Tumgik
#eu não sou santo
amarvm · 1 year
Photo
Tumblr media
Eu Não Sou Santo (1990), de Bezerra da Silva. Fotografia por Wilton Montenegro.
11 notes · View notes
unplugstar · 1 year
Text
Tumblr media
Bezerra da Silva // Eu não sou santo (1990)
4 notes · View notes
silneyreal · 1 year
Video
youtube
Martinho da Vila - Devagar, Devagarinho
0 notes
dddevonshire · 1 year
Text
— 𝒕𝒂𝒈 𝒅𝒓𝒐𝒑    ;
Tumblr media
『☂︎』 𝐭𝐚𝐬𝐤𝐬 ⸻ Darling I'll make you my next victim 『☂︎』 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 ⸻ Eu não sou santo. não 『☂︎』 𝐩𝐨𝐯𝐬 ⸻ I'll make you feel like you're the one 『☂︎』 𝐚𝐬𝐤𝐬 ⸻ You wanna be stressed. I'd rather have sex 『☂︎』 𝐭𝐚𝐥𝐤𝐬 ⸻I won't tell nobody. I promise 『☂︎』 𝐥𝐨𝐨𝐤𝐬 ⸻ Me descubro nos teus olhos. me distraio em você
0 notes
distanciaras · 4 months
Text
Eu te deixei ir, não porque havia acabado o amor (não da minha parte, pelo menos), mas sim por ver nos seus olhos que não queria mais ficar. Não poderia ser egoísta assim, não com você. Então, mesmo que tenha doído demais, me despedi. Te dei adeus com coração partido, mas com a certeza de que era a coisa certa. Afinal de contas, se eu não era motivo suficiente para te fazer querer ficar, não havia o porquê de permanecer. Me despedir de você, foi igual a me despedir de um pedaço de mim, algo que me fazia sentir como a pessoa mais feliz do mundo, completamente inundado de amor, mas essa atitude me rasgou por dentro e o amor se esvaziou, não por escolha minha, mas por uma consequência infeliz. A despedida me dói muito até hoje, mas também me conforta por saber que agora eu posso ser quem eu sou, posso ser feliz sem depender de outro alguém e amar a maior prioridade de todas, que no caso sou eu. Então te deixei ir, por mais que me destruísse, também me curou, me permitiu poder viver novas emoções, emoções essas que já haviam morrido entre nós dois, desejo que você seja feliz, pois eu serei muito.
Gabriela Santos & Thadeu Torres.
851 notes · View notes
luvielie · 28 days
Text
eres mía, felipe otaño
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
Tumblr media
no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
150 notes · View notes
pensando-so · 7 months
Text
Se quiser não me queira tão pouco e nem me deixe para depois se eu sou para agora.
Maxwell Santos
318 notes · View notes
froghazz · 11 months
Text
Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que é só.)
Mamãe espera que vocês gostem e gozem, amo vocês demais! Boa leitura. 🤍
💌
- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o caô, Harry. Tu sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de você, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- Não! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pés de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de você. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – Não vai embora, amor.
Louis deu um último trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz até que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difícil pra caralho achar outro que faça tão gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quão ciumento seu garoto era, sabia que por mais que não admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau até a cabecinha e voltando até a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lágrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a língua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do pré gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mão já conhecia cada botão de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciência pra estar dentro dele o mais rápido possível. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mão por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma só vez. Harry apoiou as mãos na parede, separando as pernas o máximo que podia. Foi surpreendido quando ao invés do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tão necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele não queria que Harry sentisse tesão, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mão possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, não resistindo à meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mão da boca de Harry e deslizou até o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tão gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo útil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupão enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho também? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutância em alargar. – Nem parece que ele te usa, tá apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dó, deslizando a mão até o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesão e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lábios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como é um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mãos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau até o fundo, rápido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que não sabe viver sem teu macho, fala? ��� Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os próprios pés. Ele o girou, segurando atrás de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma só mão, metendo nele de novo e o sentindo descer até a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mãos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas línguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustão dos músculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesão, o cacete de Louis surrava sua próstata e os seus dentes maltratavam seu lábio inferior, as mãos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias até poder tê-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessão, sua paixão e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossível, ninguém jamais seria seu favelado que o bate até chorar e o mima até dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da Maré depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossível viver sem ele. Doía ter que ir embora mas doeria mais não poder voltar, e ele tinha consciência de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter você na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, né? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar você todo machucado pro teu namoradinho saber que tu é uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua próstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho até as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada só pra você abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tão próximo que seu rabo pulsava forte, o pau doía junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de você me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – Tão bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quão vulnerável Harry estava. – Não tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- Não vou bebê, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensível. – Fala pra mim de quem tu é, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu só vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pé no chão, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca úmida do chão, a colocando no bolso de trás do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhã? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedão nelas. Sorriu triste, selando seus lábios com carinho, esfregando seus lábios e depois suas línguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nó na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua têmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, Maré tá fechada pra você. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trás.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caô comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tá de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aí. Qualquer coisa me dá um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energético e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
💌
- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mãe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no último volume. A música parou e ele olhou pra trás, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- Mermão, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrás de semana e tu fica aqui, repetindo essa música e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. É óbvio que eu tô na merda.
- Esse é o papo, tu esqueceu da história de vocês dois e e só eu tô lembrado é?
- Porra Z, tá afim de tomar teu rumo não?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva já dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiência de vida. Tu tinha sei lá, uns dezessete? Sei lá, não importa muito na real. Mas assim, tu foi lá, se apaixonou, vocês começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e até aula ceis matavam pra ficar grudado. Até que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode até se contentar com o papo de que ele não queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema não era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pé-rapado, sem um tostão pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry é, e sim de onde você veio. Até aí beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, só sumiu por cinco anos até aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha à orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – Só que o moleque não voltou pra te assumir, voltou porque gosta de você o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na maré pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas não ama o suficiente pra não te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilégio de filhinho de papai porque te ama. Então, tu decide terminar e pá, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocês no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmão? Se era pra me fazer sentir mais otário, parabéns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cê tá ligado. Bora descer, toma uns goró, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra música né, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais não. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tá com saldo negativo qualquer um centavo já é milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
💌
Louis já estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cós do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a Sté veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava até ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente não tem a porra de um pouco de vergonha da cara, não sei como a Sté descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois é, diz que deu maior caô.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi né, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lá embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- Tá de caô! Ele tá com a outra aqui? Caralho, maluco é corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis não prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em câmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstâncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tá aqui e porque ninguém me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lábios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aí e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de música mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – Você tá lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu só agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a última vez, já pode meter o pé.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que não cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otário com você, beleza? Tô ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senão meu pai era capaz de mandar operação pra cá todo santo dia. Só que não tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem você. Quando eu tô em casa eu passo o dia inteiro pensando em você e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por você, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente não consigo. Não consigo ser feliz sem você! E sabe como isso é? É um lixo! Eu quis tanto não te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas não dá. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de você! – Harry engoliu o nó na garganta. – Me aceita de volta, Lou. Não posso continuar sem você. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estômago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silêncio.
- Isso é literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem você. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhã tu não vai embora antes do café? Que garantia eu tenho de que não vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que você não vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu não volte pra casa, eu não volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguém vai me amar como você, ninguém vai me aceitar como você. Ninguém vai ter meu amor e meu coração como você tem. – Harry limpou uma lágrima solitária com o dedão, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mãos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mãos até sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lábios. Ele arrastou a língua pelos lábios trêmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tão juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e última vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lábios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija até a gente não aguentar mais. Mas me deixa saber que você me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tô aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- Não vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de você.
- Eu também. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pés na parede atrás de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidão bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda até o chão. – Vê quantas pessoas estão olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estão olhando pra você, playboy. Tão olhando pra você igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que é meu. – Louis deslizou a mão mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mãos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – Não parece que você odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– Você é meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. Só meu. – Louis deslizou os dedos até o cós do shorts minúsculo, encontrando uma renda delicada ao invés de um elástico bruto. – Você veio me ver de calcinha, bebê? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que você gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela é tão bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, não é? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por você, gatinho. – Harry deslizou a mão livre devagar até chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou só seu, amor. Tô maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- Você vai, bebê, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propôs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rápido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – Ué. – Harry estranhou quando Louis não virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente não vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cômodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pó em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchão solitário estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mãos de Louis abrindo os botões de sua camisa.
- Você não achou que seria tão fácil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – Você me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais próxima. – Você não acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que você tá falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pé do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender lições. – Respondeu direto. – Você é uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que é meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mão só. – De quem você é, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de você, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar você, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo pré gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando até o colchão jogado no chão. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu não quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os próprios pés.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for até aí te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover até si devagarinho, com medo. – Me dá sua mão. – pediu assim que Harry parou à sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pés ainda ficavam o colchão abaixo de si. – Porque tá com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – Você nunca me tratou assim, papai. Você sempre foi cuidadoso, gentil.
- E é justamente por isso que você fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com você, teria se comportado, não teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu já te machuquei além do que você gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tô com medo. – Segredou.
Louis não respondeu, se abaixou e tirou seus tênis e as meias, subindo as mãos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mãos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trás, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha já vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mão livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mão e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pés no chão tentando aliviar todas as sensações que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- Dói muito, bebê? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o pré gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tá doendo muito, eu não consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- Você consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – Você é meu menino bom, não é? Meu menino obediente.
- Sou. – Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebê? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – Não minta pra mim. – repreendeu. – Você gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- Você é uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchão. Ele se virou, puxando uma caixa de papelão debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mãos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, então. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silêncio de Harry. – Você é uma vagabunda, bebê. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cérebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- Você merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergão aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mão livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nádega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que você acha que já aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergões da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com você, deveria ter cuidado de você, papai. Eu tratei você muito, muito mau. Papai não é um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- Você tá certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu três pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – Não! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a única alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra não gozar sem ao menos ser tocado.
- Bebê? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente à Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? Você tá orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – Você foi perfeito, bebê. A putinha perfeita, só do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua língua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- Você é tão bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de você me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mão, princesa. – Louis deslizou uma das mãos até as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos até o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tão gostoso de foder, bebê. Um cuzinho tão apertado, sufoca meu pau, é impossível não gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedão na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fácil por tamanha lubrificação. – Eu sou tão sortudo por ter você, por você ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o único que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerável, sensível e completamente entregue à mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lóbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebê. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – Já parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tá completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e só pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu já vi. Você é tão bom pra mim, cachorrinho, eu tô maluco pra foder você até você chorar de tesão, do jeitinho que sempre faz. Você quer minha porra, bebê? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu também amo você, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebê. – Louis deitou Harry no colchão, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que você consiga andar até em casa. Se eu te foder agora tu não vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidões.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e você usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que não vou precisar de preparação, a gente chega e você me abre com seu pau. Por favor, papai, me dá seu leitinho. – Harry implorou, as mãos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mão livre pra apertar seu nariz com o dedão e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lágrimas. – Que boca deliciosa, bebê, me mama tão bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer até a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mão em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedão de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lábios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lábios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados até ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram até as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, não se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebê, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trás, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lábios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensível. – Você é perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – Já tá duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando você fode minha boca, é tão gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir você, tá? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchão e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pés. Ele subiu o elástico pelas coxas machucadas, beijando os vergões. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts até o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tênis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botões pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rápido? Preciso de você, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rápido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrás de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebê. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicóptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- Então é assim? É horrível. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, é assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tô interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry até sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebê. – Pediu, começando a tirar as próprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mãos trêmulas.
- Sim e não. Sim, é uma possibilidade mas não, não acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts até os tornozelos.
- E você não se importa de me foder agora? – Harry já estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando até o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lábios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebê precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a língua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha úmida, levando até a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento até o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pés no colchão, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com três dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele já tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – Você é uma puta tão usada, bebê. – Louis sussurrou, empurrando até a metade da mão pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – Tô abrindo seu rabo com a mão toda, amor. – avisou. – E você nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mão até sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de você, amor, você é tão gostoso. – Louis tirou a mão de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mão antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir você. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mãos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- Tô aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tá orgulhoso demais de você, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a próstata judiada sem dó.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mãos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possível. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a próstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e não havia uma parte de si que não tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mãos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdômen, a porra atingindo seu peitoral. Não demorou muito até suas mãos caírem no colchão e seu corpo todo amolecer, desmaiando após o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebê? Volta pra mim, papai tá tão orgulhoso de você. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebê. – Harry falou arrastado, quase incompreensível.
- Tudo bem, princesa, você já foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lábios com carinho.
- Não. – Ele abriu os olhos como pôde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebê. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lágrimas.
- Não precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – Não é demais pra você? – verificou.
- Não, quero ser útil. Por favor, me usa até gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- Você é o melhor, amor. Perfeito pra mim, o único que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho já tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – Você tá tão apertado, bebê. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e você já tá me machucando de tão pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – Tão bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebê, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rápido.
- Cheio de bebês. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mão trêmula até o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebês. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mão dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos até ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia até seu pescoço, o abraçando entre os braços trêmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo você. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lágrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhões de resmungos. O deixou deitado no sofá até que os lençóis fossem trocados e o deitou já num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rápido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrá-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de café da manhã em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, café e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- Você que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sério.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidões.
- Só quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mão, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É óbvio que sim, bebê. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tão lindo com minha mão dentro de você, também. – Louis enroscou os dedos no elástico da cueca que Harry usava.
- Louis William. Café da manhã. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – Então tu finalmente é meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da Maré? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. Não quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por você. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tô brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lábios de Louis com carinho.
444 notes · View notes
geniousbh · 6 days
Text
Tumblr media
⸻ 𝒑𝒊𝒍𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒂𝒄𝒉𝒂!𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: oi oi oi demorou, mas veiooo eeeee🤣🎆🎉🎉🎉 espero que vocês não tenham me deserdado pela demora haha! ANONY QUE ALAVANCOU AS IDEIAS UM GRANDE BEIJO VOCÊ É SUPIMPA TE ESPERO MAIS VEZES🤝❣️ e ai eu queria ter explorado um pouquinho mais a forma como esse matías implica e flerta, mas não tive cabeça porque queria fazer o final (que na vdd foi a ideia principal *meme do boink go to the horny jail*)😔👍 enfimm espero que gostem, e façam boa leitura, nenitas 💋💓💗💌
tw.: smut, linguagem chula, nipple play, oral sex (f receiving eu sou meio obcecada com isso vey), finger fucking, fetiche em comida (até onde eu sei o nome é sitiophilia), overstimulation, e se tiver algo a mais vocês me avisem. mdni
piloto!matías que na verdade é mecânico, as corridas clandestinas são só mais um passa tempo qual ele não se dedica pra ganhar, mas vez ou outra consegue pódio; a real intenção é conseguir mais clientes pra oficina dele porque ama restaurar carro antigo e turbinar alguns outros, além de fazer os reparos comuns e mais procurados também.
piloto!matías que vive com os cabelos bagunçados, sem camisa, com um paninho todo sujo de graxa no ombro e o jeans quase na metade da bunda, mostrando a calvin klein pra quem queira ver – a única coisa que ele não admite é ficar com as unhas todas fudidas por isso comprou um sabonete específico pra tirar as sujeiras, e lava as mãos de hora em hora quando tá trampando – além de não conseguir fazer nada sem uma musiquinha de fundo, botando de tudo pra tocar desde charlie brown jr à bring me the horizon.
piloto!matías que antes de qualquer mulher, tem seu tesouro, um volkswagen passat vr6 vermelho que ele turbinou e customizou inteirinho depois que conseguiu num ferro velho antes de que fosse totalmente desmontado pra virar sucata, e cuida como se fosse filho mesmo, tá sempre polindo, passando o pretinho nas rodas, coloca penduricalho no espelho – o de agora são dois dadinhos de pelúcia – além de ter um estoque de bala halls no porta copo já que prefere ficar com o hálito fresquinho do que o de nicotina (e ele fuma pra um santo caralho tá?).
piloto!matías que você conhece porque moram no mesmo bairro desde os quatro anos de idade e, apesar de não se bicarem muito – matías e você tem a energia completamente diferente, ele é pivete, descontraído e se nega a pensar demais sobre qualquer assunto, enquanto você é toda vaidosinha, tá na faculdade e vive se metendo em rolinhos muito complexos – seu pais são boníssimos colegas, então a família recalt vai pelo menos uma vez ao mês num almoço de domingo na sua casa e sempre que seu hb20 quebra, sua mãe diz “leva no matí”.
piloto!matías que você acha inegavelmente muito lindo e atraente, mesmo com os seus menos de 1,70 ele consegue mexer contigo demais com as cantadas, os meio sorrisos e os olhinhos caídos que ele fica depois de fumar umzinho na calçada; e para a sua infelicidade, ele já sabia que você o olhava, além de ter sido o seu primeiro beijo anos atrás aos treze anos de idade, coisa que ele se recusava a esquecer e deixar passar quando vocês “discutiam”.
piloto!matías que em segredo também te dá umas olhadelas, bem mais indiscretas e maliciosas quando você aparece na garagem onde a mecânica fica, usando umas saias curtinhas e uns croppeds que deixam seus peitos bem empinadinhos – principalmente depois que você passou a andar sem sutiã slk viva o feminismo mesmo foi o que ele comentou com um amigo depois que você deixou o carro pra troca de óleo – além de ser amarradão no seu jeitinho metido.
piloto!matías que vez ou outra aparece na sua janela, depois de pular o murinho dos fundos da sua casa, te chamando pra fumar com ele, e esse é o único momento que vocês conseguem conversar sem ficar se alfinetando – ele adora quando a maconha bate e você fica com a voz arrastada, toda mole na cama, falando sobre suas experiências frustradas com outros caras “acredita que ele não conseguiu me fazer gozar? tipo eu achei que ele sendo altão ia acertar aquele lugarzinho, sabe?” virando pro lado dele que tá com a mão atrás da cabeça e olhando pro teto, ficando com os peitos apertadinhos, “tamanho não é tudo”, ele te olha e os olhos escorrem pro decote impulsivamente fazendo ele engolir a saliva que acumula;
piloto!matías que ficou mega incomodado quando soube que você tava saindo com um dos figurinha carimbada das corridas, simón hempe, que sequer corria, só ficava assistindo, filmando e postando na página de organização, tentando a sorte toda semana pra ver se conseguia comer uma garota diferente – “você se faz de idiota, não é possível”, “o quê? você sempre fala isso quando eu digo que tô namorando”, “namorando?” ele ria de escárnio sentindo uma gotinha de suor escorrer enquanto tava colocando água no caninho pro motor do hb20 tentando descobrir porquê seu carro andava esquentando tanto, “ainda não, mas ele vai querer...”, “vai sim, princesa, confia” dando de ombros e ajeitando o cigarro no canto da boca antes de tampar o cano de novo com a tampa, “sabe qual o seu problema?”, continuou e enfim se virou pra ti que o observava de bracinhos cruzados “você é muito carente, aceita qualquer merda que te dão”, “hm e você acha que você seria uma escolha melhor?”, foi sua vez de provocar, assistindo o rapaz dar um passo pra frente ficando com o rosto a centímetros do teu, “eu tenho certeza”.
piloto!matías que precisou piscar os olhos sem acreditar no que viu quando numa das sextas te encontrou na estradinha vazia onde as corridas aconteciam, numa roupa MINÚSCULA, bem mais do que as que você costumava usar, e com o braço daquele imbecil do hempe na sua cintura; mas o recalt o conhecia melhor que isso, aquilo ali ele fazia com várias então o que é que tava pegando?
piloto!matías que esperou – apesar da impaciência e do pé que batia ansioso no chão enquanto ele estava sentado no passat – simón vir cumprimentá-lo, em consequência te puxando com ele. “e aí rec, tudo certo pra hoje?”, os olhos castanho escuro do menor o fuzilando antes de pousar em ti, olhando da sua cabeça aos pés, o vestido tubinho parava na altura do primeiro quarto das suas coxas porra, ele tinha certeza que se você se movimentasse demais veriam sua calcinha, fora que o colo dos seios estavam saltadinhos e o seu cabelo solto tapando os ombros, era isso e um saltinho preto (deixando ele 2cm mais baixo que tu). “que isso, pode trazer lanche?”, ralhou (até porque o outro não sabia da conexão entre ambos), “ah, isso aqui...”, o de bigodinho te fazia dar uma voltinha, “é o prêmio do primeiro lugar”.
piloto!matías que tinha tentado te constranger e acabara completamente embasbacado com a informação impossível kk pensando enquanto te acompanhava de longe depois que você ia falar com outras pessoas; ele cerrava os dentes, mordendo forte e chutava uma pedrinha para longe depois de desencostar do carro e ir para dentro, se sentando e jogando a cabeça no encosto pra não surtar.
piloto!matías que realmente não dava uma foda para ganhar aquela merda de racha, mas vai se foder não tinha cabimento outro cara te levando pra casa, ele não deixaria acontecer, por isso, depois de confirmar a inscrição – cemzinho na faixa – ele deixava o carro na posição, só indo checar mais uma vez se o kit nitro tava cheio e funcionando no porta malas, dando dois petelequinhos no cilíndro armazenando o líquido para ver se tinha o suficiente para o que ele faria.
piloto!matías que te notava olhando diretamente pra ele quando estava num palanquezinho, sendo “mostrada” como um dos prêmios da noite, tá fazendo de propósito, vagabunda – e estava mesmo embora nunca fosse admitir, achava matías um tremendo em cima do muro em relação as coisas da vida, e queria testar se ele faria questão de você ou não – fazendo com que o argentino acelerasse o motor com o carro em ponto morto, só para barulhar e gerar alvoroço entre o pessoal que assistia das grades e de cima dos latões que se empilhavam em alguns pontos.
piloto!matías que tinha o carro com menos apostas e tudo bem, tlg? o passat era antigo, não tinha calotas cromadas e nem plotagem na lateral, era um carro normal de domingo à quinta – quando ele levava a mãe para o supermercado e o irmão mais novo pro futebol – contudo não podiam esquecer, ele era profissional, estudava desde os quinze sobre automobilística, turbinagem, etc, aquele carro ali ele conhecia como se fosse a palma da mão. e foi o que ele mostrou, quando o sinalizador era disparado e a fumacinha de dissipava dando início ao racha.
piloto!matías que ficava bem atrás, sem tanta aceleração de estopim, mas não se deixava abalar, com uma mão no volante e a outra controlando as marchas enquando pesava o pé no acelerador, ultrapassando dois – fazendo movimentos bem arriscados e que poderiam o banir dos próximos eventos e que ele absolutamente NÃO ligava –, esperando para que estivesse em terceiro mais ou menos, nos metros finais, e acionar o nitro que impulsionava o carro fazendo com que ele passasse os outros dois e deslizasse sobre a chegada marcada com cal no asfalto; para freiar era um custo, o carro vermelho derrapando e capando os pneus que ele ia precisar trocar depois.
piloto!matías que quando saía do carro via as pessoas empolvorosas tentando se aproximar para parabenizar e uma parte dos apostadores bem putos questionando “o quê tinha dado nele”, enquanto o próprio, caminhava indiferente, e bem nervosinho (a adrenalina deixando ele todo alucinado, pupila dilatada e pele arrepiadinha), chegando em você e simón que apareciam ali depois de terem vindo da largada.
piloto!matías que ignorava a mão do colega estendida tentando cumprimentá-lo e a única coisa que fazia era te puxar pelo pulso e se curvar para te jogar sobre o ombro, carregando seu peso de volta pro veículo e te pondo no banco do passageiro sem mais explicações, dando a volta e te levando pra qualquer lugar longe dali (nem lembrava de passar o cinto), ele não queria saber se tinha compensação em dinheiro e se parte das apostas iam pro vencedor, quem é que ligava pra aquilo com uma gostosa do lado?
piloto!matías que deixava você perguntando aos sete ventos pra onde ele te levaria, apenas focadinho na pista enquanto se acalmava, olhando de canto pro seu corpinho; chegavam numa espécie de sítio, com uma clareira grande e um laguinho – e você tinha quase certeza que devia ser do pai dele, principalmente porque o caseiro não tinha dito nada ao ver os faróis passando pelo portãozinho – e quando o carro desligava, ele finalmente te fitava, “você se acha bem engraçada, né?”, “eu? não sei do que ‘cê tá falando, matías” o respondia bem cínica com um sorrisinho soprado, “não sabe? e se eu não ganhasse? e se fosse outro?”, então ele te segurava o braço, inclinando o corpo na sua direção, “bom, ai eu ia ter que dar pra outro”.
piloto!matías que tinha vontade de tê amassar com aquela resposta petulante, entretanto “você é uma vadia” era tudo que ele dizia antes de passar o agarre para a sua nuca e colar seus lábios nos dele, afoito para te invadir com a língua, te fazendo arfar quando a mão livre do mesmo fazia seu banco deitar de súbito e ele poder ficar sobre você; apertando sua cintura enquanto encaixava os rostinhos – o nariz grande do garoto passando por sua bochechinha enquanto te beijava com vontade –, deixando vários resmunguinhos escaparem.
piloto!matías que não se aguentava em te beijar só, levando as mãos para os seus peitos, apertando por cima do tecido antes de simplesmente puxar o vestido tomara que caia para baixo e te expor os biquinhos eriçados, brincando de rodeá-los com o indicador e pinçar, beliscando e apertando só pra te deixar manhosa como ele gostava – “não acredito que ‘cê se rebaixou a um troféu só pra eu te foder”, soprava dando beijinhos molhados no teu pescoço antes de ir descendo mais até capturar um biquinho, “como se eu não fosse te foder de qualquer jeito mais cedo ou mais tarde”, sibilando rouquinho antes de encher as bochechas colocando o seio todo na boca pra mamar, “tava demorando muito, matí”, miava levando uma mãozinha para os fiozinhos lisinhos dele e segurando.
piloto!matías que, justamente por você ser impaciente, curtia seus peitos com demora, deixando os dois lados babados e marcados – você ficaria roxinha ali por alguns dias –, mordiscando seus mamilos e sentindo você erguer a pelve pra roçar nele, sentindo sua quenturinha na altura do abdômen, “e além de tudo foi com esse trapo de vestido, devem até ter visto tua calcinha, tem vergonha não?”,  então ouvia uma risadinha travessa vinda de ti, subindo os olhos e franzindo o cenho enquanto passava os selares para sua barriguinha (descendo o vestido cada vez mais, até estar quase no seu quadril), “o quê?”, ele questionava uma vez só vendo sua expressão safada mordendo o lábio e tudo, enfim entendendo, “não acredito”.
piloto!matías que pela segunda vez na noite ficava boquiaberto contigo, que puta meu deus, tô apaixonado olhando para baixo quando você abria mais as pernas, fazendo o vestido embolar e subir, expondo a buceta toda molhada, depiladinha; zero sinal de calcinha – o coração do argentino vindo parar na goela e todo o raciocínio ficando para a cabeça do pau fazer – antes de te olhar de novo como quem pede permissão qual você só assentia.
piloto!matías que empurrava o banco para trás ganhando mais espaço pra ficar de joelhos no tapetinho, te segurando as coxas e empurrando para ficar arreganhada (um dos seus pézinhos apoiado no encosto de braço da porta), antes de cair de boca, lambendo e fazendo o músculo afundar bem na sua xota encharcada, sentindo o melzinho e ouvindo já de princípio o barulhinho molhado. abria mais a boca para te colocar dentro e mamar fazendo as sucções soarem altas e estaladas, em seguida passando a lamber com dedicação, da sua entradinha até o pontinho inchado – sem deixar de te observar, arqueando as costinhas e estimulando os próprios peitos – dando uma sugada no grelo antes de se afastar e cuspir.
piloto!matías que tinha uma ideia bem filha da puta e colocava em prática, sem deixar de te chupar, com uma mão pegando uma balinha halls e abrindo, jogando o papelzinho no chão e socando na boca para acrescentar o sabor ao teu. em poucos segundos você sentia a diferença arregalando os olhos e se sentando no banco, com a carinha toda derretida. ele sorria e esticava a língua te mostrando o doce na boca antes de rir sacana e te empurrar pra trás de novo, “m-mas tá gelado...”, “relaxa, gatinha” – nisso, chupando dois dedos e levando para a sua entradinha que os recebia sem resistência, engolindo até a base.
piloto!matías que te fodia com os dedos curvando eles e massageando seu lugarzinho esponjoso reparando em como você gemia ainda mais e soprava coisas desconexas, o que só piorou quando ele tirou a bala babada da boca para segurar e deslizar em volta do seu clitóris, soprando arzinho gelado sobre ele – você se engasgando com os soluços e de olhos lacrimejando pelo simples fato de ser muito bom – e chupando com força, assistindo o nervinho pulsar, todo entretido com a vista. em pouco minutos, você estava gozando, choramingando e espasmando, porém ele estava muito longe de estar satisfeito, “já? que pena... porque hoje eu vou te fazer gozar por todas as vezes que o teu ex peguete broxa não fez”, ele soprava e jogava o halls na boca de novo, guardando na bochechinha antes de espalhar alguns beijinhos pela vulva avermelhadinha, sem parar o vai e vem da outra mão, “e depois vou te foder bem gostoso em cima do capô”, prometia.
106 notes · View notes
luvneymar · 1 year
Text
(6) KISS AND TELL — NEYMAR JR
Tumblr media
SUMMARY: once you left the city with Davi your water breaks on the airplane and Neymar goes on a wild goose chase trying to find you
“Are you sure this is something you want to do? Or is this something you feel you have to do?” Your dad asked holding your duffle bag as you went past security.
“Yes I’m sure!” You snapped “If he wants to fight fire with fire then I’ll gladly play his game. I’ll kill him before my children get taken away from me.” Just as you were going to board the plane you stood there staring at the glass and watching the different planes take off.
“If I do this. He might never forgive me. But if he does this I’ll never forgive him.” You whispered hoping Davi didn’t hear. You looked down at him and sighed in relief knowing he was just enjoying his cheetos oblivious to what was going on.
“Are you sure sweetie? I can take you to a hotel, or do you want to board the plane?” You held your sons hand tighter and thought of what life would feel like if you could never hold his hand again let alone see him. “Yes. I’m very sure. Now stop asking.”
You sighed bending down to pick up your son holding him on your waist. “Davi baby you wanna see daddy?” You asked your son in a baby voice shaking his leg playfully.
“Daddy?” His eyes shone at the mention of his dad, your heart broke at the way he instantly perked up at the sound of his dad. He nodded looking up at you with his big brown eyes.
As Davi repeated the word “daddy” over and over again you contemplated your decision, go or stay? leave or go? The best choice in this situation was to leave until you could find out what the hell you were going to do.
“Sorry Davi we can’t see daddy yet. Your daddy is too busy being a backstabbing bastard.” You whispered the last part before continuing to board the plane. “Bye daddy, I’ll talk to you once I land.”
“Bye my love. I’ll see you later.” He kissed your cheek and smothered his grandson in kisses before waving you goodbye. You placed Davi in his stroller, grabbed your suitcase & begun to walk onto the plane.
“Ney, acalme-se! Queremos ajudá-lo!” [Ney just calm down! We want to help you] Neymar’s mom yells from on the phone, he’s practically swerving on the road cutting off anyone and everyone as if he’s driving under the influence.
“Como posso me acalmar? Se não fosse pelo pai dela, eu não teria ideia de onde ela está indo!” Neymar shouted at his mom, he was so upset he couldn’t even look at her let alone speak to her. [How can I calm down? If it wasn’t for her father I’d have no Idea where she’s going!]
“Só, fique seguro, ok? Não faça nada que lhe custe sua família.” She sighed knowing her son could be a hotheaded men whenever his family was in “danger” [Just, be safe okay? Don’t do anything that’ll cost you your family]
“Claro. Não sou apressado diferente de você” Neymar whispered hoping his mom wouldn’t hear his slight insult, shortly after he hung up and stepped on the gas. [Of course. I’m not hasty unlike you]
Once he arrived at the airport he stepped out of his car and saw one of the planes leaving. He checked his phone to see which airline you were taking and it was the very plane that took off. Except he didn’t know where it was going.
“Fuck.” He mumbled before getting back into his car and driving to the area for private planes. As he stepped out a flight attendant was waiting outside his door with a private plane right behind her.
“Hello Mr. Santos! Thank you for choosing our airlines. Where are you headed today!” Flight Attendant ask with a polite smile on her face.
“Um, my girlfriend- fiancé just left on a plane but I don’t know where it’s heading. All I know is that it’s that plane right there.” He pointed to the sky just before the plane hid in the clouds.
“Flight 492? Let me check…” The flight attendant opened her record book and skimmed the book for the flight you were on. “It shows that this plane is going from São Paulo to Rio de Janeiro. Is that were you’d like to go?”
“Yes please! As soon as possible.” Neymar followed the flight attendant to the mini plane boarding as fast as they possibly could. About one million different scenarios we’re running through his head and only the bad ones happened to be appearing over and over again.
He sighed as he accepted a glass of club soda from the flight attendant staring out the window eyebrows as his hands shook in fear causing some of the soda to spill on his pants. “Shit.” He grabbed a bunch of napkins and begun cleaning the excess.
As he wiped the liquid from his pants he thought of what Davi would say if he was here. He laugh at him saying “daddy peed” over and over before actually helping him clean the mess. To say that he missed his son was definitely an understatement.
“Ladies and gentlemen we’re now 30 minties way from your destination. The snack tray will be coming around soon so please stay tuned for anymore updates.”
You moved in your chair, uncomfortable as your sat beside Davi who was too busy playing with his trucks.
The perks of being in business class meant nobody had to see the wet spot on your pants. Unluckily for you, your water broke mid flight and your contractions have yet to arrive but when they do you know they’ll be hell.
“Davi are you hungry?” he shook his head before continuing to play with his toys oblivious to what is going on with his mommy. You texted your friend Antonella the moment your water broke as she was the reason you even came to Rio.
Her and her husband; Lionel Messi were vacationing here and agreed to to house you until Neymar sorted out his stuff. The plans A-F didn’t include if your water broke funny enough.
Once the cart came around you quickly denied any snacks so they wouldn’t see your giant wet spot on your pants.
You knew stressing was the worse thing that could happen in this type of situation so you decided to continue watching your movie waiting desperately for landing.
Soon, God answered your prayer and had time move much faster to the point where landing was 5 minutes away. You packed up Davi’s toys and wore your coat to cover the stain.
Once the plane landed you picked up Davi and left the airport as soon as possible. Once you stepped outside you immediately spotted Antonella and sped walked to give her a hug. “Hello both of you! Especially you my Davi.” She pinched Davi’s Cheeks before grabbing your luggage.
“Thank you so much for this again. I don’t know how I could possibly repay you.” You kissed her cheeks before entering the front seat of the car after securing Davi in his car-seat.
“You can repay me by having a healthy beautiful baby girl.” Antonella comments as she starts the car and begins to drive the car reaching the nearest intersection.
“Yeah.” You sighed rubbing your stomach. “That’s gonna happen regardless. My water broke on the plane, I sat around with a stain in my pants for like an hour.” Antonela laughed at that before going silent.
“Okay, where are we heading? Hospital? Hotel?” You thought about it for second before responding.“Hotel. Definitely hotel.”
“Alright then.” She replied shortly before the car filled with silence.
As you guys are riding in peace you suddenly feel a sharp cramping feeling in your lower abdomen which causes you to jerk forward. “Holy crap, are you alright?”
“Yeah, yeah. It hurts but I’ll live. Hopefully.” The car goes silent once again as you stare out the window forgetting about everything that has happened in the last few days.
“Should I call him?” Antonella suggested, she had already told her husband Messi to be expecting you & Davi so he had probably notified his friend; Neymar about your whereabouts.
They would never do that on normal circumstances but seeing Neymar worried sick about you and his family made them feel really bad. Keeping silent about it was the best thing to do.
“No. Hes the last person I want to see right now & you know that.” You grumbled mood souring until your next contraction hits. It feels like your sitting on the head of your daughter so you placed your feet on the dashboard.
“Are you sure you’re alright?” Antonella asked once again looking at you with concern. Not for hand-stitched Italian leather or your shoe marks on her dashboard. “Not really but It’ll be okay.”
Antonella begun to drive faster until she reached the vacation home her and her husband were staying at. It was safer to stay here rather than a hotel. She helped you out of the car before heading to the back and grabbing Davi out of his car seat.
You walked into the home and was met by Lionel who immediately grabbed your bags.
“(Name)! It’s so great to see you. How’s the little pancake?” You giggled as you kissed both of his cheeks before walking to the living rooms holding your stomach and sat down.
“She’s coming. She’s not being very nice to her mommy though. Contractions feel like a curse.” You breathed heavily in and out stroking yours stomach. Shortly after Davi walked in rubbing his eyes holding his stuffed animal.
“Mama are you alright?” He asked sitting beside you. You nodded pulling his head onto your shoulder. “Yes I’m alright. Are you?”
“No, I wanna see daddy. I miss him.” Davi smiled turned into a frown as he looked down with a sad look on his face. “I know you do. You’ll get to see him eventually, I promise.”
Just as you finished your sentence you felt another sharp pain except these ones felt much closer together. “Davi go upstairs and play with Thiago & Mateo okay?” Once he had left you grabbed Lionel’s upper arm and squeezed it as hard as you could digging your nails into his arm.
“We gotta go to the hospital now Honey.” Antonella sat between you and Lionel, grabbed your hand and begun stroking your back. She tried to get you off the couch but you wouldn’t budge.
“No not yet. Let’s go once I’m screaming in pain on the floor.” You waved her off and begun to breath heavily. “Are you sure?” She asked once again.
“Positive.” You answers shortly before waving her off again this time along with her husband.
“Did you call him?” Lionel asked in a whispered voice as he and Antonella snuck into the kitchen to converse.
“No did you?” Antonella asked with her eyebrows raised at her husband. Lionel’s silence was enough of an answer for her. She elbowed him him is side making him wince in pain. “You did, didn’t you?”
“I’m sorry but he was basically a mess on the phone when he called me. It was depressing to hear.” Lionel admitted with a sheepish look. “Leo you idiot! When a woman needs space it means a woman needs space”
“Well that woman is in labor! And I’m pretty sure she’s gonna have her baby on our couch!” He whisper shouted at his wife.
“Don’t you think I know that you fool! You can’t- don’t call him until she’s at the hospital about to give birth. any added stress could end up harming her baby.”
They both nodded before returning to the living room where you were so sweaty your hair was sticking to your forehead and your palms had nail marks in them from being dug into so hard.
“Alright Mama we’ve gotta go now. Leo go get the kids and load them into the other car. We’re gonna ride alone okay?” Lionel went upstairs to go get the kids while Antonella wiped your forehead sweat and helped you to the door.
The rest of everything was a blur, the car ride, the admission to the hospital, the vaginal exam everything was blurred until you realized you were in a hospital room.
Tears were brimming your eyes as you instinctively looked around the room for Neymar. You’ve been pushing him away for the past 5 days but right now you want nothing more than for him to be here.
Except your stubbornness wouldn’t allow you to admit that. Luckily for you, you had an incredible friend alongside you who knew exactly what you’d need in your situation.
“Darling I’m gonna step outside for just a second I need to make an important phone call.” Antonella quickly stepped outside of the room and walked to her husband who was waiting right outside the room.
“Did you calls him?” Antonella asked her husband in a hush hush tone.
“Yeah he’s on his way soon.” Lionel kept his answer short as every time he got sidetracked Matteo would hit him in the face with his toy truck.
“Call him again she’s at 8cm” Just as she finish her sentence she heard Davi scream out causing her to whip her head in that direction.
“Daddy!” Davi screamed out as he ran down the hall and hugged his dad. “I missed you so much papa.” Neymar hugged Davi extremely tightly tears falling down his face. Just seeing his face again made his world whole once more.
“I’ve missed you too Davi. So much.” He whispered out hugging his son tighter. It felt like an eternity before he let go after hearing a loud scream from your room.
“Oh God. Is she in there?” Lionel & Antonella both nodded with fear on their faces from the noises that were coming from your room. “Go, go quickly we’ll look after him.” She ushered him into the room.
“Alright it’s time to push now dear.” The OB informed you, you had asked to wait as you had a feeling Neymar would be here although from your perspective it didn’t seem like that.
“No I can’t.” You cried out, squeezing the life out of the OB’s hand. “I can’t do this without him. I’ve never done this without him. I won’t.” You begin to hyperventilate crying harder than you thought you ever could.
You heard the door opening and checked thinking it was Antonella coming back from her phone call. You choked up with relief & confusion after seeing Neymar before screaming out in pain feeling another contraction stab you in the lower abdomen.
Neymar quickly rushed to your side taking your hand in his, kissing your hand, stroking your hair & all the things he did last time you were here giving birth to your son.
“Now it’s really time to push, right now. Go ahead push for me.” You squeezed Neymar’s hand before pushing as hard as you could, It felt like your vagina was on fire & a bunch of needles were poking you all over your body. That’s how bad you felt.
Even with all that pain you couldn’t concentrate on anything but the fact that Neymar was really here.“You’re here. You’re really here. Are you sure I’m not seeing things?” You asked the OB’s really quickly as you were trying to push, talk, breath and scream all at once.
“Yes Princesa. I’m really here. It’s okay we can talk later just focus on bring our daughter into the world safely and healthy.” He kissed the back of your hand once again before his face contorted into one of excruciating pain.
After 30 minutes of pushing your healthy baby girl; Valentina-Rosa Camíla Santos-[Last Name] was born at 8:25 PM at 5 pounds & 8 ounces. You cooed at your newborn as the OB brought her back into the room and handed her off to you. Immediately you soaked in her newborn smell, sniffing her head and patting her bottom.
Neymar was standing beside you staring at his daughter unsure if you were still angry at him and just forgot in the heat of the moment or that was all over.
“You can come closer you know, she is your daughter.” As you called Neymar over she slightly opened her eyes and you saw a peak at the colour. “and she has your eyes.” Hearing that Neymar climbed into the hospital bed with you holding his hands out as you handed him his daughter.
“She’s absolutely beautiful. And she has your hair, when Davi came out he was basically bald.” You laughed at what he said as lightly as possible so you wouldn’t irritate your stitches.
Unfortunately since such huge babies have to come out of such small canals you had to wear freezer diapers to calm the swelling and irritation down.
“You known I’m sorry for what happened I really hadn’t-” You placed your index finger on his lips telling him to hush as you stroked your daughters perfect hair.
“We can talk about that later. Just enjoy our little pancake. I don’t even have the energy to talk about it.” Neymar hushed after that with a small smile on his face when his daughter wrapper her hand around his pinky finger.
“Wipe that smile of your face I said I have no energy to talk about it, not no energy to still be pissed at you.” You sent a side glare his way which still didn’t shake his smile as he shook his pinky slightly which moved his daughters hand.
After. the moment of silence he begun to speak saying, “I love you. So much. I’d never do anything to hurt you and you know that. You don’t need to say anything but I just needed to let you know.” Neymar babbled on, you looked at him the entire time which made him swallow nervously.
“Never mind, I need you to say something. Please.” He looked at you pupils moving from one eye to the other. You sighed and leaned into his ear whispering “I love you too.” Before taking back your daughter from his hands.
As you patted your daughter on her bottom staring into the distance you turned your head to face your boyfriend and caught him staring at you with a stupid smile on his face. “What? Something on my face?”
Neymar sighed before taking back Valentina and placing her in her incubator. Shuffling something out his pocket, he turned to you grabbing both of your hands staring into your eyes with so much love. “[Name], [Last Name], Will you marry me?”
← prev [ neymarsluv! ] next →
REMINDERS: @itzz-me-duh @kacyyz @ravithepanic-er @watersquirtpewpewboomm
883 notes · View notes
dentinhodojk · 1 year
Text
- vem espirito santo e remova minha vida
- Não estou com pensamentos bons nao
- Nossa que depressão do caralho nada está bom para mim ja tomei 6 comprimidos e fumandoquase 3 massos de cigarro p dia estou com o saco cheio de tudo q bosta isso tem que passar
- Não sou homofóbica! so acho engraçado os gays pensarem que sao gente 😂
- Ultimamente so choro...💔
- Eu çou uma peçoa orguliante ignorosa Eu ero. mas o ero é umano mesmo çem motivu pa sorri, eu sorro
- travessuras ou rolas duras? 😈
- se sabemos a velocidade da luz quao é a velocidade do escuro?
- Oi meu nome é Lucas Gabriel tenho 9 anos e procuro uma namorada linda com peitos grandes e que jogue free fire
- Me chamam de criansa se eu fosse criansa eu comia banana, mas sou adulto e é a banana que me come
- Arrancando os cabelo porque acabou o cigarro
- oi limda queria te mandar um video latindo se nao for muito incomodo?
- vendo a virgindade por ingresso pro show da lana del rey
- o negocio eh viver enquanto ta vivo pq quando morre acaba a vida
756 notes · View notes
Tumblr media
Na passagem em que Marcos descreve a ira de Cristo contra os vendedores no Templo de Salomão, ela aponta para dois significados profundos para a caminhada cristã.
A indignação do Cristo não era somente pela presença de cambistas e das atividades enganosas que aconteciam naquele local, mas também pelo desejo do Mestre de que o local, originalmente dedicado a Deus, fosse exclusivo para Ele. Em resumo, O Senhor Jesus desejava que o templo fosse santo não somente nas palavras da Lei Mosaica, mas para o coração e olhos do povo.
Quando os israelitas iniciaram suas atividades rotineiras próximas ao templo para facilitar os rituais, o povo se acomodou. Em vez do povo levar da própria fazenda o melhor do rebanho, ele comprava no templo. A facilidade retirava o sacrifício de buscar o melhor para Deus. A Bíblia destaca que os sacerdotes permitiram que a Casa de Oração se tornasse 'covil de ladrões' (Mc 11:17). O profano foi misturado com o santo tornando comum aquilo que tinha um significado valioso para Deus.
Isso geralmente ocorre quando se mistura aquilo que é exclusivo do Senhor com o que é mundano, seja na Igreja ou em nossos corações. Aquilo que é dedicado a Deus deve ser separado daquilo que é do mundo, para ser feito com verdadeiro temor e zelo à santidade do Todo-Poderoso.
Se olharmos para as igrejas nos tempos atuais, a Casa de Oração a Deus, quantos não já perderam o temor por agir com gritarias, palavrões, chocarrices e até fornicações na porta do templo? Muitos usam do corredor até o altar como passarela de desfile para a própria sensualidade. Quantos não comem, bebem, fazem baladas, negócios e espetáculos dentro da Casa de Deus? Aquilo que é comum entrou sorrateiramente nos santuários e nos corações, até que se tornou normal aos olhos da maioria. Pois quanto mais se vê o santo e o profano juntos, mais se perde o significado do que é santo.
No entanto, Marcos não destaca a reação do Mestre somente pelo templo em si, mas também por nós. Cada cristão é uma casa, a qual Cristo deseja que seja de oração exclusiva a Ele. Jesus deseja que cada servo tenha comunhão exclusiva com Ele, que O veja como santo e valioso e que não divida o altar com o mundo vendendo sua integridade, sua prioridade, seu tempo ou seu caráter.
Deus deseja exclusividade de nosso coração, corpo e consciência.
Olhe para Cristo como Santo e para aquilo que O pertence como separado. Tenha zelo e ciúme pelo que é do Senhor assim como Ele tem zelo por você. Se em algum momento, aquilo que é santo perdeu o significado para você, aprenda sobre a santidade de Deus. Mergulhe naquilo que é belo e separado por Cristo. 'Não faças tu comum ao que Deus purificou.' (At 10:15). O zelo DEle te ensinará a olhar de forma correta para aquilo que Ele criou puro. Por isso trabalhe continuamente até que seu coração seja exclusivo e santo ao Senhor.
"Eu sou o SENHOR, vosso Santo, o Criador de Israel, vosso Rei." - Isaías 43:15
"'O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu Sou pai, onde está a Minha honra? E, se Eu Sou Senhor, onde está o respeito para Comigo?' — diz o SENHOR dos Exércitos a vós." - Malaquias 1:6
"Portanto santificai-vos, e sede santos, pois Eu Sou o Senhor vosso Deus." - Levítico 20:7
73 notes · View notes
groupieaesthetic · 10 days
Text
Santo Matías.
Eu não sei bem o que foi isso, mas tava vendo algumas coisas sobre Hilda Furacão e me veio a idéia. E de verdade, acho que o Matías seria um ótimo Malthus.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Argentina. 1962.
Você se arrumava em seu quarto, pronta para mais uma noite repleta de músicas, bebidas e homens que te almejavam até a alma deles.
Foi uma batida na porta que tirou sua concetração.
''Entra'' Disse pacificamente com um sorriso
Quando a porta se abriu viu Enzo com o terno já colocado e a maquiagem impecável. Mas havia algo a mais nele. Seria preocupação?
''Eles tão aqui'' Ele disse rapidamente
''Quem?''
''A igreja toda! Aquelas velhas malditas, os esposos delas. E ele, (seu nome)''
Rapidamente você se levantou. Sabia muito bom de quem ele estava falando.
Terminou se perfumar e foi com Enzo para a porta do hotel. As demais mulheres da casa seguiam você, todas curiosas para saber qual seria o desenrolar da história.
Chegando na entrada do hotel conseguia escutar eles rezando a Ave Maria, mas quando te viram se calaram.
O céu estremeceu e a chuva começou. Mas aquilo não iria te impedir de confronta-lo. Nem ele de tentar lutar contra você.
''Vá embora satanas! Que Deus lhe castigue por seus pecados!''
Todos a sua volta riram, incluindo você.
Lentamente desceu as escadas olhando para ele.
''Quem é o satanas?'' Perguntou cinicamente ''Sou eu o satanas''
Ele continuava com a cruz levantada sob a cabeça. Te olhava fixamente, nem sequer piscava. A chuva fazia o cabelo dele cair sobre a testa, e aquela bendita vestimenta parecer mais pesada ainda.
''Todos te chamam de santo Matías, mas por que?!'' Chegou perto dele e pegou na cruz puxando o corpo dele para perto de ti ''Que milagre você fez para ser considerado santo?''
''Nenhum ,mas você será o primeiro!"
Os dois se encaravam. Então pela primeira vez você percebeu. Todos chamavam Matías Recalt de santo, mas ele era um homem. De osso e carne.
Sua presença fazia ele perder o juizo. Olhava para você como mulher, não como um pecado. Mas, mesmo que você fosse um pecado, ele se juntaria a você, ao seu corpo... ao prazer que você poderia proporcionar...
''Me responda! Você acha que é homem pra me enfrentar?'' Gritou com ele que apenas segurou seu pulso e te fez soltar a cruz
''Eu sou! E eu vou te provar. Vou tirar de você essa desonra que vive em sua alma pecadora!"
''Duvido eu que você não pecaria'' Com um sorriso você engoliu a seco e olhou bem nos olhos dele. ''Vamos Matías, me diga, não cairia nunca na tentação da carne?''
Foi ali que ele parou. Te olhava assustado, como um carneiro olha para um lobo que vai ataca-lo.
Não, Matías não iria resistir a você. A tua carne. Teu corpo.
32 notes · View notes
marrziy · 6 months
Text
Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (1/3)
Tumblr media
• Série: Outer Banks.
• Personagem: Rafe Cameron.
•‼️Relacionamento conturbado (lê-se nada saudável), briga, discussão e violência. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."‼️
• P.S: O capítulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que não esteja confuso. Basicamente, há trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da história.
• Sinopse: M/n e Rafe estão numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente têm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espécie de vínculo. Em uma festa na mansão Cameron, M/n propositalmente dá moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
• Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
Tumblr media
[• • •]
Os Cameron e a minha família estão em uma união estável de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infância, vi Wheezie crescer e modéstia à parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai é o sócio mais valioso de Ward e minha mãe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustrações.
Como filho único, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais só eram presentes quando necessário ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva pré-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepções diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho jurássico para fechar algum negócio.
A mansão Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memoráveis da minha infância ocorreram no enorme jardim daquela residência. Rose, a tal madrasta má, título dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu único motivo para ser tão hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impõe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
[• • •]
Eu não queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Óbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocência da minha parte pensar que eu não toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos últimos dias eu tento escapar de Rafe até no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diário.
Tem a tal da abstinência, a parte que eu sinto falta, mas essa é ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mágoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrível, era um puta festão com música alta, bebidas e gente para um santo caralho.
Aí eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era único, que fazia melaço do meu coração e que mesmo não assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuía, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguém. Com a língua, ele trilhava o mesmo percurso que já trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mãos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
Não foi traição, não estamos namorando, mas tínhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No último vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? Não sei, não fiquei lá para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu não chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei até grato por presenciar aquilo, pelo menos eu não seria trouxa sem consciência. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falácias, evitando uma discussão ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instável, nós dois acabaríamos como símbolos daquela noite.
Sarah é a única a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela é minha melhor amiga e irmã do vacilão, uma hora ou outra ela descobriria que há algo além do carnal nessa história. Pessoas próximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesão.
Ignorei as ligações e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu número, já que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrões mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lá.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatídica noite me sentindo um caco, completamente frágil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhã seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tão patético.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quão clichê era a minha sofrência. Poderia facilmente vender as minhas tragédias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu não conseguia encará-lo.
A primeira metade da semana pós-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquês de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação não ser oficial, eu me sentia traído. A sensação de ilusão que fica, é péssima. O mínimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu não tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. É tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombástica sempre que seus responsáveis estivessem fora, e hoje é o dia. Ela não queria que eu perdesse, e percebendo minha ausência nos últimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mínimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticá-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contrária.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Às dez da noite eu compareço a residência dos Cameron. De longe é possível ouvir a música alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com várias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansão. Alguns olhares desejosos são direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje à noite.
Já tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em específico que eu venho pensando desde que saí de casa...
[• • •]
Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nós dois e que se difere da maioria dos Kooks, é o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
É sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente é bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana não arca com a paciência necessária para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cérebro.
O nível da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrões e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocínio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, é desvalorizado e visto como inferior. É revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah já fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerávamos os pogues má influência e costumávamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja através de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tão distinta, acabamos por encontrar um refúgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lá e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentários como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava não precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
[• • •]
Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussões e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. Há duas opções caso algum babaca eleve o nível ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estão com álcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
É até engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram ódio recíproco quando não estão altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ está de costas para mim, se servindo com as bebidas disponíveis em uma mesa, misturando as opções em uma espécie de salada alcoólica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofá afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e não pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Já recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clássico "adivinha quem é".
— Cala a boca! – o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. — Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. – ele ri meio sem graça e eu mordo meu lábio inferior, contendo uma risada. — Mas eu meio que quis mandar você calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas já foi, então foda-se. – ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem próximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
— Mas me deixe adivinhar! Se você falar alguma coisa, eu vou saber quem é logo de cara, aí não vai ter graça. – o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
— Ok, vejamos... – JJ leva a mão direita para trás, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mãos em seus olhos. — Eu sei que é um cara... – ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressão. — Chega mais perto, tá meio difícil dizer quem é. – eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma até a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, até ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido — Ah, para. Cê acha que me engana? Eu sei que você já sabe que sou eu. – tiro minhas mãos do rosto do Maybank e tomo distância. O loiro se vira, me encarando dos pés a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se não estivéssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que é charmoso e usa isso a seu favor.
— Me pegou. – ele gesticula, erguendo as mãos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. — Você sempre tá bonito, mas não é meio criminoso andar tão gostoso por aí? - um atacante nato, JJ não perde uma.
— Vou me privar de te elogiar, você já é muito convencido. – eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. — Senti sua falta, do seu jeitinho...
— Você andou sumido nesses últimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrás de JJ. Rafe, ainda no sofá do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenário de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, já que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele está incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baú, decidido a ignorá-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silêncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
— Não foi nada demais, só peguei um resfriado. Me isolei em casa até passar, mas já tô melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! – minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
É nítido que minha resposta não colou. É difícil enganar o enganador. — Fico feliz que você esteja bem. – mas JJ respeita minha decisão de omissão e não toca mais no assunto. — Ah, eu tenho uma coisa pra você!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lá um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
— Feliz aniversário! Eu sei que foi sexta passada, mas só topei com você agora e eu não queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. Não é grande coisa, mas espero que você goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em você, mas aquela porra custava os olhos da cara, então fiz a minha versão capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. — Meu Deus, você é tão... perfeito! – após nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mão, admirando o presente genuíno. — Eu amei! Porra, eu não mereço você!
— Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. – JJ se direciona até a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. — Vem comigo! Eu tô lá fora com a galera. Kiara deve tá puta com a minha demora, levar você vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
— Vai na frente. Eu apareço lá, só vou dar uma passadinha no banheiro. – JJ me dá um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mão boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
— Eu vou devolver isso mais tarde, só que você vai estar sem roupas! Me aguarde! – posso ouvir JJ, suas palavras diluídas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" é a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, só para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou não contra mim nesse meio tempo, mas eu não contava com a porra do demônio sussurrando nas minhas costas.
— Está se divertindo? – a voz de Rafe soa atrás de mim, próxima até demais.
Continua na parte 2...
67 notes · View notes
tecontos · 4 months
Text
Minha primeira rola grande
By; Rayane
Me chamo Rayane, tenho 26 anos, noiva, sou de Santos-Sp. O que contarei aconteceu quando eu estava com 17 anos, e confesso que ate hoje ainda lembro de tudo muito bem.
Eu estava na casa de uma amiga, a tarde, estávamos no terraço, rodeadas de livros e da mãe dela que era nossa professora de reforço em matemática, foi uma época em que eu tinha que ficar a tarde inteira estudando… também lembro que o pai dela adorava me ver por lá, e não perdia a oportunidade pra me espionar, pois, apesar de só ter 14 anos nessa época, eu já era encorpada, com peitos semi fartos e uma bundinha redonda, não tão grande como ela é agora, claro…enfim
Este senhor, pai da minha amiga, investia forte em mim, sem sua esposa e filha saberem ou notarem, eu nem posso dizer aqui as coisas que ele me falava, pois, eram coisas sujas, nojentas, desagradáveis demais para uma adolescente lidar. Ele era muito safado, na frente da filha e da sua esposa ele era gentil comigo, nem mesmo olhava pra mim, mas bastava eu e ele ficarmos a sós e frente a frente em qualquer canto da sua casa pra ele descer o nível…nossa, ele era muito cafajeste. E o que mais me irritava era aquele seu sorrisinho sínico.
Eu tinha um namoradinho na escola e estava na empolgação das descobertas de minha vida sexual, não saía nos finais de semana, minha diversão era ir pra casa de minhas amigas pra conversar, passear nas pracinhas a tarde, ir ao cinema e logo no final da tarde eu tinha que estar de volta em casa, ordem de meu pai que ainda era casado com minha mãe…
Contudo, quando eu queria fuder com meu namoradinho eu tinha que enganar minha mãe dizendo que ia ficar a tarde estudando no meu quarto, aí quando todos iam trabalhar eu aproveitava que eu estava sozinha em casa e convidava esse meu namoradinho pra vir… aí tínhamos a casa só pra nós dois, e fudíamos em todos os cantos sem parar… fudendo muito mesmo… eu dava umas oito trepadas por semana, e mau sabia que eu estava me especializando no assunto…
Eu não gostava desse meu namoradinho a ponto de amá-lo, nada disso, eu tava com ele só pela empolgação das fodas mesmo, eu achava toda aquela sensação que tomava conta de meu corpo juvenil o máximo, eu estava ficando viciada, lembro que meu primeiro orgasmo foi na escola mesmo, numa sala de aula vazia à porta trancada, em cima da mesa do professor… esse meu namoradinho chupava minha bucetinha novinha tão gostoso que não aguentei, e por ainda não saber controlar minhas sensações acabei soltando um grito bem alto… nossa, eu lembro até hoje, pois, foi naquele dia, naquele momento que eu descobri que sexo era muito bom…
Bom, certa vez, quando eu tava na casa dessa minha amiga, já era hora de eu voltar pra minha casa e não tinha ônibus, pois, os motoristas estavam de greve… então ele, o safado do pai da minha amiga, se ofereceu pra vir me deixar aqui em casa, afinal, ele também tinha ido nos buscar na escola, e tinha nos levado direto pra sua casa para as aulas de reforço em matemática… Minha amiga ficou, pois, tinha que ajudar a mãe dela em algumas coisas da casa, daí só me restou ir sozinha com ele em seu carro… nossa, foi tudo o que aquele safado queria…
Durante o trajeto ele puxou conversa, afinal, ele notou que eu não queria falar nada, perguntou sobre a escola, quem era meu pai, o que ele fazia, enfim… até que ele começou a fazer perguntas a meu respeito, e eu respondia a tudo pacientemente, só que então o safado perguntou pra mim quem era o garotinho com quem eu estava aqui em casa, pois, numa certa vez que ele veio me buscar pras aulas de reforço e ele viu meu namoradinho aqui… e nesse dia, aliás, lembro que tínhamos acabado de fuder… nossa, aí eu mudei de cor e fiquei até nervosa, aí o safado me falou que iria contar pro meu pai que eu ficava transando com um garotinho em casa enquanto ele e a mamãe iam trabalhar, eu gelei, afinal, eu só tinha 17 anos e certamente eles iriam me punir.
Então, eis que rindo pra mim, e já com o seu carro estacionado próximo a um campo baldio, o safado me pediu que eu o chupasse ali mesmo, caso contrário iria contar pros meus pais sobre meu namoradinho… não tive outra alternativa, afinal, eu já estava acostumada mesmo com rola…
Contudo… quando o safado abriu seu zíper e colocou pra fora a sua rola… eu vi que a rola do meu namoradinho não era nada comparada a rola dele… puta que o pariu… era muito grande e grossa pras minhas mãos de adolescente… não sei dizer quantos centímetros aquilo tinha, mas, era imensa e dura, parecia com as rolas que eu via nos filmes pornôs que eu assistia nas casas de minhas amigas… devia ser maior que a do meu namoradinho umas duas vezes e meio… afinal, o pai da minha amiga já era quase um senhor, com seus 46 anos, e era alto e forte, bem encorpado… perto dele meu namoradinho era um frangote e eu uma bonequinha.
Fiquei olhando praquela rola… impressionada, pois, nunca havia visto outra que não fosse a do meu namoradinho de escola… era cheia de veias inchadas e com muita pele ao redor da cabeça… e que cabeça… bem rechonchuda e rosada… o safado tinha a virilha raspada, assim dava a impressão de que aquilo era muito maior do que já era… e sem tempo pra me esperar ele pediu pra eu começar a boqueteá-lo, pegando-me pela cabeça atrás de minha nuca e me puxando de encontro a sua rola…
Ele me puxou com tanta força que bati meu olho na cabeçona da rola… pedi calma pra ele e pus minhas mãos nela… nossa, eu sentia as veias pulsando, e a medida em que eu ia descendo aquela pele toda mais a cabeçona ia aparecendo… comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo em que aproximei minha boca e pondo a língua em cima… dando leves e sutis lambidas… enquanto isso ele me pedia pressa, afinal, não queria ser flagrado ali com uma adolescente… nossa, eu tive que abrir bem a minha boca para poder abocanhar aquilo tudo, tive que salivar bastante meus lábios antes de chupar… eu sentia ela quente entre minhas mãozinhas pequenas e delicadas, latejando, sem falar daquele cheirinho de porra que eu já estava acostumada por conta dos boquetes que eu fazia no meu namoradinho.
Então comecei a chupar… coloquei aquela cabeçona todinha na minha boca com jeito e esforço… de imediato a baba escorreu ao mesmo tempo em que ela deslizava pra dentro e pra fora de meus lábios… o safado gemia com os olhos vidrados em mim, o cheiro era forte e eu tive que continuar… chupei, tirei da boca e lambi em cima da cabeça, em baixo e deslizei minha língua até o tronco… em pouco tempo minha boca já havia se acostumado com aquilo tudo… estava toda lambuzada…
Acabei gostando, na verdade, não passava pela minha cabeça que tão novinha assim eu pudesse ter à minha disposição uma rola tão grande como aquela, eu sabia que logo estaria transando com outros caras, afinal, eu não amava meu namoradinho, e com isso eu ficava imaginando as rolas que eu iria encontrar no decorrer de minha vida sexual… e se alguma delas fosse ser igual as dos atores pornôs dos filmes que eu assistia… e ali estava eu… 17 aninhos e com uma bela rola de 20 centímetros entrando e saindo de minha boca…
Comecei então a acelerar as chupadas, conseguindo até mesmo abocanhar a rola até adiante daquela cabeçona por sobre minha língua… contudo eu gorfei logo, cheguei a lacrimejar e tossir após me engasgar… ele me chamou de fresca, de molenga…
Então olhei séria praquele puto safado e mostrei par ele toda a minha fome de rola, segurei firme aquela rolona entre minhas mãos, coloquei minha boca por sobre o buraquinho de seu falo e comecei a sugar bem forte… sem tirar a boca… parecia que eu queria sugar a alma dele pelo pau… fiquei assim durante uns minutinhos, sugando incessantemente… nossa, eu chupei aquele filho da puta tão forte que ele gemeu alto, tanto de tesão como de dor… chegando a se contorcer ali sentado no banco do carro… enchendo minha boca todinha de porra quente.
Depois olhei pra ele com a minha boca aberta, mostrando pra ele ver a toda aquela porra por dentro, então cuspi tudo no peito dele, emporcalhando a camisa dele… ele ficou com raiva e me deu um tapão no rosto, doeu muito, mas, ao invés de chorar eu fiquei foi encarando ele e rindo sinicamente, com os cantos da minha boca sujos de porra, então lambi meus próprios lábios e engoli aquela sobra… ele me chamava de putinha, de vadia e tudo mais…
Abri a porta do carro, sai e segui a pé, afinal, ele havia parado o carro a algumas quadras da minha casa e eu conhecia bem o trajeto. Fui sem olhar pra trás. Ele tentou comer minha bucetinha nas oportunidades seguintes, toda vez quando eu voltava lá na casa dele pra estudar matemática…
Mas, acabou que, certa vez, a minha amiga flagrou ele me cantando… aí ela contou pra mãe dela… e quando a mãe dela me chamou à sós pra conversarmos sobre isso, eu fingi um choro e disse que estava com muito medo dele pois, ele não me deixava em paz, que estava me sentido coagida por ele… e é claro que elas duas ficaram do meu lado.
Muitas coisas aconteceram naquele tempo, seus pais se separaram, o assedio que ele estava fazendo comigo foi a gota d’agua para a mãe dela. E nossa amizade continua firme e forte ate hoje.
E o pau do pai dela foi o meu primeiro pau grande que provei.
Enviado ao Te Contos por Rayane
48 notes · View notes
polisena-art · 22 days
Note
Poli, vc acha que Zé é umbandista? Pq olha, eu acho kkkk mas n sou da religião pra dizer com certeza, só notei muitas vezes ele usando roupinhas características nas capas todo prosa, e em edições mais antigas com assuntos que remetem a isso etc, pode ser tudo detalhe cultural carioca, n sei, oq vc acha?
Na minha cabeça Zé é umbandista, Paco é católico e Don não sei, agnóstico criado cristão talvez.
xoxo 💕
OPA aproveitando o dia de São Jorge pra responder essa. Realmente os quadrinhos não costumam entrar de forma explícita na questão da religião dos personagens, mas também é verdade que existem algumas referências interessantes no caso do Zé! Como, por exemplo, nos especiais Anos de Ouro do Zé Carioca, em que ele aparece com o clássico terno branco de malandro, parecendo o próprio Zé Pilintra. Particularmente, acho que o Zé é bem do tipo que só lembra de rezar quando a desgraça já tá batendo na porta, ou pra ganhar na loteca, OU ainda, pro time de futebol ganhar 😂 MAS, gosto de pensar que, mesmo não sendo uma pessoa religiosa praticante, o Zé é sim ligado ao sincretismo entre crenças católicas e a Umbanda. Por exemplo, pode até não ir a gira regularmente, mas todo fim de ano joga flores pra Iemanjá. Sexta feira, tá lá ele de branco. Em casa, com certeza, tem uma santinha e tem as contas do orixá dele. Ainda por cima o Zé deve ter aquela tia que fala: "Poxa, Zézinho. Um tempão que não te vejo na missa." e ter uma avó que diz: "Apareça mais vezes no terreiro, hein, seu Zé! Tá precisando bater cabeça!!!" essas coisas comuns de muita família no RJ. Em geral acho muito difícil pensar em um Zé que não tenha conexão nenhuma com religiões de matriz africana, sendo ele tão ligado a cultura do carnaval e do samba. Em relação aos outros dois caballeros, eu também acredito no catolicismo do Panchito e acho que colocaria o Donald como cristão protestante. Bônus um Zé vestido de pai de santo pra enganar o Pedrão
Tumblr media
25 notes · View notes