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#mortífera
eurekadiario · 8 months
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La frontera entre Estados Unidos y México es la ruta de migración terrestre más mortífera del mundo, según la OIM
La frontera entre Estados Unidos y México es la ruta de migración terrestre más mortífera del mundo, según cifras de la agencia de migración de la ONU publicadas el martes, y cientos de personas pierden la vida intentando realizar peligrosos cruces por el desierto.
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La Organización Internacional para las Migraciones (OIM) documentó 686 muertes y desapariciones entre migrantes en la frontera el año pasado, pero la cifra real probablemente sea mayor debido a la falta de datos, incluidos los de las oficinas forenses del condado fronterizo de Texas y la agencia mexicana de búsqueda y rescate.
En un paisaje de extenso desierto, cañones y colinas plagadas de cactus, los migrantes son víctimas de golpes de calor en verano y de hipotermia en invierno, dijeron funcionarios fronterizos estadounidenses. Algunos cuerpos nunca se encuentran.
Paul Dillon, portavoz de la OIM, afirmó que las cifras registradas "representan las estimaciones más bajas disponibles".
"Las alarmantes cifras son un claro recordatorio de la necesidad de tomar medidas decisivas para crear vías regulares de migración legal", dijo a los periodistas en Ginebra.
La OIM dijo que casi la mitad de las muertes registradas el año pasado estuvieron relacionadas con el cruce de los desiertos de Sonora y Chihuahuense.
[1/2]Una brecha en la valla fronteriza entre Estados Unidos y México cerca de Sasabe, Arizona, Estados Unidos, 10 de mayo de 2022. REUTERS/Rebecca Noble/Foto de archivo Adquirir derechos de licencia
El número de muertes y desapariciones documentadas por la OIM a lo largo de la frontera representa casi la mitad de los 1.457 casos registrados en toda América el año pasado.
"Una de las tendencias más preocupantes que la OIM ha observado en las Américas fue el aumento de muertes en las rutas migratorias en el Caribe", dijo Dillon.
Dijo que en 2022 se habían documentado 350 muertes, frente a 245 en 2021 y menos de 170 registradas en años anteriores. La mayoría de las víctimas en las rutas migratorias del Caribe eran personas de República Dominicana, Haití y Cuba.
Según la OIM, el año pasado se documentaron 141 muertes de migrantes en el Tapón del Darién, un cruce fronterizo selvático entre Panamá y Colombia.
"La naturaleza remota y peligrosa de esta área y la presencia de bandas criminales a lo largo de la ruta significa que esta cifra probablemente no representa el número real de vidas perdidas", dijo Dillon.
Panamá anunció la semana pasada nuevas medidas para frenar el aumento de los cruces de migrantes a través del Tapón del Darién, que alcanzó un máximo histórico este año.
Información de Gabrielle Tétrault-Farber; Edición de William Maclean
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divagandosempre-blog · 3 months
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Confira esta postagem… "[Review] Máquina mortífera 4 - Divagando Sempre ".
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livrosencaracolados · 8 months
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"A Rapariga Que Bebeu a Lua"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: "É claro que há magia na luz das estrelas. Toda a gente o sabe. O luar, esse, bom, é outra história. O luar é mágico. Perguntem a quem quiserem." Todos os anos, o Povo do Protetorado oferece um bebé à bruxa que vive na floresta. Esperam que a oferenda a impeça de aterrorizar a aldeia. Porém, a bruxa, Xan, é um ser amável. Vive com um Monstro do Pântano muito sábio e um Dragão Perfeitamente Minúsculo. Xan salva as crianças e deixa-as no outro lado da floresta com famílias que as desejam. Pelo caminho, vai alimentando os bebés com a luz das estrelas. Certo ano, por acidente, Xan dá de beber luar a um bebé, enchendo uma criança normal de uma magia extraordinária. A bruxa decide, então, criar a menina, a quem dá o nome de Luna. Por volta dos seus 13 anos, Luna começa a sentir a magia e as suas perigosas consequências. Entretanto, um jovem do Protetorado está determinado a libertar o seu povo matando a bruxa. É então que um bando de aves mortíferas com misteriosas intenções se junta ali perto, enquanto um vulcão, adormecido há séculos, ronca debaixo da superfície e uma mulher com um coração de tigre começa a andar à caça...
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Kelly Barnhill.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: No Protetorado, um lugar entre um grande pântano e uma floresta tenebrosa habitado por pessoas tristes e anciões traiçoeiros, chegou o dia do Sacrifício, no qual um bebé é abandonado nos limites da cidade e entregue à sua sorte para apaziguar uma bruxa canibal. O sacrifício é uma obrigação anual e como em todas as matérias do Protetorado, corre sempre exatamente de acordo com o plano. Pelo menos corria, até um dia do Sacrífico em particular ser alvo de uma tríade de anomalias, com uma mãe a desafiar a lei, um rapaz a opor-se às práticas dos anciões e uma bebé com uma marca especial na testa a ser oferecida. Felizmente para a bebé, os esquemas dos anciões são arruinados nas suas costas por uma bruxa bem real e nada malvada, Xan, que perplexa pelo costume da população, salva os bebés e leva-os até às Cidades Livres, onde podem crescer felizes. Ora, os planos de Xan também se revelam pouco frutíferos neste dia do Sacrifício, a bebé distrai-a e acaba por beber luar em dozes imensas, o que a torna tão mágica que elimina a opção de ser criada por pessoas normais, ficando a bruxa com esse dever. Infelizmente para ela, para um Monstro do Pântano mais velho do que a magia e para um dragão com complexos de tamanho, criar Luna vem com desafios maiores do que a típica inquietude da infância, e quando a menina começa a transformar rios em bolo e a dar asas a cabras sem ter consciência disso, Xan decide que tem de a parar. Um feitiço dificílimo depois, a imensidão da magia da Luna fica fechada a sete chaves num grãozinho de areia no seu cérebro, aí escondido até ela fazer 13 anos e conseguir compreender a seriedade dos seus poderes. O feitiço acaba por ter implicações mais problemáticas do que previsto quando Xan percebe que não foi só a magia de Luna que foi bloqueada, mas também a sua habilidade de aprender sobre ela ou de sequer reconhecer o conceito. Assim, as ambições da bruxa ficam condenadas ao fracasso, sem poder preparar a rapariga para o desafio que a espera, tudo o que pode fazer é agarrar-se ao tempo que lhe resta com a neta até aos seus treze anos chegarem e o seu corpo pagar o preço do encantamento. Enquanto isso, Antain, um rapaz tão abençoado como amaldiçoado, foi liberto das suas obrigações com os anciões pelos pássaros mortíferos da louca da torre e, longe das atenções do povo, começa a aperceber-se de coisas que nunca ninguém reparou. Disposto a dar uma oportunidade à bruxa do Protetorado, tem essa hipótese arruinada por um mal-entendido, e quando o seu próprio bebé chega ao mundo, decidi colocar um fim à sua era de terror. O relógio continua a avançar e a sementinha na cabeça da Luna vai abrindo. Quando mapas, origamis e mensagens em papel começam a brotar do nada e a pairar, ruínas de castelos passam a falar, uma mulher enclausurada consegue escapar e histórias antes tão firmes como verdades ameaçam desabar, há pouco de familiar que reste a Luna, mas às vezes o que conhecemos tem de cair para algo melhor se levantar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente fantástica, uma das mais deslumbrantes que já li. Mesmo que este livro não fosse de fantasia, tenho a certeza que a escrita passaria a sensação de magia para o leitor, então o facto de ser, significa que a prosa reforça as sensações e o ambiente que a autora quer criar. A parte mais impressionante é o facto de a beleza da prosa não se alicerçar em exageros de metáforas ou em esforços de atingir profundidade, a habilidade da escritora está simplesmente presente nas suas palavras, e essa é a maior marca de talento que há.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Este livro GRITA futuro clássico. A escritora não só criou um mundo detalhadamente articulado, mas uma história que tem coisas a dizer por todos os cantos. A grande maioria do livro é passado a construir em frente dos olhos do leitor esse mundo, a dar a conhecer cada vez mais as dinâmicas do funcionamento das populações que vivem de formas completamente opostas e o porquê do desfasamento entre elas. Foi tudo pensado, desde o porquê do Protetorado viver em pobreza, à forma como sobrevivem, a como caíram na nuvem de melancolia e cegueira que os impede de perceber que há um mundo lá fora... Há tanto de magia e maravilha como de praticidade e escuridão, o equilíbrio é um feito notável que acaba por permitir que o texto seja acessível e apelativo a várias idades, sem excluir ninguém. A nível da explicação de como a magia existe e se manifesta, também não há nenhum defeito a apontar, a escritora expressa-o perfeitamente e parece tão claro como uma ciência, é quase como se sempre soubéssemos os efeitos que cada quantidade de magia tem, de tão óbvio. A melhor parte deste livro é, sem dúvida nenhuma, a forma como todos os aspetos que foram introduzidos lentamente e sem aparente conexão, se acabam por interligar e encaixar tão perfeitamente como peças de puzzle, nas últimas 100 páginas são feitos cliques contínuos no nosso cérebro que são tão satisfatórios que nos empurram a ler mais e mais porque, afinal, nada é por acaso. A nível da progressão da história, é que posso colocar um senão, foi sendo criado um clímax ao longo das páginas e para o fim, apesar de todas as pontas soltas serem abordadas e resolvidas, parece que todo o perigo que era esperado se evapora, que a batalha final não se alinha com o que estava a ser aludido apesar de o grande vilão por trás de tudo ter a capacidade para isso. Foi uma pena.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Todos os personagens BRILHAM. A Luna é a estrela, claro (ou a lua devo dizer), mas o seu percurso está interligado com o dos outros de forma genial. Ela começa o livro como alguém inconsciente que radia tanta magia como uma fonte jorra água, e faz sentido, é uma criança criada num ambiente cheio de amor que lhe permite ser ela própria sem reservas, mas quando lhe retiram a magia, sem ela se aperceber sequer, é obrigada a começar do zero e a adquirir todo o outro conhecimento que existe para equilibrar a balança. É com tudo isso que, quando a magia volta a aparecer, ela tem os recursos para se tornar em quem estava destinada a ser. Mais interessante ainda é o facto dela funcionar como um paralelo de Xan. A magia apareceu na vida de Xan como na de Luna, a bruxa foi criada por espécies de "Fadas Madrinhas" que a guiaram como ela e os companheiros guiaram a Luna e, foi destinada a ver o seu guardião, a pessoa que mais amava no mundo, definhar e desaparecer por ter tentado proteger os seus rios de poder dos interesseiros, como a Luna foi. As duas passam por jornadas impossivelmente parecidas e só quando largam a teimosia e se juntam é que percebem o quanto podem criar. Antes da Luna, Xan viveu uma vida infinitamente mais longa do que esperava, com muito propósito e pouca felicidade, mas é através das lições que a rapariga lhe ensina que ganha a força para confrontar os demónios que há tanto a atormentavam, alcançando a realização que finalmente lhe permite partir em paz. Já a louca da torre, a mãe da Luna, é uma personagem poderosíssima que eu não só vejo como uma desafiadora do conceito de loucura, mas como alguém que o humaniza. É mais do que mostrado que no início ela era alguém tão "normal" como os outros, e que foi por consequência de ter desafiado as normais impostas que foi severamente castigada e encurralada num sítio de tanta dor que era inevitável que perdesse a sanidade. A sua loucura beneficia as pessoas no poder e alimenta um sistema que só as favorece a elas, daí não haver qualquer tipo de ajuda ou sequer compaixão presente, foi criada uma imagem à volta do seu estado mental que a isola. Na verdade, ela é uma vítima e tudo o que fez para se encontrar na sua posição miserável foi deixar que o amor pela filha vencesse o medo dos líderes. Acho que esta ideia diz o suficiente para eu não ter que explicar as suas ramificações para o mundo real. Podia também falar de Antain e Ethyne, mas vou rematar este tópico com uma consideração sobre os vilões. Os antagonistas costumam cair em dois clichés: ou são completamente horríveis e irredimíveis e não há um pingo de humanidade neles, ou então começam com uma imagem má que vai sendo minada ao longo da história porque se vê que o escritor claramente quer desculpar todos os feitos do seu vilão para lhe dar um parceiro romântico (isto não no sentido bem feito do trabalho para a redenção, mas no de alguém que continuamente faz coisas imagináveis ser perdoado só por ser bonito e ter tido um passado traumático). Aqui, isso não acontece. Neste livro, os maus da fita vão mostrando fraquezas e acabam por revelar humanidade e como o sofrimento os moldou, e isso permite-lhes alguma compaixão, mas nunca lhes garante um perdão imediato, isso fica sempre como uma porta aberta que lhes cabe a eles atravessar. Mais importante ainda, o facto de eles terem sentimentos por baixo da malvadez não lhes ativa instantaneamente os instintos bons, eles acabam por escolher não mudar a forma como são e, de uma forma bastante kármica, o seu castigo é uma solidão melancólica e impotente que lhes vai durar até ao fim dos seus dias, condenando-os a serem esquecidos em prol de toda a felicidade que agora inunda o Protetorado. Estes vilões dão-nos uma lição muito importante, ter empatia e compaixão pelo sofrimento de alguém não tem de significar subjugarmo-nos à sua presença, as pessoas são quem escolhem ser e a bondade também se aplica a perceber que ambientes são benéficos para nós próprios.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Só existe o de Ethyne e Aintain e embora não se passe muito tempo a falar disso ou de como ficaram juntos, o efeito que têm um sobre o outro está explícito, e é lindo.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: O início e o fim são absolutamente cativantes, é um livro tão rico! Exatamente por ter tanto material incrível é que dá a sensação que devia estar dividido em dois, para certas partes se alongarem e se poder "espremer" toda a riqueza sem apressar outras. Desta forma, perdi alguma concentração no meio da história, o que é realmente triste.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É uma história belíssima sobre o poder do conhecimento, do amor, da dor e, principalmente, das próprias histórias. A quantidade de comentários sociais que eu fui encontrando é incrível, é como entrar numa mina de diamantes.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Acho que a partir dos 13, 14 este livro já começa a ser lido com alguma clareza. Tal como os clássicos do Peter Pan e afins, é o tipo de história mágica que com tanto que tem a dizer, esconde muitas camadas por trás da fantasia e pode ser sempre redescoberto quando se tem mais idade e consciência.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Se há uma certeza que eu tenho, é que vou ler mais obras da Kelly Barnhil. Para fãs de dragões grandes e pequenos, monstros poéticos, ambientes sombrios, objetos que concedem poderes para lá do imaginável, sociedades secretas que escondem bibliotecas cheias de conhecimento e o conceito da família ser o que escolhemos que seja...é isto aqui. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Rapariga que Bebeu a Lua, Kelly Barnhill - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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tiempoydestino · 4 months
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Tuvimos nuestro encuentro ensoñador, compartiendo lazos entre letras a tientas y aunque fue amargo tu nombre, no lo es tu recuerdo. Y ahora en este túnel de sombras nos oímos entre murmullos que nos carcomen, unos parecen necesarias mortíferas mordidas para curar nuestras heridas y otros besos de algodón.
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piristephes · 1 year
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"Vem Apolo" / "Here comes Apollo"
Vem a praia, o jovem Deus vestido em túnica Úmida e bela, enlaces de ouro e prata A pele reluzente é bronze e o sol poente conjura Sombras da besta que desliza sobre as areias alvas De Delfos rica em rios, os Deuses de corpo bovino.
Vem Apolo, recém-nascido, usurpador e assassino Bradou a temível serpente, seu corpo erguendo-se da Terra Sua mãe. Pois a tudo ela gera, horrores e deleites. Em minhas presas seu corpo descansará, eterno!
A ameaça encontra os belos ouvidos, o ar se enche de Fulgor branco, queimando o vento a cada passo dado Hélio repousa no oceano, mas a luz não cessou Em dardejantes raios empunha-se o jovem deus, desafiador A serpente desce sobre ele, mortífera e faminta como Os leões que vagueiam as encostas em busca de vítimas Ornadas em lã e balindo, indefesas Mas os olhos da criança são os de um lobo, e sua mão é forte Como as palmeiras sempre-verdes de Delos O cabelo dele esvoaça, o bote alcança o nada Altivo, vem Apolo com seu arco atroz de prata Apenas morte a aguarda, declarou o filho de Zeus Um desígnio final, tal como a seta que se dispara Do arco, rompendo o vento em calor e perfurando a carne de Píton, nascida de Gaia.
A água da maré alcança seus calcanhares, a fera caída e um rosto Coroado com um halo de fulgor e certeza Os pássaros de Delfos cantam sua melodia, acompanhando sua voz Apolo ergue seu arco, vitorioso em seus esforços e declara: Eis o filho de Leto, que afasta os males. Povo de Delfos, aqui estou.
Canções entoadas ao vento vieram ao seu encontro Coroas e perfumes, incenso e fumaça Apolo vagueou seu caminho até o fluxo da Castália Até entre-fendas recuar o corpo da temível serpente Lavado, ele contemplou feliz, sua gente.
english:
The young God dressed in tunic, comes to the beach Moist and beautiful, links of gold and silver The gleaming skin is bronze and the setting Sun conjures Shadows of the beast that slides over the white sands From Delphi rich in rivers, the bovine-bodied Gods.
Comes Apollo, newborn, usurper and murderer Cried the fearsome Serpent, their body rising from the Earth Their mother. For everything She generates, horrors and delights. In my fangs his body will rest, eternal! Threat meets the lovely ears, the air fills with White glow, burning wind with every step taken Helios rests in the ocean, but the light has not ceased In darting bolts wields the young God, defiant
The serpent descends upon him, deadly and hungry as The lions that roam the slopes in search of victims Woolen and bleating, helpless But the child's eyes are those of a wolf, and his hand is strong. Like the evergreen palms of Delos
His hair blows, the fangs reach nothing Highly, comes Apollo with his atrocious silver bow Only death awaits thee, declared the son of Zeus A final design, like the arrow that shoots From the bow, breaking the wind into heat and piercing the flesh of Python, Gaea-born.
The tides reach His heels, the fallen beast and a face Crowned with a halo of radiance and certainty The birds of Delphi sing thy melody, accompanying thy voice Apollo raises his bow, victorious in his efforts, and declares: Behold the son of Leto, who wards off evils. People of Delphi, here I am.
Songs in the wind came to meet Him Crowns and perfumes, incense and smoke Apollo wandered his way down to the Castalia stream Till between crevices retreated the body of the fearsome serpent Clean, he contemplated happily, his people.
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inutilidadeaflorada · 1 month
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Olhos-indícios
Teus olhos densos me querem Imitando voyeurs, tecendo tintas Teima em seus cílios as provocações Nada substituíra esse carnaval de apetites
Um vazio agridoce despontando o esforço em excesso Para vingar-se contra o silêncio, contra os ecos Que giram a máquina mortífera desta paranoia Prenuncia a conquista do recanto de leões
Aqui, onde todas as coisas são imagens E toda a carcaça de elefantes brancos Originaria os muros de lamentos Nessa savana de plástico, qualquer detox é voraz
Quando se olha com os olhos da multidão Tudo é Troia, tudo é especulativo Tais cortes bússolas de intimidades Reconhecidos por partes do seu corpo
Açougue é o nome que procuras Músculo embaixo da língua Exercita todas as mortes obsoletas Incorriam em tua boca pontes e precipícios
Para afastar qualquer chance de conhecimento Derreter o esmalte dos dentes a cada álibi E cada efeito do cálcio verte-se em véu-grená, Ou renda para que especialistas encontrem a verdade
Erga tuas torres para manifestar minhas torres Tatear o tormento imposto pela distância Esse letramento será equivocado Na maioria da rotina romântica proliferada
Aceite os cordões que designam seus suspiros Agir sob a suspeita do outro, um teatro irreconhecível Crer e fundar um olhar vislumbrado que reconheça Ao mesmo tempo valor em si e no outro, em um único instante
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dantesinfrn0 · 3 days
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𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒂𝒓𝒌𝒆𝒔𝒕 𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕˖⋆˙✧⋆。°⋆࿓ Task 02: Missões from @silencehq
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Não havia glória nas missões que Dante executava. Nada de luxo ou reconhecimento, apenas o silêncio das sombras e do dever cumprido. Ele não trazia troféus e não recontava seus feitos. Apenas saía, silencioso, do Acampamento, fazia o que tinha que fazer e voltava, como se nada tivesse acontecido, apenas novas cicatrizes como testemunha. Suas missões não eram para os deuses, e sim para a Deusa. A primeira a surgir do Caos, silenciosa e cheia de poder. Sua mãe.
Quando Quíron pediu por sua mais importante missão, Dante sabia muito bem qual era. Pensava nela quase todos os dias; como não poderia, após tudo o que passou para completá-la?
Olhou para o papel em mãos, escondido dentro do chalé de Nyx, e pensou em como descreveria os sentimentos que lhe invadiam quando ele pensava naquela missão em específico. Com cuidado, começou a escrever: sacrifício. dor. vergonha. miséria.
Antes que pudesse se arrepender, incendiou a pequena folha de louro, usando seu isqueiro, e se deixou ser transferido, mais uma vez, para o Tártaro.
Aquela não era a primeira vez que o filho de Nyx adentrava o reino de sua mãe, e também não seria a última. Talvez, para outros semideuses, a viagem fosse mortífera e impossível, mas Dante não era um semideus qualquer; ele possuía a proteção da temida Noite e, uma vez que alcançasse o domínio dela dentro do Tártaro, ele sabia que seria transportado de volta para o Acampamento em segurança por ela. Deuses não podiam ajudar seus filhos? E quem diria a Nyx o que fazer?
Daquela vez em específico, Dante não estava sozinho. Preso a seu pulso por um poderosos par de algemas de ferro estígio emprestadas por sua mãe, o semideus carregava a deusa Akhlys de volta ao seu domínio. Sua irmã. Ela havia conseguido escapar do Tártaro e, como tudo relacionado às profundezas do mundo, havia sido missão de Dante capturá-la e levá-la para a casa. Não havia sido fácil. Ele usava uma máscara de gás para mantê-lo seguro de qualquer ataque com veneno da deusa, uma dor lancinante na perna direita o fazia mancar e o arranhão que levou no ombro esquerdo das garras potentes de Akhlys o fazia ver sombras bruxuleantes na periferia de sua visão. Teria ele sido envenenado?
➳ Eu me pergunto — a deusa esquelética cantarolou. ➳ Se, em todas essas missões no Mundo Inferior, você visita o seu pai. — Dante sentiu sua mandíbula trancar com a tensão, mas continuou andando, resoluto. ➳ Não visita, não é? Imaginei que não visitasse. Você ao menos sabe onde ele está no Hades? Para onde vão os pais assassinados pelos filhos?
Cale a boca, ele pensou, mas não externalizou. Cale a boca, cale a boca, cale a boca.
➳ Toda essa vida solitária. Dividida entre o mundo dos mortos e o mundo dos monstros. Aonde você pertence, irmãozinho? Será que pertence a algum lugar?
As sombras bruxuleantes pegavam cada vez mais da sua visão.
➳ Tanta miséria. Há tanta miséria em você, querido irmão. Eu posso resolver isso, sabia? Algumas das minhas ervas resolveriam o seu problema em minutos. Talvez elas até te levem para perto do seu pai.
Chegaram ao domínio dela. Sem pensar duas vezes, usou as mãos algemadas para arremessá-la contra o chão com toda a força que pôde. A lâmina de energia negra se materializou em sua mão livre e atravessou o corpo da deusa, a prendendo contra o chão. Criou uma lâmina menor para quebrar as algemas e se separar de sua irmã, olhando de cima para o corpo agonizante abaixo dele. Ela era uma deusa, iria sobreviver. A miséria sempre sobrevive.
➳ Torça para não nos vermos de novo, Akhlys — ele disse, sua voz firme e sem nenhuma misericórdia. ➳ E mantenha o nome do meu pai longe da sua boca imunda.
Dante foi então para o domínio de sua mãe, fraco e delirante, mas vivo. É claro que ele sobreviveria, e pelo mesmo motivo de sua irmã: a miséria sempre, sempre sobrevive.
O que aconteceria se tivesse feito diferente? Se tivesse sido mais leniente com Akhlys, ou se tivesse ouvido seus sussurros? Onde estaria agora? No Tártaro, uma voz dentro de sua mente sussurrou. Estaria com sua família. Para sempre.
Piscou e lá estava ele, de volta à sua cama no chalé de Nyx. Engoliu em seco, surpreso pelas lágrimas que umedeciam seus olhos. Pelo que estava chorando, afinal? Pelo alívio de não estar morto ou pelo desejo de estar?
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multlingvulo · 6 months
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Mask off moment for genocidal colonialist.
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This is what Zionism means: genocide, racism and cowardice to hide behind religion.
"Israel" mistreats Arab Jews (mizrahi) and black Ethiopian Jews because it's an European-American colony made to exploit the Middle-East and dehumanize any resistance.
Everyday my hatred for this mortiferous ideology grows bigger.
Português
Isto é o que sionismo significa: genocídio, racismo e covardia pra se esconder atrás de uma religião.
"Israel" maltrata judeus árabes (mizrahi) e judeus negros da Etiópia porque é uma colônia europeia-estadunidense feita para explorar o Oriente Médio e desumanizar qualquer resistência.
Todos os dias meu ódio por essa ideologia mortífera cresce.
Español
Esto es lo que el sionismo significa: genocidio, racismo, y cobardía para esconderse detrás de una religión.
"Israel" maltrata judíos árabes (mizrají) y judíos negros etíopes porque es una colonia europea-estadounidense hecha para explotar el Medio Oriente y deshumanizar cualquier resistencia.
Todos los días mi odio por esa ideología mortífera crece.
Esperanto
Tiu estas la signifo de cionismo: ĉiumortigo, rasismo kaj malkuraĝeco por kaŝi sin malantaŭ religio.
"Israelo" subpremas arabajn judojn (mizraĥio) kaj nigrajn judojn el Etiopio ĉar ĝi estas eŭropa-usona kolonio, kreita por ekspluati la Mezorienton kaj malhumanigi kelkan rezistanton.
Ĉiutage mia malamo por tiu mortiganta ideologio grandiĝas.
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declanpavlova · 6 months
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Esse é o TRAVIS VAN WINKLE chegando no Paddock? Ah não, é o DECLAN ALASTAR PAVLOVA-MCCARTHY, de 40 e da IRLANDA que é PILOTO DE N°15 da FERRARI. Nos melhores dias ele é DESCONTRAÍDO E ESPIRITUOSO mas as vezes também é INSTINTIVO E SOBERBO.
Aesthetic: toma esse dinheiro aqui, adrenalina, loose cannon, água saborizada, favoritismo, expansivo para esconder a cobra por baixo, tradição, decoração rústica, audiobooks, cantor de cockpit, asseado, empreendedor, saudosista, canetas Monteblanc, tudo eu nessa p****- brincadeira!.
Jovem promessa, leia-se pais ricos do caramba, que ingressou em 2006 na jornada de se tornar um piloto de F1 premiado. Usou e abusou da fortuna para ter os melhores aparelhos e carros, além de visualização e reconhecimento mundial.
Seu pico foi alguns anos depois, onde começou sua glória com três anos seguidos de premiação. Louro™ e loureado tricampeão dos anos de 2009, 2010 e 2011.
Reza a lenda que era esse objetivo, ser um estouro e aposentar cedo, porque era um hobbie. Uma jogada de marketing pra alavancar os negócios, melhorar o nome da família e ser o maior no mercado tecnológico. Só que... Declan amou.
Era só pra ter participado e fazer propaganda, tá ligado? Só que ele venceu... Ele foi incrível.
A saída o deixou amargo, mas não desesperançado. A empresa prosperou absurdamente, sua agenda vivia cheia de reuniões e viagens executivas. Como continuaria no shape?
Ah, meus filhos, quem tem dinheiro tem tudo mesmo. E naquele quesito... Ele tinha de sobra.
Onde tinha corrida? Ele ia. Onde tinha esporte radical? Ele experimentava 7 vezes. O que podia fazer pra não enferrujar, o diabo se sacrificou e sorriu. No pain, no gain.
E agora, mais de uma década, o queridinho da Ferrari volta para mais um ano. Não se importou de repetir testes, mostrar que estava apto, desde que voltasse.
Seu objetivo é ganhar mais uma, a de 2024, como presente de aniversário de 41 anos. E se perder? Qual o problema? A máquina mortífera belíssima embaixo e em volta de si ainda é um sonho tornado realidade todo santo dia.
TRIVIA
Sempre tem uma caneta Monteblanc consigo. Até mesmo durante a corrida.
Sua música preferida, e ritualística, é September de Earth, Wind & Fire.
Toda semana livre durante "o afastamento", fez cosplay de celebridade no Paddock.
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love-letters-blog · 1 year
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EL AMOR DE UNA MUJER...
Tú, hombre, nunca te acerques a una mujer
para amarla, si no sabes a quién te acercas,
corres el peligro de no olvidarla, de no
entenderla, de no llegar nunca a ver su mundo...
Prepárate para un amor de otros mundos,
para caricias mortíferas, sonrisas que son
hechizos, y caricias mágicas que no podrás
sacar ni de tu corazón ni de tu cabeza, menos
del alma...
Prepárate para lunas menguantes y estrellas fugaces, lunas oscuras y nieblas a tus pies,
tú eres como un rayo de luna en una noche
sin estrellas...
Hombre, ten en cuenta que te acercas a
un alma salvaje, lejos de todo aquello que has
conocido, ten en cuenta que sentirás vértigo y
que posiblemente haya momentos en los que salgas corriendo de su lado por no perderte,
para siempre en sus brazos, como si de un bosque mágico se tratara...
Piensa que ella no es de este mundo, que
si te dejó entrar en el suyo, es un regalo, es una
puerta que ella no abre a cualquiera y que confía
en ti...
Ella es la incomprendida, la señalada por
aquellos que nunca entenderán la magnitud de
su alma...
No rompas su confianza, serías un asesino
de los sentimientos más puros, tal es la magia
y belleza que esconde el alma de una mujer...
Hombre, nunca te acerques a una mujer si no
sientes curiosidad, si nunca perseguiste mariposas o libélulas, o si nunca te agachaste a tocar la tierra,
o a recoger una flor, o nunca soplaste un diente
de león...
No te acerques a ella si no estás dispuesto a volar, a abandonar lo cotidiano, a dejarte llevar por su
supuesta locura, por sus pasiones y a olvidarte de
tus miedos...
Nunca te acerques a una mujer si no estás
dispuesto a vivir la aventura de tu vida...
Si se ha cruzado en tu vida una mujer, y no estás
dispuesto a entregarte a ella, date la vuelta, levanta la cabeza con honor y vete antes de entrar en su mundo para dañarla...
Ellas son seres en peligro de extinción y hay que
protegerlas los que somos puros de alma...
—-☮️
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mundoasoiaf · 3 months
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"- E Shagga, filho de Dolf - aquela era a primeira voz, profunda e mortífera. Um pedregulho deslocou-se para a esquerda, pôs-se de pé e transformou-se num homem. Parecia maciço, lento e forte, todo vestido de peles, com uma clava na mão direita e um machado na esquerda. Bateu as armas uma contra a outra ao se aproximar." - A Guerra dos Tronos // Tyrion VI
🎨: Thaldir
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theaftermath-rpg · 9 months
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EXPEDIENTE NARRATIVO
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QUÉ DEBÉIS SABER
El expediente narrativo es la parte donde irá la historia de vuestros personajes y los datos principales:
Nombre. El que más os guste. También tenéis espacio para segundo nombre.
Edad. Ningún personaje puede ser menor de 23 años, ni mayor de 60.
Procedencia. Puede ser la que queráis, pero dentro de la historia deberéis justificar bien cómo el personaje llegó a Inglaterra y sirve a la División de este país. Comprended que se necesitan Novas en todas partes del mundo y los países no van cediendo fácilmente a sus activos.
Años de Servicio. Los años que lleva vuestro personaje trabajando para la división como agente especial. Este dato es importante porque es el que os asignará el subrango.
Especialidad. Cada uno de los personajes tiene una maestría en su formación y deberéis escoger una del listado que os hemos mostrado. Esto no se podrá cambiar.
Mundo. Dependiendo de la clase que vayáis a escoger, vuestro personaje pertenecerá a Gea o a Terra.
Para intentar facilitaros la tarea se os han establecido dos capítulos para vuestros personajes que son: "Antes de la Convergencia" y "Después de la Convergencia". Y antes de poneros a escribir cualquiera de los dos debéis saber lo siguiente:
Si vuestro personaje es menor de 25 años significará que no habrá pasado la convergencia y, por lo tanto, el "Antes de la Convergencia" se deberá rellenar con la historia de vuestros padres. ¿Por qué? Porque la concepción de un Nova post-convergencia solo puede darse en unos casos concretos y deberéis explicarlo.
Si vuestro personaje lleva más de 20 años luchando contra quimeras para el Templo o la OCMA y, por lo tanto, fue de los primeros miembros de la División significará que no habrá pasado por la Academia Wuivre porque no existía. Esto implica que vuestra adhesión fue más personal y vuestros conocimientos en el campo de batalla se dieron a base de luchar y enfrentaros al enemigo. Sin embargo, establecida la División y sus normas, se os habrá obligado a pasar parte del Descenso del Héroe para poder continuar con vuestras labores como agentes (Habrá más información sobre este y otros 'ritos' en el foro). Tendréis que explicar un poco todas estas circunstancias.
IMPORTANTE MENCIONAR EN LA HISTORIA
Cómo os reclutaron, motivos para entrar dentro de la División, algo de vuestra época como reclutas en la Academia, así como alguna experiencia destacable durante las pruebas del Descenso del Héroe y vuestra situación actual dentro de la División.
MATERIALIZACIÓN DEL ÉTER
Este apartado es el que sigue a la historia de vuestro personaje y que es importante que defináis porque es la forma y color que toma vuestro éter cuando vais a luchar. Un Nova no puede estar constantemente jugando con la materialización de su éter porque supondría un gasto innecesario, por eso os pedimos que toméis una decisión desde el principio.
Ejemplo: "Fernando utiliza un paraguas que usa de arma mortífera y, a la vez, de escudo contra los ataques. Da unos buenos paraguazos de éter que emiten un color grisáceo".
Podéis extenderos más, pero en ningún caso podéis poner más de un arma.
OTROS DATOS
Cualquier otro dato que no es tan relevante y son meramente curiosidades o anécdotas, pueden ir en este apartado.
LAS IMÁGENES
Aunque veáis tres imágenes, tan solo se pueden cambiar dos de ellas.
Imagen lateral izquierda: 300x750px
Icono lateral superior derecho: 100x100px
La imagen lateral izquierda tiene un filtro de color b/w, así que os aconsejamos que nos os volváis locos con el coloring.
El icono, sin embargo, como puede ser un gif puede tener los tonos que queráis. Este no cambia de color automáticamente.
La imagen de los datos (edad, procedencia...) está asociada al mundo del que sois y, es por ello, que no se puede cambiar. Se actualizará cuando se os asigne el color.
IMPORTANTE
El expediente cambia de color automáticamente cuando se os dé grupo y rango. Hasta entonces lo veréis gris como en la imagen.
El único campo que podéis decorar o poner a vuestro gusto es el de la historia, materialización del éter y otros datos. Os aconsejamos que intentéis que sea lo más claro posible, porque esta parte tiene scroll y puede ser infinito.
EXPEDIENTE TÁCTICO
Además del expediente narrativo que hemos compartido, cada ficha tendrá un segundo post donde se recogerán los datos del personaje en cuanto al sistema de combate. Este segundo expediente también reflejará su progresión a lo largo del tiempo y todas las mejoras que ha ido adquiriendo. Lo compartiremos más adelante.
Cualquier duda que os surja, podéis mandarnos un ask.
Staff.
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divagandosempre-blog · 3 months
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Confira esta postagem… "[Review] Máquina mortífera 3 - Divagando Sempre ".
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lotuscoded · 1 month
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🏍 : my muse to give yours a ride (@yangnaseon)
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assim que a moto parou, sora desceu, o peito subindo e descendo enquanto tentavam recuperar o fôlego. “olha, eu não quero ser ingrata nem nada, mas nunca mais me chama pra andar nessa máquina mortífera!” ela choramingou, dramaticamente levando a mão até o coração. “isso é um perigo, naseon! um perigo! agora eu entendo por que minha mãe não me deixava andar de moto com o meu primeiro namorado.”
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bestiadastile · 1 year
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L'atto di riflettere, di rivedere e ravvedersi, genera una sensazione di disagio, di inquietudine, di estraneità, dovuto al fatto che la cosa scoperta, voltandosi indietro, anziché attrarci ci sbalordisce e ci paralizza. Rivedere e ravvedersi: ecco i due effetti di una medusizzazione attraverso cui paradossalmente il pensiero non è più delucidazione di ciò che avverrà, avanguardia, bensì innovazione deformata, ripetizione coatta e mortífera. I miti, le leggende, le favole, ci ricordano che voltarsi indietro comporta una sanzione, o almeno espone al pericolo di trascurare quello che potrebbe capitarci davanti. Cam che si volge a guardare la nudità di suo padre viene messo alla gogna della storia; la moglie di Lot che si volta per vedere Sodoma in fiamme viene trasformata in statua di sale; Orfeo che scende nel regno delle ombre per salvare Euridice, appena si volta indietro per accertarsi, che lei lo segua la vede sparire. Chi guarda indietro non trova ciò che desidera o cerca, si lascia sorprendere da ciò che da sempre lo aspettava e la sorpresa è a un passo dal terrore, è la testa della Gorgone, di Medusa.
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mimjaneporter · 4 months
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Pick Me Up! Pick Me Up! ( CENTRAL DE CHARS )
please describe the character for us
Vocês podem estar se perguntando como Jane Porter, filha de um renomado explorador, parou no meio da floresta fechada encabeçando uma revolução dos bichos. Eu também estaria, se estivesse 'in your shoes', mas eu sei da história... E não me sinto muito aberto em contá-la. É verdade que o amor pelos animais falou mais alto. Afinal, poderia ser diferente para quem seguia os passos do pai? Criava um caminho para si com seu caderninho e lápis na mão, sobrinha pendurada no braço e botas (sim, botas!) de caminhada. Jane não media esforços para se embrenhar na floresta e descobrir. Colocar o rosto perto de víboras mortíferas para pegar a cor certa das escamas, ou aceitar um passeio preocupante com um elefante e uma gorila nas corredeiras. Junte essa vontade toda com Tarzan? Tarzan? Foi um sonho virando realidade. Quer dizer, depois da barreira da língua foi vencida (com muito esforço e body language). O que ela não esperava era... Bem, você viu as notícias por aí. Jane deveria ter suspeitado da índole do 'segurança' contratado, do interesse em atirar antes de perguntar e do brilho nos olhos cada vez que via um primata. O brilho de um caçador, não de um explorador. Aquelas nuances... Ela pegou e- Olha só! Quase me fez falar! É segredo! A natureza organizada e reunida numa só causa é complicado demais de acontecer. O que, por si só, é um feito e tanto! O fim é que conseguiram, mas não pareceu uma vitória. Não quando a parte 'vilã' levava para casa algum tipo de 'troféu'. A pulguinha atrás da orelha permanecendo mesmo com a construção do Santuário, franzindo o cenho da mulher toda vez que se perdia em pensamentos. Jane só podia dar de ombros e voltar à realidade antes da tinta na ponta do pincel secasse. E, claro, exasperar-se com Tarzan quando ele ficava animado demais com suas descobertas da sociedade.
who will play your character?
Deniz Işın
personality
positivas: destemida, aventureira, amorosa, empática negativas: impulsiva, inquisitiva, excêntrica, defensiva
who does your loyalty belong to?
mocinha
anything else?
trabalha no Santuário de Animais de Tarzan
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