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#inconsciente coletivo
ogrilopensante · 6 months
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O Poder De Um Pensamento
Os pensamentos moldam nossa realidade ao longo de nossa vida. Aprender a força que temos é o caminho para a realização de nossos sonhos e objetivos.
Se cada um de nós soubesse o poder que existe em nossos pensamentos, não só a vida de cada habitante deste planeta seria diferente, como nosso mundo seria outro por completo. Há muitos estudos e trabalhos sobre a força de vontade, a força do pensamento, o poder do subconsciente, já há muitos anos. Há muita informação não só científica, como também mais lúdica, nos conceitos e disciplinas sobre o…
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rch-commonplacebook · 7 months
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MITOLOGIA – A IMPORTÂNCIA DOS MITOS E ARQUÉTIPOS – AULA ONLINE & GRATUITA
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A IMPORTÂNCIA DOS MITOS E ARQUÉTIPOS
COM OTÁVIO LEAL ( DHYAN PREM)
Durante séculos, os arquétipos da mitologia tornaram-se o material de que eram feitas pinturas, estátuas, livros e filmes. Tão potentes para nós são as histórias sobre personagens, como Medusa, Apolo e Ártemis, que nos sentimos compelidos a contar suas histórias heróicas repetidas vezes.
Inscreva-se Agora >> https://bemestarsegredos.com/otavio-leal-cursos/mitologia-mitos-arquetipos
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shapingandreshaping · 4 months
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* Ilustração de Mariana Pita em 'Lá Fora Com os Fofinhos' *
O espaço do café português: está presente tanto para quem precisa de companhia como para quem precisa de solidão.
existe como ritual diário e raramente como um luxo. O menu é quase sempre o mesmo durante os 365 dias do ano, com a exceção do Natal, Páscoa e talvez durante outros feriados religiosos. Mas o clássico mantém-se sempre e jamais é ultrapassado: um café e uma torrada. Até a torrada exige um ritual: comer as secas fatias de fora primeiro e guardar as rechonchudas e banhadas em manteiga de dentro por último. O café vem numa chávena pequenina que pode ser pedida fria ou escaldada. Pode vir cheio ou curto, ou com um pingo de leite.
~ ~ ~ ~ ~
Ao refletir sobre o meu sentimento em relação ao ritual do café portuense pensei sobre o sentimento de casa. Toda a vez que entro num café e observo tudo o que continua o mesmo, os pratos, talheres, guardanapos a desejar 'Bom apetite' ou a dizer 'Obrigado', os cacetinhos, bicos de pato, as natas, húngaros e almendrados, os cafés nos copos de galão ou nas grossas porcelanas de espresso que suportam todas as viagens que fazem durante o dia e as pancadas que levam dos empregados.
No outro dia a ouvir um episódio de 'Meu Inconsciente Coletivo' da Tati Bernardi sobre ideias de pertencimento, ela falava sobre sentir uma constante falta da 'primeira casa', não casa física mas do primeiro sentimento de pertença e sobre a permanente vontade de reencontrá-lo e passar a vida procurando-o. A Tati falava sobre esta primeira casa ser o útero da mãe, mas não era exatamente isso. E pensando sobre essa constante falta de pertencer cem por cento a algum lugar, que todos sentimos em certos momentos, comecei a refletir sobre os lugares onde me sinto em casa. O café portuense é um desses lugares para mim.
Talvez tenha surgido por memórias de infância sobre os vários cafés que ia com a minha mãe depois da escola, mas ainda assim, sinto que o meu sentimento ultrapassa estas memórias como se se tivesse desenvolvido sozinho mais tarde, a partir do meu próprio conforto neste ambiente familiar para mim e só para mim.
Revisitar a cidade do Porto traz sempre muitos sentimentos reflexivos sobre 'o que foi' e 'o que poderia ter sido', e dentro deste limbo de pensamentos, o café representa 'o que é'. Algo que relacionei ao lodge de twin peaks (um espaço inconsciente de espera e confronto) ou ainda o pressionar pausa durante um videogame.
O café é tenso pelo seu ambiente, os sons das chávenas e pratos a baterem, a máquina do café, o vapor do leite e os empregados ou clientes a berrarem com alguém. Mas extremamente acolhedor por conta de todos estes elementos, que se repetem dia após dias como um teatro ritualístico. Eu mudo, mas a torrada continua a mesma, o galão no copo de vidro, o húngaro por cima de um guardanapo num prato de café. É como se tivesse a oportunidade de reviver uma memória de novo e de novo. Cada vez que a revivo ela se transforma por que eu também me transformo com o tempo, mas continuamos familiar uma para a outra.
"The return to the motherland was believed to be the best cure for nostalgia. However, the object of longing frequently moved the lands far from the motherland. It was common to not remember what was lost or where to search it." The Future of Nostalgia, Svetlana Boym, 2001.
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inutilidadeaflorada · 1 month
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Kabuki
As minhas varizes precisam aprender a serem bocas E naufragarem voyeuristas antes do simpósio É uma maldição que percebe todo o pudor Situando uma máquina que capta rotinas
Um céu submerso e ambíguo Lanças formadas por cálcio e fósforo Este nome é um sacrifício útil Aglomerado pela coragem
O futuro teria indecisão ao te encontrar e ir Reis involuntariamente se curvariam ao seu toque Muito além de qualquer atrofiar fisiológico Ressoa um altar de dedos engordurados
Não temos mais traições para equilibrar Nem mesmo uma ceia para perssuadir Eu vi todos os seus dias recém liquidados Sendo comemorados no jardim da tradição
Desdobra o âmbito do seu personagem, um troféu Teu corpo resistindo sabe-se lá como O folclore opera uma tristeza permanente Para soterrar ainda mais o símbolo deste totem
As pernas cruzadas, manipulam esperas As mãos trêmulas, expulsam demônios Os cílios investem uma guerra santa O corpo transmite um inconsciente coletivo
Como um todo, o ambiente avança Domestica teus afetos Até você mesmo tornar-se mobília Convidado a participar da esfera dos adereços
Todo pesadelo é compreendido pelo mistério Que deforma a ordem dos acontecimentos Incendiando eternamente cada uma das vitórias Para que com sorte, possamos resgatá-las em algum momento...
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carolpachamama
O Dia Internacional da Mulher foi oficializado pela Organização das Nações Unidas em 1975, mas já era celebrado muito tempo antes, desde o início do século 20. Sua raiz tem origens trabalhistas e ainda hoje é “celebrado” em todo o mundo com protestos e manifestações a favor dos direitos das mulheres. Houve uma deturpação do motivo real deste dia, e para algumas pessoas, essa data se tornou mais uma no calendário comercial. Dia em que as vendas aumentam muito nas floriculturas em todo o mundo. Mas qual é a nossa luta? Para que um dia internacional da Mulher? Muito já conquistamos desde que a primeira mulher se levantou contra a submissão e os abusos do patriarcado, mas ainda há muito a ser feito. Ainda paga-se menos às mulheres que aos homens, pelo mesmo trabalho, ainda somos as maiores vítimas de violência doméstica, ainda somos vítimas de todo o tipo de abuso e violência, ainda temos medo de andar sozinhas pelas ruas à noite, ainda sofremos violência obstétrica, ainda temos menos voz política e social. E acima de tudo, ainda há uma luta a ser travada dentro de nós mesmas, para que amemos nossos corpos, reverenciemos nosso sangue, vejamos as outras mulheres como irmãs, curando todas as feridas que há no inconsciente coletivo feminino, incluindo todas as que se sentem mulheres, mas que nasceram em um corpo masculino, reverenciando também o masculino sagrado e abrindo o coração para a dor também desse masculino ferido. Nos despindo de tudo o que o patriarcado construiu dentro de nós mesmas. A mudança começa aqui dentro! Então, hoje, quando for parabenizar uma mulher pelo seu dia, olhe nos olhos dela, reconheça suas batalhas internas, reverencie sua luta, e não se esqueça também de olhar no espelho, bem no fundo dos seus olhos e honrar a mulher que você é! Fotografia: Mel Melissa Maurer Texto: Meu, para
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elcitigre2021 · 25 days
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O DNA humano dentro dos setores cósmicos possui um diferencial que se chama evolução.
A evolução consciente das células do nosso DNA é de fato uma coisa fantástica, e dentro do cosmos é a única raça que possui esse desenvolvimento, as demais raças possuem códigos limitados que não permitem por exemplo enxergar outra perspectiva de evolução. Porém a humanidade dentro deste jogo genético não partilha na sua maioria da mesma necessidade de evolução que o DNA necessita, isso é visível na nossa sociedade como um todo, a forma linear como 90% das pessoas tratam a vida e os outros 10% que buscam respostas enxergam de uma forma ilusória ou não desenvolvem o senso científico e crítico da questão espiritual.
As fitas de DNA por exemplo dentro desse jogo não é desenvolvida e nem destravada, e muitos acreditam que destrava somente através da mediunidade ou do conhecimento e na verdade não é assim, pois mediunidade é um programa e o conhecimento são assimilações de assuntos no geral trabalhando o cérebro físico o aspecto da evolução está em conscientizar o DNA e destravar todos os lacres através disso.
Adquirir conhecimento somente pelo ego na sua estrutura envelopada no saber somente não desenvolve 100% o DNA é muitos menos deslacrar as fitas e as programações da realidade.
É perceptível dentro de uma boa observa��ão que as egrégoras pertencentes a nossa sociedade denomina de inconsciente coletivo está atrasando o despertar e alimentando sistemas ocultos perigosos e planos perversos devido a falta de um senso comum e da busca da paz e da moral global.
Pois o ser humano necessita ser o líder de alguma coisa ou seguir o líder de alguma coisa e não foca na unicidade para o bem e para evolução.
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exu-do-blues · 5 months
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Tive um sonho e resolvi descrevê-lo na inteligência artificial do Google. Ficou igualzinho. O inconsciente coletivo gritando. Orixá, Guerreiro, Cobra, tanto símbolo. 🩷 E foi rosa mesmo.
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antoniolandai · 1 year
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"O autoconhecimento é o conhecimento de que somos todos um." Criada a partir dos temas: 🌅 Paisagens Azuis -> Inconsciente Coletivo ✨ Espiritualidade -> Ícones/ Símbolos+ 🎨 Psicodelia -> Revelação + 🗝️ Arte Visionária -> Tela Mental / Visões / Sonhos Obrigado por estar aqui ⚜️ A arte está nos conectando 💛 E a paz está conosco ✨ ... #arteconceitual, #artistadigital, #inteligenciaartificial, #midjourney, #midjourneyart, #midjourneyai, #midjourneyv4, #midjourneyartwork, #midjourneycommunity, #midjourneyaiart, #midjourneyartist, #nft, #nftsart, #nftartist, #nftcolectors, #criptoarte, #midjourneyartista, #psicodelia, #artepsicodelia, #aiart #digitalart #digitalartist #artoftheday #artistsoninstagram #conceptart #planetaterra #consciência #conexão, #despertardaconsciência #eusuperior https://www.instagram.com/p/CpoFP6-vC-3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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crystalsenergy · 1 year
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ECLIPSE SOLAR EM ÁRIES ☀⚫🌙 (+aspecto com Plutão)
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Astrologicamente, os Eclipses trazem questões à tona. Eles são pontos de atenção, que demonstram momentos em que a sobreposição de um planeta sobre o outro evidencia somente um deles, como se um estivesse "emprestando" a sua energia e luz ao outro, para lembrar que por trás de toda luz, existe a sombra.
Áries é o primeiro signo, ele inicia a série dos 12 trazendo a vitalidade, a energia, a força, a vontade de seguir algo, e normalmente esse algo envolve ele mesmo. Seguir os seus desejos, a sua vontade interior. Áries é o signo da guerra, da luta, da reação. Se bem utilizado, é um signo que ajuda em questões que exigem a nossa coragem e força, poder para sobreviver, saber se impor quando necessário. Se mal utilizado, vem à tona agressividade, autoritarismo, a força por meio da violência e a intolerância.
O que um Eclipse Solar em Áries traz à nós?
Necessidade de enxergar com muita clareza questões de Áries que estiveram escondidas.
Os signos e os movimentos planetários são instrumentos para contribuir com a nossa evolução. Quando um Eclipse Solar, que traz coisas escondidas à tona, está junto de um signo intenso, direto, que se impõe e é reativo, o que vemos é a REAÇÃO vindo à tona para questões de Sombra que sempre estiveram escondidas.
Pode significar um momento de maior irritabilidade, intolerância e incompreensão tanto de nós mesmos com os outros, quanto da gente consigo mesmo.
O que quero dizer?
Eclipses evidenciam coisas, e Áries traz a necessidade de ter coragem, reagir a essas coisas que vem a tona. Se o que vem a tona é algo ruim, que não temos resolvido (pessoalmente ou coletivamente), se a energia de Áries for mal utilizada, gerará raiva, explosão, violência. Se bem utilizada, gerará vontade de mudar, independência, querer seguir outros caminhos com ânimo, força.
ALÉM DISSO, este Eclipse Solar traz muito as questões do ego à`tona. Evidencia a nossa negligência com a construção de um Eu mais saudável, e isso não é apenas pessoal, mas também coletivo, pois cotidiamente estamos difundindo padrões do que ser e do que não ser.
Se o Eclipse evidencia coisas escondidas, traz Sombra a tona, inclusive traumas, medos, feridas (pois essas coisas compõem o nosso arquétipo Sombra), e se o Solar tem a ver com Ego, juntando-se neste momento à energia de Áries, podemos esperar de nós e dos outros reações de
Independência, assertividade ou Fúria, ódio, agressividade
Com um fundo de questões egoicas e mal resolvidas em relação a IDENTIDADE
Lembrando que sempre trago uma conotação mais coletiva, por isso, nunca impactará apenas o individual. Lembre-se do nosso inconsciente coletivo. O Eclipse Solar trará algo do inconsciente coletivo à tona. É um problema que compartilhamos em relação à construção de identidade?
É um problema de empatia? (Sol tem tudo a ver com isso, em sua face Sombra, carece de empatia).
Somado a isso, temos 2 aspectos importantíssimos
ASPECTO EXATO DE SOL EM ÁRIES EM CONJUNÇÃO COM LUA EM ÁRIES
Sol em Áries, representando a força do ego voltada literalmente ao eu, em CONJUNÇÃO (união) com a força do interior que busca emoções rápidas, satisfação rápida, independência
Ações, agir, em perfeita harmonia com o querer do emocional, o que pode trazer independência e coragem saudáveis ou problemas com força, agressividade, ódio.
ASPECTO DE PLUTÃO EM AQUÁRIO EM QUADRATURA COM SOL E LUA EM ÁRIES (também exatos)
Além disso, temos Plutão em Aquário em aspecto com Lua e Sol, em quadratura. Quadratura é um aspecto de muita tensão, dificuldade de sair do lugar/do padrão, bloqueios, problemas mais densos.
Esses aspectos de Plutão trazem uma força reativa muito grande. É a vontade de fazer, agir, de forma que pareça "revolucionária", mas pode não ser bem assim.
Plutão tem o seu modo de funcionar, e a sua energia é de muita intensidade, inflexibilidade, obsessão, por outro lado, pode ser transformador, obstinado, profundo.
Por conta disso, vemos dificuldades com emoções e com senso de identidade e pertencimento pairando, impactando especialmente o Sol em Áries que estará em Eclipse.
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paoepaz · 1 year
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Entro num delírio megalomaníaco da tabacaria de Fernando Pessoa e te encontro na minha tristeza frustrada de sonhos irrealizáveis e expectativas irreais. Te procuro com pedras e me vitimizo. Escrevo quatro ou cinco textos sobre como amar é difícil. Me desaguo em um mar de palavras que talvez façam ou não sentido no local comum que é a dor de cotovelo.
Mas quando são tempos bons e sinto suas mãos em meus quadris e me derreto como manteiga entre seus dedos, e sou devorada pelos seus olhos boca e mãos, me calo. Não há inspiração na alegria, esse é um rio de veredas secas. Porque não estou acostumada a escrever sobre alegria, apenas sobre tristeza e desejo.
Existe uma correlação muito grande no inconsciente coletivo de que as coisas mais profundas são intrinsecamente melancólicas. Não há poesia na alegria, dizem uns. Apenas tolos são alegres. Tolo mesmo é quem acredita nessas baboseiras e não se permite amar com uma chama ardente no infinito entre um intervalo fechado, numa alegria febril e adolescente.
Quero te amar nos seus próprios termos. Permitir com que você me pinte em suas próprias cores, e me manipule como uma boneca. Quero rir aquelas risadas feias, que não se vê na Internet, aquelas em que somos todos dentes e vermelhidão e tosse e falta de ar. Quero estar ao seu lado e pensar: que se dane todas as poesias. Apenas quero sentir o calor do seu corpo e a doçura de suas palavras e não ligar se elas são mentiras ou não. Quero me perder na hipocrisia de odiar uma banda e mesmo assim ouvir um álbum inteiro porque é o seu favorito. Quero me perder na loucura de atravessar um mundo inteiro só para te ver sorrir. Quero cometer o crime de morar junto com seis meses de relacionamento. Quero falar de casamento antes de um ano de namoro. Quero ser idiota, irresponsável, inconsequente, porque sei que no final você estará lá para me segurar a mão e dizer que pelo menos estamos juntos nessa. Em vez de não ser nada, nem nunca ser nada, me basta ser sua e sempre ser sua.
Mesmo que eu me machuque no final e retorne a esse estado vegetativo e terminal de poetas cujo único objetivo na vida é sofrer para escrever mais poemas ruins.
(Hipocrisia — ou o que sou incapaz de admitir)
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egoquimera · 5 months
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Associações tão livres quanto os significantes que lhe dão algum sentido.
Contemplações vindas do inconsciente para materialidade, a assembleia do coletivo.
Ornamento que inflige e perdura, desprende-se de sua sombra e queima o futuro transgressor.
Reciprocidade individual presa a uma fechadura, cega a quimera que alimenta-se do divisor.
Dicotomia da alma, livra-se constantemente da camuflagem, espelhe a função do ego para as origens e deleite-se no mito emancipado.
Erudição do experienciar, árbitro da verdade e libertinagem, delirando sobre o conselho do enforcado.
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Pintura autoral feita em tela 40x30cm, tintas de tecido, neon e grafite
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luiz-henrique · 5 months
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Meu E- Mail não está enviando , só Recebe , alguém Bloqueou o Envio porque enviei Obras sobre o Espaço e Área da Psicologia , Filosofia etc 200 Textos para a Embaixada Russa e Outros Endereços, a ABIN que tem me Assediado e Hackeado é a Causadora do Transtorno. Mas as vezes um e outro Gmail passam, Respondei- me se Receberam , Duvido que Recebam este.
Em Resposta a Vós , estas Tendências que Moldam a Área da Sustentação e Outras Áreas e Mais são Algumas Subsidiárias no que Promovem e Moldam , como nisto , a Sustentabilidade que é o Reflexo do que Há no Individual de Cada Um em Relação com o Inconsciente Coletivo Explanado na Relação da Intercessão de Fatores e Outros Associados , Mais o Fruto das Consequências e do Andamento Estatístico , Ante o Súbito Inesperado e o que se Deriva de Causas Movidas pelo que está Além do ente de Designação humana em quanto a Tal Mundo , Referente a esta 🌎🌍 , e o Quantum se Manifesta então Expresso -: nesta realidade.
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jaimendonsa · 8 months
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Carl Jung: e os arquétipos humanos #ebook
Os Quatro Arquétipos de Carl Jung. Carl Jung identificou quatro arquétipos principais – a persona, a sombra, a anima ou animus e o self. Estes são o resultado de memórias ancestrais coletivas e partilhadas que podem persistir na arte, na literatura e na religião, mas não são óbvias à vista.
A persona é a máscara que usamos em situações sociais, enquanto a sombra representa nossos aspectos reprimidos ou ocultos.
A teoria dos arquétipos de Carl Jung continua a influenciar a psicologia moderna, a psicoterapia e campos relacionados, como a análise junguiana.  
______________________ LIVROS DE CARL JUNG: https://amzn.to/3Z0mYu7
O HOMEM E SEUS SÍMBOLOS OS ARQUÉTIPOS E O INCONSCIENTE COLETIVO MEMÓRIAS, SONHOS, REFLEXÕES A PSICOLOGIA DA IOGA KUNDALINI A VIDA SIMBÓLICA SINCRONICIDADE ______________________
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witchbrasil · 1 year
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Ⅸ-Glossário de conceitos metafísicos
É muito importante que você siga a ordem de estudo para que compreenda os assuntos mais básicos enquanto eu aumento a complexidade do conteúdo, portanto tenha certeza que leu os posts anteriores - que estão devidamente numerados.
Como sempre, minha DM está aberta para sanar qualquer dúvida.
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Adepto: Alguém que estudou muito magia e misticismo.
Arcano: Plural de arcanum, que significa conhecimento considerado apenas para iniciados. Secreto, misterioso.
Arquétipo: O padrão no inconsciente coletivo, do qual todas as coisas que pertencem ao mesmo grupo são representações.
Aparição: Projeção astral coletiva.
Astral: Refere-se ao universo e campos invisíveis de energia, consciência e magias vivas.
Aura: Campos de energia biomagnética que emanam de todas as coisas vivas.
Avatar: Uma divindade encarnada em corpo humano, como Jesus ou Buda.
Biocorrentes: Correntes de energia eletroquímica gerada por células vivas.
Biomagnética: Energia viva.
Bioplasma: Mesmo que mana.
Brutch: Área de distorção do espaço/tempo local, como o Triângulo das Bermudas.
Chacras: Centros de energia do corpo astral relacionados a partes do corpo físico. São eles: 1. Raiz; 2. Sexo; 3. Plexo solar; 4. Coração; 5. Garganta; 6. Terceiro Olho; 7. Coroa. Também temos chacras nos pés e mãos.
Corpo astral: Corpo de energia viva que cerca o corpo físico.
Desencarnado: Sem um corpo.
Elemental: Espírito coletivo dos quatro elementos. São eles os gnomos, as ondinas, os silfos e as salamandras.
Encarnar Ter ou tomar um corpo.
Entidade: Personificação consciente, ser, espírito ou criatura viva.
Esotérico: Implícito, experiencial, interno.
Espectro: Corpo astral projetado.
Exotérico: Explícito, explicável, externo.
Êxtase: Alegria intensa, em que a pessoa é levada para além do pensamento racional. É associado à exaltação mística ou profética.
Familiar: Animal com que alguém em um elo psíquico empático, que opera como guia mágico.
Fantasma: Espírito de uma pessoa morta que está ligado ao reino dos vivos.
Iluminação: Estado de consciência total e profunda, experimentando uma ligação com todas as coisas.
Iniciação: Ritual de transformação que inicia alguém a uma nova realidade, como uma religião ou um grupo.
Lucidez: Estado aperfeiçoado de consciência, de entendimento profundo sobre todas as coisas.
Macrocosmo: Universo.
Mana: Energia psíquica de um indivíduo.
Metafísica: Estudo do que está além da percepção sensível.
Microcosmo: Representação do universo no ser humano.
Mistérios: Coisas que só podem ser conhecidas pela experiência e não pela comunicação.
Místico: Alguém que busca o lado espiritual e filosófico da magia.
Morfogênico: Em 1981, Rupert Sheldrake postulou a existência de campos morfogênicos que controlam o comportamento dos seres vivos. Os campos são criados pelos comportamentos acumulados dos membros das espécies.
Mundano: Comum, não mágico, do mundo.
Oculto: Artes, estudos, conhecimentos, práticas e grupos misteriosos.
Paranormal: Fora do normal. Não pode ser explicado pela ciência.
Profano: Oposto de sagrado.
Projeção astral: Separação do corpo astral do físico para realizar jornadas nos reinos astrais.
Sagrado: Imbuído de essência de divindades.
Sobrenatural: Vai além da experiência no mundo natural. Não pode ser explicado pela ciência.
Totem: Animal ou objeto que se torna símbolo de uma pessoa ou grupo.
Última edição: 14/12/22.
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inutilidadeaflorada · 3 months
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A Tal Lástima
Cada geografia enfadada entre jornais e cabeças de peixes Sofre a chance inoportuna e a chantagem de idiomas natimortos Vais reduzir tua expectativa a zero, enquanto heróis desembainham Folhas de vidreiras como espadas pesando o inconsciente coletivo
Petróleo refinado transmutado nos dentes Como baratas albinas desencadeiam suas cores A ambição não molda nenhum comportamento Se não a catástrofe e as bordas de copos trincados
No mar de quase retinas, o estado cítrico do silicone Condimenta um horizonte inoperante Incapaz de cicatrizar a noite, incapaz de matar o dia Servindo ao espírito ilustrativo do horário comercial
Você foge da sua plateia para ser público de outro Você veste murmúrios anônimos como se fossem seus Escondendo-se no eco desta ocasião Para proferir tua crença descabida ao exagero
Um país indeciso ao lidar com seus filhos párias Cortando as valsas que a roda-gigante desfila Espirais de imitações clínicas, cada bula é uma estrela Cada poema, igualmente datado para a dúvida
Cada uma das peles deste herói São bustos marcados com datas A cada rancor que o visitara Derretendo seu paladar como maldição
Matar antes que possa vingar Esta casa não é a sarjeta Mas acolhe todos os prantos Essa casa que descasca a luz do dia
Colher atos que não vão imitar a lógica Bandeira dois, outros cabideiros e vexames Oportunamente rodopiando na véspera da visita Como se tua vinda fosse um alívio e o êxtase de uma rotina...
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 110 anos da ruptura de Carl Jung com Sigmund Freud e os caminhos que levaram a “Um mito moderno sobre coisas vistas no céu”
“A Idade Média, a Antiguidade e a Pré-História ainda não estão extintas, como muitos ‘esclarecidos’ pensam, mas continuam alegremente vivas, em segmentos significativos da população. As mais antigas mitologias e magias continuam, como sempre, prosperando em nossos meios e só são ignoradas por alguns poucos que se distanciaram do seu estado original, através da sua educação racionalista.” (Carl Gustav Jung in Um mito moderno sobre coisas vistas no céu, Vozes, p.55)
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O psiquiatra e psicanalista suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), filho de um pastor protestante e de uma mãe afeita ao espiritismo, de 1895 a 1899 praticou experimentos espiritualistas com uma prima materna que costumava cair em transes. Sua dissertação de conclusão do curso de Medicina, sob a orientação deu conterrâneo, o psiquiatra Eugen Bleuler (1857-1939), intitulada Sobre a psicologia e a patologia dos assim chamados fenômenos ocultos, publicada em 1902, versava sobre esses experimentos. Talvez este teria sido o gérmen para o seu interesse pelo Fenômeno OVNI que culminaria, em 1958, apenas três anos antes de sua morte, com o livro Um mito moderno sobre coisas vistas no céu, um marco para a ufologia, bem como para suas especulações místicas e religiosas.
Foi em 1900 que pela primeira vez entrou em contato com a obra de Freud por meio da leitura de A Interpretação dos Sonhos, mas só sete anos depois é que o conheceria pessoalmente. Conversaram animadamente durante nada menos do que treze horas seguidas, ao que se seguiu uma intensa colaboração científica. Juntos, desbravaram os campos inexplorados do inconsciente para estabelecer as primeiras teorias psicológicas a respeito. Freud o considerava seu sucessor, sem saber que Jung ia cada vez mais além e se distanciava em conceitos básicos, como a religião e a sexualidade, mormente no que tangia à teoria da libido.
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Sigmund Freud, G. Stanley Hall, C.G. Jung, A.A. Brill, Ernest Jones e Sándor Ferenczi posam para foto na Clark University, Worcester, Massachusetts, em setembro de 1909. Fonte: Library of Congress/Smithsonian.
A inevitável e dolorosa ruptura com o seu “pai adotivo” e pai da psicanálise ocorre em 1912, um ano depois de Jung publicar seu Transformações e símbolos da libido, mais tarde revisada e intitulada Símbolos de transformação, no qual interpreta as fantasias de Miss Miller, uma jovem norte-americana que sofrera um surto psicótico. O conteúdo mitológico das fantasias de Miss Miller acabou servindo de base à teoria de Jung para a existência de um psiquismo impessoal e universal: o inconsciente coletivo, concebido como um repositório de todas as experiências humanas desde as origens. Essas forças inconscientes ou tendências instintivas formariam representações, os arquétipos, “imagens primordiais” que, atinou Jung, existem pré-conscientemente e compõem as “dominantes estruturais” de todos os seres vivos a determinar a sua “índole específica”.
Freud sente-se traído e Jung fica literalmente sem chão e em apuros, vendo conhecidos e amigos o abandonarem. Inicia-se aí o período mais difícil e delicado de sua vida, repleto de incertezas e desorientações que o levaram a abandonar as atividades acadêmicas e partir para uma jornada solitária terrível em busca do autoconhecimento, a um decisivo confronto com o inconsciente que se estenderá por seis anos, durante os quais tudo de essencial lhe seria decidido.
Possuído por imagens profundas e premido por um intenso tumulto interior, sonhos de morte e renascimento o perturbavam. Foi então que pela primeira vez pintaria uma mandala, uma representação circular do cosmos em conexão com os poderes divinos, que Jung reconhece como uma representação do processo psíquico de individuação, regido pelo self, um princípio ordenador central e total, capaz de reintegrar a personalidade.
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O isolamento de Jung só seria interrompido quando o sinólogo, teólogo e missionário alemão Richard Wilhelm (1873-1930), tradutor e introdutor no Ocidente do antiquíssimo oráculo chinês I Ching – O Livro das mutações, entregou a Jung um exemplar do manuscrito O Segredo da Flor de Ouro, acompanhado do pedido para que escrevesse um comentário psicológico sobre o texto. Wilhelm, convicto de que Jung mobilizara conceitos que se aproximavam daqueles da sabedoria chinesa, pretendia estabelecer paralelos entre a psicanálise e os ensinamentos do oráculo. Jung passou então a estudar também a tradição alquímica e a sua imagem central, a do opus, que representa a busca sagrada de um valor supremo. Jung via no esforço da individuação a mesma busca dos alquimistas em desvendar o segredo capaz de transformar a matéria grosseira em ouro, ou encontrar a “pedra filosofal”.
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Richard Wilhelm
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A proposta analítica-terapêutica de Jung, por sua notável abrangência e alcance, se afigura como um desafio pessoal ao autoconhecimento e à autotranscendência, um desvelamento ao profundo mistério da existência, um chamado da jornada interior para o reencontro consigo mesmo e à realização pessoal. O legado de Jung, reunido em 18 volumes, expandiu exponencialmente o conhecimento sobre o homem e a natureza humana, sendo referência na arte, história, religião, mitologia, filosofia, espiritualidade e até na física quântica. Contudo, compreensivelmente, Jung sempre foi considerado um tanto místico por grande parte dos psicólogos, e suas ideias, ainda mal digeridas, são renegadas e relegadas a uma importância secundária nas cátedras acadêmicas.
Um dos conceitos mais notáveis cunhados por Jung, ele que já havia nos legado os de self, individuação, sombra, anima e animus, é o de sincronicidade, acontecimentos que se relacionam por significado e não por causalidade, referendado pela primeira vez em 1929, embora só 21 anos depois concluísse a obra Sincronicidade: um princípio de conexões acausais.
Comuns a todos, tais coincidências, bastante significativas e absolutamente únicas e efêmeras, não podem ser compreendidas dentro do princípio da causalidade, situando-se dentro dos limites da probabilidade, assim como os OVNIs.
OVNIs que, para Jung, eram projeções inconscientes motivados por um intenso anseio coletivo de salvação num momento crucial de desespero, uma compensação pela unilateralidade de nossa era tecnológica de tendência preponderadamente cientificista. As luzes e imagens circulares no céu seriam a mais antiga e acabada representação simbólica do arquétipo da unificação, equilíbrio e totalidade psíquica: o círculo mandálico, evocação do mito do salvador, do próprio Messias.
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Os OVNIs como um fenômeno concreto e real
Jung chamou a atenção também para os relatos de sonhos de seus pacientes, nos quais comumente aparecia a costumeira forma lenticular ou de charuto, que aludia à dos primeiros dirigíveis. A interpretação psicanalítica correlacionou a forma de gota dos OVNIs a um símbolo feminino, e a do charuto a um masculino. Os substratos psíquicos arcaicos traduzem o desconhecido ou o incompleto por vias instintivas, o que levou Freud a propor que as formas redondas ou ocas são de cunho feminino, e as longitudinais, masculino. Jung procurava analisar os símbolos oníricos como mecanismos psíquicos regulatórios e até mesmo premonitórios, portadores de mensagens e avisos.
Se as teorias junguianas por si mesmas são insuficientes para explicar o Fenômeno OVNI como um todo, por outro lado alargaram sobremaneira o seu campo epistemológico e o equipararam a um fenômeno religioso e místico, uma das manifestações mais pungentes das profundezas do inconsciente coletivo.
Em seu Um mito moderno sobre coisas vistas no céu, Jung não se restringe, porém, ao caráter metafísico de tais “coisas vistas no céu”, pois reconhece a materialidade e a inteligência atribuída a esses objetos numinosos providos de forças míticas, especialmente quando reportados por testemunhas abalizadas como pilotos, controladores de voo e oficias de alto escalão.
Uma carta escrita por Jung em 1957, posta em leilão pela Swann Auction Galleries no início de 2013, revela que o psicanalista suíço estava pessoalmente interessado no Fenômeno OVNI, e não apenas do ponto de vista profissional. A carta foi encaminhada ao jornal New Republic de Washington e é uma resposta ao pedido de Gilbert Harrison, o editor do jornal, para que escrevesse um artigo sobre os OVNIs a propósito do livro Um mito moderno do próprio Jung, que estava preste a ser lançado.
Dadas as fortes implicações psicológicas do fenômeno na mitologia moderna, Jung lamenta que, “afinal, os OVNIs pareçam reais”.
Em vez de especular sobre sua suposta origem extraterrestre, Jung se pergunta qual o significado desses fenômenos, reais ou imaginários, para a humanidade em um momento como este, quando se sente ameaçado como nunca antes em sua história. De acordo com Jung, os OVNIs devem ser considerados como um fenômeno descrito na forma do “mito moderno”.
Eis a íntegra da carta:
“Caro Sr. Harrison,
O problema dos OVNIs é, como você disse com razão, muito fascinante, mas ao mesmo tempo também é desconcertante, pois, apesar de todas as observações que me são conhecidas, não há certeza sobre sua natureza.
Por outro lado, há um material esmagador que aponta para sua natureza mítica ou mitológica. É um fato que o aspecto psicológico do fenômeno é tão fundamental, que é quase lamentável que os OVNIs pareçam reais, afinal de contas.
Acompanhei o fenômeno o máximo possível e, na verdade, parece que algo foi visto e confirmado também por radares, mas ninguém sabe exatamente o que está vendo.”
Como indicado na carta, embora Jung estivesse interessado principalmente no aspecto psicológico do problema, ele havia feito extensas pesquisas para entender se o fato mitológico era baseado em um evento físico.
A partir de uma revisão dos dados objetivos disponíveis sobre o fenômeno e da análise de seus traços nos sonhos e obras dos artistas, Jung conclui que são imagens unificadoras produzidas pelo inconsciente com uma função de reafirmação diante de um estado de perplexidade coletiva nos anos do pós-guerra.
Mas isso não excluiria a hipótese – apoiada pela teoria da sincronicidade – da percepção de realidades físicas concretas ainda não demonstráveis ​​com instrumentos científicos."
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Em 1955, Jung já havia escrito um artigo em uma revista britânica sobre OVNIs, a Flying Saucer Review, na qual afirmava:
“Ao longo dos anos, colecionei uma quantidade considerável de observações, incluindo os relatos de duas testemunhas oculares que eu conhecia pessoalmente. Eu também li sobre o assunto. No entanto, só posso dizer com certeza: estas coisas não são apenas ‘rumores’, algo foi visto.”
Embora Jung admitisse que os OVNIs pudessem ser reais e mostrasse o seu interesse pelo fenômeno dos discos voadores para além de suas implicações psíquicas, o fato de ter usado o termo “mitológico” em seu livro deu força aos céticos para pugnarem pela imaterialidade dos OVNIs.
Para tirar qualquer dúvida, Jung escreveu um relatório que foi distribuído pela Associated Press e impresso em 30 de julho de 1958 no New York Herald Tribune, no qual se lê:
“O Dr. Carl Jung, um psicólogo suíço, diz em um relatório publicado ontem que objetos voadores não identificados são reais e mostram sinais de comando inteligentes, provavelmente por pilotos quase humanos. Segundo o estudioso, o fenômeno é muito mais do que uma simples sugestão.
Uma explicação puramente psicológica é excluída. O Dr. Jung, que iniciou seu estudo sobre OVNIs em 1944, divulgou sua declaração através do Centro de Filtragem de OVNIs da Organização de Pesquisa sobre os Fenômenos Aéreos [Aerial Phenomena Research Organization (APRO)], fundada em Tucson, no Arizona, pelo casal Jim e Coral Lorenzen em 1952.”
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