Tumgik
#inconscientement
sabrinarismos · 7 months
Text
Tumblr media
O fato das pessoas amarem projetar seus medos, receios, frustrações nos outros, mesmo inconscientemente e sem zero responsabilidade afetiva ou empatia, sempre me deixou meio desanimada de querer manter diálogos, vínculos e amizades. O que eu posso fazer para evitar decepções, eu evito.
=Dara Muniz.
4 notes · View notes
notasfilosoficas · 7 months
Text
“Hasta que lo inconsciente no se haga consciente, el subconsciente seguirá dirigiendo tu vida y tú le llamarás destino”
Carl Jung
Tumblr media
Carl Gustav Jung fue un médico psiquiatra, psicólogo y ensayista suizo, figura clave en la etapa inicial del psicoanálisis. Fue fundador de la psicología analítica. Fue colaborador de Sigmund Freud en sus inicios y pionero de la psicología profunda, terapia e investigación que tenían como enfoque al inconsciente.
Jung incorporó a su metodología, nociones procedentes de la antropología, la alquimia, la interpretación de los sueños, el arte la mitología, la religión y la filosofía.
Nació en Suiza en julio de 1875 en el seno de una familia de ascendencia alemana y su padre era un pastor luterano. Ambos padres pertenecieron a dos importantes familias de la Basilea del siglo XIX.
De niño fue introvertido y muy solitario, aunque cercano a sus padres, y durante su juventud fue un lector entusiasta especialmente cautivado por la obra literaria de Goethe e interesado en filósofos como Von Hartmann y Nietzsche. En su autobiografía describe el acercamiento a la obra de Nietzche “Así habló Zaratustra” que describiría como una experiencia conmocionante, solo comparable a la inspirada por el Fausto de Goethe.
En 1900 ocupó un puesto como ayudante en la clínica psiquiátrica de Burghölzli y tres años mas tarde marchó a Zurich en donde llegaría a ser medico jefe de la clínica psiquiátrica de la Universidad de Zurich durante cuatro años, y en 1905, obtendría su doctorado en psiquiatría.
Desde el inicio de su carrera psiquiátrica, Jung se interesó por los estudios de Eugen Beuler, Pierre Janet, y sobre todo Sigmund Freud.
Si bien la psiquiatría de la que partía Jung para trabajar en la clínica psiquiátrica proponía una vision materialista y reduccionista de la enfermedad mental, nunca renunció a adoptar elementos y formulaciones provenientes del ámbito temático del espiritismo, la antropología e incluso del estudio del arte.
En 1906, Jung y Freud empezaron a mandarse cartas y un año después se conocieron en Viena. Freud se convirtió en una especia de mentor para el joven psiquiatra, sin embargo aunque los escritos sobre el inconsciente y los impulso fascinaban a Jung, no estaba de acuerdo en abordar todos el espectro de los procesos mentales y psicopatología como si todo se fundamentase en funciones biológicas.
Jung creía que la naturaleza del inconsciente de Freud estaba incompleto, y sostenía que la psique de cada individuo habita una especia de inconsciente colectivo o memoria colectiva, algo que no pertenece a un solo individuo, y afirmaba que dentro de esta memoria colectiva habitan símbolos y elementos de significación recurrentes propios de las culturas en las que vivimos, y que se transmiten a lo largo de generaciones.
Derivado de lo anterior, para Jung una parte importante de lo inconsciente está compuesta por los recuerdos heredados, la materia prima de la cultura, y estos recuerdos se expresan a través de lo que Jung denominó Arquetipos.
A través de los arquetipos que en griego original se traduciría como “molde original”, podemos comprender los mecanismos inconscientes mediante los cuales comprendemos y organizamos nuestra realidad hoy en dia. Los arquetipos sirven según Jung para describir la ortografía de naturaleza cultural sobre las que se fundamentan nuestras experiencias individuales.
Fuentes: Wikipedia, psicologiaymente.com 
129 notes · View notes
kyuala · 22 days
Text
oi gente acabei de acordar de OUTRO sonho dessa vez tava fazendo um boquete e dando o cy pro p*rdella na beira da piscina do meu padrasto
Tumblr media
tudo começou quando eu percebi que nao tinha mais ninguém na área da piscina/churrasqueira e já fui logo metendo a mãozona no calção dele 😋 aí alguém chegou pra olhar o churrasco e claro ele ficou puto comigo e me virou de costas, me prendeu contra a parede da piscina (nisso a gente ainda tava completamente dentro dela) e veio me prensar por trás pra fazer eu sentir oq tinha causado nele 😵‍💫
aí depois disso nao lembro oq aconteceu (sabe quando tem aqueles cortes em sonho? entao) mas sei que de novo todo mundo tinha saído (dessa vez da casa) e ele posicionou a gente certinho pra que eu ficasse na frente e se alguém chegasse desse pra ver da casa enquanto eu chupava ele 😭 serio vou me mat4r escrevendo isso aqui mas enfim daí eu chupei ele até debaixo d'água e ele adorou 💅🏼 aí depois ele sentou nos degraus da beira da piscina pra ficar mais confortável pra gente e chupei ele mais um pouco (morrendo de medo que alguém da minha família chegasse e visse essa baixaria toda mas era ELE né claro q eu ia aproveitar tudo)
AÍ CHEGOU A HORA não sei qual foi a lógica de dar o CU numa PISCINA pq teve um corte na sequência dos fatos de novo mas sei que rolou e eu não tava aguentando tudo ✋🏼😔 desculpa amor sou cu fraco daí eu tava toda me fazendo de manhosa (pois não sou boba nem nada) tipo "aiiii n vai caber vc é mt grande 😣" e ele simplesmente respondeu "é bom vc se esforçar senão eu mesmo vou fazer caber" aí na hora eu fiquei 🥴😵‍💫🫨 apenas sorri e continuei meu teatrinho mas ag*stín p*rdella é um homem que FAZ e ele FEZ segurou meu quadril e meteu tudo e foi uma delícia e fomos muito felizes 🎀
Tumblr media
34 notes · View notes
surroundedbytheworld · 8 months
Text
Cuando un ser se cree demasiado bueno para lo que le rodea, a lo que juzga demasiado inferior, se trata casi siempre de una inferioridad que el sujeto lleva en sí y que proyecta sobre su mundo exterior.
– Carl G. Jung, Los complejos y el inconsciente (1931/1944) [tr. Jesús López Pacheco, 1969 (p. 279)]
33 notes · View notes
Text
Nossos bons sentimentos sempre querem sair pra ajudar,mas a ira e a inveja não os deixam sair pela porta imaginária que criamos, os mantendo presos de nós, e é dessa forma que que nosso inconsciente cala nossa voz.
Jonas r Cezar
8 notes · View notes
codigodocavalheirismo · 4 months
Text
Além do Bem e do Mal
Tumblr media
Vocês já ouviram falar que nós vivemos em uma dualidade? É um conceito muito interessante, mas difícil de explicar, principalmente porque se a pessoa ainda não teve essa experiência de consciência tudo o que for dito será só mais informação. Seres humanos de certa forma são seres duais, e isso é perceptível em qualquer lugar se você observar atentamente, normalmente quando vemos pessoas discutindo sobre algo tem dois lados, dois times, dois partidos, que seja. Ouvimos e vemos muitas pessoas discutindo sobre política, esquerda e direita, negros e brancos, homens e mulheres, religiosos e ateus. Mas também vemos isso dentro do ser humano, na maneira como nós nos organizamos na vida, de uma geral teremos uma série de características ou experiências pelas quais teremos desejo ou ambição de ter, e uma outra gama pela qual sentimos rejeição.
Tumblr media
 Por exemplo, temos uma preferência pelo calor, e detestamos o frio, amamos o sucesso e detestamos o fracasso, queremos o doce, odiamos o amargo, queremos amor, rejeitamos o ódio ou a indiferença, e assim por diante. Tudo isso está em termos gerais é claro, isso pode se desdobrar de diversas formas na vida de cada um, mas se você mantiver os olhos atentos, garanto que vai reparar em algo desse tipo. Somos assim por natureza acredito, talvez seja até um mecanismo de defesa, uma maneira de se organizar em frente ao caos em nossa volta, uma direção preferencial digamos.
  E como vimos a sombra se desenvolve durante a nossa criação, somos ensinados a termos certos valores e não outros, sejam eles quais forem, aquilo que é visto como bom nós desenvolvemos e o que é visto como ruim, ou repreensível, nós escondemos, reprimimos, falando de forma bem simples é claro. Mas como todos nós sabemos, a vida não é preta e branca, ela é diversa, complexa e profunda, conforme caminhamos, e vamos ganhando experiência, essa percepção de dualidade começa a mostrar suas falhas, nada é 100%. Uma maneira fácil de perceber isso em você é se observar quando alguém te desagradar ou quando você não gostar de algo que alguém fala, ou discordar, se você imediatamente coloca aquela pessoa numa caixinha com nome X, você não está enxergando direito.
Tumblr media
Acredito que seja uma reação normal, até para preservar a nossa paz de espírito, mas não é algo saudável a longo prazo. O que seria essa caixinha? Seria uma categoria de pessoas que você não se identifica, do tipo “Ahh, mas esse povo de esquerda” “Ahh mas são tudo coxinha” ou qualquer outra asneira que seja. Quando fazemos isso, diminuímos o ser humano a nossa frente, não somos capazes de lidar e o reduzimos a uma ideologia, uma maneira de agir ou de pensar. Eu garanto pra vocês que se vocês se permitirem ouvir de coração aberto, vão ouvir razões dos dois lados, sejam eles quais forem. Ninguém tem toda a razão e o outro lado está completamente errado, e lembrando do texto sobre as sombras, muitas vezes o que nos irrita nos outros, é aquilo que reprimimos em nós mesmos, então quando alguém te irritar, fique atento, você pode ter muito mais em comum com aquela pessoa do que se permite dar conta.
Tumblr media
 Então, aqui nos encontramos, na fronteira entre o bem e o mal, e agora? Como eu respondo? Niilismo? Nada tem importância? Bem e mal são indiferentes? Sem dúvida é uma possiblidade, uma que cada vez fica mais comum, suponho que é porquê ela torna as coisas mais fáceis de lidar, mas isso é a curto prazo, a longo prazo, o preço desse tipo de mentalidade é caro. O que fazer então? Bom, a primeira coisa eu acredito que seja dar um passo, mas um passo pra trás, como assim?! Simples, conforme essa camuflagem de dualidade vai se desfazendo, e você começa a ver que as pessoas do outro lado não só também são seres humanos como tem coisas em comum com você, você dá um passo pra trás e começa a observar todas essas coisas que você usou (ou te usaram) pra te definir, seja ela o que for, você se definia como sendo A e não B, mas agora você vê o B também tem um pouco de razão, e que as pessoas não estão completamente erradas, então agora eu troco de lado? Não, não necessariamente, claro que você pode, mas você vai só trocar o A pelo B e manter o mesmo problema! rs
  É importante ter seus valores, é importante ser capaz de questioná-los também, o que quando nos identificamos com eles fica mais difícil. Mas isso é uma régua, uma bússola talvez, algo que nos ajuda a ter uma direção nesse mundo confuso e perdido, é importante estar aberto e desejoso de aprender, e de encontrar a verdade, mas qual é a verdade? A verdade vai aparecer quando você busca, e eu posso te garantir, você vai cometer muitos, mas MUITOS erros pelo caminho, seja onde você estiver, seja o que você decidiu acreditar, algo vai parecer que é verdade para você, e quando persegue aquilo, você vai ver que talvez o caminho seja outro, e a verdade vai parecer diferente, mas se mantenha fiel a si mesmo, esse é o seu norte, às vezes parece que é para cá, às vezes para lá, mas continue caminhando, e se permita desfrutar da jornada, esteja aberto a mudar seus valores se achar necessário, ou se manter a eles se considerar o correto, observe que tipo de pessoa você se torna quando faz isso, está mais próximo de ser a pessoa que gostaria de ser? Ou está se afastando dela?
Tumblr media
  Essa não é uma jornada fácil (se é que existe jornada fácil) começamos a abrir os olhos e enxergamos em nós coisas que odiávamos nos outros, pode ser doloroso, mas precisamos ter compaixão, e uma coisa eu digo, quando conseguimos enxergar e perdoar aquilo em nós mesmos, o que está no outro nos afeta muito menos. Estamos sempre caminhando na incerteza, tentamos ser sinceros com nós mesmos e nos desviamos porque achávamos estar indo em um caminho e acabamos cometendo mais um erro, nos perdoamos, sacodimos a poeira como dizem por aí e buscamos mais uma vez o que parece certo, algo nos irrita, e passa despercebido, e assim vamos caminhando, sem uma fórmula mágica, descobrimos muitas ferramentas úteis e verdades necessárias do outro lado, muitas vezes, mas muitas vezes mesmo, o que nós mais precisamos está onde nós menos queremos ir.
Tumblr media
  Acho que todos já passamos por isso, nem que seja quando crianças, aquela vontade de poder de uma vez saber de tudo o que existe, para não ter que aprender mais nada, a resposta mais comum é “e se você aprendesse tudo, o que ia fazer depois?!” rs Vida é aprender e caminhar, nós nunca vamos saber de tudo, nunca vamos entender toda a verdade e qual o verdadeiro certo e errado, o que não significa que eles não existam, acredito que estejam só além da nossa capacidade de entendimento, mas é algo concreto, que governa o mundo ao nosso redor, talvez tenha sido projetado assim de propósito, talvez o verdadeiro bem e mal, a verdade, a sabedoria, a verdadeira beleza não sejam questão de entendimento, mas de fé.
Tumblr media
link do texto original:
10 notes · View notes
tortademaracuya · 8 months
Text
vio la fecha de entrega final del trabajo incident 15 dead 50 injured
16 notes · View notes
natty-b-f-s · 1 month
Text
Tumblr media
5 notes · View notes
adeboudo · 7 months
Text
Tumblr media
9 notes · View notes
vlp-wrtng-prctcs · 8 months
Text
Conversación
Había comenzado con una pregunta pequeña, una duda natural; él había respondido con bastante júbilo pese a que la respuesta, en expectativa, cualquiera habría comentado con una brevedad genérica, vacía y sin ninguna señal de rescate para continuar la plática. Pero fue la forma en que el contenido narrado sonaba tan glorioso, tan sincero, tan lleno de afecto que fue inevitable caer en pensamientos impregnados en miel. Después de todo, ¿cuántos hombres podrían entregarse tanto a la sensibilidad sin sentir que la exposición es una absurdez o un desmerito a su propia existencia? Cindy deseaba ser parte de esos discursos, escuchar cómo era la musa de palabras melodiosas que conmueven el alma.
Así que lo oyó, tan atentamente, tan ciegamente, que cada verso explayado sonaba a poesía inédita, obras que tan solo se podrían dedicar a su existencia. Tulio era realmente un gran orador. No había día en que sus palabras no conquistaran su corazón, incluso en los errores que hay entre sus oraciones más inconscientes. Sabía hablar, sabía realmente cómo hacerlo. Era imposible no creerle, especialmente, cuando su mensaje verbal coincidía completamente con el mensaje físico que le ofrecía.
Se sentía amada, adorada, podía sentir el verano insertarse en su cuerpo como una segunda piel; con un amor cálido, fresco, que se siente misteriosamente joven y etéreo.
Todas sus pequeñas conversaciones resultaron siendo un tesoro.
Pero quizás ella no era tan buena oyente como creía.
Pasó por alto las repeticiones, las invocaciones del pasado.
Ignoró que el amor no puede poseerse.
No importaba cuántas veces sostuviera su mano, no importaba cuántas veces lo besara, no importaba cuántas veces recorrieron el cuerpo ajeno con adoración. No importó. Ni siquiera todas esas veces en que le dijo que la quería; era una conversación vacía, un monólogo aprendido.
Eran palabras maravillosas, pero no son más que un guion en el que ambos quieren creer.
Solo que no pueden, al menos, él no puede.
Cuando Tulio habla, cuando verdaderamente habla, sus ojos se iluminan, sus mejillas se tensan; la luna menguante incluso se posa en su sonrisa. Es un cielo claro, radiante, una noche estrellada. Y es tan apasionado, tan ligero, tan libre.
Pero nunca es con ella.
Nunca tienen esas pequeñas conversaciones tan profundas. Nunca conversan con la mirada. Nunca hablan. No como quisiera. Y desearía tanto poder estar en su lugar, desearía poder tener el privilegio que la entidad ignorante desprecia ante el miedo de una verdad.
Más no puede y acalla, escuchando con mayor cuidado, desenredando los mensajes inconscientes; sobreviviendo a sus pequeñas conversaciones en las que suplica, en el fondo, ser la razón por la que existen.
Lamentablemente, nunca lo será. Ya lo aceptó.
Trágicamente, tampoco lo puede culpar. Sigue enamorada de sus pláticas, de sus palabras, de la pasión que hay tras cada oración; ama a Tulio, incluso si todo lo que dice nunca será para sí. Lo ama aún cuando duela; porque su corazón quebradizo aún palpita fuertemente por él.
Pero si hubiera escuchado mejor, habría sabido desde un principio que ella solo era un oyente más.
N/A
Me gusta mucho Cindy, bastante, la quiero y adoro; pero sinceramente Tulio la hace sufrir de un modo, muchas veces, silencioso. Así que había escrito esto desde hace una semana y hasta hace poco le di un cierre para que sea un drabble en el que ella sabe que quizás, claramente, no están hechos para una eternidad, pero ¿quién le explica al corazón eso?
Siempre tendré como HC que ella lo apoya en sus siguientes relaciones, son mejores amigos después de un período de sanación; ya que lo sigue amando, y el acto de amor más grande que puede otorgarle, es ayudarle a ser feliz. Verdaderamente feliz.
14 notes · View notes
bocadosdefilosofia · 5 months
Text
Tumblr media
«Las declaraciones del alma pasan siempre por encima de nuestras cabezas, pues apuntan a realidades trascendentes a la consciencia. Estos entia son los arquetipos de lo inconsciente colectivo, los cuales generan complejos de ideas que asumen la figura de motivos mitológicos. Este tipo de ideas no son inventadas, sino que se manifiestan a la percepción interna —por ejemplo, en sueños— a la manera de productos acabados. Se trata de fenómenos espontáneos que se sustraen a nuestro albedrío, por lo que debido a esta razón, es legítimo atribuirles una cierta autonomía. Este es el motivo de que sea preciso observarlos no sólo como objetos sino también como sujetos autónomos. Como es natural, desde el punto de vista de la consciencia pueden ser observados y aun explicados hasta cierto punto como objetos, al igual que se puede describir y explicar a un hombre vivo. Sin embargo, al proceder de este modo es preciso pasar por alto su autonomía. En cambio, de tenerse en cuenta esta última, hay que tratarlos forzosamente como sujetos, y en dicho caso hay que concederles espontaneidad e intencionalidad, es decir, una suerte de consciencia y liberum arbitrium, de libre albedrío o voluntad libre.»
Carl Gustav Jung: Respuesta a Job. Editorial Trotta, pág. 12. Madrid, 2014
TGO
@bocadosdefilosofia
6 notes · View notes
esto-si-es-psicologia · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
13 notes · View notes
psicoanalisiscdmx · 2 days
Text
Tumblr media
Las heridas de la infancia pueden marcar nuestro camino en la vida adulta… sobre todo si somos en el presente, nosotros mismos ya adultos, los que nos seguimos contando la misma historia mal contada a la que le damos un estatuto de verdad. Así no sólo se reactualiza, se vuelve a hacer presente, sino que al contenido que repetimos lo tratamos como una certeza que dejamos de pensar.
Recuerda, reinventarse es posible… te enseño cómo.
3 notes · View notes
Text
Tenho poemas escondidos
Perdidos entre o silêncio
Coisas que não falo e vivo
Outras que atiçam incêndios
Tenho poemas guardados
No baú da memória uma antiga demora
Me faço de santa e entrego tudo
Revolto-me comigo e não digo nada
Tenho poemas inconscientes
Gerados no imediato ato de escrevê-los
Sem função alguma e sem floreios
Uma brincadeira sonora insistente
Tenho poemas invertidos
Ao longo de um largo e eterno sorriso
Faço pouco caso do sentido
Aposto no jogo do contente
Tumblr media
23 notes · View notes
historiasdeldivan · 1 year
Text
Tumblr media
23 notes · View notes
Photo
Tumblr media
44 notes · View notes