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Antes de ensinar um de seus maiores sermões no monte, Cristo estava acompanhado por uma multidão de judeus e gentios. A sua fama percorria cidades e províncias de inúmeros territórios. Nas Escrituras não é mencionado se a multidão cria que Ele era o Messias ou se, pelo menos, havia mais fé do que a simples curiosidade.
Mesmo sem cumprirem com todos os requisitos, Cristo a ninguém recusava. Todos que fossem a Ele para buscar respostas, as encontravam. Ele não lançava fora nem em rosto; Ele não desprezava pela nacionalidade nem por qualquer critério que fosse. Cristo ouvia e agia com misericórdia para com todos. Ele não somente curava fisicamente como também espiritualmente ao discursar o Evangelho. O Senhor Jesus sempre fazia atos de misericórdia porque a fidelidade DEle é mais excelsa que as nuvens (Sl 36:5).
É gracioso saber que Cristo não despreza ninguém que vá a Ele com coração contrito e confiança em Seu poder. Por outro lado, visto que Cristo é o exemplo fiel para toda ação: como você reage ao pedido de ajuda de outras pessoas? Você tem estado disponível para socorrer quem acredita que você pode cooperar?
Em apenas poucos versículos, Lucas descreve quatro maneiras de como Cristo ajudou aquela multidão: estava presente, ouvia suas necessidades, libertação espiritual, cura física e anúncio do Evangelho. Cristo via o sofrimento da multidão e fazia algo para alivia-la quando ela ia até Ele. Como Cristo, nós devemos ajudar nosso próximo tendo misericórdia de suas limitações. Pois assim como ‘nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, pela consolação com que nós mesmos somos consolados.’  (1Co 1:4).
Há inúmeras formas de ajudar alguém hoje não só fisicamente com bens, mas também espiritualmente com orações, intercessões, jejuns, anúncio da Verdade, entre tantas outras. Às vezes, há alguém precisando de um ombro amigo agora; há alguém precisando ouvir sobre Cristo agora; há alguém que você possa ajudar hoje. Pois todas essas formas são atos de misericórdia por meio da compaixão de um coração focado na graça de Deus.
Não despreze nem deixe para amanhã a ajuda que lhe pedem hoje, ‘não negues o bem a quem de direito, tendo na tua mão o poder de o fazer.’ (Pv 3:27) Por isso, ore a Deus para que seus olhos estejam continuamente abertos e seu coração sensível para observar quem precisa de ajuda. Peça a Ele força e poder para ter o mesmo sentimento de Cristo Jesus em todas as suas ações e, assim continuar a missão de Cristo na Terra. Busque ser sempre como Cristo É.
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Antes de ensinar um de seus maiores sermões no monte, Cristo estava acompanhado por uma multidão de judeus e gentios. A sua fama percorria cidades e províncias de inúmeros territórios. Nas Escrituras não é mencionado se a multidão cria que Ele era o Messias ou se, pelo menos, havia mais fé do que a simples curiosidade.
Mesmo sem cumprirem com todos os requisitos, Cristo a ninguém recusava. Todos que fossem a Ele para buscar respostas, as encontravam. Ele não lançava fora nem em rosto; Ele não desprezava pela nacionalidade nem por qualquer critério que fosse. Cristo ouvia e agia com misericórdia para com todos. Ele não somente curava fisicamente como também espiritualmente ao discursar o Evangelho. O Senhor Jesus sempre fazia atos de misericórdia porque a fidelidade DEle é mais excelsa que as nuvens (Sl 36:5).
É gracioso saber que Cristo não despreza ninguém que vá a Ele com coração contrito e confiança em Seu poder. Por outro lado, visto que Cristo é o exemplo fiel para toda ação: como você reage ao pedido de ajuda de outras pessoas? Você tem estado disponível para socorrer quem acredita que você pode cooperar?
Em apenas poucos versículos, Lucas descreve quatro maneiras de como Cristo ajudou aquela multidão: estava presente, ouvia suas necessidades, libertação espiritual, cura física e anúncio do Evangelho. Cristo via o sofrimento da multidão e fazia algo para alivia-la quando ela ia até Ele. Como Cristo, nós devemos ajudar nosso próximo tendo misericórdia de suas limitações. Pois assim como ‘nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, pela consolação com que nós mesmos somos consolados.’  (1Co 1:4).
Há inúmeras formas de ajudar alguém hoje não só fisicamente com bens, mas também espiritualmente com orações, intercessões, jejuns, anúncio da Verdade, entre tantas outras. Às vezes, há alguém precisando de um ombro amigo agora; há alguém precisando ouvir sobre Cristo agora; há alguém que você possa ajudar hoje. Pois todas essas formas são atos de misericórdia por meio da compaixão de um coração focado na graça de Deus.
Não despreze nem deixe para amanhã a ajuda que lhe pedem hoje, ‘não negues o bem a quem de direito, tendo na tua mão o poder de o fazer.’ (Pv 3:27) Por isso, ore a Deus para que seus olhos estejam continuamente abertos e seu coração sensível para observar quem precisa de ajuda. Peça a Ele força e poder para ter o mesmo sentimento de Cristo Jesus em todas as suas ações e, assim continuar a missão de Cristo na Terra. Busque ser sempre como Cristo É.
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O fruto do Espírito está em toda (...) bondade, e justiça, e verdade.
Efésios 5:9
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Sede agradecidos.
Colossenses 3:15
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No livro de Isaías, o Senhor adverte a todos os que planejam sem pedir a opinião DEle e que confiam na segurança do homem ou de bens materiais.
Deus deseja que Seus filhos O busquem para pedir Sua aprovação e vontade, pois Ele não é impessoal e não é um Ser sem vontades ou opiniões. Deus é O único Deus que planeja, cria, forma, executa, fala, vê e tem vontade própria. Ele é Quem sabe a melhor decisão para você seguir, seja qual for a circunstância.
Orar antes de qualquer ação com o intuito de pedir a aprovação e vontade é um sinal de dependência espiritual e de que Deus é O principal em sua vida. Se importar com a opinião do Senhor na situação em que você está revela a importância que você dá a Ele em sua vida. Por isso, lembre-se: sempre ore antes de tomar suas decisões e Aquele que ouve e vê lhe direcionará para o Caminho da Justiça.
"Ai dos filhos rebeldes", declara o Senhor, "que executam planos que não são Meus, fazem acordo sem Minha aprovação, para ajuntar pecado sobre pecado, que descem ao Egito sem consultar-Me, para buscar proteção no poder do faraó, e refúgio na sombra do Egito. Mas a proteção do faraó lhes trará vergonha, e a sombra do Egito lhe causará humilhação." - Isaías 30:1-3
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Na passagem em que Marcos descreve a ira de Cristo contra os vendedores no Templo de Salomão, ela aponta para dois significados profundos para a caminhada cristã.
A indignação do Cristo não era somente pela presença de cambistas e das atividades enganosas que aconteciam naquele local, mas também pelo desejo do Mestre de que o local, originalmente dedicado a Deus, fosse exclusivo para Ele. Em resumo, O Senhor Jesus desejava que o templo fosse santo não somente nas palavras da Lei Mosaica, mas para o coração e olhos do povo.
Quando os israelitas iniciaram suas atividades rotineiras próximas ao templo para facilitar os rituais, o povo se acomodou. Em vez do povo levar da própria fazenda o melhor do rebanho, ele comprava no templo. A facilidade retirava o sacrifício de buscar o melhor para Deus. A Bíblia destaca que os sacerdotes permitiram que a Casa de Oração se tornasse 'covil de ladrões' (Mc 11:17). O profano foi misturado com o santo tornando comum aquilo que tinha um significado valioso para Deus.
Isso geralmente ocorre quando se mistura aquilo que é exclusivo do Senhor com o que é mundano, seja na Igreja ou em nossos corações. Aquilo que é dedicado a Deus deve ser separado daquilo que é do mundo, para ser feito com verdadeiro temor e zelo à santidade do Todo-Poderoso.
Se olharmos para as igrejas nos tempos atuais, a Casa de Oração a Deus, quantos não já perderam o temor por agir com gritarias, palavrões, chocarrices e até fornicações na porta do templo? Muitos usam do corredor até o altar como passarela de desfile para a própria sensualidade. Quantos não comem, bebem, fazem baladas, negócios e espetáculos dentro da Casa de Deus? Aquilo que é comum entrou sorrateiramente nos santuários e nos corações, até que se tornou normal aos olhos da maioria. Pois quanto mais se vê o santo e o profano juntos, mais se perde o significado do que é santo.
No entanto, Marcos não destaca a reação do Mestre somente pelo templo em si, mas também por nós. Cada cristão é uma casa, a qual Cristo deseja que seja de oração exclusiva a Ele. Jesus deseja que cada servo tenha comunhão exclusiva com Ele, que O veja como santo e valioso e que não divida o altar com o mundo vendendo sua integridade, sua prioridade, seu tempo ou seu caráter.
Deus deseja exclusividade de nosso coração, corpo e consciência.
Olhe para Cristo como Santo e para aquilo que O pertence como separado. Tenha zelo e ciúme pelo que é do Senhor assim como Ele tem zelo por você. Se em algum momento, aquilo que é santo perdeu o significado para você, aprenda sobre a santidade de Deus. Mergulhe naquilo que é belo e separado por Cristo. 'Não faças tu comum ao que Deus purificou.' (At 10:15). O zelo DEle te ensinará a olhar de forma correta para aquilo que Ele criou puro. Por isso trabalhe continuamente até que seu coração seja exclusivo e santo ao Senhor.
"Eu sou o SENHOR, vosso Santo, o Criador de Israel, vosso Rei." - Isaías 43:15
"'O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se Eu Sou pai, onde está a Minha honra? E, se Eu Sou Senhor, onde está o respeito para Comigo?' — diz o SENHOR dos Exércitos a vós." - Malaquias 1:6
"Portanto santificai-vos, e sede santos, pois Eu Sou o Senhor vosso Deus." - Levítico 20:7
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olaa, como ta?
Olá!! A paz!
Tudo correndo bem por aqui, graças a Deus e com você? Como está esse final de ano?
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A santidade cristocêntrica e operada pelo Espírito é a melhor e mais sólida evidência da filiação divina (Rm 8:1-16).
Espiritualidade Reformada de Joel Beeke
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Não se conforme com o pecado, antes, abandone-o. Pois, a obediência à Verdade purifica a alma.
ESE baseado em 1 Pedro 1:14, 22
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A santidade glorifica o Deus a quem você ama (Is 43:21).
Espiritualidade Reformada, de Joel Beeke.
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Que os meus desejos não se tornem empecilhos ao te servir, Senhor.
ESE meditando em Mateus 4:2,3
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A Bíblia e o Suicídio
Tema 5: Cuide da sua Mente (Lc 4:1-14 e Cl 3:2-5)
Durante a tentação de Cristo no deserto, o diabo procurou induzi-lO ao suicídio. Em sua segunda ou terceira tentativa, ele transportou o Mestre para o pináculo do Templo de Jerusalém, ou seja, o ponto mais alto da torre, e tentou manipulá-lO para que Ele se atirasse. A manipulação era por meio de palavras baseadas nas próprias Escrituras, mas usadas de forma perversa (Mt 4:1-14; Lc 4:1-14).
Ambos sabiam que se o Mestre se lançasse do alto teria caído na tentação e logo morreria. Mas, quando a voz maligna soou nos ouvidos do Mestre, O mesmo retrucou usando as Escrituras - agora de forma legítima. Ele 'foi tentado de todas as formas, porém sem pecado algum' (Hb 4:15). O Senhor Jesus é o nosso maior exemplo a seguir para qualquer situação que passemos nesta vida.
No deserto, o inimigo tentou torcer a Escritura a seu favor para trazer a morte. Isso é o que ele tem feito desde que foi lançado sobre a Terra, pois muitos creem que o suicídio é alívio e um pecado que pode ser perdoado por Deus. No entanto, a tentação de Cristo é a única passagem bíblica que apresenta a origem do suicídio, o diabo. Quem ouve a voz do inimigo de nossas almas terá tais pensamentos.
Visto que o diabo é quem origina os pensamentos suicidas, poderia tal ato trazer algum benefício para a alma do homem? Não seria, portanto, tal pecado capaz de te excluir do Livro da Vida? Não há recompensa em Deus para aqueles que caem na tentação de se autodestruir, pois 'se alguma pessoa destruir o santuário de Deus, Este o destruirá; pois o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.' (1Co 3:17)
Nos temas anteriores, percebe-se que os suicidas possuíam um histórico de desobediência, orgulho, maldade e desesperança. Esses exemplos destacam duas importantes conclusões: Primeiramente, o ato do suicídio não é uma decisão tomada de forma repentina, mas sim o resultado de um contexto prolongado de desespero e tristeza. Em segundo lugar, é crucial compreender que um indivíduo que considera o suicídio não é necessariamente perverso com o próximo, mas eles ainda não entenderam a profundidade e a completude do amor e do ciúme que o Espírito Santo tem pelas almas.
Quando você reconhece que o suicídio não vem de você, descobre também que ele não é para você. Por isso, não permita que a voz daquele que se opõe a você flua em seus pensamentos. Cuide da sua mente 'pensando nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus' (Cl 3:2-5). Portanto, 'tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai!' (Fp 4:8)
Da mesma forma que Cristo triunfou sem ceder, você também pode superar, mesmo que isso implique recomeçar do zero. Pois Ele, sendo semelhante a você, não se submeteu de forma alguma à sua própria vontade ou aos desejos do inimigo, mas permaneceu fiel e leal ao Deus Pai. Ele compreende suas fraquezas e conhece sua dor. Neste momento, o Espírito Santo está intercedendo por nós diante de Deus para que sejamos fiéis a Ele. Não subestime esse amor, mas, mais uma vez, abra seu coração e aguarde com fé no Senhor. Ele certamente intervirá, pois é o 'socorro bem presente na angústia' e temos a promessa de que aqueles que 'dão atenção à exortação quanto a suportar os sofrimentos com paciência, Cristo, igualmente, te livrará da hora da tribulação (...).' (Sl 46:1 e Ap 3:10)
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A Bíblia e o Suicídio
Tema 4: Judas Iscariotes (Mt 27:5 e At 1:18)
Pouco se sabe verdadeiramente sobre Judas Iscariotes afora sua traição. Provavelmente Iscariotes faz referência a Keryot, uma cidade localizada na Judeia e governada por Herodes Antipas. Judas foi um dos apóstolos de Cristo e no decorrer dos três anos de convívio com Ele percebe-se que não aprendeu os mandamentos do Mestre.
Judas permanecia com velhos hábitos mesmo depois do batismo e da escolha de Cristo em tê-lo perto. Em algumas passagens ressalta-se a ganância de Judas nas ofertas que os discípulos recebiam e em outra é chamado de diabo, que significa aquele que se opõe ou que nega. Ele foi literalmente aquele que negou a Cristo vendendo-O pelo preço de um escravo (Êx 21:32). Embora pouco tempo depois ele tenha sentido que foi longe demais traindo sangue inocente e sua culpa o matou.
Judas é maior exemplo de que a culpa que aprisiona não é o arrependimento que liberta o coração. Culpa é o pesar que nos mantém presos ao passado e nos prejudica internamente. No entanto, a culpa pode seguir dois caminhos: pode ser temporária, levando a pessoa a cometer o mesmo erro novamente, ou pode tornar-se tão avassaladora que a pessoa se recusa a perdoar a si mesma, chegando ao ponto de desespero e autoextermínio.
A culpa que momentaneamente se instala pode conduzir à confissão, motivada pelo temor de perder o que foi abalado pelo pecado. Entretanto, a confissão ocorre porque o pecado foi exposto, não necessariamente pelo desejo de mudar. O dilema reside no fato de que a culpa tende a manter o indivíduo no erro e na tristeza, em vez de oferecer a oportunidade de buscar o perdão e a reconciliação com Deus.
Três dias depois do suicídio de Judas, Cristo ressuscitou para perdoar qualquer pecado que o homem venha a cometer. O suicídio não é a saída para se livrar da culpa, o arrependimento genuíno por amor a Cristo é. A boa tristeza, vinda de Deus, é aquela que gera o arrependimento; a do mundo é a que gera a morte (2 Co 7:10).
O que você está experimentando após o pecado é culpa ou arrependimento? A sua tristeza é a que muda a sua atitude ou a que logo passa? A confissão que você fez foi motivada pelo desejo sincero de se reconciliar com Deus, ou foi uma reação ao medo de perder o que estava em jogo?
Tanto a culpa passageira quanto a que conduz à morte não provêm de Deus. Na verdade, são armas empregadas pelo mal para distorcer e confundir o verdadeiro significado do arrependimento e da fé nas palavras da salvação (Mc 1:15).
Converse com Deus para ter em o arrependimento genuíno, o perdão de Deus, dos homens e o seu próprio. Lute por si mesmo e pela sua alma, pois o Reino dos Céus é para aquele que se esforça, que se dedica fervorosamente e que empenha para tê-lo. O Reino dos Céus é e sempre será tomado à força (Mt 11:12).
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A Bíblia e o Suicídio
Tema 3: Rei Zinri (1 Re 16:18)
Zinri era um dos comandantes do exército do rei de Israel Elá. Elá estava na cidade de Tirza e fazia o que era mal aos olhos de Deus. O Senhor enviou o profeta Jeú para dizer-lhe que não permaneceria no poder porque não O obedecia, mas afastava ainda mais o povo DEle (1Re 16:1-4). Zinri foi o servo usado para cumprir a palavra de Deus. Pois quando o rei Elá estava em uma festa na casa de um de seus servos na cidade de Tirza, embriagando-se, foi surpreendido e morto por Zinri.
Zinri não somente assassinou seu rei, como também ao chegar no palácio matou toda a descendência de Baasa, pai de Elá, assim cumprindo toda a profecia dita por Jeú, servo de Deus. Depois disso o exército ouviu o ocorrido e a autoproclamação de Zinri como rei de Israel, e foi à Tirza para tomá-la e matar Zinri. Pelo que vendo que a cidade foi tomada correu para a torre do palácio e ateou fogo nela com ele dentro. Zinri reinou somente oito dias em Israel, pois embora tenha sido usado para cumprir a vontade do Senhor não foi aprovado por Ele.
Zinri não foi aprovado porque sua intenção não era para cumprir a vontade de Deus e sim para cumprir o desejo de seu coração que era ser poderoso na terra, visto que não era para o bem da nação, mas para si próprio. A ganância que possuía era usada para diminuir o vazio de seu coração e quando percebeu que perderia o que mais amava, ateou fogo no palácio e se suicidou, pois se não fosse para ele não seria de outro.
Zinri é o exemplo de que se você colocar qualquer coisa ou pessoa no coração para ocupar o lugar que, na verdade, pertence a Deus assinará uma carta para a ruína. Isso ocorre, muitas vezes, em situações de luto, carência, falta de amor próprio ou de medo, em que a falta daquilo que se quer é maior do que o entendimento da grandeza do amor e do zelo de Deus. Por isso se você estiver perdendo algo ou alguém, não temas, mas confie no Senhor que te sara e consola.
Quando Deus é a base, você não perderá a alegria na vida porque ainda que sua perda seja irreparável, a alegria virá sempre ao amanhecer na esperança de que o problema não significa a ausência de Deus.
Se você ajustar seu foco em direção aos céus, suas emoções não serão baseadas nas circunstâncias externas e sim na vontade de Deus. E mesmo que esta vontade seja diferente do que você planejou, agradecerá por ela porque saberá que ela é boa, perfeita e agradável para você (1Ts 5:18; Rm 12:2). Ela resulta em sua salvação porque a vontade de Deus é esta: que Cristo não perca nenhum de todos aqueles que Lhe foram dados, mas que Ele o ressuscite no último dia (Jo 6:39).
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A Bíblia e o Suicídio
Tema 2: O Conselheiro Aitofel (2 Sm 17:23)
Aitofel era integrante do conselho de Davi, talvez seu mais próximo conselheiro. Ele esteve durante muitos anos no reinado e sabia que Deus era Quem escolheu Davi para reinar a nação. No entanto, mesmo ciente disto, planejou contra o ungido do Senhor elaborando um golpe de Estado com um dos filhos do rei, a saber, Absalão. Aitofel era inclinado à ambição e à soberba, então, quando seu ego foi ferido não o pôde suportar.
Logo após ter sacrificado ao Senhor na cidade de Gilo (2 Sm 15:12), o conselheiro saiu para conjurar contra Davi, mas se surpreendeu ao perceber que Absalão não o ouviu ao pedir guerreiros para matar a Davi. Então, ‘quando Aitofel percebeu que o seu conselho não tinha sido seguido, selou seu jumento, montou-o e partiu para a sua casa na cidade. Pôs todos os seus negócios em ordem e logo em seguida se enforcou.’ (2 Sm 17:23).
As Escrituras descrevem que o foco da vida de Aitofel era fazer mal a Davi e quando ele não conseguiu fazê-lo se matou. Ele tinha os motivos errados e uma obsessão perversa como propósito de vida e, embora, sacrificasse a Deus, não O obedecia sinceramente. No entanto, não é somente porque Aitofel não conseguiu o que desejava que ele se suicidou, mas também porque a sua motivação de vida não era a correta.
Quando uma pessoa vive pela motivação errada e ela não a alcança, perde o sentido de viver. Muitas vezes, o propósito de vida é obter alguma coisa terrena como fama, fortuna, poder ou a atenção de alguém que se ama. É possível dizer que, ainda que se alcance a meta, a pessoa não será feliz, pois nada além de Deus concede a verdadeira felicidade e paz ao coração.
O objetivo de uma pessoa para se levantar todas as manhãs não deve ser terrena porque não há nada nesta Terra que supra as aspirações que uma alma possui. Esta motivação não precisa ser baseada na maldade ou em traição para ser errada, basta não ser celestial. Por outro lado, se o foco da vida estiver em Deus, morrer não será uma opção nem a depressão será um caminho (2 Sm 15:30,31).
Você já se perguntou o que te motiva a seguir em frente? Qual é o seu maior desejo? O que fará se Deus não o permitir? Sua vida é muito especial para ser vivida com base somente em coisas ou pessoas. Levante-se todos os dias por um motivo que valha a pena lutar e que te inspire a fazer mais e melhor. Cristo, em toda Sua bondade, indica o propósito de vida que você deve ter ao dizer: Busque em primeiro lugar o Reino de Deus e Sua justiça (Mt 6:33).
Deus deve estar em primeiro lugar em sua vida. É por Ele que você deve se levantar todos os dias; é pela paciência em esperá-LO que Deus possuirá sua alma e suprirá todas as necessidades com as gloriosas riquezas em Cristo Jesus (Mt 6:33; Lc 21:19; Fp 4:19). Faça de Deus sua prioridade e sua promessa de vida eterna sua motivação de viver, pois pode ter certeza de que Ele jamais lhe decepcionará e você alcançará NEle, tudo o que sua alma procura.
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A Bíblia e o Suicídio
Tema 1: Rei Saul (1 Sm 31: 3, 4)
Após uma noite mal dormida à procura da feiticeira, Saul se encontra em meio à sua mais acirrada batalha com os cadáveres de seus filhos à sua frente. O desespero consome seu coração de tal forma, que sem pensar com a razão, o mesmo pede ao seu pajem para matá-lo, o qual se recusa e, então, o rei retira a própria vida. Seu suicídio é o ponto final de 40 anos de reinado, 39 anos de desobediência a Deus e de mais de uma década de perseguição a Davi.
A atitude do rei não deve ser avaliada isoladamente porque ela é o clímax de inúmeras ações antecessoras contrárias à vontade soberana de Deus. O caminho injusto e cruel de Saul não se iniciou ao invejar Davi ou em sua sede pelo poder, mas no primeiro ano de seu reinado, quando não confiou no Senhor (1 Sm 13). Nisso percebe-se que o suicídio não é uma ação pensada de um dia para o outro, mas o resultado de uma vida longe de Deus, em que há decepções e desesperança.
Ao se suicidar, ele cedeu mais uma vez ao desespero para resolver o problema de sua vida. Ele mesmo quis solucionar, como sempre, em vez de entregar seus problemas a Deus. O suicídio de Saul não resolveu o problema dele como ele desejava, pelo contrário, atraiu o que mais temia para si. Pois se para ele perder o reino era um problema, ao se suicidar ele o perdeu completamente; se para ele era um dilema não ter o respeito de seu povo, ao se suicidar, seu cadáver foi capturado e decapitado pelos filisteus para vergonha pública; se ele odiava perder a guerra, o mesmo se rendeu ao se matar.
O suicídio é uma falsa resposta de resolução e isso vale para você também. Dizem que a morte sana os dilemas desta vida terrena, mas isso é somente a aparência. Quem deseja não ter dificuldade nesta vida, ainda não compreendeu o que é viver e nem o que as aflições de Cristo significam.
A Verdade sobre todas as coisas, a saber, os ensinamentos de Cristo, revela que os problemas desta vida são oportunidades para desenvolver a fé e não para a destrui-la. Cristo sentiu as mais profundas dores a fim de que saibamos que Ele Se aproxima daquele que O clama porque Ele também foi humano (Hb 2:18). O nosso mediador é Jesus Cristo homem, isto é, Cristo media por nós todos os dias lembrando ao Deus Pai que Ele morreu em nosso lugar e devido a tal sacrifício, nós somos DEle (1 Tm 2:5).
Se você olhar pela perspectiva da vida de Jesus, os dilemas nesta vida não cessarão, mas você terá certeza de que não estará só. Cristo é a solução e a esperança que traz vida. Se te mostrares fraco no dia da angústia, a tua força será pequena (Pv 24:10); mas se focar em Deus e em Suas promessas, saberás que a angústia certamente terá um fim. Por isso não desfaleça; mas, ainda que o seu exterior se enfraqueça, permita que o interior, contudo, se renove diariamente. Porque a sua leve e momentânea tribulação produzirá em ti um peso eterno de glória mui excelente. Portanto não se atente nas coisas que vê, mas nas que se não vê; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas (2Co 4:16-18).
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A Bíblia e o Suicídio
O suicídio não é um tema recente para a sociedade, atualmente a cada 45 minutos, uma pessoa se mata no Brasil e outras 20 tentam se matar. Em média 1 milhão de pessoas cometem tal ato todos os anos pelo mundo, sendo a quarta maior causa de mortes de jovens de 15 a 29 anos de idade (OMS, 2019). Por que tantas pessoas buscam a própria morte? Há inúmeros motivos e contextos que respondem esta pergunta, no entanto, ouso resumir em uma resposta: desesperança, Seja na vida, em Deus, na sociedade, no relacionamento, em si mesmo ou em qualquer outra circunstância.
Sem esperança, a pessoa não tem mais sentido para viver e não tem o que esperar, gerando, então, o desespero e a depressão.
A raça humana foi criada para adorar a Deus e quando este propósito não é seguido, o verdadeiro sentido da vida se perde. O suicídio é abordado nas Escrituras por meio de algumas pessoas que o cometeram como o rei Saul, Aitofel, Judas Iscariotes, entre outros. A Bíblia contextualiza os fatos e o porquê da decisão de cada um para servir de alerta a nós, que cremos.
Retirar a própria vida é a provação para saber se você ama a Vida em você, a Vida que é Jesus. Quando se pede mais fé; essa é a luta para prová-la; quando ora por perseverança, aonde você está é para provar sua consistência. Obter a própria morte não é o final para os problemas de ninguém, mas o início de uma eternidade longe da paz de Deus. A mentira da crença que o suicídio é a solução para os desafios desta vida é produzida pelo inimigo de nossas almas, pois todo aquele que diz que a solução não é Cristo, é do maligno.
A esperança é encontrada pela fé nas palavras e na vida de Jesus, quando Ele diz que NEle temos paz e por Ele temos uma alegria que o mundo não pode tirar, a alegria da salvação (Jo 16:22). Somente Cristo tem o poder para combater o desespero e a desesperança. Jesus é a resposta que procuramos para combater o suicídio. Há esperança porque Ele está vivo.
Por isso compartilharemos o estudo ‘A Bíblia e o Suicídio’ com as reflexões acerca de cada suicida descrito nas Escrituras. O intuito é mostrar que a Palavra de Deus é a fonte de solução para qualquer dilema que um ser humano pode ter nesta vida, visto que ela aponta para o Caminho da Vida. Por meio de cada relato desejamos apresentar que o suicídio não é a decisão certa a tomar e que nas Escrituras há resposta para qualquer situação. "Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança NEle, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo." - Romanos 15:13
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