." 
Louis sabia o real motivo da risada de Harry. Não era a primeira vez que Harry se aproveitava do pai. Mas num acordo silenciosos entre eles, ambos fingiam inocência. No começo, Louis realmente acreditava na inocência da filha. Mas sendo uma pessoa analítica como sempre foi, começou a perceber a real intenção da garota. Já a algum tempo, a relação entre eles, era coberta por uma nevoa de tensão, devido às provocações singelas da filha, mas que logo começou a ser retribuída pelo mais velho, que aproveitava da situação para passar suas mãos pelo corpo da menina, ou encostando o cacete duro em suas calças na menina, sempre que a abraçava. Numa disputa de quem seria o primeiro a ceder aos desejos implícitos. 
Apesar de como um pai não declarar favoritismo sob os filhos, Harry naturalmente sempre foi mais próxima do pai, por ser a garotinha mimada do pai desde pequena. Se Eddie se incomodava com a proximidade dos dois, não era notável. E Louis ainda em sua luta interna diária, se contendo para não foder a filhinha que já o provocava a tanto tempo, quando pensava que a situação não poderia piorar, viu o outro filho começar a provocá-lo também. 
Para Louis perceber que também estava sendo alvo das provocações de Eddie, foi um processo mais lento, já que o filho era declaradamente hetero. Mas isso mudou quando o pegou na sala de reunião de sua empresa, cavalgando loucamente, no pau de Matt, um de seus sócios. 
Naquele dia, Matt não notou a presença de Louis, extasiado pelo prazer ter o garoto em seu colo de costas para si, se fodendo em seu cacete. Mas Edward viu seu pai ali na porta, estático com a cena. Surgindo um sorriso no canto de seus lábios, sussurrou o nome "papai", ainda sem parar de sentar no amigo de seu pai. Louis em resposta, apenas arqueou suas sobrancelhas, fechando a porta, saiu dali, desacreditado com a cena que acabara de presenciar. 
E lá estava Louis, em seu banheiro, já a alguns minutos debaixo da ducha à mais tempo do que poderia ter noção, perdido em seus pensamentos. Apesar de todas as provocações de seus filhos, ele ainda conseguia manter sua postura e não ir adiante. Não porque se reprimia pelo desejo imoral que sentia por seus filhos, mas porque estava curioso até que ponto essas provocações chegariam, e sua vontade era tê-los implorando para que o papai os fodessem. Em sua mente ele fazia uma aposta em qual dos dois filhos seria o primeiro a ceder. 
Ali já terminando seu banho, voltando para o quarto para vestir suas roupas, despertou-se de seus pensamentos ao ouvir o toque do celular, bufando ao ver o contato de sua secretária, o ligando.
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
- Olha como você está molhadinha, Hazz... - disse Edward, com a voz rouca, deixando beijos no pescoço da irmã.
- Isso Eddie, não para...- a garota pediu, gemendo em prazer.
Edward estava com sua mão dentro dos shorts de Harry, brincando com o grelinho duro e molhado da irmã. Os dois se conheciam tão bem, que não precisaram trocar muitas palavras ao ver Harry descer para a cozinha, com suas bochechas rubras e roçando suas coxas tentando aliviar o tesão após ter sentido o cacete duro do pai anteriormente. Que ao ver o estado da garota, apenas a pressionou contra o balcão da cozinha a beijando com desespero, e começou a brincar com ela, como sempre tinham o costume de fazer.
- Eddie... o cacete dele é tão grande. Quase pedi pra ele me foder ali mesmo, já tava tão duro. - Harry disse com certa dificuldade, liberando cada palavra entre os gemidos.
- Não tem vergonha de ficar assim por culpa do papai não sua puta? - O garoto disse com diversão em seu tom de voz, ainda sem parar de masturbar a irmã.
- Não se faça, maninho! Até parece que você não quer o mesmo. - puxou o rosto do seu irmão para próximo ao seu, e puxou um lábio dele mordendo levemente, gemendo mais em sua boca ao sentir o irmão acelerar os movimentos de sua mão em seu grelinho sensível. - Mas sabemos muito bem que eu vou conseguir foder com o papai antes que você. - respondeu astuta, ainda gemendo ao sentir a pressão familiar em seu ventre, indicando o orgasmo próximo. - Continua Eddie...eu tô quase...
- Não me desafia, maninha. Aposto que consigo antes que você. Papai fica se fazendo de durão e não age, mas eu vou quebrar com a postura dele logo logo, e vai ser a mim que ele vai foder. - respondendo à irmã, e a pegando desprevenida, meteu dois dedos dentro da entrada da mesma, rindo ao ver o corpo da irmã tremer em suas mãos, colocando a outra mão na boca dela, para impedir de gemer alto demais. 
Harry estava perto de gozar, mas foi impedida logo que ambos ouviram os passos vindo da escada, se afastando rapidamente antes que o pai os vissem. 
Louis já entrando no cômodo, estava vestindo roupas sociais, e seus olhos pregados na tela do celular, enviando mensagem para um de seus sócios. A passos rápidos foi pra geladeira pegando algo rápido para comer, só depois percebendo os dois filhos ali de braços cruzados, e ambos com expressão chateadas para ele. 
- Você não vai mais sair com a gente não é? - questionou Harry, ao notar a pressa e vestimenta de seu pai. 
- Princesa, me desculpa. Me ligaram da empresa e vão precisar fazer uma reunião urgente. Mas logo assim que acabar eu volto. - disse Louis, se aproximando de Harry para a abraçar, mas a mesma se afastou e caminhou para fora da cozinha, em direção às escadas, sem olhar para trás o respondeu:
- Tanto faz, não sei porque acreditei. Sua vida é só trabalhar, e esquece da gente. 
Edward mais calmo em relação à situação, tentou ser compreensivo e disse ao mais velho: 
- Tudo bem, papai. Bom trabalho, a gente tenta outro dia. - disse com um sorriso ameno no rosto, deixou um beijo casto na bochecha do pai, e foi em direção às escadas para tentar acalmar a irmã. E Louis não aguardando mais, saiu para ir cumprir suas tarefas no trabalho. 
Edward já sabendo onde encontrar a irmã, foi em direção ao quarto dela, a encontrando na cama deitada, já totalmente nua, apertando um de seus peitos e pressionando um vibrador contra seu grelinho rubro pela sensibilidade. Ela, ao perceber a presença do irmão no quarto, decretou impaciente:
- Vem cá! Me ajuda a terminar o que começou. - disse e assistiu Edward começar a tirar suas roupas e já aproximando para subir em sua cama.
- Você foi tão convincente que quase acreditei que realmente estava chateada que o papai foi trabalhar. - o garoto disse rindo, com o corpo em cima de Harry, se abaixou para capturar o mamilo sensível da irmã com os lábios, o mordiscando levemente. 
- Eu até estou chateada com ele, mas estou mais por ele ter interrompido a gente. Ele sempre chega na pior hora e eu tô louca pra gozar. - respondeu, e bufou irritada quando o irmão tirou o vibrador da mão dela, jogando no lado da cama. Mas logo Edward abaixou seu quadril contra o dela, ambos gemendo pela fricção gostosa do cacete duro contra o grelinho molhado da garota.
- Você anda estressada e mimadinha demais ultimamente. Tudo só porque tá louca pra sentar no cacete do papai. - disse Edward, começando a investir seu pau contra os lábios da buceta da irmã, aumentando a velocidade cada vez mais. Ambos já gemendo mais alto, envoltos pela nuvem de prazer.
- Eddie, eu não sei quanto tempo vou aguentar segurar pra não dar pro papai, ele é tão gostoso...- disse, e buscou o rosto do irmão com as mãos aproximando para o beijar. Um beijo bagunçado e parando apenas para gemer um na boca do outro.
- Eu te entendo, Hazz...imagina aquele caralho gostoso do papai, bem fundo na sua buceta. - disse e afastou levemente seu quadril do dela, e levou seus dedos para a entrada da garota que escorria livremente seu melzinho, deixando o lençol embaixo já encharcado, e socou dois dedos dentro da menina. 
- O-oh...sim! mete mais Eddie... - gemeu ao sentir os dedos de encontro ao seu pontinho de prazer. - O papai ia me foder tão bem...
- Ele vai, Hazz. Mas você precisa parar de ser egoísta e dividir ele comigo. Seria tão maldoso da sua parte não deixar seu maninho também ser o brinquedinho de foda do papai. E também não esquecer de mim, você sabe que eu amo brincar com sua bucetinha, tão gostosa...
Harry afastou os dedos de Edward de sua buceta, e o puxou pelo quadril, novamente encostando as intimidades de ambos, e ela começando a rebolar contra o cacete duro do irmão, que encontrava pingando de pré gozo. 
- Tá bom maninho, eu divido ele com você! Agora me fode! - disse e levou sua mão para o pau do irmão para encaixar em sua entrada. Mas logo sentindo o irmão dar um tapa em sua mão, a afastando dali.
- Harry! Já te falei que a gente não vai até o final! - disse Edward irritado. 
- Por favor, Eddie...Eu preciso tanto de um cacete dentro de mim... - pediu manhosa, já formando um biquinho em seus lábios, começou a punhetar o cacete do garoto, vendo ele gemer. 
- Hazz...é errado, você sabe. - Disse Edward ainda tentando convencer a irmã. 
Os gêmeos não lembram quando exatamente começaram seus atos libidinosos. Mas o garoto sempre impedia a irmã quando a mesma pedia para a fodê-la. Ambos tinham ciência da imoralidade de seus atos. Enquanto para o garoto, que considerava "menos pior" se não chegassem até os "finalmentes". Para Harry não existia o grau de certo e errado ali, mesmo que apenas mantivessem nas "preliminares", era sexo da mesma forma, e sempre ficava insatisfeita quando tinha seus pedidos negados de que o irmão a fodesse propriamente.
Irritada pela negação do garoto, o afastou de cima de si, o virando para deitá-lo na cama, o assustando pelo movimento rápido.
- Você é tão mal agradecido, Eddie. Tô implorando pra me foder. E você ainda quer bancar o certinho. Admite que quer sentir seu caralho bem fundinho na minha xotinha, maninho.  - disse e logo abaixou seu rosto para o membro do garoto, o capturando com os lábios, chupando e levando fundo em sua garganta.
Edward gemendo, fechou os olhos em êxtase, mas logo os abrindo ao estranhar a falta da boca da irmã em seu pau. Confuso, viu a garota buscar o vibrador na cama, e esfregando o brinquedo contra os lábios de sua buceta, deixando-o molhado pelo seu melzinho. Então abaixou novamente sua boca para o cacete do irmão, e pressionou o vibrador ainda desligado contra a entrada do garoto, o fazendo tentar recuar ao perceber.
- Hazz...o que você tá?....AI PORRA! - disse assustado pela invasão, mas logo começou a gemer ao sentir a ponta do brinquedo começar a vibrar em sua próstata, e a garota socando fundo dentro de si, enquanto ainda chupava o cacete dele.
Harry parou de chupar, aumentou a velocidade do vibrador dentro do cuzinho do irmão, rindo ao ver o desespero dele, gemendo alto com o estimulo em sua próstata, e rapidamente subiu em cima do colo do mesmo, encaixando a cabecinha do pau dentro de sua grutinha que se enxarcava cada vez mais pelo tesão. 
Edward, acordando de seu transe ao sentir o calor da buceta em sua glande, a tirou de seu colo, empurrando novamente contra o colchão, deixando um tapa ardido em sua buceta. 
- Filha da puta! Você não tem vergonha de ser tão desesperada por pau sua vagabunda! - rosnou as palavras em irritação. - Sorte a sua que você tem essa buceta gostosa de puta. - disse, gemendo novamente ao sentir a vibração em seu cuzinho, e abaixou seu rosto contra a buceta da irmã, chupando com avidez.
- Eddie... - a menina gemia mais alto o nome do irmão. - Isso continua. Porra, eu amo sua boca. - A garota começando a rebolar no rosto do irmão, cada vez mais extasiada ao sentir a língua trabalhar em seu grelinho duro.
Edward gemia com a boca na buceta da garota. Ambos já sentindo o orgasmo se aproximar, cada vez mais desesperados para alcançar. Perdidos em seu mundo não ouviu os passos no corredor, e o pai já na porta do quarto.
- Então é isso que vocês fazem enquanto estou no trabalho? - diz o mais velho, com seu tom de voz alto e rouco, assustando seus filhos, fazendo-os se afastarem imediatamente e tentarem cobrir suas nudez.
Momentos antes:
Louis em todo o caminho para sua empresa tentava ignorar o incomodo de não poder cumprir a promessa que fez aos seus filhos. Ele sempre foi um homem calmo, que não deixava levar por suas emoções facilmente, mas ao chegar na empresa e ouvir as palavras de sua secretária, ele sentiu toda sua paciência se esvair de seu corpo, assustando a funcionária com o soco forte no balcão da recepção.
- Me d-desculpa, chefe. Eu realmente não sei onde estava com minha cabeça e confundi os horários e pensei que essa reunião era hoje. - disse a mulher gaguejando pelo susto e medo da reação de Louis. 
- É, é tanto faz! Arruma suas coisas e vai embora. Depois você volta pra assinar sua demissão, sonsa do caralho. - respondeu Louis, ainda enfurecido, e voltou à passos rápidos de volta para o elevador para ir embora e voltar para casa. 
Já em casa, seu estresse anterior já estava esquecido em sua mente. Mas estranhou o silêncio que estava na casa, mas imaginando que os filhos estivessem em seus respectivos quartos, subiu as escadas, com um sorriso em seu rosto, alegre que finalmente teria seu momento com seus filhos. E ao chegar no topo da escada, rumo ao corredor, parou seus passos ao ouvir gemidos saindo do quarto de Harry. Sentiu seu sangue ferver ao ter o pensamento que sua filhinha tenha trago algum homem para casa, e foi a passos decididos para o quarto da garota. Vendo que a porta do quarto já estava aberta, seu corpo congelou ao ver o que acontecia ali.
Louis deveria ter desconfiado que a proximidade e intimidade de seus filhos era mais que apenas fraternal. Vendo aquela cena, pela fresta da porta, de seu filho Edward chupando a buceta de Harry, ele não sabia se seu corpo ferveu em fúria, ou em tesão.
Mas seu pau já começando à dar sinais de vida, já respondia sua própria pergunta. No entanto, ele decidiu ignorar, e entrar no quarto para confrontar seus filhos:
- Então é isso que vocês fazem enquanto estou no trabalho? - diz o mais velho, com seu tom de voz alto e rouco, assustando seus filhos, fazendo-os se afastarem imediatamente e tentarem cobrir suas nudez.
Harry e Edward se assustaram pela presença do pai naquele momento. Edward, balbuciou algumas palavras, mas não conseguia finalizar uma frase.
- Eu fiz uma pergunta, porra! - disse entredentes, logo se aproximando seus filhos e os puxando ambos pelos cabelos. - Que vocês dois não se passam de duas putas, disso eu já sabia. Mas agora vocês me surpreenderam.
Ambos grunhiram mediante à dor. Louis os encarava em busca de respostas. Mas sem ao menos perceber, apertou seu cacete, agora já totalmente duro, por cima das calças, em busca de alívio.
Ato que foi percebido por Harry, surgindo um sorriso no canto de seus lábios ao perceber o estado que seu pai encontrava.
Louis logo vendo o sorriso nos lábios da filha, balançou a cabeça em negação, e soltou uma leve risada:
- Que foi princesa? Porque tá encarando o cacete do papai desse jeito? Não tem vergonha de ser vadia?
Harry pega de surpresa, sentiu suas bochechas esquentarem de vergonha. Desviando o olhar do pai. Mas logo sentindo o mais velho puxar seu queixo rudemente, murmurando baixo pela dor do aperto. 
- Olha pra mim quando eu estiver falando com você! - disse Louis seriamente, soltando o queixo da menina, e logo dirigindo sua palavra para o outro filho:
- Então enquanto as duas putas se esfregavam "inocentemente" para o papai, vocês estavam fodendo? - se aproximou de Edward, o apertando pelo pescoço, vendo a expressão aterrorizada do filho, ignorando as lágrimas que já começava a preencher os olhos do garoto. Intercalando seu olhar de um filho para o outro, continuou:
- Tsc, tsc, tsc...papai está muito chateado e decepcionando com vocês! Me deixando de fora da diversão em família.
Os menores ao entender o que o pai falava, ainda permaneceram imóveis, com surpresa estampado em seus rostos. O ar que já era escasso naquele quarto, se tornou mais ainda ao verem o mais velho começar a tirar o cinto da calça, e colocando a mão dentro de sua calça, punhetando o cacete dolorido de tesão. Louis vendo os filhos ainda estáticos, disse:
- Venham para o papai. Se vocês forem bonzinhos o suficiente, eu penso se perdoo vocês. 
- Sim, papai. - sussurrou disse Harry, com dificuldade devido à tensão, mas já ansiosa em ter o que desejava a tanto tempo, se aproximando do pai, começou a beijar seu pescoço, mas por um momento esqueceu da presença do irmão, e viu o mesmo começar a beijar o outro lado do pescoço do pai, e levando a mão para a calça do mais velho, apertando a ereção ali. Harry enciumada, afastou a mão do garoto imediatamente dali, colocando sua mão no lugar, já tentando abrir o zíper da calça. 
- Sai Hazz! - disse o garoto.
- Se começarem a brigar que nem duas vadias pelo meu cacete, vai ficar os dois sem nada, estão me entendendo? - Louis disse rudemente, puxando cada um pelos braços, e apertando ali fortemente, que teria certeza que ficariam marcas. Satisfeito ao ver os filhos acenarem com a cabeça que sim, abaixou sua calça, expondo o caralho duro e com a glande já molhada de pré-porra. - Ótimos. Agora ajoelhem, e chupem o cacete do papai direitinho. 
Os dois imediatamente obedeceram, ajoelhando no tapete próximo a cama, os dois irmãos olharam entre si em ansiedade, sorrindo e pela conexão dos irmãos, entraram em um acordo silencioso de serem bons para o papai, com medo de chateá-lo novamente. Tornaram seu olhar para o cacete do pai em sua frente, ambos já sentindo a ansiedade de tê-lo em sua boca. 
Edward levou sua boca para as bolas pesadas do pai, chupando com avidez, e levou sua mão para o peito de Harry, apertando o mamilo enrijecido entre os dedos. Harry arrastou sua língua desde a base, até a glande rubra, deixando um selinho casto, antes de fechar a boca em volta do cacete. Louis gemeu rouco sentindo as duas bocas trabalharem em si. Segurou cada um dos filhos pelos cabelos, apertando levemente. Harry incentivada pelo puxão no cabelo, começou a investir mais seu boca ali, levando fundo em sua garganta. 
- Porra...que boquinhas gostosas, filhotes. Não acredito que perdi tanto tempo sem ter vocês chupando tão bem o papai.
Tentando controlar a respiração para chupar bem o cacete do papai. Tarefa que tornou mais difícil ao sentir os dedos do irmão descer de seus peitos e ir em direção à sua bucetinha. Gemendo arrastado, com o caralho ainda em sua boca, o enviando vibrações. Louis ao perceber porque a filha gemia, riu ao ver os dedos do filho trabalhando na buceta da irmã.
- Porra Eddie...parece que você gosta mesmo da bucetinha da sua irmã. Não aguenta ficar um tempo sem colocar a mão. - disse arrastado em tesão. Puxando os dois pelos cabelos, para que começassem a chupar juntamente seu cacete, os dois filhos chupavam a glande do pai, em uma mistura de línguas, como se beijassem entre si. - Conta pro papai, Eddie. A buceta de Harry é tão gostosa assim como parece ser? Como é ter ela envolta do seu pau?
Harry deu uma risada, divertida com o questionamento do pai. Edward parando de chupar o cacete, levou seu olhar para o pai, e com timidez disse:
- Eu não fodi ela, papai. A gente só brinca um pouco... - disse com tom de voz baixo, mordeu seus lábios em nervosismo, ao ver o pai arquear as sobrancelhas e balançar a cabeça negativamente. 
- Porque não, meu bem? Tendo essa putinha à sua disposição e você não aproveitou pra fazer a sua irmãzinha de brinquedinho de foda? - questionou com tom de voz suave.
- Eu já pedi pro Eddie, papai. Mas ele nunca me fode direitinho do jeito que quero. - disse a garota, expondo mais um segredo entre eles. 
- Agora fiquei decepcionado, Eddie. Esperava mais de você. Sempre confiei em você em cuidar direitinho da minha bebê, sem nem ter ideia que seu modo de cuidado era outro. - disse e soltou uma risada em deboche, continuando: - deixa eu te mostrar como deve foder essa vagabunda. 
Harry imediatamente sorriu em felicidade, ansiosa para sentir o papai a foder. Ignorando a face de chateação do irmão, ao ver que tinha perdido a disputa dos dois de quem seria o primeiro a ser fodido pelo mais velho. Louis terminou de tirar o restante de suas peças de roupa, ficando completamente nu, sentou na cama, ainda com as pernas para fora dela,  e bateu em suas coxas como um pedido para Harry ir até ali, e a mesma obedecendo imediatamente, sentiu as mãos do pai em sua cintura, a virando de costas para o mais velho. 
- Abre as pernas, princesa. Papai vai foder a sua buceta bem gostoso, pra ensinar o Eddie, sim? - disse, a ajudando a apoiar os pés em cada lado da cama, ainda segurando em sua cintura, levou sua mão em seu cacete pesado, e encaixou na xotinha da filha, investindo seu quadril para cima, e ambos gemendo em prazer. 
- Porra, amor. Que buceta gostosa. Tão apertadinha pro papai. - disse rouco entre gemidos, e ao ver o filho ali em sua frente ainda ajoelhado, sem tirar os olhos do cacete socando fundo na buceta da irmãzinha, tão molhados, sentia que poderia gozar ao apenas assistir aquela cena. Imediatamente sentiu sua boca encher d'água ao ver o grelinho rubro da garota. Se aproximou deles, sentando em cima do pé do pai, acariciando a perna dele.
- Papai, possa chupar a Hazz? Por favor? - pediu com um tom quase choroso, começando a rebolar em cima do pé do mais velho. Louis não o respondeu, apenas virou seu olhar para o filho, com um sorriso no canto de seus lábios. O olhando por cima com superioridade. Edward vendo que não obteve resposta, pediu novamente: - Por favor, papai? Eu prometo ser bonzinho. 
- Você gosta de chupar a buceta da Hazz, amor? - questionou, entre os gemidos, com Harry em cima de si, aumentando as velocidades nas quicadas, logo o filho acenar rapidamente com a cabeça afirmando. - Então pede pra ela. Se a chupar direitinho, eu deixo você brincar com o caralho do papai também.
- Hazz, posso te chupar? - disse o garoto para a irmã. No fundo já sabendo que seu pedido dessa vez não teria risco de ser recusado. O garoto amava tanto o gosto da irmãzinha quanto a garota amava sentir a boca de seu irmão em sua intimidade.
- Sim, sim, vem Eddie. - respondeu quase que imediatamente, ansiosa para ter o irmão a chupando, gemendo alto ao sentir a língua de seu irmão em sem grelinho. Edward gemeu satisfeito com o sabor do melzinho de sua irmã em sua boca. Ele poderia a chupar quantas vezes fossem necessárias, mas ainda sentiria que não tinha o bastante. Louis para facilitar a posição deles, segurou firme na cintura da filha, a deixando parada, e começou a socar mais forte no fundo da buceta da garota.
- P-papai, mete...mete...que caralho gostoso, papai! - gemeu a garota, pedindo mais para o pai, já sentindo suas forças esvair de seu corpo com a força nas socadas do pai dentro de sua xotinha. - Eddie, que delícia...eu amo tanto sua boca na minha bucetinha, maninho. 
Eddie desceu sua boca para o cacete do pai, estendendo a língua para que o mais velho investisse contra a buceta da irmã, e sua língua ao mesmo tempo. Por seu queixo escorria sua saliva. Sentou sob seus tornozelos, e gemeu arrastado ao sentir o vibrador que ainda estava dentro de seu cuzinho.
- Porra... que sorte eu tenho de ter duas putinhas só pra mim. - gemeu o mais velho, e tirou Harry de cima de seu colo, a jogando na cama com brutalidade, deixando um tapa na sua buceta, sorrindo ao ver o estado da filha, e logo chamou o filho para a cama também. - Vem cá, Eddie. Coloca Harry pra chupar seu cacete. Princesa, mostra pro papai como você chupa seu irmãozinho.
Eddie subindo na cama, acatando imediatamente o pedido do pai, ajoelhado, aproximou seu quadril do rosto da irmã. Logo a mesma tomando o cacete duro do garoto pela mão, com a glande rubra por estar segurando o orgasmo a tanto tempo, levou à sua boca, o chupando, e gemendo ao sentir o gosto do irmão em sua boca. 
- Fode a boca dessa putinha, meu amor. - ordenou o mais velho, vendo o filho logo obedecer, e a filha respirando com dificuldade pelo tamanho do membro socando fundo em sua garganta. E Louis, então pegando seu cacete duro em sua mão, abrindo as pernas de Harry, se encaixando ali, e socou fundo sem aviso na intimidade da filha. Levou uma mão para o peito da garota, e a outra, levou para a bunda do filho, sorrindo ao perceber o que tinha ali. 
- Ora, ora...que surpresa temos aqui. Sua maninha estava te fodendo antes de eu chegar aqui, Eddie? - questionou o mais velho, tirando levemente o vibrador do cuzinho do filho, mas logo socando fundo com força. - Responde!
- S-sim, papai! - o garoto respondeu com dificuldade, levado sua mão para o tronco do pai, tentando se apoiar ao sentir suas pernas bambear. Pulando levemente ao sentir o pai dar um tapa ardido em sua bunda. 
Louis aumentou mais a velocidade nas investidas contra a buceta da filha, e sua mão ainda trabalhando contra o cuzinho do filho, usando o brinquedo nele. O quarto sendo preenchido pelos gemidos cada vez mais altos dos três. Louis puxou o rosto do filho, apertando suas bochechas, formando um bico nos lábios do garoto, o beijando rudemente, investindo sua língua contra a boca, e o menor chupando a língua do pai como se fosse em um boquete. Logo se abaixou para o rosto de Harry, tirando o cacete de Edward da boca da menina, o tomando começando uma punheta em seu filho, levou sua boca para a de sua filha para beijá-la também. A menina recebendo o beijo, sentia dificuldades ao tentar beijá-lo enquanto gemidos saiam de sua boca, sentindo o orgasmo se aproximar ao sentir o cacete do pai tão fundo dentro de si. Louis interrompeu o beijo, e ainda deitado em cima de Harry, levou sua boca para o pau do filho, chupando com avidez. 
Era demais para os dois para os dois filhos, sentiam que a qualquer momento poderiam colapsar, em tamanho tesão. Harry sendo a primeira a avisar ao pai:
- Papai, eu vou gozar. - avisou com ansiedade, e logo ouvindo o irmão sussurrar entre gemidos que também estava próximo de seu ápice. 
- Não. Vocês não vão gozar agora. O papai ainda não terminou de brincar com meus brinquedinhos de foda. - ordenou Louis, ainda investindo contra a buceta de Harry, retornando a punhetar o cacete do filho. O mais velho respirando com dificuldade, ao sentir seu orgasmo se formar em seu ventre. Não precisando de mais três investidas para esporrar sua porra dentro da xotinha da filha. Retirando seu cacete para fora dela, chamou o filho:
- Eddie, limpa a buceta da sua irmã. Chupa direitinho, sim? Não quero ver um resquício da minha porra nela. - ordenou, puxando o corpo do garoto para se abaixar contra a intimidade da garota, o deixando de quatro para si, vendo o mesmo logo obedecer a chupar a xotinha de Harry, recolhendo toda a porra para sua boca, e a garota gemendo ao contato da língua de seu irmão ali. Aproveitando a posição do filho, retirou o brinquedo da entrada do menor, logo posicionando seu cacete, que apesar do orgasmo recente, ainda permanecia duro. Entrando sem aviso contra o cuzinho do filho, e já investindo suas socadas contra ele, gemendo o nome do filho: - Caralho Eddie, que cuzinho delicioso, amor...
- P-papai... - o menor gemeu com dificuldade. - Ela está limpa, papai. Já engoli tudo. - disse ao mais velho. 
- Bom garoto, filhinho. Agora quero que você fode a buceta da sua irmãzinha, ok? Faz isso pro papai? - pediu Louis, saindo de dentro do filho, puxando seu corpo para que se posicionasse para fora da cama, e vendo Edward puxar a irmã pelo quadril, se posicionando entre as pernas da menina, bateu levemente seu cacete contra o grelinho dela, e não esperando mais para investir dentro dela, ouvindo a irmã gemer.
- Porra, Hazz...que buceta gostosa. - gemeu junto com ela, enfiando o cacete duro devagar contra ela. Louis se posicionou novamente atrás do menor, socando fundo o cacete no cuzinho do filho. Os três gemendo alto, em uma confusão sem saber por qual nome clamar. 
- Isso, meu bem. Fode sua irmãzinha enquanto você se fode no caralho do papai, sim? - pediu o mais velho. Edward socando fundo na buceta da irmã, enquanto sentia o caralho pesado bater em sua próstata, já sabia que não conseguiria aguentar por muito tempo. 
- Papai, me deixa gozar...tá muito gostoso, papai. - suplicou o garoto. 
- Eu também, papai. P-por favor? - pediu Harry, com medo do pai negar, pois tinha certeza que dessa vez não conseguiria segurar, já com o coração aflito imaginando que poderia decepcionar o papai. Mas logo os dois aliviados, ao ouvirem a permissão de Louis.
- Gozem para o papai, bebês. Podem vir. - como se o mais velho tivesse um poder sobre os corpos dos filhos, imediatamente os dois gozaram, aliviados. Edward esporrando toda sua porra dentro da xotinha da irmã, e diminuindo a velocidade de suas investidas, parando. Mas logo se assustando pelo tapa ardido em sua bunda, dado pelo mais velho. 
- Eu disse que vocês poderiam gozar, mas não mandei vocês pararem! Continua caralho. - ordenou o mais velho, com suas palavras saindo quase em um rosnado. Puxou Edward pelo cabelo, encostando a cabeça do menor contra seu ombro, ao ver que o mesmo ainda continuava imóvel. - Eu mandei você continuar, porra! - rosnou, e deixando um tapa dessa vez no rosto do filho. Vendo o mesmo logo obedecer, e voltando a investir contra a buceta da irmã. 
- Papai, tá doendo. Eu não consigo. - suplicou Eddie, suas pernas tremendo pela sensibilidade, mas ainda tentando acatar o pedido do pai, continuou socando fundo na garota. O cacete em sua próstata não facilitava sua tarefa. Seu rosto já molhado pelo suor, e lágrimas que escorria por sua bochecha, tamanha a sensibilidade. 
Harry não estava muito diferente. Chorava pela sensibilidade em sua xotinha. Seu rosto vermelho, e respiração entrecortada. Já sem voz para conseguir gemer. Tomada pela dor, sensibilidade, piorou quando sentiu dedos brincar em seu grelinho, sem forças para levantar a cabeça e tentar identificar quem era o dono das mãos. 
- Pensei que vocês iam ser bonzinhos para o papai. Mas tô vendo que vou ter que arrumar outro brinquedo pra mim, já que as putinhas não aguenta. Ficaram tanto tempo me provocando e agora estão chorando para parar? - questionou o mais velho, indignação beirando em seu tom de voz. 
Edward, em resposta para a provocação do pai, um misto de raiva e tesão subiu em seu peito, incentivado, socou com mais força contra a buceta de Harry, sentindo seu quadril bater com o do pai a cada investida, com lágrimas escorrendo cada vez mais de seus olhos, os filhos já sentindo seus orgasmos se aproximarem. E Louis gemendo rouco o nome dos filhos.
Dessa vez, sem pedirem permissão ao mais velho, gozaram novamente. Os dois chorando alto em soluços. A porra de Edward já esporrava pra fora da buceta de Harry, fazendo uma bagunça nos lençóis. E Harry, sentindo o orgasmo bater mais forte dessa vez, esguichou contra a virilha do irmão. Sua xotinha se contraindo em volta do caralho do garoto, o fazia perder mais a noção, presos naquela confusão sem saber se era tesão, dor ou desespero. E Louis se controlando para não gozar dentro do cuzinho do filho, ao sentir a entrada contrair forte em volta de seu cacete.
- Continua! - ordenou Louis. 
Edward, rosnou e gemendo ao mesmo tempo, voltou os movimentos de seu quadril. Sua mente entrou em transe, o fazendo ver vermelho, nem mesmo percebendo que começou a desferir tapas fortes em cima da buceta de Harry. Apertando o peito da garota com a outra mão, fortemente. Harry gemendo fraco, sentindo sua garganta arder. Tentava chamar pelo nome do irmão ou do pai, mas sem sucesso. Sem controlar sentiu o orgasmo novamente vir, molhando mais o seu irmão com seu líquido. 
Edward cada vez mais socando forte contra a buceta de Harry, sua dor e sensibilidade se anulando tamanho tesão que sentia naquele momento. Não ouvindo os chamados do pai em seu ouvido.
- Eddie, para. - o garoto não parou. - Edward Tomlinson! Para! - o filho apenas ouvia zumbidos em seu ouvido, não identificando o pedido do pai, continuou investido o quadril contra os dois. Apenas acordando de seu transe quando sentiu o pai o puxar contra si, o empurrando para a cama com brutalidade. Harry que já chorava, tornou o mais alto ao sentir a falta do cacete do irmão nela. 
- Papai...Eddie. Eu q-quero. Não p-para, por favor. - suplicou a menina, tomando suas poucas forças que ainda tinha e engatinhou para o irmão que estava sentado na cama. Subindo em seu colo, sentou fortemente contra o cacete do irmão, o abraçando pelos ombros, buscando sua boca desesperadamente para beijá-lo. E Eddie que gemeu em alívio ao sentir a buceta da menor em volta de si, logo socando forte para cima, e a menina sentando de encontro ao quadril do irmão. 
Os dois tinham entrado em um estado mental onde sentiam que não conseguiriam mais parar, com urgência, como se desejassem fundir seus corpos em desejo. Mesmo que os dois irmãos juntos novamente, ainda choravam, entre um gemido e outro, os dois tornando os olhares para o pai que estava na beirada da cama, punhetando seu caralho grosso. 
- Papai, eu quero você, papai! - Clamou Harry, contradizendo seu desespero anterior em sentar no cacete do irmão. 
Louis acatando o pedido da filha, subiu na cama, maravilhado com a cena da porra do filho escorrendo da bucetinha da menina para as bolas do garoto, tornando cada vez mais alto no quarto a mistura de gemidos e barulhos molhados. Louis não demorou para levar seus dedos ali, recolhendo um pouco do fluido, e levando para o cuzinho da menina. Rodeando levemente na borda, e levando o restante da porra do filho para lubrificar o próprio pau, se encaixando atrás de Harry, entrando com seu cacete devagar. 
- P-papai! Dói, papai... - gemeu a menina.  
- Shh princesa...eu sei. Prometo que já vai passar. Senta gostosinho no cacete do papai e do maninho, vai... - pediu levando suas mãos para os peitos de Harry, brincando com os mamilos entre seus dedos, os puxando levemente.
Harry começou a sentar contra os dois cacetes em suas entradas. Gemendo cada vez mais alto, logo a dor sendo substituída pelo prazer, sentia que iria explodir a qualquer momento. Louis e Edward ao ver a garota diminuir a velocidade, devido a fraqueza em seu corpo, começaram a socar seus cacetes fortemente fundo nela. Harry sem conseguir mais controlar, sentiu gozar novamente, molhando mais o irmão debaixo de si, gritando com a voz falhada o nome dos dois. Louis não esperando mais esporrou dentro do cuzinho de sua filha, logo Edward atingindo o orgasmo novamente. Mas ainda continuaram a meter contra o corpo mole da menina. Gemendo arrastados pela sensibilidade. 
Harry não aguentou mais, e sentiu o cansaço bater forte em seu corpo. Sua mente ficando nublada, viu pontos pretos em sua visão, logo as pálpebras caindo, e seu corpo perder totalmente as forças...desmaiou em cima do tronco do irmão. 
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
- Maninha? Hazz...acorda, princesa. - sussurrou Edward contra o rosto da menina, sorrindo ao ver ela abrir os olhos levemente, logo chamou pelo mais velho - Papai! Harry acordou! 
- Oi bebê! Que bom que acordou. A gente ficou preocupado... - disse Louis entrando no banheiro onde estava os filhos, os dois dentro da banheira grande da suíte, com Edward segurando sua irmã em seus braços. 
Louis retirou a toalha de sua cintura, expondo a nudez, e se juntou aos seus filhos na banheira. Harry ainda tentando acostumar seus olhos com a claridade, abria-os levemente, se aconchegando no peito do irmão, e gemeu satisfeita ao sentir o pai levar sua mão em seus cabelos molhados. Ela ainda grogue, começou a se recordar dos acontecimentos anteriores.
O resto do dia foi regado por muito carinho entre os três. Ainda os homens atentos e preocupados pela menina, a cuidaram com zelo. No final daquela manhã, todos tomados pelo cansaço, foram se deitar. Louis sentindo o homem mais sortudo do mundo ao ter os corpos dos filhos em cada lado de si. 
Ainda sem acreditarem no que acabara de acontecer, dormiram num acordo silencioso entre os três, que as conversas necessárias ficariam para depois.
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arrybct · 5 months
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Queria uma one shot curta estilo as do ao3, descrevendo um pouco do quão insaciável o Louis é, mostrando ele fodendo o Harry e depois de alguns minutos querendo mais, o Harry acabadinho na cama, cansado e sensível e o Louis chegando manhoso e sem jeito perguntando se pode comer ele de novo, e o Harry apesar de cansado quer muito isso pq tbm nunca se cansa de dar pro Louis, então ele só abre as pernas e deixar o Louis usar ele 💕
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arrybct · 6 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙫𝙚𝙨𝙩𝙞𝙙𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙖𝙢𝙖𝙧𝙚𝙡𝙤
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Louis deu a Harry de presente um lindo vestidinho amarelo, só que com uma condição: sempre que Harry o usava ele estava concordando em se submeter a todas as vontades de Louis, independente de quais fossem.
contagem de palavras: +4k
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Quando Louis voltou para sala de estar, Harry estava deitado de bruços, dormindo. Sinceramente, ele não estava surpreso: seu bichinho sempre foi muito intenso; sempre precisou que seu papai fosse gentil com ele depois que ele o usasse — fosse suas coxas ou sua boca, suas mãos ou sua bocetinha.
Louis estava bem fazer isso por ele. Era absolutamente apaixonado em cuidar de sua coisinha manhosa e maleável e faria isso por ela pelo tempo que levasse até que ela estivesse descansada e bem em se desgrudar de Louis.
Exceto quando Harry precisava aprender uma lição.
E Louis ainda não tivesse acabado com ele.
Nesse caso, seu bichinho infelizmente não tinha permissão para dormir — ao menos não ainda —, tampouco sair da posição que fora deixado, por isso, sem ter colocado de volta suas roupas, Louis se aproximou silenciosamente do corpo adormecido no sofá.
O vestido amarelo estava levantado, deixando sua bunda toda exposta. Harry estava com o rosto deitado sobre os braços e uma de suas pernas estava dobrada, facilitando o trabalho de Louis quando ele ajoelhou ao lado do sofá e segurou na barra da calcinha branca que Harry estava usando.
Apesar da desobediência, Louis não quis acordar Harry imediatamente, então com a outra mão ele começou a massagear o grelhinho dele através da calcinha já encharcada, acelerando aos poucos o movimento. Quando seu bichinho começou a molhar um pouco mais de novo, Louis se abaixou, lambendo e sugando o tecido, chupando e tentando morder os lábios gordos da xotinha dele.
As pernas de Harry não estavam abertas o bastante, porém, e quando Louis não pôde fazer mais que isso ele firmou o aperto na barra da calcinha e a puxou.
“Shh, quietinha”, ele disse ao ouvir o primeiro choramingo sonolento de Harry. Louis voltou a puxar a calcinha, vendo-a agora se afundar entre os lábios gordos da boceta dele. “Vamos, coisinha, fique quieta.” Harry levou a mão de encontro a de Louis, tentando tirar seu papai de lá. “Hazza…”, Louis disse em repreensão ao mesmo tempo que dava mais um puxão.
“Papai, machuca”, Harry começou, sua voz embargando. “Me solta, por favor.”
“Vire-se pra mim”, ele mandou.
Harry fungou. “Você vai parar?”
“Vire-se pra mim, Harry”, Louis repetiu, dando um tapa em sua bunda.
Quando Harry começou a se virar, Louis soltou a calcinha, mas voltou a tomá-la de imediato quando ele já estava de barriga para cima. A mão de Harry parou em cima de sua xotinha e ele fechou as pernas, tentando lutar contra as mãos de Louis. “Não, papai, por favor.”
“Por que você acha que tem direito de falar, ein, Harry?” Louis obrigou-o a abrir as pernas e deu um tapa em cima de sua mão para tirá-la dali. “Quem disse que você tem alguma voz aqui, uh? Já viu o que você está usando?”
A expressão de Harry nadou em confusão e uma pitada de traição.
“Mas… Você disse… disse que eu era seu bom garoto, papai. Eu achei que já tinha acabado. Achei que-”
“Você não acha nada, Harry. Você é só uma puta idiota, não é capaz nem de pensar.” Louis olhou para ele, fazendo um barulho de desdém quando viu como os peitos dele já não estavam mais cobertos pelo vestido. “Está agindo de forma tão estúpida que nem merece ser minha coisa, na verdade. Agora cale a boca.”
Os olhos dele se encheram de lágrimas e Harry curvou os lábios para baixo. “Achei que era um bom garoto”, ele sussurrou, a voz tremula. “Achei que já merecia ser seu bichinho de novo.”
A mão de Louis só ficou mais firme ao puxar a calcinha e com a outra ele usou o polegar para circular o clítoris de Harry. “Eu já disse: você não acha nada. Você não é nada. Não até que eu diga o contrário. Até lá, sequer merece ser minha coisinha”, ele repetiu.
As lágrimas começaram a descer pelas bochechas de Harry. “Desculpa, papai, eu não queria ser burro assim.”
Louis balançou a cabeça.
“É culpa minha”, disse com um suspiro, soltando parcialmente a calcinha para poder alcançar o vibrador que ele já tinha usado em Harry mais cedo. “Você é só um brinquedo sem cérebro.” Ele o colocou no lugar em que seu dedo estava trabalhando e o ligou na velocidade máxima, somente para ver o tronco de Harry se arquear e suas pernas tentares se fechar outra vez. “Esqueci que não posso esperar muito de você, não é verdade?”
O corpo de Harry estremeceu e ele voltou a tentar empurrar a mão de Louis para longe de sua bocetinha. “Não, papai. Vou me esforçar, eu juro. Eu…”
Louis levantou as sobrancelhas. “Não parece, Harry. Ainda está tentando fugir da sua punição.” Ele mexeu com o vibrador, esfregando-o para cima e para baixo na xotinha dele. “Acha que não merece, é isso? Que tenho que parar. Estou sendo injusto com você?”
Harry gemeu um som quebradiço, trazendo as mãos para si. “Não, papai, eu mereço. Não é injusto, eu mereço. Você pode fazer o que quiser.”
“Não preciso da sua permissão, Harry.” Louis o observou por um instante. “Vou chupar você e depois foder essa sua boceta e só então quem sabe eu te desculpe.”
“Mas o papai já fodeu minha bocetinha hoje.”
“E vou foder quantas vezes mais eu quiser, Harry”, Louis disse com exasperação, “ela é minha.” Ele parou enfim com o vibrador, para o alívio temporário de Harry, e puxou a calcinha dele para baixo, observando com ligeiro fascínio como o melzinho de seu bichinho estava ainda ligado a ela. Louis então colocou o tecido na boca de Harry; não era o bastante para fazê-lo quieto, mas passava o recado de que ele deveria ficar. Ele ainda colocou os pulsos de Harry para cima da cabeça dele, apertando-os firmemente antes de dizer: “Fique onde eu deixei você, ouviu?”
Harry assentiu ansiosamente ao passo que Louis puxou uma de suas pernas para o chão e dobrou a outra para cima, deixando-a apoiada no sofá — ele estava suficientemente aberto, agora; pronto para ser usado outra vez.
Seu bichinho respirou profundamente quando sentiu seus dedos abrirem sua xotinha. Ela estava toda vermelha e Louis enfiou o indicador até ver sua porra voltar a vazar. Ele raspou a unha levemente na vulva de Harry e admirou o corpo dele estremecendo, somente para repetir o movimento outra vez, porém com um pouco mais de força. Louis mal podia imaginar como ele estava sensível.
Harry tinha sido obrigado a passar todo o período do jantar com um vibrador dentro da boceta porque naquela tarde quis tentar ser mais esperto que seu papai, como se ele não fosse notar que, além de estar se tocando sem pedir permissão, estava gravando seus dedinhos brincando com aquilo que sequer o pertencia. Agora, Louis não sentia muita pena de como Harry se crispava quando ele abria bem sua bocetinha e enfiava um dedo — ele estava simplesmente cumprindo com a aparentemente incontrolável vontade de seu bichinho de ser estimulado.
Louis sabia que a promessa havia sido de chupar, mas antes de fazê-lo ele abriu um pouco mais os lábios da xotinha de Harry e colocou três dedos lá dentro, procurando pelo ponto G e correndo os dedos sobre ele com mais intensidade a cada vez que seu bichinho ameaçava fechar as pernas ou deixava um pequeno soluço escapar.
Só quando pareceu que Harry gozaria pela quarta vez na noite é que Louis se abaixou e começou a chupar sua boceta. Suas mãos apertaram com firmeza as coxas dele enquanto Louis corria a língua pelo canal, mantendo-as quietas. Ele fodeu e fodeu e então se afastou para poder ter o grelhinho entre os dentes.
Harry não conseguiu se manter quieto ao que Louis sugava e mordia seu monte, mas ele não quis parar para repreendê-lo, gostando como sempre de ouvir os sons que seu bichinho choroso e superestimulado fazia. Ele só pôde acalmar a respiração quando Louis o soltou, plantando pequenos beijos sobre a linda boceta usada. Mas não por um momento longo, porque em seguida ele estava sugando seus grandes lábios, e mordendo os pequenos, e então invertendo a ordem, de novo e de novo.
A essa altura, as coxas de Harry provavelmente tinham marcas da força com que Louis estava mantendo-as abertas, porque ele já não parecia estar tentando se manter no lugar, não quando a boca de Louis estava determinada a colocar toda a bocetinha dele para dentro. Outra vez, todavia, quando parecia prestes a gozar, seu papai parou com os movimentos.
As sobrancelhas de Harry se arquearam no centro ao que ele respirou fundo, contendo um choramingo. Louis subiu até estar olhando para o rosto dele. “Shh, eu sei”, ele lamentou, enquanto apertava os peitinhos dele. “Muito frustrante, coisinha, eu sei, mas estou te dando uma lição e agora não quero mais que você goze, entendeu?” Foi com deleite que Louis assistiu aos olhos de Harry se encherem de lágrimas imediatamente. Ele torceu seus mamilos. “Não, não chore. Você está indo tão bem, não quer que o papai fique bravo com você de novo, não é?” Seu bichinho assentiu, soluçando. “Viu só, minha coisinha consegue pensar então.” Ele assentiu novamente. “Que alívio”, Louis exalou com orgulho, acompanhando como as bochechas de Harry se avermelharam com a pitada de aprovação. “Agora vamos, continue assim enquanto fodo você, coisinha.”
“Papai, por favor…”, ele murmurou entrecortado.
“Não, quietinho. Não estrague as coisas, você está sendo perfeito. Só precisa aguentar o papai fodendo sua bocetinha uma última vez e eu prometo que hoje mesmo eu recompenso você, uh.”
Harry choramingou outra vez e Louis decidiu tirar a calcinha da boca dele. “Aí- aí eu volto a ser seu bichinho?”, ele perguntou, como se isso já pudesse ser toda a sua recompensa.
“Volta a ser o bichinho do papai”, Louis concordou com ternura, apertando novamente os mamilos dele. “Mas só se você não gozar enquanto o papai te fode, ok?” Harry concordou com a cabeça. “Mantenha as pernas abertas pra mim.”
Seu bichinho parecia determinado a cumprir perfeitamente com as ordens: abriu bem as pernas e manteve-as assim mesmo quando os dedos de Louis quiseram raspar a unha rapidamente sobre seu montinho.
Mas então Louis começou a forçar o pau para dentro dele; e ele não estava se dando exatamente ao trabalho de fazer isso com calma; e não estava usando nenhum lubrificante. E, de qualquer maneira, Harry mesmo disse: Louis já tinha fodido sua xotinha antes; a não muito tempo, na verdade. Um tempo curto demais, se o bico nos lábios e os olhos lacrimejantes de Harry significavam alguma coisa.
“Hm, papai”, ele chamou quando sentiu Louis empurrar com mais força, todo seu pau coberto pelo aperto de seu buraco agora. “Calma, por favor.”
Louis apoiou uma mão sobre o baixo ventre de Harry e olhou em seus olhos com uma sobrancelha arqueada. “Vou tolerar isso só porque você vem sendo uma ótima coisinha, Hazza, mas não ache que tem direito de ditar como fodo minha boceta, ouviu?”
Harry soluçou, apertando os dedos das mãos enquanto assentia. “Desculpe, papai.”
“Sim, sim, Harry. Desculpado. Agora tudo que eu quero ouvir de você são gemidos, okay?”
Seu bichinho soluçou. “Okay, papai.”
E mesmo sendo uma ordem, e mesmo que Harry amasse cumprir ordens, seus gemidos eram altos simplesmente porque ele não sabia ser quieto. Ele era constante e melodioso nas estocadas lentas e profundas de Louis e era alto e desesperado em suas estocadas rápidas e precisas.
E, além dos gemidos, havia o próprio som do pau de Louis entrando e saindo do buraco molhado de seu bichinho. Era notável como só a bocetinha dele já cheia de porra poderia ser e ele ficou dividido entre olhar o entrar e sair de seu membro e morder onde quer que sua boca alcançasse.
Morder, sim, porque mesmo quando eram suas bocas se encostando Louis não era capaz de resistir ao impulso: ele queria deixar Harry completamente marcado, de forma que não gerasse dúvida alguma de que ele havia sido muito bem usado. Por isso, quando não estava olhando o pau entrar e sair da boceta esticada de sua coisinha, ele estava mordendo os lábios e o pescoço dele; estava curvando-se um pouco mais e alcançando os peitinhos dele. Louis teve que tomar os pulsos de Harry, eventualmente, mas nada mais o atrapalhou de morder e puxar e sugar seus mamilos. A cada vez que se afastava para olhar, eles estavam um pouco mais vermelhos.
Assim como as bochechas e os lábios de Harry e provavelmente a glande de Louis. Vez ou outra — quando percebia os dentes de seu bichinho apertarem-se um pouco mais firmemente — ele diminuía a velocidade de seu movimento, facilitando a contenção do orgasmo de Harry, pelo menos um pouco. Mas aí Louis notou que mais um pouco ele mesmo gozaria; e que, de todo jeito, aquela ainda era a punição de Harry. Então Louis deu batidinhas no rosto dele para chamar sua atenção.
“Vamos, coisinha, está me ouvindo?”
Harry fungou. “Sim, papai.”
Louis abriu um sorriso para ele. “Ótimo, Hazza, porque tive uma ideia e como você vem sendo o brinquedo perfeito vou deixar que decida como faremos, uh.” Harry balançou a cabeça em reflexo a animação de Louis enquanto ele esticava-se novamente para vibrador que havia jogado no chão. As sobrancelhas de seu bichinho imediatamente se levantaram. “Escute: quero usar isso aqui em você e vou deixar que escolha em qual dos seus buracos ele vai ficar: no seu cuzinho ou na sua bocetinha junto com meu pau?”
Louis havia parado completamente com suas estocadas, porém mesmo assim os olhos dele se encheram, como se ainda estivesse sendo fodido. “Não, papai; por favor, não.”
Ele semicerrou os olhos para Harry. “Não vai se livrar disso. Anda, seja bom e diga.”
“Minha bocetinha tá muito cansada, papai, por favor.”
Louis abriu mais uma vez um sorriso. “No seu cuzinho, então? Está bem, meu amor.”
As pernas de Harry ameaçaram se fechar antes de conseguirem se lembrar de que não podiam se mover. “Mas o papai… o papai vai com calma, né? Pra não doer? Por favor.”
Louis assentiu com uma expressão de condescendência, no entanto sua mão já estava levando o vibrador até o buraco de Harry e pressionando. “Claro, amor, mas é claro. Papai vai ir com toda a calma, uh”, Louis disse com uma voz macia, empurrando o vibrador mais um pouco. “Porque é o que minha coisinha merece por estar aguentando tudo tão perfeitamente, não é?” Harry balançou a cabeça afirmativamente com ansiedade. “Sim, Hazza, eu sei, eu vejo seu esforço. Só que… sou eu que mando, não é?” De repente, a mão de Louis empurrou com tudo o restante no vibrador que ainda faltava. As costas de Harry se arquearam ao mesmo tempo que suas mãos correram para tentar pará-lo. “Sim, eu que mando. Agora quieto, você sabe que é assim que funciona. Sabe que eu não dou ouvidos a vagabundas como você.”
O choro de Harry aumentou e suas mãos ainda insistiram em contornar seu cuzinho, querendo diminuir a força das estocadas de Louis. “Não, papai, por favor, por favor.”
Ele voltou a foder a boceta de seu bichinho. “Cale a boca, meu amor, não quero me estressar com você de novo.” Louis parou o vibrador no fundo de Harry e concentrou-se integralmente em entrar e sair dele com força, seus braços segurando suas coxas para que ele pudesse levantar seus quadris e conseguir um ângulo melhor. A essa altura, prestes a gozar, deixou de se importar com os lamentos de Harry e com como suas pernas estavam tremendo. Ele não o ajudaria mais a prender seu orgasmo.
“Papai, me perdoa, papai, por favor”, seu bichinho estava murmurando.
“Perdoar o que, Hazza?”, ele perguntou, estocando um pouco mais para cima.
“Vou gozar, eu- quero muito, papai, por favor, posso?”
“É claro que não, Harry, não seja idiota.” Um soluço um pouco mais alto que os outros escapou de sua garganta. “Não, bichinho, eu sei que você consegue, vamos. Papai já está vindo.”
“É mesmo?”
Louis inclinou-se para morder os lábios de Harry. “Sim, e vou deixar você cheia da minha porra, uh?”, ele sussurrou em seu ouvido. “Vou pegar um plug para garantir que nada escorra e você fique cheia, cheia”, Louis continuou em meio a gemidos, suas estocadas cada vez mais desesperadas até que ele estivesse gozando. Ele beijou Harry, sugou sua língua e, quando se afastou, cuspiu em sua boca e o obrigou a engolir. Louis tirou sonoramente seu membro sensível de dentro da boceta de sua coisinha, assistindo a ela se contrair no nada.
“Obrigado, papai”, Harry estava agradecendo, fechando as pernas.
Louis sorriu para sua imagem bagunçada e completamente fodida. “Não é nada, meu amor; espere só um pouquinho, eu já volto.”
“Papai não pode já tirar?”, Harry perguntou quando Louis já estava de pé, abrindo um pouco as pernas para mostrar o vibrador ainda ligado em seu buraco.
“Tenha paciência, bichinho, o papai já volta.”
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Quando estacionou o carro em frente ao prédio, Harry olhou de maneira inquisidora a Louis. Ele não tinha dado nenhuma informação do que fariam, só o que seu bichinho soube, enquanto tinha o vibrador desligado e enfim retirado, era que eles sairiam para que Louis pudesse recompensar seu ótimo trabalho.
Louis olhou de volta para ele. Embora não tenha exigido, Harry havia escolhido sair com o vestido amarelo. Suas alças eram finas e as vezes escorregavam dos ombros cheios de marcas dele. Ele não usava sutiã, de modo que era possível ver seus mamilos eriçados sob o tecido de cetim. Estava lindo, lindo. Louis saiu sem uma palavra e contornou o carro para abrir a porta para Harry, que sorriu com a gentileza.
O apartamento em que estavam indo ficava no segundo andar e Louis nem precisou bater, a porta se abriu assim que eles chegaram. Foram recebidos por Spencer, um homem pouco mais baixo que Louis, de ombros largos e corpo tatuado, que estava sorrindo antes mesmo que fosse dito qualquer coisa.
Ele e Louis se conheceram ainda adolescentes. Tinham costume de frequentarem as mesmas festas e beijarem quase as mesmas bocas. Aos poucos, depois de irem para a faculdade, foram perdendo o contato, mas em momentos como aquele eles sempre lembravam um do outro e se verem novamente era sempre como estar no Ensino Médio outra vez.
“Tommo”, Spencer disse, sorrindo aberto em direção a Louis. Em seguida, seus olhos caíram na pequena figura de Harry, perseguindo cada centímetro descoberto de seu corpo. “Você disse que precisava de ajuda com a garota e imaginei que ela fosse como uma brat”, ele comentou, distraidamente. Como que testando uma teoria, Spencer esticou o braço em direção a Harry, a mão tocando a bochecha dele. Em resposta, Harry pendeu em sua direção e abrigou o polegar dele quando Spencer percorreu seu lábio com ele. “Ela provavelmente se dobraria só pra agradar”, ele murmurou encantado, os dedos movendo-se em estocadas.
Com os olhos ávidos sobre eles, Louis soprou uma risada sarcástica. “É claro”, ele bufou. “Meu bichinho pode esquecer o lugar dele as vezes, mas é perfeito pra mim, não é, meu amor?”
Os ombros de Harry se encolheram em timidez e ele soltou um som doce, assentindo. Spencer se afastou, assistindo como a movimentação de Harry fez com que uma das alças de seu vestido caíssem. Ambos observaram parte dos seios de Harry ficarem a mostra antes de, com um dedo, Louis puxá-la para cobrir sua coisinha outra vez.
Spencer olhou para Louis de novo. “Você tem razão. Sempre tinha os brinquedos mais perfeitos.” Ele voltou-se para Harry, andando para que entrassem no apartamento. “Sabia disso, linda?”, Spencer parou e se virou para Harry. “Seu papai sempre pegou só vagabundas gostosas e obedientes como você.”
Louis levantou uma sobrancelha, aproximando-se de Spencer, que tinha se apoiado contra sua mesa de jantar, os braços cruzados na frente do peito. Ele deslizou os dedos pelos cabelos da nuca de Spencer e aproximou seus rostos. Quando o rosto dele se inclinou um pouco mais, Louis firmou o aperto, puxando-o para trás, e ele resmungou em frustração, encarando sua boca. “E você era uma delas, uh”, Louis sussurrou sob sua respiração, sorrindo de lado e segurando a mão de Spencer que tentou tocar seu rosto. “Tão desesperado pra ser o melhor, o mais dedicado de todos.”
Spencer assentiu e voltou a tentar beijá-lo, mas novamente Louis firmou seu aperto e se afastou. Spencer choramingou dessa vez. “Hm, por favor”, ele pediu, agarrando a blusa de Louis com a mão livre e trazendo-o para perto.
Louis abriu um sorriso, resolvendo ter pena dele. “Já que você foi tão educado”, ele disse, antes de trazer o rosto dele de encontro ao seu. Ele o tomou um beijo duro, a língua de Louis preenchendo sua boca, seus dentes mordendo seus lábios. Spencer gemeu facilmente, derretendo contra ele, se deixando levar pela força e pelo domínio de Louis. Ele se afastou com o corpo de Spencer ainda perseguindo pelo seu. Mais uma vez, a mão de Louis o segurou, mas com a outra ele entreabriu os lábios dele, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e cuspindo em sua boca, fechando-a novamente para obriga-lo a engolir. “Senti sua falta, cachorrinho”, Louis sussurrou com um sorriso de lado, gostando de como Spencer parecia ofegante com os olhos semicerrados.
“Sim, senhor, eu também”, Spencer concordou.
Louis deu batidinhas em seu rosto e então voltou-se outra vez para Harry, que parecia entretido assistindo-os, as coxas se friccionando. “Vamos lá?”, Louis perguntou, cobrindo os ombros de Harry com seu braço e seguindo caminho para o corredor.
“Fazer o que, papai?”
Louis sorriu para ele, trazendo-o para perto. “Não era você que sempre quis um piercing nessa sua boceta linda? Spencer coloca.”
“É”, Spencer disse logo atrás deles. “Tenho esse estúdio improvisado.”
Eles entraram no último quarto do corredor. A luz estava ligada e bem no meio do cômodo tinha uma cadeira daquelas em que Harry se deitaria para ter sua perfuração feita. Spencer andou diretamente para uma pequena cômoda ao lado da cadeira e abriu a primeira gaveta, tirando de lá um par de luvas. Harry permaneceu acanhado ao lado de Louis, as mãos unidas na frente do corpo.
“Vamos, bichinho, não precisa ter vergonha, sua bocetinha é perfeita.” Louis empurrou-a levemente para dar um passo em direção a cadeira. Harry foi, trôpego, e sentou-se de lado, assistindo Spencer separar o material. “Deite-se, Hazza. Abra bem as pernas para Spencer.”
Obedientemente, Harry deitou-se, puxando o vestido para cima, dobrando os joelhos e abrindo espaço para exibir sua xotinha, já que estava sem calcinha. Quando olhou na direção dela, Spencer abriu um sorriso. “Ah, olha só o que temos aqui”, ele disse, batendo o dedo no plug parcialmente escondido pelos lábios da boceta. Harry deixou um ofego escapar com a ligeira movimentação. “Uma vadia tão sensível.”
Harry choramingou diante do comentário e balançou a cabeça, fechando um pouco as pernas e olhando para Louis. “Hm, papai, e se- e se doer minha bocetinha? Muito sensível, papai, por favor.”
Louis arqueou as sobrancelhas, apoiando-se na parede e cruzando os braços. “Bom, acho que podemos dar um jeito nisso. Spencer”, Louis chamou, “tire o plug dele.” Spencer soltou os materiais que estava segurando e foi até Harry, abrindo as pernas dele e puxando o plug de dentro dele com um barulho molhado. “Agora você pode brincar um pouco com ela. Pelo visto essa boceta precisa relaxar.”
Spencer olhou para Louis com um sorriso de lado antes de se voltar a Harry. Ainda com as luvas nas mãos, ele separou os grandes lábios e então enfiou dois dedos dentro da xotinha dele, começando a fodê-lo. As costas de seu bichinho arquearam perante a sensibilidade ao mesmo tempo que porra começou a vazar de seu buraquinho. A mão de Spencer só ganhou velocidade, entrando e saindo, os barulhos molhados sendo acompanhados pelos gemidos de Harry.
“Como essa vadia foi usada, Tommo. Meus dedos estão sendo praticamente engolidos por ela.”
Louis se desencostou da parede, aproximando-se deles. “Estou usando ela tem horas”, ele contou, franzindo as sobrancelhas quando uma ideia cruzou sua mente. “Acho que até posso…”, Louis começou, então esticou a mão entre as pernas de Harry, apenas para enfiar três dedos junto aos de Spencer. A boca de sua coisinha se abriu em um gemido mudo e Louis tentou estocar contra ele. “Ah, viu só? Está toda molhada, praticamente vazando.” Ele começou a igualar o ritmo com o de Spencer e Harry enfim demonstrou sua excitação, os gemidos trêmulos começando a aumentar de novo. “Olha como está aberta, aguentando cinco dedos a fodendo como se não fosse nada.”
“Tão gostosa”, Spencer disse, parando a mão no fundo de Harry. Louis seguiu fodendo-a, seus movimentos fazendo com que o corpo todo dele se mexesse. De repente, a atenção de Louis foi capturada pelos peitos de Harry e, com um gesto abrupto, Louis abaixou a parte da frente do vestido amarelo para que tivessem visão dos seios dele. O olhar de Spencer caiu sobre eles imediatamente. “Hm, posso chupar os peitos dela, por favor?”, ele pediu.
Louis riu, retirando os dedos de dentro de Harry para poder se afastar e dar a ele mais espaço. “É claro, já que você é um cachorrinho tão educado.”
Spencer não precisou que repetissem. Ele voltou a fodê-lo com os dedos e com a outra mão apertou o seio de Harry para então abaixar-se e começar a chupá-lo. O som de contentamento de Spencer com o gemido superestimulado de Harry foi como música para Louis. A boca de seu bichinho estava aberta em gemidos e ele tentou esticar uma mão em direção a xotinha, para tentar conter a velocidade dos dedos de Spencer, que por sua vez mordeu o mamilo dele em repreenda.
“Tão lindos”, Spencer disse afastando-se, beliscando o bico cheio de saliva. “Seus peitinhos seriam perfeitos para um piercing. Lindos, lindos”, ele murmurou, seguindo para o outro mamilo. Spencer fazia uma série de barulhos de sucção, levantando o rosto e trazendo o seio junto de si, gemendo junto de Harry. Os dois pareciam absolutamente hipnotizantes.
A uma certa altura, Harry começou a dar sinais de que poderia gozar — suas pernas começaram a tentar se fechar, o tronco se curvar e os gemidos a aumentar. Louis não quis interferir. Se Spencer não notasse, ou simplesmente não se importasse, ele adoraria assistir seu bichinho tremendo com o estímulo em excesso. “Por favor, por favor”, Harry sussurrou, mas tudo que Spencer fez foi largar seus peitos e subir para seu pescoço, abrindo espaço para chupá-lo também.
“Não dê ouvidos a ele”, Louis disse, “vá em frente.” Spencer ouviu Louis. Ele abandonou o pescoço de Harry e tirou os dedos de dentro dele para então aproveitar toda a lubrificação e masturba-lo. As costas dele se arquearam e, enquanto ele gozava pela quinta vez, Spencer segurava sua perna para mantê-lo aberto. Felizmente para Harry, quando ele começou a implorar que parasse com os toques, Spencer realmente o fez. Virando-se para trás para jogar fora as luvas e pegar os materiais para a perfuração, Louis o interceptou, mordendo o lóbulo da orelha dele e apalpando seu pau duro através das calças. “Faça um bom trabalho e então eu te dou uma recompensa, uh.”
Tudo que Spencer o deu foi um aceno frenético como resposta. Ele pôs-se a trabalhar com eficiência. Deixou tudo o que precisava na cômoda ao lado da cadeira e brincou com os mamilos de Harry enquanto higienizava e marcava onde o piercing ficaria, seguindo os comandos de Louis. Quando a perfuração enfim foi feita, Harry fechou os olhos e gemeu, levantando a cabeça para cima. Com a joia colocada, Spencer pegou o plug e botou-o novamente na boceta de Harry.
“A vadiazinha se comportou tão bem”, Spencer elogiou. “Merece até um prêmio.” Ele então abaixou-se e tomou a boca de Harry para um beijo. Louis, um pouco distante, assistiu-os com atenção, vendo a maneira como Harry corria atrás da boca de Spencer e a mão dele vez ou outra ainda mexia com o plug. Ele pensou que quando fosse trazer Harry para colocar o piercing nos mamilos — porque ele definitivamente o faria — ele teria que trazer uma câmera com ele, para poder guardar para si todo aquele show.
hey! uma segunda parte desse plot ainda vem, eu só não tenho como saber quando.
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arrybct · 6 months
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ㅤㅤㅤ𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤᴠᴇʀᴅᴀᴅᴇ ᴏᴜ ᴅᴇꜱᴀꜰɪᴏ » h!inter
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤᴠᴇꜱᴛɪᴅɪɴʜᴏ ᴀᴍᴀʀᴇʟᴏ » h!inter
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arrybct · 8 months
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people who do not write will never understand when we say the characters and the story have a will. at some point i am not even writing it i am just narrating whatever the fuck they do.
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arrybct · 8 months
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arrybct · 11 months
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Without Cigarretes
Onde Louis é viciado em cigarro mas encontra algo melhor para livrá-lo do seu vício
Ou
Onde Harry ajuda seu amigo de infância a largar o cigarro, mesmo que de um jeito muito diferente...
Avisos: ltops, hbottom, h!inter, uso de droga, fixação por seios, ambos os personagens virgens (apesar de n darem tanta importância para isso). A história a seguir menciona o uso de menor usando nicotina, mas eu NÃO sou a favor disso e em nenhum momento isso será romantizado, é apenas para a contextualização da história.
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Fumar é uma merda.
Vicia, causa dependência, estraga os pulmões, muda o humor e, sem contar, nas outras inúmeras doenças que podem ser acarretadas com o simples ato.
Louis William Tomlinson sabia de todos esses malefícios —claro que sabia—, mas ele apenas não conseguia largar o cigarro. Veja bem, não é bem culpa dele, se for parar para analisar o contexto todo: ele tem contato com a nicotina desde que... Desde que era um bebê? Talvez até mesmo antes.
Seus pais eram fumantes de carteirinha. O pai fumava, pelo menos, um maço e meio de cigarro por dia e sua mãe, se quer havia parado durante sua gestação ou amamentação. Então é, não pode colocar a culpa em Louis por ter o péssimo exemplo dos pais.
Na verdade, não era nem só o exemplo. Louis fumava junto aos pais, já que eles não se preocupavam em abrir janela alguma ou sair para fumar do lado de fora; o garoto praticamente respirava a fumaça tóxica em boa parte do seu dia a dia.
No começo, ele não gostava nem um pouco. Evitava ficar perto dos pais, passando o dia todo trancado no quarto —mesmo que o cheiro ficasse impregnado por toda a casa— ou estendia o tempo na escola, matando tempo na biblioteca ou pedindo ajuda em uma matéria que ele claramente domivana. Mas depois de muito tempo, e ele não sabia dizer se pegou gosto pela coisa ou apenas se acomodou o suficiente com isso, tornou-se familiar, apenas o cheiro da nicotina queimada já não era mais o suficiente.
Por isso, quando seu pai morreu e sua mãe entrou em uma depressão tão profunda que tudo o que existia para ela era trabalho, e quase não ficava em casa para poluir o ar, ele usou seu primeiro cigarro. Tinha oito anos. Muitos podem dizer que foi precoce, mas, sinceramente, qual a diferença de colocar um na boca, para aspirar todo dia aquela mesma fumaça?
A questão era: Louis sabia que fumar era um hábito ruim, mas ele não queria parar. É viciante e ele só conseguia se sentir completamente satisfeito quando colocava um, depois outro, depois outro, e assim por conseguinte até completar cinco cigarros na boca depois que a aula finalmente acabava e ele ia andando para a casa.
E sua vida ia bem assim. Ou, pelo menos, era o que ele achava até um novo vizinho se mudar para a casa ao lado da sua.
Louis se lembrava exatamente do dia. Era um pleno sábado de manhã em que estava sentado na varanda, nas escadas da porta da frente, com um cigarro em mãos e a fumaça saindo pela boca quando o viu.
Um menino magrinho, mas com bochechas gordinhas e lábios bem desenhados, cabelos cacheados e mãos adoravelmente fofas. Ele sorria enquanto levava uma caixa para dentro da casa.
Louis não sabe quanto tempo ficou olhando para a nova família descarregando o caminhão de mudança, porque simplesmente não conseguia desprender os olhos do garoto, mas se deu por si quando viu-se sem mais cigarros dentro da cartela que sempre carregava para todo o lado. Ele devia ter fumado mais de sete —o que não era o usual, nem mesmo para ele.
O sol já estava começando a se pôr na hora que Louis viu o garoto que assistia, andar em sua direção. Calmo, passivo e sorridente.
–Você fede a cigarro– comentou ele, fazendo uma careta desagradável. A voz era fina e melodiosa, quase feminina; apesar de que, combinava bastante com sua idade, ele não tinha cara de quem havia passado pela puberdade ainda.
Olhando mais de perto agora, Louis podia ver melhor seu rosto e todos os traços que o compunha. A primeira impressão que teve, foi de que o garoto a sua frente era um dos garotos mais lindos que já vira. Sim, ele tinha alguns atributos delicados e femininos demais para serem deixados de lado, como os lábios cheios demais, com um arco do cupido bem acentuado, e o queixo delgado, as bochechas fofas e sobrancelhas desenhadas para cima, mas no final, era claramente um menino.
–Obrigado?– soou mais como uma pergunta, analisando o garoto parado a sua frente com certa dúvida. Não soube dizer se ele era sincero demais ou apenas sem noção de chegar nele assim, do nada.
–Não é um elogio. Papai sempre diz que é feio fumar, até mesmo para os adultos. Quantos anos você tem?– ele retrucou, sério.
O sorriso que vira antes em seu rosto não estava mais lá e, por algum motivo que não sabia explicar qual, Louis não gostou disso.
–Seu pai está certo– disse, dando de ombros –Tenho dez e você?
–Quase dez– respondeu, orgulhoso, apesar de o sorriso não ter voltado –Você é realmente muito novo para estar fumando. Acho que não posso ser seu amigo. Papai não vai gostar.
Louis franziu o cenho, tentando se lembrar quando foi que, naquele curto período de tempo que tinham conversado, havia pedido ao garoto para ser seu amigo.
Contradizendo sua fala anterior, o novo vizinho sentou-se ao seu lado na escada e disse:
–Qual seu nome?
–Louis Tomlinson.
–Eu sou Harry Styles– apresentou-se, agora o sorriso voltando com ainda mais intensidade, completando o rosto todo. Sua face toda sorria e os olhos diziam muito: era um riso sincero –Sabe, eu vi você nos espionando... Que mal-educado da sua parte não ajudar seus novos vizinhos, Louis Tomlinson!
Mas o citado sequer respondeu, ocupado demais olhando para cada detalhe bonito de Harry. Não é que ele quisesse ser grosseiro ou algo assim —ele sabia que era muito idiota de sua parte ficar mirando uma pessoa que ele mal conhece desse modo—, mas não é como se ele pudesse evitar também.
Deus, olhar para aquele garoto estupidamente alegre o deixava ansioso e ele se via tentado a fumar novamente.
–Você está sendo esquisito de novo– comentou Harry, trazendo a atenção de Louis de volta a conversa –Pare de ficar encarando assim, seus olhos são grandes e eu consigo ver eles analisando até minha alma.
As bochechas do mais velho coraram.
–Desculpa.
–Você é bem caladão, não parece que tem muitos amigos– pontuou, parecendo pensar em algo quando formou um biquinho fofo com os lábios –Tudo bem, eu posso ser seu amigo. Mas você tem que me prometer que não vai fumar esse negócio fedido na frente do meu pai.
Louis quase riu.
Ele realmente não tinha muitos amigos; apenas Namjoon e Yoongi, com quem ele se sentava no intervalo de almoço na escola —que nem era sempre, já que muitas das vezes ele preferia matar a refeição para ir alimentar seu vício atrás do ginásio.
Talvez um amigo que sabia que ele fumava poderia ser bom, assim ele não precisaria fingir ser uma pessoa que não era —ainda que ele não soubesse muito bem quem fosse, já que era novo demais para tal.
–Prometo não fumar esse negócio fedido perto do seu pai– Louis disse, por fim, deixando um pequeno sorriso aparecer em seu rosto e assistindo um ainda maior crescer no do outro.
E foi assim que a amizade deles começou.
Ambos esperavam que fosse durar muito, pois dentro de meses Harry começou a estudar na mesma escola que Louis e então eles se tornaram inseparáveis. Passavam praticamente o dia todo, de todos os dias, juntos.
E, talvez, por causa disso, Harry tenha ficado cansado, enjoado, enojado, ou qualquer outra sensação ruim, ao sentir o cheiro de cigarro cada vez mais impregnado nas roupas de Louis e, algumas vezes, na dele própria.
Bastou um ano para que Harry colocasse Louis contra a parede. Sim, ele fez exatamente isso: exigiu que o mais velho escolhesse entre ele ou o cigarro.
Não se precisava ser nenhum gênio para descobrir que Louis escolheu Harry; afinal, se tinha um vício que era ainda pior que a nicotina era a presença de Harry.
O garoto era completamente... Apaixonante.
Ele sempre extraia o melhor de Louis. Era carinhoso, engraçado, divertido, atencioso, encantador, inteligente, bonito, paciente e ele adorava Louis, mesmo que o cigarro o fizesse o odiar um pouco as vezes.
Não foi uma luta muito fácil, apesar. Abandonar o cigarro foi uma das coisas mais difíceis que o Tomlinson já teve que fazer em toda a sua curta vida.
Ele passava a maior parte do tempo ansioso, com os dedos tremendo e os dentes rangendo, e na outra parte passava estressado, mascando um chiclete, querendo socar alguém —socar Harry, em primeiro lugar, que o tinha feito escolher, embora nunca tenha compartilhado esse pensamento com ele.
Harry esteve ao seu lado em todo o processo. Ele realmente era uma pessoa de ouro; aguentava todos os maus momentos e os momentos terríveis de Louis —que a maior parte do tempo se resumia a nesses dois. Sorria orgulhoso para ele quando ele passava mais de dois dias sem fumar e lhe dava um carinhoso —e não contém ironia— sermão quando o via tendo uma recaída, sempre escondido atrás do ginásio da escola.
Foi ideia de Styles jogar todos os cigarros de Louis fora.
Eles voltaram da escola, depois de mais uma recaída de Tomlinson, e então Harry propôs. Relutante, o mais velho aceitou e deu todos —todos mesmo— os seus maços escondidos pela casa a Harry, para que ele jogasse fora.
Aquela foi a pior noite que Louis já teve, a qual Harry passou com ele.
Enquanto Harry tomava banho, Louis quebrava a cabeça, mordia o lábio, procurando algo que pudesse ocupar sua boca.
Ele queria muito fumar. Podia chorar e implorar por isso se fosse preciso; não aguentava mais torturar seu beiço com os dentes. E, para piorar tudo, não tinha chiclete em sua casa.
Mas o que Louis não esperava, era que as coisas iriam melhorar para seu lado naquela noite. E tudo o que foi preciso, era Harry ter esquecido a toalha.
–Lou!– chamou o mais novo, do banheiro –Será que você pode me alcançar a toalha? Eu esqueci em cima da sua cama.
Louis agarrou a toalha em mãos, torcendo-a entre seus dedos. Abriu a porta do banheiro sem bater e entregou o pedaço felpudo de pano para um garoto que tremia de frio.
E, mesmo já tendo visto o corpo de Harry nu outras vezes —ele nunca se esqueceria do dia que ficou surpreso quando viu que, entre as pernas do garoto, não tinha a mesma intimidade que a sua—, dessa vez fora diferente.
Louis não sabia o que tinha acontecido, uma hora o corpo de Harry era apenas um corpo e, na hora seguinte, os seios, ainda retos, do mais novo pareciam chamativos. Os mamilos arrepiados chamando por sua boca que necessitava de algo para ser preenchida até que ele se acalmasse por completo.
Louis foi se aproximando aos poucos, bem devagar. Harry observava cada passo com estranheza, franzindo o cenho ao olhar para onde Louis não desviava os olhos.
Foi de repente, quando o maior simplesmente o puxou pelos ombros e cobriu um de seus seios com a boca, sugando o mamilo como um louco.
Era algo completamente inocente; Louis só viu ali, algo que pudesse ocupar sua boca melhor do que um chiclete. E era o suficiente; ou talvez até mais. O peito pequeno cabia inteiro em sua boca, completando todo o espaço que ele sentia faltar dentro dele.
Harry soltou um gritinho baixo pela surpresa e tentou afastar a cabeça do maior, empurrando-o levemente pela testa, mas desistiu quando este mordeu o mamilo com força, como um aviso de que não iria largar.
Louis não interrompeu-se nas succões. Ele apertou os ombros ossudos do menino e o puxou para trás, andando cegamente de costas de volta para o quarto.
–Loueh!– exclamou Harry, soltando um muxoxo dolorido quando a boca sugou o peito com mais força.
Mas o mais velho não ligou, ele apenas continuou caminhando. Harry, o tempo todo com os olhos assustados, sem saber o que estava acontecendo.
Louis sentou-se na ponta da cama, e colocou o menor em seu colo, sentado com as pernas para o mesmo lado. A cabeça estava deitada sobre um peito, enquanto a boca ainda fazia... O que quer que fazia no outro.
Era gostoso e confortável estar ali, parecia que Louis estava aninhado ao colo da mãe e ele conseguia, vagamente, se lembrava do cheiro de nicotina enquanto mamava o leite materno. Agora não havia nem um e nem outro, mas ainda assim era reconfortante o bico sob sua língua e o peito ocupando toda sua boca.
–Ei, Louis, o que você 'tá fazendo?– perguntou Harry, puxando alguns fios do cabelo alheio, tentando afastá-lo de si.
Louis parecia um coala grudado, pois todo o corpo de Harry estava encostado nele; o mais velho o prendia fortemente, com ambos os braços abraçando seu corpo.
Louis reclamou quando sentiu outro puxão e sugou com ainda mais força o peito. Harry soltou um gritinho e jogou a cabeça para trás —aquilo era realmente muito doloroso.
–Se você não vai me soltar, pelo menos vai mais devagar– reclamou Harry, realmente irritado, de cenho franzido, pois tinha a certeza de que ficaria um belo e grande hematoma ao redor de seu mamilo.
Tomlinson soltou um resmungo em concordância e diminuiu a força das sucções. O alívio foi quase instantâneo para Harry, que até soltou um suspiro.
Olhando para baixo novamente, o coração de Harry amoleceu.
Louis estava de olhos fechados, apenas mamando em seu peito como se realmente fosse uma criança com fome. Ele quase se derreteu por essa cena.
Deixou que Louis fizesse o que queria, visto que não conseguia tirá-lo —ele parecia um sangue-suga, sério—, apenas assistindo-o e se encantando pelos vincos que as bochechas formavam a cada vez que ele succionava. Aquilo parecia o deixar calmo, como se o mundo não existisse ao seu redor.
Harry quase achou que ele fosse pegar no sono quando os puxões em seus mamilos foram se tornando cada vez mais fracas, mas Louis abriu os olhos e o encarou de volta.
As bochechas do mais novo esquentaram como nunca antes, finalmente entendendo a situação em que se encontravam.
Ele estava sem roupas ainda, e levemente molhado por causa do banho recente, olhando para o amigo, que acabara de mamar nele como se pudesse ser alimentado por ele. Não havia nada mais constrangedor.
Exceto que havia.
A conversa que teriam a seguir, poderia —e era— mais constrangedora.
Ambos estavam com os rostos corados até as orelhas. Ninguém queria dizer nada, não parecia ter muito o que explicar.
O peito que Louis sugava a momentos antes começou a ganhar uma coloração vermelha escura, chamando a atenção do maior, que encarou o hematoma com ainda mais vergonha. Ele apenas queria enterrar a cara embaixo da terra e esquecer que um dia fez isso como se fosse a coisa mais normal do mundo.
–Er...– iniciou Louis, sem saber muito o que dizer ou por onde começar –Eu... Sinto muito?
–Isso é uma pergunta?– Harry arqueou uma sobrancelha.
Analisou o momento certo em que as bochechas do outro começaram a ficar ainda mais vermelhas; ele parecia ainda mais envergonhado do que Harry, considerando que ele meio que foi o culpado pela situação esquisita de agora.
O menor suspirou fundo e perguntou em seguida:
–Por que fez isso, Louis?
O garoto estremeceu em baixo de si. Parecia ser uma pergunta muito complexa, uma a qual o mais velho não parecia estar pronto para responder —talvez nem ele mesmo soubesse a resposta.
–Bem,... E-Eu... Não sei?– disse ele, novamente soando como uma pergunta.
Parecia tão confuso e envergonhado que dava pena; Harry até se sentiu um pouco melhor.
–É que eu estava muito nervoso por causa da falta do cigarro... E também muito estressado. Não tinha chiclete em casa, ou qualquer coisa que pudesse me ajudar, e... Eu não sei, o seu peito parecia caber perfeitamente na minha boca e eu só... Testei?– explicou, torcendo para que fizesse algum sentido.
Harry pareceu um pouco chocado com o depoimento. O queixo caiu e a boca abriu-se levemente em indignação. Ele não sabia que tipo de resposta esperava, mas com certeza não era essa.
Louis ficou observando suas reações, procurando pelo desgosto ou raiva. Mas Harry realmente não sabia o que pensar.
Ele não era averso a ideia —apesar de parecer um pouco estranho—, entretanto, era um pouco estranho que Louis tivesse visto nele algo que pudesse aliviar seu estresse, sendo que foi ele o causador do problema, para início de conversa.
Sim, as vezes, ele se martirizava um pouco quando via os tremeliques nervosos do mais velho na escola ou em casa mesmo, quando assistiam um filme.
E, pode ter sido a culpa falando mais alto ou ele compreendeu por fim, ou qualquer outra coisa, mas Harry acabou por dizer, em um sussurro baixo, quase mudo:
–É... Acho que tudo bem.
Ele estava olhando para o nada e suas palavras não fizeram nenhum sentido para Louis, que franziu o cenho em confusão.
–É, com certeza está tudo bem– ele repetiu, mais firme agora, deixando um sorriso carinhoso crescer em seu rosto ao baixar o olhar e encontrar com os olhos azuis já o encarando –Tudo bem você precisar de mim. Eu posso te ajudar. Os meus peitos ajudaram você a não pensar no cigarro? Você não está com vontade de fumar?
Louis, ainda confuso, negou com a cabeça. É, realmente a vontade de fumar havia passado, pelo menos por agora.
–Então acho que tudo bem você usar meus peitos para isso, certo?– perguntou Harry, rindo brevemente da cara de espanto que o garoto abaixo de si fez –Qual é! Não é uma ideia absurda, foi você quem começou, afinal. E, contanto que você não morda ou puxe muito forte como você estava fazendo, eu posso te ajudar.
E, apesar da relutância inicial, Louis concordou com aquilo. O peito de Harry realmente o ajudou, ele não pensou no cigarro durante o resto daquela noite —mas também, não daria para pensar quando passou ela toda com a boca sugando o mamilo de Harry enquanto o abraçava de lado.
Então, assim, eles iniciaram aquela parte estranha da amizade. Ninguém sabia que Louis mamava em Harry como um filhote. Nem mesmo seus amigos mais próximos, mas eles podiam ver que a relação entre os dois havia mudado e que Louis se via muito mais apegado a Harry do que jamais fora desde que se conheceram.
Os anos se passaram e Louis e Harry cresceram. Junto com eles, veio a mudança em seus corpos. A puberdade os atingiu com força.
Aos dezessete anos, Louis não era mais um garoto magro —quase esquelético—, com um rosto rechonchudo e infantil.
Ele havia ficado mais forte, com leves resquícios de músculos aparentes, e um maxilar praticamente novo: definido e bem delineado, deixava-o com uma cara mais firme, como o de um homem bem decidido.
E Harry, aos dezesseis, não ficou muito para trás. Porém, seu corpo mudou de uma maneira completamente diferente.
A cintura, que antes era gordinha, agora tinha ganhado curvas acentuadas. As coxas e bunda ficaram ainda maiores, macias e bonitas. O rosto continuou delicado, mas com algumas anuancias graves, como o queixo pontudo e o maxilar quadrado —dependendo do ângulo, ele parecia com uma garota. E os seios, não cresceram muita coisa. Eram pequenos, mas um pouco saltadinhos, se ele não usasse um sutiã, era perceptível os dois montinhos através da camisa.
E, bom, era para aquela relação estranha que eles tinham antes ter mudado, certo? Mas não mudou.
Louis sequer tinha mais vontade de fumar. Ele tinha esquecido os cigarros quando já estava com quatorze, porém nunca comentou isso com o mais novo ou pediu para parar com... O que quer que eles tivessem.
Ele simplesmente não queria.
Poderia ser um outro vício? Sim, definitivamente era, mas não se importava. Mamar os peitos de Harry era muito bom e se tornava cada vez melhor a cada ano que passava.
Harry podia discordar um pouco dessa ideia, em contrapartida.
Quer dizer, não é que ele não gostasse de "amamentar" Louis. Não, com certeza, não era isso. Ele gostava. O problema é, que ele gostava até demais.
Qual é, vamos usar a cabeça: Harry, um garoto inter, em plena puberdade e com os hormônios a flor da pele... Qual poderia ser o problema aí? É, pois é, Harry sentia-se mais quente do que deveria com cada sugada que Louis dava em seus peitinhos.
E deveria ser algo para se martirizar —e realmente era, pois Louis obviamente não via maldade naquilo que faziam.
Harry estava enlouquecendo, ele tinha que cortar aquele mal pela raiz ou, se não, acabaria fazendo algo com seu melhor amigo que se arrependesse.
Por isso, quando Louis simplesmente o arrastou para a sala do conselho estudantil em uma plena quarta-feira e o fez sentar-se sobre seu colo enquanto já levantava a blusa junto do sutiã, Harry o interrompeu.
–Hazza!– reclamou o mais velho, formando o biquinho emburrado.
–Loueh– ele disse, meio incerto de como prosseguir –Acho que a gente tinha que parar com isso.
Louis franziu o cenho.
–Quer dizer, tipo,...– continuou, coçando a nuca, enquanto sentia todo seu corpo arrepiar-se com a respiração de Louis batendo contra seu mamilo exposto –Você não acha que estamos muito velhos 'pra isso, Lou?
–Velhos...? E-Eu, não.
–Porque, veja bem, você 'tá com dezessete e eu com quase isso... Meio que não é mais tão normal, então-
–Onde você tá querendo chegar, Harry?– cortou Louis, questionando.
–É que... Aí, vou falar logo!– respondeu, fechando os olhos para tomar coragem e respirando fundo antes de soltar: –A gente tem que parar com isso, Louis. A gente vai parar com isso!
Louis piscou algumas vezes, atônito. Ele não pensou ter ouvido direito. Exceto que ouviu.
E aquilo magoou um pouco.
–O que? Mas por que?– ele perguntou, em completa descrença.
–Louis, qual é, isso não é normal, voc-
–Eu quero a resposta sincera, Hazza. Eu sei que você não liga para isso de verdade– reforçou Tomlinson, encarando firmemente os olhos do mais novo –Por que?
Mas ao invés de responder, as bochechas fofas de Harry apenas coraram.
Ok, Louis sabia que ele estava mentindo e ele queria saber a verdade. Mas Harry não podia contar a verdade. Não podia contar que sentia um tesão descomunal pelo melhor amigo e tudo apenas se agravava quando o tinha mamando em seus seios sensíveis.
O que ele iria pensar? Acharia que ele é algum tipo de pervertido ou algo assim.
Como não obteve respostas, Louis apenas ergueu mais um pouco da blusa —somente para que ela não o atrapalhasse—, fechou seus lábios sob o botãozinho levemente amarronzado do menor e começou a succionar como se eles não tivessem conversado sobre isso a pouco.
Harry fechou os olhos, deixando-se perder nas sensações gostosas que era ter seu biquinho sugado. Mordeu os lábios, para reprimir o gemido que queria escapar —ele vinha fazendo muito isso ultimamente, já que não podia deixar Louis saber que ele gostava muito disso.
Levou a mão para a nuca do mais velho, prendendo os dedos curtos no cabelo acastanhado dele e puxando, inconscientemente, a cabeça dele para mais perto. Louis não estranhou tal ato, apenas sugou com ainda mais força o seio, deixando vincos profundos moldarem suas bochechas.
Se fosse quando eram mais novos, Harry teria o repreendido, mas, agora, esse puxão forte era totalmente bem-vindo. Porque era muito, muito, bom.
Conforme Louis chupava com mais determinação, Harry começou a ficar molhado. A bucetinha estava soltando a pequena lubrificaçãozinha e manchando toda a calcinha que ele usava.
Foi sem querer, e muito repentino, quando sentou-se mais precisamente no colo do mais velho. A bucetinha encaixou-se certinho no membro adormecido do garoto abaixo de si. E, mesmo estando mole, Harry pôde sentir o comprimento.
E foi ainda mais sem querer e repentino —e foi mesmo—, quando começou a rebolar no colo alheio.
Ele fez sem perceber, queria apenas aliviar a pulsação que sentia na intimidade quente. Esfregou-se, como uma cadela no cio, mas em movimentos leves, em cima do pau inacordado.
Apesar de sutil, Louis percebeu a movimentação nova. Ele deu uma última sugada no mamilo e soltou o peito, encarando um Harry que ele nunca tinha visto antes.
Styles estava com as bochechas muito coradas, a cabeça totalmente jogada para trás e os olhos fechados. A boca semiaberta, soltando pequenos ofegos inaudíveis, enquanto, literalmente, rebolava em cima de si.
Não era uma visão ruim, claro, mas Louis estranhou.
–Harry,– chamou Louis, observando o menor ficar paralisado, como se tivesse sido flagrado fazendo algo errado –O que você 'tá fazendo?
Então, Harry corou novamente, dessa vez pela vergonha. Ele abriu os olhos e encarou, timidamente, Louis, que o olhava de volta em completa dúvida.
Ai meu Deus..., pensou Harry, sentindo o rosto queimar como nunca antes. Tudo o que ele mais temia aconteceu e não tem como disfarçar, Louis havia percebido.
Ele desceu do colo do maior e encolheu-se no sofá que estavam usando. Não tinha mais escapatória, Louis finalmente saberia de seu segredinho sujo.
–Não vai me responder?– perguntou, analisando o garoto ao seu lado –Ah, vamos lá, você pode me contar tudo!
–Cala a boca, Louis– sussurrou Harry, vermelho demais para levantar o rosto que escondia nas próprias mãos –Você não vai entender.
–Não?
–Não.
–Como você pode saber disso? Por que você não tenta explicar?
–Porque...– Harry finalmente levanta a cabeça, encarando Jungkook –Você quer saber por que a gente tem que parar de fazer isso? Porque eu não quero te corromper, Loueh!
–Me corromper?– ele franziu o cenho, não entendendo mais nada daquela conversa –E como isso poderia acontecer?
–É que eu...– Harry estava com muita vergonha de falar –Aí que droga, Louis! É que eu me excito com isso, tá legal?
Estupefato.
Não existia palavra que definia melhor como Louis se sentia naquele momento que essa. Ele estava chocado, impactado, sem saber o que dizer.
Não esperava uma resposta como essa. Na verdade, ele achava que Harry estava ficando enojado com toda aquela situação e não que estivesse... Bem, era chocante.
Afinal, não é todo dia que seu melhor amigo gostosinho fala que se sente excitado com você.
–Você...?
–Não me faça repetir, tá legal– falou, irritadiço –É só que eu não consigo evitar, ok? Tipo, meus seios são sensíveis e o jeito que você chupa eles... É só demais 'pra mim.
–Isso é algum tipo de pedido de desculpas distorcido?– questionou Louis, arqueando uma sobrancelha. Talvez ele estivesse se divertindo um pouco com a situação –Porque se for, você não precisa pedir desculpas, sabe.
–Eu não estou pedindo desculpas– suspirou Harry –Eu só não queria ter te falado isso... As coisas vão ficar tão estranhas agora e eu sei que você não se sente assim quando mama nos meus peitos, você só quer se desestressar. Eu que sou um idiota pervertido.
–Você não é um idiota pervertido– Louis retrucou, aproximando-se mais do amigo –E sim, as coisas vão ficar estranhas agora, mas não acho que isso seja ruim.
–E como pode não ser?– disse Harry, com escárnio, ao revirar os olhos.
–Bom, pode ser uma coisa mútua– respondeu, abrindo um sorriso ladino, o qual Harry ainda não conhecia –Mamar em você não me deixa excitado, realmente, mas se você continuar esfregando sua xoxotinha do mesmo jeito que esfregou agora a pouco... Isso sim me excita.
Harry abriu a boca em completa descrença. Não acreditando nas palavras que acabara de ouvir. Na verdade, se quer sabia o que pensar sobre.
Quer dizer, Louis disse, sim, aquilo. Ele não ouviu coisas. Louis foi bem explícito quanto a isso. E, tão pouco, estava louco, imaginando ou fanficando; não quando o garoto a sua frente aguardava uma reação sua com aquele sorriso malicioso no rosto.
–Sabe, Hazza, faz tanto tempo desde que paramos de tomar banho juntos– falou Louis, tomando a iniciativa de se aproximar do menor, que ainda mantinha as pernas encolhidas encostadas no peito nu –Queria saber por que paramos de fazer isso...
A mão cautelosa, encostou na coxa branquinha e exposta. Harry usava um short xadrez que fazia parte do uniforme do colégio —tá que era parte das vestimentas femininas, mas Harry nunca fora muito atrelado a essa ideia de gênero imposta sob bens materiais—, então suas pernas torneadas estavam a mostra.
Foi um toque tão sutil que quase pareceu puro, se o dono da mão, que subia e descia pelo comprimento da pele macia, não carregasse luxúria nos olhos azuis.
–Você não sente pena de mim, Haz?– perguntou Louis, com uma falsa inocência, um biquinho triste formado nos lábios –Eu sinto tanta falta da nossa intimidade de antes. Você deixaria eu ver sua bucetinha, babe?
Soltando um ôfego que nem sabia que estava prendendo, Harry apenas confirmou com a cabeça. Ele estava hipnotizado.
Hipnotizado por esse Louis que ele não conhecia e hipnotizado pelas palavras fortes e marcantes. Sua boca chegava a salivar apenas de pensar na possibilidade de ter esse homem olhando para seu corpo como se ele fosse um pedaço de carne delicioso que ele precisava comer.
–Agora?– questionou, somente para ter a certeza, já que suas mãos corriam livremente pelas coxas até que pousassem na barra do shortinho.
Harry não respondeu com palavras. Levantou o quadril e deixou que Louis puxasse a peça para fora de seu corpo.
Ele estava muito exposto. A blusa se mantinha presa acima dos peitinhos e meio que ele só tinha a calcinha o cobrindo. Que, para ser sincero, não era a das mais sexys; era daquelas grandinhas, que o faziam se sentir confortável, com pequenos desenhos de picolés. Era meio ridícula.
Harry achou que Louis fosse dar risada e desistir, por um breve momento, até perceber o olhar fixo do garoto no meio de suas pernas. O que realmente atraia a atenção do maior era: a grande mancha de lubrificação que a própria xotinha soltara. Aquilo era muito sexy, porque Louis era a causa daquilo.
A respiração de Styles começou a ficar mais pesada quando viu o maior lambendo os beiços. Deus, aquilo tudo era tão quente, quando não deveria ter passado de alguns momentos usados na sala do conselho para Louis se acalmar.
Sem falar nada, Louis retirou a calcinha também, deixando-a juntamente do short. Observou o modo sem vergonha e cômodo que Harry abria as pernas para si, como se quisesse, em demasia, que ele visse sua intimidade.
Então, Louis aproveitou. Ele analisou a xotinha gorda, com lábios saltados, cercada de curtos pelos castanho escuro iguais ao seu cabelo, completamente babada. Até os pelinhos chegavam a estar enxarcados com o melzinho.
–Lou-Lou– chamou Harry, obtendo a atenção de Louis, que sorriu agraciado com as bochechas coradas do menor –Fala alguma coisa, por favor.
–O que você quer ouvir, Hazza?– indagou, voltando com o sorriso indecente no rosto e as mãos espertas para as coxas lisas.
Harry corou de vergonha.
Ele não sabia o que queria ouvir, apenas queria que o maior dissesse algo porque, ironicamente, aquele silêncio estava ensurdecedor. Nublava sua mente a possibilidade de Louis ter ficado enojado ou coisa parecida.
–Eu não estava esperando isso... Não pude depilar– falou ele, em um sussurro tão baixinho que não preencheu a sala que ocupavam.
–É nisso que você 'tá pensando?– Louis soltou uma risadinha anasalada, debochada –Babe, não existe nada mais natural e bonito que você e a forma que você veio ao mundo. Você é todo lindo, até aqui em baixo.
E, para completar e intensificar sua fala, Louis desliza uma mão para o meio das pernas do menor. Acariciou os pelinhos ao redor, em uma massagem sutil, sentindo a textura e a grossura deles em seu palmo.
Dois dedos se moveram, lentamente, para entre os lábios carnudinhos, afastando-os gentilmente para que pudesse o ver por inteiro.
Harry soltou um suspiro, finalmente estava sendo agraciado onde mais precisava.
–Você queria que eu falasse alguma coisa, né?– perguntou Louis, cortando a quietude tensa –Sua xotinha é uma delícia. Tão vermelhinha que parece um morango e eu tenho vontade de comer.
Tomlinson viu o momento exato em que a bucetinha soltou mais um pouco de babinha pela fenda. Ele passou um dedo por ali, só porque sentiu vontade de espalhar aquela lubrificação por toda a intimidade quente. Harry suspirou outra vez, mordendo os lábios para conter um gemido que quase escapou.
O que não passou despercebido por Louis.
Ele queria ouvir os gemidos de Harry. A porta da sala estava trancada, mesmo se ouvissem do lado de fora, nunca poderiam saber quem estava usando. Então, é, Louis, com certeza, queria que Harry fosse mais alto. Ele tinha a leve impressão que o menor seria manhoso.
Ele esfregou os dedos mais algumas vezes, subindo e descendo, explorando toda a xotinha com a ponta do indicador, como se fosse algo totalmente novo para ele. E era, realmente.
Louis era um virgem de primeira; seu único contato com uma buceta fora quando era mais novo e questionou o porquê de Harry não ter um 'pipi' —como ele mesmo se referiu.
Harry se contorcia no sofá, procurando e querendo um toque mais intenso. Louis estava o torturando.
O quadril rebolava timidamente e as pernas firmavam-se no estofado para conseguir ir cada vez mais para cima, em busca de mais alguns dedos.
Louis notou seu desespero. Ele podia ver os olhos fechados e o rosto todo corado do menor, a boca semiaberta, soltando pequenos ofegos, quase implorando —sem precisar usar palavras— por mais.
E ele estava seriamente pensando em dar mais, mas parece que Louis teve uma ideia melhor, quando simplesmente largou a xotinha melada e ajeitou-se no sofá. Sentou com as pernas abertas e a cabeça escorada no encosto.
Harry abriu os olhos, confuso e frustrado pela falta de contato repentina. Conseguiu ver, de entre suas pernas abertas, a cena quente de Louis tirando o pau para fora da calça e se masturbando vagamente. A bucetinha se contraiu, imaginando-o todinho dentro de si.
O pau de Louis estava babado igual sua intimidade. Era todo vermelho e a cabeça estava um tanto arroxeada, ele devia estar muito necessitado de um toquezinho também —e só agora Harry pensou nisso. As veias saltadas deixavam o membro quase bonito e tinha um comprimento bom. Na verdade, tinha um comprimento ótimo para Harry; nem tão grosso e nem tão grande, 16 centímetros, o ideal.
–Por que você não vem se esfregar aqui, igual 'tava se esfregando antes, hein?– perguntou Louis, com um sorriso ladino e a voz falha pelo carinho que, enfim, recebia.
Harry arregalou os olhos, procurando qualquer sinal que demonstrasse que Louis estava brincando. Mas ele não parecia estar. Apesar do sorriso no rosto, não era o tipo de sorriso que você mostra para tirar com a cara de alguém. Era tão devasso e impuro.
Mordendo os lábios, Harry engatinhou até ele timidamente, montando em seu colo, em seguida, apoiando as mãozinhas nos ombros largos. Sentou-se devagar, sentindo o membro deslizar por toda sua xotinha e os lábios gordos abraçarem e acolherem o pau com gosto.
Era tudo muito molhado, porque ambos estavam muito excitados.
–Isso, Haz, que delícia...– gemeu Louis, bem baixinho, apoiando suas mãos na cintura fina que o menor possuía –Agora se esfrega bem gostoso igual você 'tava fazendo antes, enquanto eu te mamo, sim?
Sem conseguir proferir uma palavra, Harry acenou com a cabeça desesperadamente. Inclinou o tronco para frente, em busca daquela boca, que ele sabia que era insaciável, e iniciou pequenas investidas com o quadril, para frente e para trás, deslizando no membro quentinho de seu melhor amigo.
Louis abocanhou um seio, chupando-o logo em seguida. Todo o corpo de Harry se arrepiou, mas ele não quebrou os movimentos, continuando a se esfregar naquele pau como se tivesse experiência na área.
Uma das mãozinhas foi para o meio das próprias pernas, preensando com mais força o caralho duro em sua bucetinha. Ficou muito mais fácil de se esfregar assim; Louis também gostou, pois soltou um gemido abafado —o arzinho quente provocando o mamilo.
Quando apenas movimentos leves não eram o suficiente, Harry começou a rebolar com mais vigor. Era possível ver o pau inchado vindo e sumindo entre os lábios de sua xotinha, que estava muito sensível, diga-se de passagem.
Harry estava realmente se dedicando a isso, esfregando-se como se sua vida dependesse disso —sua vida talvez não, mas seu orgasmo, com certeza. O quadril ondulava de uma forma muito atrativa e as mãos de Louis não perderam tempo em descer para as nádegas fartas e apertá-las com força, induzindo e conduzindo os movimentos.
Ele não soltava o peito por nada. Sugava e sugava como um bezerrinho, ofegando mesmo com a boca ocupada.
Não estava, costumeiramente, de olhos fechados; pelo contrário, ele mantinha os olhos bem abertos, querendo ver as reações de Harry. Era delicioso poder estar embaixo dele em uma situação como essa e desfrutar das feições bonitas que fazia em um momento de prazer.
Harry estava com a cabeça levemente tombada para trás. A boca semiaberta deixava escapar gemidos mais altos agora —e eles eram mais necessitados do que manhosos— e o cenho estava franzido, preso em uma onda alucinante. Os olhos estavam fechados, como se assim ele pudesse aproveitar melhor, e uma pequena gota de suor descia por sua têmpora. Ele estava tão quente.
A cabecinha gordinha de Louis reslava no clitóris inchadinho e Harry sempre tremia por causa disso. Ele forçava cada vez mais o pau entre seus lábios, apesar de aquilo ser mais que o suficiente, considerando que ele já estava perto. Ele só estava desesperado, fato.
–Ah, Louis– gemeu o menor, correndo a outra mão, que permanecia no ombro até então, para a nuca do mais velho, puxando os fios entre os dedos –Tão gostosinho...
Ouvir aquilo foi como um elixir para Tomlinson. Ele soltou o biquinho com um estalo alto, podendo ver o fio de saliva que conectava sua boca ao peitinho, e subiu, com pequenos selares, para o pescoço leitoso e imaculado. Deixou um chupão forte, mais forte que aqueles que costumava dar no seio, para ter certeza de que sua marca ficaria ali.
Ele nunca fora do tipo possessivo, mas queria que todos vissem o hematoma que ficaria, só porque sabia que eles não conseguiriam ouvir e nem ver Harry do mesmo jeito que ele fazia agora.
–Hum... Lou-Lou, faz de novo– pediu Harry, após morder fortemente o lábio inferior –Faz de novo, por favor.
Louis apenas trocou o lado do pescoço e chupou mais um pedaço de pele novamente, ouvindo Harry gemer mais alto —do jeitinho que ele queria antes.
–Me aperta, usa força– Harry sussurrou, bem baixinho, perto do ouvido do maior. A rebolada começou a ficar ainda mais rápida, o desespero de Styles era quase palpável.
Louis o apertou. As mãos fortes espremeram as bandas entre os dedos, puxando o corpo do menor para mais perto, fazendo com que seu rosto ficasse preso no meio dos seios pequeninos. Ele pousou um pequeno beijo na pele quente e suave.
Havia percebido, recentemente, que Harry estava gostando que usasse a força contra ele, que ele se excitava com isso. Ficou claro depois das reboladas que ele dera em seu pau ainda coberto depois que sugou forte um dos peitinhos.
–Ah, isso, Loueh...– gemeu arrastadinho, deliciando-se com a cabeça da rola friccionando, ininterruptamente, em seu clitóris.
Harry nunca havia se masturbado. Não que ele achasse errado ou coisa do tipo, ele só nunca... Fez. Então a sensação de orgasmo era nova para ele, mas ele sabia que estava perto.
Os toques de Louis começaram a ficar cada vez mais intensos, a bucetinha começou a pulsar e o corpo estava quente.
Começou a rebolar ainda mais rápido, total e completamente desesperado. As pernas ardiam pelo esforço, mas ele não conseguia se importar. Os lábios que abraçavam o caralho do maior se encontravam vermelhinhos já e a grutinha não parava de contrair nem um segundo.
Louis, sabendo que o mais novo estava perto, estimulou-o a ir mais rápido, pousando um tapa leve em uma das nádegas, antes de voltar a agarrá-la com precisão e apertar com força —torcendo, secretamente, para que ficasse as marcas de seus dedos.
Fechou a boca sobre o mamilo anteriormente esquecido e começou a chupar com fome, como se realmente esperasse que saísse algum leite de lá.
Harry, com os braços trêmulos, não se aguentou mais. Ele teve um pequeno espasmo em todo o corpo antes de se desmanchar em uma bagunça de orgasmos e gemidos. O quadril rebolava por impulso, querendo apenas prolongar o prazer que sentia. O clitóris pulsava, clamando por arrego, as sensações fortes demais para serem sentidas de uma só vez, mais ainda assim era bom. Muito bom.
O gemido que soltou assim que a super estimulação começou a ser demais, foi completamente delicioso para Louis. Ele jurou que não havia som melhor no mundo, do que esse: seu melhor amigo em seus braços, gozando por ele e gemendo por causa dele.
Quando as reboladas passaram de movimentos desesperados para pequenos oscilares calmos, até pararem inteiramente, Harry afastou o peitinho da boca e deitou a cabeça no ombro de Louis, completamente acabado e devastado. Fora um primeiro orgasmo muito intenso, acabara com todas as suas forças.
–Viu só como não ia ser estranho de um modo ruim?– perguntou Louis, sentindo a respiração quente e descompassada do menor em seu pescoço –Mas ainda não terminou, babe. Eu também preciso gozar...
E Harry se viu corando mais uma vez naquela tarde. Como pudera se esquecer do prazer de Louis?
–Deixa eu colocar em você?– voltou a falar, tomando o pau em mãos e esfregando por toda a xotinha babada. Ele parou em frente a grutinha, torturando a própria glande –Vai ser bem pouquinho, prometo.
–Aaah, Lou-Lou– gemeu ele, manhoso –Aí 'tá sensível.
Louis não pode ver, mas havia um biquinho pidão nos lábios cheinhos.
–Vai, babe, só um pouquinho. Não vou colocar tudo– pediu, empurrando um pouco do pau para dentro, sentindo as paredes internas do garoto o apertar –Só a cabecinha...?
Louis sentiu mais do que viu a cabeça cacheada mexer-se para cima e para baixo. Tinha sua permissão.
Começou a invadir a xotinha com lentidão, deixando a cabeça entrar e deliciando-se com o aperto.
Harry era virgem, Louis sabia —e ele também era—, aquilo era novo para ambos.
Nem percebeu, conforme se afundava no interior do garoto, que já havia colocado tudo. Apenas quando sentiu as nádegas cheias tocarem suas coxas, pode perceber que o pau todo se aquecia na grutinha.
–Humm, Lou-Lou, você mentiu– gemeu Harry, revirando os olhos antes de rebolar lentamente sobre o caralho duro. Ele não parecia nem um pouco irritado pela "traição" do maior.
–Desculpa, babe, mas a sua bucetinha é tão boa– ele ofegou quando sentiu a grutinha se apertar ainda mais ao seu redor. Harry contraira a porra da xota!
Louis não conseguia pensar em mais nada que não fosse em como a intimidade de Harry era quente e molhada.
Deus, como era molhada!
E mesmo dilatada pela excitação, a buceta ainda se alargava para guardar seu comprimento.
O mais velho se retirou um pouco, para dar a primeira estocada, e assim que atingiu o fundo novamente ele se viu gozando.
Gozando em abundância e vergonhosamente cedo, até mesmo para uma primeira vez. Mas ele não tinha culpa se estava totalmente rendido pela forma como Harry rebolara em si antes e de como sua bucetinha esquentava seu pau, era como se implorasse para que Louis perdesse o controle.
Styles gemeu alto quando sentiu o pau explodir em seu interior. Revirou os olhos quando a porra começou a se espalhar por toda a grutinha, preenchendo-o em cada lugarzinho.
E com Louis não foi diferente, ele fechou os olhos e gemeu arrastado —a voz rouca, acabada—, segurando as nádegas com força conforme todo o sêmen ia saindo e seu prazer aumentando e diminuindo.
–Lou, hummm– soltou Harry, manhoso e abraçando o pescoço alheio com força.
Louis se retirou de dentro de Harry quando o coração se acalmou, respirando pesado. Olhou nos olhos do menor em seu colo e retirou a mão tarada da bunda para colocá-la sobre o rosto corado, acariciando a bochecha fofa com o polegar.
Sorriu terno quando este se inclinou para o toque, como um gatinho manhoso.
Ele nem percebeu quando desceu o olhar para os lábios atrativos, mas foi iniciativa de Harry se aproximar e selar a boca dele com a sua. Um beijo calmo e leve, pois ambos ainda tinham a respiração irregular. Foi o suficiente, entretanto, para que as borboletas no estômago surgissem e o corpo esquentar de uma maneira diferente de como estava quente a pouco.
–Você ainda vai deixar eu mamar nos seus peitinhos, né?– perguntou Louis, depois que os lábios se separaram e as testas se juntaram, em um ato carinhoso. Harry só conseguiu rir.
–Contanto que você não ligue que eu fique excitado a cada vez– respondeu, sorrindo docemente.
–Se eu puder te saciar assim de novo, eu não ligo– retrucou, puxando o corpo pequeno para mais perto. Ele não queria mais nada, apenas ficar abraçado com ele assim por um tempo. Bom... Talvez ele quisesse apenas uma coisa agora –Será que eu posso mamar um pouquinho?
E Harry riu ainda mais, segurando os fios de cabelo da nuca de Louis, trazendo-o para deitar a cabeça em seus peitos.
Louis nunca iria mudar, mesmo tendo largado o cigarro a tempos, ele sempre iria precisar dos peitinhos de Harry e Harry sempre estaria disponível para isso —e talvez para outras coisas também...
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arrybct · 11 months
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arrybct · 11 months
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isiiii faz uma one de sex tape vazada?? tipo uma com eles famosos canon mesmo, inter ou trad n me importo mas queria uma de tipo eles reagindo ao video do louis comendo o harry bem manhosinho e fodendo ele bem forte batendo na bundinha branca com uma tábua q fique com LT na bunda do harry e o louis fazendo ele dizer na frente da camera como é uma puta só pro papai e dps lendo os comentários das pessoas falando de como o h é uma puta q se deixa ser gravado e degradando ele e como ele tem sorte de ter o louis com um pau enorme e o harry ele gostando de tudo ai o louis lendo em voz alta e se for inter ainda melhor o mundo descobrindo q o HARRY STYLES tem uma boceta gordinha e babenta e o louis xingando ele e só no final revelando q foi ele mesmo quem vazou pra mostrar pra todo mundo q o maior cantor da atualidade dem uma boceta de puta e é só dele pra fuder
n sei se da pra entender mas espero q sim
AGORA EU QUERO FAZER IZSO
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arrybct · 11 months
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I love it when they push your cock out of them after they cum, begging for the overestimation to stop and I get to grab them and force their legs back open. Continuing to fuck them while they shake and beg me to stop. Relishing the fact that I don't stop when they cum. I stop when I do.
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arrybct · 1 year
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get a guy who says "I know, baby" while you're cumming
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arrybct · 1 year
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When I cum i usually close my legs but it would be nice if when someone was fucking me they just force my legs open and thrust into me even harder than before until I'm overstimulated crying begging them to stop saying its too much 😣
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