Tumgik
#k cara mas bonita
marikitten · 26 days
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✨ MI JEVO TA ASFIXIADO CONMIGO ✨
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geniousbh · 24 days
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⸻ ❝ % 𝒔𝒂𝒍𝒆 % ❞
felipe otaño ₓ f.reader ₓ simón hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando você e sua amiga marcam de fazer um quatro é par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção seríssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias só de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aqui🤣🤣🤣 além disso... eu ia colocar rimming porém não sabia se tinha público pra tal, então caso vocês gostem eu coloco numa próxima (se vcs n sabem oq é n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjss💋)
obs.²: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas também dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de álcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas é bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se você ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
— não, você só pode ter enlouquecido. — você reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
— por quê? na verdade, eu já confirmei então você vai sim, bonita. — sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
— você O QUÊ? — ergueu a sobrancelha olhando para a garota que não te respondeu mais. — não, não, não, acho que 'cê não tá entendendo. nós não conhecemos esses caras. — você ia até lá cruzando os braços.
— eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. — ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que você se limitou a estalar a língua e se sentar na beira da cama com ela.
— se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? — bufou.
— vai ser ótimo, relaxa e confia na mãe. vai querer ajuda pra se depilar?
você fez um beicinho e então assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sórdidos sobre a foda com o tal de simón enquanto te arrancava cada mínimo pelinho das áreas indesejadas.
o "quatro é par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lá, e você particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocês duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saíam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que não mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinária e você ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lá que você não encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relógio já marcava cinco e vinte da tarde, você achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um táxi já que não saberia chegar de metrô e sozinha.
era um prédio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho até, isso porque você tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
— cadê você? — foi direta.
— ooii!!! — uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. — eu tô pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! — você franzia o cenho.
— como assim? achei que você tava vindo! — e a ligação caía. — filha da! — rangeu os dentes e então guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se você tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras você teria que usar os dedos dos pés também.
— ali, acho que é ela. — ouviu uma conversa atrás de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde você estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrás, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visão e assim que você notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
— você é a amiga da cris, não é? prazer, simón. — ele estendia a mão e você sorria, se levantando. — esse aqui é o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e você não deixava de notar o quão cheiroso ele tava. quando se afastavam você alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os créditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
— e onde ela tá? — simón perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
— acabei de falar com ela, disse que tá vindo. — embora você não acreditasse.
— ahh, beleza, vamos entrar então. a gente alugou um quarto aqui. — o mesmo respondeu fazendo com que você franzisse a testa, mas não tardasse a seguí-los.
você estaria mentindo se disesse que não estava apreensiva, na verdade, não era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente não tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, você era mais seletiva, não se deixava impressionar fácil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatórias, mas as olhadinhas involuntárias e curiosas que você vinha dando neles indicava que não seria assim.
o quarto de escolha ficava no último andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorâmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prédios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e água para escolher, além de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que você vinha dormindo. sem se conter, você colocava suas coisas no canto do sofá e ia até a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava até a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
— te gusta? — se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trás. tão lindo...
— você não? dá uma sensação boa, de ver as coisas de cima. — contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simón aparecia por lá também perguntava se não queriam pegar umas bebidas e ligar a água quente da piscina para ficarem relaxando. não passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando você precisava tirar suas roupas para entrar só de calcinha enquanto felipe e simón te olhavam de longe, e você sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebê e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
— entãoo... — limpou a garganta. — quantos anos vocês tem mesmo?
— eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
— 25, final do ano.
— e se conheceram como? — você perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
— a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. — felipe respondeu. — e vocês?
— cursinho preparatório. já faz uns cinco anos. — e então o toque do seu celular se fazia presente. — falando nela... — dava um sorrisinho e atendia o telefone. — e aí, chegou?
— amiga...
naquele momento, você já sabia que cristina não estaria no saguão esperando, sabia que ela não estaria num táxi presa no congestionamento à rumo do lugar também, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu até o final.
— amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigão, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor não fica brava! — a ligação não tinha nenhum ruído agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que já era algo, mas porra. — tá na linha? amiga? ó, tenho que ir, desculpa, você sabe que te amo né? aproveita por mim. — e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cômica se não fosse trágica. apertou os lábios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simón, que não precisava que você falasse para entender o que tinha acontecido.
— sinto muito. — você dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escárnio, quase desacreditado.
— tranquila. acontece, né?
— olha, se vocês quiserem que eu vá embora pra vocês poderem curtir como quiserem, não tem problema pra mim. mesmo.
— não. — felipe se adiantava. — nada a ver isso. — ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e já abria outra. — acho que a gente pode fazer bom proveito, só nós três mesmo.
você ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivência, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que você tinha levantado naquela manhã você tinha plena consciência de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, você não podia contar com sua amiga sendo uma bomba relógio, mas você sabia que não ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implícito ali era óbvio e começava a ficar bastante palpável se você levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito você sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mãos e desviando os olhos pra qualquer canto.
— só se ela quiser... — simón disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
— e aí, linda... qué va a ser? — o otaño se virava pra ti.
você mordeu o lábio e soltou num estalido
— preciso beber um pouquinho mais.
sua resistência pra álcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que você queria era ficar bêbada, mas naquelas situações onde você só precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diâmetro de uma banheira grande, você se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
— posso te tocar? — ele perguntou, ainda sem mover as mãos.
— pode... — sorriu e então se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mãos em suas coxas, apertando, deslizando até sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraía. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e então envolvendo os dois e os juntando. simón chegava por trás, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressões.
— não vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. — provocou tirando um "tsc" do garoto.
— fácil falar, olha a carinha dela. — você encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trás, soltinha de tudo já.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de não ter sua amiga ali só pra ele, e você não se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mãozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simón, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a língua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensível.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
— deixa... — desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. — deixa eu te chupar. — pediu a simón, que rapidamente subiu os olhos de avelã aos do colega
felipe confirmou cúmplice. quando você menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para não cair. o vento gelado fora da água fazendo você se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofá largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que você deitasse com a cabeça no braço do móvel e deslizou a mão por entre seus seios até o umbigo, só para aflorar mais as sensações que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
— tem certeza que aguenta assim, cariño? — simón perguntou tocando seu cabelo.
a vista que você tinha era quase hipnótica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco não roçando na sua bochecha, e você confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mãos curiosas, abaixava o cós da cueca, fazendo o membro teso escapar.
— encaixa na minha boca. — pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
— ouviu isso, pipe? tô começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propósito, con ganas de tener dos a la vez, sí?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançá-lo, mas simón negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas você não tinha tempo de se emburrar já que quase instantâneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, só então percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
— mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. — simón detalhou, falando devagar pra você entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lábios. — fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma última olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mãos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e úmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trás, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
você ficava inquieta, a mistura de sensações fazendo seu cérebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres até um dos seios, apertando e beliscando o próprio biquinho. a mão de simón ia até a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
— porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... — ele sacaneava, apertando a região para que você ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som típico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele até fechava os olhos, concentrado, e não conseguia evitar de roçar o quadril no sofá, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purê quando simón se curvava de novo, metendo o pau até ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a língua para explorar sua entradinha, colocando o músculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
— hmm! — "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simón gozava sem aviso prévio, isso se as veias e as bolas dele pulsando não tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saía rápido vendo você engasgar e babar porra lambusando-se toda.
— para, pipe. — ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
— quê foi? — perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressão de "ahn?", não tava na cara? simón segurava seu cabelo perto da raíz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorável ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
— vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra você? ah para né, senta ai. — ele indicava.
você era levada para o colo do maior, sem culhões de admitir que eles estavam te tratando como você gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele não parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesão e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por você. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer você encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simón ia até as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofá para observar. já tinham saído com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mãos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para não perder nenhum gemidinho e expressão de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
você sentia a buceta piscar, o orgasmo tão pertinho que era impossível não gemer como uma cadelinha, choramingando quando as púbis se chocavam.
— m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tão perto quanto você, mas tinha há muito aprendido com simón que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
— quer mais, nena? — sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo você subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. — explica... fala comigo, quer mais o quê? — perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
— mais forte... — pedia e o fitava. — me come mais forte.
— xiiii, falou que você é soca fofo. — simón alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressão e te encarava, e apesar de você estar bem acabadinha já, não quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhão de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do ódio. sorriu bobinha e ele passou a língua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com você antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lá pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incômodo ou se você ficaria mais retraída para ele entrar de novo, ou ainda se alguém visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele ângulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
— e eu me controlando contigo, só pra você ser uma putinha igual todas... — ele soprava um arzinho pelo nariz. — perra. repete, fala pra mim o que você é. — descia a boca até sua orelhinha.
— h-mm... eu... — pipe negava e mordia seu lóbulo antes de descer a mão até seu abdômen, fazendo pressão ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. — p-puta... eu sou uma puta, e... — fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sílaba na outra. — e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluídos com o dele se mesclando já que seu aperto era a gota d'água para o maior. você gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
não tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simón fosse até você e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
— minha vez chega nunca? seu comilão. — ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, você tinha fodido em cada mínimo canto daquele quarto, de pé, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prédios ao redor, no chão, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro é par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois até que tinha sido muito boa.
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hyunjungjae · 7 months
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— Spidermark, mensal para garotas🕸️🕷️
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avisos: spidermark😐, bffs to fwb to lovers, mark x fem!reader, mark!perv, mark!paulista (foi mais forte que eu), uso do apelido gata/boneca, sexo sem proteção (coisa que n se deve fazer☝🏻), meio fluff com um smut no meio. não sei se esqueci de algo, mas vai assim msm
a/n: primeira vez escrevendo mais história do que smut, espero que a leitura não tenha ficado chata, espero tb q vcs gostem e se divirtam lendo! as fotos dou os créditos pro pinterest pq peguei lá
Ao mesmo tempo que Mark poderia ser muito cuidadoso, ele conseguia ser muito descuidado e atrapalhado, principalmente perto de ti.
Por um pequeno deslize, você rapidamente descobriu que o tal de ‘Homem-Aranha’/‘O Aranha que cuida da vizinhança’ entre outros apelidos, não era ninguém mais, ninguém menos que seu melhor amigo, Mark Lee.
Consegue se lembrar ainda dele quase ao teus pés te implorando pra não contar pra ninguém...
Sentada na cama de Mark estava lendo uma história em quadrinhos, esperando ele chegar logo em casa do estágio do Stark, ou sei lá como ele chamava, quando se sentiu entediada, resolveu ligar a luz do quarto dele e dar uma olhadinha, mesmo que já conhecesse ali.
Olha toda a escrivaninha do garoto, até mesmo abre o guarda-roupa para pegar alguma roupa que ache bonita, mas ao invés disso encontra algo um pouco peculiar…uma máscara do homem-aranha? Com toda certeza, não era o que esperava.
Poderia ser uma fantasia? Poderia, mas por que parecia tão real? O tecido era mais reforçado, a textura era diferente de todas as outras que já viu em lojas...Mark Lee...o que anda escondendo da sua melhor amiga?
Mark chega em casa, vai para o quarto te vê ali, mas não enxergando o que você tem em mãos, joga a mochila meio aberta no chão, te avisa que vai tomar um banho, pega as roupas penduradas atrás da porta e sai.
Ao voltar, te vê com o traje dele em mãos, apenas avaliando, paralisa na mesma hora, fechando a porta atrás de si. "Achei isso aqui na tua mochila...Mark, você tá querendo me falar alguma coisa...?"
"Ermmmm...' coça a nuca, "Eu...eu...tá merda, não vou mentir porque você vai saber que eu estou mentindo, mas eu sou esse cara aí."
"SÉRIO?" animada, grita. Mark se aproxima, tampa tua boca. Chegando perto demais, a outra mão coloca o dedo sobre a própria boca, pedindo para você ficar calada. "Tia Lee não sabe, nem niguém, absolutamente ninguém, só você, então pelo amor de deus, não conta pra ninguém."
Desde então guarda esse segredo dele, mas o que era apenas uma quedinha pelo melhor amigo, virou um penhasco ao ver ele na roupa sem a máscara, amava principalmente as vezes que ia para casa dele, apenas para chegar antes dele, e flagra-lo sem camiseta apenas com um calção ao tirar a roupa de herói.
Mal poderia imaginar que seus sentimentos eram sim correspondidos.
Mark era um completo pervertido quando se tratava de você, de cima do prédio logo a frente do seu, ele via que a luz do banheiro de seu quarto acaba de ser desligada, não demorando muito para você aparecer na janela de seu quarto, com a cortina aberta, você de lingerie checando algumas mensagens no celular. Morava num apartamento mais alto, então não precisava se preocupar com vizinhos abusados espiando sua janela. Além do prédio da frente do teu, ser um prédio comercial, então aquela hora da noite, ninguém mais estaria ali. Mas se por acaso o pervertido que estivesse te observando fosse Mark Lee, você não se importaria…
Quando veste uma camiseta larga que cobria a maior parte do seu corpo, Mark resolve ir até sua janela.
Vai até lá, bate duas vezes o próprio dedo no vidro, chamando sua atenção. Não tardando, corre para abrir.
“Mark? O que faz aqui essa hora?”
“Tava resolvendo umas coisas…aqui perto…resolvi passar pra dar um ‘oi’ ” tira a máscara e você sente teu coração palpitar.
Olhava teu quarto com bichinhos de pelúcia em cima de sua cama, pôsters do seu grupo favorito de K-pop espalhados pela parede, fotos suas de quando era criança, com seus pais, uma foto com Mark e até mesmo uma foto com…o Homem-Aranha.
“Emoldurou essa foto?” pega o quadro em mãos, sorrindo ao ver os dois ali. “Claro, uma foto com um herói, não é todo dia que isso acontece…quer dizer, no meu caso é todo dia sim…” solta uma risada, ouvindo o garoto te acompanhar.
“ ‘Cê, num tem o que fazer não?” pergunta como uma brincadeira, “Cidade toda tá dormindo, gata, nada de movimento esse horário, então quero só descansar…” deixa o quadrinho no lugar onde estava e deita no seu tapete felpudo, sabendo que odeia quando ele deita na tua cama com o uniforme ‘sujo da rua’. Te vendo desse ângulo mais abaixo, conseguia ver por baixo da tua camiseta, tua calcinha com alguns detalhezinhos um lacinho e merda, tua bunda engolia o pano, conseguia sentir o pau dar as caras só tendo essa visão tua. Desvia o olhar antes que você percebesse.
Já você se odiava tanto por sentir o coração palpitar com esses apelidinhos que Mark usava contigo, cara, você queria apenas poder calar a boca dele com um beijo para que ele parasse de fazer teu coração palpitar dessa forma.
“Mark, a tia Lee vai ficar preocupada se você ficar tempo demais aqui…” queria expulsar ele, antes que fizesse qualquer merda.
Definição de ‘fazer merda’ para você nesse exato momento: Contar para Mark Lee dos sentimentos que você guarda a décadas e sem querer querendo, acabar com a boca grudada na dele.
“Relaxa, ela tá numa viagem num cruzeiro…falou que vai ficar uns 20 dias lá, então você vai ter que me aguentar por bastante tempo!” fecha os olhos ao dizer isso, enquanto tua cabeça entra em parafuso, VINTE DIAS, VINTE, se perguntava apenas como iria aguentar tanto tempo com Mark aparecendo na tua janela por 20 dias seguidos.
[…]
Uma aula extremamente chata, era o maior motivo do teu sono agora. Poderia dormir a qualquer momento, iria matar teu melhor amigo que te fez ficar acordada até tarde da noite, apenas para te dizer o quão cansativo havia sido o treinamento que Tony Stark o passou ontem.
"Dorme não, lindona!" tua amiga ao teu lado fala baixo e estala o dedo para te acordar. Você abre os olhos, coça-os se acostumando com a luz "Desculpa, amiga, tive 3 horas de sono só porque fiquei ouvindo..." antes de citar Mark, você para, finge ter errado para se corrigir "ouvindo, não, fiquei pesquisando pro trabalho que tem pra entregar essa semana" boceja, sabia que se ela descobrisse, iriam ter uma loooonga conversa sobre pontos do porquê ela acha que Mark Lee também gosta de você.
"Hm, e por acaso essa pesquisa teria nome sobrenome, e por acaso também o nome e sobrenome seriam 'Mark' e 'Lee'?"
"Para de falar besteira, mulher...eu-...eu" gagueja, "...só 'tava pesquisando."
"Se gaguejou, é porque eu 'tô certa." diz convencida.
[…]
“Cara, isso é muito errado, PARA COM ISSO MARK!” o garoto gritava para si próprio, novamente em cima do prédio na frente do teu.
Agora estava em uma discussão interna, pois dentro de teu quarto, estava escuro, apenas a tela do teu celular ligada, ele foi até sua janela, mas quando chegou perto ouviu gemidos.
Sim, isso mesmo, gemidos teus. E bem, agora cá estava ele, de pau duro, seus gemidos sendo a única coisa que o garoto conseguia ouvir na própria cabeça. Não queria te atrapalhar, mas também era inevitável não querer ver tua carinha de tesão.
Você estava quase chegando em seu êxtase, os dedinhos faziam você gemer apenas mais alto, teus pais haviam saído e o único que talvez te atrapalhasse num momento como esse, seria Mark, mas ele estava ocupado demais, nem as suas mensagens ele havia respondido.
Pois é, parece que o destino realmente não quer te ajudar.
Naquela noite, Mark bateu na tua janela, você envergonhada, abriu mesmo assim, seu rostinho vermelho, a respiração ofegante e uma carinha de quem tava fazendo algo.
Antes mesmo de dizer ‘oi’, foi ao banheiro lavar a mão e pela cara do garoto você sabia que ele havia ouvido. Nunca foi muito bom em esconder coisas de você, como você também não era boa em esconder coisas dele.
O garoto em teu quarto viu que os bichinhos de pelúcia estavam todos virados para a parede e alguns até guardados, riu já que sabia que aquilo era para os bichinhos não verem coisas inapropriadas.
Quando volta, vê Mark tirar a máscara, mexer no cabelo, fechar os olhos, suspirando e jogando a cabeça para trás, não precisava nem dizer o quão cansado estava, dava pra ver que ele estava muito.
“_____, onde ‘cê guardou as roupas que eu trouxe no outro dia?” ele queria dormir aqui. Devia ter cansado de dormir sozinho no próprio apartamento que dividia com a tia.
“Tão ali na segunda gaveta do guarda-roupa. Tem uma toalha extra no armário embaixo da pia, a escova de dentes que você usou da última vez ainda tá no copinho e acho que é só isso que precisa…pode tomar um banho aí, vou tomar banho no banheiro do corredor.” ele te olha nos olhos.
“Obrigado…” sorri minimamente e os olhos fechando de tão cansado. “Meio que minha teia acabou no caminho pra casa, então não tive outra opção…”
“Afffff” revira os olhos fingindo estar irritada, “Ixi ‘cê tá sendo mó jão agora…palhaça, até parece que eu sou um incômodo…” (tá sendo mó jão = tá sendo mó chatão ;meio que uns estraga clima, saca?;)
Ao você sair do banho, Mark já estava deitado na tua cama, mexia no celular. Nem tinha cara do garoto que te atrapalhou num horário sagrado.
“Vou dormir no sofá”, estava indo em direção para pegar as coisas, quando sente Mark colar atrás de ti, “Sabe…já que…mais cedo, eu sem querer te atrapalhei…agora eu poderia te dar uma ajudinha…né?”
Você gela. Não sabe o que responder, apenas sente as mãos do garoto em tua cintura, te puxa para cama. “Vem cá, vem” se senta na cama, as mãos fazendo um gesto para que você sentasse no colo dele, e você vai. Sem nem pensar, apenas vai.
Uma perna de cada lado do corpo dele, as duas mãos na tua cintura, te puxando para perto, fazendo os dois sentirem a intimidade um do outro, você pende a cabeça pra um lado, e beija Mark.
Oh céus, teu sonho sendo mais que realizado. Um selinho calmo, dá espaço para um beijo com língua bem calmo, mais como se um estivesse querendo provocar o outro. Uma mão do garoto desce para tua bunda que estava descoberta já que tinha o costume de dormir apenas de lingerie e camiseta, a outra mão vai até teu rosto, faz um carinho leve, logo indo para tua nuca, onde da uma pequena apertada, na mesma hora que aperta tua bunda.
Você rebola sobre o short de tactel do garoto que agora sentia marcar. As duas mãos vão até tua bunda, o beijo acelera mais um pouco, junto as respirações.
Separam o beijo para respirar, nisso o Mark se joga para trás, apoia o tronco nos cotovelos, a cabeça é jogada para trás, merda ele queria tanto estar dentro de você.
Suas mãos se espalmam no peitoral do Lee, o que te dá um apoio para que continuasse. “Gata, você não prefere fazer isso…sem a roupa…?” pergunta com a respiração pesada.
“Sim, sim, sim…por favor…” se levanta para tirar sua calcinha, volta para cima dele, deixando com que ele tirasse sua camiseta e desfizesse o fecho em teu sutiã. Agora era você quem puxava a camiseta do garoto para cima, e se levantava um pouco apenas para poder tirar o short tactel e a roupa íntima dele.
Mark traça um caminho de beijos desde o meio de seus peitos até teu umbigo. Tuas mãos fazem um carinho gostoso no cabelo dele, sorrindo boba por ter aquela visão. O sorrisinho se desfaz quando pela cintura ele te puxa um pouco para baixo, só para que a pontinha do pau encostasse na tua entradinha apertada. Agora mordia o próprio lábio, tentando conter um gemidinho.
Uma mão do garoto vai até o próprio pau, a boca dele vai até teu peito, pronto para molha-lo. A massagem no teu seio é tão boa que esquece sobre o desconforto que sentia ao ter o pau te alargando todinha.
“Hmmm, Mark…” geme o nome do garoto. “Que foi? Hm? Gosta da sensação do meu pau te deixando larguinha?” olha nos teus olhos, os olhinhos brilhando, você realmente amava ele.
Sente suas coxas baterem nas dele, geme em satisfação por estar tão cheinha, por ser teu melhor amigo que está enchendo teu vazio. Empurra o garoto para apoiar o tronco novamente nos cotovelos, mais uma vez espalmando tuas mãos no peitoral dele, fazendo um movimento de vai e vem gostoso.
Mark geme ao ver que o pau está fundo, até o último átomo dentro de ti.
Até que um barulho de chaves trava os dois, teus pais haviam chegado. “Filha, chegamos!” merda, não dava para responder, justo agora.
“Oi mãe…tá…” a responde com poucas palavras, mas entra em pânico quando vê que a porta está destrancada, por isso para os movimentos e sussurra “Mark, a porta” os dois arregalam os olhos, “Vai mais rápido, vamo’ acabar rapidinho pra avisar eles que eu vou dormir aqui hoje.” o dispositivo de soltar teia estava logo do lado dos dois, então Mark pega e apenas solta uma teia na fechadura da porta.
Você agiliza o vai e vem em cima dele, fazendo ele levantar apenas para segurar tua bunda, te dando uma forcinha. Sua cabeça encosta no ombro do garoto, “Mark…Ma-…Mark…” chama o nome dele repetidas vezes e logo tuas pernas tremiam e faziam força para fechar, não demorando muito, os gemidos do Mark em teu ouvido ficam um pouco mais altos, e sente o líquido do garoto escorrer por tua buceta.
Sua cabeça se levanta, os olhos se encontram e não deixam de esconder os sorrisinhos bobos. O Lee sobe apenas para roubar um selinho, mas você beija-o novamente. Você tira-o de dentro de você, e deita na cama. A hora que Mark percebe que gozou dentro, ele olha para você, já sabendo o que ele pensava, você diz “Não se preocupa to na pílula.” ele suspira aliviado.
Sua mãe bate na porta, “_____? Você quer comer? Comprei pizza pra gente!” olha pra fechadura da porta com a teia.
“Mark, demora quanto tempo pra teia derreter?” pergunta baixinho.
“Umas duas horas…” responde baixinho também.
Os dois botam a mão na cabeça, dois atrapalhados que agem no desespero, “Mãe, o Mark tá aqui, a fechadura da porta tá com um probleminha, então vai demorar um pouco pra gente ir comer…” só umas duas horas mãe, tenha paciência por favor…
E com toda certeza, aquela noite foi a primeira de muitas.
[…]
“Mano, cê já viu aquela trend, que é tipo, com a música do Jay-Z mas é o Tyler cantando, aquela parte ‘What’s the point of being rich, when you wake up alone’ e aí tem o cara deitado entre as coxa da mina?” (clica na letra da música, quem nunca viu essa trend)
Você olha para Mark, sabia que trend era essa, mas onde ele queria chegar com isso? “Sei, que que tem ela?” olha com uma cara desconfiada, “Bem que a gente podia fazer, né? Tipo…só pra deixar no rascunho pelo menos…”
Você aceita, por isso agora deixava uma iluminação mais baixa no quarto, deixando que a televisão que passava algum filme aleatório fosse o que mais iluminava, enquanto o Lee pegava o celular que estava carregando, indo direto pra cama, te encontrando de pernas abertas.
Te olha e não faz questão de conter o sorrisinho que aparece nos próprios lábios. Engatinha na cama, quando chega até você, se deita no meio de suas pernas, tampando a parte do teu corpo que pertencia a ele, e apenas a ele.
Ouve a música começar a tocar, e você descansa suas mãos no rosto dele, faz um carinho leve, enquanto ele grava e posiciona uma mão em sua coxa, apertando-a.
Salva nos rascunhos e continua deitado ali, “Pronto, agora pode sair” disse dando dois toques na cabeça de Mark. “Eu não…vou continuar aqui, ‘cê tá louco, mó confortável…” se ajeita para ver o filme, você sorri e apenas deixa.
Em alguma parte do filme, o Lee olha para cima, vê que você está quase dormindo, por isso levanta o tronco apenas para poder subir um pouco e ajeitar a própria cabeça nos seus peitos e dormir ali, por cima de ti, entre suas pernas, no travesseiro preferido dele. Isso sim era uma avida boa.
Acordou pela manhã esperando que Mark ainda estivesse ali, agarrado contigo dormindo, mas infelizmente não estava mais, foi até a cozinha e viu que a mesa estava posta, um pão e ovo mexido num prato, toddy na xícara e um bilhete ao lado, que dizia:
‘desculpa ter saído mais cedo…sabe como é né…aproveita seu café da manhã, feito pelo seu herói preferido!
ps: me perdoa a bagunça que eu sem querer fiz na cozinha…te amo boneca, bj, deixa a janela aberta de noite!!’
Olha para a cozinha e estava realmente uma bagunça, sem que percebesse, sorri boba, sim Mark você conquistou o coração da sua garota, se era isso que queria, parabéns! (como se já não tivesse conquistado, muito antes de ter feito qualquer coisa🙄)
[…]
Você e Mark se tratavam como namorados, as vezes no meio da madrugada, ele te pegava em teu quarto, falava pra você se agarrar nele para darem um passeio, e buscarem um lanche num fast food.
Iam no cinema de mãos dadas, prestavam atenção em 35% do filme porque os outros 65% se beijavam.
Isso quando o garoto tinha algum tempo livre, porque vire e mexe ele tinha treinamentos que o Tony Stark preparava pra ele e quando tinha, ele ia para a própria casa tomar um banho, mas logo em seguida ia para a sua, apenas para deitar na tua coxa, receber um carinho, uma boa máscara de skincare e contar do primeiro até o último detalhe sobre como ele estava fascinado que estava quase entrando para os Vingadores.
“Não…mas aí o Stark me botou pra correr pra caralho, ‘cê não tá ligada, aí do nada boom o capitão américa aparece pra me confrontar.” estrala o dedo para dar intensidade ao dizer “MAS A MELHOR PARTE FOI A PARTE QUE EU ROUBEI O ESCUDO DELE, olha que eu ainda dei um trabalhinho pra ele recuperar, viu?”
“Que orgulho do meu homem-aranha treinando com os vingadores!” beija o lábio do garoto com cuidado, já que estavam com a máscara no rosto. Sorri bobo e até mesmo se esquece sobre o que falava.
Assim vocês levavam a relação e amavam como se entendiam.
[…]
Se perguntou diversas vezes no dia de hoje sobre como será que Mark Lee te pediria em namoro. Não chegaram a conversar sobre levar pra frente o que tinham, mas os dois demonstravam interesse demais para apenas ‘amigos com benefícios’.
Sabia que o garoto era difícil para levar as coisas pra frente, Mark sendo tímido do jeito que era, esse pedido não iria sair nunca.
Mas se surpreende, quando numa tarde, em teu quarto, Mark te ajudava em teu projeto de ponte para a faculdade de arquitetura, apenas se perguntava, ‘por que deus deixou que eu ficasse responsável por esse trabalho?’
“Parça, o que ‘cê pensa sobre namoro?” você pergunta, tomando coragem.
“Muito sentimental da tua parte começar uma conversa que pode mudar nosso futuro com ‘parça’ ” ri te fazendo rir junto.
“Dá um dez véi’, eu só não sei como começar essa conversa…” (dá um dez = dá um tempo) se explica.
“Cara, eu acho que a gente pode pular essa discussão toda pra um…cê tá afim de tentar algo mais sério comigo?” olha nos teus olhos.
“Isso foi a pergunta real, ou eu to, sei lá, sonhando?”
“Foi a pergunta real, boba”
“TO MUITO AFIM, MARK LEE.” pula em cima do garoto, fazendo os dois caírem no chão, em cima do tapete felpudo do teu quarto, com Mark te abraçando pela cintura
“Mas aí, pode ir tirando todos esses pôsteres dos seus ultimate bias sei lá o que desses carinha de Kpop, não curto esses bagulho da minha mina babando em pôster de outro cara não, principalmente desse tal de Jaehyun.” aponta para o que estava em frente de sua escrivaninha, o maior que havia em seu quarto.
“ ‘Cê é louco, mó jet” (mó jet = mó preguiça), “Sabe que eu só tenho olhos pra você, meu lindo, meu mundo, meu tudo, meu amor.” enche o rostinho lindo dele de beijinhos.
“Agora ‘cê tá sendo moleca, me manipulando com beijinhos e apelidos”
“Pro-ble-ma teu” separa a palavra por sílabas, mas logo volta a beijar o rostinho de Mark, fazendo-o esquecer sobre o que reclamava.
Mais tarde quando vai olhar o instagram, vê que Mark tinha postado um storie normal, uma foto contigo, e um nos ‘Close friends’, ali era o video da trend que gravaram outro dia, com uma legenda em inglês “Finally ma’ girl”. (trad: finalmente minha garota)
Já você opta por apenas um storie sem ser nos ‘CF’ algo mais fofo, escolhendo umas três fotos dos dois, copiando a legenda do garoto “Finally ma’ boy” (trad: finalmente meu garoto)
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oq vcs acharo, mi digam ❤️‍🩹❤️‍🩹
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masonmontz · 1 day
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gente, o piquerez provavelmente pensa em espanhol mas eu não k k k k então vamos relevar tudo escrito em português, beleza? coloquei apenas as falas dele em itálico tentando imitar o jeito que ele fala kkk espero que gostem xx
piquerez
smut
— Piquerez, você vai jogar no jogo de sábado? — a mulher que Fabrício trouxe para o camarote junto com outras amigas pergunta no meu ouvido, quase me fazendo revirar os olhos pela insistência.
— Não temos jogo sábado — eu respondo e dou um gole na bebida, encarando a pista abaixo de nós.
— Amanhã você tem folga, né? — ela pergunta mais uma vez e eu concordo. — Poderíamos ir para o meu apartamento, se você quiser.
— Não, eu vou pra minha casa — respondo e dou um sorriso fechado para ela, que não parece se decepcionar com a resposta. Ergo meu corpo quando encontro quem eu estava procurando na pista, tentando não perder ela de vista em momento algum.
S/N não fala comigo há alguns dias, pois brigamos após eu ter ido para uma festa e algum idiota ter soltado uma fofoca no twitter, falando apenas mentiras. Ela recebeu o tweet que dizia que eu saí acompanhado da festa com duas mulheres e fui para o meu apartamento, sendo que eu nem sequer fiquei com ninguém na festa - que era apenas o aniversário de uma amiga - e saí acompanhado de Fabrício, que me deixou em casa e foi atrás de alguma mulher.
Ela não é minha namorada, mas estamos nos conhecendo e ficando há algum tempo. Conheci ela após um ensaio de fotos que fiz para uma revista e ela era a estilista, me ajudando durante as trocas de roupas e tudo mais.
Fecho a cara quando vejo que um homem acompanha ela e a segura pela cintura, mesmo com o ambiente escuro da boate. A raiva cresce dentro de mim quando vejo que ele se inclina e fala algo no ouvido dela, fazendo-a dar risada. A mulher ao meu lado continua falando, mas não consigo prestar atenção em nada do que ela diz, não que eu estava prestando atenção antes.
S/N usa uma saia preta de brilho e na parte de cima uma blusa preta também, ou cropped, não sei como chamam. Nos pés um salto tão grande que não sei como ela consegue ficar em pé neles. Ela usa o cabelo solto e uma maquiagem leve, tão bonita como sempre.
Fabrício e outros amigos me arrastaram para a balada após o jogo desta noite onde vencemos por 4x0, garantindo a liderança na tabela da fase de grupos da libertadores. Eu só aceitei pois sabia que ela estaria aqui, já que é aniversário da Carla, amiga dela, e ela já tinha comentado que viria para uma festa na quarta e por isso não iria assistir o jogo.
Sinto um peso no peito quando vejo ele deixar alguns beijos no rosto dela, mas em momento algum ela deixa ele chegar na boca. O ciúmes corre pelas minhas veias, me deixando com raiva quando percebo que ela sequer se afasta dele.
Não deixo de encarar, então um segundo depois, enquanto ela dança colada nele, ela abre os olhos e nossos olhares se encontram na mesma hora. Consigo ver o olhar de raiva dela para mim, então propositalmente ela começa a balançar os quadris, esfregando aquela bunda gostosa naquele imbecil que fica atrás dela igual um segurança.
Ela não deixa de me encarar, porém em seguida, quando a música troca, ela fecha os olhos e dança. Vejo que o cara segura ela pela cintura, controlando os movimentos que ela faz enquanto dança e isso é o suficiente para mim. Bebo todo a bebida do meu copo em um gole só e saio do camarote sem responder nenhum dos meus amigos, que me chamam sem entender nada.
Desço as escadas da divisão de onde ficam os camarotes e a pista e ando no meio das pessoas, pouco me importando se estou sendo um grosso ou não. Também não ligo se alguém vai me reconhecer enquanto passo por ali. Paro em frente a S/N e sinto meu punho fechar quando noto o cara que está com ela com uma mão no pescoço e a outra na cintura dela, segurando ela contra o corpo dele.
— S/N, chega, vamos embora — eu digo e o cara abre os olhos, sem entender nada. Ela me olha com raiva e me ignora, continuando a dançar grudada nele. Cruzo os braços na frente dela e fico parado, encarando ela. Me aproximo quando vejo que ela não se solta dele e seguro o pulso dela, sem apertar, então ela abre os olhos e me olha entediada. — Vamos. Embora.
— Ué, chama duas amigas pra ir pra casa com você — ela fala, me provocando sobre a nossa briga da semana anterior. — Eu vou pra casa com o Paulinho.
Reviro os olhos.
— Cara, dá licença um pouco? — eu falo para o cara plantado atrás dela, mas ele não se move e ela finalmente se solta dele, então concorda com a cabeça sobre ele dar um pouco de espaço. Ele fala algo no ouvido dela e ela concorda, então se vira mais uma vez para mim, parecendo brava.
— O que você quer, Joaquin? — ela pergunta, cruzando os braços. As pessoas ao redor parecem não notar nós dois, continuam a dançar.
— Quero que você pare de se esfregar nesse idiota aqui na frente de todo mundo — eu digo, bravo, e ela solta uma risada alta, mas falsa.
— Quer dizer que só o queridinho do Uruguai pode sair com outras pessoas? — ela pergunta e eu suspiro, sabendo que ela não acredita em mim. — Não sei se você sabe, Joaquin, mas você não é o único solteiro.
— Estou solteiro porque você não quer namorar comigo — eu respondo e ela revira os olhos mais uma vez. — Pare de revirar os olhos pra mim.
— Ainda bem que nunca namorei, né? Eu seria a maior corna do Brasil hoje.
— Eu não fui embora com mulher nenhuma aquele dia, que porra S/N — eu falo, bravo. — Vamos conversar em outro lugar.
— Eu não tenho nada pra conversar com você, Joaquin — ela diz e bate o pé, ficando parada no mesmo lugar. — Eu vou embora com o Paulinho, quem sabe eu não durma na casa dele hoje.
— Você não vai dormir com ele, carajo — eu falo, bravo e me aproximo dela. — Você não vai dormir na casa de ninguém além da minha, entendeu?
— Você não manda em mim — ela fala, me retrucando, como sempre fez. Levo minha mão até a cintura dela, puxando ela para perto do meu corpo e a outra mão eu levo até a parte de trás dos cabelos dela, puxando ela pela nuca.
— Eu sei que não mando em você, mas agora estou falando que você vai para casa conmigo — eu digo no ouvido dela, sentindo ela se arrepiar sob o meu toque. Afasto meu rosto e encaro ela, que parece lutar uma guerra interna decidindo se vai ou não comigo, mas no fim ela suspira, brava, e tira minhas mãos de sua cintura, informando que vai se despedir.
Tento impedir o sorriso de sair da minha boca, mas assim que ela volta com a cara fechada e irritada, não consigo evitar. Ela tenta andar na minha frente e rápido até a saída, porém seguro seu pulso e me coloco na frente, abrindo o caminho para nós dois até a outra saída da boate, onde meu carro está estacionado em um estacionamento exclusivo.
Assim que ela avista meu carro ela se solta, andando duramente ao meu lado e sem falar nada comigo. Mesmo assim, abro a porta do carona e espero ela entrar antes de ir rapidamente até o meu lado e ligar o carro.
Tento falar algumas coisas com ela mas ela me ignora, mexendo no próprio celular. Teimosa como sempre. Vinte minutos depois desligo o carro assim que estaciono na minha vaga e ela sai do carro sem falar nada, indo sozinha até o elevador, pois sabe o caminho.
Consigo alcançá-la pois o elevador ainda não havia chegado, e vejo a carranca no rosto dela. Assim que entramos no elevador e ela vai para um canto, me aproximo dela e a colo no espelho, colando meu corpo no dela. Ela se assusta com meu ato e me encara com um olhar mortal.
— Você não vai ficar com mais ninguém — eu digo e não dou tempo para ela responder, encostando a minha boca na dela rapidamente. Minha língua rapidamente busca a dela, em um beijo desesperado e com toda a raiva que sentimos um do outro deixando tudo ainda mais caloroso.
Agarro a cintura dela, sentindo ela levar as mãos até o meu pescoço e cabelo, arranhando minha nuca com as unhas. O elevador para no oitavo andar e abre as portas, então me afasto dela e a puxo em direção a porta do meu apartamento.
Assim que fecho a porta do apartamento após entrarmos, me viro para ela na intenção de continuar de onde paramos, mas ela mais uma vez me olha com raiva.
— O que foi? — pergunto.
— O que foi? — ela diz, irônica. Pelo jeito eu não vou ganhar essa briga. — Você me fez de palhaça, você disse que era a festa de uma amiga e saiu com duas mulheres de lá.
Eu não sei mais o que fazer para essa mulher acreditar que eu não saí com duas mulheres.
— S/N, eu não saí com duas mulheres, pelo amor de Deus — eu respondo, levando minhas mãos no rosto. — Você pode perguntar ao Fabrício.
— Ah, claro, o seu amigo chiclete que faz tudo pra te proteger e quer você bancando tudo pra ele — ela grita, ignorando que já são quase duas da manhã. — Você é um idiota, um idiota, eu não deveria ter vindo aqui.
Fico bravo ao perceber que ela não acredita em mim, mas não posso culpá-la considerando o histórico de histórias dos meus colegas de time.
— Você pode pensar o que quiser de mim, mas não sou idiota assim de ficar com você por meses e ao mesmo tempo transar com outras mulheres — eu respondo, um pouco chateado por perceber o que ela pensa de mim. — E foi você quem não quis ir para a festa comigo, eu te convidei.
— Nós não temos nada sério, por qual motivo eu iria pra uma festa com você? — ela pergunta, erguendo os braços, e não consigo esconder minha cara de decepção. Balanço a cabeça em negação, tentando ignorar mais uma vez que ela não quer nada sério comigo.
— Você está certa — eu digo, andando até a cozinha para tomar um copo de água e me acalmar. Volto para a sala poucos minutos depois e ela está mexendo no celular, rindo para a tela. — Vou tomar um banho, você me acompanha?
Ela ergue a cabeça e me encara por alguns segundos, pensando. Ela demora para responder, então me viro e caminho em direção ao meu quarto para pegar uma roupa para mim e deixo ela sozinha na sala, mas ouço os passos dela alguns segundos depois e não consigo deixar de sorrir pelo canto dos lábios. Ela tenta, mas não consegue resistir a mim.
Pego uma camisa minha para ela já que ela não tem roupa aqui e levo junto para o banheiro, enquanto ela me espera parada na porta. Passo reto por ela e entro no cômodo, ouvindo ela entrar e fechar a porta atrás de nós.
Apenas encaro ela rapidamente e começo a tirar minha roupa ao mesmo tempo que ela, então vou em direção ao chuveiro e ligo na água quente enquanto ela tira os saltos altos que usa. Entro debaixo da água enquanto espero ela se aproximar, apenas observando enquanto ela se move de forma provocadora pelo banheiro.
Assim que ela fica completamente nua ela vem em minha direção, então puxo ela para um beijo antes que ela possa pensar, trazendo ela para debaixo da água comigo. Fecho a porta do box do chuveiro com uma mão e em seguida agarro ela pela bunda, grudando o corpo dela contra o meu, sentindo cada pedaço de pele dela.
O beijo é quente, ela leva as mãos para os meus cabelos e puxa, pois sabe que eu gosto. Tento me curvar um pouco pois sou mais alto e deixo uma mão na bunda dela e a outra eu levo até a nuca dela, puxando o pescoço dela. Assim que ouço ela suspirar, quebro o beijo e começo a deslizar beijos por toda a extensão do pescoço dela, sentindo os mamilos dela ficarem rígidos contra o meu peitoral e me deixando mais excitado.
Ela tira uma das mãos do meu pescoço e leva em direção ao meu pau, me masturbando lentamente, e eu solto um suspiro com a sensação de alívio. Minha boca desliza até o mamilo dela e coloco na boca, ouvindo ela suspirar meu nome enquanto provoco com a língua e mordidas ali. Deixo um apertão forte na bunda dela antes de tirar a mão e levar até o peito dela que eu não estava dando atenção, então brinco com a pontinha do dedo no mamilo, segurando e apertando.
— Joaquin — ela geme e o barulho do meu nome saindo dos lábios dela atinge cada parte de mim, principalmente meu pau que parece pedra na mão dela.
Tiro a mão dela e encosto ela de costas no box do banheiro, percebendo pela maneira que ela se curva que o vidro estava gelado.
— Vou cuidar de você — eu sussurro, deixando mais um beijo nela antes de me ajoelhar em frente a ela no chão do banheiro. Ela morde os lábios quando percebe, esfregando uma coxa contra a outra tentando buscar alívio.
Deixo alguns beijos pequenos por toda a extensão da barriga e coxas dela, então assim que meu rosto olha para o que eu quero, chego a salivar ao notar a boceta lisinha e esperando por mim. Deixo um tapinha na perna dela, ela entende e coloca a perna por cima do meu ombro para facilitar os movimentos.
— Que boceta gostosa — eu sussurro antes de levar a língua em direção ao clítoris dela, ouvindo ela soltar um gemido alto ao primeiro toque.
Não consigo evitar de ficar ainda mais duro com os gemidos que ela solta enquanto eu chupo ela com vontade. Ela se contorce e leva as mãos até o próprio peito tentando buscar mais alívio enquanto eu chupo ela, sentindo que mesmo com a água do chuveiro, ela estava toda melada pra mim.
Com uma mão eu seguro ela e evito ela de cair, então levo a outra até a entrada dela, provocando enquanto deixo lambidas fortes e ouço ela gemer alto. Penetro dois dedos rapidamente e olho para cima, vendo ela fechar os olhos e abrir a boca, sem sair nenhum som.
— Mais forte — ela geme, rebolando o próprio quadril contra o meu rosto em busca de alívio. Faço movimentos rápidos com os dedos e com a língua, sabendo que logo ela vai gozar pela forma que está soltando palavras desconexas e murmurinhos.
Assim que aumento o ritmo dos movimentos ela começa a gemer mais alto, então se desfaz sobre os meus dedos e boca enquanto sinto ela apertar meus dedos se contraindo. Quase gozo com a cena, mas preciso aguentar mais um pouco para foder ela devidamente.
Deixo umas últimas lambidas nela sentindo ela sensível, então coloco a perna dela no chão e me ergo novamente, levando uma mão até meu pau e fazendo movimentos leves.
— Vou pegar uma camisinha — eu digo e ela concorda, permanecendo no chuveiro enquanto abro o box e pego um pacote na gaveta do banheiro, colocando e voltando em seguida até ela.
Ela puxa meu rosto em direção ao dela, me beijando e controlando os movimentos. Viro ela de costas para mim e ela se segura contra a parede enquanto eu deixo beijos nos ombros dela, mas ergo minha cabeça e puxo o rosto dela para o lado, beijando ela enquanto esfrego meu pau na bunda dela, buscando algum alívio também.
Sinto que ela empina a bunda e quase solto um gemido, então me afasto um pouco e penetro ela por trás, sentindo as paredes apertadas da boceta dela apertarem meu pau. Ela geme e encosta a testa na parede do banheiro enquanto começo a me movimentar, não conseguindo controlar os movimentos e fodendo ela rápido e forte.
— Você é tão gostosa, S/N — eu gemo, segurando a cintura dela para manter os movimentos em um ritmo constante, mas assim que ela joga a cabeça para trás, levo uma mão até o pescoço dela, puxando ela em direção a mim. Levo a mão que estava na cintura dela até a boceta dela, masturbando o clítoris enquanto fodo ela por trás.
— Caralho — ela geme, rangendo os dentes e sem abrir os olhos.
— Você é minha, S/N, ouviu? — eu digo baixo na orelha dela de propósito, sabendo que é um ponto fraco. Ela continua de olhos fechados e eu não consigo diminuir os movimentos que faço contra ela, sentindo suas paredes apertarem ao redor do meu pau cada vez mais, então noto que ela está perto de gozar mais uma vez — Só minha.
Ela leva a mão até o meu pescoço e vira o rosto para mim, buscando por um beijo. Não consigo negar e mesmo me atrapalhando um pouco nos movimentos, continuo metendo nela e trabalhando com as mãos.
Meu próprio orgasmo está perto e sinto o calor subir por todo o meu corpo, mas sei que ela está perto de gozar também pela maneira que tenta buscar algo com as mãos, então ela leva as duas até meu pescoço mesmo estando atrás dela, e me segura contra ela.
— Eu vou gozar — ela geme alto e eu concordo, aumentando os movimentos do meu quadril e em mais algumas estocadas, sinto ela se apertar contra meu pau e gemer, deixando a cabeça cair contra meu ombro.
Ao sentir ela se apertar contra mim não consigo evitar e gozo também, metendo mais algumas vezes antes de diminuir os movimentos e segurar ela apertada contra mim. Vejo ela de olhos fechados e com a respiração acelerada, então deixo beijos leves no pescoço exposto antes de sair de dentro dela.
Sinto muito pernas moles e as delas não devem estar diferente, por isso seguro ela pela cintura e a viro, trazendo ela debaixo da água quente contra mim. Tiro a camisinha e jogo no chão, deixando lá para jogar no lixo depois.
— Só minha — eu digo com um sorriso e a puxo para um abraço, deixando ela se aninhar contra os meus braços.
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yakuly · 22 days
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Poção do Ódio | K.NJ¹
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NamjoonCorvinal! × Leitora Lufana
Palavras: 1.316
Sinopse: Desde o primeiro dia em que pisou no castelo de Hogwarts, Kim Namjoon ficou conhecido por sua inteligência, sagacidade e paixão por devorar livros e mais livros, mas Namjoon não tinha nenhuma habilidade com garotas. Especialmente quando essa garota, é uma lufana leal à suas amigas.
Avisos: um duelo ali,e só.
N/A: Eu deveria escrever uma dinâmica diferente de enemies to lovers? Sim. Eu consigo? Aparentemente não. Mas vamos fingir que esse é estrangers enemies to lovers, e tentar escrever uma dinâmica diferente.
K. NJ¹ | K.NJ² | K.NJ³
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Assim que pisou em hogwarts, Kim Namjoon soube que sua vida de trouxa estava ficando para trás. Todos os dias em que alguém o tinha xingado, olhado torto, e o julgado como estranho não o incomodariam mais. Pois até onde ele sabia, todos ali eram um pouco como ele.
Conforme os recém-chegados conheciam o castelo, Namjoon fazia anotações mentais sobretudo o que aprendeu sobre a escola: os fantasmas, os professores, os quadros, e as casas. O lugar é famoso por dividir seus alunos em quatro caras distintas, baseando-se em personalidade. Não que a ideia o agradasse, mas o que poderia fazer?
"Essa é a coisa mais idiota que já vi..." um rapaz resmungou com escárnio ao seu lado. Namjoon concorda com acabeço, e o menino com olhos de gato continuou: "Que tipo de idiota sádico separa crianças e faz elas competirem entre si?"
Namjoon descobriu depois que o nome do garoto era Min Yoongi, e o Chapéu Seletor o mandou para a sonserina, sem muito rodeios. Poético, Namjoon pensou.
"Hum... eu te vejo rapaz..." Disse o Chapéu quando a professora Mcgonagall colocou sob a cabeça de Nam, após o chamar para a grande cadeira. " Você possui uma grande mente curiosa, mas ainda muito ordinária... É preciso sair da sua zona de conforto, jovem. Para onde você vai, você conhecerá o extraordinário... Corvinal!"
Kim Namjoon não pode dizer que o Chapéu estava errado. A torre onde residem era bonita, a cor azul e pássaros podiam ser vistos, mas rapidamente os espaços foram preenchidos por adornos de outros corvinais. Namjoon acabou dividindo o quarto com Taehyung, e logo os dois se tornaram grandes amigos.
Um grupo logo se formou: Kim Namjoon e Kim Taehyung (Corvinal), Kim Seokjin e Jeon Jungkook (Grifinória), Park Jimin e Min Yoongi (Sonserina) e Jung Hoseok ( Lufa-lufa). E conforme os anos foram passando, seus nomes foram ficando cada vez mais conhecidos pelo castelo. De algum modo Nanijoon se tornaram "famosos" entre os alunos de hogwarts, cada umse destacando ao seu modo, e de acordo com um dos comentários de Jimin, as garotas de todas as casas estavam caidinhas por eles.
Mas Nam nunca dera atenção para tal fato. Até uma aula específica da professora Trelawney, onde eles deveriam aprender a ler o futuro em folhas de chá. Ele nunca gostou das aulas da professora, sempre pensando em si como um homem dos pensamentos críticos, o completo oposto das aulas de "Adivinhação" do escocesa. Porém para seu descontentamento a professora gosta muito dele, e por isso vive em sua cola. A mulher ruiva observava atentamente a xícara de chá que Kim acabara de tomar.
"Eu vejo..." sua voz era baixa, como se estivesse vendo algo horrendo no futuro do aluno. "Uma garota... n-não, são. duas! Duas garotas!" Namjoon observou o espanto nos olhos da professora, aumentados por suas grossas lentes de óculos. "Mas você deve ter cuidado..."
Quando comentou sobre com Taehyung na mesa do almoço, o rapaz apenas deu de ombros, observando que dados os acontecimentos de hogwarts, qualquer coisa pode acontecer. E Namjoon aceitou suas palavras, uma vez que seu amigo não estava completamente errado.
Foi durante uma das aulas de feitiço com o professor Flitwick, que Kim Namjoon a notou. Ela estava junto aos outros alunos da lufa-lufa, ao lado de seu amigo Jung Hoseok, e para sua surpresa, a garota já olhava, com as sobrancelhas franzidas e o rosto contorcido em uma careta nada feliz, mas quando alguém ao seu lado percebe, a cutuca, e ela se vê obrigada a desviar o olhar. Mas Nanjoon continuou a observar; Seus olhos pareciam mudar de cor conforme a luz do Sol os tocava, e sua pele parecia tão viçosa, que ele começava a se perguntar se ela era dali, ou se era de fora, como Lisette Moreau da frança.
"Tudo bem crianças," o pequeno corpo do professor surgiu à visão de Kim, que finalmente começou a se perguntar o motivo de estarem fora de suas salas, e ter uma enorme mesa no meio da sala. "Hoje nós teremos uma aula diferente... Nosso querido diretor, Dumbledore e o professor charmoso Gilderoy, me pediram para dar asegunda aula de duelos."
Após passarem pelo básico dos duelos, como "Como se comportar ", "Como segurar a varinha", que na verdade consistia apenas em Hermione respondendo tudo a toda hora. Finalmente Flitwick solicitou pelo menos uma pessoa que quisesse duelar. Namjoon observou ma lufana que observava, levantar as mãos ansiosamente.
Assim que a garota subiu a mesa, tirou sua capa e parecia àvida para começar. Conforme ela arregaçava as mangas da camisa, Namjoon observava boquiaberto. Ele nunca tinha visto um ato tão...mundano, parecer ser tão atraente.
"Senhor Namjoon, por que não duela, uma vez que o Senhor parece bem investido no duelo ?!" Professor Flitlick chama a atenção de todos para o corvinal. Kim apenas confirma envergonhado, subindo à mesa, e repetindo os mesmos gestos da garota.
"Muito bem, Senhorita S/S, você focará em feitiços de ataque, e senhor Namjoon, você focará em feitiços de defesa, certo ?!"
Os dois alunos concordam, e se posicionam do modo correto. Eassim que o professor dá as ordens para que o duelo se inicie, a lufana inicia de prontidão, lançando um forte "bombarda " sob seus pés, o assustando. Kim demora para se reerguer, e é atingido em seguida por um "Diffindo" entre seus pés, criando uma enorme rachadura na mesa.
Completamente perdido, Namjoon tenta pensar em algum feitiço de defesa, mas tudo o que consegue, é perceber que sua parceira de duelo parecia incrivelmente prova com ele. A garota para de lançar feitiços esperando Kim Namjoon reagir. O moreno olha em volta e percebe todos o olhando com expectativa, e seu professor parecia encantado com a garota.
"Fumus!" Namjoon lança, e em seguindos uma cortina de fumaça surge pela sala. O rapaz que acreditou ter sido uma boa ideia, cegar a sua oponente, mas o moreno não pensou que no processo, ele também perderia sua visão.
O corvinal sente suas pernas se colarem, e percebe que foi atingido pelo feitiço "Locomotor Mortis". Os dois esperam pela fumaça se dissipar em silêncio, e Namjoon aguarda com o feitiço de defesa na ponta da língua.
Kim nunca se sentiu tão pressionado em toda a sua vida, e ele estava apenas em uma aula. Se concentrando para proferir as palavras certas, ele escutauma risadinha zombateira. A lufana então surge vociferando três feitiços seguidos:
"Confundo!"
" Expelliarmus!"
"Everte Statium!"
Kim Namjoon então se perdeu em pensamentos, esquecendo das palavras que profeceria, sua varinha ser arrancada de suas mãos à força, e então seu corpo ser jogado no ar, e rodar por conta própria. Ele sentiu tudo dentro de si se contorcer, e tudo o que ele começou a desejar que seu corpo atingisse o chão logo, para que sua tortura acabasse logo.
Porém seu corpo não o atingiu como esperava. Quando tudo e todos paravam de girar, o moreno abre seus olhos mesmo com medo de vomitar todo seu almoço, e se espanta ao ver sua oponente abaixando lentamente sua varinha, e ele pode finalmente relaxar.
"Muito bem... isso foi..." Professor Flitwick surgiu os observando, mas o corvino, e a lufana se encaravam intensamente. Ele tentando entender o motivo da sua clara e mortífera raiva, enquanto ela tentava controlar sua respiração e sentimentos. "Acho que podemos dizer que a Senhorita S/S ganhou, certo? 50 pontos para a Lufa-lufa!"
O salão que estava em silêncio irrompeu em comemorações amarelas. A "Senhorito S/s" desapareceu, enquanto Namjoon ainda tentava não vomitar, mas logo Hoseok estava ao seu lado, o ajudando a se levantar com calma, para o levar à enfermaria
"O quê você fez para S /n te odiar tanto assim?" O menino perguntou fazendo uma careta, sem receber uma resposta clara, mas ele conhecia o amigo, e entendeu que ele mesmo não fazia ideia. "Olha se eu fosse vocês descobria logo..."
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cezarcomz · 2 years
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FMK (todos os semideuses)
Nossa, me fodeu agora. Como que responde isso.
F(uck) - Foda responder alguém que eu gostaria de transar? Prefiro não. Mas das gurias que conheço, acho a @inmyhzad particularmente bonita pra caralho. Mudamos de Fuck pra flirt pra ser menos agressivo.
M(marry) - @wxntxriscoming já sou um capacho dela, o que é um casamento pra oficializar.
K(kiss) - @childofnix talvez eu esteja levemente obcecado em descobrir quanto tempo até ela surtar de verdade? Sim, mas daria uns beijos para encher o saco. Fora que também acho ela muito bonita.
------ FMK DE VERDADE, mas jamais admitiria em voz alta ----
F(uck) - @masonxr (cara que cabelo é esse, menino bonito da porra. inferno de gay panic).
M(arry) - @thcmss / @solomondin (o caminho seguro, casar com os melhores amigos e não precisar superar minhas tretas para ter um romance saudável. querido diário mental, o bom de conseguir disfarçar bem é que posso deixar bem guardado que a primeira suspeita de sexualidade foi sendo amigo do Sol. Achei que era algo de amizade ter ciúmes das minas que ele conversava na escola, aí acendeu um lance no Tom na igreja e me autodiagnostiquei emocionado. Desde então, qualquer emoção romântica por qualquer pessoa guardo no fundo da minha alma).
K(iss) - @thcngone (somente finjo não ter lembranças e sensações claras de como é beijar ele - e um desejo surreal de querer me aproximar novamente.. Mas prefiro acreditar que esse sentimento não passa de um surto de sua cabeça, já que as memórias não fazem sentido).
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pinkbrownie · 2 years
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o cara q to conhecendo é tão fofo, gentil, compreensivo. sempre faz questão de passar tempo cmg, me elogia... hj mesmo decidiu faltar o trabalho só pra gente poder sair a tarde :(
faz 22 dias desde q nos conhecemos e acho q to começando a gostar dele (?). honestamente isso me assusta um pouco... n sei se ele tá tão interessado em mim pq só quer me pegar e ficar tendo amizade colorida ou se tbm ta gostando de mim. to com medo dele estar fingindo e eu caindo q nem otária k
minha aparência ta pesando tbm. ele me elogia e disse q eu tava gata justo no dia q tava toda acabada de suor, com a cara lavada e com uma roupa n mt boa... tenho me preocupado dms com a minha aparência pq sinto q preciso estar o mais bonita possível pra ele, não posso falhar ou ele vai perder o interesse. tbm tenho me sentido na obrigação de ser mt feminina pq ele tbm pode n me querer se eu for o tipo q usa blusões com bermudão
tbm tenho receio sobre a minha sexualidade. ele sabe que sou bi e nunca falou nada sobre isso, mas meu ex era assim tbm e mesmo assim descobri q n confiava mt em mim por isso... tenho medo disso se repetir dnv
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zygardde · 8 months
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si fuera bonita la gnte no se iria corriendo despues de k supieran mis trastornos, no m mirarian a huebo;; tdo seria un pokito mas bonito, nooo??
peronooooo,,, nasi asi cn esa kara de culo ke no se komo tratarla;;; nose kmo ebeyeserla, nose komo ponerla felis ni cmo ponerla komoda,,
ya e bisto mas de 10 formas mi cara,,, y niuna m a gstao.
pero na ke aserle,,,
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waitingforusff · 10 months
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Cap. 29- Porque esse é o lugar no qual eu quero estar.
Lizzy
Estou nervosa, claro que estou, vou estrear em um programa de auditório em rede nacional e bem, nem ao menos sou coreana.
Enquanto estou no camarim me aprontando retiro o celular do bolso e encaro a tela. Na noite anterior ele prometera que iria me assistir, sei que a ida dele para o programa é um pouco complicada por ele ser quem é, mas mesmo assim espero que ele consiga cumprir a promessa.
Conheço o roteiro do que vai acontecer, por isso estou tranquila. Entrevistaremos uma dupla de k-Pop feminino que acabara de debutar e faremos algumas brincadeiras envolvendo elas e alguns dos idols mais populares do momento.
Quando entramos no palco não consigo evitar que meus olhos passem pela plateia procurando por ele, mas ao invés de encontrá-lo acabo encontrando Laura e Han.
-Lizzy. – escuto a voz no ponto eletrônico e me concentro nela. – vamos receber uma convidada especial de ultima hora, ela está na Coréia e conseguimos trazê-la.
Faço um gesto positivo com a cabeça, mas meu coração dá um salto no instante em que escuto um de meus colegas de elenco anunciar o nome da Rosé.
Minha primeira reação é encarar a plateia mais uma vez procurando por Lee Know, mas ele não está lá. Por um lado me sinto magoada, afinal ele prometera que iria na minha estreia, mas por outro lado estou aliviada, não sei se conseguiria ver ele e Rosé no mesmo ambiente.
Então ela canta, sua música solo, a música do momento. Enquanto ela canta recebo as informações pela tela, ela escrevera aquela música de debut solo para um amor antigo e resolvera voltar para a Coréia depois de anos fora para que ele pudesse ouvir a música.
Me pego pensando a respeito e deduzo que esse amor só pode ser o Lee Know. Ok, não posso me prender a isso, se a Rosé está na jogada, é claro que eu não tenho a mínima chance.
-A Rosé vai participar da brincadeira com a gente. – escuto Defcon falar com um sorriso enorme no rosto. – temos quatro portas e apenas três garotas, portanto...
Sinto a mão de Heechul me empurrar em direção ao meio do palco e o encaro.
-O que?
-Você vai participar também.
-Eu?
-Sim, vocês não adoram o quão espontânea ela é?
A plateia grita.
-Há uma razão para você não saber quem são as celebridades atrás de cada uma das quatro portas, você tinha sido escalada para o jogo desde o inicio. – Heechul dispara com um sorriso. – surpresa!
-Eu odeio vocês. – disparo com um sorriso e os dois começam a rir de imediato.
-Ok, o jogo é o seguinte, vamos escutar algumas situações e vocês vão precisar escolher entre quatro respostas para cada uma, certo? –  Heechul começa e nós quatro fazemos gestos positivos com as cabeças. Primeira situação: vocês saem juntos pela primeira vez, o que ele diz no instante em que você está chegando ao restaurante? A- Você está muito bonita. B- Eu escolhi esse restaurante porque ele me lembra você. C- a comida daqui é ótima. D- está atrasada, quase morri de fome te esperando.
Pegamos quatro lousas e escrevemos nossas respostas, enquanto escrevo a minha lembro de experiências que tive com Lee Know e bem, não consigo escrever nada além de letra D.
-D? – Defcon pergunta me encarando. – um cara direto e um tanto dramático?
-Engraçado. Não gosto de gente que fica enrolando.
-Ótimo.
As outras três explicam suas respostas, presto atenção na da Rosé e vejo que ela escolheu letra A, ela gosta de caras que elogiem sua aparência. Ok então.
-Segunda pergunta...
Então o jogo se desenrola por algum tempo, eu sempre acabo pegando a resposta D, porque simplesmente me parece mais fácil, mais íntimo, sem fleuma, sem frescura.
-Ok então, agora vocês vão se posicionar de frente as portas correspondentes a suas respostas, de frente a cada uma delas há uma mesa, escolham a que mais lhes agrada.
Escolho mais uma vez a mesa em frente a porta D. nela há um copo de café, alguns bolos e um livro, de todas as formas possíveis ela me atrai.
-Ok de uma por uma vamos abrir as portas e dar de cara com o cara escolhido por vocês, lembrando que as respostas que vocês escolheram foram dadas por cada um deles.
Então as garotas começam a abrir as portas de uma por uma, Rosé é a primeira, da porta dela sai ninguém mais ninguém menos que Ok Taecyeon, rapper e rosto principal do 2PM.
A gritaria é geral no momento em que ele sai porta afora e sorri em direção a Rosé.
-Satisfeita com a sua escolha, Rosé? – Heechul pergunta com um sorriso. – ele é seu tipo?
-Acho que ele é o tipo de todo mundo, certo meninas? – Rosé pergunta com um sorriso e a plateia mais uma vez vai ao delírio, eu abro um sorriso, ela sabe mesmo como conduzir perguntas embaraçosas.
O segundo a sair pela porta é Lucas, do WayV,. É claro que mais uma vez a plateia grita. O terceiro a sair é Byun Baekhyun do EXO, assumo que no instante em que ele sai porta afora EU sinto vontade de gritar, afinal eu sempre o achara um dos homens mais bonitos que eu já vira na vida, além de ser extremamente talentoso.
Ele cumprimenta a todos e sorri em minha direção, no instante em que ele sorri eu sinto como se estivesse derretendo, o sorriso dele é de outro planeta simples assim.
-Lizzy? – Heechul desvia minha atenção de Baekhyun. – para de babar olhando para o parceiro alheio e abre a sua porta.
Me recomponho e me aproximo da minha porta. Respiro fundo e a abro, no instante em que o faço e dou de cara com quem está atrás dela, minha primeira reação é fechá-la novamente.
-O que aconteceu? Você não gostou de quem você tirou? – Defcon pergunta e eu fico sem saber o que responder. – Lizzy?
Não é bem esse o problema, por mim eu não abriria aquela porta nunca, mas sei que não posso fazer isso, preciso abri-la independentemente do que aconteça quando eu o fizer.
Por isso a puxo novamente e mais uma vez dou de cara com ele. Antes de sair porta afora ele me faz um gesto positivo com a cabeça e me lança um sorriso, eu sorrio em resposta e me afasto para que ele saia.
No instante em que ele toma o palco a gritaria mais uma vez é enorme, mas eu não consigo me concentrar em nada além do fato de ele estar naquele palco.
Parece que não sou a única a ficar sem reação, Rosé simplesmente não se move enquanto o encara.
-Senhorita Lizzy. – é o que ele diz se aproximando de mim e estendendo a mão em minha direção.
Por um segundo sinto vontade de gritar com ele e lhe dar um tapa, ele deveria ter me avisado que estaria participando do programa, mas então lembro que não posso fazer isso, por isso controlo minha reação e apenas lhe lanço um sorriso amarelo, dando um tapa na mão que ele me estendera.
-Au. – ele dispara com um sorriso. – ela gosta de me tratar mal.
-Como assim? – Heechul pergunta com um sorriso. – vocês se conhecem?
-Sim. – Lee Know responde com um sorriso. -nos conhecemos há algum tempo já, certo Liz?
Liz? Ele acabara de me chamar de Liz em rede nacional?
-Sim. – é o que consigo responder.
-Lee Know é seu tipo de cara, Lizzy? – Defcon pergunta e eu desvio os olhos de Lee Know para encará-lo.
-O que?
-A pergunta que fiz para todas as convidadas, sua vez de responder.
Encaro Lee Know mais uma vez, ele me olha com um sorriso desafiador no rosto, por um segundo quero dizer que sim, quero gritar para o mundo que sim, que ele é meu tipo de cara e que se eu pudesse eu ficaria com ele para o resto da vida, mas sei que é absurdo, principalmente porque sei que ele não sente o mesmo.
Por isso não sei o que dizer.
-Ela está demorando demais para responder. – Lee Know responde com um sorriso dando de ombros. –uma pena, porque definitivamente ela é meu tipo de garota.
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A plateia grita e eu o encaro, Lee Know tem aquele sorriso provocante de canto de boca que faz com que eu queira pular em cima dele e simplesmente beijá-lo.
Um barulho faz com que eu desvie os olhos dele para notar que Rosé derrubara o microfone que segurava.
-Ah desculpem. – ela fala com um sorriso se abaixando para pegar o microfone do chão. – eu me distraí e deixei cair.
Eu olho dela para Lee Know que a encara sem nem ao menos piscar, ela o encara da mesma forma e naquele instante eu percebo algo, é um jogo, os dois estão jogando um com o outro, mas infelizmente eles pegaram a pessoa errada, eu não sou o tipo de garota que é peça do jogo de ninguém.
-Não. – respondo e então todos se viram para me encarar. – ele não é meu tipo de cara.
Lee Know
Quando o programa acaba eu noto que há algo errado com ela. Eu pensei que ela iria gostar da surpresa, mas... Eu também não esperava que a Rosé estivesse lá e que a surpresa se transformaria no caos que se transformou.
-Ei o que aconteceu? – Han pergunta no instante em que me encontra nos bastidores do programa. – com certeza esse Idol Room vai entrar para a história.
-Eu não sabia que a Rose viria. – falo simplesmente. – eu quis fazer uma surpresa para a Lizzy e tudo acabou se transformando em caos.
-Eu notei. Quer dizer, a Coréia inteira notou.
-E agora eu não sei o que fazer, quer dizer, eu estou confuso.
-Você gosta dela?
-Einh?
-Quando eu perguntei se você gosta dela, qual foi o primeiro nome que veio a sua mente, Lizzy ou Rosé?
-Foi...
-Lee Know? – desvio os olhos de Han para encarar a porta, Rosé me encara firme. – Han você poderia nos dar um minuto?
Han me encara e eu lhe faço um gesto positivo com a cabeça, ele se afasta seguindo caminho.
-O que aconteceu naquele palco? – Rosé pergunta e eu a encaro.
-Como assim?
-Quem é aquela garota?
-Eu acho que você sabe quem ela é, te conhecendo do jeito que eu conheço eu sei que você já pesquisou tudo o que pôde a respeito dela e dos boatos que envolveram nós dois e é exatamente por isso que você decidiu fazer uma participação de última hora no programa de hoje.
Ela não responde, eu começo a rir.
-Você não mudou nada, certo? Não me quer, mas também não deixa que eu me aproxime de ninguém.
-Nós não podemos conversar aqui. – ela fala simplesmente. – eu vou te esperar daqui vinte minutos do lado de fora da emissora, a gente precisa conversar de verdade. Por favor Lee Know, vá.
Respiro fundo e a encaro.
-Ok, estarei lá.
Quando Rosé desaparece porta afora eu respiro fundo, não acredito que mais uma vez estou preso nessa teia.
-Calma Lizzy, calma! – a voz faz com que eu desperte, calma? O que está havendo? – a ambulância já a levou, estão providenciando um carro para te levar até lá.
Ambulância?
-Liz? – chamo ao vê-la passar pelo corredor, ela para de caminhar e me encara, os olhos inundados pelas lágrimas. – o que houve?
-A Laura, ela está no hospital e...
-Respira, vem eu te levo lá.
A puxo pelo braço e nós corremos emissora afora. Quando chegamos até minha moto ainda consigo ver Rosé me encarando através da janela do carro.
Ela parece ansiosa, mas eu desvio o olhar dela e acelero, desaparecendo rua afora.
Quando chegamos ao hospital encontro Han na sala de espera.
-Ei o que houve? – pergunto e ele se aproxima visivelmente nervoso.
-Estávamos saindo da emissora, eu voltei para falar com você e quando a... – então ele para de repente olhando de mim para Lizzy. – quando eu te deixei sozinho, eu voltei para acompanhar a Laura até em casa, mas ela já estava de saída e ... Eu vi o momento em que o carro bateu nela Lee Know, eu vi e eu pensei que ela ia morrer.
-Como ela está? Onde estão os médicos? – Lizzy pergunta olhando ao redor.
-Eles a levaram para a sala de cirurgia, disseram que ela precisa de transfusão de sangue.
-E eles têm o tipo dela aqui?- pergunto e Han faz um gesto negativo com a cabeça.
-NÃO TEM MÉDICO NENHUM AQUI QUE POSSA ME DIZER ALGUMA COISA? – o grito dela faz com que eu desvie os olhos de Han e a encare, há um misto de raiva e frustração nos olhos dela que me deixa preocupado.
-Senhorita Thais acho melhor você se acalmar. – Han começa e ela o encara.
-ME ACALMAR? MINHA MELHOR AMIGA ESTÁ DENTRO DE UMA DESSAS SALAS, EU NÃO SEI NADA A RESPEITO E VOCÊ PEDE PARA EU ME ACALMAR? VAI SE FERRAR HAN! VOCÊ NÃO SABE O QUE...
Então eu me aproximo e a puxo firme, abraçando-a forte, ela resiste de inicio, mas então cede, me abraçando de volta e desabando em lágrimas.
-Ela, ela... – ela começa enquanto ainda chora.
-Shhh ela vai ficar bem. – é o que consigo dizer.
Han me encara e eu faço um gesto com a cabeça para que ele saia, no momento acho melhor ficarmos a sós.
-Ei. – falo quando consigo arrastá-la para sentar em uma das cadeiras do corredor. – fica calma, ok? O Han foi procurar o médico, você começar a gritar aqui só vai fazer com que sejamos expulsos.
Ela faz um gesto positivo com a cabeça e funga, secando os olhos na manga o casaco. Eu a encaro e abro um sorriso, naquele instante não me arrependo de não ter ido conversar com a Rosé, sei que estou no lugar que deveria estar.
-Doutor! – ela fala ficando de pé de repente, eu a sigo. – Laura Portas, como ela está?
-Você é parente dela?
-Somos amigas, moramos juntas.
-Estamos procurando doador de sangue para ela, não encontramos bolsas do tipo dela no hospital.
-Qual é o tipo dela?
-A+.
Lizzy respira fundo.
-O meu é A-.
-Eu posso doar. – respondo erguendo a mão. – o meu é A+.
Ela me encara e eu dou de ombros.
-Você...
-Não seja assim. – falo abrindo um sorriso. – eu sei que ela não gosta de mim, é só você não dizer que o sangue é meu que ela vai ficar bem.
Em um movimento rápido ela se aproxima e deposita um beijo carinhoso no lado direito do meu rosto. Eu sinto meu coração começar a correr uma maratona no peito.
-Obrigada. – é o que ela diz ao se afastar.
Eu não consigo responder, por isso apenas faço um gesto positivo com a cabeça e sigo o médico corredor afora.
Quando saio da sala de doação a primeira coisa que vejo é ela com um copo enorme de suco em mãos. A me ver, ela fica de pé e segue até mim.
-Você precisa beber alguma coisa. – ela fala estendendo o copo em minha direção, eu o seguro e lhe faço uma pequena reverencia de agradecimento.
-O médico disse que ela pode demorar um pouco para acordar porque bateu com a cabeça, mas que ela está estável.
-Ótimo. – é o que ela responde voltando a sentar na cadeira do corredor.
Eu me aproximo e sento ao seu lado, ela me encara visivelmente confusa.
-O que você está fazendo?
-Eu?
-Sim.
-Estou sentando, acabei de doar sangue, não posso sentar?
-Você não vai embora?
-Não.
-Mas amanhã você tem gravação cedo, certo?
-Uhum.
-E então?
-Amanhã é amanhã.
-Você precisa dormir.
-Eu cochilo nos intervalos.
-Lee Know...
-Você... – começo a encarando. – você quer que eu vá embora?
Ela me olha, por um segundo minha respiração trava em expectativa.
-Não. – é o que ela diz. – eu não quero que você vá embora.
-Então eu não vou. – falo abrindo um sorriso em sua direção. – eu vou ficar aqui. Eu vou ficar com você.
-Por que? – ela pergunta e eu a puxo para perto, fazendo com que ela descanse a cabeça em meu ombro.
-Porque esse é o lugar no qual eu quero estar.
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hxtwasabi · 1 year
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A Ilha - Eu quero um romance eterno
Parte 1 aqui. 
O primeiro capítulo postado com as aceitas espero q gostem e se divirtam com A Ilha!
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Narrador Pov On
Seul, Coreia do Sul
Em direção ao Aeroporto Internacional de Gimpo
04 de Abril de 2022
8h
— Ninguém esqueceu nada, né? Depois vamos ter comeback em Agosto, ou seja, vamos demorar um pouquinho pra voltar aqui — Hani falou enquanto olhava para o resto das meninas do seu grupo
— Qualquer coisa a gente compra em alguma loja lá perto, tenho certeza que Bali tem várias coisas pra vender — Junko respondeu para a mais velha e líder do grupo
— Bibi unnie, você é a única sugar mommy daqui — Iris dizia e o resto das meninas jogaram a cabeça rindo da fala da garota
— Você acha que eu devia abrir uma conta no OnlyFans? — a japonesa perguntava e colocou um dedo na boca insinuando uma pose sexy, fazendo as mais velhas, Hani, Stella, e Fang, fazerem uma careta e as mais novas, Venus, Cherry e Yeon Jin gritarem e baterem palmas da mais velha enquanto riam. Junko Futoshi, mais conhecida pelo stage name de Ruby, sua irmã mais velha era uma idol japonesa, mas atualmente está aposentada, ela foi trainee de  um estúdio japonês famoso antes de ir para a Coreia do Sul e na época até tinha um pouco de insegurança, mas foi aprimorando ao longo do tempo. Ela também atua e tem sua própria marca de roupa e maquiagem no Japão, por isso a piadinha.
— Será que depois do que aconteceu comigo participando de um reality de namoro agora vocês acham que eu voltaria a ser a vadia do grupo para eles? — a terceira mais nova, Iris, voltou a dizer enquanto brincava com os seus dedos um sinal de que estava ansiosa e nervosa. Iris Maya Kim, mais conhecida pelo stage name de Venus, ela sempre foi uma garota popular, mas não popular daquelas que ficam de nariz em pé e que faz bullying, ela era muito bonita, por isso a fama tão jovem. Ainda antes da época de trainee seu Instagram já tinha batido milhões de seguidores e quando entrou para o grupo muitas pessoas já conheciam a garota e torciam por ela, não tão surpreendente que é uma das k-idols mais seguidas em tão pouca idade. Suas habilidades já treinadas no canto e na dança já previamente treinados a ajudou e não demorou para seu debute no Red Moon. Mas a fama não tem apenas o lado bom: em 2019, o segundo ano do grupo, a bomba de que a Maya estava namorando o integrante do NCT, Doyoung, tinha se espalhado pelo país todo, o que, por ser um fandom grande, acabou gerando hate para Iris e contribuindo para sua ansiedade e sua briga interna sobre si mesma. E, claro, o relacionamento entre ambos não acabou durando.
— Você não é uma vadia, você é a porra da Iris Maya Kim, uma das mais talentosas e uma das melhores pessoas que qualquer um ficaria feliz em ter uma amiga tão maravilhosa que nem você. Assim eles vão notar o quão incrível você é e se continuarem falando merda me chama que eu falo muito mais que isso — Fang aconselhou a garota colocando uma mão no ombro dela
Fang Lin, conhecida pelo seu stage name Dusk, a chinesa do grupo e terceira mais velha, no começo foi difícil aprender coreano, ela e Junko eram estrangeiras afinal, mas com a ajuda das meninas coreanas, principalmente Hani e Stella, elas começaram a melhorar e agora falam melhor em coreano. Dusk é uma garota bem introvertida com quem não conhecia e bem tímida nas câmeras, mas quando conhecia a pessoa melhor ela começava a se soltar aos poucos. Quando era mais jovem a garota de Wuhan fez um musical no ensino médio e até foi trainee de um grupo de C-POP na China e sua segunda opção de trabalho dos sonhos seria ir para o teatro de tanto que tinha gostado de fazer um musical para a escola. Quando ela era amiga de alguém ela sempre tentava animar a pessoa, não gostava de ver suas membras tristes, principalmente as mais novas, mas quando se tratava de seus sentimentos ela ficava tímida e não gostava de compartilhar, mas Hani a conhecia muito bem. Sua personalidade é um cara alto e com uma personalidade boa. E, sim, seu stage name é graças ao grupo gótico Hex Girls da série animada do Scooby-Doo.
— Fale mais lenda — Cherry disse apoiando a mais velha. A segunda mais nova do RM, Chae Yeon Jung, a coreana criada no Canadá podia ser vista como uma doidinha no grupo, mas sempre estaria lá para as meninas. E, como uma boa mais nova, adorava atazanar as suas unnies. Sua idol favorita é a rapper Minzy, sabe lutar taekwondo e estranhamente sua segunda habilidade é imitar uma girafa comendo. Antes disso ela era trainee da JYP e já conhecia Hani por lá, a líder também era da JYP. Ela não gosta de lugares abandonados então qualquer coisa menos algo que lembre terror. — Bem, eu vou ser sincera, porque vocês sabem que eu não consigo mentir, mas eu confesso que eu tô participando pela linda e belíssima Bali
— Não te culpo por isso, mas coitado de quem vai ser seu par, nenhum romantismo? — a mais velha perguntou zombando e riu de leve. Shin Moohyun, mais conhecida pelo Stage name de Stella, Red Moon diz que sua segunda unnie é a integrante mais criativa. Ela tem claustrofobia e adora Edward Mãos de Tesoura e é super amiga da Yeri do Red Velvet, do solista Holland, Taehyung, o V do BTS, e, obviamente, sua irmã mais velha Shin Hayoung. Enquanto Hyejin assume a posição de “mãe” pode-se dizer que Moohyun é o “pai”, apesar de que às vezes parecer ser mais nova por ser bastante bagunceira.
— Que romantismo? A Venus é a romântica do grupo, a Jinny é um meme ambulante, mas também é uma manteiga derretida e a Jiji unnie é apaixonada pelo JayB oppa — a segunda mais velha corou com isso. Kang Hyejin, mais conhecida como Hani, é a líder do Red Moon. Foi trainee da JYP por 6 anos antes de fazer sua audição para Hybe e passar, com isso tem amizade com várias pessoas da antiga gravadora. Ela adora a cultura nerd e pop, ama um evento geek. Ela compõe as próprias músicas e já fez parcerias com alguns idols como Park Bom e JayB do GOT7 no álbum de estreia dele, se reencontraram num festival e ele a chamou para uma parceria. Ela já tinha um crush nele quando ela era trainee, mas ele também era trainee e nunca falou nada continuando amigos. Bem, o tempo passou e então se reencontrou com ele pra essa música, AM PM, e o crush que tinha morrido pareceu se reacender, era impossível, principalmente porque ele era engraçado e cavalheiro. Quando ele disse que eles pareciam combinar quase que ela morreu lá mesmo. Tem uma 95 line com Nayeon do TWICE, Kim Jisoo do BLACKPINK, Namjoo do APINK, Junghwa do EXID, Seunghee ex-CLC e a solista Eunbi e é grande fã da solista BoA e do Girls Generation.
— Ei! Eu não sou uma manteiga derretida! Eu não gosto nem de livros de romance! — a maknae disse cruzando os braços
— Mas não minta que você é uma manteiga quando gosta de alguém — Moon Hyun pontuou e a garota corou um pouco. Choi Yeon Jin, a mais nova do RM. A sul-coreana com aparência fofa que adora doramas. O talento vem de família já que é irmã mais nova de Choi Yeon Jun do TXT, no qual seu hobby era atazanar as meninas mais velhas, um tipo de afeto segundo ela. Ela é a própria formiguinha, pois ama doces. Odeia aranhas e bonecas com todo seu ser. Ela escreve poesias. Ela e Stella são as it-girls do grupo. Já apresentou o Music Bank com o Soobin, membro do grupo do seu irmão. Tem um timbre vocal muito elogiado pelos críticos. Ela pode ser um doce, mas melhor não conhecer o lado sombrio dela caso mexa com as suas integrantes, amigos e família. — Além do que estou fazendo isso das minhas férias antes do comeback, quero paz — ela dizia enquanto o pessoal da staff as ajudavam com as várias malas
— Mas, olha pensa comigo, vai que tem um sugar daddy — a coreana-canadense disse arrancando risadinhas das mais novas
— Yeonjung, tenha decência! — Dusk a repreendeu e a manager delas as avisaram que os dois grupos iriam demorar porque um ainda estava fazendo promoção de comeback e o outro o grupo ia voltar no próximo mês além de estarem bastante ativos como artistas solos, mas que o outro grupo feminino já estaria lá — Época de comeback é sempre difícil, mas agora eu estou curiosa
— Além da belíssima praia de Bali eu confesso que eu to animada para missões, espero que quem dividir o quarto comigo já aviso que tem que ter o mesmo espírito que eu — a integrante japonesa dizia
— Coitado, esse vai sofrer — Yeonjin disse provocando a mais velha que bateu nela com um travesseiro que estava encaixado em uma das malas, mas a mais nova apenas riu
Tóquio, Japão
Aeroporto Haneda
— Então eles vão demorar? Então porque a gente tá indo primeiro? — Moko perguntou sem muita paciência. Se havia uma coisa que não gostava era acordar cedo. Bem, não era tão cedo que tinham acordado, mas ainda assim. Tomoko Iwata, mais conhecida como Moko, é a mais velha do Blue Cherry, talento também vinha de família, pois seu irmão mais velho é um dos idols e atores mais famosos no Japão, Takanori Iwata do Sandaime J Soul Brothers, e por conta disso isso acabou trazendo hate para ela com acusação de nepotismo por parte da sua antiga empresa, a Rhythm Zone. Morou na Tailândia por um tempo devido a um curso de fotografia e por conta disso se apaixonou pelos doramas tailandeses, principalmente BL. Seu dorama japonês favorito é Todome no Kiss. Demonstra seu amor elogiando as meninas em entrevistas. No começo foi cogitada como líder do grupo por também cuidar das meninas, mas acabou indo para Akari no qual conduzia muito bem o grupo em sua liderança. Quando soube da notícia do programa ficou feliz, apesar do receio de não saber quem vai ser os outros grupos, isso seria ótimo pro grupo e também para uma autopromoção dela mesma.
— Porque nós vamos conhecer o outro girlgroup que vai participar que é do k-pop — Kali respondeu para a mais velha. Akari Suzuki, conhecida como Kali, é a líder do BC, já fez alguns doramas japoneses ao longo da carreira, já sendo conhecida do público antes mesmo do debute do seu grupo. Foi trainee da Avex por 5 anos antes de entrar na Pony Canyon. Ela é bem tímida para fazer novas amizades, mas se você falar com algum assunto que ela saiba, como história em quadrinhos ou qualquer coisa da cultura pop, ela tende a se soltar mais. Sua beleza única era também algo marcante junto com seu talento com o rap. Ela não tem a mania de ser muito afetuosa, apesar de amar sua família e amigos, então quando ela mostra um carinho do jeito dela é porque ela tem realmente afeto pela pessoa. Ela tem bastante amigos como a solista Daoko, a cantora Dream Ami, Akina do Faky e a J-line do Izone. Aceitou participar do programa, pois seria bom para o grupo e também porque seria bom ter um pouco de férias. Não ligava muito para a parte do namoro, até porque ela não era alguém que se importava com isso, mas se fosse pra acontecer aconteceria. Mas seu coração não estava certo sobre isso por enquanto, ela fingia não saber, mas todos sabiam que se tratava de um certo líder de k-pop.
— Além do que o que há de mal em conhecer Bali antes? Dá pra fazer uma turnê com o outro grupo e aproveitar mais — Sun respondeu dando de ombros. Mori Himawari, conhecida como Sun, a segunda mais velha do girlgroup. Ela era quase que uma all-arounder, a Himawari sabia até artes marciais e até mesmo fez esgrima e tiro com arco. Ela pensava em ser uma bailarina, mas depois que descobriu a vida de idol acabou optando pela segunda opção. É uma das melhores dançarinas do Japão. Ela e seu pai sempre ligam um para o outro em dias de jogos. Ela é extremamente competitiva quando se trata de algum jogo e sempre tem uma piadinha de duplo sentido na ponta da língua. Assim como Kali ela não era boa com palavras, mas seu amor é com carinhos e gestos. Tem um estilo bad girl, mas é um pequeno marshmallow por dentro.
— Aproveitar a bela vista, tomar uns mojitos e sex on the beach, e dar uns beijinhos sem nenhum compromisso — Hino disse concordando com a segunda mais velha. Hanako Sakamoto, mais conhecida por Hino, é a rapper principal do grupo. Já foi de um grupo antes do Blue Cherry e já participou de um reality show de rap antes no Japão. Ela odeia café e já fez ponta em um filme, mas não pretende seguir a carreira de atriz. Ela adora a Ariana Grande e a solista de kpop Sunmi. E, sim, o stage name veio devido ao nome real da Sailor Marte de Sailor Moon, sua favorita. Cozinhar é sua terapia, mas tudo perde com sua mania de irritar as meninas, essa era sua demonstração de afeto. Hino é a dualidade entre sexy e fofa, mas não tem nada de fofo nela. Tem um cachorro com nome de Kerberos, nome do guardião da Sakura de Sakura Cardcaptors. Não pretendia entrar lá por amor, Deus, não! Se tinha uma coisa que Hino corria era do amor. Do que adianta dar seu tudo para depois quebrar seu coração? Por isso ela já avisa para a pessoa não se apaixonar por ela, pois eram só amigos com benefício no máximo e só. Seu amor era temporário e tinha prazo de validade.
— Hana-chan você deveria tomar cuidado, pois você pode machucar alguém realmente bacana e que goste de você — Alice disse aconselhando a mais velha, que apenas deu de ombros. Takara Sato, mais conhecida pelo stage name de Alice, é o “bebê” do grupo, sua mãe é brasileira e seu pai é japonês, sendo assim, ela é nipo-brasileira. Por conta do trabalho do seu pai ela já morou na França e na Filipinas, inclusive foi atriz mirim lá e sua irmã mais velha estuda lá. Por isso é poliglota falando japonês, francês, tagalo, inglês e o básico de português. Ela é bem fofa, mas quando está no palco ela se transforma, sendo elogiada por sua dança. E, sim, seu nome de stage é Alice devido a Alice no País das Maravilhas.
— Não dá, você sabe que a Hana-chan é a nossa própria Marina: nossa destruidora de corações. Homem é que nem pão de forma: chato, quadrado e fácil de dobrar — Aike disse fazendo as meninas gargalharam na última frase. Akane Mori e, antes que perguntem, sim, é a segunda Mori no grupo. É a segunda rapper principal do grupo. Ela nasceu no Japão e sua mãe é coreana, fazendo ela ser japonesa-sul-coreana, por conta disso fala japonês, coreano e inglês. Akane pode ser bem irritante perto, pois tem várias manias como revirar os olhos quando irritada e falar com as mãos. Seu irmão é um ator famoso no Japão chamado Akira Mori e está num grupo de chat com Sana Minatosaki do Twice, Sakura do Le Sserafim, Yuta e Shotaro do NCT e seus dois melhores amigos do grupo Treasure Yoshi e Haruto.
—  Mas um romance avassalador ou tão efêmero como um romance de verão seria muito fofo. Ou talvez eu esteja lendo muitas fanfics e sonhando alto, não aguento mais casal feliz — Misa reclamou e as meninas riram. Misaki Nakamoto, mais conhecida como Misa, é a vocalista principal e segunda mais nova das mirtilos. Ela já foi um duo antes, mas depois de um ano se graduou. Quando mais jovem participou de vários comerciais infantis. Depois de ter se graduado foi para a Pony Canyon. Ela sabe jogar basquete e foi líder de torcida na escola. É um dos vocais mais elogiados no Japão. Ela faz miçangas as transformando em braceletes ou apenas como chaveiros. Ela adora perturbar as integrantes mais velhas. Seu tipo é alguém fofo, porém que seja um pouco atentado que nem ela. Seu crush no mundo do k-pop é o maknae do Stray Kids, IN. — O que você acha, Kku-ra chan?
— Eu não ligo, o importante é beber e curtir umas férias — a mais nova respondeu e ela e Hino fizeram um high five concordando. Sakurako Yamamoto, mais conhecida como Sakura, também da linha dançarina do grupo. Também foi de um grupo antes de entrar no BC, mas ele durou pouco tempo. Quando era adolescente fez audição para a JYP Entertainment. Ela é blink, ou seja, é fã do BLACKPINK. Ela sabe imitar alguns animais. Já compôs uma música para o segundo álbum do grupo. As outras meninas dizem que ela é bem engraçada. Seu crush é o rapper Felix do Stray Kids e apesar de ter uma personalidade mais extrovertida e engraçada ela é bem insegura no fundo.
A viagem de 7h tinha começado, cada grupo em seu país, algumas aproveitaram para dormir, outras postaram nas redes sociais fotos ou assistiram algum filme dentro do avião. Depois de um tempo acabaram chegando no Aeroporto de Bali-Denpasar. Cumprimentaram alguns fãs que estavam lá. O Red Moon chegou no aeroporto de Banyuwangi International, não era tão perto quanto o primeiro, mas ainda era perto. Os carros foram em direção oposta, para não levantar nenhuma suspeita e estragar a surpresa antes da hora, então o do Red Moon acabou cortando caminho. Não demoraram para chegar às vilas onde cada grupo ficará hospedado. Pegaram suas malas e saíram dos carros.
— Eu não acredito! — Uma voz animada e familiar fez as japonesas pararem de conversar e olhar para Venus correr até elas e as japonesas abriram um enorme sorriso ao se depararem com suas amigas. Os comebacks japoneses do Red Moon eram feitos em parceria com a Pony Canyon, então se conheciam já faz um bom tempo.
— Eu estava com um pouco de vergonha de conhecer o outro grupo, mas se eu soubesse que era vocês eu teria vindo na hora — Moon Hyun disse rindo de leve indo abraçar as integrantes do outro grupo
— É bom ver rostos familiares, como vocês estão? Ouvi dizer que já já teremos comebacks das luas de sangue — Himawari perguntou sorrindo enquanto abraçava Fang
— Estamos ótimas! Ainda chocadas com o sucesso de Tippy Toes mundialmente, realmente não esperávamos por isso — Akari respondeu sorrindo de volta para a mais velha
— Estamos felizes que vocês estão aqui conosco! É melhor entrarmos ou nossas mãos ficarão com tendinite do tanto de mala que estamos levando — Hanako respondeu e as meninas assentiram concordando totalmente com a rapper
— A com o teto azul é nossa, mas como eles não vão chegar tão cedo acho que não tem problema se ficarmos todas no mesmo lugar — Hani sugeriu e elas assentiram
— E que tal brincarmos de organizar tudo isso depois? Eu comi só no almoço e já faz tempo e já to com fome — Yeon Jin reclamou fazendo um biquinho e as outras meninas riram com a pergunta da garota
— Claro. Mas esse lugar é tão bonito, que tal a gente pedir alguma coisa pra comer e beber e também aproveitar para conhecer as casas? Acho uma ótima ideia e vocês? — Akari sugeriu dessa vez o que fez todas concordarem. Apenas as fachadas das casas faziam qualquer um ficar sem fala. Decidiram ficar na vila do Blue Cherry e as meninas do Red Moon deixaram suas malas em sua própria vila, mas pegaram algumas roupas para não ter que ir e voltar de vila em vila. Perguntaram ao recepcionista se ele tinha sugestões de restaurantes e ele deu um nome para elas e logo fizeram o pedido pelo celular para pedir espetinhos, Mie Jawa e Tempeh que elas acharam apetitosos.
Finalmente entraram no lugar. O primeiro, o do Blue Cherry, era chamado de Beautiful Bali. Havia uma gigantesca piscina na entrada com algumas plantas e uma estátua de Buda ornando o jardim, dentro da vila tudo estava decorado em madeira, o sofá gigantesco em azul e duas cadeiras também da mesma coloração opostas a outras, o banheiro decorado em box de vidro,espelho e uma pia suspensa bem decorada com granito e madeira. Era bem iluminado e tinha até um bebedouro na sala. Perto da piscina havia uma banheira também no segundo banheiro, porém não teriam coragem de ir lá, definitivamente. Mas se estivessem bêbados, isso já é outra história. Havia uma recamier decorada em azul e uma champanhe em cima e duas cadeirinhas perto da porta de correr de vidro. Era bem iluminado e arborizado. Seguindo pelo corredor da piscina havia os quartos, todos em branco misturado com uma cor de vó, segundo Hino e Junko.
Já na vila de Red Moon, chamado Soul Bali, havia uma piscina de rico, de acordo com Dusk, com uma cadeira de balanço e ao redor cadeiras de madeiras com toalhas caso fossem nadar. Não iriam ver os quartos, já que possivelmente seria a mesma coisa que os das outras meninas, mas havia uma vista maravilhosa subindo as escadas. O banheiro tinha uma janela e uma planta, o que fez Kali falar que ia tomar susto com essa planta com toda certeza. A cozinha era algo bem zen e tinha um espaço enorme e tinha até instalação de churrasqueira. Na parte interna da varanda uma cadeira decorada em preto e um balanço suspenso com um travesseiro preto e mais dois tipos daqueles travesseiros grandes na cor laranja, Sakura disse que podia ser menos chamativas, mas que era um canto bom pra querer ficar sozinha, mas Misa respondeu que combinava com o ar de verão. Havia várias árvores também. Havia uma TV lá fora também, parecia uma área de lazer, mas todos os conhecimentos que tinham de decoração eram vindos dos programas da Discovery Home & Health. Havia uma grande mesa de jantar, aproveitando isso fizeram seu café da tarde, quase jantar, na mesa da vila das suas senpais. Claro que Hino teve que pegar um vinho da adega que tinha lá e pegou as taças que tinha em um dos armários. A comida estava realmente impecável e o vinho só adocicou mais ainda.
— Sim, eu vou ser a tia que faz discurso no rolê — Moko disse se levantando recebendo risadinhas pela fala — Bem, primeiro, eu fiquei bem assustada, mas eu achei interessante, pois eu sei que isso é uma ótima oportunidade, não digo só de relacionamento, pra quem estiver interessada, mas eu digo no sentido de os fãs nos verem de uma nova perspectiva, gostar de nós, sei alguns de nós também teve o coração quebrado no meio do caminho e talvez seja hora de recomeçar, fazer novas amizades e se divertir com certeza, digo, alô, estamos em Bali — ela falou rindo de leve e as meninas levantam suas taças concordando com a mais velha do Blue Cherry
— E gente, por favor, sem briga por macho, tá bom? Coração quebrado já é péssimo, talaricagem então, nem se fala — Cherry falou e elas assentiram como se dissessem que não iria acontecer, mas o reality só estava começando. Havia uma caixa de som lá e colocaram uma playlist enquanto bebiam. Esse foi o primeiro dia de gravação para apresentar as meninas.
Estava tudo bem, por enquanto, afinal os meninos não estavam nessa semana. Mas na terça-feira estavam almoçando quando ouviram um barulho de alguém que parecia quase berrar, possivelmente vendo o tamanho da casa, elas podiam muito bem entender a reação, mas deixaram para lá, quando pela porta de vidro viram três silhuetas. E Hani percebendo quem era arregalou os olhos.
— AmeriThaiKong? — ela perguntou e as meninas olharam para o vidro
— Bambam! — Yeonjung gritou e então os três se viraram
— Não acredito! Se eu soubesse que era vocês não teria nem vindo — o tailandês respondeu recebendo um dedo do meio de Moo Hyun e ele apenas deu a língua pra ela que revirou os olhos rindo
— Minha agenda tá lotada, mas eu juro que eu iria te responder — o chinês disse para Sun
— Nossa, mas se eu esperar você responder vou esperar dez mil anos — a japonesa respondeu
— Espera aí, como vocês se conhecem? — Iris perguntou franzindo o cenho confusa
— Às vezes jogamos online jogos de terror — o chinês respondeu simples
— Certeza que a Himawari deixa ele morrer de propósito nos jogos — Moko falou fazendo eles rirem de leve
— Não sei porque ela faria isso, vocês sabem que eu sou fofo — ele disse tentando ser fofo, mas só recebeu um tapão no braço por Alice — Você bateu porque eu sou mais fofo, né? — ele falou e ela revirou os olhos rindo
— Isso foi você tentando ser fofo? Tente de novo — ela respondeu ao mais velho provocando
— Aí, se os dois palhaços fazer guerra de kawaii, eu vou comer longe de vocês — Akari avisou apontando para eles
— Já comeram? — Hani perguntou para os três
— Sim, já almoçamos em um aeroporto, mas obrigada Jiji, como você está? — Mark perguntou falando pela primeira vez desde que chegaram
— Eu tô bem, então nos façam companhia — ela ofereceu para o mais velho
— Você tá me ignorando, Mark Tuan? — Stella perguntou para o americano
— Oi, Stella, tudo bem? Que bom que está bem — ele respondeu um pouco sarcástico
— Mas eu nem respondi e você já respondeu por mim — ela pontuou para o Tuan
— Fico feliz que você esteja aqui, fiquei até com medo pensando que talvez seria um grupo rookie, isso poderia ser arriscado, mas vejo já que são as senhoras — o mais velho falou fazendo as meninas do Blue Cherry e os JackBam rirem
— Palhaço, sai daqui agora! — Dusk disse fingindo empurrar o mais velho
— E cadê o resto? — Sakura perguntou
— Acho que eles vêm depois de amanhã. Não se preocupe, o Jaebum hyung vai ser só seu em pouco tempo — o Wang provocou a Kang
— Vou contar até 3 e você vai sumir daqui. 1, 2… — não terminou a conta e o mais velho saiu quase correndo de lá e elas riram
— Tenho fofocas, termina de almoçar e eu te conto — o tailandês disse para a segunda mais nova do Red Moon que apenas assentiu
— Vocês já fizeram divisão de quartos? — o americano perguntou se sentando em uma das cadeiras
— Apenas os quartos, mas sobre os pares vamos esperar todo mundo chegar — Junko respondeu enquanto as meninas terminavam de comer e depois foram para a sala
— Eu não sabia que você gostava do JayB, senpai — Misa disse para Hyejin quando elas se sentaram no sofá uma do lado do outra
— Eu adoro essa história — Kunpimook disse pegando um travesseiro como se alguém tivesse contado uma fofoca boa
— Bem, eu gostava dele quando éramos trainees, ele era bem difícil de conversar com alguém na época, mas foi se soltando e ficamos amigos, mas crush de adolescente besta. Aí quando eu saí da JYP só nos encontrávamos às vezes, nem sempre, em premiações ou algum programa. Aí retomamos contato quando os meninos saíram da JYP e voltamos a nos falar, até fizemos uma performance juntos e ele me chamou pra fazer uma colaboração pro álbum dele. Lembro que quando terminamos de gravar ele disse que até parecíamos que combinamos e eu não sei aonde estamos agora — os gritos e uivos foram ouvidos quando ela contou o que ele disse e suas bochechas ficaram mais vermelhas de vergonha
— Amiga agarra o boy! Um homem bonito, cheiroso e talentoso assim não é sempre que você vê. Aproveita a oportunidade aqui, mulher! Senta nele! — Hani engasgou com a água quando Hanako abriu a boca dela
— Hino! Meu Deus, que vergonha. Mas, tirando a última parte que foi desnecessária, ela tá certa, senpai. A oportunidade tá na suas mãos para descobrir se ele quis brincar com você e falou só de jeito amigável ou se é porque tá interessado — Kali aconselhou a mais velha
— Eu não sei como ela conseguia falar com ele, eu morria de medo dele quando ele era trainee — Yeon Jung disse e Hani, Bambam, Jackson e Mark riram
— Eu lembro que você contou isso! Até o Mark hyung brigou com ele — Bambam falou
— A coitada da Chae saiu traumatizada — Jack disse rindo
— Eu acho que se você gosta de alguém tem que falar para a pessoa, dizer que gosta, mas não tentar algo pode ser que seja um tiro no pé de ambas as partes — o americano disse olhando diretamente para a Shin que olhou para baixo corando
— Bem, porque não assistimos algo? — a chinesa do RM sugeriu com um leve sorriso enquanto todo mundo mordia o lábio segurando o sorriso e as piadinhas pra fazer com o casal
2 dias haviam se passado e Hani não tinha nem roupa para recepcionar Jaebum. Será que era melhor ter trazido mais roupas? Ficou olhando as roupas que tinha trazido pensando o que poderia usar. Moo Hyun apenas revirou os olhos e riu de leve da sua unnie.
— Vocês eram trainee juntos, sabe até sua cara sem maquiagem, importa mesmo qual roupa usar? — a segunda mais velha falou
— Que eu saiba quando você e o Mark oppa saiam você sempre perguntava pra gente qual roupa escolher — ela rebateu para Stella que apenas corou
— Isso é verdade, mas não estamos juntos, nunca estivemos — falava como se tivesse comido algo agridoce — Enfim, você não precisa se enfeitar nem nada só seja você mesma — disse para a mais velha com um leve sorriso — Eu gosto da blusa azul — apontou para o blusa no armário
Não sabia se estava realmente quente, pois estava, ou era apenas seu nervosismo falando alto. Tomou um copo d’água para tentar se acalmar enquanto via algumas das meninas na piscina e outras tirando foto juntas. O barulho da porta se abrindo fez seu coração saltar. Será que ela ficava? Será que ainda dá tempo de se esconder? Bem, não teve tempo de escolher, pois logo os 4 restantes do GOT7 entravam na casa.
— Noona! — o grito de Youngjae foi ouvido assim que ele entrou na vila e ela sorriu indo abraçar ele
— Ei! Quanto tempo Jae! Como está? — ela perguntou desfazendo do abraço aos poucos
— Eu to bem, nem acredito que são vocês um dos grupos — ele respondeu ainda sorrindo, feliz por ser a mais velha
— Pois é, sua felicidade está completa — Junko disse se aproximando dos dois e abraçando o Choi
— É a CEO na área — Jinyoung disse brincando sabendo que a Futoshi agora era mulher de negócios
— Aprendeu rapidinho — ela disse também brincando com ele e o abraçou depois que Hani desfez seu abraço com ele
— Ei, você está aqui — a de cabelos pretos dizia vendo o mais velho tentando não parecer nervosa
— Ei, eu estou aqui — ele dizia sorrindo — Acho que considero isso meu dia de sorte já que ambos estamos aqui — adicionou fazendo os outros que estavam ao lado se entreolhar
— Bem, como foi a viagem de vocês? Podemos dar um passeio todos nós, mas um passeio não muito importante, porque tem mais um grupo pra vir — ela sugeriu desviando da fala dele por timidez e logo eles assentiram
— Podemos ir numa sorveteria, o que acham? Solzão, praia e eu ouvi dizer que os sorvetes daqui tem alguns sabores diferentões — a mais nova do Blue Cherry sugeriu e Youngjae pensou que fosse uma das meninas mais fofas que ele já viu
— Eu não acredito, é você! — Moko disse apontando para Yugyeom
— Nossa, que sorte a minha — o maknae do GOT7 disse irritado e revirando os olhos
— Nossa, mas vocês ainda brigam por coisa passada? Sabe, tem um ditado que fala que quem desdenha quer comprar — Bambam disse para o melhor amigo e para a japonesa que se olharam com repulsa
— Eu não quero ela nem de graça — o maknae disse e Hino e Aike seguraram Moko
— Vocês vão conviver juntos e eu tenho certeza que vão ser pares, então se querem continuar nesse reality sugiro que tentem se dar bem um com o outro, e isso não é um pedido, é uma ordem — a japonesa líder do Blue Cherry falou apontando para os dois
— Mas ele é detestável! — Tomoko dizia batendo o pé
— E você é tão fácil de conviver, né onechan? — a rapper principal mais nova, Akane, disse para a mais velha que a olhou chocada
— A Kali tem razão, além do que temos nossos fãs, o que vocês acham que eles iam pensar vendo vocês assim? — Jaebum disse para os dois integrantes
— Que os dois são um casal de 80 anos — Sakura respondeu e eles gargalharam e o dito casal ficarem quase roxos de vergonha
— Chamo isso de tensão sexual —  Himawari complementou
— Você vê sexo em tudo, Sunny — Alice apontou para ela
— Isso não é verdade! — a mais velha disse
— É melhor irmos e sem picuinhas e sem choro — Hani avisou eles enquanto pegava sua bolsa para saírem
O final de semana passou voando e já era quarta-feira. O outro boygroup ainda não tinha chegado. Talvez estivessem ocupados? Era uma possibilidade, começo do ano era sempre uma loucura com comebacks. O GOT7 mesmo ia ter seu comeback no próximo mês, sabiam que os fãs estavam loucos esperando por isso. Bem, nesse exato momento, estavam na parte externa da vila Soul e falavam do objetivo do reality: namoro, pegação, etc. Os meninos foram comprar comidas.
— Namorar escondido é muito difícil, eu não sei como os idols fazem isso — Hani falou
— Bem, tem alguns disfarces, se você quiser eu ajudo — Hanako dizia sem o pingo de vergonha na cara
— Ei,você ficou com alguém da JYP, não é? Mais de uma vez que eu me lembre, você acha que é um potencial para seu futuro namorado? — Akane perguntou para a outra rapper enquanto esboçava um sorriso divertido e erguia as sobrancelhas
— Não vamos exagerar, mas ele era bonitão. Não era muito alto, rapper e tem um braço que sem palavras. E ele era bacana, eu gostei de conversar com ele. E ele beija muito bem, fazia tempo que não encontrava um homem desses — a Sakamoto respondeu com um sorriso misto entre divertimento e até mesmo feliz
— Isso são muitos elogios vindo de você, mas eu sei que você é desapegada, mas pelo menos valeu a pena — sorriram uma para outra — Eu acho que também não gosto de muito alto, acho que o importante é achar alguém bacana e que goste de você também
— Eu já prefiro alguém alto, não que nem o Yugyeom, mas mais alto que eu e que tenha uma boa personalidade, e que seja também meio introvertido que nem eu — Fang disse
— Você está descrevendo o Mark oppa? — Iris falou brincando e elas riram
— Mesma vibe, porém ele é todo da unnie — a chinesa disse olhando para a amiga que corou
— Já que sabemos os tipos da Moonhyun e da Hani unnies, eu gosto de alguém mais engraçado, que tenha a mesma vibe que eu, que goste de ficar comigo, que seja doido, porém que me ame com todas as forças — a segunda mais nova do Red Moon respondeu sorrindo
— Chae, o Bambam só foi no mercado — Yeon Jin zombou e as meninas riram de leve, a Choi recebeu um pescotapa da amiga em resposta
— Eu gosto de caras fofinhos, sabe? Aqueles que você sorri vendo ele sorrir, que te dá borboletas no estômago e te faz sonhar com eles — Takara falou sorrindo de leve
— Eu também gosto de alguém mais fofo, aquele tipo que ainda ama a mamãe e sempre educado com as pessoas, alguém que todos tem um certo carinho, sabe? — Sakura disse com um leve aceno de cabeça
— Eu concordo. Caras fofos dominam 100%. Fofinho, porém que goste de umas traquinagens às vezes — Misa falou e elas soltaram um "oh" e a garota apenas riu
— Para mim alguém sério, porém não 100% sério, mas que saiba se divertir. Talvez um pouco culto, inteligente, talentoso, que gosta de livros e que ame seus amigos mais que tudo e que pareça um deus grego — Junko disse arrancando olhares surpresos e curiosos das outras
— Amiga, você acabou de falar em voz alta que gosta do Jinyoung — Moon Hyun apontou para a Ruby que arregalou os olhos e cobriu o rosto com um travesseiro
— Vocês não vão contar pra ele, vão? — ela respondeu com a voz abafada por conta do travesseiro
— Não vamos, não se preocupe — Kali respondeu com um leve sorriso
— Depois de tudo que aconteceu eu tenho receio de gostar de alguém, mas eu vim aqui também pra tentar me apaixonar de novo e que seja alguém que sempre esteja comigo, que me proteja e que me mime muito e que me faça café da manhã na cama — risadas foram ouvidas na última sentença de Maya
— Eu sou mais aquela de seguir o fluxo, sabe? Eu não tenho muitas exigências, digo eu não tenho muita experiência no amor, então não sei nem o que pedir — riram com a fala de Yeon Jin — Mas espero que seja alguém legal e que eu perturbe ele horrores — riram de novo
— Estou na mesma situação que a Yeon Jin, acho que alguém bacana e que goste de mim de verdade é a única coisa que peço, talvez um romance eterno como disse a Misa — Moko falou
— Eu não sei, achei bem maluca essa ideia, mas interessante, então não sei muito opinar — Himawari disse dando de ombros
— Pensei que o Jackson fosse sua alma gêmea, vocês se dão muito bem — Fang apontou para ela que tentou desviar o rosto que já estava esquentando
— Só somos amigos — ela respondeu forçando um sorriso
— Por enquanto — Akane zombou e um travesseiro foi jogado na sua direção, mas ela desviou rindo
— Eu vim aqui pelas férias gratuitas — Kali respondeu e elas riram — Não penso muito em namoro, sabe? Eu não me importo muito com isso, então acho que o que acontecer será, como disse a Ji
— Você não se importa porque você gosta de australianos — Hino deixou no ar fazendo as garotas olharem para a líder do grupo de Jpop que corava
— O que? O que está acontecendo meu Deus? — Aike perguntou sem entender, havia tido a inauguração de uma marca de perfumes alguns meses atrás e só Hino, Kali e Moko foram
— Ah, isso ela gosta mesmo — a mais velha do grupo confirmou e Kali apenas a olhou pedindo para ela parar
— Você ficou toda bobinha e nunca vi seus olhos brilhar tanto por alguém — Hanako continuou provocando e Akari queria que o meteoro caísse agora mesmo na sua cabeça
— Você fala com ele às vezes porque não chama ele um dia desses? — Tomoko também continuou
— A gente conhece ele? — Dusk perguntou também curiosa e Hino fez uma cara de talvez
— Eu não gosto dele! Vocês parem com isso! Eu só vi ele poucas vezes, não é como se eu fosse me apaixonar por ele, foi só um crush momentâneo, só isso — ela respondeu segurando suas bochechas como se isso fizessem elas pararem de corar e então logo ouviu a porta ser aberta
— Que bom que o supermercado não é tão longe, pois eu estaria exausto de tanta canseira, aliás, tem uma surpresa lá fora — Jackson dizia sorrindo, com sacolas em mãos e as meninas se entreolharam. O outro boygroup. Se apressaram assim que Jackson disse isso, estavam curiosas, como as Maria fifis que elas eram e ouviram uma conversa até antes de abrirem a porta.
— Hani, você é a mais velha de nós, vai você primeiro — Stella disse quase empurrando a líder, a Kang logo abriu a porta
— Jackson não é porque vocês são todos machos alfas que nós também não podemos te ajudar — ela zombou descendo as escadas e logo arregalou os olhos vendo quem era o outro grupo — Eu não acredito! — desceu as escadas quase correndo enquanto um “noona!” animado foi ouvido pelo outro grupo que a engoliu em um abraço
— Um dia ela vai ser política de tanta gente que ela conhece — Ruby falou arrancando risadas das meninas e Yeon Jung deu uma espiadinha e logo reconheceu também descendo as escadas rapidamente com um largo sorriso
— São vocês, eu não acredito! — disse abraçando Ji Sung que era o primeiro na sua frente. Logo as meninas também desceram, Hino ficou sem acreditar e Kali realmente queria que um meteoro caísse na sua cabeça. Akane parecia estar hipnotizada por um baixinho e Misa e Sakura quase tinham 3 infartos ao verem IN e Felix, respectivamente, na sua frente.
— Quem é o baixinho musculoso? — ela perguntou para Moko que a olhou alarmada pelo interesse da mais nova — O que?
— É o Changbin, o ficante da Hino que ela acabou de falar — ela respondeu para a mais nova que arregalou os olhos e sentiu-se chateada, porém ainda tinha um pouquinho de esperança. Mas enquanto ela observava Changbin já tinha outro baixinho que estava de olho nela e que notou os olhos dela no amigo.
— Seo Changbin — Hino cantarolou e ele engasgou em sua saliva ao ver quem era e ela sorriu para ele — Pensei que não te veria de novo
— Controle-se, homem — Seungmin sussurrou para ele que apenas o olhou irritado
— Hino, estou surpreso de ver você por aqui — ele falava e por acaso o ambiente estava quente? Ah, são só suas mãos suando de nervosismo ao ver a garota que não saía da sua cabeça já a um tempo.
— Eu pensei que você estava ignorando minhas mensagens, mas agora entendi porque, estava começando a ficar chateado — BangChan dizia com um bico nos lábios ao desfazer seu abraço em Akari que ainda pensava que o universo estava querendo jogar na cara dela que, sim, ela potencialmente gostava de Chan, potencialmente, não era certeza ainda.
— Não, claro que eu não te ignorei por propósito — ela dizia gesticulando com as mãos, mas era mentira, ela ignorou ele porque seria mais fácil — Eu andei ocupada também. Eu e Hino vamos abrir uma marca de cosméticos — isso era verdade e ele logo abriu um sorriso, um sorriso lindo diga-se de passagem. Balançou esses pensamentos de sua cabeça
— Então você finalmente conseguiu? Então eu te perdoo em dobro pela demora. Eu vou ajudar os hyungs e depois nós conversamos — e com isso ele deixou um beijo na bochecha da garota que fechou os olhos. O universo realmente a odeia e está rindo da sua cara.
— Com certeza você não gosta dele — Alice provocou e Kali mostrou o dedo do meio pra garota, que apenas riu
Mas esse foi só o primeiro dia de todos juntos. Há ainda mais por vir.
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Leia no Spirit:  🌴
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( ooc: +18 ) Os fãs não param de falar disso! Parece que Kang Woong entrou para as redes sociais, sabia? Dizem que ele parece tanto com o Choi San! Ele nasceu em 27/01/2000 na cidade de Seongnam, Coreia do Sul e atualmente tem 23 anos. Ele trabalha como trainee com foco em dança na Cultural Media, deve ser muito talentoso… Ah, você quer seguir ele? Procura por @uv_woong e fica de olho nas novidades.
DEMAIS INFORMAÇÕES.
Etnia: coreano.
Personalidade: confiante, leal e determinado. orgulhoso, temperamental, competitivo.
Trainee desde: 2022.
Dificuldades/limitações: Woong sempre teve contato com a dança de alguma forma, mas as outras áreas são bem pobres; Tem uma voz bonita mas que ainda precisa de muita lapidação, e não se dá nem um pouco bem com produção e composição. Rap com letra autoral é impossível para ele, mas se lhe derem algo pronto ele consegue treinar até ficar mais ou menos bom. Atuação mediana para boa.
Fofocas/rumores:
Woong já foi visto algumas vezes saindo de uma boate.
Antes de virar trainee, uma fancam de Woong como backdancer viralizou por seus visuais e expressões faciais.
Trabalhos:
Irá lançar Birthday - TEN.
BACKGROUND/HEADCANONS.
TW: Menção a negligência parental, bulllying e prostituição.
Não que as casas fossem muito grandes pela capital de qualquer forma, mas Woong cresceu super apertadinho. O mais velho entre 3 irmãos, nunca teve ótimas influências dentro de casa - não que a mãe fosse ruim ou negligente, mas tinha péssimo dedo para homem -, então, além da vontade de dar uma vida decente para os mais novos, Woong não tinha visto tantos escrúpulos.
Longe de ser um aluno exemplar, ele se encaixava no grupinho que preferia fazer bullying e tirar o dinheiro do lanche dos alunos mais ricos para trazer alguma coisa para os pequenos de tarde, e Woong não se importava de entrar em brigas ou ser expulso de mais um colégio. O rostinho bonito era seguido de confusão, mas era outra pessoa completamente diferente com seus irmãos: carinhoso e cuidadoso e fazia de tudo para que eles estivessem bem e saudáveis. Quanto a si mesmo? Não ligava muito. O que importava era conseguir um pouco de dinheiro no final do dia.
Com o sono completamente desregulado, Woong odiava passar a noite em casa. O lugar já era pequeno demais para aguentar a mãe enrolada com algum outro cara babaca, então ele costumava sair escondido para beber por Itaewon e foi numa dessas que encontrou sua paixão e seu primeiro emprego: a paixão era dança, o emprego foi ser stripper.
E ele não odiava. Na verdade, era incrível para inflar ainda mais o seu ego quando estava dançando e ouvindo gritos e gente jogando dinheiro para ele. O salário não era o melhor do mundo, mas de vez em quando algumas pessoas pediam algo especial e ele não estava nem louco de recusar. Era isso que sustentava a casa e ainda sobrava o suficiente para Woong investir em aulas de dança e ir atrás de uma empresa.
K-pop não era seu gênero favorito, mas nunca estava nos planos de Woong se tornar idol. Ao invés disso, ele estava mais do que satisfeito em ser backdancer. Se continuasse assim, logo poderia largar a boate… Isso se seu rostinho bonito não tivesse encantado o CEO que o encheu os olhos com promessa de fama e dinheiro, e não demorou muito para que Woong estivesse assinando um contrato.
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betterdiscussions · 2 years
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semana no se review(?
estuvo padre creo sii m reí mucho
creo q hoy fue mi día medio fav d la semana nd mas q la pinche miroslava m caga y m arruina mi día 😤😤😤 pero okey todo bn tmb nd d interacción cn Él y k agüite pk no lo voy a ver nunca + y m da miedo mandarle solicitud pk sé q le va a decir a samantha o a kimberly O PEOR M DEJA EN ND MAS ENVIADO q trsiteza tnb hoy le hablé bn feo a casi todos ojalá q m exterminen d la faz d la tierra no se pq soy tan mala en vd perdon quiero dejar d ser así no se creo q ya tengo muchos problemas como para seguir teniendo más y aún así no puedo con mis inseguridades ahora tengo lo del examen, la presión d quedar en la universidad, el quedarme sin amigos tmb el siempre quedar bn querer tener complacidos a todos no SE ESTOY HARTA quiero enflacar para el 20 y aaaaa muchas cosas en mi cabeza no se quiero 1boyfriend 👩‍❤️‍💋‍👩 pero no m can a dejar la vd m gustaría cambiar muchas cosas d mi vida x ejemplo q mi mamá sea bna onda, q mi familia deje d ser mala onda, q m den Mucha libertad d hacer todo lo q yo quiera, cambiar casi todo d mi no m siento bn con como m veo actualmente quiero tener muchas cosas diferentes y ser Bonita xravor solo quiero ser bonita no pudo tanto 😞😞😞😞😞 solo q m arreglen la cara xfavor solo quiero ser bonita y gustarle a alguien pero se q x mi personalidad d cagada surrada mierda y mi cara d perro atropellado no le voy a gustar a nadie pero hay q intentarlo hashtag ánimo hashtag le gusto a alguien cfavor universo dime q si y q ese alguien m guste a mi tamb 😢😢😢
ay siento q se ve bn perrote así todo cn emojis se ve como q 🥺 y ay wao q cuteeee🥰 nomas quiero tener mas amigos y caer muy bn como q m digan ay si quiero hablar contigo siempre m caes sp híper mega bien hay q ir acá y allá todos pq no se cmo le dije a este niño q yo quiero ser amiga d todos es mi sueño ser sp social pero no se no puedo PK SOY BN AMARGADA m surran todos los odio a todos en vd no soporto a nadie y no se pk soy así ojalá q alguein m cambie pq 😤😤 aaaaaa ya no soporto en vd m siento como q 😓 pk no siento q le caiga bn a nadie y como q todos los q m hablan m hablan x querer quedar bn cn mis amigas no m hablan x mi si no x no verse mala onda con ellas 😭😭 d vd quiero llorar pq WAO FINALMENTE LO DIJE Y AY SE SKENTE TAN BIEN DESAHOGARSE debería d hacer esto todas las semanas es como un detox d mi y d todos en vd quisiera poder dormir un día entero dormir d 12 a 12del otro día sin q nadie m hable ni m mire x ejemplo dormirme el sábado y despertar el domingo y dormirme como a las 7 para despertarme el lunes a las 2d la tarde y dormirme a las 8 y despertarme otra vez a las 2 y otra vez a las ocho así todos los días lunes martes y miércoles y dps jueves y viernes nd mas estar despierta en la escuela si pudiera vivir así sería lo mjr del mundo pq no comería nunca y no estaría tan gorda ojalá pesar 35kg😢
bueno no se q mas decir solo q quiero tener como q a alguien no m importa el sexo en vd solo quiero tener a alguien a qn solo yo le hable no se pq siento q tdos tienen a alguien y luego yo q estoy sola no se ojalá tener a un amigo mamón q padre extraño la secundaria 😞
tmb creo q ya no m gusta él nomás como q quiero ser su amiga pk estaba bn enamoradota nomas d verlo y el lunes ya ni lo miraba ni m emocionaba nomas q si lo notaba a cada rato pero ya no m emocionaba pero no m puede caer mal istg q lo podría escuchar hablar x siglos 😍 pero no se pk nunca puedo hablar con nadie y pq nunca tengo tema d conversación ojalá q m hable no se d perdis el último día ya q pero Hablar xgavoe estoy necesitada d atención NECESITO SU ATENCIÓN d él nd mas no se pk no puedo ser bonita ni güerita para q m hable😞😞😞😭😭😭😭
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notbythemoonff · 2 years
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Cap. 29- Porque esse é o lugar no qual eu quero estar.
Lizzy
Estou nervosa, claro que estou, vou estrear em um programa de auditório em rede nacional e bem, nem ao menos sou chinesa.
Enquanto estou no camarim me aprontando retiro o celular do bolso e encaro a tela. Na noite anterior ele prometera que iria me assistir, sei que a ida dele para o programa é um pouco complicada por ele ser quem é, mas mesmo assim espero que ele consiga cumprir a promessa.
Conheço o roteiro do que vai acontecer, por isso estou tranquila. Entrevistaremos uma dupla de k-Pop feminino que acabara de debutar e faremos algumas brincadeiras envolvendo elas e alguns dos atores mais populares do momento.
Quando entramos no palco não consigo evitar que meus olhos passem pela plateia procurando por ele, mas ao invés de encontrá-lo acabo encontrando Tiele e Jackson.
-Lizzy. – escuto a voz no ponto eletrônico e me concentro nela. – vamos receber uma convidada especial de ultima hora, ela está na Coréia e conseguimos trazê-la.
Faço um gesto positivo com a cabeça, mas meu coração dá um salto no instante em que escuto um de meus colegas de elenco anunciar o nome da Rosé.
Minha primeira reação é encarar a plateia mais uma vez procurando por Jay B, mas ele não está lá. Por um lado me sinto magoada, afinal ele prometera que iria na minha estreia, mas por outro lado estou aliviada, não sei se conseguiria ver ele e Rosé no mesmo ambiente.
Então ela canta, a música do momento. Enquanto ela canta recebo as informações pela tela, ela escrevera aquela música de comeback para um amor antigo e resolvera voltar para a Coréia depois de anos fora para que ele pudesse ouvir a música.
Me pego pensando a respeito e deduzo que esse amor só pode ser o Jay B. Ok, não posso me prender a isso, se a Rosé está na jogada, é claro que eu não tenho a mínima chance.
-A Rosé vai participar da brincadeira com a gente. – escuto Defcon falar com um sorriso enorme no rosto. – temos quatro portas e apenas três garotas, portanto...
Sinto a mão de Heechul me empurrar em direção ao meio do palco e o encaro.
-O que?
-Você vai participar também.
-Eu?
-Sim, vocês não adoram o quão espontânea ela é?
A plateia grita.
-Há uma razão para você não saber quem são as celebridades atrás de cada uma das quatro portas, você tinha sido escalada para o jogo desde o inicio. – Heechul dispara com um sorriso. – surpresa!
-Eu odeio vocês. – disparo com um sorriso e os dois começam a rir de imediato.
-Ok, o jogo é o seguinte, vamos escutar algumas situações e vocês vão precisar escolher entre quatro respostas para cada uma, certo? – Heechul começa e nós quatro fazemos gestos positivos com as cabeças. Primeira situação: vocês saem juntos pela primeira vez, o que ele diz no instante em que você está chegando ao restaurante? A- Você está muito bonita. B- Eu escolhi esse restaurante porque ele me lembra você. C- a comida daqui é ótima. D- você demorou.
Pegamos quatro lousas e escrevemos nossas respostas, enquanto escrevo a minha lembro de experiências que tive com Jay B e bem, não consigo escrever nada além de letra D.
-D? – Defcon pergunta me encarando. – um cara direto?
-Não gosto de gente que fica enrolando.
-Ótimo.
As outras três explicam suas respostas, presto atenção na da Rosé e vejo que ela escolheu letra A, ela gosta de caras que elogiem sua aparência. Ok então.
-Segunda pergunta...
Então o jogo se desenrola por algum tempo, eu sempre acabo pegando a resposta D, porque simplesmente me parece mais fácil, mais íntimo, sem fleuma, sem frescura.
-Ok então, agora vocês vão se posicionar de frente as portas correspondentes a suas respostas, de frente a cada uma delas há uma mesa, escolham a que mais lhes agrada.
Escolho mais uma vez a mesa em frente a porta D. nela há um copo de café, alguns bolos e um livro, de todas as formas possíveis ela me atrai.
-Ok de uma por uma vamos abrir as portas e dar de cara com o cara escolhido por vocês, lembrando que as respostas que vocês escolheram foram dadas por cada um deles.
Então as garotas começam a abrir as portas de uma por uma, Rosé é a primeira, da porta dela sai ninguém mais ninguém menos que Lee Min-ho, um dos atores mais famosos da Coréia.
A gritaria é geral no momento em que ele sai porta afora e sorri em direção a Rosé.
-Satisfeita com a sua escolha, Rosé? – Heechul pergunta com um sorriso. – ele é seu tipo?
-Acho que ele é o tipo de todo mundo, certo meninas? – Rosé pergunta com um sorriso e a plateia mais uma vez vai ao delírio, eu abro um sorriso, ela sabe mesmo como conduzir perguntas embaraçosas.
O segundo ator a sair pela porta é Gong-Yoo, conhecido por projetos como Goblin dentre outros. É claro que mais uma vez a plateia grita. O terceiro ator a sair é Ji Chang-wook, assumo que no instante em que ele sai porta afora EU sinto vontade de gritar, afinal eu sempre o achara um dos homens mais bonitos que eu já vira na vida.
Ele cumprimenta a todos e sorri em minha direção, no instante em que ele sorri eu sinto como se estivesse derretendo, o sorriso dele é de outro planeta simples assim.
-Lizzy? – Heechul desvia minha atenção de Ji Chan-wook. – para de babar olhando para o parceiro alheio e abre a sua porta.
Me recomponho e me aproximo da minha porta. Respiro fundo e a abro, no instante em que o faço e dou de cara com quem está atrás dela, minha primeira reação é fechá-la novamente.
-O que aconteceu? Você não gostou de quem você tirou? – Defcon pergunta e eu fico sem saber o que responder. – Lizzy?
Não é bem esse o problema, por mim eu não abriria aquela porta nunca, mas sei que não posso fazer isso, preciso abri-la independentemente do que aconteça quando eu o fizer.
Por isso a puxo novamente e mais uma vez dou de cara com ele. Antes de sair porta afora ele me faz um gesto positivo com a cabeça e me lança um sorriso, eu sorrio em resposta e me afasto para que ele saia.
No instante em que ele toma o palco a gritaria mais uma vez é enorme, mas eu não consigo me concentrar em nada além do fato de ele estar naquele palco.
Parece que não sou a única a ficar sem reação, Rosé simplesmente não se move enquanto o encara.
-Senhorita Lizzy. – é o que ele diz se aproximando de mim e estendendo a mão em minha direção.
Por um segundo sinto vontade de gritar com ele e lhe dar um tapa, ele deveria ter me avisado que estaria participando do programa, mas então lembro que não posso fazer isso, por isso controlo minha reação e apenas lhe lanço um sorriso amarelo, dando um tapa na mão que ele me estendera.
-Au. – ele dispara com um sorriso. – ela gosta de me tratar mal.
-Como assim? – Heechul pergunta com um sorriso. – vocês se conhecem?
-Sim. – Jay B responde com um sorriso. -nos conhecemos há algum tempo já, certo Liz?
Liz? Ele acabara de me chamar de Liz em rede nacional?
-Sim. – é o que consigo responder.
-Jay B é seu tipo de cara, Lizzy? – Defcon pergunta e eu desvio os olhos de Jay B para encará-lo.
-O que?
-A pergunta que fiz para todas as convidadas, sua vez de responder.
Encaro Jay B mais uma vez, ele me olha com um sorriso desafiador no rosto, por um segundo quero dizer que sim, quero gritar para o mundo que sim, que ele é meu tipo de cara e que se eu pudesse eu ficaria com ele para o resto da vida, mas sei que é absurdo, principalmente porque sei que ele não sente o mesmo.
Por isso não sei o que dizer.
-Ela está demorando demais para responder. – Jay B responde com um sorriso dando de ombros. –uma pena, porque definitivamente ela é meu tipo de garota.
A plateia grita e eu o encaro, Jay B tem aquele sorriso provocante de canto de boca que faz com que eu queira pular em cima dele e simplesmente beijá-lo.
Um barulho faz com que eu desvie os olhos dele para notar que Rosé derrubara o microfone que segurava.
-Ah desculpem. – ela fala com um sorriso se abaixando para pegar o microfone do chão. – eu me distraí e deixei cair.
Eu olho dela para Jay B que a encara sem nem ao menos piscar, ela o encara da mesma forma e naquele instante em percebo algo, é um jogo, os dois estão jogando um com o outro, mas infelizmente eles pegaram a pessoa errada, eu não sou o tipo de garota que é peça do jogo de ninguém.
-Não. – respondo e então todos se viram para me encarar. – ele não é meu tipo de cara.
Jay B
Quando o programa acaba eu noto que há algo errado com ela. Eu pensei que ela iria gostar da surpresa, mas... Eu também não esperava que a Rosé estivesse lá e que a surpresa se transformaria no caos que se transformou.
-Ei o que aconteceu? – Jackson pergunta no instante em que me encontra nos bastidores do programa. – com certeza esse Day Day Up vai entrar para a história.
-Eu não sabia que a Rose viria. – falo simplesmente. – eu quis fazer uma surpresa para a Lizzy e tudo acabou se transformando em caos.
-Eu notei. Quer dizer, a Coréia inteira notou.
-E agora eu não sei o que fazer, quer dizer, eu estou confuso.
-Você gosta dela?
-Einh?
-Quando eu perguntei se você gosta dela, qual foi o primeiro nome que veio a sua mente, Lizzy ou Rosé?
-Foi...
-Jay B? – desvio os olhos de Jackson para encarar a porta, Rosé me encara firme. – Jackson você poderia nos dar um minuto?
Jackson me encara e eu lhe faço um gesto positivo com a cabeça, ele se afasta seguindo caminho.
-O que aconteceu naquele palco? – Rosé pergunta e eu a encaro.
-Como assim?
-Quem é aquela garota?
-Eu acho que você sabe quem ela é, te conhecendo do jeito que eu conheço eu sei que você já pesquisou tudo o que pôde a respeito dela e dos boatos que envolveram nós dois e é exatamente por isso que você decidiu fazer uma participação de última hora no programa de hoje.
Ela não responde, eu começo a rir.
-Você não mudou nada, certo? Não me quer, mas também não deixa que eu me aproxime de ninguém.
-Nós não podemos conversar aqui. – ela fala simplesmente. – eu vou te esperar daqui vinte minutos do lado de fora da emissora, a gente precisa conversar de verdade. Por favor Jay B, vá.
Respiro fundo e a encaro.
-Ok, estarei lá.
Quando Rosé desaparece porta afora eu respiro fundo, não acredito que mais uma vez estou preso nessa teia.
-Calma Lizzy, calma! – a voz faz com que eu desperte, calma? O que está havendo? – a ambulância já a levou, estão providenciando um carro para te levar até lá.
Ambulância?
-Liz? – chamo ao vê-la passar pelo corredor, ela para de caminhar e me encara, os olhos inundados pelas lágrimas. – o que houve?
-A Tiele, ela está no hospital e...
-Respira, vem eu te levo lá.
A puxo pelo braço e nós corremos emissora afora. Quando chegamos até minha moto ainda consigo ver Rosé me encarando através da janela do carro.
Ela parece ansiosa, mas eu desvio o olhar dela e acelero, desaparecendo rua afora.
Quando chegamos ao hospital encontro Jackson na sala de espera.
-Ei o que houve? – pergunto e ele se aproxima visivelmente nervoso.
-Estávamos saindo da emissora, eu voltei para falar com você e quando a... – então ele para de repente olhando de mim para Lizzy. – quando eu te deixei sozinho, eu voltei para acompanhar a Tiele até em casa, mas ela já estava de saída e ... Eu vi o momento em que o carro bateu nela Jay B, eu vi e eu pensei que ela ia morrer.
-Como ela está? Onde estão os médicos? – Lizzy pergunta olhando ao redor.
-Eles a levaram para a sala de cirurgia, disseram que ela precisa de transfusão de sangue.
-E eles têm o tipo dela aqui?- pergunto e Jackson faz um gesto negativo com a cabeça.
-NÃO TEM MÉDICO NENHUM AQUI QUE POSSA ME DIZER ALGUMA COISA? – o grito dela faz com que eu desvie os olhos de Jackson e a encare, há um misto de raiva e frustração nos olhos dela que me deixa preocupado.
-Senhorita Thais acho melhor você se acalmar. – Jackson começa e ela o encara.
-ME ACALMAR? MINHA MELHOR AMIGA ESTÁ DENTRO DE UMA DESSAS SALAS, EU NÃO SEI NADA A RESPEITO E VOCÊ PEDE PARA EU ME ACALMAR? VAI SE FERRAR JACKSON! VOCÊ NÃO SABE O QUE...
Então eu me aproximo e a puxo firme, abraçando-a forte, ela resiste de inicio, mas então cede, me abraçando de volta e desabando em lágrimas.
-Ela, ela... – ela começa enquanto ainda chora.
-Shhh ela vai ficar bem. – é o que consigo dizer.
Jackson me encara e eu faço um gesto com a cabeça para que ele saia, no momento acho melhor ficarmos a sós.
-Ei. – falo quando consigo arrastá-la para sentar em uma das cadeiras do corredor. – fica calma, ok? O Jackson foi procurar o médico, você começar a gritar aqui só vai fazer com que sejamos expulsos.
Ela faz um gesto positivo com a cabeça e funga, secando os olhos na manga o casaco. Eu a encaro e abro um sorriso, naquele instante não me arrependo de não ter ido conversar com a Rosé, sei que estou no lugar que deveria estar.
-Doutor! – ela fala ficando de pé de repente, eu a sigo. – Tiele Braga, como ela está?
-Você é parente dela?
-Somos amigas, moramos juntas, os pais dela não moram na cidade.
-Estamos procurando doador de sangue para ela, não encontramos bolsas do tipo dela no hospital.
-Qual é o tipo dela?
-A+.
Lizzy respira fundo.
-O meu é A-.
-Eu posso doar. – respondo erguendo a mão. – o meu é A+.
Ela me encara e eu dou de ombros.
-Você...
-Não seja assim. – falo abrindo um sorriso. – eu sei que ela não gosta de mim, é só você não dizer que o sangue é meu que ela vai ficar bem.
Em um movimento rápido ela se aproxima e deposita um beijo carinhoso no lado direito do meu rosto. Eu sinto meu coração começar a correr uma maratona no peito.
-Obrigada. – é o que ela diz ao se afastar.
Eu não consigo responder, por isso apenas faço um gesto positivo com a cabeça e sigo o médico corredor afora.
Quando saio da sala de doação a primeira coisa que vejo é ela com um copo enorme de suco em mãos. A me ver, ela fica de pé e segue até mim.
-Você precisa beber alguma coisa. – ela fala estendendo o copo em minha direção, eu o seguro e lhe faço uma pequena reverencia de agradecimento.
-O médico disse que ela pode demorar um pouco para acordar porque bateu com a cabeça, mas que ela está estável.
-Ótimo. – é o que ela responde voltando a sentar na cadeira do corredor.
Eu me aproximo e sento ao seu lado, ela me encara visivelmente confusa.
-O que você está fazendo?
-Eu?
-Sim.
-Estou sentando, acabei de doar sangue, não posso sentar?
-Você não vai embora?
-Não.
-Mas amanhã você tem gravação cedo, certo?
-Uhum.
-E então?
-Amanhã é amanhã.
-Você precisa dormir.
-Eu cochilo nos intervalos.
-Jay B...
-Você... – começo a encarando. – você quer que eu vá embora?
Ela me olha, por um segundo minha respiração trava em expectativa.
-Não. – é o que ela diz. – eu não quero que você vá embora.
-Então eu não vou. – falo abrindo um sorriso em sua direção. – eu vou ficar aqui. Eu vou ficar com você.
-Por que? – ela pergunta e eu a puxo para perto, fazendo com que ela descanse a cabeça em meu ombro.
-Porque esse é o lugar no qual eu quero estar.
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luhroth · 3 years
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feliz ano novo e textão
sinceramente, o tumblr já teve tempos melhores, não sei de onde tá vindo tanto ódio gratuito. isso me deixa tão triste. eu posso ter um pouco de experiência com edição agora, mas não comecei assim, ngm começa sabendo fazer tudo. e, inclusive, tenho muita coisa pra aprender ainda. porque, assim como a maioria das coisas na vida, fazer capas é treinamento, uma constante aprendizagem. ninguém sabe fazer tudo, uma vez que sempre aparece um estilo novo e legal, ou uma técnica muito foda e é isso. eu evoluí tanto desde quando comecei, pq sempre tiveram pessoas que me ajudavam, me incentivavam, acreditavam em mim. mas não imagino como a eu de 2016 reagiria se recebesse tanto ódio como muitos capistas, em sua maioria iniciantes, estão recebendo agr. provavelmente não conseguiria ser tão forte e desistiria das capas. e o que me deixa mais indignada é que são pessoas que se escondem, não dão a cara a tapa. querem desmerecer o trabalho de uma pessoa que tá ali, fazendo o dela, aprendendo, botando a mão na massa e ajudando outras pessoas. uma crítica construtiva é muito diferente de mensagens de ódio, que dizem que a pessoa deve desistir ou coisas ainda piores. gente, por favor, isso não é normal! uma pessoa que está de bem com a vida, com o próprio trabalho (pressupondo que, pelo menos, editar eles editam) jamais faria algo assim. mt pelo contrário, normalmente a gente ajuda, dá dicas, explica, incentiva. pelo menos eu estou sempre aberta para ajudar no que for preciso, e sei que muitos outros aqui do tumblr também. não tem necessidade de se frustrar TANTO que você precisa ter essa necessidade de frustrar outras pessoas também, que diferente de você, estão tentando aprender (e, pelo jeito, se saindo bem até demais. não é?). esse ano foi uma merda, a vida de ninguém tá 100%, mas isso não é motivo para você vir aqui e estragar algo que pode ser uma válvula de escape da realidade de alguma pessoa. isso é cruel e, um spoiler, não vai te fazer feliz. eu sou uma pessoa introvertida, quando acontece algo desse jeito com alguém que eu não tenho muita proximidade prefiro ficar na minha e deixar ela ser consolada por quem é mais próximo, até pq nossa comunidade cresce cada vez mais e as amizades também. mas dessa vez não consegui ficar na minha, todo dia é um ataque novo e não tem como aceitar isso. então resolvi vir aqui dizer aos iniciantes que podem acabar recebendo um ataque, ou desanimando com seu tempo de aprendizagem (ainda mais quando nos comparamos com outras pessoas) que, gente, cada um tem seu tempo. fazer capas não é um dom, é engajamento. todo mundo tem que começar de um ponto e vocês já fizeram a parte mais difícil, que é criar coragem de abrir um editor e compartilhar sua arte com o mundo. suas capas podem não sair como vocês desejam ainda, ou não tão bonitas como as de fulaninho, mas isso só quer dizer que você apenas deve continuar tentando. não se prender a apenas um estilo, assistir/ler tutoriais, e fazer muitas, muitas capas. muitas mesmo, pq só assim tu vai evoluir, não é impossível, mas também não é imediato. e, acredite em mim, não desistir é a melhor escolha. você olhar para trás depois de uns 3, 4 anos (okay, 1 ano, o pessoal que tá começando agora é mais rápido que eu hauahaua) vai te trazer muito estímulo pra continuar. e, o mais importante! quando alguém joga ódio pra cima de alguém, tem mais a ver com ele próprio do que com a vítima.
no mais, feliz ano novo, caras <3333 era pra eu apenas desejar que vocês tenham um bom ano, mas acabei desabafando k fiquem bem, sejam fortes ^-^ obrigada por tudo.
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encvnto · 3 years
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Y E K A T E R I N A
(     *     VALENTINE’S DAY ALPHABET   !
Y   :   YOURS.   does your muse get protective easily?
hmmm acho que não. por ser a caçula e levado uma vida muito confortável, eu não vejo a Kitty sendo muito protetora no sentido de “alerta perigo! alerta perigo! chama a poliiiicia!!”, mas mais no de cuidar mesmo, evitar que as pessoas se metam em confusão ou pelo menos tentar acobertar e tal 
E   :   EMBRACE.   does your muse like hugs? what are their hugs like?
ela gosta sim ! a bichinha é carinhosa, então no início costumam ser abraços tímidos e rápidos, que depois evoluem pra mais longos e impulsivos ( dos quais ela se afasta com o rosto bem coradinho ) até ela ter intimidade suficiente pra te puxar num abraço de urso mesmo
K   :   KISS.   is your muse a good kisser? why / why not?
...... agora que a gente admite que ela nunca beijou na vida? Cad, prfv depois que rolar conta pra gente qqq
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
hm, com palavras, mas mais sutis. ela se sente tímida em declarar os sentimentos, e se a Kitty fica mesmo envergonhada, começa a se atropelar nas palavras, então costuma apenas incentivar ou elogiar os outros bem softzinha. também tem cara de quem gosta de emprestar os livros que acha que os outros gostariam ou fazer pequenos gestos ( dos quais ela é sempre a primeira a dizer que não era nada .. )
T   :   TRUE LOVE.   does your muse believe in true love?
a Kitty goza do privilégio de ser fenotipicamente fofa, então mesmo que os exemplos da familia e da sociedade não sejam lá muito bons ( abraços pros irmãos mais velhos dela que tão chorando por mulheres casadas ou impossíveis sos skdjskdjskdj ) ela segue acreditando que existe sim e você que não venha tentar molhar o cavalinho dela !
E   :   EMBRACE.   does your muse like hugs? what are their hugs like?
já respondida !
R   :   ROMANCE.   is your muse a romantic or a cynic?
tudo bem que a Kitty tem uma pontadinha de cinismo, mas isso não muda que ela é MUITO romântica sos
I    :   I LOVE YOU.   does your muse find ‘i love you’ easy or hard to say?
olha, levando em conta que Cad é o primeiro amor dela, seria mais difícil porque ela ficaria uma hora inteira tentando analisar se gostava-gostava meesmo dela ou se era só mais uma paixonite e se ele iria achar ela doida porque eles são amigos .. 
N   :   NAUGHTY.   what is your muse like in bed?
olha, eu ia adoraaar responder essa, mas infelizmente o irmão mais velho dela tá na minha dash e ele é cardíaco, né @cinderellc ?  skjdskdjsdkj  vamos então apenas dizer que a bonita aqui é espaçosa, ocupa a cama toda ela, se deixar. e vai até de madrugada porque costuma cair no conto da carochinha que vai ser ‘só mais um capitulozinho...’
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
já respondida !
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headlinerportugal · 3 years
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Rodellus é Resistência, Rock e Ruilhe | Reportagem - Dia 1
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2020 seria o 3º ano que viveríamos o Rodellus, exatamente isso, viveríamos, pois nestes 3 dias de festa que o festival de Ruilhe oferece, é exatamente isso que faríamos. Montamos a tenda e durante os dias de calor intenso, vivemos a bonita e pacata aldeia de Ruilhe como fosse nossa casa. Este ano tal não aconteceu, devido a todas as razões que conhecemos pelo qual não irei voltar a relembrar, mas a organização Rodellus - Associação Cultural formada por jovens de Ruilhe, Cunha, Tadim e Arentim (freguesias vizinhas) arregaçaram as mangas e fizeram acontecer um dos primeiros festivais de Verão pós-confinamento.
Como relembrar também é viver, nada como recordar as últimas edições através da nossa visão:
2018: Viver o campo é viver o Rodellus - A estória | Reportagem
2019: A política dos 3 R’s: Ruílhe, Rodellus, Rock | Reportagem
Em 2021, após um ano inevitável de interrupção, o Rodellus mostrou-se resistente perante tudo o que vivemos, reinventou-se dando primazia à música e à cultura, distribuindo por 3 fins-de-semanas distintos o festival. Em poucos dias os 3 dias esgotaram e isso reflete a sede com que todos nós andamos sedentos pela música, pela liberdade, amizade e tudo que só um festival de verão oferece. 
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O novo formato do Rodellus trouxe a todos os festivaleiros uma experiência rural diferente: uma pequena viagem à historia do festival relembrada por Hernâni, diretor do festival. Esta viagem foi iniciada com um pequeno passeio ao passado da vila de Ruilhe. Começamos numa das antigas típicas casas da região, que outrora servia de abrigo para muitas famílias, e a partir dai seguimos caminho. Por umas escadas em pedra, mesmo antes de chegarmos ao destino final, fomo-nos cruzando por pequenas molduras em que nela se encaixavam memórias fotográficas dos últimos anos do festival, autoria de Joana Sousa, a fotografa oficial do Rodellus. No topo da escadaria, encontrava-se o tal local "secreto" onde se ia fazer a festa durante aquela tarde.
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O local era uma pequena praça (se assim se pode chamar), mesmo em frente ao bonito e abandonado edifício da GNR. O calor fazia-se sentir com o passar dos minutos (embora as previsões assim não o dissessem) mas algo, que já não se vivia em eventos pós-confinamento, ajudou a combater tais temperaturas. Falamos da barraca de cervejas (e águas) que a organização montou. Realçamos este tão insignificante espaço físico pois era em torno dele que se iam fazendo ouvir conversas e gargalhadas entre amigos e conhecidos, algo que para esta nova realidade ainda solta um sorriso da nossa parte. Sorriso devidamente escondido...
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As cerca de 50 cadeiras coloridas, que ocuparam grande parte do pequeno recinto, iam sendo preenchidas ao longo que os minutos se aproximavam para a hora de arranque: 17:30h. Pouco passava, quando os Hause Plants entraram pelo único palco que este ano se ergueu na pequena vila. Há muito tempo ansiávamos ver o projeto de Guilherme Correia, banda lisboeta que fez no Rodellus a sua primeira aparição por terras minhotas. Na bagagem trouxeram o seu EP de estreia e que no qual tivemos o privilégio de ouvir em 1ª Mão, 'Film For Color Photos'.
O shoegaze que já conhecíamos do disco, veio reconfirmar-se na sua atuação ao vivo. Com Dani Royo na guitarra, João Simões dos Grand Sun no baixo e ainda Jantónio Nunes dos Huggs na bateria, a banda mostrava toda a pujança de uma banda rock em pleno delírio e diversão, algo que não é tão visível em bandas lisboetas, como a própria banda brincou. Passando por todo o seu EP, no quais se incluem singles como “Here, Somewhere”, “Only You” ou “Visual Daries”, faixa que fez Guilherme em tom irónico dizer:
 “É a única que vocês conhecem, se estiverem ligados à Antena 3 à uma da manhã sem querer”. 
No cardápio, não podia faltar uma das nossa favoritas e primeiro single de estreia “City Vocabulary” ou até passando mesmo por uma estreia:
“É a primeira vez que tocamos esta música ao vivo”, começando a dedilhar “Fun at Random Places”.
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Uma estreia sem medo do campo pelos Hause Plants, que aqui e ali iam mostrando irreverência e rock em cima do palco. Desde os voos aéreos entre a bateria e palco, passando pela interação com o público que levou Simões a descer do palco e a tocar com uma das figuras icónicas do festival, o Zé Pimenta (quem lá esteve conhece a personagem). 
O palco ia-se despindo de instrumentos, dando lugar a uma comprida mesa de DJ coberta de rosas ora vermelhas ora cor-de-rosa e uma bonita e única guitarra elétrica. De fundo ia tocando clássicos desde a bem portuguesa, “Papel Principal” a um dos grandes clássico da música rock, “Wind Of Change” dos Scorpions. Quem orquestrava isto tudo só poderia ser uma pessoa: António Bandeiras.
Passando pouco tempo do DJ set em estilo mátine, entrou a figura principal do último concerto do dia. Marquito, como carinhosamente David Bruno chama ao seu amigo e solista de palco Marco Duarte. Da sua guitarra saem os primeiros acordes de “Praliné”, bem afinados e bem sentidos pelo guitarrista, deu o inicio do concerto de um dos nomes mais aguardados do festival. 
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Quem já viu esta figura da música contemporânea portuguesa ao vivo, sabe que David Bruno é um português com muito orgulho nas suas “portugalidades”, referenciando as “bandejas de alumínio”, como um instrumento fundamental num bom tasco começando a tocar “Mesa Para Dois no Carpa”. 
Sempre muito comunicativo e com o seu sotaque bem característico, é bem audível as muitas gargalhadas que vai arrancando da plateia. Um desses casos foi na explicação que deu em “N Gosto K M Mentem“ relembrando os tempos de escola em que os rufias pediam dinheiro e de forma a fugir a tal suborno mentia. 
David Bruno fez uma viagem pelos seus três mais recentes discos, tocando faixas como “Monte da Virgem Platónica“, “Salamanca By Night“, “Doucement“, ou mesmo pela nunca editada, “Lamborghini na Rulote”, faixa que diz ele:
“ (...) nem que me pagassem 1 Milhão de euros eu gravava-a. Esta música é só para quem vem ver os concertos, só a toco ao vivo”.
Um dos momentos mais bonitos e mais esperados ficou para o final, onde já ninguém se aguentou sentado, soltando na minha cara um sorriso rasgado. Foi em “Festa da Espuma”, quando a maior parte das pessoas levantou-se e começaram a dançar, algo que para mim tem um pouco de estranho mas de maravilhoso. Estávamos todos lá só por um propósito, a música, a alegria, e David Bruno, Marco Duarte e António Bandeiras com as suas rosas, conseguiram dar-nos isso tudo.
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Foi assim o primeiro fim-de-semana do Rodellus, festival onde o mote de Rock paira na sua génese mas é com a palavra Resistência que mais uma edição se ergueu na bonita aldeia de Ruilhe.
Durante os próximos dois sábados, já com casa esgotada, subirão ao palco nomes como Grand Sun e The Twist Connection a 31 de julho e Black Bombaim e Krypto a 7 de agosto.
Texto: Luís Silva Fotografia: João Machado
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