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#ilustrador brasileiro
tresfoufou · 2 months
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Histórias do Além by César Lobo
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ilustraoliver · 1 year
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She! 💜
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brasil-e-com-s · 1 year
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Di Cavalcanti, brasileiro raiz. 🇧🇷
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1897 – Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1976), ficou conhecido como Di Cavalcanti. Ele foi um pintor brasileiro, carioca, modernista, desenhista, ilustrador, muralista e também caricaturista brasileiro.
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beatrizshiro · 1 year
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História em quadrinhos "Futuro" para a publicação RAGU #9 (CEPE Editora, 2022)
RAGU 9
CHRISTIANO MASCARO, JOÃO LIN, JOÃO PINHEIRO, MITIE TAKETANI (Orgs)
Trinta e cinco artistas visuais, ilustradores, designers de HQ, criam as páginas desta nova edição da Ragu, a revista pernambucana que é vitrine da diversidade dos quadrinhos brasileiros. Especializada em HQ, Ragu reúne trabalhos de quadrinistas nacionais e internacionais, buscando interação entre as linguagens da HQ e das diversas mídias visuais. As criações da edição número 9 abordam temas diversos atuais, incluindo política, gênero, violência e outros, às vezes com um forte humor satírico.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões: 21 x 29,7
Páginas: 132
Edição: 2022
ISBN: 978-65-5439-029-3
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nayadefenix · 7 months
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nao sei o por que da tag BRart sendo que nunca foi curtida por ilustrador brasileiro que segue a tag,nos grupos de ilustraçoes esses mesmo que criaram essa tag me ignorava e xingavam os meus desenhos me dizia que merecia morrer por causa dos meus desenhos, partir de hj nao vou mais usar ela e tao inutil. nao sei quem foi o genio que criou mas porr4 oda genio voce em .
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walciley · 1 year
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Tentando misturar avatar e índio brasileiro nativo. Arte feita com o uso de AI Sou Designer Gráfico e não ilustrador. Essa imagem é minha (ou não) hehehe Mas… Ela surgiu com o uso de Inteligência Artificial (AI), manipulação e ajustes no Photoshop. Sobre o #MidJourney Um laboratório de pesquisa independente que explora novos meios de pensamento e expande os poderes imaginativos da espécie humana. ------- Trying to mix avatar and native brazilian indian. Artwork made using AI I'm a Graphic Designer and not an illustrator. This image is mine (or not) hehehe But… It came about with the use of Artificial Intelligence (AI), manipulation and adjustments in Photoshop. About #MidJourney An independent research laboratory that explores new ways of thinking and expands the imaginative powers of the human species. . . . · · · #tech #artpaint #draw #artwork #desenho #artdigitalart #ilustraçao #ilustracaoeditorial #ilustraçãocientífica #ilustracion #ilustracaodigital #instaart #ilustration #ilustraçãodigital #painting #design #sketch #ilustracao #artdigitaldesign #arte #photoshop #artdigitalgallery #drawing #digital #artdigital #ilustração #art #illustration #digitalart (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cm1xRJUOpn7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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waarheidenvisie · 1 year
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Ricardo de Azevedo
Não acho que seja possível falar sobre uma obra sem citar quem a criou , então vamos viajar um pouco com o artista ??
Ricardo José Duff Azevedo é um pesquisador, ilustrador e escritor brasileiro. Também é filho do autor de obras didáticas, Arnoldo de Azevedo. Ricardo nasceu em 1973 e atualmente tem 73 anos, com mais de cem obras escritas ao longo de sua vida, como: "Nossa rua tem um problema", "Dezenove poemas desengonçados" e "Contos de enganar a morte". Seu primeiro livro foi escrito ainda adolescente, com 17 anos, com o nome de "Um homem no sótão". Seus livros receberam diversos prêmios e foram publicados em vários países, como a França, Portugal, México, Alemanha e Holanda. Se formou em comunicação visual pela FAAP, é mestre em letras e doutor em Teoria Literário (USP). Até 1983, quando decidiu dedicar sua vida aos livros, trabalhou como publicitário, atividade que o ajudou a desenvolver seu texto e, ao mesmo tempo, compreender sua linguagem oral. O escritor também é desenhista, autor da maioria das ilustrações de seus livros. Uma outra paixão, também presente em seu trabalho, é a cultura popular, da qual é pesquisador. Vários de seus livros abordam formas literárias sobre as raízes dos contos populares, mais especificamente dos contos maravilhosos e de encantamento. O interesse por questões relacionadas à cultura popular remete à infância de um menino criado entre os livros do pai, professor universitário, dedicado às questões culturais do Brasil. As histórias do escritor têm como tema central as discussões sobre a existência de diferentes pontos de vista.  Ricardo também tem sucesso entre as editoras tendo vários livros publicados em cada uma delas.(como a editora Moderna, editora Ática,etc…)
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mrstelelt · 2 years
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Drácula
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(Link na Bio) #terror #darkside #darksidebooks
Drácula, um clássico que ainda corre quente na veia de inúmeras gerações de leitores por todo o mundo e a mais celebrada narrativa de vampiros, continua a transcender fronteiras de tempo, espaço, história e memória.Mais de 120 anos após sua primeira publicação, o romance epistolar mobiliza leitores e estudiosos, confirmando o vigor perene de uma árvore cujas sólidas raízes respondem pela vitalidade de suas ramificações. Embora o famoso conde não tenha sido o primeiro vampiro literário, certamente é o mais popular, sugado e adaptado para inúmeros universos: teatro, cinema, quadrinhos, séries e brinquedos, o semblante é reconhecido até mesmo por aqueles que nunca leram o romance. Ele está em todos os lugares.A obra atemporal de Bram Stoker narra, por meio de fragmentos de cartas, diários e notícias de jornal, a história de humanos lutando para sobreviver às investidas do vampiro Drácula. O grupo formado por Jonathan Harker, Mina Harker, dr. Van Helsing e dr. Seward tenta impedir que a vil criatura se alimente de sangue humano na Londres da época vitoriana, no final do século XIX.Um clássico absoluto do terror, Bram Stoker define em Drácula a forma como nós entendemos e pensamos os vampiros atualmente. Mais que isso, ele traz esse monstro para o centro do palco da cultura pop do nosso século e eterniza o vilão de modos refinados e comportamento sanguinário.DUAS EDIÇÕES PARA UM ROMANCE ÚNICONão é de agora que os leitores clamam por uma edição de Drácula feita pela DarkSide® Books para honrar o legado do mestre Bram Stoker. Uma obra tão grandiosa quanto essa será publicada em duas versões, para nenhum vampiro colocar defeito: FIRST EDITION, com a icônica capa amarela da primeira publicação, em 1897, uma edição inédita no mercado brasileiro que eterniza o brilho e o encanto do sol, algo inalcançável diante de toda a dor da eternidade; e a DARK EDITION, dedicada aos leitores trevosos de coração sombrio. Por dentro elas carregam o mesmo conteúdo sangrento; por fora demonstram a vida e a beleza de um clássico imortal.Para fazer os leitores se arrepiarem, Marcia Heloisa assina a tradução e introdução de Drácula. E como sangue tem poder, o descendente direto do autor, Dacre Stoker, escreve a preciosa apresentação desta edição.Carlos Primati e Marcia Heloisa dão suas contribuições para a perpétua criatura. O leitor encontra textos de apoio que contam as relações entre a verdadeira Transilvânia e a aquela eternizada no livro, bem como a influência dos vampiros na cultura pop mundial. E como a DarkSide® Books sabe o que faz o coração dos vivos leitores da editora bater mais forte, apresenta também o conto “O Hóspede de Drácula”, que fazia parte do texto de Stoker, mas foi retirado da primeira publicação.Todo esse conteúdo, planejado especialmente para os darksiders que sabem que existe uma razão para as coisas serem como são, é ornamentado com as belas e poderosas imagens de Samuel Casal, premiado quadrinista e ilustrador brasileiro, que fez uma releitura deslumbrante de personagens imortais.A coleção Medo Clássico da DarkSide® se consolida a cada mestre que entra em sua casa, fazendo uma homenagem aos grandes nomes da literatura que já causaram pesadelos inenarráveis aos leitores, década após década. Para eternizar a experiência, sempre traz ilustradores convidados e tradutores que respiram e conhecem profundamente as obras originais. De fã para fã. Até o fim.
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saviochristi · 1 month
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Esclarecimento/aviso
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Não cabe a mim criticar, julgar e perseguir quem usa IA (inteligência artificial)... cada pessoa é diferente e livre em relação a outras pessoas existentes!
Nunca desfiz amizade com ninguém por este/a ser a favor do uso da IA... mas peço encarecidamente para não usarem IA quando forem se referir a minhas criações de histórias em quadrinhos e de livros!
Vou explicar: a IA tem muita violação de direitos autorais, muitos erros técnicos e visuais, falta de calor humano, falta de criatividade, muito desemprego e muitas imagens e textos que saem de formas idênticas a todos os autores que requisitam!
Sendo assim, se quiserem usar meus personagens, para fazerem crossovers, fã-artes, fanfics, divulgações, projetos colaborativos e matérias jornalísticas, tudo em ordem... nem precisam me pagar nada: só não deixem de me avisar e de me creditar... além de não colocarem IA no meio! Fui bem claro?
Sei que muitos lerão este meu texto, e já adianto que não tenho nada contra ninguém aqui... porém, os personagens são meus, e não quero nada de IA neles ou com eles!
E, é claro: se eu pagar a alguém para me fazer capas ilustradas, não use IA... faça as capas do jeito que souber... caso saiba! Dinheiro é importante e útil, e precisa ser obtido com esforço e honestidade!
Fiquei com vergonha... paguei por algumas capas de livros meus, não notei na hora que a capista usou IA, mostrei as capas logo de cara a minhas três melhores amigas (fiz personagens baseadas nas três, e elas amaram e adoraram a referência), e pedirei desculpas a todas no caso!
Também me disponho a não bloquear quem discordar desse meu relato... só que não é para descumprirem: tirem a IA de perto de meus personagens!
Eu mesmo sou quadrinista e escritor... e quero ter e manter uma produção com qualidade e segurança! Fui bem claro?
Muitíssimo obrigado a todos, abraços, cuidem-se, bastante longevidade, prosperidade e sucesso e uma feliz vida para vocês e os seus todos,
Sinceramente,
Sávio Christi, ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta brasileiro, natural de Brasília e, desde 29/12/1992, residente em Vitória (ES)
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edisonblog · 5 months
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Modesto Brocos y Gomes- National Museum of Fine Arts – Rio de Janeiro - Brazil.
Curator, museologist and director of the MNBA, Mônica country".
Born in 1852, in the city of Santiago de Compostela (Spain), Modesto Brocos y Gomes showed a connection with art from an early age, when he received teachings from his older brother, a sculptor who had been Pablo Picasso's teacher.
Owner of an adventurous spirit, at the age of 18 he traveled to Argentina where he worked as an illustrator and two years later arrived in Rio de Janeiro, where he continued this work. From 1872 onwards, he attended classes at the Imperial Academy of Fine Arts as a free student, having interacted there with great masters of his time, such as Vítor Meireles, Zeferino da Costa, Visconti, Rodolfo Amoedo, and Rodolfo Bernardelli, among many others.
The next destination was a return for artistic improvement in Europe, remaining on that continent until 1887. It was a very fruitful period: in Paris, between 1877 and 1879, Modesto Brocos came into contact with talents such as Seurat and Sorolla, artists who brought him the direction of some of the artistic movements of that time. He won a significant travel award that made it possible for him to study in Rome and attend other major artistic centers of the time.
Back in Rio de Janeiro, Brocos became a Brazilian citizen in 1890 and later began teaching at the National School of Fine Arts. Painter, engraver, illustrator, draftsman and master for decades, in 1915 he became full professor at ENBA.
His works are mostly genre scenes. The painting Engenho da mandioca (1892), which depicts the customs of the interior, is quite emblematic because the rural theme is recurrent in his work. Another highlight in his career is Redemption of Can, painted in 1895, also exhibited at the MNBA.
Deeply involved with art, Brocos stimulated the development of engraving in the country, he was one of the founders of the Lyceum of Arts and Crafts, establishing the engraving workshop there. In the didactic field, he left behind some classics in the history of Brazilian art, such as the publications Retórica dos Pintores and A Questão do Ensino das Belas Artes. He created decorations in the National Library and Jornal do Brasil buildings.
Several of his works participated in the Salons of Fine Arts, from 1894 to 1917. A striking feature of his work as a whole is portraying black people in a dignified way. Modesto Brocos thus inaugurated a pioneering chapter in the history of Brazilian art.
On November 28, 1936, he passed away at the age of 84.
image: Engenho da cassava (1892), depicts rural Brazilian customs.
source: http://portal.iphan.gov.br/noticias/detalhes/1766/modesto-brocos-no-museu-nacional-de-belas-artes
#edisonmariotti
edison’s Substack
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Modesto Brocos y Gomes- Museu Nacional de Belas Artes – Rio de Janeiro - Brasil.
Curadora, a museóloga e diretora do MNBA, Mônica Xexéo, apresentou resultado de um trabalho de mais de 12 anos de pesquisa, buscando “revisitar um dos principais artistas brasileiros envolvidos na modernização do ensino da arte, que repensou a metodologia do ensino artístico aplicado no país”.
Nascido em 1852, na cidade de Santiago de Compostela (Espanha), Modesto Brocos y Gomes desde cedo mostrou entrosamento com a arte, quando recebeu ensinamentos do seu irmão mais velho, um escultor que tinha sido professor de Pablo Picasso.
Dono de um espírito aventureiro, aos 18 anos viaja para a Argentina onde atua como ilustrador e dois anos depois chega ao Rio de Janeiro, onde continua este trabalho. A partir de 1872, frequenta como aluno livre as aulas da Academia Imperial de Belas Artes, tendo ali convivido com grandes mestres da sua época, como Vítor Meireles, Zeferino da Costa, Visconti, Rodolfo Amoedo, e Rodolfo Bernardelli, entre muitos outros.
O destino seguinte é um retorno para aperfeiçoamento artístico na Europa, permanecendo naquele continente até 1887. Foi um período bastante profícuo: em Paris, entre 1877 e 1879, Modesto Brocos tem contato com talentos como Seurat e Sorolla, artistas que lhe trazem os rumos de alguns dos movimentos artísticos daquele tempo. Ganhou um significativo prêmio de viagem que possibilitou estudos em Roma, frequentou outros grandes centros artísticos daquele tempo.
De volta ao Rio de Janeiro, Brocos se naturaliza brasileiro em 1890 e depois passa a lecionar na Escola Nacional de Belas Artes. Pintor, gravador, ilustrador, desenhista e mestre por décadas, no ano de 1915 ele ascende a professor catedrático da ENBA.
Seus trabalhos são em maioria cenas de gênero. O quadro Engenho da mandioca (1892), que retrata os costumes do interior, é bastante emblemático porque o tema rural é recorrente na sua obra. Outro destaque na sua carreira é Redenção de Can, pintado em 1895, também exposto no MNBA.
Profundamente envolvido com a arte, Brocos estimulou o desenvolvimento da gravura no país, foi um dos fundadores do Liceu de Artes e Oficios, lá estabelecendo a oficina de gravura. Já no campo didático deixou alguns clássicos da história da arte brasileira, como as publicações Retórica dos Pintores e A Questão do Ensino das Belas Artes. Executou decorações no prédio da Biblioteca Nacional e do Jornal do Brasil.
Diversos trabalhos seus participaram dos Salões de Belas Artes, de 1894 até 1917. Um traço marcante do conjunto de sua obra é retratar o negro de uma forma digna. Modesto Brocos inaugurou assim um capítulo precursor na história da arte brasileira.
Em 28 de novembro de 1936, faleceu aos 84 anos. @edisonblog
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gazeta24br · 5 months
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Lançamento da editora Almedina Brasil compila trabalhos de um dos maiores cartunistas do país Em 1978, quando a redemocratização batia à porta, Orlando Pedroso publicou suas primeiras charges no extinto jornal Em Tempo. De lá para cá, ele se tornou um dos mais conceituados cartunistas do Brasil, tendo colaborado com veículos de todo o país e ilustrado mais de 80 livros. Com 45 anos de carreira consolidados em 2023, a arte de Pedroso ganha destaque em um lançamento duplo publicado pelo selo Minotauro da editora Almedina Brasil. A coletânea Charges, cartuns e ilustrações – VOL. I e II celebra o humor irreverente e sempre sagaz do ilustrador. O primeiro volume reúne ilustrações feitas a mão, com pincéis e tintas, publicadas em grande parte na Folha de S. Paulo entre 1985 e 2011, desde o tempo em que o mundo ainda era analógico. As charges abordam especialmente as movimentações dos governos de Fernando Collor de Mello e Itamar Franco. O outro volume, mais recente, traz cartuns com temas livres, desenhados à mão, mas já finalizados no computador, confirmando que Orlando Pedroso não parou no tempo. A obra, formatada no estilo 2 em 1 ou "vira-vira", tem prefácios do quadrinista Spacca e da jornalista Mariliz Pereira Jorge. Em cada página, é possível perceber que as metodologias de desenho empregadas e os resultados alcançados são extremamente variados. Algumas das ilustrações mais complexas soam até mesmo poéticas e convidam os leitores a explorar detalhes e texturas. Tudo isso sem perder a piada, claro. Duas vezes finalista do Prêmio Jabuti – com a ilustração das obras “Não vou dormir”, em 2007, e “Filosofias baratas me são as mais caras”, em 2015, o cartunista concorreu ainda ao Prêmio AEILIJ de Literatura e venceu do Prêmio HQ Mix de Melhor Ilustrador três vezes. Charges, cartuns e ilustrações – VOL. I e II reverencia não apenas o talento de Orlando como ilustrador, mas também sua maneira de fazer rir e pensar. Isso porque suas charges não deixam de capturar o cotidiano com doses iguais de sarcasmo e reflexão, seja qual for o contexto sociocultural. Ficha técnica Livro: Charges, cartuns e ilustrações – VOL. I e II Autor: Orlando Pedroso Editora: Almedina Brasil, Minotauro ISBN: 9788563920683 Páginas: 220 Formato: 23x23x1,9 Preço: R$ 119,00 Onde encontrar: Almedina Brasil | Amazon Sobre o autor Orlando Pedroso é artista gráfico, cartunista e ilustrador, nasceu em São Paulo, em 1959. Foi colaborador do jornal Folha de S. Paulo de 1985 a 2011 e de vários veículos de imprensa do Brasil, além de Artista Homenageado no Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ) de Belo Horizonte, de 2007. Produz eventualmente séries de desenhos inéditos para mostras individuais, como “Como o diabo gosta (1997)”, “Olha o passarinho! (2001)”, “Uns desenhos e Ôtros desenhos (2007)”. É membro do conselho da Sociedade dos Ilustradores do Brasil (SIB). Sobre a editora Fundada em 1955, em Coimbra, a Almedina orgulha-se de publicar obras que contribuem para o pensamento crítico e a reflexão. Líder em edições jurídicas em Portugal, a editora publica títulos de Filosofia, Administração, Economia, Ciências Sociais e Humanas, Educação e Literatura. Em seu compromisso com a difusão do conhecimento, ela expande suas fronteiras além-mar e hoje traz ao público brasileiro livros sobre temas atuais, em sintonia com as necessidades de uma sociedade em constante mutação.
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ilustraoliver · 1 year
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self portrait! 🤳📸💜💖
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Ilustração de livro infantil? Comece no mercado ilustrando as capas! Mercado dentro da literatura também! Uma forma rápida para conseguir clientes e adentrar na ilustração de livros infantis! Outro mercado que é um dos que mais bem pagam!
Não vai esquecer! Workshop neste sábado! Ilustração para capa de livros! Entrar neste mercado de cabeça!
Esta capa foi feita numa live com o Ilustrador Victor Beuren! Ele que vai dar o workshop! Vai ser show! Se inscreva!
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pirapopnoticias · 8 months
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whitelikejesushottwin · 9 months
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A História da arte, e também da própria ciência, pautaram-se em parâmetros excludentes em termos de raça, classe e gênero em seus desenvolvimentos. A marca última do poder pode ser invisibilizar outros. Quantas produções artísticas negras ocuparam posições prestigiadas em sentido institucional no Brasil durante 1535 a 1888? Certamente haviam produções que entram em categorias artísticas entre os diversos aspectos culturais que chegaram ao Brasil junto aos povos africanos escravizados por colonizadores brancos e, com certeza, a população negra comercializada e transportada a colônia continuou produzindo arte e cultura em termos próprios. Então porque é tão difícil apontar um nome de artista negro, uma arte canônica negra feita no Brasil durante os séculos XVI, XVII, XVIII, XIX? Diversas questões sociais dificultam definir a arte afro-brasileira. É difícil investigar suas origens, marcadas por apagamento, perseguição, massacre e traumas causados pela branquitude. Não é fácil apontar um cânone afro-brasileiro durante os anos oficiais de escravidão na colônia Brasil, mas é fácil perceber a influência negra em praticamente todos os aspectos culturais historicamente reconhecidos como tipicamente brasileiros: o samba, a capoeira, o carnaval, a culinária, etc. A estética e filosofia das religiosidades africanas sobreviveram ao massacre e ocupam lugares de destaque na produção artística afro-brasileira, sendo resgatadas constantemente por artistas negros, reafirmando a força e opulência complexa herdada dos antepassados africanos, reescrevendo os traumas e injustiças perpetuadas pelo racismo. Apesar da vitalidade presente nos terreiros de culto religioso de matrizes africanas no que diz respeito a apropriação e feitura de símbolos, tal produção sempre esteve comprometida pela incapacidade branca de interpretar, respeitar, validar e valorizar, por exemplo, as peças utilizadas para cultos religiosos africanos, que até hoje são estigmatizados e perseguidos por boa parte da população brasileira, enquanto que as intercessões entre artes e religiosidades cristãs validadas pela branquitude são abundantes. A perspectiva estética ocidental é utilizada como instrumento violento, impossibilitando a coexistência respeitosa de cosmovisões culturais diversas.
Haveria terapia para tratar os traumas causados pelos brancos que escravizaram populações e colonizaram barbaramente o enorme pedaço de América do Sul denominado Brasil? Como lidar com a história sabendo que o inferno já foi aqui?
Driblar a depressão é um trabalho extra que a branquitude escravocrata deixou nas costas daqueles que foram abusados por séculos. Cinco artistas que traduzem em arte a vitalidade, opulência, excelência e complexidades trazidas da africa em diálogo com as questões sociais brasileiras constituídas por desigualdades são: Rodrigo Dantas, arte-educador, escultor, ilustrador e músico baiano de Irará que intercala excelência técnica, rebeldia e tradição à luz do rock. Martinho da Vila, sambista, maestro, mestre e doutor, nascido no interior do RJ, capaz de expressar em samba a vivência suburbana negra com eficácia acadêmica. Elza Soares, a voz do milênio, cantora, compositora, intérprete carioca que deu voz e narrou diversas camadas da vivência das mulheres negras. Mulambo, artista visual saquaremense que ressalta a glória da cultura suburbana em objetos do dia-a-dia, como pratos duralex, tampa de caixa d'água, pneus, etc. Grande Otelo, ator, comediante, cantor, compositor e produtor mineiro, dotado e uma expressão tão abundante que ninguém nunca ousou ultrapassar.
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sol-em-gemeos · 1 year
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📖🇧🇷 Literatura brasileira 🇧🇷📖 para #maionacional #maionacional2023 - iniciativa da @anaestalendo ✨ Selecionei VINTE E QUATRO livros brasileiros para recomendar. 📖 Alguns deles estão disponíveis no Kindle unlimited 🚨 e também há alguns que estão gratuitos nos perfis dos ilustradores 🚨 E, para mim, separei doze livros para conhecer. A maioria deles são contos, então não se espantem com a quantidade haha E há dois livros que estava ✨ansiosa✨ para conhecer: Coração Morto 🔪 e As bruxas do meu quintal 🪄 APOIAR A LITERATURA BRASILEIRA, GOSTOSO DEMAIS ✨
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