Tumgik
#doce brasileiro
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antropofagis · 2 years
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Maria Bethânia por Marisa Alvarez Lima, 1980.
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dtaegis · 1 year
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in need of mcl mutuals to talk about my silly little ideas.......
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demonizando · 2 years
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deitada de bruços pude ouvir meus batimentos acelerados, 110bpm, mas estranhamente e repentinamente diminuíam ao relembrar do timbre da tua voz e dos teus toques em meu corpo.
- o amor mais puro é a paz que sinto ao encaixar meu corpo no teu.
• demonizando
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odivanvelasco · 11 days
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Maracujá Silvestre do Cerrado Brasileiro
Maracujá Silvestre Nativo do Cerrado Brasileiro, também chamado de maracujá rasteiro, maracujá anão e de maracujá do cerrado. Veja detalhes. Maracujá Silvestre do Cerrado Brasileiro Identificação Esta é a penas uma das variadas espécies de Passiflora nativa do cerrado e encontrada nas matas brasileiras. O nome Científico é Passiflora Clathrata Mast., Família Passifloraceae. Entretanto, ele…
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unspokenmantra · 3 months
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QUE VONTADE DE COMER UM CHURROOOOOSSSSSS AFFFFF
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luizdominguesfan · 1 year
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https://orrameueuropa.webradiosite.com
Amigos: É chegada a hora de ouvirmos a 20ª edição do programa: "Eu Recomendo, com Luiz Domingues” pela Webradio Orra Meu. Desta feita, travaremos contato com estilos tais como o Blues-Rock,  Rock Progressivo, Hard-Rock, Rock experimental, Rock'n' Roll, Indie-Rock e Country-Rock, através do trabalho dos seguintes artistas: A Tribo Elétrika, Velliaria, Forever, Nenhum Mal Nada Imoral, Carne Doce, Baleia e a minha própria banda: Os Kurandeiros.
Terça-Feira, dia 14 de fevereiro de 2023, às 19 horas. Repetição nas terças posteriores (21, 28 e 7/3), no mesmo horário.
Pauta e apresentação: Luiz Domingues. Edição e produção geral: Emmanuel Barreto
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xexyromero · 2 months
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xexy, agora URGE um hc do cast em FESTA BRASILEIRA. Agustin, fran e pipe botando ate shortinho pra dançar funk e passando mal de tanto comer churrasco. Enzo acho que só ficaria olhando e kuku ia arriscar no forró
wn: preciso dançar forró coladinha com esteban ou a vida não vai mais valer a pena... (eu pensei em uma festa brasileira tipo churrascão de comemoração de aniversário daquele seu primo mais galera)
meninos do cast x festa brasileira
fem!reader headcanon
tw: +18!! menção de drogas lícitas, ilícitas, baderna, confusão e caos brasileiro. hehehe
enzo:
ele não é da festa, isso a gente já sabe. se possível, vai fazer de tudo pra evitar. mas não vai conseguir evitar festa de família ou festa de amiga que você insistiu por mais de uma semana pra ele ir, então o jeito foi ir mesmo.
enche a cara da bebida mais fina que tiver (provavelmente um whisky da mais baixa qualidade que o tio mais velho de alguém esqueceu) pra conseguir sustentar melhor a situação.
o enzo bêbado fica só um pouquinho mais solto e simpático que o enzo original. isso significa que ele vai, sim, olhar na direção da pista de dança. e pronto.
bate palma, canta as músicas que sabe, ri horrores com o espanhol torto do pessoal quando toca shakira.
mas não vai dançar, de jeito nenhum.
agustín:
é o rei da festa. de verdade.
animado ao extremo, vai terminar a noite com todo mundo pedindo que ele seja figurinha carimbada em todas as festas dali pra frente.
some tal hora pra dar uma voltinha no fumódromo e volta de olho vermelho e a cintura mais solta que antes.
inclusive, um mago na pista de dança: vai descer até o chão, te animar e animar todas as pessoas ao seu redor pra fazer o mesmo. e cantar todas as músicas! mesmo que ele não tenha noção do que está dizendo!
se tiver piscina, vai pular de roupa e tudo.
fran:
ele a-d-o-r-a festas! ainda mais festas brasileiras - diz que sabem se animar como ninguém.
no começo fica um pouquinho retraído, mas na medida que o álcool vai entrando e as divas pop entrando na playlist ele vai se soltando.
dá um show ao som de arregaçada da banda uó que ficou gravada na memória de todo mundo como melhor performance da noite. quiçá do ano.
fica indo na mesa dos docinhos e salgadinhos com frequência pra enfiar na boca de todo mundo que está bebendo, inclusive na sua.
leva o dresscode à sério. e por sério ele quer dizer o mais curto que conseguir sem dar muita pinta (ele dá muita pinta mesmo assim e não é por conta do short, mas por conta do gritinho fino que ele solta no primeiro mashup de funk que toca).
matí:
vai beber mais que um opala e você vai encontrar ele no final da noite junto dos tiozões fumando um cigarro e fazendo uma defesa muito séria de algo com o pior portunhol do mundo.
ele vai dançar, vai. com muita dificuldade e com muita vergonha, mas o álcool e os "por favor, gringo!" de todo mundo convencem ele.
rebola bem bonitinho, tá?
o cigarro ele pegou com aquela sua tia fumante que virou grande amiga dele e compartilharam isqueiros a noite toda.
atacou os brigadeiros, faltou tirar doce da boca de criança e engoliu o bolo bem dizer sozinho.
kuku:
vibe tiozão tímido, retraído mas com um sorriso gigantesco que conveceu todo mundo. foi de óculos de grau.
portunhol quebradíssimo, mas tentou conversar e socializar com todo mundo pelo menos um pouquinho.
ficou perto do churrasqueiro dando uma força no manejo e tempero das carnes. essa parte culinária o interessa muito - pra além de se sentir responsável de garantir que todo mundo vai comer direitinho.
principalmente os bêbados.
ah! bebeu várias cervejinhas, arriscou um forró dois-pra-lá-dois-pra-cá e ficou muito feliz com o rolê como um todo.
pipe:
se tiver jogo passando, ficou do lado dos héteros com camisa de futebol acompanhando mesmo que fosse num time rival do river. quase que não dava pra perceber que ele era argentino.
é fantástico no churrasco e se ofereceu pra assar as carnes no momento que chegou.
depois de algumas muitas cervejinhas long neck e bebidinhas coloridas com alto teor de álcool, saiu da churrasqueira e dos papos de hétero top pra pista de dança.
diga-se de passagem, aprendeu todas as coreografias. desengonçado? todo esquisito e torto? sim. mas aprendeu todas.
vai chegar em casa dançando desenrola, bate, joga de ladinho. e vai ficar dançando por pelo menos uma semana.
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imninahchan · 7 hours
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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1dpreferencesbr · 4 months
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Imagine com Harry Styles
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Daydreaming
n/a: Sim, eu sei que prometi esse imagine para o primeiro dia do ano, me perdoem! Mas, em minha defesa, estou trabalhando muito e chegando completamente exausta. Além disso, o meu horário é complicado demais, chego mais de 1h da manhã em casa e acabo dormindo até tarde ;-; Enfim, espero que gostem mesmo assim!
Lista de diálogos Masterlist
Diálogos: Meu coração só quer você e isso é assustador / você tem noção do quão linda é? é realmente uma distração / É claro que eu estou com ciúmes / Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
Avisos: Esse imagine contém conteúdo sexual explicito, palavras de baixo calão, +18
Acordei com os raios de luz do sol da manhã batendo em meu rosto. Resmunguei algo sem muito sentido e sentei na cama, olhando pela primeira vez para o quarto quase arruinado. 
Minhas roupas da noite passada estavam jogadas por todos os cantos, algumas das cobertas e um travesseiro também estavam jogados nos tapetes. 
Olhei por todos os cantos atrás de algum sinal da outra pessoa que por horas ocupou o outro lado da minha cama, mas, mais uma vez, nada. 
Era sempre assim, Harry passava a noite comigo, mas eu sempre acordava sozinha. 
Suspirei alto, me levantei e tomei um banho longo. 
Pelo cronograma, ainda faltavam algumas horas para que saíssemos de Milão. 
A conclusão de que não poderia mais viver nessa vida de devaneios me assusta. Mas é impossível, toda vez que ele me dá uma migalha de atenção, me faz sonhar, faz com que pareça certo. Mas eu sei que é apenas mais um devaneio. Porque ele nunca será realmente meu. 
Fiz o meu melhor com a maquiagem precária que tinha para esconder as marcas da noite anterior. Por onde suas mãos e boca passaram, me levando ao paraíso mais uma vez. 
Desci para o Lobby, onde uma grande parte da equipe tomava seu café da manhã.
Dei bom dia para os que me cumprimentaram e me sentei em uma mesa um pouco mais afastada, encarando as frutas do meu prato sem tanta vontade de comer. 
— S/N! — Luís, um dos staffs me chamou de forma animada, arrastando a última letra do meu nome. — Vamos fazer um tour hoje. — Disse sentando de frente para mim.
— Preciso terminar de arrumar minha mala. — Reclamei. 
— Qual é, essa é sempre a sua desculpa. — Fez um beicinho, o que me deixou com vontade de rir. 
Pelo fato de sermos ambos brasileiros, nos aproximamos rápido. Era muito reconfortante poder conversar com alguém em meu próprio idioma. Além do fato dele ser uma pessoa positiva e extremamente divertida. 
— Então você me ajuda a arrumar a mala. — Ofereci, o que o fez revirar os olhos, mas logo o garoto de cabelos tingidos de loiro aceitou. 
Luis e eu passeamos pela capital italiana por quase duas horas, tirando dezenas de fotos para enviar para as nossas famílias e também para as redes sociais. Desde que me tornei parte da equipe de Harry, meu número de seguidores aumentou drasticamente, mesmo que eu raramente postasse algo relacionado a ele. Então, em poucos minutos, centenas de pessoas já haviam visto nossas fotos pelos pontos turísticos. 
— Amanhã teremos o dia de folga. — Ele comentou, quando entramos na fila de check-in do aeroporto. — O que quer fazer?
— Dormir? 
— É só o que você faz, garota! — Resmungou.
— Estou sem dinheiro, Paris me quebrou. 
— Nós recebemos hoje, doida. — Debochou. — S\A, nós vamos para Barcelona, a melhor vida noturna do mundo! Precisamos ir á uma festa!
Não sei exatamente como Luís me convenceu. Talvez fosse a sua forma agitada de falar, ou a fossa que eu estava já que Harry sequer havia mandado uma mensagem ou aparecido em minha frente desde nossa última noite. 
Essa história de amizade colorida não estava dando certo mesmo…
Coloquei uma roupa bonita, fiz uma maquiagem leve e saí com Luís atrás de divertimento na vida noturna de Barcelona. 
A boate era animada, a música latina me agradava muito assim como o sabor doce dos drinks. Dancei com um cara, mas o afastei quando tentou me beijar. Mesmo me sentindo péssima em relação à Harry, não conseguia ficar com mais de uma pessoa. E mesmo não tendo nada sério com ele, me sentiria traindo. 
Caminhei segurando os saltos nas mãos pelo corredor até chegar ao meu quarto, e tomei um susto enorme quando vi a figura grande sentada na minha cama. Com os braços cruzados sobre o peito, Harry me encarava com uma carranca enorme. 
— Onde estava? — Perguntou quando fingi não o ver e larguei os sapatos no chão.
— Em uma boate. — Falei, sentindo a língua enrolar mais que o normal.
— Com quem? — O encarei, achando graça da cena. 
— Luís.
— Só ele?
— Fiz amigos lá também.
— Eu vi.
— Viu?
— Você fez questão de postar uma dezena de stories com um idiota bronzeado agarrado no seu pescoço. — Disse com ironia, me fazendo rir alto. — O que é tão engraçado? 
— Não imaginei que você usasse o instagram. — Dei de ombros. — Achei que tivesse um funcionário para isso… 
Sem me importar com uma presença, comecei a retirar meu vestido, deixando-o jogado no chão do quarto e caminhando apenas com as roupas íntimas para o banheiro. 
Estava tirando a maquiagem de frente para o espelho quando seu corpo alto e musculoso apareceu atrás do meu. 
— Que porra é essa? — Segurou minha mão com o algodão embebido em demaquilante, encarando com raiva uma marca roxa no meu pescoço. — Estou falando com você. — Ralhou. 
Ter uma discussão com o seu “amigo colorido” por quem você é secretamente apaixonada quando está bêbada não é uma boa ideia. E eu deveria ter notado isso no momento em que a ideia ridícula me ocorreu. 
— Um chupão. 
— Quem deixou essa merda em você? — Os olhos verdes estavam fixados em meu rosto pelo espelho, me causando mais efeitos do que eu gostaria de admitir. 
— Sei lá. — Dei de ombros, fingindo indiferença. 
Talvez eu devesse ganhar um óscar. Porque a minha performance deveria estar ótima já que o britânico ficou vermelho, soltando o ar com força pelas narinas. 
— Você está brincando comigo. — Bufou.
— Brincando? — Falei me divertindo. Acho que o álcool mexeu mesmo com meu cérebro. 
— Só pode ser isso. — Deu de ombros, apertando meu pulso ainda mais em sua mão enorme. — Saiu linda desse jeito, postou um monte de fotos e vídeos com caras como abutres em cima de você e ainda me diz que não sabe quem deixou a porra de um chupão no seu pescoço? — Cada palavra parecia deixá-lo ainda mais furioso, e porra, eu estava me deliciando com esse momento. 
— Estou sentindo cheiro de ciúmes, Harry? — Provoquei.
— Não brinque comigo, S/N. — Rosnou. — Você não vai gostar do resultado.
— Importa quem fez a marca? Nós não somos amigos? — Continuei debochando. — Amigos não sentem ciúmes, H.
— Passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
— Passamos? — Perguntei engolindo a saliva que se formava em minha boca.  
Com o maxilar travado, ele respirou fundo. A mão que segurava meu pulso foi baixando lentamente, e logo meus dois braços estavam presos nas costas por uma das suas mãos enormes. 
— Você não é boba. — Avisou. — E eu não divido o que é meu. 
— E eu sou sua? — Sussurrei. A adrenalina correndo pelas minhas veias. Com um sorriso diabólico, Harry afastou meus cabelos, abrindo espaço do lado onde a marca roxa estava estampada.
— Você é. Mas, parece se esquecer disso às vezes… — O moreno pressiona seu corpo no meu, me fazendo encostar com a barriga no mármore gelado da pia. Não consigo desviar meus olhos da cena pecaminosa do espelho. Harry parece estar pronto para me devorar, ou castigar.
Ele leva a mão livre até minha bunda, acariciando minha pele, penetrando os dedos no tecido já úmido da calcinha rendada, sorriso abertamente. 
— Você vê? Até a sua boceta sabe que você é minha, amor. Tão molhada, implorando por mim. — Sussurra com a boca contra meu ouvido, deixando uma lambida em minha pele em seguida, me fazendo suspirar e revirar os olhos com o toque molhado. 
Harry passeia as digitais por mim, indo para a frente e para trás, mas nunca entrando, apenas provocando e espalhando minha lubrificação por todo o lugar. 
Estou pronta para reclamar da tortura quando ele empurra meu corpo, me obrigando a deitar sobre a pia. O mármore gelado arrepia minha pele nua, e dá um pequeno choque térmico contra minha bochecha quente. 
— Agora, vou te ensinar que ninguém toca no que é meu, querida. — Soprou, arrastando minha calcinha para o lado. 
Não sei quando ele se livrou da calça de moletom, ou como já que uma de suas mãos nunca deixou os meus pulsos. Mas foi impossível não gemer quando senti a glande inchada brincar com a minha entrada. 
Abri as pernas, dando espaço para que Harry entrasse e tomasse o que há muito era seu. Mas ele não o fez. Apenas ficou ali, esfregando sua excitação em mim e me deixando cada vez mais à beira da loucura. Empurrei o corpo contra o seu, recebendo um tapa forte na banda direito. 
— Quietinha. — Bradou. — Ou não irá gozar hoje.  —Harry estava furioso e excitado o bastante para cumprir sua promessa, o que me fez assentir e obedecer.  — Boa garota. 
Apertei meus olhos com força quando senti a cabeça entrando, mas sendo retirada logo em seguida. O moreno permaneceu nessa tortura deliciosa por alguns segundos, tirando e espalhando meus líquidos em mim, batendo com a glande em minha entrada mas não entrando completamente. 
Estava enlouquecendo. E ele sabia disso. 
— Harry, por favor. — Supliquei. 
— Por favor, o quê? 
— Me fode. — Pedi. Ouvi o momento em que ele soltou uma risadinha e então, sem aviso prévio, entrou todo de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto. 
O barulho da sua pele contra a minha, a pressão de seus dedos em meus pulsos, me impossibilitando de me mover como quisesse. Era tudo demais para aguentar. 
Uma nuvem de prazer e luxúria preenchia meus pensamentos, me transformando em geléia. Havia me tornado uma bagunça molhada e que apenas sabia gemer o seu nome e pedir por mais. 
— Você fica tão bem recebendo o meu pau assim. — Ele sussurrou. Abri meus olhos, ainda com a cabeça contra o mármore, me curvei um pouco para observá-lo. Harry estava imerso no prazer, encarando o ponto onde nossos corpos se fundiam e gemendo de forma grossa, me deixando ainda mais molhada e pronta para ele. 
Seu membro batia fundo dentro de mim, me levando para perto da explosão. Mas ele a evitou, saindo de mim no segundo em que notou que o orgasmo iria me assaltar. Resmunguei alto. 
— Você quer gozar? — Perguntou e eu assenti. — Palavras, S\N.
— Eu quero gozar. — Repeti. 
— Então vem. — Me puxou, soltando os meus pulsos finalmente. 
Harry me me pegou de qualquer jeito em seu colo, caminhando em passos rápidos pelo quarto e me jogando na cama. Ele se livrou rápido da camiseta, enquanto eu jogava o sutiã em algum canto do quarto. 
Engatinhando em minha direção, ele sorria de forma lasciva, me deixando ansiosa. 
Harry segurou minha nuca, me puxando para um beijo longo e faminto, embrenhando os dedos longos entre meus cabelos para me dominar da forma que bem entendesse. 
Sem quebrar o beijo, ele abriu as minhas pernas, se posicionando.
Ajoelhado, ele se afastou, me empurrando contra o travesseiro. Segurando o pau com uma das mãos, ele escorregou com facilidade para dentro de mim, jogando a cabeça para trás com as sensações que experimentou. 
Um gemido fino fugiu da minha garganta, e apoiando os pés na cama, impulsionei o corpo para lhe ajudar nos movimentos. 
Estávamos novamente em ritmo constante, aproveitando do corpo um do outro e das sensações que apenas o nosso sexo poderia proporcionar. 
Harry levou a mão tatuada até meu pescoço, usando os dedos para fazer uma pressão leve, o que conseguiu me deixar ainda mais excitada. 
Seu peito subia e descia rapidamente, a cintura ondulava, enterrando fundo seu pau dentro de mim. 
— Você é minha, entendeu? — Rosnou, aumentando a pressão e me fazendo gemer. 
— Sua. — Falei com dificuldade. — Só sua. — A resposta pareceu agradá-lo, pois Harry soltou meu pescoço e deitou o corpo sobre o meu. Segurando uma das minhas coxas com força, aumentando ainda mais o ritmo das estocadas. 
Não podia segurar mais. 
Finquei os dedos em seus ombros, puxando-o para um beijo e gemendo contra sua boca. 
— Ninguém mais pode ter isso. — Murmurou. — Ninguém além de mim pode ver a sua cara quando está prestes a gozar, sentir como a sua boceta é apertada e deliciosa. Porque você é minha, S\N. Minha e de mais ninguém. — As palavras de possessividade escorrem de sua boca, de enlouquecendo ainda mais. As putarias que ele sussurra, a forma como entra e sai de mim. 
— Você também é meu. — Murmurei.
— Só seu, amor. — Confirmou, acabando totalmente com a minha sanidade. 
Gozei tão forte que meu corpo inteiro sofreu espasmos em volta de Harry, fazendo-o praticamente urrar ao dar as últimas estocadas, saindo rápido para gozar no lençol abaixo de mim. 
Ele jogou o corpo cansado ao lado do meu, me puxando no mesmo movimento para deitar em seu braço tatuado. 
— Era sua. — Sussurrei quando a respiração se normalizou. Harry abriu os olhos de forma preguiçosa, me encarando. — A marca, era sua. 
— Eu deixei isso em você? — Ergueu uma das sobrancelhas marcadas. Escondi o rosto em seu peito suado, assentindo em seguida. — Sua diabinha, você me enganou. 
— Eu nunca disse que foi outra pessoa. — Me defendi, rindo. 
— Mas me deixou acreditar! — Resmungou. — Passei a noite louco imaginando aquele bando de 
abutres em cima de você, quando vi o chupão perdi totalmente o controle. — Admitiu. 
— Você ficou mesmo com ciúmes? 
— É claro que estou com ciúmes! — Revirou os olhos. — Você saiu linda, e voltou com um chupão no pescoço. 
— Você só precisava ligar os pontos. — Ergui o corpo, apoiando o queixo em seu peito. — A marca já está roxa, se fosse recente ainda seria vermelha. — Harry projetou os lábios para o lado, como se notasse que meu argumento realmente fazia algum sentido. Não consegui evitar de sorrir com sua expressão fofa. 
Eram esses momentos que me faziam fantasiar e me apaixonar cada vez mais por ele. Quando ficávamos jogados na cama, sem pensar em nada, apenas jogando conversa fora. Ou os pequenos detalhes que os outros não notariam facilmente: como a forma que ele sempre arruma meu cabelo se estiver desarrumado, faz questão de pedir comida sem cebolas já que sabe que eu as odeio… 
— Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração. — Murmurou, usando dois dedos para colocar uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. Como sempre, meu coração deu um salto dentro do peito. 
— Você estava falando sério mais cedo? — Tomei coragem para perguntar. Harry franziu as sobrancelhas, sem entender meu questionamento. — Quando disse que não somos mais… amigos? 
— Ah. — Ele sorriu. — Não é o que eu quero. — Deu de ombros. 
— Não entendi.
— Não quero mais ser só um amigo com quem você transa. — Me encarou com as duas iris verdes, cheias de intensidade. — Eu sei que esse foi o combinado, e que a minha cena de ciúmes foi ridícula… mas, o meu coração só quer você, e isso é assustador. 
— O seu coração me quer? — Sussurrei, atordoada. 
— Não está claro o bastante? — Neguei com a cabeça. — Estou apaixonado por você, S\N. Eu achei que poderia lidar com isso e esquecer depois de algum tempo, mas não. — Respirou fundo. — Cada vez mais eu entro de cabeça nisso. Pensei que fosse surtar hoje, eu juro que quase fui naquela boate quebrar cada um dos caras que ousou olhar para você. 
— Não sabia que você era ciumento. — Falei sem conseguir esconder o sorriso. 
— Eu também não. — Bufou. — Mas você faz aparecer um lado meu que é completamente novo. 
— Eu não sei o que dizer. — Admiti. Harry sentou na cama, e eu acompanhei seus movimentos. 
— Eu sei que deve ser informação demais, principalmente no seu estado embriagado. — Riu pelo nariz. — E se você disse que não sente o mesmo, podemos acabar agora. Eu só… realmente não posso suportar mais esconder isso. 
— Eu também estou apaixonada por você… — Murmurei, fazendo um sorriso lindo despontar nos lábios avermelhados. — Por isso fui à boate hoje, estava chateada por você ter sumido. 
— Me desculpe, linda. — Disse deixando alguns selinhos em meus lábios. — Prometo não fazer mais, hum? — Me puxou para voltar a deitar na cama. 
Me aconcheguei no corpo musculoso, recebendo um carinho gostoso no cabelo. Era bom dormir inalando seu cheiro, e principalmente sabendo que não acordaria sozinha na manhã seguinte. 
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soqueroquetudodecerto · 11 months
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latinotiktok · 7 months
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Propaganda:
Shrek & Burro
-Shrek - realmente se necesita explicación?
-Shrek, él es completamente un latino que tiene que vivir en gringolandia (sólo tenés que ver la segunda película para entender esto) Además la versión latino es muchísimo mejor que la original o cualquier otra, vos decís una frase de cualquiera de las pelis a otro latino y va a saber que viene de Shrek, en otros lugares no es así. Como nacionalidad no estoy seguro de donde pero latino si o si
-Veo. Nadie mencionó a Burro de Shrek? Nadie??? NADIE??? BURRO DOBLADO POR EUGENIO DERBEZ Y QUE GRACIAS AL MALPARIDO TUVIMOS A OBRA MAESTRA, LA JOYA, EL REGALO A LA HUMANIDAD QUE ES SHREK EN ESPAÑOL????????
-si puedo ofrecer a otro personaje, el burrito de Shrek. siento que le debemos demasiado como cultura como para negarle un puesto. el original podrá ser Eddie Murphy pero el doblaje de Eugenio Derbez todos nos lo sabemos de memoria.
-BURRO DE SHREK NO SE PQ NO LO DIJE ANGMTES EUGENIO DERBEZ TE ODIO PERO QUE GOD
Leorio.
-Leorio Paladiknight. Tiene homosexualidad reprimida y trauma que lo llevó a alcoholismo desde la pubertad, se la pasa cuidando chamacos huérfanos de la calle.
-Wolfood y leorio porque son dos morenazos tetones
-Leorio (HXH), aunque lamentablemente tiene apellido robamalvinas
-Leorio Comenzó a tomar a los doce años
-LEORIO PALADIKNIGHT. ESTE TIPO ME TIENE PINTE DE VENEZOLANO TAL VEZ CON HERENCIA CARIBEÑA. SU ACTITUD HACIA EL DINERO Y COMO QUIERE SERVIRLE A SU COMUNIDAD Y SUS SERES QUERIDOS DÍGANME USTEDES QUE NO ES LATINO!!!! Tmbn Leorio es el tipo de nombre que solamente un dominicano/un boricua le daría a su hijo ese es MI icono latino yo no creo que esto sirva necesariamente de propaganda pq son más bien disparates de mi cabeza y no tanto algo basado en hxh como tal pero lo pueden usar si quieren xoxo
#leorio se matando de estudar pra entrar na federal de medicina sim eu acredito em leorio brasileiro/latino
#im sorry but leorio is latino to me he's a chilean in my heart
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Passar o dia com seu melhor amigo Armin é tão perfeito... dar risadas, jogar um game no PC dele, ver novelas da tarde comendo bolo recém assado enquanto toma café (isso é muito costume brasileiro mas o headcanon é meu umnn... eu estou morrendo. Então como se já não bastasse, subir para o quarto para compartilhar segredos, fofocar, estudar, ler livros juntos, rir como quem não quer nada com nada. E para finalizar a tarde, depois quando o o soninho bater.... deitar juntos em sua cama macia e cheirosa e tirarmos um cochilo juntos. A casa está limpa e a tarefa da faculdade está feita então?? Vamos dormir kkkkk. ((este cara paga de sério na frente das outras pessoas. Armin se faz de sério, estudioso e responsável, mas para você, ele é extremamente doce, carinhoso e moleque!!??? Ele ama rir, é um cringe ambulante e age feito um chiclete que não desgruda. Quando à sós, principalmente em seu quarto ou no dele, Armin ama dar abraços e cheiros no pescoço. Beijos na bochecha, carinhos no cabelo, apertar as mãos e damnn ele é tão gay para isso... Juras de amor e "eu te amo" saem da boca dele com frequência. Armin diz que é platônico mas não acredite nas mentiras dele!!!!!!!
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((I still don't know if I'm going to create professional art profile here on tumblr, so I left my twt and Instagram profiles where I'll be posting this art. Here on tumblr I only have nsfw profile and not sfw so I'll be posting right here even unintentionally 🥲🥲))
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dearakaito · 2 months
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quando se escuta a sanfona, é porque é amor. ͏͏ ͏͏ ͏◌ ͏͏.⊹˚ ͏͏ ͏͏ ͏ ͏͏연준 ͏͏, YJ.
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gn!reader ، wc: 2.5k ، gênero: fluff, não-idol fic, yeonjun black hair, inspirado na safona de rubel ، tw: nenhum.
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enquanto fecha os olhos, o moreno não pode evitar de se sentir em casa. mesmo que essa não seja sua casa no sentido mais literal da palavra. mas aqui, agora, é o que se encaixa perfeitamente. 
as águas do mar vindo e se aconchegando a areia, a melodia mais pura sendo formada nessa dança. a brisa fria o convidando para mais perto, a bebida gelada com um sabor cítrico e adocicado único (pensou consigo em levar malas cheias daquele coquetel paradisíaco chamado caipirinha). 
tudo parecia a definição perfeita de um nirvana.
mas, talvez, o real motivo para que o menino tenha chegado no mais puro prazer e felicidade já descritos pelo ser humano, seja a companhia ao seu lado.
era você ali que o fazia se sentir no seus mais perfeitos sentidos. tudo o que havia acontecido antes de te conhecer se tornara mero barulho de fundo. às vezes ele se perguntava como chegou até aqui. como o destino conseguiu conectar duas pessoas de uma maneira tão simples. mesmo de olhos fechados, os únicos pensamentos circulando sua mente levavam até a ti. 
há 1 mês atrás, yeonjun não se via em um lugar tão belo quanto esse. há exatos 15.966 km de sua real casa. quando contou a seus quatro colegas de apartamento (estavam mais para cachorrinhos abandonados que terminaram vivendo com ele) que estava indo de férias para esse pequeno resort em fortaleza, no brasil, todos o olharam incrédulos.
de todos os cinco, yeonjun fosse talvez o mais apegado a sua vida e sua rotina. por mais que estivesse exausto, sempre dizia que não se imaginava fora de sua monotonicidade. 
mas o fim daquele ano foi definitivo para se afastar de tudo - até de seu precioso quarto, recheado de recortes de vários momentos da sua vida e vinis espalhados pelo chão. tudo havia virado um grande borrão de cores sem vida, acumulados por um estresse e melancolia, que não pareciam ter fim. 
seu destino aqui possuía uma única reta - somente de ida. o garoto não comprou passagens de volta e nem pretendia. o seu intuito era se desligar de tudo o que estava lhe fazendo confuso. 
“oi, com licença. você sabe me dizer onde fica o balcão pra check-in do resort? to há meia hora tentando achar e nada até agora.” e foi ali que ele te conheceu. o seu riso após terminar a frase, já dizia o que estava por vir. 
ele se viu encantado, até hipnotizado, na forma em que seus lábios proferiram cada palavra. a voz doce acompanhada por palavras que para ele não faziam o menor sentido. mas era apenas um mero detalhe. o moreno se viu tentado a entender o que você dizia, o que fez o som mais genuíno sair de ti.
“pera, você é estrangeiro? meu deus, desculpa. ai, ainda to falando português, né?” de novo, nenhum sentido se fez. mas para ele, olhar para você era o bastante.
talvez, somente talvez, o destino (ou qualquer outra força sobrenatural que pudesse existir nesse universo) o trouxe aqui para entender o que exatamente era a vida. ele ainda não sabia bem ao certo, se querem saber. mas talvez fosse isso que o garoto tanto precisava descobrir: as incertezas da vida nos fazem tomar rumos confusos, mas que nos atraem para as melhores respostas. 
e para yeonjun, essa resposta era você.
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© dearakaito, 2024 - do not repost, copy, or translate. // essa é a minha primeira vez escrevendo uma fic em pt-br e estou simplesmente apaixonada. não sei como nunca fiz isso antes. espero que todos os leitores brasileiros daqui do tumblr (ou pelo menos uma parte), possam chegar nessa estória. a gnt não tem tantas oportunidades de ler fics na nossa língua. então pensei em dar esse primeiro passo junto com outros incríveis escritores, que tbm querem construir esse caminho. muito obg se vc chegou até aqui. ♡
with love,
r.
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dejuncullen · 2 years
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Cropped - Jungwoo
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➷: Lembrei de alguns cenários do meu passado e precisei fazer isso. Risos
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"O Jungwoo é tão fofo"
"Aposto que ele deve ser bem baunilha na cama, olha só como ele age o tempo todo"
"Não deve fazer maldade a uma mosca, tão ingênuo"
Era isso que costumava ouvir das suas amigas e pessoas mais próximas. Jamais alguém imaginaria a mente pervertida que seu namorado possuía.
Aquele sorriso doce, os olhos brilhantes e toda a birra que tinha quando queria algo, o fazia parecer um bebê gigante, e talvez fosse.
Agora mesmo estavam na casa de praia do amigo dele, Doyoung. Jungwoo e sua namorada tinham como obrigação cortar as verduras para o vinagrete, já que a brasileira tinha dado a ideia de fazer um almoço bem ao estilo brasileiro.
No entanto, algo no Kim parecia incomodá-lo bastante. Não sabia se era o calor daquela manhã, a gritaria no lado de fora, ou a roupa que ela usava. Não fora tão cautelosa ao escolher o que vestiria após o banho matinal, somente pegou a primeira calça de moletom e cropped que encontrou na mala, e como dificilmente usava sutiã, optou por sair assim mesmo pela casa. Por sorte não tinha encontrado nenhum dos outros meninos pelo caminho, só o seu namorado que desde então não desviava o olhar do seu busto.
Tinha plena noção que era bastante difícil disfarçar os próprios mamilos nas blusas por conta do formato do seu seio, mas não tinha nada ali que ele não tivesse visto antes, era comum para os dois, ou ao menos imaginava isso.
Mirou o namorado de soslaio o capturando, novamente, em completo fascínio pelo seu busto. Os dentes superiores mordiscavam o próprio lábio carnudo, as sobrancelhas estavam juntas como em um olhar sôfrego e o peitoral nú subia e descia em uma respiração já descompassada. Desceu o olhar mais um pouco até que pudesse chegar na bermuda fina, e ali, encontrou o que queria. Duro, evidente e completamente convidativo, o Kim estava perdido nos próprios pensamentos e desejos internos.
— Woo?! — sussurrou o tirando do transe — Está tudo bem com você e... aí embaixo?
Ele sorriu convencido, provavelmente pelo fato de que já estava premeditando que isso viria a acontecer. Largou a faca na pia, lavou as mãos e se aproximou da mulher, encurralando-a ali.
— Não está, não — riu contra a pele do pescoço dela, lembrando de roçar a ereção contra a bunda arrebitada — Eu estou louco para mamar um pouco nesses peitinhos, o que me diz? — as palmas subiram pela cintura, dedilhou as costelas, deslizou pela curvatura que escapava do cropped e alcançou os seios, saciando o desejo em apalpá-los com tamanha luxúria enquanto ainda depositava beijos e lambia o pescoço feminino — Esses biquinhos estão me deixando louco desde a hora que você saiu do banho. — uma mordida e ela teve que ficar na ponta dos pés devido ao arrepio — Tem que aprender a usar sutiã, gatinha, não quero nenhum dos meus amigos olhando o que é meu não.
— 'Cê sabe que eu não gosto, incomoda — respondeu e parou para gemer assim que o indicador decidiu acarinhar um dos bicos, aproveitando para puxar de leve e voltar com a carícia — E quem disse que meu corpo é seu? Que namorado possessivo eu tenho.
— Possessivo não, apenas quero cuidar de quem eu mais amo — a mão direita desceu para a calça e sem muita dificuldade invadiu a calcinha de algodão, recolhendo o líquido que já escapava em abundância da fenda — Olha só como ela já está, e eu nem fiz nada ainda.
— Convencido — a língua estalou e ele voltou a rir silenciosamente — Mas precisamos parar com isso. Vai que alguém aparece aqui na cozinha e...
— E ia ser uma delícia — pontuou enquanto o indicador agora subia em direção ao clitóris, rodeando e a deixando em completo êxtase — Imagina só eles contemplando o quanto eu te faço bem e como você derrete na minhas mãos. Com toda a certeza suas amigas seriam as primeiras a mudarem de ideia sobre mim, sei bem que elas juram que sou um santinho. Será que eu sou mesmo? — não esperando muito pela resposta, dois dos seus dedos se lambuzaram com o seu fluído e foram introduzidos.
— Jungwoo! — clamou em um grito contido e isso o incentivou a ir mais fundo — Pare, não podemos fazer isso aqui!
— Mas gatinha, eu te quero tanto. Vai mesmo ser uma namorada má? — o dente capturou o lóbulo e sugou a pele a fazendo gemer um pouco mais alto — Deixa, por favor...
— Vem cá!
Com um puxão, ela tirou a mão que estava dentro de sua calça e guiou o namorado até o corredor ao lado da cozinha encontrando o armário de pratos de um lado, e no outro, um que guardava os alimentos, restando para eles somente o vão livre ao fundo.
— Tira para mim, deixa eu te ver sem isso — pediu e ela desabotou o botão solitário do cropped, revelando para o namorado o que ele tanto queria — Tão lindos... Tão... Tão... — sem conseguir processar muito o que queria falar decidiu abocanhar os mamilos rijos, dedicando-se a cada um deles. A boca rechonchuda fazia questão de mamar afoito, preenchendo-a até que não tivesse mais espaço para fazer outra coisa além de sugar como um filhote faminto.
A visão de cima era algo que ela nunca se cansaria de contemplar, os fios grudando na testa suada, as sobrancelhas franzidas, os olhos que se fechavam para aproveitar a sensação e pouco tempo depois procuravam os seus, num olhar puro e tão angelical, completamente o oposto do que fazia agora.
Decidiu então ajudá-lo, direcionando o joelho para o meio de suas pernas para que ele pudesse se esfregar e descontar todo o tesão que estava sentindo. O Kim entendera o recado e se dedicou na fricção, fazendo-a sentir o calor e a dureza do seu pau.
Sugou com mais força um dos seios e puxou com as duas mãos a cintura da mulher, para que ela praticamente colasse em seu corpo. No reflexo em um dos armários, ela viu o namorado em seu momento mais necessitado. O corpo curvado para ficar na altura da garota,o quadril que ia para frente e para trás de encontro ao seu joelho e não pôde ignorar os gemidos manhosos e cada vez mais altos que ele desferia com a intenção de que soubessem o que ele estava fazendo junto com ela.
— Deixa eu te ajudar com isso — ele a olhou confuso, mas se afastou para que ela pudesse se ajoelhar, baixar a sua bermuda e posicionar o pau no centro dos seus seios — Goza para mim, ok? Do jeitinho que você sempre faz.
Ah, era justamente isso que ele queria, ela não tinha dúvidas desde as primeiras investidas na cozinha. Ele jogou a cabeça para trás, puxou os próprios fios com os dedos e estocou algumas vezes, indicando que ela deveria apertar as carnes para que a fricção ficasse melhor. Ela aproveitou também para esticar a língua, lambendo a glande todas as vezes que ficava próximo a sua boca, sorvendo o líquido que ele expelia e dando-lhe a visão submissa em que ele era fascinado.
A conversa na cozinha o fez acelerar as estocadas e os gemidos se tornaram mais baixos e contidos, diferente de antes. Não demorou muito para que ele se desfizesse ali, sujando boa parte do colo e o rosto da namorada, esta que sorria contente com a situação.
Com rapidez ele a ajudou a levantar, fechou seu cropped e ela o ajudou a vestir a bermuda outra vez. Entretanto, a bochecha dela ainda estava suja com sua porra, e num ato rápido, a lambeu e se livrou de qualquer resquício que pudesse incriminá-los.
— Woo? O que vocês estão fazendo aí? — questionou Johnny segurando o sorriso e se curvando para poder enxergar a garota atrás do amigo — O Doyoung já fez algumas carnes, só está faltando o.... Como é o nome mesmo?
— Vinagrete! — a garota o respondeu e o Kim a fez permanecer atrás dele, tudo para que Johnny não a visse usando aquele cropped tão revelador — Faltou o vinagre e nós viemos procurar aqui. Daqui a pouco eu levo tudo para lá, okay?
— Está bem, só cuidado para não perderem o caminho até o terraço, eu estou com fome e quero comer esse churrasco logo.
— Pode deixar, Johnny, agora vai lá cuidar do Doyoung — Jungwoo respondeu, visivelmente incomodado com a presença do outro.
— Estou indo, estou indo — levantou as duas mãos, mas antes de partir o sorriso pervertido em seu rosto fez uma pontada de ciúmes crescer no Jungwoo — Gostei do cropped, linda, deveria usar mais vezes — piscou para a garota e saiu antes que pudesse ouvir alguma reclamação.
— Como sempre atirado. Vamos agora mesmo mudar essa roupa, garota! — rosnou e a puxou para fora dali.
— Ué?! E não era você que até quase agora queria que alguém nos pegasse no flagra?
— Qualquer um, menos o Johnny — se defendeu, a colocando dentro do quarto e indo direto para o armário em busca de uma camisa oversized — Aqui, toma!
— Ai, ai, que namoradinho ciumento eu arrumei.
— E deveria agradecer, pois duvido muito que algum deles te faria tão bem como eu faço — selou os lábios brevemente — E por falar nisso, que tal mais um round?
— Mais um? E o churrasco?
— Ah! Eles podem esperar, eu não — a empurrou direto para a cama e engatinhou até chegar na altura do seu ventre — Sem contar que o vinagrete já está pronto, eles podem pegar lá na cozinha e começarem a comer. Mas no meu caso... — beijou o monte de Vênus ainda coberto e puxou a calça para baixo junto com a calcinha — ... minha refeição está bem aqui e não vou desperdiçar, portanto, fique bem quietinha e aproveite.
— O que eu não faço por você, garoto — gargalhou por alguns segundos e se entregou ao prazer que seu namorado estava disposto a lhe oferecer.
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paolllomaniche · 1 month
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Neville Longbottom Headcanons
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Alguns headcanons de Neville Franco Longbottom.
Neville possuí ascendência espanhola por parte de mãe: sua mãe, Alice Fortescue, filha de Florean Fortescue, é espanhola. Seu avô é um homem que preza pelas origens da família, vinda de Barcelona para a Inglaterra ainda no tempo de sua juventude.
Florean é um homem bom, gentil e amável com seu neto e com todos que o conhecem. Apesar de ser grande e de aparência intimidadora, é um doce de pessoa, com um coração tão grande que mal lhe cabe no peito.
A família Fortescue preza por sua identidade espanhola, e quando o jovem Neville nasceu, seu avô materno o intimou ainda bebê a aprender o idioma da família; Augusta achou o ultimato de seu parente desnecessário, mas nunca falou abertamente. Por conviver com a família da mãe, Neville possuí um leve sotaque espanhol, o qual alguns parentes sempre o cobram para perder e falar de maneira mais britânica — mas seu avô não se importa com seu sotaque, sempre dizendo o quão orgulhoso fica de ouvir seu neto falar o espanhol.
Neville se descobriu como não-binário aos doze anos, seus pronomes são ele/elu. Seus avós, tanto por parte de pai quanto por parte de mãe aceitaram muito bem, assim como os próprios.
Ele também se descobriu como bissexual em seus tempos de escola, tendo se envolvido com alguns de seus amigos e um aluno da Sonserina durante o seu sexto ano, quando frequentavam ambos as festas de gala do Profº Horácio Sulghorn.
Neville gosta de usar roupas trouxas, mais especificamente moletons. Mais possui uma paixão por peças jeans, as quais fazem parte de seu estilo: calças largas e jaquetas jeans personalizadas por ele mesmo, com desenhos de flores e vinhas pintadas a mão por todo o tecido.
Ele também possui uma paixão pelo artesanato, tendo em vista que personaliza muitas de suas peças de roupas, além de fabricar muitos dos acessórios que sua, como colares, brincos e anéis. Ele também gosta de fazer anéis personalizados para seus amigos ou pessoas de quem gosta muito em formato de sapos, com suas cores preferidas. Luna e Gina possuem seus anéis nas cores azul-claro e amarelo; Blásio Zabini possui um anel de sapo na cor verde-escuro, embora ninguém além deles dois saiba o porquê do Sonserino ter ganho ta honraria.
Ele também possui uma paixão por música brasileira/latina, sendo um ouvinte fervoroso de cantoras como Alcione e Marina Sena. Ele arisca cantar alguns versos de suas músicas preferidas, embora ambas as línguas (português brasileiro e espanhol) possuam similaridades entre si, continuam bem distantes uma da outra, acarretando momentos constrangedores em que músicas como “Ou Ela ou Eu”, “A Loba”, “Tudo Para Amar Você” dentre outras acabam sendo “arruinadas”
“ — Quem canta essa música? — Perguntou Draco.
— Alcione, por quê?
— Então deixe ela cantar.”
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