Tumgik
#cueca branca
boys-zone-tt · 2 months
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bundudogg · 6 months
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clubedobob · 2 years
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wlsnmo · 2 years
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🥀
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tomlinsongirl · 1 year
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The Hottest Summer
Os dias tem sido muito quentes, e Hary e Louis decidem entreter Calvin de uma maneira muto boa para todos eles.
h¡cisgirl
🧊
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry e de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil com esse sol todo. Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada no chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também, não demorando para abrir a corrente em sua cintura e jogá-la junto de suas roupas.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
Tudo o que ele queria era poder atravessar a cerca entre as duas casas e chupar toda a bocetinha dela. Eles passam um tempo assim, Harry se abanando e exposta para o vizinho, esse que já sentia seu pau endurecendo em sua cueca.
Calvin se assusta quando a porta se abre, vendo Louis saindo de lá só de bermuda e com uma caixa térmica nas mãos. Ele vai até a toalha, vendo Calvin o meio do caminho e sorrindo para si, cumprimentando o vizinho. Ele coloca a caixa no chão e se senta ao lado de Harry, olhando debochado para Calvin antes de se debruçar sobre o corpo da mais nova, puxando ela para um beijo faminto, e levando uma de suas mãos para a cintura da garota.
Ele quebra o beijo depois de um tempinho, mordendo o lábio inferior dela e se afastando levemente depois.
-Então você quer se exibir pro nosso vizinho, huh? Você está com calor, princesa? O que acha de se refrescar com alguns gelinhos? - Ele diz, se levantando e pegando alguns cubos de gelo da caixa, logo voltando para a posição anterior.
Ele leva os cubinhos até a barriga de sua noiva, vendo a pele se arrepiar e o abdômen se contrair de levinho. Ele deixa os cubos ali, pegando um e arrastando pela pele, passando pelo umbigo, deixando uma pequena poça de água ali e indo para o baixo ventre de Harry. Ele faz alguns desenhos pela tez molhadinha, escrevendo também um "Louis" e deixando um rastro de pequenas gotas de água por ali, sentindo Harry se arrepiar toda.
-Esse verão tem sido muito chato não é amor? O que acha de um entretenimento para Calvin? Ele deve estar precisando de algo pra se divertir. - Ele diz, vendo as gotinhas escorrerem pela virilha e chegando na bocetinha dela, que já está toda meladinha.
Ele observa as gotas escorrendo pelos lábios da bocetinha e deixando a pele sensível toda arrepiada. Ela se contorce levemente, esfregando as coxas em busca de algum contato e estímulo na xotinha.
-Abra suas pernas Harry. Não acabe com o entretenimento de Calvin. Seja uma boa garota. - Ele diz, pegando mais cubos na caixa e os levando diretamente para a bocetinha dessa vez. Ele esfrega os cubinhos no grelinho, ouvindo os gemidos um tanto quanto desesperados de Harry.
A temperatura baixa do gelo contrastando com a temperatura quente do corpo dela, fazendo um choque percorrer toda a virilha da mais nova.
Ele esfregava os gelos de um lado para o outro, molhando e refrescando toda a bocetinha, deixando tudo geladinho e a livrando do calor infernal. Ela geme e se contorce, conhecendo uma nova sensação e aproveitando cada estímulo em sua xotinha, até que só lhe resta a sensação geladinha que os cubinhos deixaram antes de derreter totalmente em sua florzinha.
-Você quer mais, amor? - Ele pergunta, logo levantando a cabeça e olhando para o vizinho no quintal ao lado. A cerca baixa que não atrapalha nada da vista de Calvin e nem da de Louis, que vê o vizinho com o pau já duro, assim como o seu próprio pela sua garota. - Acho que ela precisa de mais, o que você acha, mate? - Louis pergunta olhando para Calvin, chamando a atenção dele para si.
-Eu também acho, cara. Ela parece estar gostando tanto e está sendo uma garota tão boa. Ela merece mais. - Calvin responde, agora se aproximando da cerca e se apoiando ali.
O mais velho leva as mãos até a caixa outra vez, pegando mais cubos de gelo e levando para os biquinhos dos peitos de Harry e os deixando ali em cima, observando a cena encantado. Ele e Calvin olham para os cubinhos derretendo devagarinho, as gotinhas escorrendo pelo corpo e a pele se arrepiando toda. As mãos segurando e apertando a toalha, a boca soltando suspiros e a respiração descompassada.
Ela está desesperada por mais, o que faz Louis pegar mais gelos, levando um deles para a grutinha dela, o forçando contra a entradinha melada e o deixando lá, ouvindo ela gritar e vendo os gelinhos que estavam nos peitinhos caírem pelo desespero dela. Ele coloca novos cubos ali, vendo ela contorcer as pernas se esperneando pela temperatura baixa nos biquinhos sensíveis e na grutinha vermelhinha.
Sobrou apenas um cubo de gelo em sua mão, e ele o leva para o grelinho, esfregando ali com força de um lado para o outro, sentindo a bocetinha pulsar em sua mão. Ele continua esfregando o gelo ali, até que tenha apenas água em sua mão.
Ele leva os dedos para a grutinha metendo eles ali, e percebe que o gelinho já derreteu todo, ele se vira para Calvin mais uma vez com um sorriso cafajeste, começando uma breve conversa, enquanto Harry choraminga por mais ao seu lado.
-Sabe mate, o sorvete favorito de Harry é o de baunilha. Eu comprei alguns para ela para fazer uma surpresa, porque ela realmente gosta muito deles, mas parece que ela mudou nossos planos. - Ele diz se levantando, ouvindo Harry gemer um "lou" baixinho. - Você gosta de sorvetes de baunilha, Calvin?
Ele vai até a caixa, pegando um sorvete de baunilha, abrindo e levando até Calvin.
-Aproveite, dude. O sorvete e a vista. - Ele diz, piscando um olho para Rodgers e vendo ele chupar o sorvete, logo voltando para o lado de Harry, passando pela caixa térmica outra vez e pegando mais um dos sorvetes.
-Você também quer um, meu amor? Vou te dar, mas você não vai poder chupar agora, ok? - Ele diz se aproximando de seu ouvido. - Só depois que eu te foder com ele.
Ele abre o sorvete e o leva para a bocetinha melada. As pernas dela estão abertas pra si e ele leva o picolé para o grelinho, esfregando ele no clitóris inchadinho e o pressionando forte ali.
A garota se desespera, chorando pela dor e pelo prazer que aquilo causa em si. Ela gosta tanto da sensação de queimação que corre por sua bocetinha que não consegue pedir para Louis parar, mesmo prescindindo que seria o melhor a se fazer.
Ela tenta relaxar e só aproveitar os estímulos geladinhos, sentindo o sorvete se esfregar em toda a sua bocetinha e as gotinhas escorrendo até seu cuzinho e chegando em suas coxas.
Louis leva o picolé até a grutinha dela, desesperando ainda mais Harry, que fecha suas coxas para se livrar do contato e impedir Louis de forçar o sorvete contra sua bocetinha.
Ela sente um tapa em seus seios e gotinhas finas escorrendo por ele quando Louis aperta um deles. Ela geme baixinho e Louis se abaixa para lamber o leite que escorreu pelo peitinho. Ele se afasta e deixa mais um tapa no montinho levemente avermelhado, antes de levar sua mão até as coxas da noiva.
-Abre a porra das pernas, agora. - Ele diz, forçando as pernas a se abrirem, ainda encontrando resistência da parte dela. - Abre ou eu vou fazer você se arrepender de ter começado tudo isso Harry.
Harry treme com o tom de voz de Louis, cedendo as ordens e abrindo as pernas. Ela ouve Louis sussurrando um "boa garota", antes de começar a forçar de levinho o sorvete contra a bocetinha, sentindo ela relaxando aos poucos.
Harry tenta se prender no prazer do sorvete entrando devagarinho em si e aos poucos derretendo com o calor de sua bocetinha, sentindo pequenas gotinhas escorrerem por toda a sua pele, melando toda a tez soadinha.
Logo ela sente mais do sorvete entrando em si, e não demora nada até que Louis comece a foder sua bocetinha com força, logo subindo sua boca até os peitinhos dela, chupando e mordendo, sentindo o leite invadir seu paladar, ouvindo Harry gritar pelo prazer que corre por suas veias.
Louis aproveita todo o leite que sai do peito de Harry, se esbaldando nos peitinhos, intercalando entre eles. Ele morde o biquinho avermelhado, chupando e brincando com sua língua por eles, enquanto mete o sorvete na bocetinha judiada.
-Seu leitinho é tão gostoso, amor. Nunca vou me cansar de chupar seus peitinhos pra poder tomar ele. - Ele diz em uma pequena pausa, logo voltando a chupar o seio, gemendo baixinho contra o biquinho em sua boca pelo gosto docinho que brinca em sua boca.
Harry enrola os dedos nos cabelos de Louis, puxando e pressionando ainda mais seu rosto nos peitos meladinhos, apertando a toalha entre os dedos da outra mão, se contorcendo pelo picolé acertando em seu pontinho doce enquanto Louis mama seus peitinhos tão bem.
Suas pernas começam a tremer e ela sente o sorvete escorrendo pela sua bocetinha, melando toda a bunda redondinha. Uma sequência trêmula de "Lou" sai de seus lábios e ele sabe que ela está perto de gozar.
Ele se separa dos peitinhos, beijando os lábios dela e interrompendo os gemidos, diminuindo a velocidade e força das estocadas enquanto prende Harry em um beijo lento e forte, chupando sua língua e mordendo seu lábio inferior, quebrando o beijo diversas vezes.
-Você quer provar seu leitinho amor? Tenho certeza que você vai gostar. - Harry está fora de órbita no momento em que Louis pergunta, apenas acenando que sim com a cabeça como resposta, sabendo que aceitaria e gostaria de qualquer coisa vinda de Louis, que logo volta a mamar nos peitos quase vazios agora.
Ele chupa e ingere um pouco do leite, logo acumulando um pouco em sua boca, soltando o peito e vendo algumas gotinhas escorrendo pela pele soada. Ele deixa o sorvete na bocetinha e leva a mão para o rosto dela, apertando as bochechas e fazendo ela separar levemente os lábios.
Louis leva o polegar para a boca de Harry, puxando seu queixo e abrindo mais a boca da noiva a força, cuspindo todo o leite ali. Ele fecha a boquinha cheia do leitinho, colocando a palma sobre os lábios e a deixando ali enquanto Harry toma o próprio leite, enquanto a grutinha se contrai no picolé que derrete aos pouquinhos na bocetinha.
-Acho que o Calvin quer um pouquinho também, Lou. Não seja malvado com ele amor, ele está sendo tão bonzinho assistindo a gente quietinho. - Ela diz e o casal olha para Calvin, que continua apoiado na cerca com o picolé praticamente acabado. - Você quer meu leitinho, Calvin? Lou pode dar um pouco para você.
-Eu quero também gatinha. Você acha que o Lou divide seu leitinho comigo? - Louis resmunga um pouco, logo se pronunciando.
-Não gosto de dividir o que é meu. Seus peitos são meus e seu leitinho também é. - Ele resmunga baixo olhando para Harry, que devolve em um sussuro um "por favor, Lou, só um pouquinho.", e Louis acaba cedendo a noiva. - Ok, mas só um pouquinho porque é tudo meu. E só meu, eu faço com eles o que eu quiser, Harry. Se fode enquanto eu levo seu leitinho para ele, amor.
Louis volta para os peitos de Harry, mamando ali com força, mostrando sua insatisfação em estar tendo que compartilhar o leitinho, mordendo o biquinho até quase machucá-lo e logo soltando o peitinho, se levantando e andando até Calvin, que sorri animado, demonstrando o quanto quer o leite de Harry.
Ela se fode com o picolé observando Louis caminhar lentamente até a cerca, gemendo baixinho e esfregando a ponta do sorvete no pontinho g da sua bocetinha. Ela geme mais alto quando Louis agarra a bochecha de Calvin com força, apertando tão forte o rosto que é possível ver ele já ficando vermelho.
Calvin geme baixinho, sendo obrigado a abrir a boca, sentindo o leite sendo cuspido em sua boca e o gostinho doce tomando todo o seu paladar. Ele revira os olhos, logo os fechando e Louis segura seu queixo aberto por alguns segundos, logo forçando ele a fechar os lábios e engolir o leitinho.
-O que achou? Gostou, Rodgers? - Calvin geme baixinho outra vez, concordando com a cabeça enquanto Louis mantém sua boca fechada. - Que bom. Aproveita bastante, vai ser a única vez que você vai ter a oportunidade de ter ele, dude.
Louis puxa Calvin para mais perto de si, beijando seus lábios, levando a mão para o outro lado da cerca e apertando o pau duro do vizinho, quebrando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele e voltando para Harry.
Ele não fala nada para a noiva, apenas toma o picolé dela e fode forte a boceta, beijando seu pescoço e as tatuagens de pássaros perdo dois peitos, ouvindo ela gritar, gozando no picolé quase todo derretido.
Louis tira o sorvete da xotinha e lambe todo o melzinho que escorre por ele, logo o colocando na grutinha outra vez e pegando mais do melzinho. Ele se levanta e leva o sorvete para Calvin, apenas o mandando chupar antes de voltar para o meio das pernas de Harry.
-Minha vez de gozar agora, amor. E vou usar o seu sorvetinho e o seu melzinho pra foder suas coxas bem gostoso. - Louis diz, metendo seu pau na bocetinha e rebolando os quadris ali, tirando o cacete da grutinha e fechando as coxas de Harry, metendo o pau entre elas e começando a estocar forte ali.
Harry aperta as coxas no pau de Louis, sentindo ele foder ali cada vez mais rápido e forte. Louis olha nos olhos dela, vendo ela revirar os olhos enquanto observa o pau fodendo as coxas meladinhas e ouvindo os gemidinhos dela.
Ele sabe que não vai demorar nada até que seu ápice chegue, estava se segurando tanto e há tanto tempo que ele não fode as coxas por tanto tempo antes de as separar, falando com Harry.
-Você quer sorvetinho amor? O que acha de chupar um pouco dele do meu pau enquanto eu gozo na sua boca, gatinha? - Ele fala, não esperando por uma resposta e logo colocando o cacete outra vez na bocetinha, deixando uma estocada forte ali, fodendo poucas vezes a boceta e levando o pau com o melzinho dela e com o sorvete favorito de Harry para sua boca, metendo ali e fodendo a boquinha de Harry.
Ela respira com dificuldade pelo nariz, sendo impedida de levantar o tronco por ter Louis sobre si, seus cabelos são puxados e sua cabeça dói pela força aplicada, mas não demora até que Louis esteja jorrando toda a sua porra quentinha em sua garganta.
Ele segura ela pelos cabelos com o nariz encostado em sua virilha até gozar todo o seu leitinho na boca dela, tirando o cacete da boquinha inchada depois e esperando ela engolir toda a porra. Ela a puxa para um beijo rápido, sentindo seu gosto nela e logo se separando, indo até a caixa térmica uma última vez.
Ele pega mais um picolé, abrindo e voltando até onde Harry está. Ela coloca o picolé na mão dela, logo sentando a garota e deixando suas pernas bem abertas, o que faz a bocetinha ficar abertinha e exposta mais uma vez. Calvin e Louis podem ver o sorvete misturado com o melzinho da garota escorrendo até o cuzinho dela, melando toda a tez da mais nova.
-Você vai chupar seu picolé enquanto eu chupo o sorvete da sua bocetinha, ok amor? - Louis diz, se deitando no meio das pernas abertas de Harry e lambendo todo o melzinho que escorre da grutinha sem esperar uma resposta.
Harry segura o sorvete perto de seu rosto, vendo Calvin terminando o picolé que tinha seu melzinho e observando a boca de Louis maltratando sua bocetinha e ela volta o olhar para o meio de suas pernas, encontrando os olhos de Louis em si.
Ela ainda não começou a chupar o picolé, e ele escorre por toda a sua mão pelo calor, e Hary sente, de repente, Louis mordendo seu grelinho, tirando um grito de seus lábios, se afastando levemente e dizendo para ela chupar o sorvete e não desperdiçá-lo.
A língua de Louis volta para a bocetinha, passando por toda a pele docinha pelo sorvete e pelo melzinho, vendo Harry chupar o sorvete com dificuldade pelos gemidos que tentam sair de sua boca. Ele chupa o clitóris inchadinho com força, sentindo as pernas de Harry tremendo para si.
A boca desce para a grutinha e ele chupa ali sentindo o líquido doce escorrendo para a sua boca. Ele fode a gruinha com e língua, e a mistura de sabores está quase deixando Tomlinson louco por mais e mais. Louis se vê viciado no gostinho e quer se manter ali para sempre, mas não demora até que Harry esteja gritando e esguichando por toda a sua cara, e isso é suficiente por enquanto.
Mas ele tem certeza que eles vão repetir isso, Louis quer sentir esse gostinho mais vezes.
🧊
-Eu não tenho a porra da chave, Louis, estou procurando, dá pra você esperar um pouco? Sem você me enchendo seria mais fácil. - Calvin diz um tanto quanto irritado com a pressa de Louis, ficando em silêncio por mais alguns poucos minutos antes de voltar a falar. - Achei, finalmente. Tá vendo, não é difícil ficar quieto por um tempinho cara.
Ele ouve Louis resmungando do outro lado da linha, fazendo ele subir as escadas correndo ao ouvir um gritinho de Harry.
-Para de gritar, já não basta ela. - Uma pausa acontece enquanto Louis diz estar preocupado com sua noiva. - Eu sei que você está preocupado Louis, mas se desesperar não vai adiantar nada.
-Tá cara, foi mal, é que ela não faz isso. Nunca. - Louis diz meio abalado, batendo o pé no chão rapidamente.
-Tenho certeza que ela está bem, cara. Ela só... - Calvin fica em silêncio de repente quando chega a porta do quarto que está aberta, desesperando Louis.
Ele chama pelo vizinho algumas vezes e não tem resposta, até que um grito de Louis acorda Calvin de seu breve transe.
-Ela tá bem? Você ficou quieto de repente, o que caralhos está acontecendo? Ela está bem né? Me diz que sim. - Ele solta tudo de uma vez, deixando Calvin um tanto quanto confuso.
-Ela está bem Louis. Diria que muito bem. Ela acabou de gozar se esfregando no seu travesseiro, mate. Por isso ela não te respondeu. - Ele responde Louis enquanto encara a garota, que finalmente se dá conta que ele está ali, se assustando brevemente.
-Porra. Eu quero falar com ela, por favor. - Louis pede e Calvin entrega o telefone para Harry, que conversa com Louis sobre o que estava acontecendo antes dele chegar ali.
Calvin olha para a garota nua na cama, ela se sentou sob seus tornozelos e está com as pernas abertas de frente para Calvin, deixando a bocetinha toda melada exposta para si mais uma vez.
-Ele quer falar com você, Rodgers. - Ela diz e Calvin se aproxima, pegando o celular mais uma vez e permanecendo perto de Harry.
-Fode ela. Ela quer mais e eu não posso ajudar ela agora. Fode ela bem gostoso e toma conta dela, eu estou de volta amanhã e ai a gente se diverte mais um pouco.
-Com prazer, Louis. Te vejo amanhã.
-E Rodgers?! Não ouse mamar os peitos dela. Pode fazer o que você quiser, onde quiser, mas não encoste nos peitos dela. Eles são só meus, e se você tocar neles você vai se arrepender.
🧊
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nonuwhore · 7 months
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Le, você pode fazer um com o Cheol+26+37
Parabéns pelos 1 ano de blog <3
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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26. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim." + 37. "Me ensina o que fazer." contém: prequel desse pedido feito pela @hyuckhoon; a leitora e seungcheol estão em um relacionamento; menção a crimes cometidos, morte e uso de armas de fogo; smut: oral (masculino); facefucking; oral fixation; masturbação (f); contagem de palavras: 2,3k nota da autora: a continuação do ladrão de carros!seungcheol está entre nós! muito obrigada pelo pedido e pela paciência pra entrega meu amor, espero que curta o resultado. 💖
A primeira vez que você engatilhou uma arma foi com Seungcheol. Você seguiu seu irmão para uma daquelas reuniões nas garagens velhas do subúrbio e ele foi obrigado a deixar você ficar. Ele e Seungcheol bebiam com outros caras da gangue enquanto tinham cada um uma garota no colo. Sua ideia era estar no lugar dela, mas ele mal tinha te olhando desde a sua chegada, então sentada do outro lado do cômodo feito de lata, velho e abafado, você esperou enquanto também bebia, tentando espantar o tédio.
Depois, você andou pelos cantos do lugar olhando as peças espalhadas no chão e nas bandeja perto dos capôs abertos dos carros, tentando lembrar o nome de cada uma desde a última vez que seu pai tinha te ensinado. Encontrou, entretanto, algo que era cotidiano, mas não era ferramenta ou componente de nenhum veículo. Segurou o metal entre os dedos deslizando as pontas pelas arestas frias de metal, seu dedo adentrou o círculo e você imaginou como seria apertar o botão.
"Tá tentando explodir a própria cabeça hoje?", sua primeira reação foi largar a arma. Seungcheol te leu de cima a baixo e a segurou nas mãos, conferindo se estava engatilhada ou não. "Você já usou uma dessas?"
"Não…", e um sentimento de inferioridade te preencheu. Essa informação só corroborava a imagem infantil que ele tinha de você, agora além de não te ver como nada além de uma menina, ele também não te respeitaria como aliada.
Suas mãos, que se seguravam uma as outras, foram tomadas por ele. Você o encarou automaticamente e percebeu enquanto você desfilava pela garagem procurando encrenca ele tinha tirado a regata suja de graxa e agora vestia apenas a calça jeans larga presa por um cinto velho, revelando uma boa parte da cueca branca. Você encarou o abdômen que transpirava enquanto vocês conversavam, a barriga traçando a linha até a virilha e o peito largo e de mamilos baixos, demorando mais do deveria, mas sem forças para se corrigir.
No final ele só tentava abrir espaço para encaixar a arma na sua mão da maneira adequada. "Segura direto. Com força, isso. Firme", ele te instruiu, deixando de te tocar. As mãos foram para a cintura fiscalizando o jeito que você se posicionava. Balançou a cabeça negativamente. "Se você não segurar com força antes de estourar sua cabeça ela vai estourar seu ombro. Tenta mirar. Não, não coloca na frente do seu olho, ‘tá maluca? Aponta e estica os braços pra frente!"
A cena era ridícula, porque em nenhum momento você teve a intenção de parecer boba ou indefesa, você queria mostrar que conseguia, sabia que ele te admiraria por isso, mas você simplesmente não tinha jeito. Abaixou a arma, a apontando para o chão, e respirou fundo. "Me ensina o que fazer."
Ele parecia irritado, mais que o normal. Seungcheol era emotivo, mesmo que isso fosse contraditório para a imagem dele e principalmente para o meio onde cresceu. Que ele tinha um temperamento difícil você já sabia, o humor dele ia de zero a cem muito rápido, mas geralmente ele não expressava esse lado perto de você, só ouviu falar sobre essa parte dele, na sua frente ele era sempre o mais despido de qualquer sentimento. Você gostava de imaginar que ele se escondia.
Puxando seu braço com uma força que talvez não tivesse notado, ele encostou suas costas no peito desnudo. Você sentiu o suor colando na sua pele e o cheiro másculo e agridoce que sempre imaginara que ele teria, obrigando-se a conter um sorriso mesmo que a vontade fosse quase insuportável. Agarrou suas mãos que seguravam a arma e apontou para o pôster na parede, encaixando a cabeça ao lado da sua, posicionando a boca tão próxima a sua orelha, mas sem tocá-la. O hálito quente quase derreteu seu corpo todo. 
“Você não pode ter medo dela nem de quem estiver na mira dela. Você não pode vacilar, entendeu?”, era primeira vez que você notava um tom hesitante na voz dele. Você finalmente estava conhecendo o Seungcheol emocional de quem todos falavam e estava amando cada segundo. “Espero que você nunca precise usar, mas se precisar… ” ele se separou de você, tirando a pistola da sua mão e jogando sem paciência na mesa de metal, chamando a atenção do grupo do outro lado do ambiente. 
Você pegou a arma no movimento seguinte, engatilhou a bala e fez menção em atirar na porta fechada da garagem, mas com a mesma agilidade Seungcheol segurou o cano e a atirou de você mais uma vez. “Para. Você não precisa me provar nada. Guarda essa bala pra quando precisar de verdade”, o olhar dele era tão sério quanto no dia que encontraram o corpo do irmão dele no cais. Os lábios colados um no outro indicava a falta de paciência e te dizia que ele queria continuar aquela conversa, que ele tinha mais a dizer e não era pouco.
“Desculpa”
“Não precisa, não precisa disso…”, ele balançou a mão e fechou os olhos por um segundo, como se quisesse apagar uma imagem da própria cabeça, “Só… Não se meta em uma situação onde você vai precisar usar essa arma, ‘tá bom? Se não eu vou ter que usar a minha”, disse te dando as costas e saindo pela porta, observado pelos amigos que chiaram em desaprovação e depois voltaram a beber como se nada tivesse acontecido. Você ficou ali, extasiada, desejando ler qual expressão o rosto dele estava escondendo naquele momento.
Você acordou do sonho que recuperou aquela memória. Seus músculos doloridos da noite anterior e da cama incrivelmente desconfortável te lembraram onde você estava e, mesmo com certo esforço, seus olhos não se abriram completamente, incomodados com os raios de sol. Você levantou a cabeça e viu Seungcheol abrir a porta com dois copos de café nas mãos. Ele usava exatamente a mesma roupa do seu sonho, nesse caso nenhuma roupa na parte acima da cintura, e você sorriu com a visão, escondendo o rosto quando ele te viu acordada. Sorriu de volta, um sorriso reservado, mas essencialmente satisfeito. 
Fechou os olhos de novo, se espreguiçando debaixo das cobertas e sentindo Seungcheol engatinhar em cima de você, alcançando seu rosto em um silêncio sereno. O nariz foi ao seu pescoço, inalando o cheiro devagar e estalando um beijo rápido, para logo em seguida levantar-se e sentar na beira da cama. 
“Onde você ‘tá indo?”, você reclamou, manhosa, tentando segurar o braço dele. 
“Tomar meu café, você devia fazer o mesmo”, te respondeu com o tom sério de sempre. Ele bebeu do copo olhando para janela extensa do loft mal cuidado, compenetrado, como se fizesse cálculos complicados enquanto aproveitava o gosto, e provavelmente estava. 
Você se levantou e se debruçou sobre as costas dele, circulando os braços pelo pescoço e dizendo um “bom dia” baixo no ouvido, que segurou sua mão e te respondeu no mesmo tom. Você distribuiu alguns beijos na pele da nuca e dos ombros, o ouvindo rir contido e soltar um “tsc”, sabendo onde aquilo levaria. Se levantou rápido da cama, animada, e ajoelhou-se na frente dele, a mão esperta desafivelando o cinto e abrindo o zíper. Seungcheol te deu espaço para fazer o trabalho, matando a bebida em um gole e se permitindo concentrar na imagem de você aos pés dele, puxando a calça e a cueca até os tornozelos. Respirou fundo quando sentiu sua mão envolver a extensão do membro já meio duro e com o dedão acariciou sua boca, passeando com a digital pelo lábio inferior, sentindo a maciez que logo o encontraria. Você abocanhou o dedo, chupando enquanto o encarava gemendo. Depois, segurou a mão e colocando a língua para fora, segurou o dedo indicador e do meio na boca, os babando propositalmente e permitindo que Seungcheol brincasse com a cavidade, indo até a garganta, como fazia quando os colocava dentro sua entrada apertada. 
Tomou a própria mão de volta e passou a bombear o pau quase completamente ereto, inspirado pela expressão mais devassa e faminta vinda de você. Trouxe seu rosto para mais perto e deixou você deslizar cada bochecha pela pele quente e veiuda.
“Você foi assim buscar café?”, perguntou antes de passar a selar beijos delicados na extensão, indo até a cabecinha inchada.
“Assim como?”
“Assim, pelado”
Ele riu, segurando os lábios gordinhos entre o dente, já embevecido pela luxúria, imaginando o que faria com sua boca. “Alguém roubou minha camiseta, não tive outra opção…”, ele apontou para o seu corpo com o queixo, mostrando que você vestia a regata dele.
Você sussurrou algo sobre não haver nenhuma outra peça de roupa na casa e continuou: “Elas ficaram te olhando, não ficaram?”, perguntou sabendo a resposta. Não poder contar as pessoas, pelo menos por enquanto, sobre o relacionamento de você era um porre, principalmente porque Seungcheol era Seungcheol e no lugar nas mulheres que frequentavam a vizinhança você também não pensaria duas vezes em se oferecer para ele, como já tinha feito muitas vezes. 
“Olharam”, respondeu, não te oferecendo mais nenhuma informação, dando espaço para sua imaginação trabalhar, sabendo que isso te deixaria mais acesa do que qualquer outra descrição. Segurou, então, a base do falo e deslizou pela boca babada, te assistindo chupar a ponta de leve e depois escorregar a língua por toda a dimensão. Ele sabia bem que você estava devolvendo a provocação e adorava quando você era tão filha da puta quanto ele. Os olhos se levantaram, desentendidos, e Seungcheol te encarava com toda a paciência do mundo. “Que isso, meu bem, tu sabe que pra mim só tem você…”, te explicou com o tom suave e ameno que esse sempre usava nesses momentos enquanto acariciava sua bochecha e prendia seu cabelo atrás da orelha. “Vai, coloca tudo…”, pede, franco, e você obedece, mesmo que um pouco relutante sobre as palavras dele. O membro toca o fundo da sua garganta, te fazendo sentir o gosto salgado e a mão dele se tornar mais firme na sua nunca. Você o olha de baixo, a cabeça jogada para trás e as íris reviradas de prazer. Empurra o rosto na direção da virilha, prendendo a cabecinha inchada e mostrando que ele poderia afundar-se mais, se quisesse. Seungcheol entende a mensagem, segurando sua cabeça com as duas mãos e movimentando a cintura para frente algumas vezes, grunhindo toda vez que sua língua e garganta se contraiam, o sufocando. 
Se retirou de você, com o rosto seguro pelas mãos e o filete de baba escorrendo pelos cantos da boca, e a beijou, os lábios e cada pedacinho do seu rosto, sussurrando desculpas e agradecimentos. Se afundou de novo, encontrando o fundo de novo e se sustentando ali, absorvendo as vibrações que seu gemido provocavam e te libertando em seguida. Os dedos limpam os líquidos que descem e o nariz afagava o seu. “Você é tão boa pra mim, do jeitinho que eu gosto”, e puxou para os braços dele, abraçando sua cintura, mordendo sua boca, misturando as salivas, apreciando cada um dos detalhes de olhos bem abertos enquanto te via transcender nas mãos dele.  
Te colocou de costas para ele, como naquele dia, anos atrás. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim", pediu, separando as coxas e deslizando sua calçinha para o lado com os dedos que antes foram provados por você, tendo acesso as dobras da sua intimidade. A sensibilidade dessa parte, que já pulsava há um tempo, negligenciada, te fez perder o controle do próprio corpo, o deixando ser tomado por Seungcheol. Com um cotovelo ele te mantinha exposta e com a outra mão continuava a te estimular, brincando com o ponto delicado, desenhando círculos e mais círculos enquanto eventualmente usava as digitais para massagear também a sua entrada. 
Beijava seu pescoço e a região da sua orelha, beijos doces e de uma ternura que Seungcheol guardava quase sempre para quando vocês estavam assim, longe do mundo. “Minha princesa…”, sussurrou, olhando por cima do seu corpo os líquidos escorrendo por toda sua intimidade que pulsava de vez em quando, “Você só fica toda molinha assim pra mim, não é?”, perguntou e você balançou a cabeça prontamente, gemendo enquanto assistia os dedos grossos aumentarem a velocidade da fricção, “Logo todo mundo vai saber que você é minha… E eu sou só seu, te juro”, e mordeu sua orelha, a puxando demoradamente, juntando todos os dedos e os deslocando de um lado para outro, acelerado. A última ação que você conseguiu tomar antes de chegar a um orgasmo profundo e aflitivo, soltando um lamurio grave, foi segurar-se nos antebraços de Seungcheol. Ele te confortou e elogiou enquanto você atravessava a onde de prazer com mais beijos e murmúrios de voz baixa, garantindo que você era a coisa mais linda que ele já teve. 
Ameaçou tirar sua peça íntima quando ouviu alguém espancar a porta sem piedade. Mais murros foram desferidos seguidos de vozes que ambos escutaram. Seungcheol pulou da cama, fechando o cinto e tirando uma arma escondida no colchão. Engatilhou a bala e andou até o final do cômodo, confirmando pelo olho mágico que os caras de quem ele e seu irmão tinham roubado o comboio na semana passada estavam ali, armados e nem um pouco amistosos. “Caralho… Se esconde debaixo da cama, agora. E não fala nenhum-”, mas quando ele te olhou, você tinha a pistola que ele havia te presenteado anos antes carregada e apontada para a porta, esperando um sinal. “‘Tá maluca?! Vai pra debaixo da cama!”, te alertou, te ameaçando com a expressão mais assustadora e assustada que você já tinha visto.
Seu olhar, ao contrário, era seguro e calmo. Você tinha guardado esse tiro, como ele pediu, e estava pronta para usar. “Eu disse que eu ‘tô do seu lado, não disse? Agora abre essa porra.”
Seu namorado te conhecia o suficiente para saber que você tinha cruzado uma linha que nem mesmo ele conseguiria te fazer recuar. Respirou fundo, resignado, e cedeu, abrindo a porta de uma vez e atirando em direção ao chão para assustar os homens, te garantindo mais tempo. A primeira vez que você disparou uma arma foi com Seungcheol.
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tecontos · 5 months
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COMI A MULHER DO VIZINHO CORNO
By; “Ricardo”
Olá, estou aqui mais uma vez para contar mais uma de minhas aventuras, sou “Ricardo” Minha vizinha na casa a frente a direita da minha é uma pretinha gostosa e baixinha, nunca usa roupas muito chamativas , más sempre é visível seu corpão, sempre que saio com o carro e a vejo faço questão de observá-la o máximo possível.
Como um safado assumido até forço contato visual a fim de gerar tensão, e ela nunca fugiu a um olho no olho , mesmo nunca passando disso, seu esposo pouco mais velho que ela sempre fez questão de me cumprimentar.
Certo dia pela manhã enquanto eu lavava a porta da minha casa ele chegou e após me cumprimentar me contou sobre um problema em uma calha de sua casa que sempre transbordava nas últimas chuvas.
Me dispus a olhar para ele e quem sabe reparar… entramos pelo quintal da casa dele nos dirigindo ao fundo da casa , ao passar pela janela da cozinha de blindex a vi , regata branca e short de moletom cinza , lisa….
Ele pegou uma escada e eu subi em direção a tal calha… pedi a ele um saco plástico pois havia muita sujeira e para a minha surpresa ela que trouxe o saco más dessa vez com uma toalha em seu ombro, uma encarada no fundo dos meus olhos deu quando respondeu ao meu agradecimento.
Subi e minuciosamente limpei toda a sujeira de folhas e matos que provavelmente pássaros levaram, ao descer não ouvi barulho algum e tentei falar com ele dá quantidade de lixo que havia …
Ela me respondeu que ele havia ido tomar banho e quando me virei em direção a ela , estava de biquini, bronzeando, com a toalha cobrindo o rosto… tremi na hora… como não uso cueca e estava de bermuda tactel… foi difícil me concentrar para meu pau não endurecer…
Um biquini vermelho em uma pele negra brilhando com o óleo é sacanagem, seu pacotinho levemente tampado pelo biquini tão pequeno me enchia a boca d'água, meus sentidos estavam aflorados, senti a adrenalina e como meu corpo pulsava apenas a observando.
O foda de ser viciado em sexo é que a gente perde a noção da hora de parar e não seguir em diante… Parei de pé ao seu lado e mapeei todo seu compacto corpo , seus pelinhos brilhando no sol me chamavam a se esfregar nela… notando minha presença destampada um dos olhos e sorriu…
- “Pode olhar… só não fica de pau duro “
Tampado pelo saco de lixo meu pau já estava meia bomba , e pulsou quando ela disse… 
Ela se sentou , pegou o vidro de óleo e me pediu para passar nas costas dela , e foi aí que ouvi seu marido de dentro da casa perguntar se havia dado certo limpar mesmo sem nos ver , corri e desci a escada lhe dizendo que sim e que havia tirado um saco cheio de lixo.
Ele me agradeceu e me ofereceu café e eu aceitei,  quando entramos a cozinha ela veio já vestida com o short de moletom dessa vez mais alto no corpo e sua regata branca sem sutiã estava levemente molhada com o óleo bronzeador… eu e ele apenas a observamos.
Quando ela bebeu água a toalha caiu de seus ombros,  revelando seus mamilos rígidos,  ela agachou de pernas abertas de frente para nós e seu short rachou sua xota e ao se virar um pouco de lado ainda agachada permitiu que víssemos os beicinhos de sua bucetinha pretinha toda depilada , na hora meu pau endureceu de doer…
Ele que também viu tudo,  disse que buscaria seu celular no quarto que havia esquecido e foi correndo… ela ainda agachada olhou pra mim e riu vendo que eu devorava sua buceta com os olhos…
- “vai babar moço “ Ela me disse com a cara lerda
Larguei o freio e olhando em seus olhos respondi que já estava e ela fez cara de quem não me entendeu… Comi vi que ela queria provocar fiz questão de como sempre dobrar a proposta… puxei minha bermuda para baixo a revelando minha pica pulsando,  escorrendo sua lubrificação… ela arregalou os olhos… provavelmente nunca havia visto 22 centímetros pulsando e escorrendo em sua frente kkkkkkkkkkkkkkkk
Peguei na base e o balançava olhando para ele enquanto fazia “aaaaaaaaaaaaaa” expirando ar ….
Ela o media todo… e após algumas balançandas o guardei novamente fingindo que não a via e o corno desceu.
Queria me mostrar algumas fotos de um trabalho em andamento que ele havia tirado… Más,  Sem querer me mostrou rapidamente uma foto que tirou dela de quatro de lingerie sobre a mesma mesa da cozinha que estávamos… 
Ele passou para a próxima foto e eu fingi que não havia visto nada , mesmo já entendendo a intenção dos dois… após comentar sobre o trabalho passou pra uma outra foto , ela de quatro na cama com uma rola na entrada da buceta e ele de pé tirou a foto…
Gosta ?? Me perguntou ele
Ela se levantou e apoiou a lateral do quadril na mesa nos observando…
- Adoro respondi
Más de uma forma intensa , imendei os deixando  confusos propositalmente…
- Vem mamar… disse a olhando sério enquanto saquei a rola novamente 
- Puta merda , disse ele ao ver meu e pau rindo
A piranha já veio se ajoelhando e abrindo a boca
- Não gosto que toque nele , disse a ela enquanto lambia a cabeça,  e ela apenas afirmou de boca cheia largando a sua base … molhava ele de cima a baixo… chupava sua baba… lambia todo… colocava a cabeça na boca.
Dei um tapa na cara dela e mandei engolir todo , ela deu um gemidinho e tentou … ele se sentou em uma cadeira ao lado e eu decidi provocá-los…
- Já contou pra ele que esse não é o maior que já chupou cadela ?!?!?Que já engoliu um mais grosso que esse ??? Já contou pra ele como sua buceta ficou após te fuder ???
Ele revirava os olhos kkkkkkkk e ela me respondeu olhando para ele
- Como que conta que conheci você virgem… e riu voltando a me mamar…
A levantei e a debrucei na mesa , sua bunda grande brilhando de óleo mau revelava seu pacotinho… arregaceii sua bunda com as mãos e chupando com força suguei dos seu pequenos lábio até seu cuzinho que se contraiu na hora revelando um gemido,  sua pernas grossas tremiam… chupei ela intercalando grelinho, penetrando sua buceta com a língua,  lambendo seu cuzinho até perceber que iria gozar… passei a chupar esfregando toda a minha cara em sua buceta e rabo
- Animal , disse ela gemendo…
Suguei seu grelo,  segurei com os dentes e ainda sugando o lambia fazendo movimentos circulares… ela tremeu-se toda e gozou , da buceta escorrer aquela porra branca e grossa… o ambiente perfeito pra enfiar a pica…
Me levantei e como se precisasse passei cuspe na cabeça do meu pau e enquanto o massageava apertava seus peitinhos… ela se virou um pouco para vê-lo entrar…
- Quer ver ele entrar todo em você capelinha safada ??? Sussurrei 
- Quero , safado… respondeu ela…
Pincelei sua buceta e seu cuzinho algumas vezes e o empurrei na bucetinha sem que ela esperasse… contraiu de forma tão intensa que colocou a perna direita sobre a mesa…
- Olha corninho… olha o tamanho dessa rola na sua buceta… vai arrombar minha bucetinha… 
Disse ela o olhando… ele estava estático… realmente meu pau era desproporcional para aquela bucetinha… era delicioso vê-la se abrir a medida que meu pau que é mais grosso na base ir entrando… ela era apertada a ponto do meu pau doer…
Com calma o enfiei todo enquanto a puxava pelo cabelo para ver sua carinha…
- Abre essa bunda sua puta… você queria minha rola , tem que entrar todinha…
Com a mão direita ela puxou a nádega,  eu entrei todo dentro dela… ela gemeu claramente de dor… e eu parado pulsava meu pau em pompoarismo dentro dela , que gemia mais sempre que o sentia… senti ela escorrer no meu saco enquanto eu pressionava meu pau na xota dela com cada vez mais  força…
Segurei em sua coxa que estava sobre a mesa e em seus cabelos da nuca… tirei meu pau deixando só a ponta da cabecinha dentro da xotinha dela e enfiei meu pau em estocadas todinho com força até o tálo… seu rabo estragava na minha virilha…
Comecei lento e fui aumentando a velocidade… só socada sem dó… sempre que minha rola entrava em seu útero ela gritava… dor e prazer… ela suava… gritava… urrava… eu dava tapões em sua bunda e a mandava gozar no meu pau… ela foi ficando na ponta do pé a cada socada… goza se não vou estragar sua buceta patinha… em um urrado relaxando completamente senti sua buceta tremendo e pulsando em meu pau que apenas sentiu tudo paradinho dentro dela… que delícia de gozada que me fez querer mais…
Puxei ela pelos cabelos a colocando de pé de frente para ele… ela dava gemidinhos enquanto Respirava ofegante… ainda a segurando pelo cabelo rasguei a sua blusa de cima a baixo kkkkkkkkkkkkk eu viro um bixo dominado de tesão , creedo kkkkkkk
Dava tapas em seus peitinhos… na cara… a enforcava…xingava…. Ela de olhos fechados apenas ouvia e sentia , entregue a tudo que eu podia lhe proporcionar… deitei ela sobre a mesa em frango assado e mandei que o corno se sentasse ao lado segurando uma de suas pernas,  enquanto apoiei o peso do meu corpo sobra a outra , ficou toda arreganhada pra mim…
Eu queria muito enchê-la de porra… passei cuspe e massageei seu cuzinho com os dedos , penetrando facilmente dois e ela passiva apenas aproveitava… apoiei a cabeça em seu cuzinho e a forçei levemente para entrar… era muito apertada… eu lambi… tentei… babei… tentei… passei óleo bronzeador… o máximo que entrou foi a cabeça… ela fazia caretas de dor kkkkkk más nunca me empurrava ou parava ….
Desisti… soquei com raiva em sua buceta de uma vez , fiz questão de punir ela por não ter conseguido comer seu rabinho… levemente me debrucei sobre ela… minha virilha ardia cada vez que estralava batendo na bucetinha dela , a xotinha já estava inchada… eu metia fundo todinho… ela revirava os olhos e as vezes gritava com as pancadas que levava…
Eu não conseguiria segurar mais a gozada… tudo aquilo já havia me deixado com muito tesão… minha gozada era iminente…. Segurei em seu pescoço e perguntei se ela tomava anticoncepcional… ela balançou a cabeça em sinal de sim e o corno ao lado confirmou também… puxei ela mais para a beirada da mesa , segurei com as duas mãos em sua cintura e socada de ouvir os estralos de sua bunda já toda babada…
- Vamos gozar amor… vamos gozar juntinhos pra esse corno… Vamo , me respondeu ela em um gemido contraindo-se…
A apertei e meti ascelerando… senti meu corpo se arrepiar e se contrair dos pés até meu pau que em uma contraída só liberou ininterruptamente um jato de porra dentro dela… senti a porra saindo direto por uns 4 segundos enquanto eu eu extasiado metia nela… urrei groosso como sempre…
Ela se contraiu toda… segurou um gemido junto com a respiração… tremia e se contraía… que gozada ela deu… sentia a forte pressão de sua buceta empurrar meu pau… ao fim se relaxou toda e dando alguns espasmos ofegante… o corno nos olhava boquiaberto pela intensidade….
Tirei meu pau devagar enquanto nós três o víamos sair limpo e quase seco…. Que buraco… podia ver a pocinha de porra ao fundo… tirei todo o pau e vimos ele ainda se contraindo expulgar restinho de porra ,comecei a bater com o pau levemente na buceta dela e disse…
- Gozar é bom… Más gozar dentro de uma buceta casada é muuito melhor… 
Enviado ao Te Contos “Ricardo”
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keeholover · 6 months
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''Princesinha do Nana'' 🍭🩷
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avisos: dirty talk! masturbação fem e masc! fingering! uso de "boneca" e "bebê". Acho que é só!!
notas do autor: ando muito insegura com a minha escrita por isso faz tempo que não posto nada, mas decidi postar esse pq slaaa não podia deixar esse cenário só na minha cabeça e não compartilhar com vocês né? 😼 espero de verdade que vocês gostem!!
contagem de palavras: não contei 😃
Gargalhava alto com as histórias engraçadas que nana contava sobre a viajem que estava fazendo nos Estados Unidos a trabalho, estavam conversando por vídeo chamada já faziam umas 3 horas.
- Juro eu achei que iam me dar uma bronca, mas no final não aconteceu nada
- Ainda bem, imagina ia acabar com o clima na hora..
- Aham!
Nana sorri e começa a te mirar com um sorriso.
- o que foi nana??
- Nada não boneca, é só que 'ce tá muito linda hoje.. sempre tá na verdade, mas hoje... com essa roupinha linda..
- Você acha nana? Eu comprei essa saia rosa ontem, você gostou??
Abaixa a câmera para mostrar ao namorado a peça nova, uma saia cargo rosa que é tão pequena que mal cobre o corpinho.
- Eu adorei minha princesa, você conseguiu ficar ainda mais gostosa com ela, sabia? Mas sabe.. queria te ver sem ela, tô com tanta saudade boneca.. de você.. do seu corpinho.. deixa o nana te ver?
você começa a subir a saia lentamente pra cima deixando a calcinha de renda branca com lacinhos a mostra. Jaemin morde os lábios e sorri, vidrado na telinha.
- O quê acha da gente brincar um pouquinho, hein minha gatinha? Você deita aí na caminha e faz o que eu te disser pra fazer, hm?
Sorri travessa e posiciona o celular sobre o travesseiro, deita na cama e faz carinho na barriga de levinho.
- Essa saia tá muito linda em você gatinha, mas eu quero você sem ela agora! Tira ela pra mim bebezinho.
Logo começa a tirar a saia rosinha devarinho e a joga em um canto qualquer do quarto, passa os dedos de levinho sobre a bucetinha ainda coberta pelo tecido da calcinha.
- Eu tô com saudade nana, queria tanto que estivesse aqui agora..
- Oh boneca eu também estou, com muita saudade! Mas essa semana eu chego meu amor. Agora tira essa calcinha bebê.. deixa eu ver como você tá.
Tira a calcinha de renda e abre as pernas devagar para que o namorado consiga ver melhor.
- Tão molhadinha, porra boneca! Se eu estivesse aí ia te chupar todinha, até você me implorar pra parar. Chupa os dedinhos agora,hm? deixa eles bem molhadinhos pra mim amor, chupa eles como se fosse o nana, o seu nana!
Leva os dedinhos até a boca e os chupa, fecha os olhinhos imaginando o nana no lugar deles, se imaginando fazendo sua coisa favorita, chupar o namorado como se fosse seu doce favorito no mundo.
- Isso bebê agora coloca um dedinho nessa bucetinha linda, coloca bem devarinho..
Tira os dedinhos da boca e coloca um dedo dentro, bem devarinho, suspira ao sentir o contato do dedinho com a bucetinha quentinha. E com a outra mão aperta os próprios peitinhos sobre a camiseta branca.
- Põe esses peitinhos pra fora meu amor, deixa o nana ver eles por favor!
Ergue a camiseta e deixa os peitinhos bonitos a mostra, para que o namorado possa vê-los. Nana sorri e aperta o pau sobre a calça de moletom cinza.
- Você não sabe como eu sinto falta deles amor, saudade de colocar eles na boca e mamar eles até cansar.. são tão lindos, você é tão linda minha bonequinha!
Fecha os olhinhos levemente e coloca mais um dedinho dentro da bucetinha, ficava cada vez mais exitada só ouvindo a voz do namorado, essa que sempre a deixou maluca. Jaemin começa a tirar a calça junto da cueca e deita na cama, masturbando o próprio pau. As mãos fazendo movimentos de vai e vem assim como você que socava os dedos na bucetinha molhada.
- N-nana eu vou gozar logo..
- Isso bebê, goza pro nana e deixa eu ver tudinho, quero ver essa bucetinha escorrendo, porque quando eu chegar aí vou foder você e te encher de porra, te deixar cheia até escorrer, como você gosta!
acelera as estocadas na buceta enquanto mantém os olhos fechados, geme manhosa apertando os peitinhos com força, Jaemin masturba o pau se deliciando com os seus gemidos manhosos e ao te ver socando os dedos na bucetinha, desesperada pra gozar logo.
E logo você vem, geme alto, agudo, e não demora muito para que nana goze também, ambos suados e ofegantes com os olhos ainda fechados, aproveitando a sensação prazerosa do orgasmo.
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butvega · 1 year
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TA LA RI CO! V
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avisos. blowjob, exibicionismo.
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É. Você horrorizada sentada no sofá, e Jaemin com a cara repleta de sangue em sua frente. Agradeceu mil vezes à Deus por sua mãe ter aceitado de boa a presença do Na, e ter ido assistir televisão no quarto para dar privacidade à vocês. Ela percebia, e sabia de todos os problemas que você e Jeno tinham. Já foi seu colo em muitas crises de choro, e acredita veemente que a filha deveria ser feliz, mesmo que fosse com o problemático doido do Jaemin Na.
— Nana. Você precisa me dizer o que que aconteceu. — você diz, quase em pânico.
Ele respira fundo, já tentou fugir do assunto mil vezes enquanto você limpava o sangue, e passava alguns remédios no rostinho lindo dele. Era tão fofo, que chegava a fazer biquinho quando sentia dor.
— Eu e o Neno. A gente tampou na porrada lá na casa dele, mas eu não quero falar sobre isso.
— Foi por minha causa? — diz preocupada.— Fala a verdade, Jaemin. Foi?
— É... Mais ou menos. — murmura cabisbaixo. — O motivo maior mesmo foi ele ser um completo babaca. E se te serve de consolo, ele ficou mais machucado que eu, porque eu arrebentei ele. — você revira os olhos com a falsa marra do Na.
— Não, não serve de consolo, porque você 'tá todo esculhambado, e nenhum assunto se resolve com violência.
— Desculpa, 'mô. – você arregala os olhos quando ele sussurra baixinho, mexendo em seus dedos da mão. 'Mô'? Para quem tinha fama de maior cafajeste da Barra, Jaemin tem se mostrado super emocionado. Mas você não deixa de achar fofo.
— 'Tá desculpado. Eu vou mandar mensagem 'pra pizzaria, e a gente escolhe um filmezinho, tá?
— Pede coca junto. — murmura, com um biquinho nos lábios. Tudo que você precisava 'pra uma noite de domingo era Jaemin Na, o mestre da intensidade, manhoso todo machucado em seu apartamento.
Pede a pizza, e Jaemin faz questão de pagar. Antes de começarem a comer, separa um copo de refrigerante e uns pedaços de pizza, e leva até o quarto de sua mãe, que agradece a gentileza. Volta para a sala, e passa a assistir um filme de terror com Jaemin.
Depois de comerem, se encontravam enroscados na coberta. O frio que fazia na sala era intenso devido ao ar condicionado central.
— Caralho, moleque burro! — Nana murmura, indignado. — É óbvio que o fantasma 'tá no porão, e o babaca vai lá conferir. Tomara que o fantasma pegue ele.
— 'Cê tá se estressando com o filme. — ri baixinho.
— Claro, pô. Se eu tivesse no filme eu seria o único sobrevivente, sou ratão, vividão. Esses aí são tudo moleque novo.
— Ah, claro, ratão vividão. Tu 'tá muito estressado, sabia?
— 'Tô nada, 'tô tranquilão.
— Que pena. Se você estivesse estressado, eu ia fazer uma coisa 'pra te relaxar.
— Gatinha, eu 'tô tãaaao estressado, tão puto da vida. — ele gargalha, sorridente ao abraçar você.
Decide agradá-lo, já que na noite anterior, o até então amigo, e agora possível ficante havia agradado você. Olha de relance para o corredor que dá até o quarto de sua mãe, e agacha no chão, de frente para o Na, sentado no sofá. Puxa o short molinho que ele usa para baixo, e dá um leve aperto em seu pau ainda por cima da cueca branca, super grudada em seu corpo bonito. Ele suspira, recostando a cabecinha no encosto do sofá, e fechando os olhos apreciando o carinho que você faz.
Coloca o comprimento para fora, e passa a punhetá-lo devagar. Gosta da maneira que o pré gozo escorre, cada vez que você sobe e desce as mãos. Haviam transado três vezes, e foi tempo o suficiente para reparar que o Na ficava molhadinho com facilidade. Ele empurra o quadril para cima, afim de mais contato com suas mãos, assim que com a canhota você acaricia suas bolas pesadas e rosadinhas.
— Mama, vai. Mama o Nana, gatinha, mama. — é o que ele murmura, encaminhando uma de suas mãos para o seu pescoço, e a outra para o seu cabelo, formando um rabo de cavalo.
Seus lábios o guardam em sua boca, ele geme baixinho com o atrito de sua língua quentinha e molhada na cabeça sensível. Ajuda com as mãos movimentando sua cabeça para baixo, tentando empurrar o máximo o possível do próprio pau para sua garganta. Gosta da maneira que quase se engasga, os barulhinhos que faz, e os olhos lacrimejando.
— Ah, gostosa... Você chupa tão bem... Tão bem... — são as coisas que ele murmura, totalmente inebriado pela sensação.
Sente que está próximo, e sua intenção era tirar você do chão, e fazer você sentar nele, mas não. Você estava sem preservativo, e visto que ele só tinha o celular em mãos quando subiu, preferiu continuar até que ele gozasse em sua boca. Nos primeiros sinais, intensificou o ritmo, fazendo com que Jaemin pulsasse em sua boca. Gemia baixinho, com medo de acordar sua mãe. As caras e bocas feitas por ele eram deliciosas, nem ligavam mais para o filme, tinham outras coisas bem mais interessantes a serem feitas.
— Vou gozar. — sussurra fraquinho, o corpo arrepiando de leve enquanto segura com mais força em seu cabelo, enfiando até a garganta, onde ejacula em jatos ralinhos, devido a quantidade de vezes que transaram, e que bem, ele gozou em apenas vinte e quatro horas.
Respira fundo, se recuperando, enquanto você sobe o short dele novamente, e se senta em seu lado no sofá. Ele te abraça, se joga cansadinho em seu colo, e pega em sua mão, a colocando em seu próprio cabelo, incentivando carinho.
— Quero ir embora não. — diz, manhosinho, se aninhando em você, que ri da manha.
— A gente tem aula amanhã, doido. — responde, e ele resmunga apenas um "hum".
— 'Tô nem aí, queria dormir contigo de novo.
— Viciou, foi?
— Viciei. E se eu raptar você lá pra casa? Essa noite foi tão gostosinha. Se eu te roubar essa noite, e devolver amanhã cedo, tua mãe vai nem reparar.
E é aí que você entende que em tão pouco tempo, o desejo de anos que os dois sentiam havia sido ultrapassado, e causado uma boa quantidade de problemas.
— Sossega, Nana. Amanhã a gente se vê na faculdade, e aí a gente vê se dá pra a gente fazer uma parada depois, sei lá... Sair 'pra comer, pegar um cineminha.
— Hum... Cineminha, pipoquinha, encher essa tua boca gostosa de beijo lá dentro. — ele ri, e você acaba dando um tapa de leve em sua cabeça. — Mas beleza, gatinha. Tu que manda, tá?
Ele se senta novamente, faz questão de selar seus lábios em um beijo molhadinho demorado. Te encara com os olhos compadecidos de carinho, acaricia suas bochechas com a pontinha dos dedos. Ele realmente está apaixonado. Sempre esteve. Respira fundo te dando um último selinho, e termina com um beijo na bochecha.
– Vou meter o pé então, amanhã na faculdade a gente se vê. Quer que eu passe aqui 'pra te dar um bonde? — pergunta ao se levantar do sofá. Você nega rindo fraco.
— Minha mãe me leva antes de ir pro trabalho, mas se esse bonde estiver de pé 'pra volta...
— Tá, então me manda mensagem quando suas aulas acabarem que a gente se encontra. — já na porta, ele sorri, te encara com o coração cheio de coisas para dizer, transbordando de paixão, e de nervosismo, mas nada fala, além de: — Até amanhã, linda.
O problema era toda a nata da Barra da Tijuca estudar na mesma universidade. Que Deus protegesse de confusões a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e os corações de Na Jaemin, Lee Jeno, e bem, o seu.
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galera, vou demorar um pouco a atualizar agora, pq vou dar prioridade aos pedidos de smut. 💚
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okeutocalma · 9 months
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Tobirama Senju[Male Reader].
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A Propriedade Uchiha se "debruçava" em uma ampla terra coberta de neve que aos poucos se derretia e a grama verde aparecia. Eu nunca vi nada como aquilo; mesmo em nosso castelo.
O castelo estava coberto de rosas e hera, com pátios e varandas, e escadas se projetando das laterais , a propriedade era cercada por um bosque totalmente branco devido a neve que ainda se derretia, mas se estendia tão longe que eu mal conseguia ver o limite distante .
Finalmente cheguei ao Reino Uchiha para meu casamento com Indra, irmão do Madara…
Hashirama ofereceu minha mão aos Uchihas para um acordo de paz ...
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
No preparo do salão.
Estava observando os criados arrumarem o salão para o baile, Indra estava lá ajudando e mostrando como e onde queria tal coisa.
Quando entrei ele dispensou os criados para arrumarem a comida e depois trazê-las e colocarem sobre a mesa,que agora estava cheia de tintas... Indra estava pintando os últimos detalhes das lembrancinhas.
Não sei o que aconteceu depois,mas em um momento estávamos conversando,acabei descobrindo que ele é virgem e depois ...
Indra afasta a boca da minha para respirar e eu começo a rir.
— O que foi? — pergunta arfando.
Aproximo-me dele e o seguro pela camiseta.
— Se não tivesse me beijado, eu teria mentido que faltou luz para ficar com você.—
A resposta dele é sorrir daquele jeito que faz meu coração querer saltar do peito, fazendo eu derrubar o pacotinho com bala que estou segurando e o puxo para meu colo e pegou em sua bunda tampada pela calça cara de uma forma que ele se arrepia.
Eu começo andar em direção a mesa com tintas ao mesmo tempo em que o beijo e no momento em que o deito na mesa, ele fica arrepiado, entrelaço os dedos seus cabelos macios e deixando o rosto dele próximo do meu.
— Quer mesmo fazer isso? —
Ele balança a cabeça em sinal afirmativo.
— Nunca estive tão seguro antes... A maior ironia é que no dia do casamento eu não consiga caminhar. —
Eu mordo meu lábio inferior e dou um passo para trás, me livrando da camiseta cara e do manto que estava sobre meus ombros.
Indra se senta na mesa, tira a camisa branca toda suja de tinta e desabotoa a calça, a tirando com brutalidade e jogando em qualquer lugar.
Gemo ao ver ele apenas com uma cueca (que está apertada nele) por baixo.
Lentamente, ele abaixou a cueca ao mesmo tempo e eu vejo que seu pau endurecendo. Indra é lindo. É malhado na medida certa e seus pelos são curtos e bem aparados, além da sua pele ser branca igual papel (pelo clima,sempre nuvens tampando o sol, e pelo tempo que ele passa no castelo).
Me aproximo dele e pego suas mãos o colocando entre as minhas fazendo carinho.
— Você sabe que a primeira vez dói, não é? —
Ele balança a cabeça em sinal afirmativo e o ouço suspirar.
— Vou fazer o possível para ser gentil.—
— Eu confio em você, Tobirama, como nunca confiei em alguém antes,tu és meu noivo e qualquer modo íamos fazer isso. —
Eu acabo sorrindo e me aproximo, o beijando e me inclinando até que ele esteja deitado na mesa com eu no meio das suas pernas.
Ele geme baixinho quando começo a beijar seu pescoço, dando mordidinhas e suaves lambidas em seguida.
Os cabelos macios dele fazem cócegas em meu queixo e seu
Eu vou deslizando a mão pelo seu corpo, a ponta de meus dedos fazendo sua pele se arrepiar. Eu paro ao chegar em seus mamilos sensíveis brincando com o polegar para só então abocanhar.
[...]
A sensação de ter a língua do Tobirama em um ponto tão sensível é divina e eu gemo quando ele me arranha com os dentes e apazigua a ardência em minha pele com lambidas, não esquecendo de fazer a mesma coisa com o outro mamilo.
Tinta encharcava meus cabelos, meus braços.Mas eu só conseguia pensar na boca do albino quando a língua dele acariciando meu mamilo.
O meu pau pulsa de uma forma dolorosa,mas ele não parece se importar com meus resmungos, pois continua a beijar meu corpo, mordendo ou dando alguns chupões, manchando minha pele branca , descendo cada vez mais. 
Dou um gemido quando ele lambe a cabecinha,meu corpo todo estremece com a nova sensação.
Depois Tobirama desvia propositalmente do meu pau passando para a parte interna das minhas coxas, me mordendo e excitando tanto que me vejo puxando seus cabelos brancos.
O albino ergue a cabeça e me olha, seus cabelos bagunçados e os lábios avermelhados sendo uma visão sexy. Ele sorri e seu olhar desceu por meu corpo exposto e eu me encolho.
— Eu sou branco igual um fantasma... Sou tão feio, não é? — pergunto baixinho.
— Você é perfeito — ele responde de um jeito que não deixa dúvidas. — Cada parte de você é belo. — 
Tobirama se moveu o suficiente para permitir que eu removesse, suas roupas caíram no chão com um ruído, revelando aquele lindo corpo, os músculos poderosos.
Ele me beijou, nossas línguas brigando pelo lugar que logo ele ganhou.
Tobirama se afastou de novo, e soltei um suspiro de protesto — que se abafou em um segundo quando ele segurou minhas pernas e me puxou para a beirada da mesa, em meio a tintas e pincéis (fazendo tudo cair no chão), e depois prendeu minhas pernas por cima dos ombros, para que se apoiassem uma de cada lado e olhou para meu ânus.
Em seguida, se ajoelhou diante de mim,segurei minhas pernas as deixando bem abertas .
Ajoelhou sobre aquelas tintas.
O primeiro toque da língua do Tobirama em meu ânus me incendiou.
— Quero que esteja deitado na mesa. — 
Ele grunhiu em aprovação diante de meu gemido.
Soltei minhas pernas a deixando ficar em volta de sua cabeça e me deitei...
Com uma das mãos prendendo meu quadril à mesa, o albino se dedicava a mim com carinhos longos. 
E quando sua língua deslizou para dentro de mim,estiquei a mão para agarrar a borda da mesa, para não cair e me perder no meio daquela sensação nova.
O filha da mãe lambeu, sugou e beijou meu buraco(o deixando bem molhado),ele se moveu até chegar ao meio de minhas pernas,foi exatamente quando os dedos tomaram o lugar,invadindo meu buraco e impulsionando-se para dentro de mim enquanto ele sugava meu pênis, com os dentes roçando muito de leve na cabecinha...
Arqueei o corpo, quando senti algo se formar no fundo do meu abdômen e logo uma sensação gostosa tomou conta do meu corpo, eu não conseguia respirar, meu corpo todo tremia.
De acordo com o que Izuna me falou, isso é chamado de clímax.
Oh,é tão bom~
Meu clímax me devastou, quebrando minha consciência em milhões de pedaços.
O senju continuou me chupando, não deixando meu pau mega sensível amolecer, e seus dedos ainda se moviam, parecia procurar algo...
— Tobi!~  — Gritei ao sentir ele acertar minha próstata e aquela sensação gostosa tomar conta de mim novamente,e de novo senti aquele calor no fundo do meu abdômen.
Agora. Eu o queria agora.De novo,acerta aquele local novamente.
Mas ele permaneceu de joelhos,se saboreando em mim, com aquela mão me prendendo à mesa e a outra maltratando meu buraco... (que izuna me fez limpar pois qualquer momento de acordo com ele,isso poderia acontecer).
Meu pau explodiu em um orgasmo demorado de novo. Tobirama engoliu tudo de novo.
E somente quando minhas pernas começaram a tremer,e eu comecei a chorar de tanto prazer quase soluçando.
Ele se levantou do chão.
O albino me olhou de cima para baixo com seus belos olhos vermelhos, nu, coberto de tinta, o rosto e o corpo do próprio Tobirama manchados com tinta,ele me deu um sorriso lento e satisfeito.
A boca do Tobirama encontrou a minha, o beijo foi intenso, uma "briga" pela dominância.
Eu entrelacei as pernas às costas dele.
Senti meu corpo esquentar quando ele roçou à minha entrada... Parou?
— Brinque depois — grunhi contra a boca dele.
Ele riu de uma forma que estremeceu meus ossos, fez meu pau se contrair,meu corpo esquentar mais e, depois, deslizou para dentro. E de novo. E de novo.
Estocadas antes lentas e gentis ficaram fortes e rápidas,a mesa se movia com brutalidade se batendo contra a parede,algumas coisas que não dei importância caíam.
Mal consegui respirar, mal consegui pensar algo a não ser nossas peles se chocando,fazendo um barulho excitante.
Os gemidos de Tobirama se misturam com os meus.
Agarrei seus ombros,fechei meus olhos e me segurei nele,como se minha vida dependesse disso, ele era minha bóia no meio desse mar de prazer.
— Você é meu~ — 
O albino ficou imóvel dentro de mim,eu soltei seus ombros e me deitei direto à mesa, e, então, abri os olhos e o vi me encarando.
— Diga de novo — murmurou Tobirama com a voz rouca que me arrepiou.
Eu sabia o que ele queria dizer.
— Você é meu — sussurrei.
Ele recuou levemente e, depois, mexeu o corpo de volta, devagar. Tão 
angustiantemente devagar.
— Você é meu — Declarei, murmurando.
De novo, Tobirama recuou e, depois, se impulsionou para frente.
De novo; mais rápido, mais profundo agora.
E eu senti ela acertar minha próstata,um grito rouco deixou minha garganta.
A cada estocada, o algo ficava mais nítido e mais claro e mais forte.
— Você é meu — Sussurrei, passando as mãos por seus cabelos, pelas costas, o sujando de tinta.
Ele era e agora é meu  amigo em meio a tantos perigos.
Meu noivo, que cuidou e me mostrou coisas novas.
Meu esposo, que esperava por mim,e agora está comigo.
Movi os quadris ao ritmo do albino. Ele me beijou de novo e de novo, meu rosto ficou molhado pelas lágrimas de prazer.
Cada centímetro meu queimava, e meu controle se perdeu completamente .
— Amo você.— 
Alívio irrompeu por meu corpo, e meu noivo se impulsionou contra mim, firme e rápido, atraindo meu prazer .
Tobirama gemeu quando alcançou o prazer, me penetrando até a base,uma pequena protuberância se destacou em meu abdômen , Tobirama acabou gozando dentro de mim,me enchendo até a borda .
A mesa tremeu, e escutei um barulho alto.
[...]
Eu sai de dentro dele e observei meu sêmen escorrer pelo seu buraco agora esticado.
Peguei ele em meus braços [estilo noivo] e a mesa caiu no chão ( ela estava com as duas pernas quebradas).
Indra apoiou sua cabeça em meu peito,sua respiração ficou lenta,olhei brevemente pra ele e vi que ele adormeceu.
Acho que eu não o machuquei... Mas o cansei... Era a primeira vez dele.
Ouvi as portas do salão se abrindo e a risada irritante de Izuna foi escutada .
— O QUE VOCÊS ARRUMARAM QUE DO NADA COMEÇARAM A TREPAR? NA SALA AO LADO O MADARA TÁ COMENDO O HASHIRAMA. —
Ainda rindo ele jogou seu manto em cima do Indra o cobrindo, Izuna fechou as portas do salão e saiu andando, escutei seu grito avisando os criados.
— NÃO ENTRA NO SALÃO 3A E NO SALÃO 2B, OS NOIVOS ESTÃO SE COMENDO E OS LÍDERES DO CLÃ SANJU E UCHIHA TAMBÉM ESTÃO.—
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boys-zone-tt · 2 months
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chanelysz · 1 year
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Você poderia fazer algo com o jisung do nct soft dom? To adorando seus smuts 💕💐
Meu bem, primeiramente, mil desculpas pela demora e muito obrigada!! 🥺❤️ fico tão feliz com vcs gostando dessas putaria que não ironicamente fico envergonhada de escrever (abafa). Espero que esteja do seu agrado. Boa leitura!! MUAK
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Jisung; soft... or maybe not
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⚠️ jiji softdom, sexo sem proteção, namoradinhos, praise, apelidinhos fofos e só coisas boas.
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— Tá dodói aqui? - jisung roça os dedos no ponto molhado entres suas pernas, logo, te fazendo soltar uma lufada manhosa.
Você e seu namorado estavam há poucos minutos atrás assistindo a algum filme que por agora já não tinha mais graça. Mas tudo começou a esquentar quando, inocentemente, você encostou a bundinha redonda no pau de Jisung. E, puf, o filme que se dane não só para ele como para você também.
Ele já estava sem calças e camisa, só de box branca - o que você adorava, já que marcava ainda mais o pau grande do namorado - enquanto você se encaixava entre as pernas abertas do rapaz. A cabeça encostada no peito magro e a boca querendo beijo, e ele, sendo o namorado bonzinho obviamente não recusou.
Além do dedo fazendo um carinho no seu clitóris durinho, sentiu o pau pular para fora da cueca e a movimentação das mãos dele punhetando o próprio falo duro.
— Quer que eu coloque ele dentro de você, anjo? - apertou de leve seus biquinhos e você sinaliza que sim, necessitada. — Senta aqui, senta. - bate nas coxas e você não tarda, tirando a calcinha e jogando por algum lugar da sala.
Monta no seu namorado e não perde tempo em roçar o montinho na cabeça rosada e molhada dele.
— Seja uma boa garota pra mim e rebola daquele jeitinho que eu amo, hein, o que acha? - ele te segura nos quadris, num vai e vem com o pau pela bucetinha inchada, mas sem penetrar, só te deixando ainda mais na vontade e você rebola se segurando com as mãos nos ombros largos dele.
Geme ansiosa, querendo sentir tudo dentro de você.
— Você me deixa tão orgulhoso! Sabe me satisfazer direitinho e fica tão linda com essa carinha toda manhosinha, neném. Porra, eu quero acabar com você.
E sem delongas, ele entra, finalmente te deixando satisfeita.
— Que gostoso, meu amor. - ele afunda mais e mais, fazendo que você suba e desça pelo falo grosso e revira os olhos em cada movimento fundo.
E durante mais alguns minutos, vocês ficam ali, mudando as posições e satisfazendo um ao outro, com beijos, carícias, mordidas e muito mais que carinho inocente.
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clubedobob · 2 years
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escritordecontos · 2 months
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Nada é mais sincero e autêntico que um pau duro!
SEXO sempre é carregado de fetiche e as preferências normalmente são perversões e quem não tem as suas que atire a primeira pedra para cima e saia de baixo. Cada vez mais vejo em redes sociais como o Instagram homens exibindo potentes ereções sem o menor pudor, não que ache falta de pudor exibir uma ereção, muito contrário, sou a favor das ereções e por sinal ver uma é um dos meus prazeres mais pervertidos, me faz meio voyeur, não aprecio olhar outros fazendo sexo, mas ver alguém excitado em um local público sempre me excitou, afinal, não se deve fazer anda além de estabelecer contato e se criar uma tensão sexual, na minha opinião uma tensão sexual é muito excitante. Dias atrás pensava sobre isso, faz um bom tempo que não vejo ninguém de pau duro em circunstâncias assim, em público. Tenho registo na memória de dezenas de situações nos mais diversos, divertidos e inusitados lugares públicos. Na academia acho que foram bem poucas vezes, na primeira academia que comecei a frequentar lá pelos idos de 2008 a 2010 lembro de um professor novinho que armava barraca sempre que estava perto das novinhas, era batata, ver ele com as meninas e ir sacando o pau marcando na bermuda e ele se contorcer para disfarça e logo em seguida ir para o banheiro, não acredito que fosse se masturbar, prefiro pensar que ia dar um tempo, jogar água na cara de tarado e respirar para baixar o tesão. Nessa mesma época havia também um cara que treinava, um desses bem bombados e tal, esse também vi algumas vezes de pau duro, igualmente por causa das mulheres que treinavam com roupas bem coladas etc e tal. Na atual academia que treino há quase 7 anos nunca vi nenhum cara de pau duro, já vi sim os gays exibicionistas sem cueca, de bermuda branca marcando tudo, mas nunca de pau duro. Há até as afrontosas que aparecem de croped, o que acho bem inapropriado na academia. Acho inapropriado croped e afrontosas na academia. Umas usam uns shorts justérrimos, para provocar os machos com seus rabos realmente provocativos, até eu às vezes miro umas bundas que me despertam o desejo de cair de cara e foder o cu com a língua. Os realmente gostosos e interessantes não são apelativos nem no estilo e nem nas atitudes, pelo contrário, são até meio blasés. Meu atual objeto de desejo e obsessão é um cara blasé, vai sozinho e não fala com ninguém, não é gay e nem parece curtir umas brincadeiras, mas saca que o desejo e vira e mexe percebo ele me olhando, mas acho que ele olha para ver se eu estou olhando, fico naquela sensação de um joguinho de gato e rato, mas sei que não vai passar disso, então, fica nisso. Enfim, não tenho a academia como um lugar para conhecer alguém para transar. Este post nem era para falar disso, era comentar sobre "ereção" e sobre "fibroblastos", que "são um tipo comum de célula no corpo, que contribuem para a formação de tecidos conectivos, sendo particularmente abundantes no pênis humano. Lá, seu número está associado à frequência das ereções" ou seja, quanto mais tempo de ereção, mais fibroblastos se tem ou se produz e mais ereção se tem e a qualidade da ereção também é melhor e maior. Quanto mais tempo se fica de pau duro, mais duro o pau fica e por mais tempo. Naturalmente, veja bem, naturalmente o homem tem ao todo 3 horas de ereção durante o sono, se fica de pau duro dormindo em média por três das horas do tempo que se dorme, ou seja, das 8 horas de sono quase metade do tempo se passa de pau duro e isso favorece os fibroblastos e se garante ereções potentes e lindas! Quando se perde fibroblastos se perde ereções e menos tempo de ereções causam diminuição dos fibroblastos que por sua vez vão causar menos ereções e as poucas serão ereções minguadas e fracas, isso é ir ladeira abaixo de braços abertos para abraçar a impotência e a suma desgraça de se tornar um brocha. Exercícios para se ter boas e prolongadas ereções são uma opção para se ter o aumento de fibroblastos e consequentemente mais e melhores ereções e assim sucessivamente. Por exercícios leia-se a boa punheta de cada dia, talvez de toda hora, para manter o pau duro e sempre duro!
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contosero7icos · 4 months
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Sexo gostoso à três.
Cortez e Marie são casados há quatro anos. Cortez está com 24 anos e Marie com 21, é um casal bastante safado e literalmente liberal. Ambos são bissexuais, não sentem ciúme um do outro e, estão sempre à procura de novas experiências, e desta vez, à procura de uma experiência totalmente gostosa, à procura de uma mulher bissexual, quase sem limites nenhum, entre quatro paredes. E por acaso, Marie, tem uma amiga que é bissexual e que topa qualquer idéia, desde que envolva sexo. A partir daí, a Marie convida a amiga para um ménage, envolvendo seu próprio marido, e então a amiga aceita. A amiga da Marie se chama Rafaela, tem 19 anos e também é bissexual.
Num tarde de sexta-feira qualquer Rafaela resolve fazer uma visita surpresa, no apartamento do casal. Os dois se encontravam lá, então quando a Marie seguia para abrir a porta, estava vestida com apenas uma blusinha branca curta e apertada que deixava seus seios durinhos e médios totalmente marcados pela blusinha, um short jeans apertadinho e curto também, que guardava a bucetinha da Marie, pois ela estava sem calcinha. Quando a Marie abriu a porta, ficou totalmente feliz com a visitinha surpresa, Marie boquiaberta, observou como a Rafaela estava vestida – com uma blusa média, que deixava seus seios totalmente avantajados, com uma calça jeans bastante apertada marcando cada traço do seu rabo, uma sandália bem simples, e os cabelos soltos.
Depois da Marie apreciar com os olhos rapidamente como a amiga estava vestida, ela convida a mesma para entrar e ficar à vontade. Assim que a Rafa entra (apelidinho de como ela era chamada pela Marie) se senta no sofá, com um pouco de vergonha, e com um sorriso de canto a canto em sua boca, a Marie lhe convida para tomar uma água na cozinha, e aproveita para perguntar como a amiga estava, desde então ela, Rafa, aceitou ir à cozinha e aproveitou para tomar água e perguntar pelo Cortez também. Então, a Marie respondia-lhe que o Cortez estava no banho, e aproveitando que tinha se lembrado dele, a Marie entrou num assunto desejável para a Rafa, um assunto bastante convidativo para aquele momento. Marie iniciou o assunto, de que, o próprio marido queria ter uma experiência de um sexo à três, com uma mulher que também fosse bissexual, como o casal, e então Rafa escutava a cada detalhe, e ficava surpresa com o assunto, em seguida a Marie convidou para essa experiência, sem pensar muito, ofegante a Rafa aceitou.
Depois do papo na cozinha, as duas seguiram para a sala. Rafa ficou sentada no sofá, a pedidos da Marie, que disse a ela que ia falar com o Cortez, enquanto a Marie ia ao quarto da suíte, onde o Cortez estava no término do banho, ela diz que quer falar rapidamente com ele, e então ele encerra logo o banho, coloca uma cueca box branca, uma bermuda velhinha, e uma camisa bem apertada, mostrando seu peitoral um pouco definido e, senta-se na cama, do lado da Marie, onde a mesma se encontra sentada. Marie dá início ao assunto, de que teria uma suposta visita em casa, que seria perfeita para o desejo dele, uma amiga dela, que estava ali e soube de tudo há poucos minutos. Ele abre um largo sorriso no rosto e topa tudo, diz o quão perfeito seria para aquele tal momento. Então, ele pede para a esposa apresentar a amiga dela a ele.
Marie pede para ele acompanhá-la até a sala (onde a Rafa estava esperando) então os dois seguem à sala, para ser apresentado a Rafa. Chegando à sala, os dois avistavam-na muito ansiosa, sentada num canto do sofá. Quando Rafa viu os dois se aproximando dela, ela se levantava, e então a Marie apresentava a amiga para o próprio marido. Foi um encontro bastante harmonioso, era sinal de que todos tinham se dado bem. Cortez bastante simpático começava a puxar papos para distrair a sua conhecida (a partir de agora) enquanto a Marie ia fechando a porta de entrada do seu apartamento e arrumando o quarto e deixando vários brinquedos eróticos à total amostra dos três.
Assim que a Marie termina de acertar os últimos detalhes, ela volta na sala, e vê que o papo tinha encerrado entre seu marido e sua amiga, então convida os mesmos para irem ao quarto deles, ficar mais à vontade. O trio segue para o quarto, onde se sentam próximos na cama, encostam-se na parede e dão início a um papo distraído, quando de repente, o Cortez dá início a um questionário de perguntas para a Rafa. Ele pergunta:
- "Rafaela, você é bissexual, mas você tem preferência a homem ou mulher?" Ela responde: - "Sim, sou bissexual, não tenho preferência nenhuma, sou totalmente sem frescuras em relação a isto." Ele dá início à outra pergunta: - "Você já teve algum tipo de experiência em ménage, se sim, como foi?" Ela responde sorrindo: - "Tive sim, já participei de vários ménages, com casais amigos também, em casas de swing, em motel e também já participei de um ménage lésbico. De início foi uma ótima experiência, depois eu fui perdendo mais a vergonha, mas todos em que participei, foram ótimos, muito gostoso mesmo."
Cortez suspira com as respostas da Rafa, e então faz a última pergunta, enquanto a Marie fica sentada apenas observando as perguntas e as respostas: - "Você já usou strap-on em algum homem? Bom, eu sou bissexual, sou o ativo da relação, mas não custaria nada ter um momento passivo num ménage, como por exemplo, você me enrabando enquanto eu enrabo a Marie." E então começam a gargalhar.
Depois de rirem bastante, descontraindo, Rafa responde: - "Não, nunca usei, mas claro podemos experimentar." Quando de repente, num momento surpresa a Marie se aproxima rápido da Rafa e decide beijá-la, um beijo de língua, Rafa não rejeita a nada e então retribui esse beijo tão quente e excitante, enquanto o Cortez fica observando, já de pau duro, tira a própria bermuda e fica alisando a marca do cacete por cima da sua cueca box, passa a língua entre os lábios e fica totalmente louco por aquele momento, que era de início um ménage gostoso. Ao termino do beijo entre as duas, Cortez pede para sua mulher beijar seu peitoral musculoso, enquanto ele e a Rafa se beijavam de língua também. Após esse momento de beijos excitantes, Marie joga Cortez na cama e em seguida puxa a cueca dele, fazendo aquela rola dura pular, bem dura, marcada por veias e totalmente excitante. Ela punheta o próprio marido, enquanto beijava e cheirava o pescoço da amiga. Em seguida, se abaixa e dava algumas lambidas na cabeçona do pau dele e disse que agora era a vez da Rafa, pediu para ela mamar no pau dele, mas antes da Rafa cair de boca no cacete do marido da amiga, tirou a própria blusa e deixou os seios nus e bem à vontade, para a Marie brincar enquanto ela mamava numa rola gostosa.
Cortez gemia baixinho, com a Rafa mamando na rola dele, os dois se olhavam sensualmente, deixando o clima mais quente, do que já estava, enquanto a Marie ficou do lado da amiga, apertando os seios e os biquinhos dos seios dela, que se encontravam bem durinhos. Depois de a Rafa pagar um boquete merecedor pro Cortez, ela dava a rola para a Marie mamar nela, enquanto a Rafa subia em cima do Cortez e ficava beijando a boca dele (a partir daí o momento só esquentava).
Depois de um boquete gostoso de suas parceiras, ele deitou a Rafa, deixando-a bem arreganhada na cama e, assim começaou a tirar a calça jeans dela e a calcinha, deixando-a nua, e ele ficou de quatro e começou a chupar a buceta dela e apertar os seios dela, totalmente expostos, enquanto a sua mulher chupava o cuzinho dele e dedava o mesmo. Depois de terminarem de chupar bastante, a Marie se deitou e puxou a amiga pelos cabelos pedindo para que fosse chupada também, enquanto o marido a beijava. Com um oral bastante satisfatório, ele bate uma punheta rápida para poder foder a buceta de sua mulher, pede para a Rafa colocar a calcinha que possuía o strap-on, então ele já começou a foder a buceta da Marie e fodia forte e ela começava a gemer alto, gemidos manhosos e que davam pura excitação para quem escutava. Após essa posição, a Marie se encontrava de ladinho, e o marido fodendo-a no cu, sem dó, sem pudor, esperando a Rafa apenas deixar a Marie chupar e lamber o strap enquanto era fodida no cuzinho pelo marido.
Após Marie deixar o strap bem babado, Rafa se posiciona bem atrás do Cortez e começa a meter no cuzinho dele, um cuzinho apertado e rústico, que engolia toda a extensão do strap que a Rafa portava naquele momento. Num momento tão gostoso e prazeroso como este, os movimentos e ritmos continuavam com muita freqüência e vontade de meter era o que não faltava naquele momento. Após tantos gemidos, os três sentiam um prazer imenso, através do toque e do desejo incontável. Depois de tantas estocadas no cuzinho de Marie, ela voltava a mamar no cacete do marido, enquanto o mesmo era comido no cu pela Rafa. Ele gemia, urrava e era o centro das atenções na cama, recebia total atenção em tal momento. Em seguida, depois de um boquete gostoso que Marie pagava para seu próprio marido, ela ficou apenas punhetando e beijando a boca dele, enquanto ele ainda permanecia de ladinho com a Rafa metendo e estocando o cuzinho seco dele sem dó, acabando cada prega virgem que o rabinho do Cortez possuía, até último momento. Após Rafa comer o cu do Cortez, os três davam início a novos toques, Rafa se encontrava deitada e arreganhada na cama, enquanto Cortez começava a sarrar a cabeça inchada do pau dele no grelinho duro e excitado da Rafa, e em seguida começou a penetrar na  bucetinha dela vagarosamente, enquanto a Marie mamava nos seios da Rafa e ficava acariciando sua bucetinha, vendo o marido comer a amiga.
Depois de o Cortez enfiar sua pica devagarzinho na buceta da Rafa, ele dá início a estocadas fortes na bucetinha da Rafa, Rafa se encontra arreganha, gemendo de tanto tesão, enquanto era fodida na buceta e mamada nos seios, sentia tanto tesão que só conseguia apenas gemer e sentir tesão imenso. Depois de o Cortez comer a Rafa, ele fazia o mesmo com a esposa, a Marie. Marie tomava o lugar da Rafa, deitada e arreganhada, desta vez, aguardando o marido estocar na bucetinha dela, sem dó. Enquanto Cortez agora comia a bucetinha da sua esposa, que gemia muito alto, a Rafa beijava a nuca da Marie, provocando-a com mordidinhas leves no pescoço da mesma. Após penetrações fortes e intensas, Cortez coloca as duas deitadas na cama, uma do lado da outra, e por sinal bem cachorras, mostrando suas bucetinhas carnudas e molhadas. Cortez começava a chupar a buceta da Rafa com muita intensidade, enquanto no mesmo momento ele dedava sem piedade a bucetinha da sua esposa tesuda. As duas gemiam loucamente, sem nenhum limite.  Após chupar a Rafa, ele partia e caia de boca na buceta da Marie, a esposa dele. Era uma ação de muito tesão, que não podia ser interrompido naquele instante. Eram duas safadas sendo chupadas e dedadas, totalmente cachorras e putinhas que estavam sentindo um tesão fodido, e um macho que ostentava a mulher naquele momento.
Depois de o Cortez chupar bastante as bucetinhas que latejavam sem parar, ele decidiu, por vontade própria, fazer um “meia nove” com a Rafa, enquanto sua esposa via a exibição e se masturbava, se aproveitando do “meia nove” delicioso que presenciava. Rafa mamava na rola do Cortez com uma vontade imensa, fazendo aquela cabeçona inchar, os lábios de veludo dela, lambiam cada parte da rola dele, cuspia e chupava, deixando a rola do Cortez bem babada e molhada como ele gostava e ficava louco. A Marie se encontrava do lado dos dois, vendo a cada chupada dos dois, ela batia uma siririca gostosa, massageando rapidamente o próprio grelo excitado, gemendo e chamando pelo nome do marido.
Depois de quinze minutos de “meia nove”, ele colocou a Rafa e a Marie para fazerem um “meia-nove” também, Marie ficava por baixo e a Rafa por cima, ambas chupando a bucetinha da outra, enquanto Cortez pausava para bater uma punhetinha de leve no cacete, com uma vontade incontrolável ele mete sem avisar no cuzinho da Rafa, enquanto elas se chupavam através do “meia-nove”. Ele urrava sentindo muito tesão. Logo após desses momentos maravilhosos e intensos, ele anunciava que em alguns minutos estaria gozando e gostaria que as duas se beijassem de língua antes dele gozar, daí então, Rafa e Marie ficaram sentadas na cama, fazendo carinho uma à outra e se beijando de língua, lentamente. Cortez se encontrava punhetando sua rola e observando as duas se beijarem, em seguida, ele puxa as duas pelos cabelos e as posicionavam de frente ao caralho duro e tesudo dele, e as duas obedecem e ficam de rostos colados esperando ele gozar, quando de repente ele dá um grito alto acompanhado de gemidos e, então, começa a esporrar no rosto das duas, uma porra quente e branca, as duas com a língua pra fora, com o olhar fixo nos olhos dele, e ele gozando e esporrando muita porra nos rostinhos das duas. Era um momento único.
Após Cortez gozar bastante, as duas davam lambidas no caralho dele, babado e com restos de porra, elas lambiam e sungavam tudo. E ele fechava os olhos, sentindo um prazer imensurável. Rafa e Marie colocam a língua para fora, exibindo e brincando com a porra do Cortez na boquinha, em seguida, engoliam tudo e se beijavam. E Cortez olha as duas, muito satisfeitas. Levantavam-se da cama e foram tomar banho juntos, na suíte do quarto do casal, foi um banho rápido, eles se trocaram no mesmo quarto, e trocavam olhares desejáveis.
Depois seguiram para a sala e ficaram trocando ideias, com outros tipos de assuntos, como se nada tivesse acontecido. Rafa ainda olhava para o rosto do Cortez com expressão de putinha e a Marie sorria caladamente enquanto percebia isto. Rafa recebeu uma ligação e anunciou que precisava ir para casa, deu um selinho na Marie e no Cortez, Cortez safado apertou o bumbum da Rafa, sem que a Marie visse, e se despediram e a Rafa, foi embora. Cortez e Marie ficaram no sofá conversando sobre a tarde maravilhosa que tiveram e gostariam de repetir a dose em outros dias. E após comentar muito sobre o assunto, que foi prazeroso, acabaram dormindo coladinhos no sofá.  
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cmechathin · 9 months
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we’re not meant to be so promise me when I’m done you’ll up and leave (celric)
Seu sorriso diminuiu ligeiramente pelo afastamento de Celeste, que levantou-se assim que ele terminou sua piada. Ela buscava as peças de roupa retiradas durante a sessão do dia, uma por uma. Cedric se apoiou com os cotovelos no sofá, erguendo o torso para segui-la com os olhos, mas não fazendo menção alguma de planejar se vestir.
ー Caro demais? Não estou satisfazendo a cliente várias vezes por noite? ー Provocou novamente.
Aproveitou o momento para apreciar sua forma séria, guardando na memória os menores detalhes, como fazia quando queria pintar. O lustre amarelado da sala iluminava sua tez levemente bronzeada, deixando um brilho dourado nas áreas de maior foco de luz, que passeavam por seu corpo à medida que ela se movia. Havia beijado e tocado cada centímetro de sua pele com gosto, naquele dia e em outros, mas também gostava de apenas olhá-la com calma e raramente tinha a possibilidade de fazer apenas isso.
Se pudesse analisá-la por tempo o suficiente para riscar algumas linhas em um caderno poderia… Não. Não se permitiria pensar tanto em Celeste. Para dedicar um quadro a ela precisaria de dias de foco apenas nela, em cada detalhe de seu rosto, ombros, seios, mãos, coxas… E esse limite estava bem traçado para si.
ー Geralmente trocamos duas ou três palavras com os clientes, sabe? — Continuou. — Recebemos feedback… Paramos para fumar um cigarro, essas coisas.
A provocação não abalou o humor do mago, que devolveu com outra afronta. “Caro demais? Não estou satisfazendo a cliente várias vezes por noite?”. Sabia que era uma pergunta retórica feita com o único objetivo: irritá-la. No entanto, não pôde deixar de responder silenciosamente que sim, ele a deixou plenamente satisfeita em todos os encontros que tiveram. E isso era grande parte do problema.
Celeste pegou primeiro sua calcinha e a vestiu, ainda de costas para o moreno. Ele voltou a falar quando a maga recolheu a blusa branca em cima da bancada. Seu tom era risonho, mas ligeiramente presunçoso; saindo quase como um deboche. A Mechathin virou-se para ele, séria, e terminou de vestir a camiseta. Muito provavelmente iria tomar um banho quando ele fosse embora, por isso não se preocupou em vestir o sutiã antes. Ou a calça.
ー Eu não sou sua cliente, sou sua parceira de negócios ー ela o corrigiu, sem cair em sua armadilha. Então, pegou a calça e a cueca do Bondurant que estavam perto da bancada e as jogou em sua direção. Passado o torpor pós orgasmo, a nudez do moreno a plena vista era um lembrete torturante da quantidade de sessões que precisariam ter antes de saciar-se definitivamente. Ela cruzou os braços, encostando o quadril na ilha da cozinha. ー O quê? Você quer que eu te elogie?
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