Tumgik
#horror cosmico
sauva7710n · 10 months
Text
HP LOVECRAFT
#hplovecraft #lovecraft #cosmichorror #cosmichorrorart #horrorcosmico
9 notes · View notes
perroprieto · 6 months
Text
Tumblr media
El Olor de las Piedras
Un relato de horror cósmico narrado desde la perspectiva de un perro. ¡25 páginas con mucha textura blanco y negro en versiones choncha HD y SD por sólo USD 3!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
revistasarnath · 1 year
Text
Ya disponible el número de mayo
Ya está disponible el número de mayo de Sarnath en Lektu y en Drive. En este número... Mecanismos Divinos: Cuando los rituales fallan las ciudades convocan al sabio Teócrito para que les asesore, pues ¿qué es un ritual sino un sistema, y qué es Teócrito, sino un técnico?
El Tambor Incesante: Una expedición a lo más profundo de África en busca de una civilización perdida se encuentra con un secreto ancestral.
Un dios salvaje capítulo 4, los senderos del bosque: Taya y Arax se enfrentan al mismísimo bosque en su búsqueda del dios y de Xiyu.
El corazón del demonio capítulo 4, complicaciones: Un despertar desagradable y una situación cada vez más complicada
Tumblr media
7 notes · View notes
oraleandreu · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Los horrores de las criaturas de los Mitos de #Cthulu de #HPLovecraft recreados con #leonardoai, en ésta ocasión #PadreDagon y #Yogsothoth. #Horror #horrorcosmico #dagon #Terror #Aiart #AI #IA
5 notes · View notes
unfotograma · 1 year
Text
Tumblr media
Black Mountain Side (2014)
4 notes · View notes
undergroundwriter2050 · 3 months
Text
Tumblr media
Un thriller pollical que se desarrolla en el pequeño pueblo de Anconcito con un horror cósmico que reptan por cada hoja leída...
0 notes
carlosemanuelceara · 3 months
Text
youtube
Antologia: @creepymetalshow do @sergiopires83
.
Coletânea: Abissal: Contos do Caos, organização: @jeancanesqui75
.
Estou com o conto: Outros Mundos, página 259
.
Para comprar o livro: https://loja.uiclap.com/titulo/ua48460/
.
#contos #antologia #literature #literaturabrasileira #terror #terrorcosmico #nerd
https://www.youtube.com/watch?v=KGGKRCSL3tk
https://www.instagram.com/carlosemanuelceara/ https://www.instagram.com/creepymetalshow/ https://www.instagram.com/rapaduracomletras/
0 notes
ultharkitties · 11 months
Text
¿Cuál es el mayor horror, a inefabilidad del cosmos o la inenarrable estulticia del propio ser humano?
0 notes
artisandeschain · 1 year
Photo
Tumblr media
Sueños de Longevidad - Alejandro y el Noice (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1357515587-sue%C3%B1os-de-longevidad-alejandro-y-el-noice?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=Krauser-san&wp_originator=a1glkWkhruNu4vtt%2FmWzkZc0d8emNcR2ygDb0X%2BSN6unnCp%2BHG%2BOG5dME6Xu5mhn7rYqH6J7S9q3RSkBy7RP9eq1OfNy9oBeu70MdlOBJyGNKdPTlhNnGvrL6AbyNAXc Un paciente probablemente diagnosticado con esquizofrenia se encuentra internado en el psiquiátrico de Tibilis. Comienza a tener sueños muy vividos los cuales plasma en su libreta de notas. Los médicos a cargo quedan sorprendidos cuando leen las historias narradas por este particular paciente. Llamando la atención de una enfermera quien investigara más a menudo al paciente descubriendo algo aterrador.
0 notes
Text
Video: "¿Qué son los Juguetes Aterradores? | La Historia de los Juguetes de You Got a Friend in Me Explicada"
youtube
1 note · View note
Text
Tumblr media
As the one and only employee of a small antique store ran by a retired blood witch, Chili Sawyer has seen it all. From the Undead climbing up from the basement, to a homicidal porcelain doll bossing them around, and even unleashing a cosmic horror day one on the job. And you know what; they don’t care about any of it, not even a little.
Chili’s Toyhouse
More of Chili Sawyer on my blog, as well: @blacksayori
Tumblr media
On the cusp of their 18th birthday, their mom finally wore them down and convinced them to partake in society by getting a job and earning a living. Luckily for their unwillingness to work and apathy, a job opportunity lands smack dab on their face as a help wanted poster for that old brick walled shop on the corner of town that never seems to see any business. With a quick interview with the shop’s mysterious owner; a madame witch who decided for unknown reasons to settle and retire in Chili’s home town-Chili is hired on with only a few rules to follow.
Come in a few hours a day, Serve any customer who wanders in; human or non human.
And don’t let the skeleton key fall into any other hands, but Chili’s own.
First impressions don’t go well day one for Chili. Almost immediately an attempt is made on their life; pushed down the hard basement stairs by none other than one of those very hands that wants that key; Maliac, the harlequin doll.
Chili survives this little attack, and bad blood aside, Chili and Maliac become an unlikely duo. Much akin to a little devil on their shoulder, Maliac acts as a bad influence on the apathetic and easily swayed young person, and more often than not Chili and Maliac unleash some sort of horror they need to lid back up, before the boss finds out-or their little fishing town is destroyed.
Tumblr media
[ Art by @cappuccino-cosmico ]
Chili lives with their little sister and mother, who had been supporting both of them for a very long time alone. Despite this, Chili’s mother remains an up beat cheerful woman which contrasts Chili’s overall..self. The clashing personalities doesn't stop their mother from trying to reach out to Chili-to which Chili always shuts down, shuts away, and does not allow themselves to get as close to their remaining family members as they were with their father.
Chili has more to them that meets the eye. It’s little things; walking off their skull being cracked, those constant nightmares they have of that man with rope surrounding him, the fact that Maliac can only be aware and alive outside the store when he’s near them. Chili is a mystery package ready to be opened, but good luck getting anything but one word responses from them.
Chili is legally blind, an excellent drummer (great on piano too but don’t mention that), loves the color maroon, and can eat a ghost pepper like it’s a pickle. Become their best friend today!
31 notes · View notes
gatodeeris · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Bocetos para una Magical Girl Vs Horror cosmico.
4 notes · View notes
gustavohjort · 3 months
Text
Mais Uma Manhã Qualquer
            Mais uma manhã qualquer que acordo com o som do despertador de meu celular, uma música calma, mas bem alta, que evita que acordo com sustos. Me levanto a contra gosto da cama, como queria mais alguns minutos de sono. Lavo o meu rosto com água fria, tentando sair de minha zumbificação diurna corriqueira. Olho pro meu reflexo no espelho e vejo olhar das manhãs de sempre, um olhar que já grita cansaço de sua existência. Vou a cozinha e preparo meu café-da-manhã costumeiro: Uma xícara de café instantâneo com leite e uma fatia de torrada, com algo por cima, hoje decidi por mel.
            Nada de muito anormal para uma terça-feira.
            Me arrumo para mais um dia como e monótono no escritório, sem nada de extraordinário, apenas encontrar os mesmos rostos tristes e cansados do meu trabalho. Foi o que eu pensava, até o momento em que girei a maçaneta e abri a porta.
            Quando a abri, tudo o que era deixou ser.
            A primeira coisa que deixou de ser, pelo menos a primeira que eu percebi, foi o céu. O céu que deveria ser azul não estava mais lá. Sua nova cor não era cinza, não era vermelho, não era laranja e nem preto. Eram cores estranhas, eram todas as cores que conhecia, não conhecia e não deviam existir, se misturando e mudando uma as outras. Como se o mundo inteiro estivesse dentro de uma colossal bolha de sabão, prestes a estourar.
            Talvez tenha sido isto que aconteceu, de certa forma.
            Olhei para as árvores na praça, de frente para minha casa, e elas balançavam forte, como se o furacão mais forte que já vi tivesse as assoprando. No entanto, não ventava, nem mesmo uma leve brisa soprava. Então o que era um forte balançar se transformou em algo, que só poderia ser descrito, como uma dança. Tal qual os movimentos das serpentes ao se rastejarem pelo chão, ou os movimentos de tentáculos de alguma criatura marinha. Era fascinante e tentava entender o que estava acontecendo, entretanto, antes que pudesse ter qualquer pensamento racional sobre o que estava acontecendo, as árvores se soltaram do chão, subindo aos céus multicoloridos, tão rápido quanto os foguetes que lançamos para o espaço.
Ouvia gritos, vários gritos. As cores do céu começaram a mudar e pulsar mais fortes. Os muros de minha casa começaram a derrete como se fossem de cera, mas não estava nem quente. Aliás estava ficando com frio. Comecei a entrar em pânico. Antes que pudesse sair para fora de casa, o chão sob meus pés começou a tremer. Os tremores me fizeram ficar de quatro no chão. Voltei a olhar para minha frente apenas para testemunhar o chão, talvez toda a Terra, rachando e ruindo pedaço por pedaço. Alguns pedaços do chão, de diferentes tamanhos, flutuavam no ar, alguns caiam numa escuridão vazia.
Horrorizado com o que via, consegui juntar forças e pensamentos para fazer uma única coisa, uma única ação: Voltar para dentro de minha casa e fechar a porta.
Dentro de casa estava tudo tranquilo. Imutável. Foi o que pensei e o que duro apenas dois fôlegos de ar. Dois fôlegos de ar foi o tempo que restou de tudo o que eu conhecia. De tudo o que eu acreditava que conhecia.
Toda a sala ao meu redor começou a se esfarelar e desabar em pedaços pequenos, que foram ficam cada vez maiores e maiores. Até por fim restar apenas parte do chão onde meus pés estavam e a porta atrás de mim.
Sem as paredes ao meu redor para me proteger e me manter seguro, pude testemunhar a loucura, a insanidade, o caos que continuava fora da segurança de meu lar. Se é que posso chamar meu lar agora de seguro. Pois eu me via jogando no meio de uma tempestade. Um turbilhão caos e destruição, como no olho de uma tempestade, impotente e à mercê do acaso. Esse turbilhão em que me encontrava era uma mistura distorcida de tudo e outras coisas voando, se misturando, se destruindo e se criando. No meio do caos ouvia sons horríveis, alguns que não consigo descrever, que imploro para esquecer. Outros sons eram gritos, trovões, e uma voz, que não sabia de onde vinha, mas me sussurrava: A... Za... Tho... Th.
Nunca entendi o que significava esse sussurro, e duvido que exista alguém com sanidade para entender seu significado.
Fechei os meus olhos e cobri meus ouvidos com as mãos, na esperança de fugir da loucura ao meu redor. Não queria mais testemunhar essa loucura. Me recusava a testemunha essa loucura. Queria que acabasse. Implorava por um fim. Fosse desse caos, ou de minha própria vida, implorava que qualquer um dos dois encerrasse.
Então, assim como de repente havia começado, de repente tudo, simplesmente, ficou em silêncio. Tudo simplesmente parou. Consigo espremer um pouco de coragem, do bagaço que havia se tornado meu ser, conseguindo me atrever a abrir meus olhos e não havia nada. Tudo estava escuro, tão escuro como se estivesse com os olhos fechados. Um breu infinito, mais escuro que a mais escura das escuridões.
Pego o meu celular do bolso, sua tela foi a primeira luz que vi, dando a certeza de que ainda enxergava. Ligo a lanterna do meu celular e consigo ver, finalmente, o que há ao meu redor.
Nada. Absolutamente nada. Literalmente nada.
Tudo o que via, iluminado pela luz da lanterna, era apenas um grande vazio sóbrio e silencioso. As únicas coisas que pareciam existir nesse espaço vazio de trevas era eu, um pedaço do chão em que me sentava, e a porta fechada em que apoiava as minhas costas.
Era um vazio denso que oprimia a minha própria existência, me forçava a me encolher e me abraçar, para sentir algo. Algo concreto. Algo que existe. Eu deixei o meu celular, com a lanterna ligada, ao meu lado enquanto ficava sentado, abraçando os joelhos, aterrorizado, implorando para que qualquer coisa, seja lá o que fosse, aparecesse. Dando um fim a essa escuridão vazia e solitária.
Como me arrependi desse desejo.
Mais uma vez, em meio ao vazio infinito e a escuridão opressiva, eu escutei algo. Os sussurros. As palavras. As mesmas palavras que me foram sussurradas antes de tudo e todos não existirem mais: A... Za... Tho... Th.
O sussurro vinha de trás da porta. Algo em mim dizia para ignorar, para não abrir a porta. Talvez fosse o instinto ou a razão me dizendo em minha mente, mas o desejo de fugir dessa insanidade vazia e escura era maior. Mesmo que não fosse um ser humano, que fosse um animal ou outra criatura qualquer, não me importava, desde que existisse além de mim nesse infinito escuro.
Com misto de anseio e terror eu abri a porta lentamente e finalmente eu vi o que havia por trás da porta: Nada. Com o celular em uma das mãos eu procurei no vazio com a lanterna, não encontrei nada, só mais vazio e escuridão. Apenas aumentando o meu desespero e desanimo de minha existência. Mas um brilho me fez recobrar a esperança. Era um pequeno brilho, se estava longe ou perto não sei dizer. Apenas estava lá. Um pequeno brilho, uma pequena luz, uma pequena estrela, que mudava freneticamente de cor.
Depois fiz algo que não devia ter feito, mas seria o lógico que qualquer um faria. Eu comecei a gritar, eu ainda tinha voz, comecei a agitar os braços e lanterna do celular. Tentando chamar a atenção do que qualquer que fosse aquilo. Logo descobri que tive sucesso. O brilho colorido estava ficando maior e maior. Crescendo cada vez mais e muito rápido. Eu estava aliviado, esse tormento escuro e vazio teria fim. Um horrível engano.
Quando a luz ficou próxima o suficiente eu consegui algo nela. Algo que não queria ter visto. Algo que fiquei arrependido de ter visto. Algo que imploro, de cada fragmento de meu ser, esquecer.
É quase impossível descrever em palavras o que vi. Colossal não descreve a vastidão do que vi. Era uma massa, uma nuvem, um ser, uma coisa, nada e tudo ao mesmo tempo. Uma mistura de caos e insanidade de tudo que existe, existiu, não existe, deveria existir, jamais existir ou sequer foi sonhado em existir. Inúmeras coisas brotando, crescendo, nascendo, morrendo, desparecendo e destruindo. Tinha olhos, pareciam com olhos, não sabia se eram olhos, ou tinha olhos, ou teve olhos, ou se estava criando olhos. Eu senti que olhava para mim, ou apenas eu queria que ele me visse.
Olho para aquela massa monumental de caos, loucura e destruição, me fez esquecer que eu existo. Me fez esquecer que estava mortificado. Que estava paralisado. Que parei de respirar. Parei de piscar. Parei de pensar. Me fez esquecer que aquela coisa estava vindo até mim. E me engoliu.
De repente me encontrei jogado em um lugar que não consigo descrever, se quer entender. Sentia o meu corpo sofrendo dores terríveis, prazeres incríveis, calor e frio ao mesmo. Sentia meu corpo, minha mente, minha existência ser estraçalhada, modificada, destruída, transformada, criada, recriada, abandonada, tudo o que era possível e impossível com alguém, com qualquer coisa. Eu gritava, tentava gritar, queria gritar, não sabia o que ser queria ou o que era querer, ou se o “querer” já foi alguma coisa.
Eu abri os meus olhos se, se é que eu os fechei. Estava gritando. Estava de volta na frente de minha porta de minha sala. Eu parei de gritar. Estava apavorado, suando e perdido. Olhei para o meu sofá e lá estava minha gata preta, deitada em cima dele, me olhando com seus olhos verdes de gato e me julgado, como todo gato faz. Olhei para a janela, estava chovendo e trovejando. Eu estava com uma mão na maçaneta da porta, a outra segurava as chaves de meu carro.
Tudo estava inteiro. Tudo parecia normal.
Me esforcei para recuperar a minha consciência do espaço em que estava. Estava em casa, sim, em minha casa. Eu queria e não queria me lembrar do vivenciei, mas por mais que tentasse me lembrar mais eu esquecia. E é melhor que seja assim. Mas sabia o que vi, eu vi o universo ser destruído, para depois ser reconstruído. Fui o único a ver isso ou é apenas minha imaginação? Foi apenas um devaneio. Mais uma ideia tola que ignoro, que de certa forma me trás um incomodo, como se algo estivesse errado e não soubesse o que é. Eu apenas ignoro.
Saio de minha casa, vou para o meu carro e começo o meu trabalho de motorista e mais uma manhã qualquer.
0 notes
undergroundwriter2050 · 5 months
Text
Tumblr media
N olvides de adquirir tu ejemplar que se agotan...
0 notes
Text
Tumblr media
•.ƸӜƷ.• Thuban
Cuando las guerras terminan, lo único que se desea es recuperar la normalidad; pero esa palabra se vuelve abstracta cuando se trata de alguien que mintió, robó, torturó y asesinó a sus semejantes. Pero para Draco, quizás haya una esperanza, siempre que resista el destino que le deparan las estrellas negras.
✿Género: #Drama #Angst #Familia #HorrorCosmico #HorrorLovecraftiano
✿Personajes: #DracoMalfoy #PansyParkinson #DaphneGreengrass #AstoriaGreengrass #HarryPotter
✿Tipo: #CanonDivergente
✿Estado: En progeso
✿ ¿De qué va?
Este fic va a cubrir la tabla de horror cosmico del Castillo Tenebroso del Fanfiction, convocado por Hyorin Cui & asociadxs
Es algo entre inspiación y bastantes referencias, aunque no suficiente como para decir que es un crossover o una adaptación.
Todo sucede en el mundo mágico, después de la guerra (en este perfil negamos la existencia del legado maldito) y gira en torno a Draco y su camino para convertirse en adulto, o quizás solo sobrevivir.
✿En #FanfictionNet
https://www.fanfiction.net/s/14319770/1/Thuban
✿En #Wattpad
https://www.wattpad.com/story/360977496-thuban
✿En #Ao3
https://archiveofourown.org/works/53191384
✿En portada
En portada: ilustración de Cintia Sand Art (editada). Tipografía: Albertsthal Typewriter.
0 notes
lamilanomagazine · 11 months
Text
"L’universo al confine della paura: la vita e le opere di H.P. Lovecraft (una piccola guida)" di Stefano Donno
Tumblr media
L’universo al confine della paura: la vita e le opere di H.P. Lovecraft (una piccola guida) di Stefano Donno. “Non vi è un solo narratore di horror, fantascienza, weird, soprannaturale, grottesco – sia contemporaneo che successivo a H.P. Lovecraft – che non si sia ad egli ispirato: nomi tra i quali si annoverano Stephen King, George R.R. Martin, Robert McCammon e Joyce Carol Oates devono, alla loro letteratura, la forte ispirazione ricevuta da Howard Philipp Lovecraft, maestro comune che oggi è e resta immortale, tra i più amati e letti di tutti i tempi. (dalla prefazione di Antonia Depalma) (…) Basti pensare che il già citato Necronomicon, pur essendo dichia- ratamente il frutto dell'ingegno del suo autore, si è trasformato in un vero e proprio grimorio contenente oscuri segreti e indecifrabili misteri per moltissimi studiosi, tanto che in diverse occasioni sono nate leggende direttamente collegate ad esso. (dalla post fazione di Mario Contino)" Dichiara l’autore Stefano Donno: “Ho l’esigenza (mi rivolgo ai potenziali lettori di questo scritto, questa piccola guida) di condividere con voi un pensiero inquietante che mi ha travolto mentre scrivevo questa monografia su H.P. Lovecraft. Mentre mi immergevo nelle profonde e oscure pieghe della mente di questo genio del terrore, mi sono reso conto che la mia interpretazione potrebbe essere solo una delle tante varianti di infinite versioni provenienti da multiversi che pullulano di abominii e orrori dominanti. Lovecraft è noto per i suoi racconti di antichi dei primordiali, dimensioni oscure e creature sovraumane che superano di gran lunga la comprensione umana. Eppure, dopo mesi di studio, ho sempre più presente in me stesso la convinzione che ogni cosa qui riportata, potrebbe essere solo un tenue barbaglio nella vastità delle possibilità narrative lovecraftiane. Il mio cuore trema all'idea che esistano mondi in cui la depravazione e l'orrore regnano sovrani, in cui ciò che noi consideriamo normale è devastato e sovvertito, e dove la paura diventa la sola costante di ogni cosa che esiste. Potrebbe esserci un universo in cui le storie di Lovecraft sono state superate, in cui gli orrori descritti nei suoi racconti sembrano tenere narrazioni rispetto agli orrori che altre realtà offrono nell’oscurità. Questa piccola monografia che ho scritto si basa sulla lettura di racconti e analisi delle tematiche ricorrenti nella narrativa lovecraftiana. Ma che cosa potrebbe significare tutto ciò se ogni ricerca, ogni spiegazione e ogni interpretazione fosse solo un ulteriore apertura verso nuovi abissi di paura? Mentre concedete dunque la vostra attenzione alle parole che ho scritto, tenete a mente che queste parole potrebbero essere solo irrisorie rispetto alla vastità di un orrore cosmico e abominevole. Ciò che troverete in queste pagine potrebbe sembrare terribilmente familiare, oppure potrebbe essere solo l'inizio di un viaggio sinistro nelle varianti più estreme della follia. E con questa consapevolezza, vi invito a guardare ben oltre le pagine dei miei scritti, e fare in modo che ogni traccia di normalità svanisca nel buio. Solo allora, potrete sperare di catturare un fugace sguardo di ciò che si cela al di là dei confini del nostro universo. A volte mi assale il dubbio che quanto da me scritto sia in realtà la voce di qualcos’altro”. Howard Phillips Lovecraft, meglio conosciuto come H.P. Lovecraft, è uno degli scrittori più influenti e controversi del ventesimo secolo. Nato nel 1890 a Providence, Rhode Island, Lovecraft ha creato un'impressionante e unica mitologia letteraria che ha continuato ad affascinare e spaventare i lettori di tutto il mondo. Uomo dalla vita sociale limitata, ha preferito l'isolamento e la lettura, che alimentarono ulteriormente la sua immaginazione oscura. La sua scrittura era caratterizzata da un linguaggio ricercato, una prosa elaborata e un utilizzo di descrizioni dettagliate, rimanendo fedele allo stile gotico vittoriano. Le sue storie si concentravano sul tema dell'orrore cosmico, in cui i protagonisti si scontrano con forze soverchianti di creature ancestrali e degli dèi antichi che minacciano l'esistenza umana. L'opera più celebre di Lovecraft è probabilmente il "Mito di Cthulhu". Questo ciclo di racconti si basa su una mitologia inventata da Lovecraft, in cui antichi dei primordiali, come Cthulhu, dormono nelle profondità abissali del mare e nei recessi dello spazio, pronti a risvegliarsi per reclamare il dominio sulla Terra. Lovecraft è stato trascurato dalla critica mentre era in vita, ma dopo la sua morte nel 1937, il suo lavoro ha conosciuto un revival significativo. Scrittori come Stephen King, Neil Gaiman e Guillermo del Toro hanno dichiarato pubblicamente l'influenza di Lovecraft nelle loro opere. Il suo stile unico e la sua capacità di far emergere paure innominate lo rendono un maestro dell'horror. Il Nostro ha inoltre ispirato numerose opere in altri media, come film, videogiochi e musica. Gli adattamenti cinematografici dei suoi racconti, come "Re-Animator" e "Dagon", hanno continuato a creare nuovi fan dell'orrore lovecraftiano. Nonostante la sua vita oscura e la morte prematura, H.P. Lovecraft ha lasciato un'impronta indelebile nel panorama letterario dell'horror.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
0 notes